O RETRATO FOTOGRÁFICO Usos e funções sociais da fotografia. Antologia Brasil, 1890-‐1930 -‐ Pensamento críEco em fotografia. Ricardo Mendes
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Do que Falaremos Antologia Brasil 1890-‐1930 Cons,tui um gesto que procura es,mular a diversidade editorial sobre a história da fotografia no Brasil. trabalha através de duas perspec,vas. Promover o contato com fontes documentais, que es,mule o leitor, o jovem pesquisador etc a refle,r e dialogar com a historiografia. Nesse sen,do, a antologia propõe-‐se como material didá,co. Por outro lado, ao aproximar o leitor de textos de época, a edição procura promovê-‐lo como agente de análise e ques,onamento da própria historiografia, es,mulando novas aproximações.
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Sobre o Autor Antologia Brasil 1890 -‐ 1930
e b f l s m
Graduado em
Atuação Principal
Arquitetura (1977) e Cinema (1980) pela Universidade de São Paulo. Mestre pela ECA-‐USP (2001)
Secretaria Municipal de Cultura. A,vo desde 1980, na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (SMC), tendo trabalhado nas áreas de fotografia e cinema do Departamento do Patrimônio Histórico (Arquivo de Nega,vos) e Centro Cultural São Paulo (CCSP), respec,vamente.
08 | Exposições 07 | Seminários
21 | Livros 30 | Artigos 14 | Congressos 19 | Palestras
Entre 1993 e 2005, atua como coordenador da Equipe de Pesquisas em Fotografia no âmbito da Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo, setor voltado para a documentação e pesquisas sobre as manifestações geradas na cidade de São Paulo. A par,r de março de 2005, passa integrar equipe da Seção de Estudos e Pesquisas, do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís -‐ SMC.
Prêmios 2012 XII Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia Antologia Brasil 1890-‐1930: pensamento crí,co em fotografia Fonte: h/p://www.fotoplus.com/rico/rmbiocv.htm
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Gênero Linha do Tempo Antologia Brasil 1890 -‐ 1930
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A nova e a velha São Paulo "O ar,go sobre a obra de Militão Augusto de Azevedo (1 837-‐1 905) é caso raro de comentário longo na imprensa. Uma resenha, enfim."
1887
O Retrato "O breve ensaio… pode ser proposto como expressão de um pensamento médio presente em A CIGARRA, como em tantas outras revistas ilustradas. Em especial, aquelas voltadas para o registro social."
1916
Vida Militar Inglesa "O texto comenta a mostra organizada pelo governo britânico [como] parte do esforço de guerra."
1917
O Recorde Mundial da Fotografia "Registro da produção do segundo panorama da cidade de São Paulo, que Valério Vieira prepara para a mostra do centenário da Independência."
1922
Marinhas "Ensaios sobre gêneros visuais como o retrato ou a paisagem são inserções regulares em revistas especializadas."
1925
O Retrato da S. Majestade a Rainha dos Estudantes "O ar,go transcrito é o único na antologia dedicado a evento do gênero, aqui realizado em casa comercial em Fortaleza."
1928
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A Nova e a Velha Cidade de São Paulo A província de S. Paulo 11.8.1887, p.2 Aí figuram bairros, ruas, praças, jardins e edipcios com a sua cor local de 1.862 e depois com a de 1.887. É o progresso de S. Paulo fotografado. (MENDES, p. 299)
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A Nova e a Velha Cidade de São Paulo A província de S. Paulo 11.8.1887, p.2
Nesta resenha o autor dá um ênfase significa,va para a fotografia como expressão do progresso. Como já vimos, aqui o retrato tem maior valor como documento histórico do que como arte. Seu uso é para o serviço da estass,ca, do empirismo, da verificação. Em nosso mapa conceitual, aqui podemos definir o uso social da fotografia como sendo a representação do Progresso.
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Rua do Rosário em direção a Igreja 1862
Rua da Imperatriz, anLga Rua do Rosário em Igreja 1887
Militão Augusto de Azevedo. htps://www.flickr.com/photos/bibi/9962165/in/album-‐246466/
Militão Augusto de Azevedo htps://www.flickr.com/photos/bibi/9962166/in/album-‐246466/
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A Nova e a Velha Cidade de São Paulo A província de S. Paulo 11.8.1887, p.2
Nesta resenha o autor dá um ênfase significa,va para a fotografia como expressão do progresso. Como já vimos, aqui o retrato tem maior valor como documento histórico do que como arte. Seu uso é para o serviço da estass,ca, do empirismo, da verificação. Em nosso mapa conceitual, aqui podemos definir o uso social da fotografia como sendo a representação do Progresso.
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Rua da ConsLtuicão 1862
Rua Florêncio de Abreu, anLga Rua da ConsLtuição 1887
Militão Augusto de Azevedo. htps://www.flickr.com/photos/bibi/9962168/in/album-‐246466/
Militão Augusto de Azevedo htps://www.flickr.com/photos/bibi/9962166/in/album-‐246466/
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A Nova e a Velha Cidade de São Paulo A província de S. Paulo 11.8.1887, p.2
Nesta resenha o autor dá um ênfase significa,va para a fotografia como expressão do progresso. Como já vimos, aqui o retrato tem maior valor como documento histórico do que como arte. Seu uso é para o serviço da estass,ca, do empirismo, da verificação. Em nosso mapa conceitual, aqui podemos definir o uso social da fotografia como sendo a representação do Progresso.
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Ladeira do Palácio 1862
Rua Joao Alfredo, anLga Ladeira do Palácio 1887
Militão Augusto de Azevedo. htps://www.flickr.com/photos/bibi/9966455/in/album-‐246466/
Militão Augusto de Azevedo htps://www.flickr.com/photos/bibi/9966457/in/album-‐246466/
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A Nova e a Velha Cidade de São Paulo A província de S. Paulo 11.8.1887, p.2
Nesta resenha o autor dá um ênfase significa,va para a fotografia como expressão do progresso. Como já vimos, aqui o retrato tem maior valor como documento histórico do que como arte. Seu uso é para o serviço da estass,ca, do empirismo, da verificação. Em nosso mapa conceitual, aqui podemos definir o uso social da fotografia como sendo a representação do Progresso.
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Vista da ordem Terceira e Convento de São Francisco 1862
Largo de São Francisco 1887
Militão Augusto de Azevedo. htps://www.flickr.com/photos/bibi/9974844/in/album-‐246466/
Militão Augusto de Azevedo htps://www.flickr.com/photos/bibi/9974845/in/album-‐246466/
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Mapa Mental Antologia Brasil 1890 -‐ 1930
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Progresso
O Retrato Fotografico
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O Retrato A Cigarra, SP, II (42): n.p., 20.5.1916 O Cosmos foi feito nas trevas do Nada e revelou-‐se em luz; o retrato é obra da luz e revela-‐se na escuridão… (MENDES, p. 304)
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O Não-‐Retrato Sujeição Recolhimento Morte
O Retrato Liberdade Beleza Eternidade
e b f l s m O Retrato aflora no homem seu ins,nto mais primi,vo, a sobrevivência, e o mais egoísta, a vaidade. Vemos no retrato nosso Eu, nosso eterno, nossa beleza, nossa liberdade. O retrato é a expressão do ser, sua medida de vida, a impressão que vai perpetuar idades. Sua função é imortalizar, permanecer e ser, como registro factual, como expressão da verdade, porque a imagem fica.
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O Retrato A Cigarra, SP, II (42): n.p., 20.5.1916 A arte rupestre: Acredita-‐se que estas pinturas tenham um cunho ritualís,co ou mágico, com uma simbologia relacionada principalmente à caça e à fer,lidade. (Leroi-‐ Gourhan, André. The Dawn of European Art: An Introduc=on to Palaeolithic Cave Pain=ng. CUP Archive, 1982, pp. 7-‐8)
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Os homens da caverna acreditavam que se pintassem os animais ou inimigos nas paredes das cavernas, suas almas ficariam presas e eles poderiam derrotá-‐los.
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Mapa Mental Antologia Brasil 1890 -‐ 1930
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e b f l s m Liberdade Beleza Eternidade
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O Retrato Fotografico
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917 Muitos destes trabalhos o público apreciou sem emoção, de habituado que está às fotografias do gênero. Mas há certas reproduções de tanto vigor que forçam sempre a admiração e que es,mulam a fantasia como a presença de telas saídas de pincel criador. […] Mas, ao lado destas exposições de melancolia, há a palpitação da vida militar e industrial. (MENDES, p. 307-‐308)
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917
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A fotografia da Guerra é uma importante ferramenta de esforço de guerra e poderosa arma de propaganda polí,ca. As imagens serviam para informar, incen,var, persuadir. Em vários programas polí,cos após a Primeira Grande Guerra, a fotografia foi usada como um meio de comunicação em massa, levando os ideais polí,cos para os cidadãos.
htp://goo.gl/RxaXAc
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917 Stalin, o ditador comunista usou a manipulação fotográfica para eliminar seus adversários polí,cos das fotografias veiculadas na URSS.
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Voroshilov, Molotov, Stalin com Nikolai Yezhov
Foto Manipulação
h/ps://goo.gl/BpntC0
h/ps://goo.gl/5dGXJQ
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917 Stalin, o ditador comunista usou a manipulação fotográfica para eliminar seus adversários polí,cos das fotografias veiculadas na URSS.
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Fotografia original, em 1920, em frente ao Bolshoi de Moscou,
Fotografia retocada, em que Trotsky foi eliminado.
Lenin discursa aos soldados que vão combater contra a Polônia.
h/ps://goo.gl/42Yvc6
Trotsky, ao seu lado. h/ps://goo.gl/udV2Pd
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917 Stalin, o ditador comunista usou a manipulação fotográfica para eliminar seus adversários polí,cos das fotografias veiculadas na URSS.
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Fotografia original, ,rada em 7 de novembro de 1919, durante a
Fotografia retocada, em que três pessoas: Trotsky, Lev
celebração do segundo aniversário da Revolução de Outubro.
Kamenev e Khalatov são re,rados.
h/ps://goo.gl/iEQDQ6
h/ps://goo.gl/im3ucz
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917
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Vida Militar Inglesa A Noite, RJ, 18.7.1917 A exposição veicula imagens das conquistas britânicas durante a Primeira Grande Guerra e também mostram o poderio industrial que está a pleno desenvolvimento, servindo como retrato do progresso, assim como propaganda polí,ca.
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# Liberdade Beleza Eternidade
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O Retrato Fotografico
PolíEca
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922 Ver o panorama de São Paulo, a capital do mais próspero Estado de todo o Brasil, não é só a sa,sfação de uma curiosidade. É um dever de patrio,smo, mostrando-‐ nos zeloso pelas nossas coisas e es,mulando os ar,stas patrícios na árdua tarefa de engrandecer e propagar a nossa civilização. (MENDES, p. 315)
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
O texto é uma descrição do processo de produção da Maior Fotografia do Mundo. Valério Vieira precisou u,lizar suas habilidades para, não apenas fotografar, mas revelar, criar o papel sensível, buscar patrocínio e expor. É um trabalho, que a exemplo das fotografias de Militão, servem como documento histórico e de uso de registro descri,vo da fotografia.
Valério Vieira h+p://goo.gl/qC7Taz
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922 A foto panorâmica tem raízes na pintura paisagista panorâmica. No Brasil, Victor Meirelles é um dos grandes nomes da pintura panorâmica brasileira.
Victor Meirelles A paisagem, considerada um tema menor na severa hierarquia acadêmica, é um elemento importante na obra de Victor Meirelles, mesmo em sua pintura histórica. (PARDIM, 2010, p. 124)
Victor Meirelles htp://goo.gl/sORW20
Félix Émile Taunay htp://goo.gl/RAL29y
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
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Alfred S,eglitz htps://goo.gl/MJ4z3p
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h`ps://www.youtube.com/watch?v=m86ae_e_ptU
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
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h`ps://youtu.be/jSqxXJEs8_8
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
Eadweard Muybridge h`p://goo.gl/Y5BJLA
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O Recorde Mundial da Fotografia São Paulo: Off. Gráficas Monteiro Lobato & Cia 1922
e b f l s m
DEA / M. SEEMULLER
Vita Caroli
h`p://goo.gl/bnlPUr
h`p://goo.gl/fejRkW
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Marinhas & Nossas Ilustrações Foto-‐Film, RJ, II (23): 2-‐3, dez 1925 A água é uma amante apaixonada e ciumenta que só abre o coração, que só desvenda o mistério da sua beleza, que só confia seus segredos aos que sabem merecê-‐la porque não medem sacripcios para a desejada posse. (MENDES, p. 318)
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Marinhas & Nossas Ilustrações Foto-‐Film, RJ, II (23): 2-‐3, dez 1925 A fotografia assume agora um papel mais democrá,co, possibilitando um maior número de pessoas não profissionais na prá,ca fotográfica. Esses textos apresentam concursos e exposições onde fotógrafos amadores mostram seus talentos à sociedade. Através dos FotoClubs, a fotografia vai se difundindo pela população.
e b f l s m F.J MorEmer
F.J MorEmer
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Marinhas & Nossas Ilustrações Foto-‐Film, RJ, II (23): 2-‐3, dez 1925 A fotografia assume agora um papel mais democrá,co, possibilitando um maior número de pessoas não profissionais na prá,ca fotográfica. Esses textos apresentam concursos e exposições onde fotógrafos amadores mostram seus talentos à sociedade. Através dos FotoClubs, a fotografia vai se difundindo pela população.
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F.J MorEmer É um dos pioneiros da Fotografia Pictorialista e seu principal assunto era o Mar. (The Camera Club)
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1 Nele, não sabemos o que mais admirar: se a delicada expressão do retrato todo, de uma doçura e meiguice fielmente apanhadas, ou a maneira como foi disposto o pastel, que imprime ao quadro em geral uma nota forte de vida e de regular alegria. (MENDES, p. 323)
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1
A fotografia sai das exposições e ganha as ruas. Vai ocupar os espaços urbanos, lugar dos cartazes. Mas, diferente desses, a Foto não é uma propaganda para ser vista rapidamente, e sim para ser admirada, contemplada e entreter, sendo usada como uma forma de espetáculo.
e b f l s m
Maurer, Joseph M.
Olga Bergamin de Sá
Miss Universo 1928 h/p://goo.gl/RhojJk
Miss Brasil 1929 h/p://goo.gl/qU86GH
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1
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Melissa Gurgel Miss Brasil 2014 h`p://goo.gl/fOFSi1
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1
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Melissa Gurgel Miss Brasil 2014 h`p://goo.gl/dSXs92
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h`ps://www.youtube.com/watch?v=17j5QzF3kqE
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1
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O retrato de S. Majestade a Rainha dos Estudantes A ESQUERDA, Fortaleza, 2.4.1928, p.1
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Espetáculo UElização do Espaço
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Público
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Entretenimento Socialização
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Pensamento CríEco em Fotografia Antologia Brasil 1890 -‐ 1930
e b f l s m Fotografias em Acervos Museológicos Históricos Profa. Dra. Solange Ferraz de Lima Edmilson Ribeiro Miranda Junior Universidade de São Paulo / CEUMA / Museu Paulista