No momento que nosso País atingiu a marca de 180 milhões de habitantes, com uma linha hipocritamente voltada para o exagero dos direitos humanos, onde, geralmente, são contemplados os acusados e não as vítimas, sabíamos que seria muito difícil manter os índices de criminalidade a níveis toleráveis.
A marginalidade aumentou, melhorou o seu status intelectual, a repressão ficou mais branda, a política e a corrupção tornaram quase nulos os mecanismos de contenção. Quando se fala de Democracia, logo acode a figura dos Estados Unidos da América.