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Edmea Santos

PING-PONG SOBRE

REA

Pedagoga pela UCSAL, mestre e doutorada em Educação pela UFBA. Professora da Faculdade de Educação da UERJ. Atua no PROPED - Programa de Pós-Graduação em Educação. Líder do GPDOC - Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura. Membro do Laboratório de Imagem da UERJ. Membro do GT 16 "Educação e Comunicação" da ANPED e da ABCIBER - Associação de Pesquisadores em Cibercultura. Atua na formação inicial e continuada de professores e pesquisadores. Áreas de atuação: educação e cibercultura, formação de professores e pesquisadores, informática na educação, educação online, EAD, currículo, didática, pesquisa e práticas pedagógicas. Informações coletadas do Lattes em 10/07/2015


Que relação você estabelece entre Educação Aberta e Ensino a Distância?

sibilidade de aprender como eu quiser e com as pessoas que eu encontrar com o mesmo interesse. Já um projeto mais clássico de educação a distância tem desenho didático mais direcionado, onde o professor diz o que deve ser estudado e As REAs estão sempre relacionadas à como. Às vezes isso acontece com intereducação aberta, à filosofia da abertura. atividade e colaboração - quando você Na verdade, educação aberta está semtem na sala de aula o mediador - as vezes pre associada a educação a distância, é só a instrução, sem o professor-mediprincipalmente na literatura e nas prátiador. Então a educação aberta seria uma cas associadas à educação a distância. modalidade de educação a distância mais Sendo que é um design, um currículo, um flexível. E os Recursos Educacionais Abermodelo diferente da educação a distância tos seriam os conteúdos ou situações que tradicional. podem ser reutilizados, remixados nessa modalidade de ensino a distância. Mas Educação aberta é a distancia, obviaeu prefiro tratar os REAs de outra forma. mente, porque os sujeitos estão geNem gosto da palavra recurso. ograficamente dispersos. Os sujeitos da comunicação e do processo ensino-aprendizagem não compartilham o Por que não gosta da palavra mesmo espaço-tempo, mesmo que esse Recurso... tempo muitas vezes seja assíncrono*. Mas a ideia da educação aberta é criar um desenho didático, uma ambiência, onde os conteúdos e as situações de aprendizagem estão disponíveis e as pessoas, individualmente, na interação com esses conteúdos (que podem ser um remix, uma bricolagem de conteúdos e situações de aprendizagem) vão desenvolver seus próprios processos de ensino-aprendizagem a partir dos seus repertórios e desejos ou interesses.

A gente costuma usar a nomenclatura muito mais para dialogar com a literatura clássica sobre o tema. É que se a gente entende a cultura digital como a cultura contemporânea, onde o s sujeitos da comunicação interagem na interface cidade-ciberespaço*, porque não há dicotomia entre espaço digital e espaço presencial. Cultura digital não é a cultura do ciberespaço, sendo o ciberespaço um outro mundo. É na verdade a cultura contemporânea onte interagimos num entre-espaços.

Você relaciona Recursos Educacio- Hoje com os dispositivos móveis você nais Abertos (REAs) a uma prática aprende andando - acessa um áudio guia, fala por Skype (como foi feita essa enautodidata?

trevista), ouve livros no caminho, acessa uma rede sem fio em qualquer lugar então a cibercultura só existe porque há o acesso a internet, ou a liberação do polo da emissão, como diz o André Lemos* , e também essa possibilidade de você estar em conexão. Então a gente entende que tudo que se produz em rede de forma colaborativa, sem a preocupação clássica com a autoria é um REA.

Não necessariamente. Principalmente porque com a Internet você não aprende mais sozinho, você mesmo toma a iniciativa de criar grupos, faz parcerias e vai ao encontro das pessoas. Por exemplo: eu entro num curso de uma open univesity e vou encontrar lá conteúdos em forma de livros, textos, áudios, vídeos mas também meios de interagir sendo que eu posso tomar a iniciativa de propor fóruns, chats. Então Educação Aberta é mais que Que análise você faz do uso das educação a distância no sentido da poslicenças autorais para REAS?


Eu nunca me preocupei em registrar nada meu ou de dizer em algum lugar que as pessoas podem reutilizar. Direito autoral nunca foi uma preocupação pra mim. E falo isso para minha orientanda que pesquisa REA. Estou há 20 anos na cibercultura, produzindo conteúdo, desenho didático e tenho um site onde disponibilizo tudo isso. Então é obvio que as pessoas podem dispor desse conteúdo. Mas não podem usar sem citar, ou assinar algo que eu fiz, mas essa é uma ética para além da cibercultura. Quem vive o espaço online sabe que o saber é construído colaborativamente. É interessante usar licenças, mas se você não o fizer isso também é válido e lógico na sociedade contemporânea. Quem vive a cibercultura conhece as possibilidades de uso e remix. Por isso eu prefiro tratar o REA como fenômeno da cibecultura, que no Brasil começa a partir de 1995 que é quando a Internet passa a ser habitada pelos humanos. Levy* explica bem isso: “internet é infraestrutura. Quando os humanos partilham experiências, deixando seus rastros, isso se materializa em cultura, criando a cibercultura”. Hoje, podendo acessar a internet de qualquer espaço a gente trabalha cibercultura na interface com a cidade. Porque não há mais restrição de uso. O sinal móvel deu independência à interatividade, mas essa sempre foi possível. Na época da web 1.0, nos anos 2000, a gente interagia com os alunos marcando hora com alunos um horário de chat, criava fóruns de discussão. Ou seja já existia ambiente virtual na web1.0: era site com link para discussão. Depois do Teleduc e do Moodle, que são os AVAs* mais usados no Brasil, isso deixou de ser usado porque as interfaces de comunicação e conteúdo foram aprimoradas. Qual a expectativa para um futuro próximo? A tendência atual é a de antigamente. É você bricolar o que tem. Você tem o moo-

dle, mas não dá pra deixar de bricolar com o Facebook, porque essa é a cultura atual, das redes sociais. É na rede social que o aluno e se eu não estou onde o aluno está a coisa não acontece hoje em dia. Então hoje a gente tende a hibridizar e a fazer convergência de mídia e é assim que a gente produz conteúdo. E isso é REA entende? Por isso eu não acredito que REAs são a evolução do EAD, como um tipo de EAD. Meus primeiros trabalhos já trazem a educação online como fenômeno da cibercultura. Essa é minha tese desde o início dos meus estudos. E eu entendo educação online como um processo de ensino-aprendizagem mediado pelo digital em rede, que tanto pode ser formal ou não.

Como é que o professor deve se preparar para esse futuro de interatividade e bricolagem de conteúdos que a cibercultura apresenta? Cibercultura se faz. Se o professor é praticante e vive a Internet sabe que pode produzir conteúdo contando com a ajuda de outros usuários. No Brasil já foram feitas várias iniciativas formais de levar a tecnologia para a escola, mas eu acho que falta ênfase na autoria desse material. As iniciativas governamentais são muito mais para instrumentalizar o professor e fazer dele um distribuidor de conteúdo que já vem pronto do que incentivá-lo a produzir. Esse é o grade desafio: incentivar o professor a produzir seu próprio conteúdo, mesclando com o que já existe mas dando a sua participação na coautoria do material que ele depois vai usar com os alunos. E isso não se ensina em curso. Claro que o curso de formação ajuda e temos ótimos cursos de especialização do uso da tecnologia na educação – isso desde os anos 1980 -, mas eu diria que o professor tem que viver mais a cibercultura, tem que usar a rede social, experimentar escrever num blog. Antes de procurar um curso de facebook para educação, vai “facebukar”.


Assíncrono Que não ocorre ou não se efetiva ao mesmo tempo.

Ciberespaço espaço existente no mundo de comunicação em que não é necessária a presença física do homem para constituir a comunicação como fonte de relacionamento, dando ênfase ao ato da imaginação, necessária para a criação de uma imagem anônima, que terá comunhão com os demais. É o espaço virtual para a comunicação disposto pelo meio de tecnologia.

André Lemos André Lemos (http://andrelemos.info) é engenheiro (1984), Mestre em Política de Ciência e Tecnologia pela COPPE/UFRJ (1991) e Doutor em Sociologia pela Université René Descartes, Paris V, Sorbonne (1995). Foi Visiting Scholar nas Universidades McGill e Aberta, ambas no Canadá (2007-2008) com bolsa de pós-doutorado pelo CNPq. É atualmente Professor Titular do Departamento de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação da UFBA. Pesquisador “1 A” do CNPq, membro titular do Comitê Assessor do CNPQ para a área de comunicação (2009-2012) e Coordenador Geral do Comitê Assessor para as áreas de Comunicação, Ciências da Informação, Museologia e Artes do CNPq (2011-2012). André lemos foi Presidente da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação - COMPÓS (2001-2003), Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da FACOM/UFBA (1999-2001) e Chefe do Departamento de Comunicação (FACOM/UFBA). Foi editor da Revista Textos de Comunicação e Cultura (atual Contemporanea) em 1997. Foi professor visitante em várias universidades brasileiras e estrangeiras. Atualmente coordena um projeto de pesquisa no CNPq e um grupo cadastrado, o Lab404 - Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Redes e Espaço (http://gpc.andrelemos.info/blog). Membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER). André Lemos atua na área de comunicação e sociologia, com ênfase em cultura digital ou cibercultura. Tem 13 livros publicados/organizados e dezenas de artigos em revistas de qualidade nas áreas de comunicação e sociologia, nacionais e internacionais. Formou, até dezembro de 2011, 18 mestres, 7 doutores e 1 pós-doutor. Membro de diversas comissões científicas de revistas nacionais e internacionais, particularmente das revistas Sociétés (França), Teknokultura (Espanha), Canadian Journal of Communication, Space and Culture e Wi. Journal of Mobile Media, Canadá, entre outras. É membro do conselho consultivo internacional para a área de Digital Communities do Prix Ars Electronica (Linz, Austria) . Fez parte de diversas comissões nacional e internacionais como “Best of Blogs”, Deutsche Welle (Bonn, Alemanha), Funarte, Petrobrás, Memefest, Prêmio Sérgio Mota, entre outros. (Texto informado pelo autor na Plataforma Lattes)


Levy - Pierre Lévy é um filósofo francês da cultura virtual contemporânea. Vive em Paris e leciona no Departamento de Hipermídiada Universidade de Paris-VIII. Foi incentivado e treinado por Michel Serres e Cornelius Castoriadis a ser um pesquisador. Especializou-se em abordagens hipertextuais quando lecionou na Universidade de Ottawa, no Canadá. Após sua graduação, preocupou-se em analisar e explicar as interações entre Internet e Sociedade. Desenvolveu um conceito de rede, juntamente com Michel Authier, conhecido como Arbres de connaissances (Árvores do Conhecimento). Lévy também pesquisa a inteligência coletiva focando em um contexto antropológico, e é um dos principais filósofos da mídia atualmente. Suas pesquisas se concentram principalmente na área da cibernética. Com isso, tornou-se um dos maiores estudiosos sobre a Internet, que por ser uma mídia informativa recente, não possui dimensões de repercussão e aplicação bem definidas.

AVAS é a sigla de Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou seja, a Sala de Aula Online desenvolvida exclusivamente para cada curso. Este ambiente contém as interfaces e ferramentas necessárias para o processo de Educação a Distância.


Lista de artigos SANTOS, Edméa. O. WEBER, Aline. Educação e cibercultura: aprendizagem ubíqua no currículo da disciplina didática. Revista Diálogo Educacional (PUCPR), v. 13, p. 285-303, 2013. Link para acesso http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd1=7646&dd99=view SANTOS, Edméa. O. Weber, Aline . A criação de atos de currículo no contexto de espaços intersticiais. TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, v. 7, p. 41-60, 2013. Link para acesso: http://www.pucsp.br/pos/tidd/teccogs/edicao_7/artigo.html SANTOS, Edméa. O. Pesquisando com a mobilidade ubíqua em redes sociais da internet: um case com o Twitter. ComCiência (UNICAMP), v. 1, p. 1-8, 2012. Link para acesso: http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=74&id=932 SANTOS, Edméa. O. SANTOS, Rosemary. Cibercultura: redes educativas e práticas cotidianas. Pesquiseduca, v. 4, p. 1-183, 2012. Link para acesso: http://periodicos.unisantos.br/index.php/pesquiseduca/article/view/226 SANTOS, Edméa. O. SANTOS, Rosemary. Professores em Formação em Busca dos Sentidos Contemporâneos. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, v. 20, p. 171-184, 2012. Link para acesso aqui SANTOS, Edméa. O. MIDLEJ, Maristel. Como avaliar a aprendizagem online? Notas para inspirar o desenho didático na educação online. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 17, p. 1-20, 2012. Link para acesso: < http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2013/05/artigo-5.pdf > SANTOS, Edméa. O. COLACIQUE, Rachel. Ciberativismo Surdo: em defesa da educação bilíngue. Teias (Rio de Janeiro. Impresso), v. 13, p. 144-166, 2012. Link para acesso: < http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php/revistateias/issue/view/60 > SANTOS, Edméa. O. ; SANTOS, Rosemary. . A tessitura do conhecimento via mídias e redes sociais da internet: notas de uma pesquisa-formação multirreferencial em um Curso de Especialização. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 17, p. 7-20, 2012. Link para acesso: aqui SANTOS, Edméa. O. Weber, Aline ; ; SANTOS, R. . Caiu na rede é peixe: o currículo nas redes sociais da internet. Conhecimento & Diversidade, v. 8, p. 56-75, 2012. Link para acesso: aqui SANTOS, Edméa. O. ; ROSSINI, Tatiana . A realidade virtual na Educação Online: novas possibilidades de expressão e comunicação. Tecnologia Educacional, v. 31, p. 59-75, 2011. Link para acesso: < http://www.abt-br.org.br/images/rte/194.pdf > SANTOS, Edméa. O. Desafios da cibercultura na era da mobilidade: os docentes e seus laptops. Educação e Cultura Contemporânea, v. 7, p. 27-42, 2010. Link para acesso: aqui SANTOS, Edméa. O. ; SILVA, Marco . Desenho didático para educação online. Em Aberto, v. 22, p. 105-120, 2009. Link para acesso: < http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/1437/1172 > SANTOS, Edméa. O. ; SILVA, Marco . O desenho didático interativo na educação online. Revista Iberoamericana de Educación (Online), v. 49, p. 267-287, 2009. Link para acesso: aqui SANTOS, Edméa. O. ; SILVA, Marco . Conteúdos de aprendizagem na educação on-line:


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professor (a): contribuições da disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino - relação entre universidade e escola básica, uma experiência na rede pública da microrregião de Feira de Santana, Bahia.. Revista da FACED, Salvador/BA., v. 3, n.3, p. 43-55, 1999. Link para acesso: < http://www.portalseer.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/2919 > Livros publicados/organizados ou edições SANTOS, Edméa. O. (Org.) . Currículos - teorias e práticas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Link para acesso: < http://issuu.com/grupogen/docs/issu_cuirriculos_e_praticas > SANTOS, Edméa. O. (Org.) ; SILVA, Marco (Org.) . Avaliação da aprendizagem em educação online. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. Link para acesso: < http://www.moodle.ufba.br/mod/book/print.php?id=83953&chapterid=20541 > Capítulos de livros publicados SANTOS, Edméa. O. . Saberes da docência online: dialogando com a epistemologia da prática e com os saberes dos professores-tutores da UERJ-CEDERJ. In: Daniel Mill; Cristiano Maciel. (Org.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. 1ed.Cuiabá: EDUFMT, 2013, v. 1, p. 125-144. Link para acesso: < http://eduneb.uneb.br/wpcontent/ uploads/2012/12/Educacao_e_Cultura_Midiatica_Volume_II.pdf > SANTOS, Edméa. O. ; Weber, Aline ; SANTOS, R. ; ROSSINI, Tatiana. . Usos e possibilidades de REA na docência online. In: Alexandra Okada. (Org.). Recursos educacionais abertos e redes sociais. 1ed.São Luís: Editora UEMA, 2013, v. 1, p. 272-278. Link para acesso: < oer.kmi.open.ac.uk/?wpdmact=process&did=MS5ob3RsaW5r > SANTOS, Edméa. O. ; ROSSINI, Tatiana. . Interactivity, agency and mediation in 3D virtual worlds. In: Eduardo Junqueira; Marcelo Buzato. (Org.). New literacies, new agencies?: a Brazilian perspective on mindsets, digital practices and tools for social action in and out of school. 1ed.NY: Peter Lang, 2013, v. 1, p. 147-147. Link para acesso: < www.peterlang.com/index.cfm?event > SANTOS, Edméa. O. ; SANTOS, Rosemary. ; Weber, Aline ; ROSSINI, T. . Docência na cibercultura: possibilidades de usos de REA. In: Alexandra, Okada. (Org.). Open Educational Resources and Social Networks: colearning and professional development. 1ed.Londres, UK: WordPress & Atahualpa, 2012, v. , p. 100-. Link para acesso: < oer.kmi.open.ac.uk/?page_id=1173 > SANTOS, Edméa. O. ; WEBER, Aline . Articulação de saberes no currículo escolar. In: Edméa Santos. (Org.). Currículos - teorias e práticas. Rio de Janeiro: LTC, 2012, v. 1, p. 61-84. Link para acesso: < http://issuu.com/grupogen/docs/issu_cuirriculos_e_praticas > SANTOS, Edméa. O. Docência na Cibercultura: notas de uma pesquisa-formação multirreferencial. In: Roberto Sidney Macedo; Álamo Pimentel; Leonardo Rangel dos Reis; Omar Barbosa Azevedo. (Org.). Currículo e processos formativos: experiências, saberes e culturas. 1ed.Salvador: Edufba, 2012, v. 1, p. 187-199. Link para acesso: < http://www.moodle.ufba.br/file.php/8935/livroeletronico-labimagem-meafinal_ 1_.pdf >


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