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Edição de outubro-dezembro ENTENDA COMO SE PRODUZ UMA VACINA (P. 8 e 9) Eu não conhecia alguns processos da fabricação de uma vacina. Pelo

TEXTO E CONTEXTO: A pandemia atual é um castigo de Deus? P. 20

www.conexao20.com.br ENTENDA. EXPERIMENTE. MUDE

Out-Dez 2020 – Ano 13 n o 56 Exemplar: 9,50 – Assinatura: 30,20

menos três deles eram sem importância para mim, mas a leitura desse infográfico me mostrou que esses

A produção da ignorância interessa a poucos, mas prejudica todos. Saiba por quê P. 10 FÁBRICA DE DÚVIDAS ARTIGO: FÉ E CONHECIMENTO ACADÊMICO COMBINAM? P. 16 IMAGINE O MUNDO SEM O MÉTODO CIENTÍFICO P. 26 LIÇÃO DE VIDA: O MÉDICO QUE FOI DESLIGADO E RELIGADO P. 30

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41960 – Revista CNX 4trim 2020 29/9/2020 9:21

procedimentos

Designer Editor(a) Coor. Ped. C. Q. R. F.

são essenciais para garantir a saúde e a segurança da população. O material ficou ótimo, porque todas as informações foram colocadas numa linguagem textual simples acompanhada de uma apresentação visual complementar. Creio que o infográfico poderia ter mais informações sobre os países que estão envolvidos no desenvolvimento das vacinas, mas, de modo geral, a matéria contribui para explicar o processo de produção desses imunizantes e a importância deles. Gabriel Henrique Frigatti Santos Goiânia (GO)

A DÚVIDA COMO PRODUTO (P. 10-15) Foi muito importante a revista ter pautado o tema do fenômeno da desinformação. Vemos embates acirrados na internet por questões que, muitas vezes, são tratadas com superficialidade pelas partes envolvidas na discussão. Como professor de comunicação da Faculdade Adventista de Minas Gerais (Fadminas), sempre aconselho meus alunos a ler, pesquisar e buscar o contraditório, especialmente se esse contraditório é a visão da qual eles discordam. Outro ponto que a matéria de capa levantou é a crise de identidade pela qual a ciência está passando, pelo menos no que se refere ao endeusamento da ciência, como uma fonte que explica tudo. O que a matéria fez, por outro lado, foi mostrar que a produção do conhecimento científico é dinâmica e que muita coisa que foi considerada centificamente comprovada não é mais. Por fim, o que devemos cobrar de nossas autoridades é o apoio à ciência, a fim de que haja recursos para que ela seja feita sem pressões ideológicas e mercadológicas. Isso é mais importante ainda num contexto de pandemia. Jonathan Conceição Lavras (MG)

FÉ INTELIGENTE (P. 16-19) Embora muitos acreditem que haja oposição entre ciência e religião, penso ser possível uma relação harmônica entre elas. Afinal, a ciência estuda o mundo natural com o objetivo de contribuir para o bem-estar das pessoas, enquanto a religião, que trata de questões espirituais, é importante para dar sentido à vida de cada ser humano. Larissa Reis Lellis Engenheiro Coelho (SP)

AS PRAGAS E A PANDEMIA (P. 20-23) A última edição da revista contemplou ótimos tópicos, com artigos relevantes e profundos. Gostei especialmente da matéria sobre as pragas e a pandemia. O autor apresentou de forma esclarecedora, teológica e sobretudo bíblica como Deus age em situações que envolvem juízo, respeitando as escolhas humanas. Tanto no contexto das pragas do Egito como nos eventos escatológicos vemos um Deus oferecendo graça, novas oportunidades e amor, além de conduzir a história da humanidade para um final feliz e surpreendente. Wendel Pacheco Flores de Goiás (GO)

“VOU SER DESLIGADO” (P. 30 e 31) O ponto mais intrigante desse testemunho, na minha opinião, é como o médico Marcelo Niek, a quem meu pai conhece, pôde ter calma diante das circunstâncias em que esteve mergulhado. Mesmo sabendo que dois em cada três pacientes entubados com Covid-19 vão a óbito, ele teve fé. Niek não teve medo do que poderia acontecer com ele, pois sua vida estava nas mãos de Deus. Também é importante ressaltar que muitas pessoas oraram por sua recuperação, o que mostra o poder da intercessão. Heitor Zahn Erthal Ananindeua (PA) O PODER DA PALAVRA (P. 33) Na semana literal da criação no Gênesis, o autor bíblico não se preocupou em apresentar coerência e lógica científicas. Seu foco estava num Ser inteligente, poderoso, sobrenatural e transcendente. Esse Ser deu origem à vida por meio do poder de Sua palavra e operou por meio de Suas leis naturais, embora esteja acima delas. Sua especialidade é a realização de milagres não cabíveis à racionalidade humana. Portanto, crer na semana literal da criação é abrir-se à possibilidade de ter uma experiência pessoal com o Criador e Idealizador da vida; é ter uma vida com propósito e sentido, algo tão necessário na atualidade. Jonas Alves de Souza São Paulo (SP)

Edição de julho-setembro

VOLUNTARIADO A proposta da revista foi excelente, porque

TEXTO E CONTEXTO: A providência de Deus e a missão de José P. 20

www. conexa o20.com.br ENTENDA. EXPERIMENTE. MUDE

conseguiu abordar um tema essencial para os

J ul-Set 2020 – Ano 1 3 n o 5 5 E x emplar: 9,50 – Assinatura: 30,20

jovens (voluntariado) de maneira clara, com linguagem simples e exemplos pessoais. Tudo isso nos ajuda

Conheça pessoas que estão fazendo a diferença por meio do voluntariado, do empreendedorismo, da filantropia e da política P. 10 REDE DO BEM ARTIGO: SAIBA QUANDO AJUDAR ATRAPALHA P. 16 IMAGINE O MUNDO SEM RELIGIÃO P. 26 APRENDA A LIDERAR VOLUNTÁRIOS P. 32

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41605 – Conexão 3 trim 2020 21/7/2020 11:58

Designer Editor(a) Coor. Ped.

muito a discutir esse tema com os alunos. Michael Figueira São Paulo (SP)

Edição de abril-junho MÃOS À OBRA (P. 20-24) A história de José é realmente um exemplo de fidelidade e comprometimento,

TEXTO E CONTEXTO: A bênção de Deus e as habilidades de José P. 20

www. conexa o20.com.br ENTENDA. EXPERIMENTE. MUDE

AbrJun 2020 – Ano 13 n o 54 Exem plar: 9,50 – Ass ina t ura: 30,20

mesmo em meio a circunstâncias adversas. Gostei da parte que fala que José “fez o melhor que podia com o que tinha”. É

Saiba como servir a Deus no ambiente profissional P. 10 O TRABALHO É SAGRADO

AO PONTO: DICAS PARA QUEM ESTÁ COMEÇANDO A CARREIRA P. 5 ARTIGO: COMO TESTEMUNHAR ONDE É PROIBIDO PREGAR? P. 16 LIÇÃO DE VIDA: O PREPARO E A MOTIVAÇÃO CORRETA PARA A MISSÃO P. 30

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41156 – CNX 2 trimestre 2020 26/2/2020 9:51

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assim que todo verdadeiro cristão deve agir diante das dificuldades, pois a bênção de Deus não recai sobre a regalada indolência e sim sobre a fé que se demonstra firme e operosa. Paulo de Jesus Manaus (AM)

TREINO PARA O FUTURO

INCENTIVADO POR UM professor, quando tinha apenas 11 anos de idade, ele tomou gosto pela atividade física. Hoje com 63, Fernando César Camargo Braga continua mais ativo do que nunca e mantém o hábito de suar a camisa enquanto motiva seus alunos a fazer o mesmo. Professor no Colégio Adventista Marechal Rondon, em Porto Alegre (RS), e doutor em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS, Fernando defende que as aulas de Educação Física nas escolas devem ir além da recreação, fazendo com que os alunos experimentem o prazer e os benefícios do exercício.

Como a aula de educação física pode ajudar o professor a conhecer a condição de saúde dos seus alunos? Ela é a melhor oportunidade para esse diagnóstico, pois muitos alunos já chegam à escola com uma condição que os coloca na zona de risco das doenças crônicas não transmissíveis, como as enfermidades respiratórias, cardiovasculares, AVC, diabetes e os vários tipos de câncer. Isso ocorre porque o desenvolvimento dessas doenças costuma ser silencioso e estar relacionado a fatores metabólicos (hipertensão, sobrepeso e colesterol alto) e motores (resistência cardiovascular, flexibilidade e força inadequadas). O ponto é que muitos desses indicadores já podem aparecer na adolescência e, caso não sejam controlados, vão trazer complicações na fase adulta. Por isso, a escola tem a responsabilidade de incentivar seus alunos, desde cedo, a praticar atividades que gerem aptidão física.

E um período semanal tão curto pode fazer diferença para uma geração sedentária? Quanto mais precoce for a adoção de hábitos saudáveis, melhores serão os resultados. Não importa a categoria do movimento que é trabalhado na aula, desde que o professor também insira o exercício físico. A melhora da aptidão física tornará o aluno mais forte, flexível, resistente e autoconfiante. E se esse incentivo para uma atividade gradual ocorrer nessa fase da vida, o hábito desenvolvido servirá como uma poupança de saúde para os anos vindouros. Constatei isso na minha pesquisa de doutorado. O grupo de alunos que participou de atividades físicas controladas – com medição da força/resistência abdominal, aptidão cardiorrespiratória e flexibilidade – atingiu níveis mais saudáveis e ficou mais propenso a consumir alimentos integrais, frutas, verduras e água.

Como você ensina seus alunos a tomar gosto pelo exercício físico? No início do ano, é realizada uma avaliação, repetida bimestralmente, para determinar o nível de aptidão deles. É com base nisso que organizo as aulas. Minha aula é dividida em três momentos: (1) formação corporal, na qual são realizados exercícios que melhoram as capacidades motoras; (2) formação esportiva, quando são trabalhadas as habilidades motoras fundamentais relacionadas aos esportes; e (3) desaceleração, na qual a gente volta ao estado de calma do organismo. Com essa sequência, procuro incentivar o desenvolvimento da aptidão física, pois sei que essa provavelmente seja a única oportunidade que esse alunos têm para fazer isso durante a semana. E o grande segredo para que eles apreciem essas atividades é minha empatia, o respeito à individualidade de cada um e o incentivo para que melhorem a aptidão física.

Em 30 anos como professor, você já teve exemplos de mudança real? Sim, inúmeros. Por exemplo, alguns alunos ao longo do ano deixam sua condição de risco à saúde. Tem aqueles também que escolhem a educação física como profissão por influência das aulas. Fora os ex-alunos que me reencontram e agradecem pelo incentivo que receberam para fazer exercícios e melhorar a alimentação.

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