Jornal Edu Finanças

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Jornal dos alunos do 4º Ano da Escola Eduque | São Paulo - SP | Dezembro - 2016 | Nº 1

EDU FINANÇA$ Um jornal a $erviço das criança$

Professoras: Ana Célia Simoni e Sylmara Cristina Pedrero. Coordenação: Lucelena M. Souza

Como $urgiram o$ banco$?

O banco foi criado bem antes de existir o dinheiro. Os templos religiosos eram lugares seguros e escondidos onde as pessoas guar-

davam coisas valiosas para trocar por outras coisas valiosas de outras pessoas. Essa troca era conhecida como escambo. PÁG 2.

Como $urgiu o dinheiro?

Economia X De$perdício

Os alunos do 4º Ano conversaram com a nutricionista da Eduque a respeito da dinâmica do serviço nutricional em relação às

Enriquecer é uma e$colha pe$$oal Dinheiro não é um assun-

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compras para a alimentação dos alunos e como é realizada a quantificação do que se compra e o que sobra na escola. PÁG 6.

to muito comum nas conversas de pessoas adultas. Quando o assunto acontece, normalmente é para relatar alguma dificuldade ou algum problema. Gastar é

fácil, temos muitos sonhos a realizar. Porém, para gastar, é preciso fazer escolhas. Gustavo Cerbasi é especialista em inteligência financeira (www.gustavocerbasi.com.br). PÁG 5.

Educação Financeira on-line Os alunos do 4º Ano estu-

dam Educação Financeira e, para ampliar o conhecimento, na primeira semana de setembro convidaram Gustavo Cerbasi, especialista em Educação Financeira, para uma videoconferência. Entre os assuntos

conversados, os estudantes questionaram o que é mesada, os valores recomendados para uma mesada, o que é salário mínimo, como não ficar endividado, o que fazer se isso acontecer, entre outros. PÁG 4.


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Como $urgiu o dinheiro? Por Gustavo S., Pedro A., Guilherme C. e Leonardo S. 4º Ano B

Antigamente,

as pessoas não usavam o dinheiro. Produziam tudo o que precisavam. O tempo foi passando e começaram a dividir tarefas, uns plantavam,

outros criavam animais e as mercadorias produzidas eram trocadas entre os diferentes produtores. O nome dessas trocas é escambo. Com o passar do tempo, o número de artigos a serem trocados e de pessoas que precisavam desses produtos foi aumentando e as trocas

foram dando muito trabalho. Foi necessário criar alguma coisa que pudesse ser trocada por outra, um dinheiro. Após o uso de materiais como sal (que serviu como dinheiro), as pessoas começaram a usar metais valiosos. Os metais, como o ouro e a prata, eram mais

valiosos do que os outros metais, tinham menor peso que as mercadorias, não estragavam e era possível dividi-los. Com medo de serem roubadas, as pessoas colocavam seu ouro na casa de indivíduos que guardavam dinheiro. Hoje seriam os banqueiros. Ao receber esse ouro, os banqueiros escreviam um papel, que dizia: “o senhor Fulano tem guardado junto ao senhor Sicrano a quantidade X de ouro”, por exemplo. Hoje em dia, já existem os cartões eletrônicos, que transferem o dinheiro que está no banco para a loja, onde as pessoas fazem suas compras. Quantos avanços... O que pensariam as pessoas que trocavam mercadorias há muitos séculos atrás se vissem o atual uso do dinheiro!?

Como $urgiram o$ banco$? Por Caroline K., Ana Clara M., Cesar S., André V., Enzo M., Octavio E., Pedro F., Raphael W., Theo E., Cauã B. e Lara C. - 4º Ano A

O banco foi criado bem

antes de existir o dinheiro em papel. Eram usados os templos religiosos por serem lugares seguros e escondidos onde as pessoas guardavam coisas valiosas para trocar por outras coisas valiosas de outras pessoas. O nome banco vem da palavra “Bank”, de origem alemã, que era utili-

zada como o lugar em que se faziam trocas de mercadorias e, posteriormente, moedas. Como as moedas eram muito pesadas e era perigoso andar na rua com um saco cheio delas, os bancos começaram a dar para as pessoas que guardavam suas moedas uma espécie de certificado, que passou a valer como moeda de troca. Quem fazia essa troca de moedas por certificados eram os banqueiros que também avaliavam a autenticidade e qualidade dos metais, em troca de

uma comissão. As pessoas pagavam por produtos com esses certificados e quem os recebia trocava por moedas nos bancos. O primeiro

banco a ser construído no Brasil foi criado por Dom João e funcionou para atrair pessoas que queriam investir no país.

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Vamo$ fazer feira na Eduque? Por Letícia B., Maria Clara T., Julia G., Gabriella M., Gabriel C. e Vinicius A. 4º Ano A

A Feira de frutas da Edu-

que é um evento muito esperado pelos alunos, pois proporciona uma experiência única. Todos se divertem, comem frutas e aprendem a usar o dinheiro com consciência. Cada aluno traz para a escola a quantia certa para fazer as suas compras. Este ano, pudemos trazer até oito reais.

Todos se organizaram em sala e depois desceram para o pátio, onde a barraca estava montada. Lá conheceram algumas frutas que nunca tinham provado, como a atemoia e a carambola, essa experiência com novos sabores foi muito especial. A escolha das frutas foi feita e chegou a hora de pagar. O dono da barraca deu alguns descontos, pois foram muitas frutas compradas! Que bom, isso é o que se chama de economia saborosa! Frutas compradas, pagas e

alguns alunos ainda voltaram com troco. Em sala de aula, o trabalho não terminou, foram elaboradas duas tabelas, uma com o valor da fruta por unidade e outra com a quantidade de frutas que cada aluno comprou. A partir das duas tabelas, os alunos calcularam quanto a classe gastou ao todo. Utilizando os dados da tabela, também foi elaborado um gráfico de barras, para que ficasse visualmente mais claro, quais foram as frutas mais e menos compradas.

Veja o que alguns alunos acharam desta atividade: “Eu amei essa experiência, porque pudemos fazer contas de uma forma divertida, é uma oportunidade única, pois muitas escolas não fazem esse tipo de atividade com seus alunos. Aprendemos brincando.” (Caroline K.). “Eu gostei muito da atividade, pois pudemos ter uma experiência com dinheiro e cálculos.” (Letícia B.). “Eu aprendi a separar dinheiro rapidamente.” (Gabriel C.).

Dica$ e Curio$idades Por Marcela A., Giulianna F., Guilherme F., Júlia M., Pamella C. - 4º Ano B

CURIOSIDADE Antigamente, antes de existir o dinheiro, as pessoas faziam trocas. Elas trocavam coisas que tinham por objetos que precisavam, como uma galinha por uma banana. Esse processo é chamado de escambo. VOCÊ SABIA... ... que os animais que estão representados em nosso dinheiro estão em extinção?

VOCÊ SABIA... ...que reutilizar materiais é uma maneira divertida de economizar e preservar o meio ambiente?

PIADA Uma pessoa chegou para o gerente do banco e falou: -Nossa, para que tanto dinheiro? O gerente respondeu: -Não é da sua conta !


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Educação Financeira on-line Uma conversa com quem entende do assunto Gustavo Cerbasi em videoconferência

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Enriquecer é uma e$colha pe$$oal Por Gustavo Cerbasi Especialista em inteligência financeira

Dinheiro não é um assunto

muito comum nas conversas de pessoas adultas. Quando o assunto acontece, normalmente é para relatar alguma dificuldade ou algum problema. Pesquisas mostram que, de cada três adultos, dois afirmam estar com dificuldades financeiras. Seu dinheiro acaba antes de acabar o mês? Já recorreu a um empréstimo para conseguir pagar outro? Adoraria presentear-se, fazer uma via-

gem ou um curso, mas não tem um tostão furado para isso? Se respondeu “sim” a alguma dessas perguntas, você é uma pessoa normal. Não que seja bom ter problemas financeiros, e sim porque seus problemas são os mesmos de muitos que você conhece. Endividar-se é um mau hábito da maioria da população brasileira. A maioria dos adultos acredita que ganha pouco. Realmente a renda média, no Brasil, não é das melhores. Porém, atendo pessoas que ganham dezenas de vezes o salário mínimo e, mesmo

assim, respondem afirmativamente às perguntas acima. O fato é que não somos educados para lidar com dinheiro, não temos o hábito de conversar sobre ele e, por isso, conhecemos muito mal este precioso recurso. É muito provável que, se uma pessoa tem problemas para administrar o pouco que ganha hoje, terá mais problemas quando sua renda aumentar. Gastar é fácil, temos muitos sonhos a realizar. Porém, para gastar, é preciso fazer escolhas. Se lhe falta dinheiro hoje, provavelmente você fez más

Alunos do 4º Ano B assistindo à videoconferência

Pelos alunos do 4º Ano B

Os alunos do 4º Ano estu-

dam Educação Financeira e, para ampliar o conhecimento, na primeira semana de setembro convidaram Gustavo Cerbasi, especialista em Educação Financeira, para uma videoconferência. Elaboraram uma simpática carta para convidá-lo a comparecer, via internet, à sala do 4º Ano B. O convite foi aceito imedia-

tamente. No dia 21/09, às 13h30min, todos estavam prontos para o encontro. Apesar de todo preparo, os estudantes ficaram tímidos e com receio de fazer algumas perguntas, mas, aos poucos, foram perdendo a vergonha. Entre os assuntos conversados, os estudantes questionaram o que é mesada, os valores recomendados para uma mesada, o que é salário mínimo, como não ficar endividado, o que fazer se isso aconte-

cer, entre outros. Gustavo Cerbasi mostrou- se atencioso e paciente com os alunos, que estavam muito interessados. Respondeu as perguntas, falou sobre sua profissão e mostrou alguns livros que escreveu. Muitas dúvidas foram esclarecidas por ele, que também enriqueceu a conversa com informações novas. Segundo os alunos, foi interessante saber a opinião dele sobre Educação Financeira, que é um tema pouco conhe-

cido, principalmente pelas crianças. O que ficou marcado para os estudantes foi uma fala de Gustavo, dizendo: “é mais fácil educar as crianças sobre esse tema do que corrigir os adultos que não aprenderam direito a lidar com o dinheiro.”Os alunos adoraram a experiência de conversar on-line e terminaram a videoconferência mais sabidos e encorajados a pensar com responsabilidade sobre o uso do dinheiro.

Ilustração - Guilherme C.

escolhas no passado. Não dá para pagar itens básicos, como supermercado, aluguel, plano de saúde ou gasolina? Não há verba para o lazer? Pense bem, e perceba se não houve algum excesso na hora de escolher sua moradia, seu carro, a marca de sua roupa ou o destino das últimas férias. Reflita sobre grandes sonhos que quer realizar, veja se eles não comprometerão pequenos gastos bons e cotidianos. Gastar mal nos empobrece, mas enriquecer é questão de fazer boas escolhas. www.gustavocerbasi.com.br


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Lucro e prejuízo Afinal, o que é isso? Por Isabella E., Giovanna Q, Maria Clara A. e Maria Fernanda A. - 4º Ano B

L

ucro é quando uma certa quantia de dinheiro é usada para produzir algo e, na venda, coloca-se um preço maior do que foi usado para sua produção. Ganha-se com isso uma parte de dinheiro a mais. Um exemplo de lucro é quando uma pessoa compra uma caixa de madeira que custa R$ 4,00, dois tecidos por R$ 6,00 e uma lata de tinta por R$10,00. Na produção da caixa para decoração, foi gasto o total de R$ 20,00. Depois da caixa pronta, é vendida por R$25,00, dando R$ 5,00 de lucro. Prejuízo é quando uma

certa quantia de dinheiro é investida na fabricação de um produto, mas na hora de vendê-lo, ganha-se menos dinheiro do que o usado para sua produção. Um exemplo de prejuízo pode ser a preparação de cachorro quente, na qual

dar lucro, porém, nesse dia, quase ninguém foi a essa lanchonete e os lanches não foram vendidos.

Para não perder tanto dinheiro, o dono fez uma promoção e vendeu-os por R$1,50. Ele teve prejuízo.

Lucrar é colocar na venda um preço maior do que foi usado na produção.

Alunos do 4º Ano em conversa com a nutricionista

uma pessoa gasta R$10,00 nas salsichas, R$10,00 nos pães, R$5,00 no Ketchup R$5,00 na mostarda, totalizando R$ 30,00, sendo fabricados 15 lanches. O cachorro quente custou R$2,00 para quem o fez, deveria ser vendido por mais do que isso para

Economia X De$perdício Uma conversa com quem sabe falar de economia e desperdício Pelos alunos do 4º Ano A

Os alunos do 4º Ano uni-

ram seus estudos sobre educação financeira e alimentos para conversar com a nutricionista da Eduque a respeito da dinâmica do setor nutricional em relação às compras para a alimentação dos alunos e como é realizada a quantificação do que se compra e o que sobra na escola. O que a Eduque faz com os alimentos que

sobram diariamente? Como é feita a conta para saber o quanto tem que fazer de comida por dia? A crise atual do Brasil influenciou as compras? Os alimentos sofreram aumento? Estas e outras perguntas foram feitas numa conversa bem bacana, realizada em sala de aula no mês de outubro. Karen Torres foi muito atenciosa, contou aos alunos um pouco sobre a sua profissão, sua trajetória na

carreira e como chegou até a Eduque. Muitas dúvidas foram esclarecidas por ela, os alunos saíram bem satisfeitos com as respostas e com as novas informações que foram adquiridas. Todos adoraram a experiência de conversar com uma profissional tão importante dentro da escola, pois toda criança que come de maneira correta aprende mais. Também gostaram de saber as dicas para reaproveitar

alguns alimentos ao invés de, simplesmente, jogá-los no lixo. Isso tudo ajuda a pensar em controle de gastos dentro e fora de casa. Confira a seguir a conversa com a Karen Torres: Alunos: Primeiramente, gostaríamos de saber por que você escolheu ser nutricionista? Karen: Bom dia. Na época de escola, eu fiz um teste vocacional que apontou para a área de biológicas,

quando fui conhecer as profissões relacionadas, gostei muito da Nutrição e segui em frente com esta escolha. Sempre gostei de tudo relacionado à saúde. Alunos: Há quanto tempo você é nutricionista? Karen: Há 12 anos. Alunos: Há quanto tempo trabalha aqui na Eduque? Karen: Trabalho aqui há 6 anos. Alunos: Como você faz para calcular o quanto de alimento tem que preparar? Karen: Nós temos uma quantidade padrão utilizada para cada preparação, as quantidades são ajustadas de acordo com o que há de sobra. Se houver uma sobra significativa, eu reduzo as compras. Quando muda o ano escolar, também ajustamos as quantidades, de acordo com o número de alunos que sempre aumenta. Por exemplo, este ano eu compro 10% a mais de mini pães para os lanches. Alunos: Aqui na nossa escola, sobra muito alimento?

O que vocês fazem com o que sobra? Karen: Aqui sobram poucos alimentos, no fim do dia por exemplo sobra um pouco de comida do jantar, que é descartada. É importante ter uma certa quantidade de sobras, para não corrermos o risco de faltar algum alimento. Alunos: Como você faz para evitar o desperdício de alimentos aqui na Eduque? Karen: Nossa grande missão na escola é educar e na alimentação isso não é diferente. É preciso que os educadores estimulem, incentivem o consumo dos itens oferecidos para todos os alunos no momento das refeições, explicando a importância dos alimentos para a saúde, dizendo que é necessário experimentar novos sabores. Vocês sabiam, que a maioria dos alunos que experimentam itens que não conheciam, gostam? Além disso, existe um trabalho realizado com a equipe do serviço nutricio-

nal que produz diariamente toda a alimentação da escola. Quando há sobras elas me comunicam e na hora de higienizar, cortar e descascar os alimentos a equipe evita desperdiçar cascas e partes boas para consumir. Nossos fornecedores também são muito bons e nos encaminham produtos com ótima qualidade, o que também contribui para reduzir o desperdício. Alunos: Os preços dos alimentos subiram muito esse ano? Mais do que em outros? Karen: Sim, os preços dos alimentos em geral subiram bastante. Alunos: Como a Eduque está lidando com essa situação de crise? Qual estratégia foi utilizada para driblar a situação? Karen: Eu faço cotação de preço com fornecedores homologados e compramos nos locais com melhor custo benefício. Outra ação que fizemos por exemplo com o feijão carioca na época

em que ele aumentou muito, incluimos mais vezes no cardápio o feijão preto que estava mais barato. As crianças também adoram o feijão preto. Alunos: Em qual curso há mais desperdício de comida: no infantil ou no fundamental? Karen: No fundamental. Alunos: Por último, gostaríamos de saber se você acha que existe relação entre desperdício e economia. Também gostaríamos de agradecer sua participação, ela foi de grande importância para os nossos estudos. Karen: Com certeza, quando desperdiçamos estamos gastando mais por um alimento que não está sendo bem utilizado ou aproveitado. Quando consumimos todo o alimento do prato ou do lanche e não jogamos no lixo, além de preservar a saúde, evitamos que o alimento e o dinheiro que ele custa, seja jogado fora. Muito obrigada pelo convite, adorei!


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EDU FINANÇAS

Pa$$atempo Luis Felipe A., Felipe M., Felipe T. e Victor P. 4º Ano B

Procure as palavras abaixo no caça-palavras relacionado à Educação Financeira: Supérfluo Endividado Dinheiro Economia Poupança Cédula Moeda Reais Banco Escambo Cruzeiro

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Escola Eduque Av. Bosque da Saúde, 1404 Bosque da Saúde - SP - 04142-082 (11) 5581-0123 www.escolaeduque.com.br


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