Revista EB - 137 by ElevadorBrasil

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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER ANDRÉ AMORIM DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO EXTRA JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS WAGNER SABINO FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE

Quando você estiver lendo este editorial, certamente já estará participando da 6a edição da ExpoElevador ou terá perdido a grande oportunidade de mais uma vez conhecer o que o mundo do elevador preparou para você. As melhores e maiores empresas do setor, com muitas novidades, e uma excitante renovação dos participantes no evento estão presentes nesta que é a maior feira da indústria de elevadores da América Latina. Com mais de 100 expositores, a ExpoElevador supera a crise e mostra para o mercado toda a força de uma indústria que não para de crescer. Apesar da forte crise que atingiu o setor da construção civil, os elevadores seguem, subindo e descendo, sem parar. Afinal, elevadores não podem parar. Ainda que as vendas novas tenham sofrido uma retração de até 20%, a manutenção e reforma precisam continuar para garantir o funcionamento dos aparelhos já instalados. Sabemos que a crise é passageira, e como todo passageiro indesejado, uma hora ele tem que sair. É tempo de ser ousado e corajoso. Não podemos recuar toda vez que a estrada nos apresentar obstáculos. Não se pode plantar derrota, esperando colher vitória. Por isso, desejamos a você, que visita nossa Feira, e a vocês leitores, que permaneçam firmes frente às situ-

ações desanimadoras e que enxerguem não só um futuro, mas um presente melhor para todos nós. Nesta edição da revista, você irá conferir a primeira parte de um artigo sobre Resgate em Elevadores e Escadas Rolantes, escrito pelo Engenheiro Francisco Thürler Valente. A revista ainda traz diversas novidades para o mundo dos elevadores, como a Porta Inova, recentemente lançada pela Otis, e a criação de um elevador que irá operar a 73,8 km/h. Esta edição também apresenta um Guia da ExpoElevador, novidades de nossos parceiros e uma matéria que revela os segredos de um empreendedor de sucesso. Apesar da crise, sinto que faremos a melhor ExpoElevador de todas. Um grande abraço e boa leitura. Edilberto Almeida

Conversor de frequência Vacon® NXP, da Danfoss, proporciona acionamento suave no controle de elevadores Empreendedorismo: a chave para o fortalecimento do seu negócio

Mitsubishi anuncia criação de elevador que operará a 73,8km/h

Guia ExpoElevador 2016

Vantagens do elevador hidráulico

Resgate em elevadores e escadas rolantes - Parte 1

SICOR: Qualidade e inovação em máquinas de tração

OTIS revoluciona e lança a Porta Inova para modernizar portas de elevadores sem necessidade de obra civil

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Pioneira desde 1966 a ELEVATEC se dedica ao desenvolvimento de tecnologia relacionada à manutenção e fabricação de elevadores. Essa dedicação associada à intensas pesquisas e desenvolvimento proporcionaram a formação de um considerável estoque de componentes para todas as fases de manutenção, modernização, fabricação de elevadores e plataformas para acessibilidade, desde os itens mecânicos até os eletrônicos, obedecendo às rigorosas normas industriais. Nossa estrutura operacional composta por engenheiros e técnicos está instalada em 2 nosso parque industrial de 5.000 m aptos a atender a demanda do mercado, com um portfólio de projetos realizados que comprovam a qualidade, assim como a satisfação dos clientes.

Conversor de frequência Vacon® NXP, da Danfoss, proporciona acionamento suave no controle de elevadores

íder global no fornecimento de tecnologias que atendem à crescente demanda da cadeia produtiva de alimentos, eficiência energética, soluções favoráveis ao clima e infraestrutura moderna, a Danfoss conta com uma solução de conversor de frequência CA refrigerado a ar para todas as aplicações que precisem de robustez, desempenho dinâmico, precisão e potência.

O Vacon® NXP, da Danfoss, é um conversor de frequência especialmente dedicado para controle excepcional de elevadores, quer para motores de indução, quer para motores de ímãs permanente. O Vacon® NXP eleva a qualidade, comodidade e conforto de elevadores para níveis superiores, devido ao controle refinado e funcionamento silencioso. O Vacon® NXP pode ser facilmente integrado em qualquer sistema de automação. Integração simples via placas de expansão de fieldbus (ex: Profibus DP, Modbus RTU, DeviceNet e CANopen elevator profile DSP-417). A tecnologia fieldbus assegura um maior controle e monitoramento dos equipamentos de processo. Um opcional de alimentação 24 V externo possibilita a comunicação com a unidade de controle mesmo quando a alimentação principal está desligada. A compacticidade da solução é efetivada devida a inclusão de filtros (RFI e EMC), de chopper de frenagem na unidade e sem necessidade de opcionais. “Os conversores de frequência da Danfoss possuem uma vantagem competitiva muito importante, pois são uma solução completa em um único produto, o que reduz o espaço físico necessário no

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painel elétrico. Também contam com layout diferenciado e sua modularidade é projetada para fácil e rápida manutenção, o que o torna ideal para o mercado de elevadores”, destaca Fagner Trevisan, engenheiro de vendas da Danfoss. Principais benefícios do Vacon® NXP da Danfoss: · Aplicação específica para elevadores, com funções dedicadas. · Customização de acordo com requisitos do cliente (funcionalidade de PLC) · Ajuste fino da unidade. · Software diferenciado para atender todas as tecnologias de motores.

· Controle de velocidade do ventilador, reduzindo ruído e o consumo de energia. · Eliminação de vibração durante a aceleração e a desaceleração, proporcionando maior conforto. ·Redução nos ruídos eletromagnéticos. · Função Direct to Floor. · Função Short-Floor. · Sinais para abertura de portas. · Conceito modular. · Circuito de frenagem incorporado em toda a faixa de potência. · IHM removível a quente.

· Filtros EMC incorporado · Filtros de harmônicas incorporados. A flexibilidade dos conversores de frequência Vacon® NXP da Danfoss permite o controle de uma grande variedade de sistemas e aplicações: · Motores com e sem engrenagem. · Motores assíncronos e motores PM. · Controle em malha aberta e malha fechada. · Processo de evacuação com a função Resgate, utilizando UPS. · Controle total do elevador, utilizando seu PLC incorporado. · Sistema regenerativo.

Sobre a Danfoss A Danfoss desenvolve tecnologias que permitem ao mundo de amanhã fazer mais com menos. Atendemos às necessidades crescentes por infraestrutura, cadeia de alimentos, eficiência energética e soluções adequadas para o clima. Os nossos produtos e serviços são utilizados em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e maquinário móbil. Também atuamos no segmento de energia renovável e em infraestrutura de aquecimento distrital para cidades e comunidades urbanas. A nossa engenharia inovadora começou em 1933 e hoje a Danfoss é líder mundial, empregando 23.400 funcionários e atendendo a clientes em mais de 100 países. Até hoje, somos uma empresa privada controlada pela família fundadora. Saiba mais sobre nós em www. danfoss.com.

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Foto Ilustrativa

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Empreendedorismo: a chave para o fortalecimento do seu negócio Empresas que investem em inovação se destacam no mercado e tornam-se mais competitivas

Por Jullyana Bragança

ste mês acontece em São Paulo a ExpoElevador, maior feira de transportes verticais da América Latina. Em meio aos momentos conturbados que o país vem passando, realizar eventos de grande porte e lançar novidades no mercado pode ser um desafio para

a maioria das empresas. Com medo de não obter lucro, muitos empresários recuam e pensam duas vezes antes de realizar novos investimentos. E é neste ponto que não basta ser apenas empresário, é preciso ser um empreendedor.

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Aproximadamente quatro em cada dez brasileiros adultos possuem o próprio negócio ou estão envolvidos na criação de alguma empresa. No ano passado, o índice de empreendedorismo no Brasil foi de 39,3% - o maior dos últimos 14 anos. Os dados

são da pesquisa realizada em 2015 pela GEM (Global Entrepreneurship Monitor) e patrocinada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). O estudante de economia e administrador da página no facebook “Clube Empreendedorismo e Liberdade”, João Pedro Bastos, comenta os atributos de um empreendedor. “Ele é alguém que consegue inovar, prestando um serviço de qualidade de forma eficiente. É bom lembrar que não temos apenas empreendedores no mercado buscando lucro, mas também temos empreendedores em questões

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sociais, em ideias, entre outros”, explica. A página no facebook pertence a um clube de estudos sobre empreendedorismo, sediado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e reúne mais de 6 mil curtidas. De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra “empreendedor” significa: que empreende; que se aventura à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo, arrojado. O primeiro passo para se tornar um empreendedor é traçar objetivos. Todo empresário, ao abrir seu negócio, almeja alcançar um alvo. Porém, no decorrer da caminhada, muitos desanimam ou desistem diante dos obstáculos. É

importante manter o foco nos sonhos e metas, pois assim, torna-se mais fácil manter a motivação. Um empreendedor possui características próprias, mas que também podem ser desenvolvidas com o tempo. Ele é um líder que possui iniciativa, criatividade, persistência, organização e ousadia. Prevê situações difíceis, possíveis problemas e vê oportunidades onde outros não enxergam. Outra característica importante de um empreendedor é o interesse pela busca de conhecimento. Se informar e estudar o mercado são diferenciais que agregam sabedoria e destaque ao profissional. De acordo com o Sebrae,

Fonte: entrepreneur

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para se tornar um empreendedor de sucesso é preciso reunir imaginação, determinação, habilidade de organizar, habilidade de liderar pessoas e habilidade de conhecer tecnicamente etapas e processos. Ainda segundo o Sebrae, um empreendedor sabe que uma boa ideia é aquela que pode ser executada e, para isso, traça um plano de ação, pois sabe o que quer fazer e como fazer. No empreendedorismo, é importante ousar, porém de maneira consciente. O profissional deve planejar seus projetos e estar aberto à mudança de estratégias, caso necessário. Abrir um negócio demanda sabedoria e espírito empreendedor,

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assim como realizar investimentos. Com o empreendedorismo, a empresa adquire conhecimento e inovação, destacando-se de outras no mercado que não exploram seu potencial. “O empreendedor tem papel essencial em qualquer sociedade. Empreendedores são quem movem o mundo em direção ao progresso. No Brasil, passam a ter um papel extra de salvar o país do colapso total. Num país onde cada dia mais o Estado nos quer dizer o que fazer e como fazer, burocratas querem criar regras e mais regras inúteis, empreendedores acabam por segurar o mundo nas costas, parafraseando Ayn Rand e seu

livro A Revolta de Atlas”, diz João Pedro. O empreendedor brasileiro conta com várias organizações voltadas para a capacitação profissional, como o Sebrae e a Endeavor, além de programas nas universidades que incentivam o empreendedorismo. O empresário precisa ter informação sobre as políticas e leis tributárias brasileiras, para que possa cobrar por mudanças e manter seus negócios em dia. Para finalizar, é importante ressaltar que os funcionários das empresas também podem – e devem – mudar sua forma de pensar, agir e se posicionar. Uma empresa que conta com funcionários

Fonte: farmaceuticoinfoco

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engajados em seu crescimento, destaca-se mais no mercado e apresenta maior índice de progresso. “Empreendedores são justamente aqueles que fogem das fórmulas e inovam, os que pensam fora da caixa”, conclui João Pedro.

5 atitudes que ajudam seu negócio ü Comprometimento: Não basta traçar metas e planos para seu negócio, o empreendedor precisa colocá-los em prática. É necessário colocar a mão na massa e manter motivados todos os envolvidos no projeto. ü Assumir novos desafios: Um empreendedor

não se acomoda. Ele busca situações que desafiem seu potencial, que estimulem sua vontade de ultrapassar os limites do comum. ü Busca de conhecimento: Conhecer o mercado e saber como ele se comporta é uma atitude muito importante para o empreendedor. Estudar as mudanças no mercado, na política e na economia, assim como estudar o perfil de seus clientes e dos concorrentes são pontos que melhoram o desempenho da empresa. ü Persuasão: A persuasão não precisa ser vista como manipulação. Pelo contrário, um empreendedor precisa ser persuasivo no sentido de ter argumentos, de convencer os funcionários e o mercado à acreditarem nele. Ele precisa criar estratégias para vender seu produto ou serviço, por isto, investir no marketing é essencial. O empreendedor precisa desenvolver sua auto-confiança para que os que estão ao seu redor o enxerguem como um líder. ü Persistência: É importante que o empreendedor mantenha a força de vontade, principalmente em épocas de dificuldade. Nem sempre, tudo sai como planejado, e é neste momento em que os erros devem ser encarados como aprendizado, e não como o fim.

5 atitudes que atrapalham seu negócio

X Medo:

O medo é uma caraterística comum ao ser humano, e muitas vezes, torna o empresário inseguro. O receio de cometer erros, de mudanças e de assumir riscos acabam impedindo a empresa de crescer. É importante abrir mão do comodismo e buscar novas possibilidades. X Falta de planejamento: Toda em-

presa precisa ter um planejamento estratégico, que contenha as metas, objetivos traçados e atitudes a serem tomadas caso haja uma crise. O problema de muitas empresas é que a falta de organização impede que o planejamento seja mantido ou até mesmo realizado. Uma pesquisa realizada com 60 empresas brasileiras pela Bain&Company indicou que o planejamento é a primeira ferramenta de gestão mais aderida pelas empresas que buscam o crescimento. X Egocentrismo: Comportamentos centralizadores, principalmente por parte dos patrões, podem ser muito prejudiciais para a empresa. É necessário dar voz aos funcionários, ouvir opiniões, críticas construtivas e estar aberto à novas ideias. Ser acessível é uma característica importante para um empreendedor, assim como aceitar colaborações. Valorizar os funcionários faz eles trabalharem com mais vontade e gera confiança na organização. X Falta de perseverança: No meio empresarial, é muito comum deparar-se com situações desanimadoras. Frente a esses momentos, é importante manter a perseverança, pois fases difíceis acontecem para todos e devem ser vistas como experiência. Momentos assim podem ensinar ótimas lições e gerar mais força de vontade e atitude na empresa. X Inércia: Não é novidade que o país passa por uma crise política, que como consequência, desencadeou uma crise financeira. Muitas empresas fecharam suas portas, o que tem assustado grande parte da população. Neste cenário, muitos empresários entregam-se à inércia e não se movem, não buscam sair do lugar onde estão. É necessário se levantar e dar um passo a frente, buscar mudanças e novas possibilidades. Reagir, e não desistir.

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ma das principais vantagens e características dos elevadores hidráulicos é o conforto proporcionado durante o deslocamento. A tecnologia e eletrônica hoje presente em muitas unidades hidráulicas faz com que o trabalho de instalação seja extremamente reduzido e simplificado. No caso das unidades fabricadas pela Bucher, o tempo de instalação pode ser reduzido em até 70%, enquanto a economia de energia pode atingir até 30%. O módulo de controle eletrônico presente na válvula iValve proporciona a regulagem automática conforme os parâmetros de projeto da unidade, simplificando a colocação em funcionamento, reduzindo o tempo e o custo de instalação, além

VANTAGENS DO ELEVADOR HIDRÁULICO Colaboração: Bucher Hydraulics E-mail: Info.br@bucherhydraulics.com

de proporcionar excelente conforto no percurso, sem importar a quantidade de deslocamentos diários. Essa unidade praticamente elimina a necessidade de regulagens manuais. Abaixo a curva de trabalho de uma válvula mecânica comparada com a válvula eletrônica.

Percebe-se que o desempenho do elevador com ou sem carga não se altera, ou seja, a operação torna-se praticamente constante independente da carga, proporcionando maior conforto aos usuários do elevador. O destaque das unidades com válvula eletrônica é o algoritmo de programação, que se autoregula e otimiza automaticamente nos primeiros ciclos.

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A foto mostra o cartão de controle (interface eletrônica) que é extremamente simples de operar, pois tem reduzido número de cabos. As conexões são através de plugs e a indicação por LED’s. Com isso proporcionam redução no tamanho do painel e menor custo total da instalação elétrica. O cartão já vem com software instalado e configurado conforme dados do projeto do elevador. O software monitora o funcionamento da instalação, podendo por exemplo, detectar alterações na pressão e sugerir manutenção antes de uma parada por falha do elevador. Para manutenção, o acesso é feito através de interface eletrônica que indica onde a falha está, permitindo ao instalador a rápida identificação e solução do problema.

Unidade Hidráulica para elevador com válvula de controle eletrônica iValve.

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Resgate em elevadores e escadas rolantes Parte 1: Avaliação de risco Engo Francisco Thürler Valente

COORDENADOR DA COMISSÃO DE ESTUDOS DE ELEVADORES DA ABNT COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO BRASILEIRO - ELEVADORES DO MERCOSUL COORDENADOR DO FÓRUM DE INTERPRETAÇÃO DE NORMAS DE ELEVADORES DO MERCOSUL DIRETOR DO MUNDO DO ELEVADOR, CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA ASSOCIADO DA ABNT

Esta avaliação de risco examina os perigos, riscos e medidas de controle relacionados com pessoal de resgate, o pessoal de outras agências e pessoas do público quando participam de incidentes de serviço especiais envolvendo elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes instalados permanentemente em edifícios

após a sua construção e naqueles que estão temporariamente instalados durante a fase de construção. Como uma esteira rolante é quase que uma escada rolante horizontal, qualquer referência a uma escada rolante nesta avaliação de risco também se aplica às esteiras rolantes.

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1. Escopo É importante lembrar que, ao avaliar os riscos associados com elevadores, os elevadores temporários, tais como aqueles utilizados em canteiros de obras de construção civil, ao mesmo tempo usados para o transporte de pessoas e equipamentos, não podem cumprir as mesmas normas dos elevadores de instalação permanente. Os serviços de resgate e os corpos de bombeiros deveriam usar esta orientação para conduzir suas próprias avaliações de risco e usá-las para produzir os seus próprios sistemas de trabalho seguros. Isso irá criar procedimentos operacionais, programas de formação, fornecimentos de equipamentos e níveis de resposta padronizados que deveriam ser utilizados no âmbito de planos integrados de gestão de riscos, nas condições locais, no conhecimento e nos arranjos organizacionais existentes. 2. Perigos e riscos significativos Os riscos e perigos significativos associados com elevadores e escadas rolantes são: 2.1 Comunicações ineficientes de incidentes Os incidentes envolvendo elevadores e escadas rolantes normalmente irão requerer operação em dois locais: um na casa de máquinas, que pode estar em um local remoto dentro do prédio e um na cena do incidente, onde as pessoas vão requerer resgate ou liberação. Má comunicação pode levar a máquina de acionamento do elevador/escada rolante a ser movida no momento errado ou no sentido errado levando a lesões, quer seja a pessoa a ser liberada ou ao pessoal que efetua o resgate. 2.2 Acesso à casa de máquinas e caixas As casas de máquinas ou de controle dos elevadores/escadas rolantes são muitas vezes situadas em zonas remotas das instalações e, sob circunstâncias normais, devem estar trancadas e protegidas. Para elevadores, as casas de máquinas podem tanto estar na parte superior como na parte inferior do edifício e para as escadas rolantes e esteiras rolantes, em um painel na parte lateral no topo da escada rolante ou esteira. No caso de escadas rolantes, a casa de máquinas estará normalmente no topo da escada rolante, sob um alçapão no piso para as pequenas escadas rolantes (tais como aquelas em lojas) ou em uma sala separada em instalações maiores (tais como as utilizadas nos sistemas de transporte). Em instalações ferroviárias (como as estações do metrô), os acessos estarão geralmente disponíveis tanto na parte superior como na parte inferior da escada rolante e esteira rolante. O pessoal que necessita acessar as casas de máquinas geralmente tem que subir ou descer a escadaria do edifício e também pode ter que subir escadas verticais desprotegidas e passar através de aberturas de acesso apertadas. Ao movimentar-se dentro de casas de

máquinas, há risco de colisão com objetos fixos. Todas essas atividades têm risco de lesões musculoesqueléticas, arranhões, escorregões, tropeços e quedas. O acesso às casas de máquinas também pode requerer que se passe através de alçapões e escotilhas, o que pode exigir a aplicação de medidas adicionais para evitar o seu aprisionamento inesperado e para acesso e saída seguros para executar a manutenção. Há também risco de queda em altura quando se trabalha dentro de uma caixa de corrida aberta. Algumas casas de máquinas podem exigir que o pessoal atravesse por telhados, beirais ou sacadas que não têm proteção lateral, aumentando assim a probabilidade de quedas em altura. As portas da casa de máquinas estarão normalmente fechadas e elas só devem ser forçadas a abrir quando as chaves não estiverem disponíveis e o acesso é necessário para atingir o objetivo do pessoal de resgate. No caso dos elevadores sem casa de máquinas (machine room-less), os controles não estarão em uma casa de máquinas, mas serão tipicamente encontrados ao lado de uma das portas de pavimento

do elevador. O mecanismo de movimentação manual do elevador (geralmente uma alavanca ou um volante) é intencionalmente posicionado para acesso difícil e em alguns casos pode até não existir. Se não estiverem providos equipamentos de movimentação manual, haverá uma solução alternativa para mover o elevador em caso de emergência. Estes mecanismos podem estar armazenados em vários locais em um dos pavimentos do edifício. Eles também podem ser encontrados no teto do carro, na parte inferior do carro, ou na face interior da parede da caixa. A entrada na caixa do elevador não é normalmente necessária para conseguir a movimentação manual do elevador. Antes da entrada em qualquer espaço restrito ou na caixa, o pessoal deve reconhecer e avaliar todos os riscos e perigos associados a esta atividade, uma vez que o risco pode variar desde pequenos cortes e arranhões por prendimento ou até ferimento fatal por máquinas em movimento ou queda na caixa do elevador. Para os casos de emergência, as normas de elevadores exigem a instalação de meios de movimentação da máquina de acionamento. Essa movimentação da máquina

Fonte: Saudeocupacional

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pode ser feita • por controle manual atuado por uma pessoa competente; ou • por controle eletroeletrônico do próprio sistema do elevador. Dependendo de como foi concebido o edifício, o controle manual do elevador poderá estar sendo realizado de dentro ou de fora da caixa de corrida. Se o esforço manual requerido para mover o carro para cima com a sua carga nominal não exceder 400 N, a máquina estará provida com um meio manual de operação de emergência (por exemplo, alavanca, volante) que permitirá mover o carro para um pavimento. Se a movimentação da máquina também for possível pelo próprio movimento do elevador (sistema de acionamento reversível com carga desbalanceada entre o carro e o contrapeso), então, esse meio de movimentação manual será um volante liso e sem raios. Se o meio de movimentação for removível, ele estará armazenado em um local facilmente acessível no espaço da maquinaria e estará marcado adequadamente, se houver qualquer risco de confusão sobre qual máquina ele se acopla; Se o meio for removível ou

possa ser desengatado da máquina, será atuado um dispositivo elétrico de segurança para impedir o movimento da máquina, o mais tardar, quando os meios estiverem em vias de serem acoplados à máquina. Será possível verificar facilmente se o carro está dentro de uma zona de destravamento. Essa verificação estará feita, por exemplo, por meio de marcas feitas nos cabos de suspensão ou no cabo do limitador de velocidade ou ainda pela observação direta da máquina do elevador ou por um visor que mostre: • o sentido de movimento do carro, • a chegada do carro a uma zona de destravamento de porta, • a velocidade do carro. • se o esforço manual requerido para mover o carro para cima com a sua carga nominal exceder 400 N, estarão providos meios elétricos de operação de emergência instalados: • na casa de máquinas, ou

Fonte: Bombeirosousa

• no gabinete da maquinaria, ou • no painel de emergência e ensaios. Sempre que a fonte de alimentação do elevador estiver desligada, o sistema de freada da máquina de acionamento estará atuando para manter o elevador parado. O freio

da máquina é dimensionado para suportar um desbalanceamento de carga considerando uma sobrecarga mínima de 25 % da carga nominal. Nessas condições, então, essa energia potencial armazenada estará sob controle. Numa situação de emergência – digamos, num resgate de passageiros – o freio será

• Ser atingido por partes móveis da maquinaria ou partes desprendidas da maquinaria; • Contato com partes cortantes, penetrantes ou superfícies quentes da maquinaria ou de fiação elétrica ativa; • Situações de corte/esmagamento criadas pelo movimento do carro ou do contrapeso dentro da caixa de corrida; • Movimento descontrolado da maquinaria devido à liberação de energia armazenada. Há também a possibilidade de que algum dispositivo de segurança tenha sido desativado, removido ou danificado como parte da manutenção ou mesmo devido a vandalismo. Pode ainda ter sido necessário ao pessoal de resgate remover ou isolar alguns dispositivos para realizar o resgate onde existir um risco de vida. Se existir mais que um elevador na casa de máquinas, e somente um elevador deve ser desligado, o pessoal deve dar ciência a todos os membros da equipe de resgate que o outro elevador deve permanecer ligado. O coordenador da equipe de resgate do incidente deve considerar o isolamento de toda a maquinaria se considerar que deixá-la em operação criaria um nível de risco inaceitável. 2.3 Maquinaria O pessoal deve saber os riscos adicionais provoToda a maquinaria que faz parte de instalações apresenta perigos e riscos ao pessoal e tais podem incluir: cados pela desativação de dispositivos de segurança. Medidas adicionais de segurança devem ser tomadas • Fonte de potência da maquinaria; como parte dos perigos identificados que podem estar • Ruído/trepidação forte da maquinaria; • Prendimento de partes do corpo ou das roupas relacionados com tropeços e escorregões que possam resultar em dano fatal devido a contato com partes nas partes móveis da maquinaria; aberto para permitir a movimentação do elevador, o que ocasionará a liberação da energia potencial armazenada. Esse fato, dependendo do valor do desbalanceamento de carga, pode levar a um rápido e descontrolado aumento da velocidade do sistema. Antes de entrar em qualquer espaço restrito, o pessoal de resgate deve saber reconhecer e avaliar os riscos e perigos relacionados com essa atividade. Os riscos podem ser pequenos (como arranhões) ou graves (como ser pego ou atingido por partes móveis ou até queda na caixa do elevador). Os riscos ligados ao acesso do espaço das maquinarias podem ser incrementados pela falta ou deficiência de uma iluminação adequada e, na hipótese de maquinaria antiga, no uso de baterias do tipo chumbo-ácido. Se existir mais de um elevador ou escada rolante na instalação, o pessoal deve estar atento para a proximidade de peças móveis do equipamento adjacente. É importante identificar o equipamento correto de modo que a máquina e os sistemas elétricos possam ser protegidos.

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móveis da maquinaria ou da alimentação elétrica. O movimento manual do elevador, quer seja diretamente no volante ou por outro meio, requer que alguma coisa seja desengatada. Durante essas operações, o risco de ferimento pode variar entre uma pequena torção ou pressão, se a tarefa é realizada incorretamente, até um ferimento fatal, se a pessoa entrar em contato físico com uma parte móvel da maquinaria. Quando a energia é desligada e a operação de movimentação manual está em andamento, o pessoal que trabalha nas imediações deve ter a percepção de que não pode aguardar o ruído característico do movimento da maquinaria e, consequentemente, deve antecipar-se e manter-se afastado da maquinaria a uma distância segura. O pessoal de resgate pode encontrar situações em que o carro do elevador está retido nas guias pelo freio de segurança. Enquanto o carro do elevador estiver sendo mantido nessa posição estável, os cabos de suspensão podem estar frouxos. Isso pode confundir o pessoal trabalhando dentro da caixa e pode conduzir a uma queda ou ascensão inesperada do carro ou do contrapeso. Se forem percebidos cabos frouxos, isso pode indicar que o elevador está sendo mantido seguro pelos freios de segurança. Nessas condições, o pessoal de resgate não pode trabalhar sobre o teto da cabina porque a carga resultante pode ultrapassar a carga de retenção dos freios de segurança, e também não pode mover o carro do elevador, o que pode resultar na queda do carro até que a frouxidão dos cabos seja eliminada. 2.4 Sistemas de potência e fluidos hidráulicos O pessoal deve estar sempre atento quanto ao risco de choque elétrico até que toda a alimentação de energia esteja isolada. Muitos elevadores possuem fontes elétricas separadas dentro do espaço da maquinaria. Deve ser

Fonte: Mcelevadores

lembrado que pode haver mais do que uma fonte de energia dentro de uma casa de máquinas. Estas, por vezes, incluem sistemas de iluminação de espera e de emergência alimentados por bateria. Algumas instalações podem também possuir geradores de emergência que se ativam automaticamente em caso de interrupção da alimentação elétrica. No caso de elevadores hidráulicos, alguns tipos podem ser acionados no controle. Neste caso, o fornecimento de energia elétrica terá de permanecer ativo e não será possível eliminar o risco de choque elétrico ou da eletrocussão durante as operações. Os elevadores hidráulicos são tipicamente equipados com uma bomba manual para elevar o carro do elevador e uma válvula marcada com um botão vermelho para baixá-lo, que não são operadas por fonte de energia, mas o pessoal deve estar ciente da possibilidade de vaza-

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mento de fluidos hidráulicos em pistões, mangueiras e reservatórios, o que pode criar risco de lesão grave por injeção epidérmica quando o sistema se encontra sob pressão. A maquinaria pode mover-se lentamente para baixo mesmo depois de desligada a fonte de energia. Também deve ser lembrado que o fluido nos sistemas hidráulicos pode vazar ou ferir, e isso proporciona o mesmo efeito que o movimento da maquinaria. Em ambos os casos, isto cria um risco de lesão por esmagamento. Vazamentos de fluido hidráulico sobre pisos podem causar superfícies escorregadias, ocasionando escorregões, tropeços e quedas. Entrar em contato com este fluido pode também provocar irritação da pele e doenças de pele. Alguns fluidos podem ser cancerígenos. Nota 1: Desligar uma chave marcada ELEVADOR no armário de interruptores elétricos do edifício normalmente não irá desligar todas

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as alimentações elétricas para o elevador. Isto só deve ser conseguido através do desligamento de interruptor na casa de máquinas ou, no caso do elevador sem casa de máquinas, por desligamento do interruptor no painel localizado em um dos pavimentos. Nota 2: Se o medidor de pressão hidráulica está registrando zero, mas o elevador não está localizado no nível mais baixo, então, o carro, as guias ou outras partes da estrutura do elevador poderiam ser danificados e/ou estarem em uma posição perigosa e podem estar impedindo a movimentação do elevador. Nota 3: O elevador/escada rolante não pode ser reintegrado ao serviço pelo pessoal de resgate. Isso deve ser deixado por conta do proprietário ou do engenheiro responsável pelo elevador/escada rolante. 2.5 Trabalho em áreas restritas Os incidentes com elevador/escada rolante podem envolver ou criar ambientes de trabalho onde a altura livre e o espaço para movimentação e manobras sejam mínimos. Qualquer espaço disponível pode ser mais restrito ainda pelo uso dos equipamentos de serviço ou de itens de maquinarias que tiverem sido deixados no chão durante as operações de resgate/manutenção etc. 2.6 Movimentação manual do

elevador Haverá ocasiões em que surgirá a necessidade de movimentação manual do equipamento: • Para liberação de pessoas retidas na cabina ou aprisionadas na maquinaria; • Para trabalhar dentro de um espaço restrito; • Para mover, manipular ou utilizar equipamentos na ocorrência de incidentes; • Para remover detritos ou equipamento. A movimentação manual também pode ser requerida se pessoas entram em contato com partes móveis da maquinaria e bordas afiadas. Isto pode ocasionar lesões, incluindo lesões musculoesqueléticas, cortes e até mesmo a morte. 2.7 Lubrificantes Há uma alta probabilidade de que lubrificantes (óleo ou graxa) sejam encontrados na casa de máquinas. Há uma grande probabilidade de que sejam encontrados lubrificantes (sobras de óleo ou graxa) deixados pelo pessoal de manutenção na casa de máquinas ou no espaço da maquinaria para facilitar o vai-e-vem de produtos de manutenção. A presença de recipientes de lubrificante atrapalha o caminhar e, se o lubrificante derramar no piso, irá criar superfícies escorregadias em torno da maquinaria. Os lubrificantes também possuem propriedades que podem produzir malefícios à

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saúde, quer seja a curto ou longo prazo. Alguns lubrificantes são carcinogênicos e outros podem produzir reações alérgicas se entram em contato com a pele. Nota 1: É importante que o equipamento de oxigênio, como aqueles utilizados para ressuscitação pelo pessoal de resgate, não seja colocado em contato com óleo ou graxa lubrificante porque oxigênio puro cria risco de combustão espontânea. Nota 2: Óleos e graxas usados em maquinaria também atraem pós, penugens e fragmentos, o que pode criar uma condição de risco de incêndio. 2.8 Falta de familiaridade ou familiaridade limitada com o elevador/escada rolante Muitos fabricantes de equipamento de elevador estão ativamente interessados em procurar meios para reduzir o número de incidentes nas instalações e manutenções de elevadores, principalmente as chamadas para resgate de pessoas retidas em cabinas de elevador. Isso quer dizer que, face a experiência acumulada no dia-a-dia do pessoal operacional, os incidentes referidos com os elevadores tendem a diminuir com o passar do tempo. Qualquer redução nesses números de incidentes também resultará que o pessoal de resgate não ganhará experiência prática em relação aos novos melhoramentos proporcionados pelas novas tecnologias da área de elevadores/escadas rolantes. A falta de exercício prático pode aumentar o risco de danos às pessoas, se forem usados equipamentos ou procedimentos incorretos ou inadequados. 2.9 Membros do público problemáticos ou agressivos O pessoal de resgate deve estar consciente que o público pode ter reações emocionais fortes quando ele entra em contato direto com incidentes nos elevadores ou apenas como assistente. Isso inclui uma ampla gama de situações: .

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O comportamento de pessoas do público envolvidas em tais incidentes pode ser imprevisível, irracional e até violento. Isso pode fazer com que o pessoal de resgate esteja exposto a risco de injúrias associadas ao pânico, tensão ou atos deliberados de agressão ou violência. Pode ficar ainda pior se a pessoa envolvida estiver sob a influência de álcool, drogas ou certas condições médicas. 2.10 Acesso não autorizado às casas de máquinas por pessoas do público O acesso à casa de máquinas ou ao espaço da maquinaria somente é permitido à pessoas autorizadas. Pessoas alheias ao serviço de elevadores podem ter o acesso acompanhado e assistido pela empresa de instalação/manutenção se, por motivo maior, a presença delas for necessária. É preciso estar claro que, uma vez contratada a empresa de instalação/ manutenção dos elevadores, a responsabilidade pela organização, limpeza e segurança do ambiente dos elevadores é da empresa contratada. Têm-se constatado várias situações de perigo nos ambientes das casas de máquinas e dos espaços de maquinaria dos elevadores. Vejam algumas situações encontradas: • Agulhas de injeção e itens relacionados com drogas ilícitas; • Equipamentos elétricos não relacionados com o elevador (alimentação elétrica para outras partes do edifício, estações de rádio clandestinas, roteadores de internet, ...);

• Presença de materiais estranhos aos elevadores (jornais, revistas, livros, pastas com papéis diversos, roupas, sofás, camas, fardos, malas, cofre, pneus, tijolos, azulejos, ladrilhos, sacos de cimento/ areia/lixo, araras e varais com roupas estendidas, tubos, rolos de fiação elétrica, cadeiras e móveis diversos, instrumentos musicais, máquinas desativadas, ...); • Presença de animais e seus excrementos (cães, gatos, galinhas); • Armazenagem de mercadorias ilegais ou de importação irregular ou falsificadas (remédios, drogas, cigarros, revolveres, munições, computadores, celulares, ...); • Armadilhas (lâminas cortantes coladas ou alojadas nos manípulos de portas de acesso). 2.11 Energia armazenada no elevador/escada rolante Uma vez a energia do elevador/escada rolante esteja desligada e o freio eletromecânico esteja atuando, a energia armazenada no sistema está controlada. Para habilitar a movimentação manual da máquina, o freio eletromecânico deve ser liberado. Uma vez que isto tenha sido feito, a energia potencial armazenada no interior do sistema é liberada e isto cria um rápido movimento descontrolado da máquina. 2.12 Materiais perigosos Em todas as fases de operações, existe um potencial

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de contaminação por uma gama de materiais perigosos como: • Fluidos do corpo humano do pessoal de resgate e das pessoas que estão sendo resgatadas; • Excrementos humanos e animais dentro da cabina do elevador e de casas de máquinas; • Equipamentos de injeção de drogas dentro de casas de máquinas; • Substâncias de controle de pestes e dispositivos de coleta associados; • Lubrificantes e fluidos hidráulicos. Os efeitos destes materiais podem variar desde doenças de curto prazo, tais como erupções cutâneas até condições de longo prazo, tais como hepatite e HIV. Fim da Parte 1 Este artigo continua na “Parte 2: Medidas de controle”, a ser publicado na próxima edição da Revista Elevador Brasil. Bibliografia 1. Valente, Francisco Thürler – Elevadores – Artigos técnicos publicados na revista Elevador Brasil – Análise de riscos em instalações elevadoras – 2ª Edição Revisada e Ampliada, 2013 – Mundo do Elevador; 2. Norma ABNT NBR NM 207:1999, Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação; 3. Norma ABNT NBR NM 267:2002, Elevadores hidráulicos de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação; 4. Norma ABNT NBR NM 195:1999, Escadas rolantes e esteiras rolantes – Requisitos de segurança para construção e instalação; 5. Norma ABNT NBR 15597:2010, Requisitos de segurança para construção e instalação de elevadores – Elevadores existentes – Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas; 6. Norma ABNR NBR 14712:2013, Elevadores elétricos e hidráulicos – Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca – Requisitos de segurança para construção e instalação; 7. Norma ABNT NBR 12892:2009, Elevadores unifamiliares ou de uso restrito à pessoa com mobilidade reduzida – Requisitos de segurança para construção e instalação; 8. Norma ABNT NBR 14364:1999, Elevadores e escadas rolantes – Inspetores de elevadores e escadas rolantes – Qualificação; 9. Rescues from lifts and escalators – Fire and Rescue Service Operational Guidance. O tema deste artigo foi adaptado pelo autor às condições das normas brasileiras de elevadores e escadas rolantes.

Francisco Thürler Valente Engenheiro Mecânico graduado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (EEUFMG), possui experiência de cerca de 48 anos na área de elevadores. Foi Supervisor de Seção do Departamento de Engenharia do Produto (elevadores e escadas rolantes) de Indústrias Villares SA, Divisão Elevadores Atlas. Tem participado ativamente de cursos de atualização na Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), da EPUSP. Em seus anos de Elevadores Atlas participou do desenvolvimento de diversos projetos de engenharia, destacando-se, Máquinas de Elevador, Engrenamento sem-fim & coroa, Fadiga de eixos, Elevador de Garagem, Elevadores de carga de grande capacidade, Metroescada, Elevador Panorâmico, Escada Rolante Modular, Escada Rolante Sigma, Elevador Hidráulico. Participou de viagens internacionais para visita de exposições de produtos de elevadores e tratar de modernização de elevadores. Desde 1995 vem dirigindo a empresa Mundo do Elevador, Consultores Associados, que atua no mercado de elevadores em regime de cooperação e apoio a fabricantes, instaladores, mantenedores, conservadores, condomínios, usuários, órgãos governamentais, consultores independentes, laboratórios de ensaios etc. Participou ativamente da introdução no Brasil da nova tecnologia denominada “machine room-less lifts” (elevador sem casa de máquinas) junto à Kone Elevadores. Presta consultorias; faz avaliações de modernização, inspeções e ensaios de instalações elevadoras, perícias, verificações de conformidades com os requisitos das normas ABNT, ASME, CSA, CEN, ISO e MERCOSUL; interpretações das normas de elevadores da ABNT e MERCOSUL, especificações técnicas, homologações de equipamentos, cálculos de tráfego, gerenciamentos de elevadores, avaliações dos serviços de manutenção de empresas conservadoras, investigações de acidentes e emissão de laudos técnicos, emissão de certificados de conformidade, de ensaios de tipo e de engenharia; desenvolve manuais técnicos e memoriais de cálculos. É Coordenador da Comissão de Estudos de Elevadores da ABNT e membro da RITERM (Rede Íbero-Americana de Terminologia). Em 1996 foi eleito Coordenador do Grupo Brasileiro de Elevadores do Mercosul para o desenvolvimento das normas de elevadores do Mercosul. Em 2001 foi eleito Coordenador do Fórum de Interpretação de Normas Técnicas de Elevadores do Mercosul.

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Sicor está entre as maiores empresas europeias do seu setor: máquinas de tração. No decorrer de mais de 30 anos de atividades, a Sicor desenvolveu sua própria vocação através do envolvimento de todas as formas de mobilidade vertical, de pessoas e produtos. Desde o início, o desenvolvimento da empresa foi marcado por uma forte vocação internacional e grande propensão à inovação com foco na qualidade. Com sede fabril em Rovereto, norte da Itália, a Sicor coloca à disposição

do mercado, uma vasta gama de máquinas de tração com e sem engrenagem, atendendo às mais específicas necessidades de seus clientes. Para a Sicor, a qualidade tem início na fase de projeto. A empresa é dotada dos mais modernos sistemas de projetos tridimensionais, a fim de verificar em tempo real todas as características mecânicas, criando máquinas de tração seguras, confiáveis e de fácil manutenção. Uma atenção especial é dedicada à qualidade das engrenagens, que passam por controles rigorosos e redundantes, com tolerâncias de

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milésimos de milímetros. Cada máquina de tração é acuradamente testada antes de sua saída da fábrica. O teste é realizado sob carga e verifica: o pleno funcionamento do motor elétrico e de seus acessórios, como o termostato e contatos térmicos da ventoinha de resfriamento; o nível de ruído (inferior a 60dBA VDI); ausência de vibrações; vedação hermética do óleo. Isso tudo é possível graças a fortes investimentos em pesquisa técnico-científica e nas mais avançadas tecnologias produti-

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vas. Automação, velocidade e precisão permitem oferecer produtos de qualidade em tempo reduzido, atendendo as necessidades de um mercado sempre mais exigente. A Sicor possui capacidade produtiva superior à 40.000 máquinas/ano e atende clientes em mais de 60 países, dentre os quais, em escala global, as multinacionais do setor. No Brasil, a empresa possui uma base logística em Santa Catarina desde 2012 para distribuição de seus produtos e está empenhada no desenvolvimento de parcerias locais para melhor atender o mercado brasileiro. Este é o caso do acordo firmado com a Wittur em 2015, para comercialização de máquinas de tração com engrenagem no Brasil, uma escolha que visa garantir maior cobertura e melhor atendimento ao mercado nacional. A Sicor traz à ExpoElevador 2016 uma completa linha gearless e renovações para alguns dos modelos de máquinas com engrenagem. É o caso das novas máquinas com engrenagem SH110B e SH130, mais flexíveis, que permitem a troca da mão da polia de modo rápido pelo operador e podem ser facilmente desmontadas e remontadas, facilitando a manutenção e o transporte para locais de máquinas de difícil acesso. Nas gearless, as novidades são maiores e incluem a potencialização de modelos existentes e o lançamento de novas máquinas, garantindo uma gama completa de 225kg a 2500kg de carga útil. O destaque é para a nova SGS6, uma máquina sem engrenagem extremamente compacta com capacidade de até 450kg de carga útil.

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Elevadores Otis continua revolucionando o mercado da construção civil e lança a Porta INOVA™ para substituir as antigas portas batentes por automáticas, melhorando a segurança e o conforto dos usuários. A instalação é rápida e segura, sem a necessidade de obras civis, reduzindo custos com pinturas de paredes e outras adequações. A Porta Inova oferece maior mobilidade de espaço nos halls, agregando valor aos edifícios. A Otis é uma unidade da United Technologies Corp. (NYSE: UTX). Além de trazer um design diferenciado e uma viagem mais segura, a tecnologia da Porta INOVA é econômica, principalmente, por não necessitar de instalação de amortecedores de porta – um dos itens mais substituídos nos sistemas de portas batentes antigas devido aos desgastes frequentes, reduzindo assim os custos mensais com reposição de peças. O gerente de Marketing de Serviços da Elevadores Otis, Luiz Fernando Prata, comenta sobre a criação da porta. “A ideia surgiu da necessidade de substituir portas batentes sem a necessidade de obras civis, que são um inconveniente

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em condomínios habitados”, diz. Ele ainda explica como é realizada a instalação da porta. “É um processo simples, onde a nova porta é aplicada sobre o marco da porta batente, sem necessidade de obras para fixação do novo marco. A instalação dura aproximadamente quatro horas por pavimento”, ressalta Luiz. A Porta INOVA conta com o moderno sistema de sensor de proteção eletrônica Lambda™, que garante a reabertura imediata das portas assim que detecta a presença de algum objeto ou pessoa, oferecendo mais segurança aos passageiros, que não precisarão mais empurrar ou puxar as portas para abri-

-las ou fechá-las. Isto reduz riscos de acidentes especialmente com idosos, crianças e animais. “A Porta Inova foi especialmente desenvolvida pela fábrica da Otis no Brasil para atender as necessidades do mercado de modernização de elevadores e oferecer soluções que renovem a experiência do passageiro. O produto segue estritamente os nossos processos mundiais de qualidade para garantir a segurança dos nossos usuários”, ressalta Julio Bellinassi, diretor geral da Otis Brasil.

prestação de serviços para produtos que movem pessoas, incluindo elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes. Fundada há mais de 160 anos pelo inventor do elevador de segurança, a Otis oferece produtos e serviços através das suas empresas em mais de 200 países e territórios, e mantém mais de 1,9 milhão de elevadores e escadas rolantes em todo o mundo. A Otis é uma unidade da United Technologies Corp., fornecedora líder de sistemas para as indústrias aeroespacial e de construção em todo o mundo.

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Mitsubishi anuncia criação de elevador que operará a 73,8 km/h

O elevador, que será o mais rápido do mundo, subirá 119 andares em menos de um minuto

companhia japonesa Mitsubishi Electric, anunciou no dia 10 de maio, o desenvolvimento do elevador mais rápido do mundo, que poderá atingir uma velocidade máxima de 1.230 metros por minuto, o que equivale a 73,8 km/h. O novo elevador será instalado na Torre de Xangai, edifício mais alto da China e o segundo maior arranha-céus do mundo, que possui 623 metros de altura – atualmente, o edifício mais alto do mundo é o Burj Khalifa, com 828 metros de altura e localizado em Dubai. A partir do segundo subsolo, o novo elevador atingirá o 119º andar em apenas 53 segundos. A Mitsubishi ainda anunciou melhorias nos amortecedores e em um novo sistema de rolos que irá equilibrar a vibração, além de avanços no regulador de velocidade e novas soluções tecnológicas para reduzir o ruído. A empresa divulgou que apenas um dos elevadores da Torre irá receber a nova tecnologia e que o uso está previsto para ainda este ano. Até então, o posto de elevador mais rápido pertencia a outro desenvolvido pela também japonesa, Toshiba, que alcança 1.100 metros por minuto e está instalado em um edifício de Taiwan. Sobre a Mitsubishi Electric Corporation A Mitsubishi Corporation (MC) é uma empresa global integrada

que desenvolve e opera negócios em praticamente todos os setores, incluindo negócios ambientais, financiamento industrial, energia, metais, máquinas, produtos químicos e alimentos. As atuais atividades da MC se expandem muito além de suas operações de comércio tradicionais. Atualmente elas englobam desde o desenvolvimento de recursos naturais até investimento nos negócios de varejo, infraestrutura, produtos financeiros e de produção de bens industriais. Com mais de 200 escritórios e subsidiárias em aproximadamente 90 países do mundo e uma rede de mais de 600 empresas do grupo, a MC emprega uma força de trabalho multinacional com mais de 65 mil pessoas.

Torre de Xangai (Shanghai Tower) / Fonte: Wikipedia

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maior feira de transportes verticais da América Latina, a ExpoElevador, acontece nos dias 13 e 14 de julho e será realizada em novo endereço: no Pavilhão de Exposições do Anhembi, um local totalmente estruturado para receber grandes eventos. Com uma rede de hotéis próxima e localizado entre os dois principais aeroportos da cidade de São Paulo, além da proximidade da estação rodoviária e do metrô, o Pavilhão oferece ao público expositor e visitante uma grande facilidade de acesso. O evento, internacionalmente consagrado, chega à sua 6ª edição e promete muitas novidades produzidas por empresas nacionais e internacionais que certamente irão fascinar o público visitante. A Feira acontece das 12h às 20h e o credenciamento pode ser realizado gratuitamente no site da ExpoElevador ou na entrada do evento. Como chegar? O complexo Anhembi está localizado no bairro de Santana, região norte da cidade de São Paulo, e fica junto à duas das principais vias expressas de São Paulo: Marginal Tietê (acesso à Marginal Pinheiros,

rodovias e zonas leste e oeste) e Av. Santos Dumont (acesso ao centro e zona sul). Os diferentes espaços também têm entradas pela Avenida Olavo Fontoura, além de vias como a Rua Professor Milton Rodrigues para chegar ao Sambódromo, ou a Rua Marechal Leitão de Carvalho, que dá acesso ao estacionamento do Pavilhão. METRÔ As estações mais próximas do Anhembi são: Estação Portuguesa-Tietê (Linha 1 – Azul – 1,5 km aproximadamente) Estação Palmeiras-Barra Funda (Linha 3 – Vermelha – 5 km aproximadamente) ÔNIBUS Para quem utilizar ônibus, o Anhembi está apenas a 1,5 km do Terminal Rodoviário do Tietê (interestadual/internacional). Terminal Rodoviário do Tietê – 1,5 km aproximadamente Av. Cruzeiro do Sul, 1.800, Santana Tel.: (11) 3235-0322, das 6h às 22h30 Site: www.socicam.com.br Acesso pela estação Portuguesa-Tietê do metrô (Linha 1 – Azul Norte-Sul)

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Terminal Rodoviário da Barra Funda – 5 km aproximadamente R. Mário de Andrade, 664, Barra Funda Tel.: (11) 3235-0322, das 6h às 22h30 Site: www.socicam.com.br Acesso pela estação Palmeiras-Barra Funda do metrô (Linha 3 – Vermelha – Leste-Oeste) BICICLETA O Anhembi possui estacionamento de bicicletas, que podem ser paradas sem nenhum custo junto com as motos. Lembre-se de levar sua trava e/ou cadeado para prender a bike.

CARRO O Anhembi possui um dos maiores estacionamentos da América do Sul e está próximo das principais avenidas de acesso da metrópole. O Anhembi está localizado no limite da área de rodízio, ou seja, a Av. Olavo Fontoura não pertence ao centro expandido, porém a marginal Tietê faz parte. Para mais informações, acesse www.cetsp.com.br TÁXI É fácil encontrar táxis em São Paulo: são cerca de 33 mil veículos cadastrados. O preço a ser pago é indicado no painel em vermelho. Há quatro categorias: comum, rádio-táxi, especial e luxo. É cobrado um valor fixo da bandeirada mais um valor que varia conforme a quilometragem, dia e o horário. Há pontos de táxi nos principais terminais de ônibus e também no Anhembi: Hotel Holliday Inn, na Rua. Prof. Milton Rodrigues e na entrada do Pavilhão de Exposições. Para calcular valores aproximados de onde você está até o Anhembi, acesse: www.adetax.com.br // www.

taxisaopaulo.com.br AVIÃO O Anhembi fica próximo aos grandes aeroportos da região: está a 28 km do Aeroporto Internacional de Cumbica (Guarulhos), a 15 km do Aeroporto de Congonhas (voos domésticos, ponte aérea – RJ) e a 89 km do Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas). Aeroporto Internacional de SP/Guarulhos Gov. André Franco Montoro(Cumbica) Rod. Helio Smidt, s/nº, Guarulhos (SP) Tel.: (11) 2445-2945 Site: www.gru.com.br É o aeroporto de maior movimento da América do Sul. Fica a 25 quilômetros do centro de São Paulo. Há ônibus especial com parada no Hotel Holiday Inn Anhembi (Airport Bus Service): 0800 2853047 ou (11) 37753850; e outro: Airport Service, da EMTU Tel.: (11) 2221-0244. Aeroporto Internacional de Congonhas Av. Washington Luís s/nº, São Paulo (SP)

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Tel.: (11) 5090-9000 Site: www.aeroportocongonhas.net Aeroporto Internacional de Viracopos Rodovia Santos Dumont, km 66, Campinas (SP) Tel.: (19) 3725-5000 Site: www.viracopos.com ONDE SE HOSPEDAR? A Cardoso Almeida Eventos, empresa que organiza a ExpoElevador, possui parceria com a Beat Turismo e Eventos, uma agência de viagens localizada em São Paulo que oferece dicas e opções de hospedagem para os visitantes e expositores da nossa Feira. Basta entrar em contato com a agência através de um e-mail ou telefonema e passar suas especificações, que serão oferecidas opções correspondentes às suas possibilidades. Beat Turismo e Eventos Rua Henrique Bernardelli, n.° 136, cj 42 São Paulo-SP Tel.: (55) (11) 3892-2302 E-mail: andre@beatturismo. com.br Site: www.beatturismo.com.br

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Rua Chicri Maluf, 121 - Alto da Boa Vista Sorocaba - SÃ£o Paulo - CEP 18087-141 +55 15 3238 6900 - Fernanda +55 15 3238 6910 - Daniela +55 11 7848 2193 - Eduardo

AGENDA 2016

O ano de 2016 está repleto de eventos importantes já agendados que irão acontecer ao redor do mundo. Neste ano, acontece a 6ª edição da ExpoElevador, feira que reúne as maiores empresas do mercado de elevadores e escadas rolantes. Simultaneamente, acontece a 7ª edição da ExpoPredialTec, evento que movimenta o mercado de automação residencial, predial e de tecnologia. As empresas, profissionais e o público interessado pelo setor de elevadores ainda poderão participar de outros eventos, como a Elevcon, Liftex, Liftech Expo, entre outros. Confira abaixo o calendário dos eventos que acontecem neste ano:

LIFTECH EXPO

INELEX

EURASIA LIFT

ELEVCON 2016

WEE EXPO

LIFTEX

21 a 24 de Janeiro Cairo, Egito www.liftechexpo.info

20 a 23 de Abril Instanbul, Turquia www.asansorfuari.com

10 a 13 de Maio Shanghai, China www.elevator-expo.com

EXPOELEVADOR 2016 13 E 14 de Julho São Paulo, Brasil

www.expoelevador.com.br 62

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7 a 10 de Abril Izmir, Turquia www.inelex.com

10 a 12 de Maio Madrid, Espanha. www.elevcon.com

25 e 26 de Maio Londres, Inglaterra www.liftex2016.com

EXPOPREDIALTEC

12 a 14 de Julho São Paulo, Brasil www.predialtec.com