Revista EB 131

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Segunda Edição da

LIFT ROAD SHOW

é sucesso em Salvador



EDITORa world press rua coronel ferreira, 1135 - portinho cabo frio - rj - cep: 28915-370 telefax: xx |22| 2648-9751 www.editorawp.com.br wp@editorawp.com.br EDITORa worLd press ltda a revista elevador brasil está registrada segundo as normas da lei de imprensa. EDITOR RESPONSÁVEL Edilberto Almeida DIRETOR ADMINISTRATIVO Paulo Cardoso WEBMASTER André amorim design / DIAGRAMAÇÃO Diego Tulio REDAÇÃO EXTRA Alicia do Nascimento Elizabeth Simões Tatiana Martins comercial Ronaldo santos wagner sabimo Fotografia Wagner Cardoso ANÚNCIOS Para anunciar na Revista Elevador Brasil, basta entrar em contato pelo telefone |22| 2648-9751 ou então enviar um e-mail para nosso endereço eletrônico elevadorbrasil@ig.com.br. Assinaturas Ligue: |22| 2648-9751 Ou envie e-mail: assinaturawp@gmail.com; para ter informações de como é possível assinar a Revista Elevador Brasil. Daniel Simões colaboração Você pode enviar material editorial ou notícias para colaborar com a nossa revista. As matérias aqui editadas são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores. Envie o conteúdo para o noticias@cardosoalmeida.com correspondentes Francisco Thürler Valente - São Paulo Paulo dal Monte - Rio de Janeiro Hélio Silva - São Paulo João Eduardo de A. e Castro - Brasília Eduardo Dias Grillo - São Paulo CLAUDIO H GUISOLI - belo horizonte

2015 ? Já estamos no meio do ano e as perspectivas econômicas apresentam uma incógnita, ante as dificuldades e incertezas que o atual governo colocou o país. Mais uma vez os empresários ficam com a bomba na mão e diante de tal cenário economicamente e politicamente conturbado, chama atenção uma questão que a todos nós preocupa: como será que o setor se comportará no decurso do ano? As principais variáveis que norteiam o setor da construção civil são crédito, emprego e consumo. Ainda que essas variáveis sejam difíceis de controlar, são elas justamente que sustentam a coluna que deverá manter a força da atividade no setor: a reabilitação e a modernização. O motor principal de crescimento no país é a construção civil. Caso essa fique estagnada, não há outra alternativa que, buscar o investimento na modernização e reforma do parque existente. É certo que a venda de equipamentos novos tem uma importância muito grande, mas percebe-se claramente que haverá uma tendência muito crescente apontando para uma demanda de atividades que contemple o incremento da modernização. A modernização de elevadores será uma atividade em expansão. Portanto ainda que a crise se estenda por um lon-

go período, os que saem na frente são os que têm fôlego para manter os investimentos ao prepararem-se com antecedência e perspicácia, explorando e desfrutando ao máximo da sabedoria do provérbio chinês, que diz: A crise gera muitas oportunidades.” Diante dessa realidade a Cardoso Almeida estimula e desenvolve atividades no setor dentro e fora do país, para continuar a impulsionar o empresariado do Transporte Vertical a abrir e conquistar novos horizontes, pois as cidades não podem parar de crescer. Nesta edição você acompanhará a cobertura de dois importantes eventos que foram respectivamente promovidos pela Cardoso Almeida na cidade de Salvador e pelo Crea, de Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte, visando trazer temas técnicos através de palestras e mini exposições. Artigos técnicos, notícias do setor e atualidades completam a edição deste mês. Desejamos a você amigo leitor, boa leitura.

Abs. Edilberto Cardoso


Sumário Investimento no processo produtivo é a chave para o sucesso

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ABEMEC convida representantes de associação norte-americana para palestra

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Segunda Edição da LIFT ROAD SHOW é sucesso em Salvador

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Corrimãos de Escada Rolante

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A Manutenção Preventiva Ajuda a Reduzir os Custos com Elevador

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Máquinas de Tração para Elevadores

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Os trilhos da mudança

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Pioneira desde 1966 a ELEVATEC se dedica ao desenvolvimento de tecnologia relacionada à manutenção e fabricação de elevadores. Essa dedicação associada à intensas pesquisas e desenvolvimento proporcionaram a formação de um considerável estoque de componentes para todas as fases de manutenção, modernização, fabricação de elevadores e plataformas para acessibilidade, desde os itens mecânicos até os eletrônicos, obedecendo às rigorosas normas industriais. Nossa estrutura operacional composta por engenheiros e técnicos está instalada em nosso parque industrial de 5.000 m2 aptos a atender a demanda do mercado, com um portfólio de projetos realizados que comprovam a qualidade, assim como a satisfação dos clientes.


NOTÍCIAS

Investimento no processo produtivo é a chave para o sucesso Daiken Elevadores mostra que priorizar setores de engenharia e processo de produção garantem inovação aos seus produtos

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ara oferecer equipamentos com a máxima excelência em tecnologia, segurança e inovação, a Daiken Elevadores investe massivamente no processo de produção. A começar pela equipe de engenharia especializada, que desenvolve projetos específicos para cada cliente. São engenheiros mecânicos, elétricos e também tecnólogos e técnicos

em mecânica e eletrônica que garantem qualidade e eficiência aos equipamentos e serviços prestados pela Daiken. Segundo o diretor comercial da Daiken Elevadores, Fabrício Serbake, contar com uma equipe capacitada faz toda a diferença no resultado final do produto. “Todos os equipamentos fornecidos pela Daiken são desenvolvidos por uma


Sobre a Daiken Elevadores A Daiken Elevadores é uma empresa Brasileira, com 21 anos de experiência no mercado. A companhia oferece elevadores residenciais de alto padrão, com o compromisso de facilitar a locomoção de seus clientes, com conforto e tecnologia própria. A Daiken também possui larga experiência na fabricação de plataformas de acessibilidade, oferecendo diversos modelos que são utilizados em bancos, escolas, universidades e outras instituições. Serviço: Daiken Elevadores Tel: (41) 3621-8417 AV. São Gabriel, 481 - Planta Bom Jesus Colombo/PR www.daikenelevadores.com.br

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equipe de engenharia própria. Os produtos possuem um projeto com o padrão Daiken, adaptados às mais variáveis solicitações do cliente e arquiteto responsável”, explica. Matéria-prima Outro fator responsável pelos produtos de alta qualidade e tecnologia Daiken é a seleção de matérias-primas de primeira linha mundial, priorizando fornecedores certificados, conforme as mais rígidas normas que cada componente submete. Fábrica moderna e funcional Aliado diretamente ao sistema de criação, a linha de trabalho operacional da Daiken conta com equipamentos CNC (Comando Numérico por Computador), em que a peça é fabricada de acordo com o desenho criado no software especializado. Isso garante a qualidade e fidelidade das medidas originais do produto. Além disso, a equipe de produção sinaliza por meio de sistemas automatizados as atividades já realizadas, além de verificar a qualidade de cada peça fabricada.

Equipamento para Teste Hidraulico

“Nosso sistema de produção é todo baseado em um sistema MRP (Material Requirement Planning), onde as Ordens de Produção são geradas de acordo com prioridades originadas por meio de um cálculo de melhor aproveitamento de horas de nossos colaboradores”, comenta Serbake. Testes de qualidade Todos os testes de qualidade e segurança são realizados na própria fábrica. Os conjuntos montados que necessitam

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Fabrica

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PLACA MCCAB

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Foto Ilustrativa

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I FORUM PERMANENTE DE ELEVADORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CONVITE O Presidente do Sindicato das Empresas de Conservação, Manutenção e Instalação de Elevadores do Estado do Rio de Janeiro – SECMIERJ, Fernando Tupinambá tem a satisfação de convidá-lo para o I FORUM PERMANENTE DE ELEVADORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, a se realizar no dia 9 de julho de 2015, às 14 horas, na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro – CREA-RJ, na Rua Buenos Aires, 40 – Centro – auditório 5º andar. O Tema: O CREA-RJ e a Fiscalização: Informação e Orientação. RSVP até 8/7 – Sra. Monique Marri – Tel.: (21) 2223-2713

Expositores: Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho; 1º Vice-Presidente do CREA-RJ. Rogério Salomão Musse Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho;

Especialialista em Engenharia Legal e Perícias Judiciais; Especialista em Transportes Verticais e Escadas Rolantes;

Conselheiro do CREA-RJ. Luiz Antônio Fonseca Punaro Baratta

Moderador: Engenheiro Mecânico; Engenheiro Responsável da Atlas (1990-1995) no ERJ; Diretor-Presidente da Elevadores ACEL Ltda.; Diretor-Tesoureiro do SECMIERJ. Murilo Arruda de Menezes

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de um coeficiente maior de segurança como unidades hidráulicas, freios de segurança, cilindros, motores, quadros de comando, são 100% testados na fábrica antes de serem enviados ao cliente. Box A Daiken possui mecanismos de testes que foram especialmente desenvolvidos pela equipe de engenharia para garantir a qualidade de cada subconjunto dos produtos da marca. - Torre de testes do freio de segurança: Espaço reservado para simular uma quebra no cabo de aço do elevador, e após isso, o elevador deverá frear com um deslocamento máximo de 1 centímetro.

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Equipamento para Teste de Freio

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- Mecanismo de teste do cilindro hidráulico: Lugar destinado à simulação do funcionamento do cilindro com excesso de carga de óleo. Nesse teste o cilindro deverá suportar a carga sem apresentar qualquer vazamento. - Quadros de comando: Os quadros de comando dos elevadores são montados em bancadas em conjunto com seus chicotes e sensores elétricos, onde são simulados todos os comandos existentes dentro de um elevador. - Unidades hidráulicas: Todas as unidades hidráulicas são montadas em torres de testes e são acionadas por determinados ciclos de descida e subida afim de garantir que as mesmas não possuam nenhum defeito de fábrica.

Pintura


NOTÍCIAS



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ATUALIDADE

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SEGUNDA EDIÇÃO DA LIFT ROAD SHOW É SUCESSO EM SALVADOR

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segunda edição da Lift Road Show foi realizada em Salvador com muita expectativa em razão da forte chuva que atingiu a cidade no dia anterior, onde 15 pessoas perderam suas vidas na enchente. Diante de tão forte chuva, ficamos apreensivos de que o evento fosse afetado. Mas no dia do evento houve uma trégua nas chuvas, proporcionando que as pessoas se locomovessem bem até o local do congresso. Muitos empresários de outros estados estiveram prestigiando o evento. Administrar palestras com uma mini exposição no mesmo dia não foi uma tarefa fácil, pois parecia que havia uma certa concorrência entre as palestras e os expositores, ainda que alguns dos expositores fossem palestrantes também. No Brasil ainda não estamos muito acostumados a realização de palestras técnicas e a importância das mesmas para as empresas que se dedicam a trabalhar no segmento de elevadores, o que ficou facilmente comprovado no decorrer do evento. Empresários mais bem informados adquirem serviços e produtos com uma maior consciência e clareza de como tirar o máximo proveito, e aplicá-los no dia a dia em seus serviços e nas programações do marketing de vendas. O evento contou com 18 empresas patrocinadoras, entre elas: Addtech, Elevatec, KEB, Schmersal, Sectron, Liger, Scanchip, Semikron, Infolev, Embelezart,

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BRIM Sistemas, Avaxom, Daiken, Wittur, Sicor, Prédio Eficiente, SCR, Torin Drive. No evento, a Associação Brasileira de Automação Predial e Residencial (AURESIDE) também realizou um Congresso em paralelo, com palestras que abordaram temas relacionados a Prédios Inteligentes.

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Palestras da Lift Road Show A abertura do evento foi feita por Edilberto Almeida, editor da Revista Elevador Brasil e diretor comercial da Expoelevador, que fez um discurso ressaltando a importância das empresas de elevadores para a sociedade, e da necessidade de que estes empresários devem procurar


estar atualizados com as novas tecnologias que já estão disponíveis e prontas para serem usadas. O primeiro palestrante foi o engenheiro mecânico Ronaldo Bandeira que apresentou a palestra “Inspeções e Testes em Elevadores”. O objetivo principal da palestra foi

informar os pontos principais de inspeções e testes em elevadores elétricos compreendendo a casa de máquinas, caixa, pavimento e poço. Ele ainda fez uma breve apresentação dos aspectos interessantes que encontrou quando visitou a feira Naec que acontece regularmente nos EUA. Na ocasião fez um convite formal aos participantes

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para participarem do evento que o CREA-MG esteve promovendo dia 14 de maio em Belo Horizonte, onde dois palestrantes internacionais, membros da NAEC falaram sobre o mercado americano de elevadores.

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O segundo palestrante foi apresentado por Wladir Novais, formado em Física pela Universidade Mackenzie com especialização em Cálculos , dentro do ramo de elevadores. Wladir fez uma apresentação da palestra “Com-

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portamento e Tendência dos Mercado Latino Americano para Elevadores”, onde discursou sobre as tendências e dinâmicas dos principais mercados Latino Americano para elevadores, elementos de segurança, normas, estatísticas e análises post- terremoto no


Chile. Tambem fez uma comparação entre os mercados da Argentina, Chile e Brasil. O terceiro palestrante foi o economista graduado em ciências econômicas pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) pela Max Valentin, atual diretor do Seciesp Sindicato da Empresas de Elevadores do Estado de Sao Paulo. Max falou sobre as tendências do mercado para os próximos anos, além de fazer apresentações sobre a atuação do sindicato no segmento e falou sobre sua visita a Maior feira da indústria de elevadores do mundo que ocorre na China a WEE – Word Elevator & Escalator em maio de 2014. O último e quarto palestrante da parte da manhã foi o Tecnólogo Roberto Arias, formado em Automação e Robótica pelo Wake Technical Comm. College, Raleigh, NC, USA, que atualmente é gerente comercial da empresa alemã KEB (Kalr E. Brinkmann Gmbh). Roberto Arias apresentou a Paletra “Regeneração de Energia em Elevadores, foi uma apresentação muito interessante para os tempos de crise energética que estamos vivenciando. As empresas e elevadores podem oferecer uma grande contribuição para a sociedade. Conhecer a forma de explorar melhor essas novas possibilidades comercias relacionadas da regeneração de energia foi o principal foco da palestra apresentado por Roberto. Após o almoço, a quinta palestra do dia foi realizada pelo engenheiro mecânico

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Fabrício Serbake, cujo tema era Leis e Regulamentos para, Elevadores e Plataformas de Acessibilidade. O engenheiro Fabrício Serbake fez uma demonstração onde apresentou de que forma as plataformas e os elevadores de acessibilidade podem colaborar na criação de ambientes acessíveis dentro das exigências legais. Nessa apresentação foram com-

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partilhadas suas experiências em aplicações práticas onde desmistificou questões complexas na implantação de acessibilidade a partir de elevadores verticais ou inclinados. Fabrício fez ainda uma demonstração de imagens muito interessantes apresentando diversos sistemas de plataformas de acessibilidade instalados no mercado e que estão comple-

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tamente fora dos padrões de segurança, oferecendo inclusive sérios riscos para seus usuários. Atualmente, o engenheiro Fabrício é diretor comercial da Daiken Elevadores.

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A sexta palestra foi apresentada pelo engenheiro de produção Fábio Aranha, sócio fundador da Infolev, com o tema “Mercado de Elevadores – E Suas Oportunidades Especialmente para Empresas de Pequeno Porte” . Fábio

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Aranha fez uma apresentação onde demonstrou através de slides algumas estatísticas no mercado brasileiro de elevadores. Falou sobre a importância da aplicação da norma para elevadores existentes, casos de sucesso na Europa abordados pela ELA – Eurpo-


ean Lift Association. Falou ainda sobre a importância dos laudos serem assinados por engenheiros e as tendências do setor e as oportunidades para as empresas de elevadores. “Elevador para o Sucesso “ foi o tema da palestra do engenheiro eletrônico, Marcos Sousa, convidado pela Revista Elevador Brasil. Marcos Sousa é um renomado palestrante com mais de 10 mil palestras já apresentadas. Foi um momento de muita reflexão e aprendizado, pois o palestrante abordou temas do cotidiano que fazem parte da vida da maioria dos empresários. Foi um momento muito agradável e de muita descontração, que deixou um gosto de quero mais. A oitava palestra foi apresentada pelo engenheiro Gustavo Binotti, que atualmente é responsável pela gestão e vendas na Ziehl-Abegg do Brasil, e está engajado junto à matriz da empresa na Alemanha no desenvolvimento de soluções inovadoras para o mercado de elevadores. Gustavo fez uma apresentação das máquinas Gearless aplicadas em elevadores, evidenciando a teoria, (princípios e principais características dos motores síncronos) aplicações práticas e os principais benefícios gerados. A nona e última palestra foi apresentada pelo engenheiro eletrônico Pablo Dosisto, que apresentou vários enfoques em relação ao problema de excesso de peso nos elevadores, quais são as estratégias e a solução e as necessidades e vantagens do

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pesador de carga. Pablo Dosisto fez uma apresentação do princípio de medição do pesador de carga da Avaxon Justo. Atualmente, o engenheiro Pablo Dosisto é Diretor da empresa Avaxon no Brasil.

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A Lift Road Show Salvador foi um grande evento. Ficamos na expectativa para saber qual será a próxima cidade brasileira escolhida, para a realização da próxima Lift Road Show.

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Sorteios Os patrocinadores da Lift Road Show sortearam três Notebook e um Tablet. As empresas Elevatec, Scanship e Torin Drive sortearam também acessórios diversos para elevadores.


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Corrimãos de Escada Rolante A importância da estabilidade dimensional

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stabilidade dimensional é um termo utilizado para se referir à integridade do perfil do corrimão durante a vida operacional do produto. Em outras palavras, é a capacidade do corrimão preservar a sua forma, apesar de dar milhares de voltas pela escada ou esteira rolante. A estabilidade dimensional é a chave para o desempenho e a segurança. Ela pode ser comprometida de duas maneiras – através do encolhimento ou da expansão do corrimão. O encolhimento refere-se às dimensões internas, ou seja, o corrimão começa a ficar apertado


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no perfil de guia devido à redução do volume de sua lona interna deslizante. Quando menos fibras de qualidade boa são utilizadas e as mesmas começam a encolher, a altura interna do corrimão é reduzida, o que pode reduzir a folga entre o corrimão e o perfil de guia. O aumento de atrito vai aquecer o corrimão, o que faz com que o corrimão às vezes desli-

ze, às vezes emperre. Normalmente, são feitos ajustes, aumentando a pressão no sistema de acionamento, o que aumenta o problema e muitas vezes causa delaminação prematura, reduzindo a vida útil do corrimão. Uma atenção maior é necessária quando a estabilidade dimensional falha e o corrimão expande. Se o encaixe no perfil ficar com mais folga, haverá o risco das pessoas enroscarem e machucarem os dedos, particularmente os dedos pequenos. Se não for corrrigido, a parte inter-

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na poderá se expandir até um ponto em que o corrimão facilmente se desprenderá da guia, resultando em riscos de desligamentos imprevistos e de acidentes. Por essas razões e muitas outras, deve-se verificar cautelosamente qual corrimão é o adequado para sua escada rolante. Nem todos os corrimãos são produzidos da mesma maneira, e muitas vezes, a decisão de compra é baseada exclusivamente no preço, e não no custo a longo prazo e no desempenho e vida útil do corrimão. Como com todo item que sofre desgaste, uma inspeção minuciosa do corrimão é a base para um programa de manutenção preventiva bem sucedido. Os corrimãos devem ser verificados cuidadosamente durante cada vistoria de manutenção. Atenção especial deve ser dada à integridade do perfil do corrimão, sendo que as dimensões devem permanecer relativamente iguais durante a sua vida operacional. Variações notáveis são um sinal de que logo o corrimão deverá ser trocado. Corrimãos de qualidade são projetados para manter as suas medidas enquanto são dobrados para frente e para trás pelo sistema de tracionamento da escada rolante.Decisões sobre materiais corretos e método de laminação são fatores chave. Para atingir a estabilidade, corrimãos de

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A camada composta é um “sanduíche” formado por uma camada de borracha presente entre os dois tecidos uni-direcionais, criando uma camada única. Os tecidos de malha são necessários para manter a fexibilidade na direção longitudinal, enquanto mantêm a estabilidade na direção transversal. Parte dessa rigidez tranversal é atingida colocando o tecido uni-direcional de forma totalmente reta, e não diagonal, como em vários outros produtos. Esse método garante mais estabilidade dimensional do que o de outros corrimãos de borracha. No corrimão termoplástico, o equilíbrio entre a estabilidade dimensional e a flexibilidade longitudinal são atingidos combinando materiais de rigidez diferentes. O resultado é um corrimão com desempenho ainda superior, com vida útil bem maior e uma aparência melhor, além do aspecto ambiental positivo: ser reciclável.

mais comuns de iminentes problemas de um corrimão, identificando-os e sugerindo as possíveis ações corretivas. Velho e enrugado? A superfície do corrimão de borracha começa a enrugar e a rachar com o passar dos anos e devido à exposição a outros elementos. Ao longo do tempo, em torno de sete a dez anos, os componentes protetores da carcaça do corrimão vão reduzindo e, como acontece com a nossa pele, começam a mostrar sua idade. Em ambientes agressivos, com alto índice de UV ou ozônio, o envelhecimento prematuro pode ocorrer. A utilização de solventes agressivos ou de outros produtos de higienização também reduzem a vida útil de um corrimão em anos. Desta forma, aconselha-se o uso de apenas detergentes neutros, de preferência aqueles especialmente aptos para corrimãos. A aplicação frequente de líquidos protetores para borracha é aconselhada para os corrimãos de borracha.

O que pode indicar a aparência de um corrimão de escada rolante? Como ocorre com todo material de consumo, a vida útil de um corrimão varia muito, dependendo da carga de passageiros, do ambiente de instalação da escada rolante e de seu alinhamento. As inspeções exigidas pelas normas são focadas na segurança dos passageiros e não na garantia de longevidade do equipamento e de outros valores ao proprietário. No entanto, uma coisa não necessariamente exclui a outra – inspeções regulares não só mantêm os inspetores sorrindo, mas também podem diminuir custos a longo prazo e evitar trocas de outros componentes. Neste artigo, vamos apresentar os sinais

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Bolhas? Bolhas pequenas, que podem se transformar em grandes saliências, são um sinal claro de que as camadas internas de um corrimão de borracha se delaminaram. Essas camadas de tecidos emborrachados chegam a se separar, formando um bolso de fragmentos quebrados de borracha e ar. Se aparecer durante as primeiras semanas de operação, a delaminação pode ser resultado de um processo defeituoso de manufatura do corrimão – porém a causa mais comum é o excesso de pressão pelo sistema de acionamento. Se for descoberto rapidamente, o ajuste do corrimão muitas vezes pode ser refeito para interromper o processo de delaminação. Em corrimãos mais novos, um conserto é possível. No entanto, nos mais velhos, as bolhas e as saliências maiores indicam que chegou a hora de trocar o corrimão antes que as mesmas aumentem a ponto de acionar o contato na entrada do corrimão. Boas notícias para os clientes que optam por um corrimão termoplástico, pois os mesmos nunca delaminam.

apresentar um verdadeiro risco de enroscar ou machucar as mãos. Emborrachaduras nas bordas podem ser o resultado de envelhecimento – é mais comum eles acontecerem devido a problemas com o ajuste e o tensionamento do corrimão. Corrimãos tensionados com excesso tendem a rachar tão rápido quanto aqueles com excesso de folga – a tensão deve ser mediana e varia entre os modelos diferentes de escada rolante. A temperatura de mais de 5°C acima da temperatura ambiente significa que a tensão do corrimão requer regulagem!

Acumulação de poeira de tecido desgastado? Durante a fase inicial de operação de um corrimão, uma quantidade pequena de poeira já é esperada e isso é completamente normal. No entanto,

Bordas rachadas? Bordas rachadas no corrimão podem

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poeira excessiva não é normal. Com o primeiro sinal de poeira excessiva, o corrimão deve ser desmontado; a lona deslizante inspecionada, se apresentar desgaste de forma irregular;e a sujeira removida do caminho de acionamento. Muitas vezes, a forma de desgaste na lona deslizante vai indicar o local para o qual deve-se procurar uma solução, antes que aconteça um dano irreversível no corrimão. No caso de desligamento da escada rolante em decorrência de um dano ou não cumprimento de norma, decisões a respeito da troca de corrimão devem ser tomadas com urgência, dando prioridade em colocar o equipamento de volta em operação. Muitas vezes, especialmente em contratos de manutenção com material incluso, decide-se substituir um corrimão optando pelo menor preço, o que muitas vezes prejudica a operação da escada rolante por muitos anos. A escolha do corrimão certo é um caminho que garante redução de custos. QUICKSPLICE (TM) - A EMENDA EM CAMPO DA EHC GLOBAL É com orgulho e grande satisfação que a EHC GLOBAL informa que há quase 40 anos que oferece aos clientes a opção de EMENDA EM CAMPO pela pri-

meira vez. O fundador da empresa, o Sr. Ron Ball, lembra que emenda corrimãos para OTIS no Eaton’s Center, no centro de Toronto, Canadá. Graças ao desenvolvimento de tecnologia, hoje em dia o equipamento é mais portátil que na época. Simplesmente falando, a emenda em campo Quicksplice permite que as empresas de manutenção e os administradores de Shopping Centers, aeroportos, rodoviárias ou estações de metrôs reduzam o tempo inoperante da escada rolantes, otimizem o ajuste do corrimão, e certamente reduzam os custos. As maiores vantagens do Quicksplice ™ são: - Substitui o corrimão velho pelo novo na hora - Mesma qualidade da emenda que na fábrica - Elimina o risco de pedir o corrimão com medida errado, um erro comum na indústria - Elimina os processos de desmontagem e montagem dos demais componentes do sistema de tracionamento do corrimão na escada rolante - A escada rolante volta a ser disponível aos usuários após pouco tempo - Duração máxima da troca: 1 corrimão em 5 horas, 2 corrimãos em 8 horas Todos os técnicos da EHC GLOBAL estão sendo certificados anualmente, para garantir e manter a qualidade constante do serviço, como reflexão de excelência do grupo. Como equipamento, são utilizados moldes portátis, com commandos elétricos que regulam o aquecimento. Existem moldes para corrimão de borracha, tal como os corrimãos termoplásticos de TPU.No Brasil, a EHC está preparada para emendar todos os perfis de todas as escadas rolantes instaladas. Fonte: Uwe Fritz é Diretor de Operações, EHC Brazil Ltda. Contatos: uwe.fritz@ehc-global.com



A manutenção preventiva ajuda a reduzir os custos com elevador, e evita uma modernização prematura Por Eric Rupe

O

s elevadores são recursos previstos nos edifícios comerciais e residenciais dos Estados Unidos há mais de 75 anos. Hoje, os sistemas de transporte vertical são universais, embora ainda sejam freqüentemente ignorados quando os proprietários de edifícios avaliam as causas de ineficiência no local de trabalho, a comercialidade de um edifício comercial, as estratégias para manter os inquilinos, e as opções para aumentar as taxas

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de locação. Fazer manutenções preventivas ajuda a reduzir os custos com elevador, inclusive evita uma modernização prematura. Os inquilinos esperam um transporte rápido e confiável para se locomoverem verticalmente por todo o edifício. Uma manutenção preventiva periódica no local é essencial para manter o desempenho e aumentar o tempo de vida dos elevadores de um edifício. Muitas vezes um engenheiro autorizado não é enviado ao

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local para fazer a manutenção em um elevador até que haja um problema nítido no sistema e que esse esteja necessitando de reparos urgentes. Sem uma manutenção adequada e rotineira, muito provavelmente os reparos sairão caros, resultando em elevadores desligados com mais freqüência. Os proprietários e gerentes de edifícios precisam ser diligentes e persistentes para fazer suas empresas de manutenção cumprir com os termos detalhados nos con-


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tratos. Os contratos normalmente exigem manutenções preventivas de rotina através de registros de acompanhamento das visitas de manutenção, e que as empresas de manutenção forneçam relatórios detalhados da freqüência dos chamados, dos reparos realizados e das manutenções de rotina. Infelizmente, alguns proprietários de edifícios ignoram as manutenções preventivas até que o sistema se torna um problema ou não condizente com o código. A essa altura, os problemas se tornam mais dispendiosos e de difícil solução, exigindo reparos ou até mesmo uma modernização. A paralisação de um elevador para reparos pode causar irritação e insatisfação nos inquilinos, diminuir a produtividade dos funcionários, já que eles são obrigados a passar mais tempo à espera de outro elevador, e gerar uma despesa que poderia ter sido evitada se uma manutenção preventiva tivesse sido feita. Normalmente, as conseqüências de não fazer as devidas manutenções não serão notadas a curto prazo, e sim durante a metade e os últimos anos de vida de um elevador, quando os efeitos da negligência na manutenção se tornarão inegavelmente evidentes.

pedem de fechar para permitir a entrada ou saída de outras pessoas, as mantêm abertas para carregar ou descarregar mercadorias, e batem nelas com bagagens e carrinhos. O abuso e o desgaste das portas dos elevadores podem fazer com que elas não abram ou fechem corretamente. Um desalinhamento das portas pode se tornar grave o suficiente a ponto de fazer o elevador parar ou deixar pessoas presas dentro dele. Muitas vezes os danos às portas de um elevador, inclusive o desalinhamento, não estão cobertos por um contrato de

O Que Procurar

As portas dos elevadores são alguns dos componentes mais utilizados e maltratados em um edifício comercial. Elas são a única peça de um elevador que se move duas vezes cada vez que uma cabina chega a um pavimento. Além disso, os passageiros pressionam as portas abertas, as im-

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manutenção padrão e os reparos ficam por conta do proprietário do edifício. As portas e as roldanas dos elevadores precisam de manutenção e ajustes de rotina para que possam abrir e fechar de maneira uniforme. Os arranhões na parte interna das portas indicam claramente que elas estão desalinhadas, sinal de que os painéis estão raspando na cabina. Os custos para retocar as portas, custos que poderiam ter sido evitados com uma manutenção de rotina adequada, terão que ser arcados pelo proprietário do edifício, uma


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vez que eles não estão cobertos pelos contratos de manutenção. Outros componentes das portas que podem causar problemas no desempenho são as chavetas, as roldanas de suspensão, e as trancas do poço do elevador.

A manutenção preventiva nos elevadores deve abranger o motor, os freios e a transmissão

Os elevadores são sistemas extremamente sofisticados e contêm muitas outras peças que necessitam de manutenção de rotina para garantir percursos seguros, suaves e sem interrupções para os passageiros. Esses componentes são classificados por suas localizações, tais como na cabina, no poço do elevador ou na sala de máquinas. A manutenção preventiva comum deve incluir uma vistoria em todas as partes móveis para determinar a necessidade de ajustes e lubrificação. Do maquinário a ser inspecionado podemos citar o limitador de velocidade- uma polia que gira quando o elevador está em movimento - o motor e seus rolamentos, as escovas, e o sistema de freio. As rodas motrizes e os cabos de içamento também devem ser rotineiramente inspecionados contra deterioração. Verificar os equipamentos localizados no poço do elevador também deve fazer parte de toda inspeção de manutenção. O poço do elevador contém as guias por onde deslizam as cabinas e os contrapesos, as portas dos corredores, os ganchos, os mecanismos operacionais e os interruptores para os equipamentos operacionais e os dispositivos de segurança adicionais. A tensão dos cabos de içamento necessita de inspeção regular e é vital para garantir a segurança dos passageiros nos elevadores. A manutenção desses componentes é feita dentro do poço e fora da cabina. O fundo do poço também deve ser examinado, pois ele abriga a polia dos cabos e os dispositivos de tensão, os pára-choques dos contrapesos, e os interruptores fim de curso. Outros itens de manutenção de rotina devem estar claramente indicados em um contrato de manutenção de elevador. É de se esperar que a maior parte da manutenção de rotina de um sistema de transporte vertical é feita na sala da máquina, se for o caso. As máquinas

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de içamento do elevador, os equipamentos de comando e os geradores de motor estão normalmente dentro da sala de máquinas. A manutenção de rotina deve abranger os motores, os interruptores, os geradores, os freios, os comandos e os contatos. A modernização é necessária? A falta de manutenção preventiva pode potencialmente levar a uma modernização prematura. Quando o desligamento dos elevadores começa a incomodar o proprietário de um edifício ou seus inquilinos, é quando se torna necessário fazer reparos muito caros ou uma modernização completa. Há diversos motivos para modernizar um elevador, mas a falta de manutenção preventiva não deve ser um deles. Modernizar um elevador gasta muito dinheiro e gera um enorme trabalho cheio de complexidades que também afetam os sistemas AVAC, elétricos, e de segurança. Algumas questões que devem ser consideradas ao

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se pensar em modernização são cumprir os códigos atuais que podem não ter sido aplicados antes da modernização, determinar o escopo de trabalho adequado, incluindo a substituição ou o recondicionamento dos equipamentos, e licitar e negociar um contrato de modernização. Sistemas de Despacho Ao Destino, Sistemas de Portas de Circuito Fechado, e Elevadores Sem Sala de Máquinas Estão Guiando as Tendências do Transporte Vertical Novas tecnologias estão revolucionando o setor de transporte vertical, melhorando muito o desempenho e a eficiência dos elevadores. Entre elas estão os sistemas de despacho baseado no destino, os sistemas de portas de circuito fechado, e os elevadores sem sala de máquinas. Outrora utilizada somente nos edifícios mais altos, a tecnologia baseada em destino está agora sendo instalada em edifícios de altura média. Cada passageiro escolhe seu andar de destino nos terminais localizados no saguão de entrada ou em um corredor próximo às caixas dos elevadores. O sistema baseado em destino agrupa os passageiros de acordo com os pavimentos escolhidos, e eles são distribuídos em várias cabinas visando optimizar o tempo de chegada ao destino. O processo de optimização resulta em grupos de passageiros que estão indo para os mesmos pavimentos. Há outras vantagens dessa optimização, tais como a economia de energia, a redução dos períodos de espera, e a importância relativa do tempo de espera em função do tempo de percurso.

Uma segunda tecnologia que está crescendo em popularidade é o uso de operadores de porta de circuito fechado. A porta de um elevador abre e fecha uma média de 200.000 vezes por ano, e mais de 70% de todos os chamados de manutenção envolvem as portas. Um sistema de circuito fechado monitora continuamente a velocidade e a posição das portas dos elevadores e compara os dados com os perfis de abertura e fechamento predefinidos. As portas se tornam mais confiáveis, já que os sistemas de circuito fechado não são afetados por mudanças de temperatura, vento, chuva e pequenas sujeiras no carril. Um sistema de circuito fechado aplica uma força diferenciada, conforme a necessidade, quando as portas se abrem e se fecham, acelerando-as e desacelerando-as. Outro benefício do sistema é que os componentes das portas es-

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tão sujeitos a um desgaste menor, uma vez que as portas não fecham bruscamente devido a mudanças nas condições ambientais. A terceira tecnologia que está se tornando predominante na América do Norte são os elevadores sem sala de máquinas (MRL). Esses elevadores utilizam tração sem engrenagem compacta que proporciona uma qualidade de percurso excepcional e um ótimo desempenho quando comparados aos elevadores convencionais. Os sistemas operam com velocidades mais rápidas, muitas vezes dão a percepção de maior qualidade, gastam menos energia e são muito econômicos. Eric Rupe é Gerente Geral na Lerch Bates, na região de Great Lakes, uma empresa nacional de consultoria de elevadores Ele ministra serviços de consultoria e de novos projetos para clientes da região.

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Série:

Máquinas de Tração para Elevadores Capítulo 1:

Especificações

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U

m tema que gera muitas dúvidas é a especificação de máquinas, seja com engrenagem ou sem engrenagem. Em ambos casos, as informações necessárias para especificação são as mesmas. Antes, é importante informar que tecnicamente o termo massa é o correto, quando aplica a unidade Kg(quilograma), porém no texto abaixo, utilizaremos o termo peso para facilitar o entendimento.

A seguir teremos um texto simples e rápido para auxiliar na especificação de máquinas de tração.

2. Carga Estática:

Exemplo:

b) cabina completa: ou seja com todos elementos deste subsistema (armação, freio de segurança, polia(s), cabina, porta, operador de porta, entre outros);

d) cabos de aço(peso): é calculado levando-se em consideração o percurso total do elevador, tipo de cabo de aço e o peso por metro do cabo de aço Exemplo: Cabo de aço(peso): Qtde cabos x peso do cabo por metro x percurso: Cabo de aço(peso): 6 cabos x 0.22Kg/m x 70metros= 92.4Kg

É obtido somando-se o peso de todos elementos em suspensão no sistema de elevação, são eles: a) carga útil: conforme item anterior;

c) contrapeso: é o peso total dos itens que compõe este subsistema (polia, tirantes, armação de contrapeso, pedras de contrapeso, entre outros). Uma forma rápida para se obter o peso do subsistema contrapeso, é comum utilizar dividir a carga útil por 2, desta forma se obtém um valor teórico, mas é recomendado confirmar este peso, antes da aquisição da máquina de tração.

1. Carga útil:

É dada pela quantidade de passageiros na cabina, a norma brasileira estabelece como padrão 75Kg por passageiro. Exemplo de cálculo: Carga útil: 8 passageiros x 75Kg: 600Kg


Depois de realizados todos os cálculos, teremos finalmente o cálculo da carga estática: Exemplo: Carga Estática: Carga Útil + Cabina Completa + Contrapeso + Cabos de Aço

3. Velocidade:

Para especificarmos a velocidade da máquina é necessário que seja definida a velocidade na cabina em metros por segundo(m/s).

4. Tipos de Tração:

É um item crítico para especificação de máquinas de tração, pois dependendo do tipo de tração o modelo da máquina pode mudar totalmente. Tipos de tração mais comum são 1:1 e 2:1, segue tabela ilustrativa de algumas grandezas em função da tração.

Carlos Marcelo V. de Oliveira Gerente TORIN DRIVE DO BRASIL “Maior Fabricante Mundial de Máquinas de Tração para Elevadores” brasil@torindriveintl.com

5. Percurso:

É a distância vertical total percorrida pela cabina do elevador da primeira até a última parada.


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Os trilhos da mudança Q

ual foi a última vez que você andou de trem? Você pode nunca ter andado nele, mas já deve ter visto algum na sua vida, pelo menos, em foto. Um trem é formado por carruagens ou vagões ligados entre si, puxados por uma locomotiva sobre uma linha ou trilho, a fim de transportar, de um lado para outro, pessoas ou cargas. Mas, será que existe mais alguma relação entre um trem e nossa vida pessoal, profissional, empresa ou mercado? O que define a direção de um trem? Exa-

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tamente, os trilhos. Um trem não pode seguir outra direção, senão a definida pelos trilhos. Os hábitos e costumes das pessoas, a rotina e cultura das empresas, as práticas convencionadas e comuns do mercado são como os carris duplos que formam os trilhos. Todos se movimentam, diariamente, sobre esses trilhos. Alguns trens movimentam-se nos mesmos trilhos há décadas, passando sempre pelas mesmas planícies, paisagens, lugares e vilarejos. A estação final dessa viagem (resultados obtidos)

é sempre aquela velha conhecida. Trata-se daquele indivíduo que tem sempre a mesma vidinha, todos os dias, ou daquela empresa que atinge sempre os mesmos resultados. Quer mudar a direção do trem? Se respondeu “não”, você deve estar satisfeito com ela. Tudo bem! Mas, esteja atento, pois chega um momento em que algo inesperado interrompe sua viagem 1 10 PREMIUM - COLETÂNEA DE ARTIGOS SOBRE MOTIVAÇÃO e, de um jeito ou de outro, você será forçado a mudar de direção

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caso deseje continuar viajando. Se você respondeu “SIM”, você está querendo algo melhor e mais feliz. Eu tenho uma ótima notícia para você: Mude, hoje, a rota dos trilhos, planeadas no seu passado, e você mudará a direção do seu trem. Se você deseja um final de ano diferente do que você teve no ano passado, comece, desde já, uma transformação pessoal. O que você precisa fazer? Você deve construir uma nova linha de trem, criando novos hábitos, posturas e rotinas. A palavra hábito – do Latim habitu – significa, resumidamente, o estado do indivíduo, a maneira usual de ser ou, então, a disposição adquirida pela repetição freqüente de um ato. Estamos sempre pensando, sentindo, agindo e reagindo da mesma maneira. Você descobrirá, invariavelmente, que está fazendo tudo igual a ontem, a anteontem, enfim, igual aos meses e anos anteriores. O hábito é o guardião da sua rotina de vida. De modo semelhante, o mercado e as empresas são resultados das ações de pessoas. Não serão as máquinas, paredes e os móveis que terão atitude para mudar alguma coisa dentro da empresa. A cultura e rotina empresarial são frutos diretos de seus proprietários e funcionários. Quer saber o que você precisa fazer para sua empresa parar e ficar para trás? Continue fazendo o que sempre fez e verá o que acontece. Se você quer mudar os resultados apresentados no balancete da sua empresa, no final do ano, deve inovar, ser mais criativo, potencializar as ideias, envolver as pessoas com a visão da organização e torná-las mais atuantes e transformadoras em suas funções. O que define o sucesso de um mercado, empresa ou indivíduo é sua atitude em fazer algo novo, diferente, melhor e mais cedo que os demais. É a atitude transformadora, a coragem de se lançar num novo desafio, a motivação, confiança e a fé indomável no resultado que será decisiva para construir um novo futuro. Não existirão montanhas, rios, pântanos e abismos que te impedirão de construir uma nova linha para o seu trem.

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Só depende de você! Aposto que você tem um grande projeto ou ideia que gostaria de implementar, mas ainda tem medo de fazê-lo. Isso já aconteceu antes. Alguém pegou sua ideia, executou-a e, hoje, está rindo à toa com o sucesso obtido. Por que ele conseguiu? Ele teve mais atitude do que você para seguir adiante do ponto onde você parou ou se acomodou. Para conquistar algo diferente, você precisa ser o que nunca foi, pensar de maneira diferente e fazer o que nunca fez. Para alcançar o inatingível, atinja o inalcançável. Você não precisa abandonar velhos hábitos positivos. Existem trilhos bons, que poderão ser aproveitados nes-

sa nova linha, e outros em péssimo estado – hábitos negativos e destrutivos – que devem ser deixados para trás. São esses os maiores responsáveis pelos grandes e repetitivos “descarrilamentos” da sua vida ou empresa. Você não precisa levá-los consigo nessa nova rota. Simplesmente, destrua tudo e recomece usando os melhores trilhos que conseguir encontrar. Precisamos mudar o que sempre repetimos, principalmente, quando algo não está bem. Afinal, nem sempre vale a pena ver de novo. À medida que você reforça um velho hábito negativo, perde uma oportunidade de transformação do seu futuro. As atitudes estão para os hábitos,

NOTA DE FALECIMENTO IN MEMORIAM Existe algumas notícias que nós gostaríamos de nunca ter que faze-las, lamentavelmente nosso amigo de tantos anos Ronaldo Oliveira que trabalhava na Adsur deixou-nos inesperadamente. Agradecemos imensamente o tempo que pudemos conviver com ele, que será sempre lembrado pelo profissionalismo, honestidade, lealdade, inteligência, competência e sensibilidade para lidar com as adversidades e conflitos humanos. Devemos sempre lembrar que Deus quer ao seu lado os melhores, e com certeza o nosso amigo já está ao lado do Senhor cumprindo uma nova missão. RONALDO DE OLIVEIRA SILVA * 02/01/1972 + 07/06/2015

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assim como o cimento está para o concreto. Enfim, tenha uma atitude diferente e melhor perante seus colaboradores, clientes, concorrentes e sociedade. Tenha persistência para construir sua nova linha. Assim como escrevi esse texto letra por letra, você poderá construir sua linha trilho por trilho. Convido você a entrar nesse trem agora comigo e juntos percorrermos, uma página por dia, paisagens novas e mais felizes. Tome cada artigo desse livro como um novo trilho em sua vida e inicie uma nova e realizadora construção para sua vida. Boa Viagem!


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