Revista EB - 141

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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER ANDRÉ AMORIM DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO EXTRA JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE

No ano de 2016, a realidade da construção civil se manteve negativa – tendo afetado diretamente o mercado de transportes verticais. O setor sofreu uma queda significativa e milhares de pessoas se viram desempregadas. Mas um novo ano começou e o cenário de pessimismo vai se esvaindo aos poucos. De acordo com especialistas, o ano seguinte ao de uma crise deve ser um ano de reestruturação. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice de intenção de investimentos no setor da construção aumentou de 25,9 para 27,7 entre dezembro e janeiro. Se comparado a anos anteriores, o indicador ainda é baixo, mas já apresenta uma melhora – que deve acontecer aos poucos. O setor ainda conta com a expectativa de que o Governo Federal consiga reduzir as taxas de juros – o que beneficiará os compradores e empreendedores. E é neste cenário otimista e esperançoso que será realizada a terceira edição da Lift Road Show, feira itinerante do setor de elevadores que acontece nos anos ímpares. Este ano, a feira será realizada no dia 16 de março, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife. O evento possibilita o encontro dos profissionais do setor, que poderão conferir as novidades do mercado e agregar novos conhecimentos nas palestras

ministradas. Nesta edição da revista, trouxemos uma matéria sobre a segurança do usuário em transportes verticais, um artigo sobre falhas que geram impacto na cabina e as últimas notícias do mundo do elevador, como o avanço da proposta para a criação do Sindicato dos Elevadores do Paraná. Você também irá conferir uma matéria sobre a Lift Road Show, um artigo que traz uma explicação completa sobre armazenamento em nuvem, entre outros. Para o ano de 2017, desejamos otimismo e grandes perspectivas. Confiamos na retomada dos investimentos no ramo e em uma recuperação – mesmo que gradativa. Esperamos você na Lift Road Show para juntos fortalecermos e reestruturarmos o setor! Boa leitura! Abraços, Edilberto Almeida.


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Sumário

Controle eletrônico de freio: Silencioso e Seguro

Elevadores tipo plataforma: mais produtividade e competitividade SaaS, PaaS e IaaS. Você já domina este assunto? Sabe o que significa?

Terceira edição da Lift Road Show acontece em Recife

Dicas de Leitura

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Segurança do usuário em transporte vertical

Scanchip completa 20 anos de atuação no mercado em 2017

Falhas que geram impacto na cabina Resultado operacional da Danfoss cresceu 10% nos três primeiros trimestres de 2016 Avança a proposta para a criação do Sindicato dos Elevadores do Paraná





Controle eletrônico de freio:

Silencioso e Seguro

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s inversores de frequência ZIEHL-ABEGG dispensam contatores eletromecânicos, a tecnologia “contactor-less” representa atualmente o que existe de mais moderno na indústria de elevadores. Uma máquina com operação silenciosa é bastante valorizada pelos proprietários de elevadores e pelas empresas de elevadores. Mas como o freio, um dos componentes mais impactantes na geração de ruídos, funciona nos motores? Os inversores de frequência mais modernos estão equipados com a função Safe Torque Off (STO), que dispensam os

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4 contatores eletromecânicos de segurança do motor (de acordo com a EN 81-1). Isto torna a operação de máquina de tração extremamente mais silenciosa e ainda permite que o inversor de frequência possa ser instalado no poço do elevador. No entanto, o avanço nas tecnologias dos inversores impõe o foco agora em outro tipo de ruído: na comutação dos contatores dos freios. Este incômodo está se tornando cada vez maior, principalmente para moradores e usuários assíduos de elevadores, que reclamam precisamente deste barulho irritante. Uma solução segura e certificada (EN 81-20) A Ziehl-Abegg desenvolveu uma solução simples e segura para eliminar este problema, um controle eletrônico de freio, comercialmente chamado de ZAsbc4C. Este produto substitui os contatores, que são um requisito obrigatório para o controle do WWW.ELEVADORBRASIL.COM

freio tradicional no sistema, por um dispositivo elétrico de segurança que contém todos os componentes eletrônicos para banir completamente o problema do ruído, com extrema segurança para o elevador e cumprindo todas as exigências da norma EM 8120 – inclusive com testes de

O inovador ZAsbc4C -controle eletrônico de freio da Ziehl-Abegg- previne a geração de ruídos que são produzidos pelos tradicionais sistemas de controles de freios dos elevadores e é certificado pela TÜV Rheinland. De simples instalação, para elevadores novos ou modernizações. (Imagem: Ziehl-Abegg)


exames aprovados pela TÜV Rheinland, com base na Diretiva de Elevadores 2014/33 / UE. Desta forma, todos os problemas técnicos, de segurança e de ruído - como ruídos irritantes produtos durante a comutação, mau funcionamento da EMC devido à ação de comutação dos contatores e falhas na unidade do elevador causadas por contatores com defeito, devem ser tratados como problemas do passado. Para quais tipos de freios – para quais funções? O ZAsbc4C pode ser utilizado para freios com e sem excitação e em máquinas síncrona ou assíncrona. Um freio de segurança adicional pode ser usado em alguns casos de elevadores com máquina com engrenagens. O ZAsbc4C deve ser definido de acordo com o tipo de freio existente (qualquer que seja!), o que impede quaisquer tipos de incompatibilidades entre o controle e o tipo de freio, evitando a necessidade de substituições dispendiosas e atrasos no canteiro de obras. Esta solução possui entradas elétricas separadas para os testes que devem ser realizados nos freios e pode ser ativada separadamente das saídas elétricas do circuito de freio (uma da outra, entrada e/ou saída). Se o elevador tem uma alimentação elétrica ininterrupta para lidar com uma queda de falha de energia, há ainda a opção dos freios poderem ser liberados através do ZAsbc4C para um resgate de emergência. As entradas no freio ele-

trônico permitem a ativação das funções através de switches eletrônicos externos ou via botões – por exemplo no painel de controle do elevador. Esta flexibilização é uma grande vantagem se o local de alocação do produto for muito trabalhoso ou de difícil acesso. Controle perfeito – máquina de tração e inversor de frequência

O ZAsbc4C é prémontado em fábrica para conexão de fiação padrão para os inversores de frequência ZAdyn4C da Ziehl-Abegg. Entretanto, o sistema pode ser montado com quaisquer inversores de frequência do mercado, inclusive kits de adequação são disponíveis para uma perfeita adaptação em campo. Autor: Ralf Heusser, Ziehl-Abegg Product Manager and senior electronics engineer Dúvidas: gustavo. binotti@ziehl-abegg.com. br

Sobre a Ziehl-Abegg

A segurança deve estar sempre em primeiro lugar numa solução para elevadores. O ZAsbc4C não contém somente o controle de freio eletrônico, é necessário existir uma integração com os relés para ativar a função Safe Torque Off (STO) de segurança no inversor de frequência. Se o final da lógica de segurança está ligado ao ZAsbc4C, a parada segura do inversor de frequência deve ser realizada por estes relés. No caso de interrupção da lógica de segurança, a função de segurança STO será ativada e a energia para a máquina de tração do elevador será desconectada. WWW.ELEVADORBRASIL.COM

A Ziehl-Abegg é uma empresa alemã. Pioneira, idealizadora e desenvolvedora de tecnologias para o futuro, principalmente em novos produtos dedicados ao mercado de elevador. Tradição existente há mais de 100 anos em motores e há mais de 20 anos em motores síncronos para diversas aplicações. Este texto é de propriedade da Ziehl-Abegg e foi adaptado pelo Mundo do Elevador e pela Ziehl-Abegg do Brasil para a Revista Elevador Brasil. Nenhuma parte deste artigo pode ser reproduzida ou retransmitida por quaisquer que forem os meios, sem uma autorização prévia e formalmente escrita da empresa. Dúvidas, informações e sugestões: gustavo.binotti@ziehl-abegg.com.br 09


valente@mundoelevador.com.br (11) 5055-4142 / (11)5055-9829


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Foto Ilustrativa PLACA MCCAB

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Elevadores tipo plataforma:

mais produtividade e competitividade

Colaboração: Bucher Hydraulics E-mail: Info.br@bucherhydraulics.com

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esta edição vamos tratar de um assunto muito falado e divulgado em todas as mídias. O tempo envolvido na execução das atividades é um dos fatores que mais influencia nos custos, produtividade e competitividade de uma empresa. Na indústria, por exemplo, é cada vez mais comum a movimentação de cargas de forma automatizada. As plataformas niveladoras de nível se aplicam para corrigir a diferença de nível entre o piso da fábrica e o veículo de transporte. Podem ser instaladas no pavilhão da empresa ou diretamente na traseira do veículo, permitindo acesso rápido e seguro para o interior da carroceria, agilizando a operação de carga e descarga.

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tros. Na grande maioria dessas aplicações vamos encontrar minicentrais hidráulicas para controle do acionamento. A Bucher Hidráulica é um dos líderes mundiais nesse mercado, fabricando e comercializando os mais diversos tipos e modelos de mini centrais hidráulicas.

Aplicação: Plataforma de doca estacionária e móvel

Além de plataformas estacionárias e móveis para cargas, existem sistemas dos mais variados para elevação, ressaltando-se as plataformas móveis para elevação e execução de trabalho em altura. Se aplicam aos setores de construção, manutenção predial, grandes máquinas, sistemas de geração, transmissão e distribuição de eletricidade, entre ou-

Aplicação: Cesto aéreo e Mesa elevatória

Devido aos movimentos executados, a segurança neste tipo de equipamento é primordial. Normalmente dois movimentos são combinados: 1Movimento Vertical para elevação 2- Movimento Horizontal para posicionamento e realização da tarefa.

Aplicação: Mesa elevadora para trens de engrenagens

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Hidráulico – moderno como nunca Máximo conforto no percurso sem nenhum esforço para instalação A Bucher Hidráulica tem unidades para elevadores em todos os tamanhos, desde menores para passageiros assim como elevadores para grandes cargas. • Redução do tempo de instalação em até 70 % • Economia de energia de até 30 % • Alto nível de segurança • Primeira classe no percurso • Baixo custo de manutenção

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Os sistemas hidráulicos utilizados nessas aplicações devem possuir alta possibilidade de controle sobre o movimento, elevado grau de segurança e precisão no posicionamento, mesmo que por grandes períodos de tempo para executar a tarefa. Devem ser capazes de realizar grandes esforços através da aplicação de componentes de dimensões e peso reduzidos. Ao mesmo tempo serem flexíveis, podendo se adaptar aos mais diversos projetos e ainda serem eficientes do ponto de vista energético se comparados aos meios tradicionais de movimentação de carga. As questões ambientais não podem ser deixadas de lado. Os sistemas hidráulicos devem prever tubulações e conexões que reduzam, contenham ou mesmo eliminem a possibilidade de vazamento de óleo. Até mesmo o fluído hidráulico aplicado nos sistemas de plataforma pode utilizar produtos biodegradáveis, de forma a não agredir o meio ambiente em caso de possíveis vazamentos. A Bucher Hidráulica tem extenso portfólio de produtos voltados para aplicações estacionárias e móveis, produtos para controle de movimento em sistemas de movimentação de cargas e pessoas. 14

Produto: Minicentrais fabricadas no Brasil

Além da produção local desses sistemas hidráulicos, nosso time de engenharia própria está pronto para atender a grande maioria das necessidades em termos de aplicação e produto. Podemos realizar medições em campo, acompanhar e monitorar equipamentos hidráulicos.

pode ser através de motores elétricos de corrente contínua (150w até 3000w 12V, 24V e 48V), corrente alternada monofásico ou trifásico (0,25 até 5 CV), ou mesmo motores de combustão interna ou qualquer outro tipo de tomada de força presente no equipamento/aplicação. São disponíveis reservatórios cilíndricos padronizados (plástico até 10 Litros, metálico até 15 Litros), ou ainda reservatórios metálicos conforme a geometria e necessidade do cliente.

Equipamento para medição em campo

O conjunto básico de uma minicentral hidráulica é composto por: bomba, bloco de ligação, motor e reservatório.

Vista explodida de unidade de controle Bucher

Nosso portfólio de produtos abrange a faixa de vazão de 0,8 à 40 litros por minuto, pressão de trabalho até 280bar. O acionamento WWW.ELEVADORBRASIL.COM

Aplicação: Unidade hidráulica acionamento com motor à combustão, reservatório metálico.

A produção é local, garantindo atendimento ágil e disponibilidade de entrega, além de itens de reposição. Para você, fabricante de sistemas e produtos para a área de movimentação de materiais, pessoas e cargas na indústria e serviços, a Bucher Hidráulica está a sua disposição sendo parceiro no desenvolvimento de soluções para atender suas necessidades de forma integral e dedicada. Para maiores informações, contate: Info.br@ bucherhydraulics.com


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Digital Remote. Tecnologia Digital – (Transformando o Caos em Sonho). Série Cloud Management

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SaaS, PaaS e Iaas

Você já domina este assunto? Sabe o que significa? Software como Serviço (SaaS): Do inglês, “Software as a Service”. Muitas das vezes, quando iniciamos o estudo ou escutamos falar de uma tecnologia nova, paramos para pensar e achamos difícil que tal tecnologia seja aceita pelo mercado de forma natural e que a migração de uma tecnologia “antiga” para a “atual” seja complexa e demorada. Porém, muitas destas tecnologias já são utilizadas por nós, no mercado corporativo, em casa, na faculdade e em outros vários lugares. A prova disso é que você já conhece o que é SaaS mesmo sem saber, o que é mais impressionante é que já usa no seu dia a dia sem perceber. Um bom exemplo de SaaS mundialmente utilizado são os servidores de e-mail. Nunca parou para pensar onde ficam as informações que você manda para o e-mail de um amigo ou colega de trabalho? Já parou para pensar que você pode escolher se deseja utilizar versão de provedores de e-mail gratuitos ou pagos? Claro, se quiser mais espaço, terá de investir, mas você investe em que? Simples, você investe em nuvem! Ou melhor, em SaaS, sem saber há muito tempo. Entre as principais características, estão o acesso aos dados via web, gerenciamento centralizado e aplicações seguindo o modelo “um para muitos”. Alunos do Curso na Expo Elevador 2016, em São Paulo, em uma aula de tecnologia.


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Quando utilizá-lo:

nome, para criar, hospedar e gerir um software.

Sua utilização é aconselhada quando as aplicações necessitam de acesso remoto ou móvel, como por exemplo, os softwares de CRM (gestão de relacionamento com o cliente) e gestão de redes sociais, marketing e pessoas. Sua utilização também é ideal para utilizar a curto prazo ou de forma sazonal, como os softwares de colaboração de projeto. É aconselhado para aplicações onde não há a demanda de customização e acesso direto ao banco de dados. É um modelo onde o cliente normalmente “usa a aplicação”, simplesmente.

Quando utilizá-lo:

Quando não o utilizar:

Quando há necessidade de trabalhos em equipe, integração e triagem de serviços e integração de banco de dados. O Serviço é útil no momento da implementação, quando há necessidade de um ambiente complexo para a aplicação. Também é importante quando diversos desenvolvedores estão trabalhando mutuamente e em partes e há necessidade de interação externa.

O SaaS não é aconselhável quando as aplicações seguem uma legislação que não permite a hospedagem de dados fora da empresa, ou que a demanda de customização e de acesso ao banco de dados seja necessária de forma constante. Também não é recomendado para ambientes onde a equipe de TI necessita de um maior controle da aplicação.

Quando não o utilizar: Quando a linguagem proprietária possa dificultar no caso de necessidade de mudança para outro fornecedor no futuro ou se utiliza linguagens proprietárias ou abordagens que influenciem no processo de desenvolvimento. Também não é aconselhável nos casos de personalização, em que o desempenho do aplicativo exige hardwares ou softwares específicos. Infraestrutura como um Serviço (IaaS): Do inglês, “Infrastructure as a Service”. Esta terceira apresenta três subcategorias: Plataforma como um Serviço (PaaS): Do inglês, “Platform as a Service”. Esta modalidade de serviço é semelhante ao SaaS. A diferença está no fato de que o SaaS, se trata de um software entregue pela web e este segundo, no caso o PaaS, trata-se de um ambiente, uma plataforma, como diz o próprio

a) Nuvem pública: Quando a infraestrutura está em recursos compartilhados, padronizados e o autoatendimento acontece pela Internet; b) Nuvem privada: Infraestrutura que segue a virtualização da computação em nuvem, mas de forma privada; c) Nuvem híbrida: Combina as duas primeiras, utilizando as características de uma ou de outra quando é mais conveniente. O serviço contratado são os recursos, o monitoramento


é avançado, há alta escalabilidade e o custo é variável. Quando utilizá-lo: Quando a demanda é volátil, como por exemplo, nas lojas virtuais. Também é aconselhável para empresas que crescem rapidamente e não há capital para infraestrutura. Quando não o utilizar:

Neste, também deve-se ter cuidado com a legislação. Às vezes, não é permitida a terceirização ou o armazenamento de dados fora da empresa. Não é aconselhável quando os níveis de desempenho necessários para as aplicações tenham limites de acesso ao provedor. Pensando nisso, a Digital Informática, desenvolveu o Digital Remote que garante um aumento significativo em processamento de relatórios, navegabilidade entre as ferramentas de gestão e sem que haja a preocupação com o parque tecnológico, pois sempre é entregue o que há de melhor junto aos Datacenter. Acredite, todo esse processo pode ser gerenciado de qualquer dispositivo, podendo ser um tablet, notebook ou celular... E o melhor, tendo como pré-requisito somente o acesso ao browser de sua preferência (Firefox, Chrome, Internet Explorer, Mozilla, Opera), com uma latência e necessidade de banda de dados baixíssima. Umas das grandes vantagens da tecnologia Digital Remote, como parceria de empresas de software, possibilidade de acesso de diferentes filiais a um único banco de dados integrado sem que haja a necessidade de investir valores exorbitantes na compra de hardware, licenciamentos, técnicos especialistas, interligação. Para a equipe de T.I interna, essa ferramenta possibilita uma gestão mais confiante, diminuindo o trabalho com manutenção de Hardware, renovação de licenciamento, parametrização de acesso, segurança de dados e horas analisando possíveis erros.

Agradecemos as sugestões encaminhadas dos leitores, em relação ao 2° Artigo - Controle de Custos através da Gestão em Nuvem. Caso queira deixar sua sugestão, críticas e elogios relacionados a este Artigo - Transformando o Caos em Sonho, gentileza encaminhar via e-mail para comercial@ digitalinformatica.com.br. Desta forma, podemos manter a produção de conteúdo que realmente interessem você e que possam ser úteis. Aproveite para analisar a viabilidade da Gestão em Nuvem em: www.digitalinformatica.com.br Sucesso Sempre “SS” Fernando Guimarães Gestor de Negócios CRA-MG 06-003141/D Certificação VMWare – VSP 2016 Graduado em Gestão de Pequenas e Médias Empresas – UIT Pós-Graduado – Especialista (MBA em Marketing) Autor do Artigo – Defesa de Tese - (Gestão de Lideres com ênfase em Aspectos Motivacionais) Gestão Eficiente – 1° Parte (Ampliando recursos através da Gestão em Nuvem) Gestão Eficiente – 2° Parte (Controle de Custos através da Gestão em Nuvem) Tecnologia Digital – (Transformando o Caos em Sonho) Realidades e Qualidades do Processo de Indicação Atualmente desenvolve novos projetos comerciais frente à Digital Informática. fernando.guimaraes@digitalinformatica.com.br


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Terceira edição da Lift Road Show acontece em Recife Feira itinerante do setor de elevadores será realizada em março

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os anos pares, acontece a ExpoElevador e nos anos ímpares, a Lift Road Show, um evento realizado em cidades diferentes do país, que tem como foco principal a realização de workshops e palestras no setor de elevadores. Este ano, a Lift será realizada no dia 16 de março, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife. A Lift Road Show é uma iniciativa da Cardoso Almeida Eventos no sentido de criar um evento técnico com exposição de produtos e serviços na região Nordeste. É o primeiro evento itinerante multidisciplinar nas áreas de elevadores, automação e instalações prediais. Além de alcançar as empresas conservadoras de elevadores, é intenção do evento levar aos construtores e consumidores de elevadores e escadas rolantes, informação do que há de mais avançado em tecnologia de transportes verticais.

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A Feira é uma inovadora e pioneira forma dos profissionais da área de elevadores estabelecerem contato entre si e com gabaritados profissionais e empresas do setor. Para 2017, foram programadas palestras que irão abordar temas de interesse para o setor, além de trazer para o escopo do evento o que há de mais avançado em tecnologia para o setor de transportes verticais. O evento tem como público-alvo as empresas de conservação, manutenção, serviços públicos e de administração municipais, estaduais e federal, arquitetos, projetistas, engenheiros, integradores, consultores, profissionais e estudantes do setor, entre outros. Esta é uma grande oportunidade para quem quer tornar sua marca conhecida no mercado ou consolidá-la ainda mais. Contato Site: http://www.liftroadshow.com E-mail: liftroadshow@ gmail.com Telefone: (22) 26489751


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Almeida Eventos entrar no setor de eventos corporativos, houve a necessidade da criação da Cardoso Almeida atender exclu• nopara gabinete da maquinaria, sivamente esta nova demanou da.• no painel de emergência e A experiência no setor de ensaios. eventos início 1997 Sempreteve que a fonteem de alimentae quando a empresa ção1998, do elevador estiver desligada, organizou a Expolift dentro de o sistema de freada da máquina da Construirestará Rio, atuando feira de acionamento para construção civil. Posteriormanter o elevador parado. O freio

mente, em 2006, a empresa organiza a primeira feira internacional para a indústria de elevadores e escadas rolantes no Instituto de Engenharia – São Paulo: a ExpoElevador. O sucesso da ExpoElevador permitiu que ela se consolidasse como o maior evento internacional da indústria de elevadores da América Latina. A última edição, realizada em julho de 2016, atraiu mais de 3 mil pessoas ao Anhembi. Com o expertise adquirido noésetor de even-para da máquina dimensionado tos, a empresa passa a rea- de suportar um desbalanceamento lizar na cidade de São Paulo carga considerando uma sobreecarga Rio de Janeiro outros evenmínima de 25 % da carga tos corporativos, como exnominal. Nessas condições, então, posições, além de participar essa energia potencial armazenada ativamente como Numa expositor estará sob controle. situação em eventos –internacionais de emergência digamos, num resna Alemanha, EUA e– Itália. gate de passageiros o freio será

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possa ser desengatado da máquina, será atuado um dispositivo elétrico de segurança para impedir o movimento da máquina, o mais tardar, quando os meios estiverem em vias de serem acoplados à máquina. Será possível verificar facilmente se o carro está dentro de uma zona de destravamento. Essa verificação estará feita, por exemplo, por meio de marcas feitas nos cabos de suspensão ou no cabo do limitador de velocidade ou ainda pela observação direta da máquina do elevador Sobre a Cardoso ou por um visor que mostre: Al-do •O histórico o sentidoda deCardoso movimento meida começa antes mesmo carro, da• data de sua do fundação. A a chegada carro a uma empresa Editora WP iniciou zona de destravamento de porta, suas emcarro. 1997, • aatividades velocidade do tendo como principal • se o esforço manualativirequedade a edição de rido para mover o carromaterial para cima técnico didático para emprecom a sua carga nominal exceder sas fabricantes de elevado400 N, estarão providos meios eléres ede escadas rolantes. Com tricos operação de emergência o crescimento das atividades instalados: da• empresa, que passououa na casa de máquinas,

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Dicas de Leitura Livro: “Elevadores e Escadas Rolantes” Autor: Eng. Paulo Juarez Dal Monte Ano: 2000 Gênero: Engenharia e Tecnologia Resumo: Nesta obra, os assuntos foram ecleticamente selecionados após 36 meses de pesquisa nas principais revistas, livros e normas do ramo. São 383 figuras distribuídas em 58 capítulos, ao longo de 526 páginas. É uma leitura indicada para administradores, arquitetos, advogados, engenheiros, síndicos e todos aqueles que lidam direta ou indiretamente com elevadores. Livro: “Acidentes em Elevadores e Escadas Rolantes” Autor: Eng. Paulo Juarez Dal Monte

Ano: 2014 Gênero: Engenharia e Mecânica Resumo: O livro aborda como tema principal a importância da segurança nos elevadores. O autor apresenta uma longa e detalhada pesquisa de forma cronológica sobre algumas ocorrências desde 1890. O principal objetivo do livro é conscientizar as pessoas de que devem estar atentas ao utilizarem os elevadores – especialmente na entrada e saída da cabina – e mais atentas ainda na utilização de escadas rolantes. Livro: Elevadores – Principios e Innovaciones Autor: Miravete e Emilio Larrodé Ano: 2007 Gênero: Engenharia Mecânica Resumo: Atualmente, todos os edifícios estão condicionados ao uso do elevador e da escada rolante, pois o transporte vertical é, sem dúvida, um tema de grande importância. Nesta obra, os autores abordam os aspectos do cálculo e projeto dos elementos que compõem cada elevador e explicam o funcionamento dos mecanismos, dando ênfase às normativas vigentes a partir do ponto de vista de segurança, funcionamento e dimensão. Nesta edição, são apresentados inúmeros problemas e exemplos práticos que demonstram de forma simples o desenvolvimento numérico associado a cada um dos aspectos de projeto e funcionamento dos elevadores.

Livro: Modernização Legal de Elevadores de Passageiros Autor: Engº Francisco Thürler Valente Ano: 2010 – 4ª edição Gênero: Tecnologia e Segurança Resumo: Este manual mostra como deve ser realizada a modernização de uma instalação elevadora para atendimento às normas técnicas da ABNT e à Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor). Ele irá ajudar você a encontrar as situações de risco de acidentes em instalações de elevadores.


Revista: Revista Del Ascensor Gênero: Transportes Verticais e Tecnologia Origem: Argentina Resumo: Publicação bimestral especializada na indústria de transportes verticais. Fundada em 1996, reúne conteúdo de caráter técnico, institucional, comercial, novidades na legislação, novidades no mercado nacional e mundial, novos produtos, informações sobre cursos, entre outros. Tem distribuição em 21 países da América Latina, além de um portal web que contém as edições digitais da revista.

Revista: Elevator World Gênero: Elevador e Tecnologia Origem: Estados Unidos Resumo: Fundada em 1953, a Revista Elevator World é uma publicação estadunidense que reúne informações sobre a indústria de elevadores e transportes verticais. Com uma equipe que engloba especialistas, técnicos e correspondentes ao redor do mundo, a publicação traz as últimas novidades e notícias sobre o ramo de elevadores, além de abordar temas tecnológicos.

Livro: Elevators 101 Autor: Zack McCain Ano: 2015 – 3ª edição Gênero: Engenharia e Mecânica Resumo: Este manual destina-se para qualquer um que seja envolvido na indústria, incluindo vendedores, novos contratados ou interessados pela tecnologia do elevador. Entre os tópicos abordados no livro estão os Termos de Uso do Elevador; Tipos de Elevadores; Sistemas de Controle e Operação; Máquinas e Equipamentos, entre outros.

Livro: Elementos de Máquinas Autor: Sarkis Melconian Ano: 2000 Gênero: Engenharia Mecânica Resumo: Esta obra foi idealizada com o objetivo de transmitir, com clareza e simplicidade, conhecimentos sobre o dimensionamento dos diferentes elementos de construção de máquinas e equipamentos para serem utilizados nas diversas modalidades da engenharia.

Livro: Fundamentos de Elementos de Máquinas Autor: Sarkis Melconian Ano: 2015 Gênero: Engenharia Mecânica Resumo: Este livro trata do movimento circular, fundamento básico para o dimensionamento das transmissões mecânicas. Aborda o conceito de torção e explica como dimensionar componentes de máquinas, equipamentos, dispositivos e veículos submetidos a esforços. Analisa o desempenho de motores à combustão por meio das curvas de torque e potência. Ensina sobre o rendimento das transmissões e avalia as perdas que ocorrem nas transmissões por correias, engrenagens, mancais de rolamento ou mancais de desligamento. Discorre sobre a transmissão por correias, dimensionamento de polias e correias, números de correias e esforços na transmissão. Comenta ainda sobre parafusos, soldas, chavetas e molas. Por fim, abrange cabos de aço, elemento de construção mecânica utilizado em máquinas de elevação e transporte. Pode ser usado nos cursos técnicos em Automação Industrial, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Manutenção Automotiva, Máquinas Navais, Mecânica, Mecânica de Precisão, Mecatrônica, entre outros.


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SEGURANÇA DO USUÁRIO EM TRANSPORTE VERTICAL Procedimentos necessários que objetivam manter a integridade física do usuário

ESCADAS ROLANTES 1 - Os pés devem ser posicionados dentro da área do degrau, sem deixar ponta para fora nem encostar ou raspar no rodapé. As linhas amarelas de segurança de cada degrau não devem ser pisadas. 2 - Evitar o uso de tênis e sandálias aderentes pois a borracha macia não escorregando, pode ser presa entre o degrau e a lateral ou 36

principalmente entre dois degraus quando se fecham. 3 - Surf de corrimão: a criança se agarra no corrimão que vai subindo, sendo que ela começa a cavalgar o corrimão. Este, ao passar por locais estreitos onde o corpo da criança não cabe, gera acidente. Quando a criança percebe ou pula para dentro e se salva ou salta para fora ficando pendurada na beirada até cair no solo.

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Fonte Soluções Industriais

4 - Adultos e crianças devem ter os cadarços dos sapatos devidamente amarrados. 5 - Pais não devem permitir que crianças com menos de 6 anos utilizem as escadas desacompanhadas ou brinquem perto da entrada do corrimão. 6 - A saída da escada deve ser feita ANTES do degrau ser levado para cima do pente. Pode haver dente quebrado que atinja o calçado. 7 - Mulheres devem evitar o uso de salto alto muito fino (pode ficar preso na ranhura do degrau) e de vestidos muito longos (podem prender entre 2 degraus e, nestes casos, normalmente elas ficam apenas “com as roupas de baixo”). 8 – Evitar andar na escada com pacotes, bolsas, malas, etc... na frente do rosto. Risco de tropeços e quedas. 9 – Não transportar carrinhos de bebê em escadas rolantes. 10 - Nunca colocar a cabeça, durante o trajeto (subindo ou descendo) para fora da escada.

ELEVADORES 1 – Respeite a lotação da cabina. 2 – Não permitir que menores de 10 anos DESACOMPANHADOS utilizem a cabina. 3– Em caso de pane com cabina parando entre pavimentos, NÃO TENTE SAIR POR CONTA PRÓPRIA. Tecle o botão ALARME e/ou interfone para a portaria.

PAULO JUAREZ DAL MONTE Trabalha com Transporte Vertical desde 1973. - Sûr (1973-1975) - Atlas (Villares 1976-1984) - Otis (1985-1990) Schindler (1990-1991) No site www. dalmonteelevadores.com há POSTER sobre Evolução Transporte Vertical e os livros à venda: - Elevadores e Escadas Rolantes => Contém a Norma NBR NM 207 (legalmente reproduzida e custando R$ 284,00 na A.B.N.T) para Elevadores Elétricos de Passageiros - Informações para o Síndico sobre Elevadores e Escadas Rolantes - Acidentes em Elevadores e Escadas Rolantes


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undada em novembro de 1997, a SCANCHIP TECNOLOGIA completa 20 anos de atuação no mercado. Tendo como foco inicial projetos especiais e automação industrial, a partir de 2001, lançou o primeiro comando de elevadores. Em 2004, a SCANCHIP se torna pioneira no Sistema Serial de Comunicação para Elevadores, inovando e simplificando a instalação e manutenção de elevadores, permitindo a utilização de apenas 4 fios para chamadas e sinalização. Desde 2004, a SCANCHIP não parou de inovar, aumentando sua participação no mercado com novos produtos, como controle de acesso biométrico, resgate automático, sistemas de controle monitorado, elevadores de alta velocidade e seletor digital, participando de grandes obras, como a base de lançamento de foguetes

do CTA de Alcântara e elevadores garagem, incluindo as quatro torres da passarela de Camboriú, em Santa Catarina, que possuem as maiores cabinas da América Latina. Hoje, a única empresa fabricante de comandos a utilizar apenas dois cabos de manobra, continua inovando e criando novos recursos e maior sofisticação para elevadores. Em novembro de 2016, novos sócios passaram a integrar a diretoria da SCANCHIP, trazendo mais know-how à empresa, oriundos da Elite Consultoria, empresa que trabalha em consultoria de elevadores para grandes construtoras. Desta forma, a SCANCHIP reafirma seu compromisso como fabricante de comandos sempre focada no desenvolvimento e aprimoramento de produtos de alta tecnologia.

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FALHAS QUE GERAM IMPACTO NA CABINA Assunto : PASSAGEIRO DESINFORMADO* NA CABINA AO SOFRER IMPACTO e Referência : AUMENTO DA VELOCIDADE DOS ELEVADORES (1853-2017)

*ao perceber irregularidade como sobrevelocidade descendente/ascendente da cabina

I - INTRODUÇÃO Desde 1800, quando James Watt inventou a Máquina a Vapor, a humanidade deu um salto tecnológico, inclusive com a Revolução Industrial. As caravelas foram substituídas por navios a vapor (viabilizando viagens mais rápidas), o trem “criou” o turismo na Inglaterra (na época, apenas os ricos possuiam carruagens e viajavam entre cidades) e os guindastes ganharam uma nova força propulsora, que dispensou o uso dos músculos humanos para

O USUÁRIO NÃO CONHECE PROCEDIMENTOS DE POSTURA CORPORAL PARA ATENUAR IMPACTO


elevar cargas em plataformas. A FIGURA 1 mostra o transporte de pessoas numa fábrica de tecidos (1935) em Manchester, na Inglaterra.

O marido da Rainha Vitória foi o mentor da ideia de juntar todo o conhecimento da época numa exposição, da qual participariam os países com suas invenções e descobertas. Em 1851, ocorre a Primeira Exposição Mundial em Londres. Eram anos marcantes da Revolução Industrial. O telégrafo informava Londres “on-line” o andamento da sangrenta Guerra na Criméia. Nascia a Cruz Vermelha por iniciativa de Henri Dunant* que achou um absurdo deixar os feridos (dos dois lados) nas batalhas morrerem abandonados no campo/(praxe até então). Assim, os feridos, ao final das batalhas eram recolhidos pela Cruz Vermelha e medicados. *filantropo suíço (1828-1910) cofundador da Cruz Vermelha (cuja bandeira tem as cores da bandeira da Suíça trocadas). Prêmio Nobel da Paz em 1901. II – ELEVADOR DE SEGURANÇA Até 1852, ao ocorrer eventual ruptura na corda de suspensão, havia queda de plataforma com morte ou perna quebrada

do passageiro. Elisha Graves Otis fabricava camas para hospitais (com manivela que permitia ao paciente sentar-se) e ia para a Califórnia (Corrida do Ouro), quando recebeu um pedido de um cavalheiro (cujo empregado havia sido ferido na queda da plataforma de um guindaste) para criar um sistema de trava em caso de queda da plataforma. Em 1853, ocorre a segunda feira mundial em New York com o advento do freio de segurança que, EM CASO DE RUPTURA DA CORDA DE SUSTENTAÇÃO da plataforma, sustava a queda da mesma.

A plataforma, na realidade, era o piso de vagão de trem. Por isto, nos primórdios, o elevador era chamado de “trem vertical”. Esta denominação “colou” só na Alemanha (elevador=Aufzug =>vagão para cima), sendo “elevator” nos E.U.A. e “lift” na Inglaterra. Nascia assim a SEGURANÇA DO ELEVADOR, que permitiu no mundo inteiro o transporte vertical seguro de pessoas.

Novas tecnologias propulsoras surgiram em: Na FIGURA 2 vemos a cor- 1867 – ELEVADOR FRANÇA da de sustentação sendo HIDRÁULICO cortada (simulando ruptura) (Paris – Léon Édoux) FIGURA 5 em 01/04/1853. A plataforma (há uma réplica da plataforma no Museu do Elevador em Amsterdam) caiu com Elisha G. Otis como cobaia sobre a plataforma e o freio funcionou sustando a queda. Disse ele :” È seguro cavalheiros”. A FIGURA 3 mostra um ascensor “a vapor” transportando carga. A FIGURA 4 mostra o número de visitantes em algumas Feiras Mundiais.


M u i t o rápidos

U l t r a rápidos

- 1880 – ELEVADOR ELÉTRICO – ALEMANHA (Manheim – Werner von Siemens - FIGURA 6 A FIGURA 7 mostra o Paternoster (cabinas móveis que giram sem parar => similar a “roda-gigante”), inventado na Inglaterra e muito aceito na Alemanha. Foi o elevador que VIABILIZOU os arranha-céus. Originalmente, “arranha-céu” era a denominação de “cavalo alto” no início do século XIX, pela visão que o cavaleiro tinha montado no cavalo. Visão esta que foi superada pela altura dos edifícios que passaram então a ser chamados de “arranha-céus”. A atual segurança do elevador é feita pelo LIMITADOR DE VELOCIDADE, que aciona o freio de segurança (FIGURA 8) em caso de sobrevelocidade descendente. III – EVOLUÇÃO DA VELOCIDADE DOS ELEVADORES x AUTOMÓVEIS Glossário : Vn= Velocidade Nominal mpm (metro por minuto) m/s (metro por segundo) Km/h (Kilômetro por hora) Elevadores Lentos

Rápidos

Vn (mpm) 12 35 45 60 75 89

Vn (m/s) 0,2 0,58 0,75 1,00 1,25 1,49

Vn (Km/h) 0,72 2,10 2,70 3,60 4,50 5,34

90

1,50

5,40

Observação Ano: 1853

* observação NB-30 -1963

105 120 150 180 210 240

1,75 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00

6,30 7,20 9,00 10,80 12,60 14,40

300 360 420 510 540

5,00 6,00 7,00 8,50 9,00

18,00 21,60 25,20 30,60 32,40

600

10,00

36,00

750 900 1010

12,50 15,00 16,83

45,00 54,00 60,60

Ano : 1931 Maior Vn permitida Brasil Ano : 1973 2001 – Taiwan (Vn subida)

* observação NB-30-1963 Consta na norma, no item 3.19 Pára-choques dos carros: 3.19.2 Serão admitidos os seguintes tipos de pára-choques: - de mola de aço para elevadores com velocidade inferior a 90m/min - hidráulicos para elevadores com velocidade de 90 m/min ou mais Como o elevador de 90 mpm tem pistão hidráulico, o impacto da cabina é atenuado mais suavemente que o impacto com 89 mpm (com mola no poço). Na prática, 89 mpm e 90 mpm são “praticamente velocidade iguais”, mas o passageiro de 89 mpm sente um IMPACTO de forma mais agressiva. Aí reside o PERIGO nesta minúscula diferença de velocidade de 1 mpm. Na época, os elevadores AC-2V (Corrente Alternada - 2 velocidades) eram permitidos até 89 mpm. A partir de 90mpm havia um salto de tecnologia (CC-sistema ward leonard e pistão hidráulico) e de PREÇO. Então, as fabricantes “criaram legalmente” a velocidade de 89mpm (que permite mola no poço). Por isto, SUGIRO URGENTE QUE: - nos elevadores com Vn=89mpm seja URGENTE trocada a mola existente por pistão hidráulico; - nos elevadores com 90 mpm seja visto se no poço há mola. Não deve haver. Porém se houver, trocar a mola por pistão hidráulico; O usuário, como passageiro na cabina, “agradecerá” (em caso de impacto) a redução gradual gerada pelo amortecimento do pistão hidráulico. O elevador com 89 mpm é o mais rápido dos elevadores lentos. Muitíssimo próximo ao elevador de 90 mpm, o mais lento dos rápidos.


A velocidade dos elevadores aumentou 84,16 vezes (12 mpm para 1010 mpm) em 148 anos (1853-2001). A velocidade dos automóveis aumentou 5,00 vezes em 100 anos (aproximadamente). A segurança que o elevador propiciava era proteger a cabina, POIS PARTIA-SE DA PREMISSA que os passageiros estariam também seguros. Isto era verdade, mas com o crescimento da velocidade nominal o impacto aumentou e É NECESSÁRIO URGENTEMENTE prover mais segurança ao passageiro em caso de impacto. Os automóveis forneceram mais segurança ao usuário que os elevadores ao longo do tempo. Na década de 50 do século XX, o cinto era vendido como “opcional esportivo”. Na década de 70, o cinto de segurança tornou-se obrigatório e melhorou com as 3 pontas. Depois veio o “air-bag”, que busca atenuar mais ainda o impacto PARA O PASSAGEIRO.

V – O QUE PODE SER FEITO PARA OS ELEVADORES EXISTENTES Uma maior proteção ao usuário (NA CABINA) em caso de impacto será obtida: a) Com um estudo que viabilize o aumento das longarinas laterais da cabina de modo a viabilizar a colocação do piso retrátil; b) Colocar provisoriamente na cabina um piso retrátil (estou avaliando um projeto para viabilizar o P.A.I. = Piso Amortecedor de Impacto); VI – Ruptura de cabos de aço com queda da cabina

IV – O QUE DEVE SER FEITO PARA OS NOVOS ELEVADORES As cabinas deverão ter um piso retrátil que funcione como amortecedor em caso de impacto. A pressão da sociedade deve forçar os fabricantes de elevadores e cabinas a colocar este piso. Em especial, empresas construtoras (imagine um lançamento de prédios com os primeiros elevadores que contemplem mais segurança em caso de impacto) e a inserção deste piso na próxima revisão da ABNT da norma vigente para fabricação. O motivo que até hoje não foi feito é que estatisticamente, os acidentes são poucos (uma comparação com a escada rolante indica que a cada 10 acidentes, 9 ocorrem na Escada Rolante) e as pessoas que sofrem danos são uma minoria “inserida nestes poucos acidentes”, conforme demonstra a análise de risco na página 26 da revista Elevador Brasil de 2006: Evento Batida de Carro Morrer de ataque cardíaco Morrer de AIDS Ser morto por um relâmpago Ganhar na loteria Ser morto em acidente de elevador

A FIGURA 9 mostra cabos de tração com excessiva ferrugem. È a primeira* ocorrência em 44 anos, pois trabalho com transporte vertical desde 1973 e nunca tinha visto algo assim. Este prédio tinha casa de máquinas no sub-solo. A cabina e contrapeso sem sustentação caíram direto. A cabina parou pela atuação do limitador de velocidade, que comandou o acionamento do freio de segurança. A passageira foi salva, mas ficou muito assustada. O contrapeso caiu e furou o piso do poço. (FIGURA 10)

Chance de Ocorrer 1 em 100 1 em 280 1 em 11.000 1 em 1.000.000 1 em 1.000.000 1 em 10.000.000

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A FIGURA 13 mostra a postura (sobrevelocidade ascendente) para absorver melhor o impacto da cabina. Na próxima norma da ABNT constará proteção para esta situação.

A figura 11 mostra a postura (sobrevelocidade descendente) para absorver melhor o impacto da cabina. *Nota : excluí a ascensorista Bety Lou Oliver (ver google) que caiu 75 andares no Empire / State em 28/07/1945 pois foi um avião B-25 que cortou os cabos de tração. VII – Cabina “dispara” para cima atingindo o teto da caixa de corrida Tive conhecimento de seis casos nesta condição. Cinco na cidade do Rio de Janeiro e um no Chile (o entregador de pizzas estava na cabina quando o elevador perdeu seleção e disparou direto para o teto da caixa com 30 andares). A FIGURA 12 mostra uma cabina que bateu no teto da caixa. 46

VIII – INFORMAÇÕES VITAIS AO USUÁRIO DESINFORMADO a) Respeitar sempre a lotação da cabina e ao transportar carga, diluir no piso os pesos (sem concentrar os mesmos num só lado); b) Saber da existência do botão de Alarme na cabina (em caso de passageiro preso aguardar o resgate) e o viva voz (que se comunica com a portaria); c) NUNCA SAIR POR CONTA PRÓPRIA DA CABINA parada entre andares; d) Caso a cabina DISPARAR para baixo com sobrevelocidade, adotar postura corporal para o impacto conforme FIGURA 11 com pernas flexionadas e costas num painel da cabina; e) Caso a cabina DISPARAR para cima com sobrevelocidade, ficar de cócoras conforme FIGURA 13 e proteger a cabeça com as mãos espalmadas (o sub-teto cai na maioria destes casos); Nota: as posturas corporais pesquisei com Médico da Aeronáutica Ortopedista e para-quedista

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Resultado operacional da Danfoss cresceu 10% nos três primeiros trimestres de 2016

A

Danfoss manteve a dinâmica de crescimento da primeira metade do ano no terceiro trimestre. Após os primeiros nove meses de 2016, as vendas atingiram 29,1 bilhões de Coroas Dinamarquesas contra 28,7 bilhões de Coroas Dinamarquesas no mesmo período do ano anterior, o que corresponde a um crescimento de 4% em moeda local. O aumento das vendas e as

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Niels B. Christiansen, Presidente e CEO da Danfoss

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melhorias contínuas nas operações elevaram o resultado operacional (EBIT) para 3,5 bilhões de Coroas Dinamarquesas, o que corresponde a um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, a Danfoss adquiriu duas empresas, a Sondex Holding S/A e a White Drive Products Inc., totalizando vendas anuais de aproximadamente 1,6 bilhão de Coroas Dinamarquesas e, como parte da estratégia de digitalização do Grupo, foi criado um novo centro de desenvolvimento digital em Berlim. “Nossos esforços para elevar o crescimento por meio de, entre outras coisas, investimentos em mercados em crescimento e inovação resultaram em aumento da participação de mercado. Ao mesmo tempo, nosso fluxo de caixa consistentemente forte e nossa sólida capacidade de lucro abrem o caminho para o fortalecimento de nossos principais negócios por meio de aquisições e investimentos em novas iniciativas digitais”, diz o presidente e CEO Niels B. Christiansen. As vendas na Europa, o maior mercado da Danfoss, estão melhorando. O desenvolvimento também é positivo na China e em algumas partes da América do Norte, e a Índia mantém as taxas de crescimento de dois dígitos. O segmento de refrigeração e ar condicionado, em particular, teve um sólido crescimento em vendas e ganhos, e também as áre-


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as de hidráulica e aquecimento entregaram melhores vendas e ganhos, enquanto o segmento de conversores de frequência foi impactado pelos menores níveis de atividade em várias indústrias globais. “Mantemos a tendência positiva e, apesar de uma economia global caracterizada por preços baixos em commodities e níveis geralmente baixos da atividade em diversas grandes indústrias globais, diversos fatores estão desencadeando um desenvolvimento positivo. Olhando para o futuro, com a entrada em vigor do acordo climático COP21, vemos um grande potencial para nós, pois a eficiência energética é fundamental para que cada país atinja os objetivos planejados de redução. Consequentemente, esperamos que a demanda por várias de nossas tecnologias e soluções de eficiência energética aumente em médio e

longo prazo”, acrescenta Christiansen. Principais indicadores financeiros dos primeiros nove meses de 2016: ·As vendas atingiram 29,1 bilhões de Coroas Dinamarquesas contra 28,7 bilhões de Coroas Dinamarquesas no mesmo período do ano anterior, o que corresponde a um crescimento de 4% em moeda local.

·O resultado operacional (EBIT) aumentou 10%, atingindo 3,5 bilhões de Coroas Dinamarquesas ante 3,1 bilhões de Coroas Dinamarquesas no mesmo período do ano anterior. A margem EBIT foi de 11,9% contra 10,9% no ano passado. ·O fluxo de caixa livre antes das fusões e aquisições aumentou para 2,4 bilhões de Coroas Dinamarquesas contra 2,3 bilhões de Coroas Dinamarquesas no ano passado.



Errata

Na edição anterior da revista, no artigo do Eng. Francisco Thürler Valente, chamado “As normas de elevadores estão mudando: Você sabe como isso afetará o seu negócio?”, a tabela citada no texto não foi publicada. Pedimos desculpas aos leitores, e portanto, segue abaixo o quadro “PARIDADE ENTRE NORMAS BRASILEIRAS DE ELEVADORES”.


Avança a proposta para a criação do Sindicato dos Elevadores do Paraná Em um ano marcado por diversas iniciativas e ações institucionais para expandir sua atuação, o Seciesp encerra 2016 com um importante evento na região Sul do País. No dia 12 de dezembro aconteceu a primeira reunião para o lançamento do Sindicato das Empresas de Elevadores do Paraná. Nos últimos cinco anos foram lançados quase 31 mil novos apartamentos residenciais somente em Curitiba, o que impulsionou o mercado de elevadores, segundo a Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná. Compareceram

representantes

do

Crea–

seccional

Paraná,

Fecomercio do Paraná, além de executivos e empresários de 37 diferentes empresas da região. O evento foi coordenado pelo presidente do Seciesp, Jomar Cardoso, pelo diretor Fabio Aranha e pelo presidente do Sindicato dos Elevadores do Rio de Janeiro (Secmierj), Fernando Tupinambá. “Conquistar representatividade em regiões de destaque no PIB nacional é fundamental para podermos encaminhar nossos pleitos junto às diversas esferas governamentais”, destacou o presidente do Seciesp. “No futuro queremos atuar como federação”, ressaltou. Nesse primeiro encontro as lideranças discutiram as estratégias e os próximos passos para criação de um sindicato regional. Houve um consenso de que a futura associação será fundamental para fortalecer o setor no Paraná. Uma das propostas aprovadas foi a de envolver o poder público nas esferas municipal e estadual para a criação de normas técnicas

e

procedimentos

regulatórios.

Normas

e

regulamentos são fundamentais para o crescimento das empresas do setor. Empresas de destaque patrocinaram a iniciativa. Entre elas, Infolev, Unilib, Vertical Parts, Danfoss, Fermartor e GMV – LA. A próxima reunião de trabalho que definirá os próximos passos de forma prática para a criação do Sindicato do Paraná ficou marcada para o início de 2017.


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