Revista EB 145

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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER ANDRÉ AMORIM DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO EXTRA JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE

É muito comum ouvir dizer que empresas exploram, que patrão fica rico e empregado pobre e coisas do tipo. Só quem emprega no Brasil sabe que ser empresário é sinônimo de amor ao próximo, é uma missão divina, é algo extraordinário. É um sentimento de dever cumprido a cada dia que o sol se põe. Lógico, não é trabalhar 44 horas semanais. É trabalhar 88 horas semanais. Não é receber 13º salário, FGTS, hora extra, adicional de insalubridade, de periculosidade, aviso prévio e atestado remunerado. É ter que pagar todos esses encargos e em dia, pois para tudo existe multa. É ser um eterno contribuinte do ICMS, imposto de renda, contribuição social, taxa de publicidade, IPTU, IPVA, taxa de incêndio, etc. Ser empresário no Brasil é como ser o sol, que ilumina dezenas de planetas, como por exemplo, Receita Federal, Receita Estadual, Prefeitura, INSS, Ministério do Trabalho, Justiça do Trabalho, Escritório de Contabilidade, Sindicatos, Vigilância Sanitária, PROCON, etc. Se esse sol se apaga, não existe a lua para iluminar ninguém. Está aí a importância de ser empresário. Está aí a missão divina. O empresário no Brasil que consegue suportar tanta pressão, tanta responsabilidade e ainda se manter ou crescer merece nossos aplausos de pé, pois segundo o SEBRAE, cerca de 60% das empresas que abrem, não duram sequer um ano. Temos vários troféus. O troféu de nascer, de se manter e de crescer. Tem até troféu de CND. E esse sim, é só para os fortes. Ser submetido a tantos e tantos tributos e depois de muitos anos, ter a qualquer hora, a sua certidão negativa emitida. Isso é valioso. É uma espécie de amante do empresário. Ter seu nome intacto, inclusive no SPC e SERASA. Muitos trabalhadores têm o amparo do seguro desemprego pago pelas empresas com arrecadação do FAT e do PIS, mas muitas em-

presas não têm nenhum seguro por parte do governo que garanta, por exemplo, as inadimplências ou pelo menos parte delas. Por isso, amigos empresários, fiquem firmes. Tenham fé. Orem como se tudo dependesse de Deus, mas trabalhem como se tudo dependesse de vocês. Entendam que vocês não têm um karma, vocês têm uma linda missão. Respeitem seus funcionários, entenda que todos são seres humanos e precisam de atenção, amparo, oportunidades, de uma palavra amiga. Todos têm uma vida lá fora, mas nunca saia da sua posição de firmeza, de honestidade, força e fé, pois se algum dia o trem sair da linha na sua empresa, o único a estar verdadeiramente do seu lado é o grande Deus. (Texto adaptado, escrito por Eduardo Pires, empresário e advogado em Uberlândia, Minas Gerais) Nesta edição da revista, você irá conferir a segunda parte do artigo sobre Cálculo do Tráfego nos Elevadores, uma matéria sobre os planos do novo presidente do Seciesp – que pretende dar maior destaque às empresas nacionais no mercado de fabricação e manutenção de elevadores – e todas as informações sobre o aplicativo INFOLEV. Nossa matéria de capa traz a história da Basic, com todas as informações e novidades da empresa. Além disso, a Bucher traz uma matéria sobre as principais características dos motores elétricos de elevadores hidráulicos. E muito mais! Boa leitura! Abraços, Edilberto Almeida.


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Sumário Cálculo de tráfego nos Elevadores Parte 2

Mais do que modernizar, é preciso conscientizar!

Elevador Hidráulico Motores Elétricos - Principais Características

Pesador de carga em elevadores Monta Carga

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A melhor ferramenta para seu Elevador

Setor de elevadores quer aumentar participação das empresas nacionais

Palestra técnica para o curso de especialização de nivel médio

Kim Fausing é o novo presidente e CEO da Danfoss

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Mais do que modernizar,

é preciso

conscientizar!

Por Rafael de Campos*

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egundo dados da edição de 2012 do The Elevator World Vertical Transportation Industry Profile, o Brasil conta com 320 mil elevadores. Apesar de contar com um ciclo de vida extenso se comparado com grande parte de outros sistemas prediais, o elevador deve ser modernizado a partir do momento que passa por manutenções corretivas frequentes e que apresenta problemas que podem colocar em risco a segurança dos usuários. Entre os fatores que

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desencadeiam o aumento de problemas estão seu estado de conservação e a idade. Em alguns casos, esse processo precisa ser feito até mesmo em elevadores novos quando há uma reincidência de problemas e chamados. Responsável em média por 7% dos gastos de um condomínio, após passar por retrofit, o elevador pode poupar de 35% a 40% os gastos com energia. Soma-se a isso a redução das manutenções corretivas, permanecendo apenas as preventivas obrigatórias por lei. Além de prevenir problemas, a modernização do elevador aperfeiçoa o

desempenho, aumenta o conforto e a segurança dos usuários e reduz as paradas para manutenção. A ABNT prevê algumas normas para elevadores. Uma delas é a ABNT NBR 15.597, que estabelece regras de segurança para a construção e instalação de equipamentos existentes, destacando que as edificações não podem estar desatualizadas em relação às tecnologias e a outra é a ABNT NBR 16083:2012, que preconiza as regras de manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes. Com a redução do consumo de energia e a diminuição de manutenções corretivas, o payback da modernização do elevador acontece em média em dois anos, dependendo da condição do equipamento antigo. Importante ressaltar que há diversos componentes mecânicos e eletromecânicos que a maioria dos usuários nem imagina a existência, mas que são importantíssimos para a operação segura do elevador. De um modo geral, todas as partes podem ser modernizadas: painel eletrônico,

displays, linha de segurança e fiações, cabine (retrofit estético), portas de cabine, cabos de aço, motor e redutor, guias contra pesos e amortecedores. A Schmersal é parte integrante nessa parceria com o fabricante, modernizador e instalador de elevadores, pois disponibiliza desde o painel de controle do elevador até os acessórios como limites fim de curso, botoeiras de inspeção, caixas de passagem, fiações, displays e sensores. Além disso, outro aspecto valioso da manutenção e modernização dos elevadores é a capacitação profissional. Ciente disso, a Schmersal fundou a Academia Schmersal, criada para capacitar profissionais ligados à segurança industrial. A Academia promove mensalmente treinamentos gratuitos para aperfeiçoar técnicos, fabricantes e empresas de manutenção e conservação de elevadores. Mais do que capacitar, nós buscamos conscientizar sobre a importância do correto funcionamento do elevador para a segurança de seus usuários e para o bolso de seus proprietários.

*Rafael de Campos é gerente de produtos para elevadores na Schmersal




Elevador Hidráulico Motores Elétricos Principais características Colaboração: Bucher Hydraulics E-mail: Info.br@bucherhydraulics.com

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aro amigo leitor, damos à você boas-vindas ao nosso mundo da hidráulica. Hoje abordaremos sobre um importante componente de qualquer sistema hidráulico, o motor elétrico que sem dúvida alguma é um componente crítico em todos os elevadores, sejam eles elevadores de atuação hidráulica ou não. Como definição básica, o motor elétrico é o responsável pela transformação da energia elétrica em energia mecânica rotativa. A correta especificação do motor elétrico representa grande diferencial tanto para o instalador quanto para o cliente final do elevador.

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Os motores elétricos são construídos em conformidade com normas e padrões específicos reconhecidos internacionalmente. Abordaremos aqui três características técnicas de construção e proteção: 1) Regime de Serviço, que é referente às condições e tipo de serviço ao qual o motor estará submetido em trabalho; 2) Proteção ao ingresso de partículas e contato, que se refere às proteções mecânicas nos motores elétricos contra objetos e intempéries; 3) Meio de trabalho, que define onde e como o motor elétrico irá trabalhar. 1) Regime de Serviço é o critério que qualifica o motor relacionando à potência mecânica solicitada pelo tempo de uso em carga plena. Os Regimes de operação variam de S1 a S8. Abordaremos especificamente as aplicações em elevadores de passageiros e cargas. Como exemplo, podemos citar um motor elétrico utilizado em uma máquina operatriz, aptos a operarem de forma contínua, portanto requerem construção e robustez superior quando comparados aos motores elétricos de outros tipos de máquinas de operação não contínua, como por exemplo os elevadores. Os motores aptos à operação em ciclos ininterruptos de uso são classificados para operarem em regime S1. Os motores aptos a trabalharem em elevadores hidráulicos são na sua grande maioria aptos para operarem nos regimes S3 ou S4. Para que um motor seja considerado do regime de serviço S1 o motor é acionado e permanece ligado até que seja atingido o equilíbrio térmico, ou seja, a temperatura do motor elétrico permanecerá constante obedecidas as condições de trabalho para qual o motor elétrico foi di-

Motor elétrico submerso para elevador – baixíssimo nível de ruído do conjunto motor e bomba mensionado. Para a aplicação em elevadores, os regimes de serviço usuais são o regime S3 e S4. O regime de serviço S3 é aplicado em elevadores de menor capacidade. Sua definição básica é uma sequência de ciclos de operações idênticas e intercaladas por um

período desligado, de forma que o calor produzido pela corrente de partida em operação pode ser desprezado para o dimensionamento do motor elétrico. Já o regime de serviço S4 se aplica para elevadores com maior potência instalada, onde da mesma forma o motor elétrico é subme-

Motor elétrico totalmente fechado com ventilação externa para uso contínuo - regime S1 WWW.ELEVADORBRASIL.COM

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tido à uma sequência de ciclos de operações idênticas e intercaladas por um período desligado, porém o calor da corrente de partida não pode ser desprezado, sendo considerado no cálculo da potência do motor elétrico. Os fabricantes de motores elétricos normalmente dispõem de literaturas de apoio interessantes e é muito importante que para o cálculo de motores elétricos aplicados em elevadores hidráulicos se leve em consideração o regime de serviço. 2) Proteção ao ingresso de partículas: a classificação quanto ao ingresso de partículas é também conhecida como Grau de proteção IP (Intempéries Protection). Essa classificação contém dois algarismos: o primeiro algarismo define a proteção contra partículas sólidas e contato acidental com partes girantes e eletrificadas; o segundo algarismo indica a proteção contra meios líquidos. Segue a tabela

do grau de proteção IP (norma IEC 60529): Um dos tipos mais comuns de proteção para motores elétricos é o grau de proteção IP44, muito comumente usados em aplicações industriais. Essa classificação indica que o motor elétrico é protegido contra partículas maiores que 1mm e respingos de água em todas as direções. Outro exemplo seria um motor com grau de proteção IP23, que possui proteção contra partículas maiores que 12mm, além da resistência à água de chuva e respingos em ângulo de até 600. 3) Meio de trabalho: aqui seremos bastante específicos abordando a aplicação dos motores elétricos em elevadores hidráulicos. Podemos dividir os motores elétricos em dois grupos: motores elétricos submer-

Detalhe: conjunto motor elétrico submerso em óleo no interior do reservatório

Detalhe: Tabela Grau de proteção IP para motores elétricos 28

sos no fluído hidráulico e motores elétricos não submersos. O grupo dos motores elétricos submersos no fluído hidráulico é normalmente para motores elétricos com potências superiores a 5CV. Vale destacar que o trabalho submerso no fluído hidráulico propicia melhor dissipação de calor gerada pela transformação da energia elétrica em mecânica e excelente atenuação dos níveis de ruído. Esse fator é uma das principais vantagens que tornam o elevador hidráulico a opção mais silenciosa do mercado. Outro fato interessante é que estes motores para aplicação em elevadores hidráulicos são desenvolvidos especificamente para atender esse mercado. Para essas aplicações, classificam-se esses motores como aptos ao regime de trabalho S4 e grau de proteção IP00. Os motores elé-

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Detalhe: unidade com motor elétrico de 1CV Regime S3 IP23 (motor sem caixa de ligação). Peso Total = 4,7 kgs

Detalhe: unidade com motor elétrico de 1CV Regime S1 IP44 (motor com caixa de ligação). Peso total = 7,5 kgs

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tricos submersos utilizados pela Bucher possuem certificação internacional. O grupo dos motores elétricos não submersos para aplicação em elevadores hidráulicos são mais comumente utilizados para potências até 3CV, sendo aplicados em elevadores de menor velocidade. Normalmente são utilizados os motores elétricos das aplicações industriais, que seguem os padrões de regime de serviço e grau de proteção conforme cada fabricante (regime de serviço S1, Grau de Proteção IP44 ou 55). Cabe ao fabricante do elevador definir quais os requisitos do projeto e especificar os motores elétricos e demais componentes da instalação de forma adequada. Em alguns casos, o correto dimensionamento e especificação dos motores elétricos pode reduzir o custo e o peso do motor elétrico e demais componentes em até 30%. É usual que nas instalações de elevadores hidráulicos, a unidade hidráulica fique próxima ao quadro elétrico de acionamento. Já nos elevadores hidráulicos menores, a unidade faz parte do conjunto total. Isso também contribui com menores custos com cabos e componentes elétricos. Adicionalmente estas instalações não requerem maiores proteções, o que torna os equipamentos mais leves e fáceis de manusear, proporcionando otimização e redução no custo da instalação total e ótimo custo benefício tanto para o instalador quanto para o cliente final. Se você é fabricante de elevadores, não deixe de contar com a Bucher Hidráulica, com certeza teremos uma ótima solução para atender sua necessidade de forma integral e dedicada com os melhores custos e prazos para o seu produto. Info.br@bucherhydraulics.com

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PESADOR DE CARGA EM ELEVADORES MONTA CARGA

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Micelect do Brasil, em parceria com a empresa Schmersal, desenvolveu com o Engenheiro Samuel Prestes da Costa (Schmersal) e o Engenheiro Johny Lima (Micelect) um sistema compatível com os requisitos da norma NR12, seguindo todos os pontos normativos para controle da segurança, aliado com pesadores de carga. As empresas entendem que a parceria no desenvolvimento desse projeto traz grandes gan-

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hos para o cliente, pois faz com que o produto tenha o “know how” de ambas as companhias presentes no projeto. A Micelect, no quesito controlador e células de cargas, tem tecnologia exclusiva para evitar movitanções com excesso de peso e previnindo acidentes e também evitando desgastes excessivos no conjugado mecânico do elevador e a Schmersal no quesito segurança e automação de máquinas, equipamentos e elevadores (conceitos de NR12).

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Os elevadores de carga podem ser utilizados para transporte de matérias-primas, transporte de peças e até mesmo o transporte vertical de veículos. O painel para Elevador de Carga da Schmersal foi desenvolvido para promover a automação de elevadores de carga. Com placas modernas e dotada de tecnologia Alemã e o controlador de tecnologia da Espanha, a solução atende requisitos de categoria de segurança nível 4 presentes na norma regulamentadora NR 12. O painel da

Schmersal é composto por monitoramentos de cabine com chave de segurança AZM 161, com redundância de segurança para limites fim de curso de nivelamento e de extremos superior e inferior, com partidas e paradas diretas. Além disso, tem CLP para o monitoramento da linha de segurança, sistema de nivelamento automático com placa microprocessada e harmonizando o sistema com o controlador LM3D e células de carga WR-13 (individual) de fabricação Micelect.

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BASIC:

20 ANOS ELEVANDO

Empresa se consolidou no mercado oferecendo qualidade em seus produtos e serviços

Foto: Fachada da empresa

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Basic Elevadores iniciou suas atividades no ano de 1997, na cidade de São Paulo, atuando na fabricação e manutenção de elevadores e plataformas. Na época, a empresa contava com uma estrutura de pequeno porte e ao decorrer dos anos, os negócios e a estrutura vieram a crescer.

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Hoje, a Basic oferece diversas soluções em transporte vertical, fabricação de elevadores e plataformas, modernização e assistência técnica, destacando-se devido ao seu atendimento à acessibilidade e atendimento multimarcas. A empresa atua na capital de São Paulo, no interior e litoral do estado e também conta com

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representantes nas principais capitais do país. Os principais produtos da empresa são os elevadores hidráulicos e as plataformas de acessibilidade. Além disso, a Basic possui em sua linha de produtos, elevadores residenciais, elevadores de passageiros elétricos e monta cargas. Uma das novidades é que os equipamentos passam a receber tecnologia Serial e display de LCD 100 mm, sendo uma das únicas empresas que inclui o sistema de Regeneração de Energia nos elevadores. Um dos diferenciais da empresa está na manutenção preventiva e corretiva de equipamentos, atendendo várias marcas e tecnologias. Esses diferenciais estão, entre outros, em sua planta industrial, que além de fabricar

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elevadores, pode produzir peças de reposição com rapidez. Este é um importante ponto de apoio para quem procura segurança e tranquilidade na assistência técnica de elevadores. A Basic oferece soluções seguras, confortáveis, técnicas e de simples instalação, aplicando os produtos em conformidade com as Normas da ABNT e MERCOSUL, além de oferecer 24 meses de garantia. Outro diferencial também está no desenvolvimento de projetos especiais, customizando os equipamentos de acordo com a necessidade e perfil de cada cliente. Atualmente, os principais objetivos da empresa são a inclusão social e a satisfação perante os clientes e colaboradores, buscando sempre um crescimento sustentável. Entre os planos da Basic, estão os investimentos contínuos em desenvolvimento de tecnologia, aprimorando produtos e serviços, inovando nas estratégias comerciais, operacionais e visando crescimento na atual competitividade.


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São cabos desenvolvidos e produzidos no Brasil de acordo com a EN 50214 com as seguintes caracteristicas: Com ou sem elementos de sustentação; Condutores paralelos ou agrupados; Pares trançados para transmissão de dados projetados para atender impedância CANBUS; Coaxial (75 Ω ); Pares blindados a fita de alumínio.

Cabos de Manobra Esteira São cabos desenvolvidos e produzidos no Brasil de acordo com a NM 280 e NM 247-3. 8 vias com condutores 1,5mm2 9 vias com condutores de 0,5mm2 ou 0,75mm2 12 vias com condutores de 0,5mm2 ou 0,75mm2 18 vias com condutores de 0,5mm2 ou 0,75mm2

Cabos de Manobra Redondos São cabos desenvolvidos e produzidos na América do Norte com as mesmas caracteristicas dos cabos de manobra planos. São distribuidos para toda a América do Sul através do centro de distribuição dedicado a produtos do segmento de elevadores.

Acessórios de Fixação e Suspenção Linha de acessórios de fixação de cabos planos e redondos. Dispositivo de suspenção para cabos planos modelos FCSD2 e FCSD3; Sistema de supensão universal para cabos redondos e Abraçadeiras em Malha de Bronze Estanhado

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Cabos de Compensação e Kits de Fixação Cabos de compensação: Whisper-Flex; QuietLink II. Kits de fixação dos cabos de compensação (desenvolvidos com sistemas de segurança que garante a integridade do sistema); Redutores de frequência.

Cabos Aço e seus Acessórios

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Cabos de aço polido formação 8x19S nas dimensões: 5/16", 3/8", 1/2" e 5/8". Cabo de aço galvanizado núcleo de polipropileno formação 6x19 na dimensão de 1/4". Tirantes 3/8", 1/2" e 5/8".

Guias e seus Acessórios Guias de 2,5 e 5 metros (com talas) nos modelos: T50/A, T70-1B, T82/B, T89/B e T127-2B Clips Forjados nos modelos: T1, T2, T3 e T5 Guias de chapa dobrada TK5 com 2,5 ou 5metros Clips TK para fixação de guias de chapa dobrada

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ual o aparelho mais utilizado hoje em dia? Com certeza o celular. Como praticamente todos os técnicos têm um smartphone, um aplicativo completo como o da INFOLEV é realmente uma solução na palma da mão. Já passamos do tempo de enviar um fax com um circuito elétrico ou uma instrução para a administração do condomínio. Também já se foi o tempo em que o celular não funcionava na maioria das casas de máquinas. Os planos de dados e aparelhos estão muito mais acessíveis. Logo, podemos aproveitar esta tecnologia.

Aplicativo Infolev: não faz apenas orçamento e vistoria, também programa o elevador, faz diagnósticos e muito mais.

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Acompanhando esta evolução, o suporte técnico Infolev, que sempre se destacou pela eficiência e prestatividade já vem atendendo também via whatsapp, que além de economizar em ligações, tem a possibilidade de enviar circuítos, instruções e até mini vídeos explicativos para técnicos que estão na casa de máquinas. O aplicativo INFOLEV é gratuito e proporciona acesso completo para quem adquire produtos da Infolev. Tem diversas funções: – Auxilia na vistoria enviando dados para orçamento, inclusive com a possibilidade de anexar fotos da placa da má-

quina, circuito elétrico, operador de porta, freio e etc; – Faz diagnósticos, pois pode coletar as últimas 100 falhas inclusive com data, horário e em qual pavimento o elevador se encontrava; – Programa ou altera diversos parâmetros do elevador (número de paradas, tempo de porta, marcação dos andares e mais de 500 outras possibilidades); – Faz cópia de segurança dos parâmetros e pode passar de uma placa para outra (Upload e Download); – Pode acompanhar a movimentação do elevador, situação das portas, sentido e etc;


– Visualiza todos os tipos de chamados, cabina, pavimento subida e descida; – Possui manuais/instruções tanto no modo off line (caso internet indisponível) como acesso on line; – Acesso à lista completa de contatos atualizada, por exemplo, contatos do suporte técnico, vendas e outros departamentos (financeiro, marketing); – Acesso à plataforma de

cursos on line Infolev. O aplicativo é compatível com toda a linha de produtos, desde indicadores, info-voice, decod, comando para elevadores simples, comando para escada rolante e não apenas para comandos modelos top de linha. Solicite mais detalhes (apresentação e vídeo) através de marketing@infolev.com.br ou whatsapp (11) 99385-7811.




Foto: Elevadores Deposit Photos

Setor de elevadores quer aumentar participação das empresas nacionais Novo presidente do Seciesp acredita que maior oferta de peças estimula o crescimento do segmento


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novo presidente do Seciesp – Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de São Paulo, empresário Marcelo Braga, tem planos para dar maior destaque às empresas nacionais no mercado de fabricação e manutenção de elevadores. Braga ressalta que as empresas brasileiras do setor vivem um momento especial, graças ao maior acesso à peças, produtos e componentes disponíveis globalmente. Empreendedor do segmento há quase três décadas, engenheiro mecânico e de segurança do trabalho, Braga também faz parte da Associação dos Elevadores do Mercosul. “A situação é diferente do passado, quando algumas multinacionais produziam todos os componentes necessários para a fabricação de seus elevadores. Atualmente, os fornecedores das peças são comuns a todas as empresas do setor, sejam nacionais ou multinacionais”. Braga acredita que o setor de elevadores deve voltar a crescer com o final da recessão e da retração na construção civil. Mesmo assim, salienta o presidente do Seciesp, infelizmente, “ainda existem exemplos de empresas que praticam reserva de mercado, o que prejudica a expansão dos negócios no setor”. Braga acredita que isso não deveria mais ocorrer no segmento de elevadores e a prática precisa ser combatida com rigor.

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Marcelo Braga

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Interação com a sociedade A globalização possibilita o acesso à tecnologia de ponta disponível no mundo inteiro, ressalta: “Peças de reposição não são um problema para as empresas de conservação, uma vez que o mercado disponibiliza todos os componentes necessários para excelente manutenção”. Por outro lado, a expansão do mercado pode facilitar o surgimento de aproveitadores, o que preocupa o Seciesp. Por isso, o setor deve se unir. Empresas que atuem fora das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), comercializem equipamentos considerados clandestinos, sem peças adequadas ou atuem em condições precárias, as chamadas empresas de fundo de quintal, devem ser combati-

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das por todo o segmento, afirma o presidente. “A atuação dessas empresas deve ser comunicada aos órgãos competentes, assim que forem identificadas”, informa. “Empresas consideradas clandestinas vêm atuando, como já é de conhecimento de nossa categoria, especialmente através da internet. Elas fornecem e instalam elevadores, oferecendo preços muito abaixo do mercado”, alerta o presidente do Seciesp. Segundo ele, o que pode parecer uma vantagem, com elevadores muito baratos “anunciados como inovadores”, na verdade são fruto de projetos amadores, peças rudimentares, sem especificação técnica, sem fiscalização e pior, que desobedecem às normas estabelecidas pela ABNT.

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Campanhas de esclarecimento Para fortalecer todo o setor, o Seciesp pretende criar campanhas de esclarecimento à sociedade para que somente empresas qualificadas e regularizadas para a manutenção preventiva e corretiva dos seus elevadores sejam contratadas, bem como demais serviços como a moder-

nização. Braga orienta: “Caso alguma empresa da nossa categoria se depare com esse tipo de situação, é fundamental providenciar a comunicação formal diretamente às prefeituras de cada cidade”.


possa ser desengatado da máquina, será atuado um dispositivo elétrico de segurança para impedir o movimento da máquina, o mais tardar, quando os meios estiverem em vias de serem acoplados à máquina. Será possível verificar facilmente se o carro está dentro de uma zona de destravamento. Essa verificação estará feita, por exemplo, por meio de marcas feitas nos cabos de suspensão ou no cabo do limitador de velocidade ou ainda pela observação direta da máquina do elevador ou por um visor que mostre: • o sentido de movimento do carro, • a chegada do carro a uma zona de destravamento de porta, • a velocidade do carro. • se o esforço manual requerido para mover o carro para cima com a sua carga nominal exceder 400 N, estarão providos meios elétricos de operação de emergência instalados: • na casa de máquinas, ou

Fonte: Bombeirosousa

Senhas de bloqueio Nos últimos anos, algumas empresas do mercado de elevadores passaram a adotar senhas para bloquear equipamentos fabricados com suas marcas, impedindo empresas nacionais independentes de realizar serviços de manutenção. Trata-se de uma reserva de mercado que impede o direito de livre escolha do cliente, destaca Braga. O presidente do Seciesp informa que caso alguma empresa da categoria identifique elevador dotado de senha de bloqueio, ele poderá orientar ao cliente paraé exigir a sua reda final máquina dimensionado para • no gabinete da maquinaria, tirada, conforme sustentam decisões de suportar um desbalanceamento ou judiciais favoráveis. Além disso, considerando uma todo sobre• no painel de emergência e carga o setor deve estar consciente que a carga mínima de 25 % da carga ensaios. montadora do equipamento deve forSempre que a fonte de alimenta- nominal. Nessas condições, então, necer “oessa manual completo, apeenergia potencialnão armazenada ção do elevador estiver desligada, nasdeo deestará utilização do elevador, sob controle. Numacomo situação o sistema de freada da máquina também o de manutenção”. acionamento estará atuando para de emergência – digamos, num res-

manter o elevador parado. O freio

gate de passageiros – o freio será



Contratos abusivos De acordo com o presidente do Seciesp, há empresas no mercado que tentam impor em seus contratos prazos de até cinco anos de vigência. Outro abuso: inserem multas de até 50% em todas as mensalidades no caso de rescisão. Na avaliação do Seciesp, essa atitude praticamente inviabiliza a mudança para outro concorrente com proposta mais atraente. Ele compara a situação aos contratos de empresas de telefones celulares.“Uma grande operadora lançou uma campanha excluindo qualquer tipo de multa contratual. Foi uma boa estratégia de marketing”, avalia. Mas, o presidente do Seciesp destaca: “Nós devemos orientar os responsáveis e/ou os condomínios para não assinarem contratos com multas elevadas”, aconselha. “O ideal seria checar os contratos em vigor, se esse tipo de cláusula existir, deve ser alterada. Se a multa for exagerada, denuncie aos órgãos de defesa do consumidor”. afirma.


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Palestra Técnica para o Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Eletromecânica de Manutenção de Elevadores – 2ª Turma

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DANFOSS, empresa dinamarquesa líder de mercado, trouxe a sua contribuição ao curso de Especialização Técnica em Elevadores através do engenheiro Fagner Trevisan na Escola Técnica Estadual Engenheiro Silva Freire, unidade da FAETEC localizada em Deodoro, na cidade do Rio de Janeiro.


Já o IX Fórum SECMIERJ de Elevadores, realizado no dia 31 de agosto, abordou o tema da Terceirização e Contratação de Mão de Obra temporária. O Fórum aconteceu na sede do SECMIERJ e contou com expressiva plateia, além dos advogados Paulo Amorim e Jefferson Ramos Ribeiro, que abordaram o tema e tiraram as dúvidas dos empresários associados do SECMIERJ.

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Kim Fausing

é o novo presidente e CEO da Danfoss Executivo continuará com a estratégia Danfoss de foco no crescimento e na digitalização

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o dia primeiro de julho, Kim Fausing assumiu como novo presidente e CEO da Danfoss. Nos últimos nove anos ele foi COO e trabalhou em conjunto com o CEO anterior, Niels B. Christiansen, para criar resultados financeiros robustos, desenvolver uma organização de alto desempenho, investir no crescimento e na transformação digital. “Me senti em casa na Danfoss desde o primeiro dia e espero continuar esta jornada como CEO. Na equipe de gerenciamento definimos a estratégia e a direção futura para a Danfoss e continuaremos seguindo os planos que fizemos. Estamos vivendo em um bom


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momento na Danfoss e fizemos investimentos significativos em crescimento e transformação digital para ficarmos à frente da competição e atender nossos clientes da melhor maneira possível. Estou animado com as novas tarefas e as cumprirei com grande respeito. Estou ansioso em continuar o desenvolvimento da empresa juntamente com a forte equipe Danfoss e o conselho de diretores”, comenta Kim Fausing. O chairman do conselho, Jørgen M. Clausen, acredita na boa cooperação

com Kim Fausing em seu novo cargo. “Estou muito satisfeito em termos um sucessor altamente competente como o Kim Fausing, que passou os últimos nove anos como parte importante na condução do desenvolvimento da empresa. A Danfoss pode continuar crescendo, investindo na digitalização e colhendo melhorias constantes da área de engenharia”, destaca Clausen. Em março deste ano a Danfoss anunciou que Niels B. Christiansen decidiu deixar a empresa após nove anos como CEO e que Kim Fausing foi no-


meado novo CEO. Perfil de Kim Fausing - Antes de assumir como CEO na Danfoss, Kim Fausing era vice-presidente executivo & COO desde 2008, sendo o responsável por todos os segmentos da empresa, bem como pelo a célula de negócios Danfoss DBS e pelo setor global de Compras. Em 2007, ele assumiu como presidente da divisão de Refrigeração e Ar Condicionado da companhia. Antes, de 1990 a 2006, Kim Fausing trabalhou na Hilti Corporation, empresa familiar com sede em Liechtenstein

e com mais de 21 mil colaboradores em todo o mundo. Kim Fausing ocupou uma série de posições internacionais na Hilti e, em 2003, foi nomeado presidente da divisão e membro da equipe de gerenciamento executivo do grupo. Formado em engenharia mecânica e com MBA pela Henley Business School, Fausing também foi membro de conselhos. O executivo foi chairman suplente na SMA Solar Technology S/A (Alemanha) e membro do conselho na Hilti S/A (Liechtenstein).


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