RevistaEB 127

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correspondentes

Francisco Thürler Valente - São Paulo Paulo dal Monte - Rio de Janeiro Hélio Silva - São Paulo João Eduardo de A. e Castro - Brasília Eduardo Dias Grillo - São Paulo CLAUDIO H GUISOLI - belo horizonte

EDITORIAL REVISTA 127 Este ano, a expectativa de que a copa do mundo pudesse ser um fator de problemas para a realização da Expoelevador não se concretizou. Somente a dor de perder para a Alemanha de forma tão humilhante foi o único resquício que ficou permeando nossas mentes por um curto período. Esportes e sofrimentos à parte; foi a Expoelevador, mais um grande acontecimento para o setor. Empresas do Brasil e de diversas partes do mundo prestigiaram mais este grande evento apresentando para o Brasil e América Latina o que há de mais avançado e inovador em Transporte Vertical. Empresas da Alamanha, Argentina, China, Turquia, Itália, Espanha, Eslováquia, Canadá e Estados Unidos participaram da feira, apresentando produtos e serviços, além de ampliarem os projetos para a América Latina, formando parcerias consistentes com empresas nacionais. Paralelamente à Expoelevador, aconteceu também a ExpoPredialtec, que se consolidou como a única feira Latinoamericana que apresenta tecnologias em Automação Predial e Residencial, feira esta que trouxe grandes e expressivas marcas do segmento de automação. A edição deste mês está recheada de fotos da Expoelevador com uma cobertura importante de alguns dos principais expositores. Acreditamos que na próxima edição ainda teremos mais informações sobre outros expositores do evento. Também possui um release da ExpoPredialtec, feira de automação onde você poderá conhecer um pouco mais do assunto e conferir algumas fotos. Nosso consultor, Francisco Thurler Valente, apresenta uma matéria onde aborda sobre Inovações em Sistemas de Trações, desenvolvida em conjunto com a empresa alemã Ziehl-Abegg. O Secmierj, sindicato das empresas de elevadores da cidade do Rio de Janeiro, traz informações sobre a nova fase do curso de eletromecânica para técnicos em elevadores, onde os alunos ingressam na parte prática do curso. A ThyssenKrupp Elevadores apresenta soluções para a eficiência energética nos edifícios em matéria especial. A grande novidade este mês também fica por conta de uma empresa conservadora de Elevadores, a ELEVADORES ERGO, que completa 35 anos de atividade, e em comemoração a esta importante data, eternizou este momento, apresentando através da revista Elevador Brasil uma matéria especial sobre o histórico e desenvolvimento da empresa. Parabéns a ERGO, aos seus empreendedores e todos seus funcionários por mais esta data comemorativa. À você, nosso querido leitor, desejamos uma boa leitura.

Abs.

Edilberto Almeida


Sumário 10

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44

Inovações em Sistemas de Tração ThyssenKrupp Elevadores apresenta soluções para a eficiência energética nos edifícios

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Como Funciona

36

Expo Elevador teve outras novidades além de novos produtos

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ExpoPredialTec movimenta mercado nacional de automação

Mais de 120 expositores apresentam muitas novidades na 5a edição da ExpoElevador


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Pioneira desde 1966 a ELEVATEC se dedica ao desenvolvimento de tecnologia relacionada à manutenção e fabricação de elevadores. Essa dedicação associada à intensas pesquisas e desenvolvimento proporcionaram a formação de um considerável estoque de componentes para todas as fases de manutenção, modernização, fabricação de elevadores e plataformas para acessibilidade, desde os itens mecânicos até os eletrônicos, obedecendo às rigorosas normas industriais. Nossa estrutura operacional composta por engenheiros e técnicos está instalada em nosso parque industrial de 5.000 m2 aptos a atender a demanda do mercado, com um portfólio de projetos realizados que comprovam a qualidade, assim como a satisfação dos clientes.


interlift 2015

13 16 de Outubro de 2015

Feira de Augsburgo Alemanha


interlift 2015: A feira de Augsburgo espera maior participação de expositores Augsburg – Desde a estréia da interlift, em 1991, que a oferta de área na feira de Augsburg tem crescido de ano para ano. A interlift 2015 também tem à disposição novos pavilhões para cumprir as expectativas de crescimento. Assim sendo, os expositores e visitantes da interlift 2015 entrarão na feira, pela primeira vez, pelo novo átrio central de entrada. Este atravessa o Centro de Congressos e o Pavilhão 1 até ao moderno pavilhão de 3.000m² em construção leve que recebeu o nome “CUBE”, pelos seus oito metros de altura sem qualquer pilar, que aloja uma zona de serviço frontal e a direção da feira. Daí, percorre-se a circular da feira, para os pavilhões 1 e 7. Também o pavilhão 4, ultimamente com ocupação parcial , será substituído por uma nova construção ultramoderna e funcional. Pela primeira vez, oportunidade para stands maiores graças aos novos pavilhões Durante as últimas feiras, sobretudo a estrutura dos Pavilhões 1 e 7 praticamente não foi alterada. Os expositores mantinham-se firmes aos pontos usuais, e qualquer ampliação de área urgentemente necessária era impossível de conseguir. Agora, através das áreas adicionais, abriu-se a possibilidade de ocupar unidades maiores no Cube ou no novo Pavilhão 4, para assim expor maior oferta e poder levar a cabo mais conversações com os clientes. As “mudanças” para as instalações adicionais também deverão contribuir para maior flexibilidade nos pavilhões restantes. A importância da interlift continua a crescer Os mais recentes desenvolvimentos políticos não poderiam deixar de se fazer sentir nas feiras de elevadores de Moscovo e Istambul. Também na América do Sul a euforia deu lugar a estimativas mais modestas, e a Feira de Guangzhou mostrou ser fundamentalmente um evento nacional. Perante este cenário, acreditamos que, no futuro, a interlift continuará a assumir uma posição ainda mais forte. Com aproximadamente 19.000 visitantes profissionais de relevo, a feira é a plataforma dominante a nível mundial no setor dos elevadores. Igualmente determinante é a qualidade incontestável dos visitantes: 75% são decisores, 68% não visitam mais nenhuma outra feira de elevadores e, quem quiser conversar ou fechar negócio com eles, só o poderá fazer em Augsburgo. Planeamento dos pavilhões da interlift em agosto A interlift 2013 foi até agora a maior feira desde a estréia em 1991. Novos recordes no número de expositores e visitantes, ao que se juntam resultados de participação absolutos por parte dos expositores. Tudo isso contribui para que o crescimento continue a ser constante. Já em agosto a direção de projetos dará início ao planeamento dos pavilhões da feira. Por conseguinte, é importante para todas as empresas interessadas que se inscrevam o mais tardar até esta data - quem decidir mais tarde terá reduzidas as suas possibilidades de localização. A documentação de participação está disponível para fazer download no site www.interlift.de. Organização

Promotor especializado

AFAG Messen und Ausstellungen GmbH Am Messezentrum 5 86159 Augsburgo

VFA-Interlift e.V Süderstr. 282 20537 Hamburgo

Chefe da secção de comunicação Winfried Forster Tel. +49 (0)821 – 5 89 82 - 143 Fax +49 (0)821 – 5 89 82 - 243 E-mail winfried.forster@afag.de

Presidente Achim Hütter Tel. +49 (0) 40 – 72730150 Fax +49 (0) 40 – 72730160 E-mail info@vfa-interlift.de Internet www.vfa-interlift.de

Direção de projeto interlift 2015 Chefe de projeto: Joachim Kalsdorf Assistente de projeto: Sandra Geißler Tel. +49 (0)821 – 5 89 82 - 340 Fax +49 (0)821 – 5 89 82 - 349 E-mail interlift@afag.de Internet www.interlift.de


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Inovações em Sistemas de Tração

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s elevadores sem casa de máquinas vêm exigindo muito esforço e conhecimento de diferentes tecnologias para a formulação de solução ideal. Em todo o mundo, diversos fornecedores e fabricantes de elevadores trabalham insistentemente no desenvolvimento de conceitos inovadores. Temas complexos e desafiadores vêm sendo discutidos há pelo menos 15 anos como, por exemplo, a exigência de menores espaços, componentes menores e mais eficientes, menores consumos elétricos e danos ambientais, menores custos durante toda a vida útil, soluções mais seguras e simples etc. Os fornecedores de máquinas sem engrenagens avançam muito, não apenas nas tecnologias que envolvem estas máquinas, mas no conceito do elevador como um todo. As máquinas atuais são exemplos do resultado desse esforço. Trabalha-se inclusive com mentalidades transparentes de como estas novas tecnologias podem ajudar o mercado

a se manter sustentável, gerando condições para que todas as empresas de pequeno, médio e grande portes possam manter suas posições com soluções competitivas, hoje e no futuro. Comprar componentes mais baratos não basta. É necessário que se tenha conceitos mais modernos e flexíveis que os de um elevador padrão e que estes conceitos gerem economias. Componentes mecânicos, elétricos e de automação, simplicidade de montagem, dependência com certas partes estruturais etc, precisam ser avaliados durante a construção de cada conceito. Com tantos desafios, é impossível que algum fornecedor descanse após a finalização de uma nova tecnologia ou produto. Muito pelo contrário, isto é mais combustível para as mentes de engenheiros dos Departamentos de Pesquisa e Desenvolvimento. Elevador Sem Casa de Máquinas – Conceito A Ziehl-Abegg foi uma das pioneiras

com o ingresso de máquinas sem engrenagem no mundo. A primeira unidade introduzida foi o modelo ZETATOP, no ano de 1990. Desde o início, a máquina de tração gearless e o conceito completo do elevador foram analisados sistematicamente para tornar o projeto mais simples e flexível possível. Este primeiro desenvolvimento consistia em um tracionamento da máquina diretamente no carro através dos cabos de aço, suspensão 1:1, com a máquina alocada na parte superior, da caixa, no alto do pé direito. Com o emprego altamente incomum, a engenharia para um projeto de elevador tornou-se particularmente simples e o conceito do elevador sem casa de máquinas tornou-se disponível para todos os tipos de empresas de elevadores. Este conceito descomplicado reduziu o trabalho de montagem, tornou os custos razoáveis e gerou uma grande flexibilidade na aplicação. O tipo de suspensão 1:1 foi bastante difundido na época dos anos 90, com grande aceitação em diferentes mercados

FOTO: Máquina Gearless, modelo ZETATOP

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PLACA MCCAB

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Foto Ilustrativa

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devido à sua simplicidade de instalação e aos baixos custos envolvidos. Basicamente dois tipos de montagem foram desenvolvidos, o Padrão e o Rucksack: - o tipo Padrão, onde se consegue um ângulo de abraçamento de 150º dos cabos na polia de tração pela utilização de uma polia de desvio; e - o tipo Rucksack, onde se consegue

um ângulo de abraçamento de 180º dos cabos na polia de tração sem utilização de polia de desvio. Apesar dos dois casos serem bastante similares deve-se atentar ao tipo de instalação a ser utilizado. Há uma diferença no esforço exigido nas máquinas gearless nas duas situações. O esforço sobre o eixo na construção Rucksack é maior

ILUSTRAÇÂO: Sistemas de Suspensão 1:1

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que na construção Padrão devido principalmente aos ângulos formados. Isto deve estar claro principalmente no momento do cálculo de torque necessário para a máquina de tração gearless. Hoje, muitas empresas trabalham no mesmo tipo de conceito e aplicam algumas variações próprias. É muito comum encontrar variantes com suspensões 2:1, 3:1 e até 4:1 com inúmeras quantidades de polias e alocação da máquina gearless em diversos pontos. Desta maneira, fica mais claro transparecer a maioria dos benefícios do sistema com máquinas gearless, principalmente por se tratar de motores fisicamente menores, mais seguros, mais eficientes e mais econômicos. Podemos destacar também: - design compacto, diminuindo o espaço físico de instalação e eliminando a necessidade de casa de máquinas; - simples instalação e operação; - baixo nível de ruído; -melhor conforto durante a viagem; - melhor controle; - menor consumo elétrico, gerando economias ao usuário final e no custo do projeto elétrico do elevador. Os novos motores gearless trabalham com potências menores quando comparados com os motores assíncronos tradicionais. Isto se deve principalmente à atual tecnologia dos motores síncronos (gearless) e ausência de perdas nas extintas transmissões internas. - ausência dos custos de manutenções. Por exemplo, os motores da ZiehlAbegg são projetados para manutenção zero durante toda sua vida útil. Durante todo este período não há necessidade de troca de óleo, descarte de óleo, rebobinamento do motor, troca de rolamentos, anéis e quaisquer outras peças e componentes; - menores danos ambientais - ausên-

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crescido consideravelmente. Neste sentido duas vertentes atualmente são muito discutidas: a maneira como o motor é instado dentro do poço e a relação entre a tecnologia dos cabos, motor e contrapeso. Uma série de companhias desenvolvem diferentes conceitos e criam patentes relacionadas a instalação do motor no poço do elevador e outros fatores específicos. No entanto, os recentes estudos mostram que o desenvolvimento nos cabos possui um enorme potencial realístico para as futuras inovações.

FOTO: Máquina Gearless ZETATOP, resistor de frenagem e Inversor de Frequência ZETADYN 4C. cia de óleo e menor consumo elétrico; - vida útil superior a 20 anos de operação; - melhor controle e segurança na operação. Em relação à economia de espaço, muitas empresas estão aproveitando o espaço liberado para otimizar também a acomodação do sistema de acionamento.

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Esta área é relativamente grande e pode acomodar toda a unidade de acionamento. Veja foto desta acomodação na parte superior do da caixa. Apesar de todo o progresso, as pressões por custos e exigência constante de menores espaços físicos têm

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Novos cabos de Suspensão Muitos artigos foram e são publicados recentemente na imprensa mundial a respeito dos novos projetos de cabos de suspensão, com menores raios de curvaturas (diâmetros) e apresentando melhorias muito significativas para todos os usuários. A utilização de cabos de diferentes tecnologias e com diâmetros menores são o próximo passo lógico pois apresentam mais segurança e meno-



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res custos de projeto. De maneira clara, trabalhar com cabos de diâmetros menores nos permite utilizar menores polias de tração nas máquinas gearless. Basta apenas pensar na aplicação da Clássica Lei da Mecânica: “torque = força x alavanca”. Ou seja, uma polia menor significa que o motor terá que gerar menos torque. E a saída continua sendo a mesma, pois a velocidade de rotação aumenta. De modo que o torque é diretamente proporcional ao volume de material no motor. Consequentemente, uma polia menor é requisito fundamental para se avançar com o futuro dos elevadores. Apenas para citação, estamos focando neste artigo apenas os cabos de aço tradicionais conhecidos e testados ao longo dos anos. Conceitos que envolvem fitas ou fibras sintéticas não serão aqui abordados porque são patentes protegidas de algumas empresas no mercado. E todo este conceito exige diferentes filosofias e particularidades próprias. Os mais respeitados órgãos mundiais atestam que os novos cabos de aço de diâmetros menores, com almas de aço ou de fibra, imersos em plásticos, poliuretano ou similares, são minimante iguais ou mais seguros que os cabos tradicionais. Órgãos certificadores como o TÜV atestam que estes cabos atendem perfeitamente às normas europeias vigentes (EN 81-1). Pelo lado econômico, os usuários têm sentido os benefícios durante o projeto e vida útil do elevador. No projeto, cabos de diâmetros menores permitem a utilização de polias de tração menores, máquinas gearless menores e, consequentemente, resulta em uma parte elé-

trica menos custosa. Durante a vida útil do elevador constata-se que a maioria destes novos cabos não cedem (folga) durante o tempo e chegam em alguns casos a possuírem vida útil maior que dos cabos tradicionais – gerando benefícios de materiais e homem/hora. A conjugação de cabos de menores diâmetros com as novas máquinas gearless proporciona atualmente a utilização de polias de tração de pequenos diâmetros, como, por exemplo, 210 mm, 200 mm, 160 mm e até mesmo 120 mm. Certamente com o crescimento destas novas tecnologias poderemos esperar máquinas, polias e cabos cada vez menores. Máquinas Gearless Não é bem uma verdade dizer que uma polia de diâmetro menor irá simplificar a vida dos fabricantes de motores. Utilizando uma polia de tração com menor diâmetro, reduz-se a quantidade do torque requerido e ao mesmo tempo aumenta-se a velocidade de rotação. Ou seja, o esforço será o mesmo pois a carga sobre o eixo será a somatória de todas as cargas que atuam sobre a polia. O posicionamento de rolamentos seria também importante neste caso para que eles possam absorver idealmente estas forças exigidas. No entanto, isto não é possível para pequenos diâmetros. Nas modernas máquinas gearless, a polia de tração e os freios estão localizados em extremidades opostas da carcaça do motor para facilitar a montagem. O encoder é alocado internamente aos freios para facilitar o acesso durante a montagem e para economia de espaço.

ILUSTRAÇÃO: Máquina Gearless ZETATOP.

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Os freios são a disco, independentes e duplos, testados e certificados como componentes de segurança para impedir o movimento descontrolado do carro. Nas menores máquinas, a caixa de ligação clássica foi redimensionada para reduzir ainda mais o tamanho das máquinas. As modernas máquinas gearless possuem basicamente as mesmas semelhanças, das menores às maiores. Isto permite às empresas de elevadores criarem seus conceitos de projetos mais otimizados, mais flexíveis e menos custosos. Além disso, consegue-se trabalhar com viagens mais seguras, agradáveis e suáveis. Os atuais motores síncronos são capazes de executar viagens das mais lentas às mais rápidas, de forma precisa e uniforme, com maior eficiência e com ganhos sustentáveis para todos os participantes do mercado. Informações: A Ziehl-Abegg é uma empresa alemã. Pioneira, idealizadora e desenvolvedora de tecnologias para o futuro, principalmente em novos produtos dedicados ao mercado de elevador. Tradição existente há mais de 100 anos em motores e há mais de 20 anos em motores síncronos para diversas aplicações. Este texto é de propriedade da ZiehlAbegg e foi adaptado pelo Mundo do Elevador e pela Ziehl-Abegg do Brasil para a Revista Elevador Brasil. Nenhuma parte deste artigo pode ser reproduzida ou retransmitida por quaisquer que forem os meios, sem uma autorização prévia e formalmente escrita da empresa. Dúvidas, informações e sugestões: gustavo.binotti@ziehl-abegg.com.br Autores: Eng. Francisco Thurler Valente Associado da ABNT - Associação Brasileira de Normas Eécnicas coordenador da comissão de estudos de elevadores da ABNT coordenador do grupo de trabalho brasileiro - elevadores do mercosul diretor do Mundo do Elevador, consultores associados Gustavo Binotti: responsável pela gestão de vendas da Ziehl-Abegg do Brasil e está engajado junto à matriz da empresa no desenvolvimento de soluções inovadoras para o mercado de elevadores.

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ThyssenKrupp Elevadores apresenta soluções para a eficiência energética nos edifícios

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ontribuir para que a vida nas cidades seja mais inteligente e amigável, por meio de tecnologias em transporte vertical é uma das políticas da ThyssenKrupp Elevadores. Com o crescimento da população urbana – que deve atingir 60% da população mundial até 2030, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) – e os desafios impostos com a questão energética, os elevadores desempenham um papel importante no futuro sustentável das cidades. Hoje, os edifícios já respondem por 40% do consumo de energia do mundo, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), e a tendência é reduzir este índice, buscando soluções mais eficientes dentro de um padrão de construção sustentável. As novas tecnologias em elevadores podem melhorar a sustentabilidade econômica e ambiental dos edifícios, reduzindo o consumo de energia em edifícios novos; além de ganhos com soluções para a modernização de elevadores antigos. O sistema regenerativo de energia da ThyssenKrupp Elevadores é a tecnologia mais aplicada para a redução do consumo de energia em elevadores. Com ele, o prédio recebe parte da energia devolvida pelo motor de tração do elevador em dois momentos: quando sobe com a cabina abaixo da metade da sua capacidade ou quando desce com a capacidade acima de 50%. Os elevadores da nova torre do One World Trade Center, em Nova York (EUA), são um exemplo de ganho com o sistema regenerativo. A capacidade de gerar energia será suficiente para alimentar todo o sistema de iluminação do edifício com 104 andares e inauguração prevista para 2015. No Brasil, o Eldorado Business Tower, prédio de escritórios localizado em São Paulo, é referência da eficiência energética dos elevadores com o sistema regenerativo. Medições feitas pela empresa registraram uma economia de 1600 kW por mês com cada elevador, o que equivale a 37% de economia no consumo de energia. O sistema já está em operação em outros prédios com elevadores da marca

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Foto: Cabina com lâmpadas LED


ThyssenKrupp e sua aplicabilidade deve crescer significativamente, principalmente em projetos comerciais. A máquina de tração sem engrenagem é outra solução sustentável. Como não precisa de óleo lubrificante, a gearless contribui com o meio ambiente; além de melhorar o desempenho do motor com impacto na redução do consumo de energia do elevador. Este modelo de máquina é usado em diferentes projetos, inclusive em prédios onde a casa de máquinas já não é necessária. Nestes casos, a máquina é acoplada à própria caixa de corrida do elevador. Fabricado com contrapesos mistos de concreto e sucata de aço, o Synergy - elevador sem casa de máquinas da ThyssenKrupp - reduz o volume de sucata gerado pela empresa e, consequentemente a emissão de CO2. Outro produto desenvolvido para tornar o ciclo do elevador mais sustentável é a corrediça verde. Peça importante para o funcionamento do elevador, na versão “ecológica”, a corrediça também não utiliza óleo para reduzir o atrito resultante do contato entre a corrediça e as guias, com benefícios para o meio ambiente e a performance dos elevadores. A área de engenharia da ThyssenKrupp Elevadores desenvolveu também modelos de cabina com lâmpada LED, que reduz o

consumo de energia em até 30% em comparação com as lâmpadas fluorescentes. O módulo eletrônico da lâmpada LED é totalmente lead-free, ou seja, seus componentes e o processo produtivo são livres de chumbo, substância altamente tóxica ao ser humano e ao meio ambiente. Também ajuda a reduzir os índices de gases de efeito estufa porque emite 82% menos de CO2 na atmosfera, se comparada com outros tipos de iluminação. Negócio sustentável A sustentabilidade é parte da estratégia de negócio da ThyssenKrupp Elevadores. Além do desenvolvimento de novos produtos com maior eficiência energética, alinhando soluções em movimento à realidade das edificações e cidades sustentáveis, a empresa adota várias iniciativas para que o processo produtivo seja cada vez mais limpo. A plataforma de sustentabilidade é conduzida por duas equipes diferentes. Uma delas desenvolve ações focadas na unidade fabril, em Guaíba (RS), e a outra atua nas unidades de negócios da empresa. As iniciativas vão desde as ações ambientais até os processos relacionados com a área de atuação da empresa como o de manutenção de elevadores. Como parte da política mundial de sustentabilidade, a fábrica foi a primeira do

setor de elevadores no Brasil a conquistar o selo “Emissão Zero” para Gases de Efeito Estufa (GEE), além das certificações da ISO 14064 (referente ao inventário de emissão de gases de efeito estufa) e ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental). A empresa é membro do Green Building Council Brasil desde 2011, possui um colaborador com a certificação LEED Green Associate e 120 colaboradores treinados em prédios verdes para um melhor atendimento ao cliente. Sobre ThyssenKrupp no Brasil e nas Américas A ThyssenKrupp Elevadores é um das maiores fabricantes de tecnologias de elevação no Brasil. A presença da empresa no país completará 70 anos em 2015. O parque fabril e a matriz estão instalados em Guaíba, Rio Grande do Sul. A empresa emprega cerca de 4.000 mil funcionários e registrou faturamento superior a 1 bilhão de reais (ano fiscal 2012/2013). A fábrica atende o mercado nacional e também exporta para a América Latina. Para atender o mercado nacional, são 57 filiais e postos de serviços localizados em diferentes capitais e cidades brasileiras, garantindo cobertura nacional na manutenção de elevadores. No portfólio estão elevadores de passageiros; de cargas e automóveis; o home Lift (elevador para residência); escadas e esteiras rolantes; fingers/passarelas de embarque para aeroportos; além de uma linha específica de acessibilidade. A ThyssenKrupp Elevator é a maior produtora de elevadores nas Américas, com mais de 15,5 mil funcionários na região e mais de 230 filiais. ThyssenKrupp Elevator no mundo É a empresa do Grupo ThyssenKrupp para o setor de transporte de passageiros. Com vendas de 6,2 bilhões de euros (ano fiscal 2012/2013), 49 mil funcionários e clientes em 150 países, a ThyssenKrupp Elevator é uma das empresas líderes do setor de elevadores do mundo. Para mais informações sobre a empresa acesse:

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Foto: Máquina Gearless

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ExpoPredialTec movimenta

mercado nacional de automação Quinta edição do evento reuniu mais de duas mil pessoas e teve grande repercussão na mídia

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ExpoPredialTec, uma das maiores feiras de automação da América Latina, aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de agosto, em São Paulo. Durante o evento, que movimentou o mercado do setor, expositores tiveram a oportunidade de apresentar as novidades para o segmento e fechar novos negócios, além de expandir sua rede de contatos. O evento, que reuniu mais de duas mil pessoas, contou com um público segmentado e interessado nas inovações do mercado. Segundo a coordenadora de marketing da Legrand, Celeste Silva, o evento superou suas expectativas. “A Feira foi bem movimentada, bem mais do que esperávamos. O primeiro dia foi bem cheio e vimos muitas pessoas interessadas no mercado de automação. O público foi muito específico, com muitos integradores e muita gente querendo entrar neste mercado”, diz Celeste. Outra empresa que contou com uma grande visitação em seu stand foi a Iluflex. “A Predialtec é uma Feira interessante porque ela traz especialistas na área de automação, que são nossos principais clientes. Adoramos receber o público que conhece o ramo. É

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um público dedicado, bem setorizado. Gostaria de agradecer à presença maciça que tivemos ao nosso stand”, diz o diretor da empresa, Ricardo Trauer. E eventos, como a Copa do Mundo, não atrapalharam o sucesso da PredialTec. O diretor executivo da NeoControl, Gabriel Peixoto, disse que este era um de seus receios, mas se surpreendeu com o resultado obtido na Feira. “A Feira foi surpreendente. Tivemos uma impressão, devido ao ano ter tido Copa do Mundo, e criouse uma expectativa sobre a dinâmica da Feira. Mas realmente foi muito interessante, não só em número de possibilidades, mas também na qualidade dos visitantes”, declara Gabriel. A Superis participou do evento pela primeira vez e segundo a diretora operacional da empresa, Camilla Vellasco, foi uma satisfação participar da Feira. “O evento foi muito bem organizado, o Congresso foi um sucesso e recebemos a visita de importantes clientes, com necessidades diversas para a linha de produtos que destacamos na Predialtec, que foi a solução wireless baseada em Cabos Irradiantes, da RFS. Para nós, o evento foi um sucesso de público e organização”, diz Camilla. Jean de Simone, diretor da Z-Wave, destaca que a estética da Feira melhorou ainda mais nesta edição. “A Feira foi muito bonita, os stands estavam maiores e melhores. Acho que a Feira deu uma crescida neste sentido. A qualidade e as solicitações do público estão melhores a cada ano”, diz Jean. No stand da LJFL/Projetelas, a opinião sobre a Feira também foi positiva. De acordo com o sócio diretor da LJFL, Diego Maia, a feira foi ótima. “Todo ano o público está presente, todo instalador vem, toda loja vem. Aqui é o lugar onde encontramos empresas que revendem nossos produtos no Acre, Tocantins e no Nordeste inteiro. É como se fosse um ponto de encontro para mostrarmos as novidades”, ressalta Diego. Fábio Evangelista, proprietário da Projetelas também comenta sobre o evento. “A Feira foi muito bacana, foi o terceiro ano que participamos. Vem gente do Brasil inteiro, eu gostei muito”, diz Fábio.

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E entre os visitantes, que encheram o pavilhão do Centro de Exposições Imigrantes, o evento também foi qualificado como um sucesso. Fabricio Alvarenga, de Minas Gerais, visitou a Feira pela primeira vez e segundo ele, a Predialtec foi muito boa. “A Feira teve muitas empresas interessantes e o avanço tecnológico estava muito grande”, diz Fabricio.

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Irlan Fonseca saiu da Bahia para visitar a ExpoPredialtec e diz que a viagem valeu a pena. “Vi muita coisa nova, muitos lançamentos que agregarão valor aos sistemas da nossa cidade. Com certeza valeu a pena visitar a Feira”, conclui Irlan. Repercussão na Mídia A quinta edição da ExpoPredi-

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alTec contou com a cobertura de diversas mídias nacionais. No primeiro dia do evento, estiveram presentes a TV Cultura – cuja matéria entrou ao vivo – e a Rede Globo. No segundo dia do evento, esteve presente também o SBT. A CEPro, uma das principais revistas americanas sobre automação, também produziu uma publicação sobre o evento.


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Como Funciona Sistemas de acionamento

O

sistema de acionamento de um elevador é composto por dispositivos geralmente localizados no quadro de comando, que controlam a velocidade de rotação de um motor elétrico. O motor elétrico transforma a energia elétrica em energia mecânica elevatória. Nos elevadores de tração, o motor elétrico pode ser ligado diretamente à polia, como no caso dos elevadores sem engrenagens, ou pode ser ligado à mesma polia através de um cárter de engrenagens com uma relação de redução entre o motor e a polia. Nos elevadores hidráulicos, o motor elétrico é ligado a uma bomba que fornece a pressão hidráulica necessária para içar a cabina. Os principais requisitos para os modernos sistemas de acionamento são a qualidade da viagem, o consumo reduzido de energia e a capacidade de escoamento do tráfego representada pela quantidade de passageiros transportados por hora. No sistema de acionamento mais simples, o motor elétrico é alimentado diretamente da linha de força motriz. A Figura 3 representa um circuito de comando simples em que o motor elétrico é alimentado diretamente da rede trifásica através dos contatos de uma chave a controle remoto. Agora vamos imaginar como esse sistema pode resultar no movimento da cabina de um elevador de tração. O motor acelera e atinge a velocidade nominal em um tempo relativamente curto; a cabina, através da polia e dos cabos, inicia seu curso de ida quase que de imediato, mantém seu curso na velocidade nominal e quando se aproxima do pavimento a tensão é reduzida e o freio do elevador é acionado para parar a cabina e mantê-la imóvel. Essas duas operações, a partida e a chegada, ocorrem num período relativamente curto, o que significa que a aceleração (ou desaceleração) é muito alta (veja a Figura 1 – curva de tempo-velocidade):

Figura 1 – Elevador de tração de 1 velocidade Esse é o caso dos famosos elevadores de tração de uma velocidade, que não são tão confortáveis. Além da questão do conforto para os passageiros transportados, há também o problema do consumo de energia (quando o freio é acionado para parar, a energia é dissipada na forma de calor), e a questão da precisão de paragem, que é o fator irritante entre a soleira e a cabina. O último problema resulta do fato de que através desse simples sistema de acionamento, o desempenho do elevador e a precisão de paragem são afetados pela carga transportada. Como intervir de forma a melhorar nossa qualidade de vida? Precisamos encontrar os parâmetros que controlam o movimento de rotação do motor do elevador de modo a suavizar as curvas da Figura 1

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(achatar as curvas significa suavizar as acelerações e desacelerações). Um motor elétrico assíncrono trifásico (o motor usado universalmente na nossa indústria) é composto por uma parte fixa robusta chamada estator e por um componente de rotação chamado rotor. Ao inverter os papéis, o estator, através de algumas bobinas internas chamadas polos, produz um campo magnético de rotação que “impulsiona” o rotor. Este último é composto por alguns condutores ligados entre si em curto circuito que, para facilitar a construção, possui a forma característica de uma “gaiola de esquilo” (Figura 2), na qual o campo magnético de rotação do estator produz, por indução, um campo magnético que tende a “saltar” a rotação do campo magnético principal.

Figura 2 – Rotor de gaiola de esquilo A velocidade de rotação do campo magnético (e, portanto, do nosso rotor, que transforma a energia elétrica em energia mecânica) é diretamente proporcional a um valor chamado Frequência, que mede quantas vezes por segundo os parâmetros da corrente elétrica (tensão e intensidade) mudam de sinal (medida em Hertz, Hz na forma abreviada, ou ciclos por segundo), e um valor adimensional chamado Deslizamento, que representa a diferença entre a velocidade de rotação do campo magnético produzido pelo estator e a velocidade de rotação real do motor (essa diferença é devida a perdas internas do motor e à resistência mecânica do sistema ligado a ele). O deslizamento varia de 0 a 1: o valor é 1 para um motor travado e 0 se, na ausência de atritos e torques adversos, o rotor atingir a velocidade de rotação do campo magnético produzido pelo estator. Além disso, o número de rotações por minuto do nosso motor é inversamente proporcional ao número de pares de polos no estator (não se esqueça que os polos são necessários para produzir o campo magnético que impulsiona o rotor). Portanto, com uma simples notação matemática podemos dizer que: Rotações por minuto = 60 x frequência da linha principal x (1-Deslizamento) Pares de polos Portanto, por exemplo, um motor assíncrono trifásico, alimentado por uma corrente elétrica cuja frequência é de 50 Hz, equipado com dois pares de polos (ou quatro polos), e cujo deslizamento é igual à zero, temos uma velocidade de rotação teórica (ou síncrona) igual a

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1.500 rotações por minuto. Resumindo, os valores que nos permitem mudar o número de rotações de um motor são: a Frequência, o Deslizamento e o número de pares de polos. Outro parâmetro importante que indica a eficiência de energia de um motor elétrico é o fator de potência (ou cosseno do ângulo ϕ, na forma abreviada cos ϕ), que mede a mudança de fase entre a corrente e a tensão que é criada sempre que a tensão passa por uma máquina elétrica, e que é um dos principais itens de despesas em nossa conta de energia. Quanto mais o valor desse parâmetro se aproxima da unidade, maior é a eficiência de energia do motor. Historicamente falando, o primeiro passo para melhorar o conforto da viagem e para aumentar a precisão de paragem foi alcançado através de um motor elétrico de duas velocidades. O estator desse motor inclui um sistema bipolar, ou seja, 4 para a velocidade alta e 16 para a velocidade baixa, que permite durante a fase de aproximação de um pavimento uma redução de um quarto da velocidade nominal da cabina, com todos os benefícios que podemos imaginar. Devido à aplicação universal desse sistema, todos nós certamente já experimentamos um aumento no conforto da viagem, embora ainda não seja o ideal. Esse sistema apresenta uma variação discreta na velocidade apenas na fase de aproximação de um pavimento, enquanto que o freio mecânico ainda garante a precisão de paragem. Portanto, o elevador é muito menos afetado e o freio pode ser ajustado mais facilmente em comparação com aquele do motor de uma velocidade. O corpo humano é sensível a variações bipolares de acelerações (ou desacelerações) suaves e graduais controladas ao longo do tempo. O sistema bipolar, embora ofereça as vantagens significativas descritas acima, ainda garante uma variação de velocidade discreta, ou passo (Figura 3 – curva de tempo-velocidade para um elevador de duas velocidades).

Figura 3 – Elevador de tração de duas velocidades Nessas condições, ou seja, para se chegar a uma regulação contínua (e não discreta) da velocidade, o segundo parâmetro envolvido (já que isso foi tecnologicamente possível) é o Deslizamento. Portanto, foi na década de 60 que a primeira onda de inovações tecnológicas na indústria elevatória trouxe os sistemas de acionamento de corrente alternada tensão variável (ACVV). Esse acionamento, eficiente a partir do ponto de vista econômico, conquistou rapidamente o mercado com velocidades médias entre 1.0 e 2.0 m/s, e mais tarde também com velocidades inferiores a 1 m/s, cuja área era dominada até então pelos sistemas padrão de uma ou de duas velocidades. Os sistemas ACVV usam um componente eletrônico chamado tiristor, que regula a tensão de um motor de gaiola de esquilo trifásico de corrente alternada. Os comandos eletrônicos com vários níveis de sofisticação regulam a tensão continuamente, alterando a velocidade de rotação do motor. O sistema ACVV é bastante simples e confiável e bem adequado para pouca velocidade/carga. O maior problema desse sistema de acionamento é que, como ele opera com frequência constante, torna-se necessário intervir no Deslizamento de forma a alterar continuamente a velocidade de rotação do motor, conforme explicado anteriormente. Mas a frenagem de um motor, quando se aumenta o Deslizamento a uma frequência constante, envolve uma grande dissipação de energia em calor e, portanto, uma eficiência global extremamente baixa. É como se qui-

séssemos parar um carro usando o freio de mão enquanto se pisa no pedal do acelerador. Essa baixa eficiência, combinada com as correntes de partida necessárias e o controle incompleto dos parâmetros que afetam o conforto da viagem, limitam seriamente o uso do sistema de acionamento ACVV (usado não acima de 2 m/s). Para velocidades mais altas, a única solução viável por muitos anos foi o sistema de acionamento de corrente contínua tensão variável (DCVV) com grupos de motores geradores da Ward-Leonard. A regulação do torque do motor é independente da velocidade de rotação do motor. Pode-se conseguir um alto nível de conforto de viagem e um excelente desempenho entre os pavimentos. A substituição do grupo de motores geradores da Ward-Leonard por um conversor estático fez melhorar o sistema e reduzir o consumo de energia. Porém, a qualidade é cara e esse fato, juntamente com os limites do sistema de acionamento ACVV, deixou o setor das velocidades médias sem uma solução satisfatória. Por razões técnicas e econômicas, nenhum dos sistemas supracitados serve para uso universal. Esse é um dos motivos que torna atraente a mais recente geração de sistemas de acionamento para elevadores, com base na tecnologia da frequência variável tensão variável (VVVF ou V3F), ou seja, o terceiro parâmetro que pode influenciar na regulação da velocidade de rotação de um motor elétrico de maneira contínua. A teoria e a tecnologia do V3F já são conhecidas há muito tempo. Os sistemas de acionamento V3F são amplamente utilizados na indústria em todas as aplicações que envolvem o uso de um motor elétrico, tais como as máquinas-ferramentas, as locomotivas e as máquinas para fabricar papel. No setor elevatório, o V3F assumiu uma importância vital só recentemente, devido aos custos envolvidos no desenvolvimento dos transistores de potência que são o centro desse sistema de acionamento. Um elevador, semelhante a um sistema complexo de massa/ molas, envolve seriamente o seu sistema de acionamento. O corpo humano é capaz de sentir a mais suave imperfeição no movimento vertical de uma cabina de elevador (sacudidelas). Além disso, apenas as soluções completamente seguras podem ser consideradas como aceitáveis. Ao invés de regular somente a tensão, como ocorre nos sistemas ACVV, um sistema de acionamento V3F controla a velocidade de rotação de um motor de gaiola de esquilo assíncrono trifásico padrão, regulando a frequência de alimentação. Para manter uma relação linear entre a velocidade e a frequência e para obter um torque suficiente, o fluxo magnético do motor tem de ser mantido constante. Esse é também o motivo pelo qual a tensão deve ser regulada continuamente. De fato, o torque do motor é obtido pela relação entre a tensão da rede de distribuição e a frequência da linha principal. Um sistema de acionamento V3F opera esquematicamente por meio de um conversor inversor. A corrente trifásica da linha principal é primeiro retificada para se tornar uma corrente contínua, assim como nos sistemas de acionamento de corrente contínua com semicondutores. Depois ela é “cortada e restabelecida” em corrente alternada na frequência e tensão necessárias para operar o motor com a quantidade de rotações desejadas (Figura 4).

Figura 4 – Diagrama de blocos simplificado do acionamento V3F.

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“Cortar e restabelecer” a corrente continuamente e mudar a frequência e a tensão permitem controlar o motor de modo suave e preciso. O controle da frequência é feito através de uma técnica chamada Modulação de Largura de Pulso (MLP) em função do desenvolvimento dos transistores de potência. A fim de separar o desempenho do sistema de acionamento da carga da cabina, em termos de aceleração/desaceleração e precisão de nivelamento, geralmente para velocidades acima de 1 m/s e cargas superiores a 630 kg (esses números são apenas estimativas e não refletem os limites exigidos por vários fabricantes), o sistema de acionamento V3F é integrado em um ciclo fechado ou circuito de realimentação. Utilizando um tacômetro (Figura 4), o sistema é informado momento a momento sobre a velocidade de rotação real do motor elétrico. Comparando a curva real de velocidade-tempo com a teórica armazenada na memória do sistema, os parâmetros de tensão e frequência podem ser corrigidos de forma a tornar o desempenho de todo o elevador realmente independente da carga. O motivo pelo qual o tacômetro não é usado em velocidades nominais baixas e pouca carga se deve ao fato da distância percorrida pela cabina ao aproximar-se de um pavimento (geralmente feita a frequências de 5 Hz) ser representada pela área subtendida para o último segmento da curva de velocidade-tempo e ser, portanto, muito pequena. Desta forma, é possível garantir uma precisão de paragem excelente, eliminando o degrau irritante mesmo sem realimentação. São muitas as vantagens da tecnologia V3F: um sistema de acionamento V3F é extremamente eficiente (ele alimenta o motor com parâmetros de corrente e tensão necessários momento a momento) e gasta muito menos energia que os sistemas ACVV e da Ward-Leonard. Além disso, suas características ajudam na obtenção de grandes economias de energia na construção. O conforto da viagem obtido por meio do V3F é o mesmo daquele obtido através dos melhores sistemas de acionamento de corrente contínua com conversor estático e motor elétrico de corrente contínua (motor com uma manutenção muito cara), a um custo muito mais baixo. Não se esqueça que um motor elétrico trifásico é a máquina elevatória ideal na indústria de elevadores por ter uma estrutura simples e por ser de fácil manutenção.

Atualmente, o sistema de acionamento V3F é acoplado às máquinas sem engrenagens de ímãs permanentes de última geração, sendo extremamente eficiente do ponto de vista energético, silencioso quando em funcionamento e apresentando uma relação conforto de viagem / desempenho e preço interessante. Como exemplo, a tabela a seguir mostra uma comparação entre os parâmetros elétricos do V3F e os dos outros sistemas de acionamento: Relação Consumo Potência Relação Fonte Potência Fator de Potência

V3F 100 100 0,95

DC 110 150 0,70

DC (*) ACVV 170 200 170 200 0,70 0,70

(*) Grupo da Ward-Leonard com motor gerador. Fonte: Kone SpA. A baixa demanda de potência e a alta eficiência do V3F oferecem economias de imediato (fator de potência quase igual à unidade). Mas há também outras economias que não podem ser facilmente avaliadas tais como o sistema de fornecimento de energia, os fusíveis de proteção, o sistema de ar condicionado da sala de máquinas e a redução do sistema de emergência. O V3F consome apenas potência “ativa” da linha principal. Quando o elevador entra em movimento, o V3F alimenta o motor com uma corrente de frequência muito baixa, que minimiza o deslizamento e achata a corrente de partida. Não se esqueça que a corrente de partida do V3F é apenas um terço da do ACVV e metade da de um sistema de corrente contínua correspondente. Todas essas vantagens também reduzem os custos globais do trabalho de construção no local da instalação. Há também outros sistemas de acionamento para elevadores hidráulicos com base na tecnologia do V3F: o conforto da viagem resultante pode ser comparado ao daquele de um elevador a cabo. O sistema de acionamento de frequência variável tensão variável tem sido amplamente utilizado na indústria de escadas rolantes e esteiras rolantes, também permitindo, neste caso, que grandes economias de energia sejam obtidas. Fonte: Revista Elevatori – Volpe Editore

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1954 N

o dia 4 de novembro do ano de 1954, três dos onze irmãos da cidade de Mococa/SP - Leonardo Pricoli, Rodolpho Pricoli e João Pricoli - fundaram uma empresa especializada em elevadores, a Pricoli & Pricoli Ltda. Contando deste o nascimento com grande experiência em engenharia - Leonardo Pricoli já trabalhava na área em uma empresa multinacional de elevadores -, administração – Rodolpho Pricoli era egresso da mesma empresa multinacional - e técnica – João Pricoli dominava o setor de elétrica a partir da sua pequena empresa de enrolamento de motor e conserto de eletrodomésticos - , a empresa estava fadada ao sucesso. Localizada na região central da cidade de São Paulo, no bairro Santa Cecília, logo abriram uma filial no bairro da Barra Funda para escoamento da produção. Inicialmente a empresa foi fundada para prestar serviços à multinacional onde Leonardo Pricoli e Rodolpho Pricoli trabalharam, efetuando a produção e montagem de elevadores, um serviço especializado que poucas empresas, na época, tinham a condição de realizar. Aos poucos a Pricoli & Pricoli foi ganhando seu espaço no mercado de transportes verticais, formando inclusive muitos especialistas no ramo de elevadores, escopo permanente na sua existência. Compromisso e competência sempre foram a marca da empresa, pilares baseados na persistência, principalmente na atitude de Rodolpho Pricoli que, mesmo com a saída de João Pricoli que optou por voltar para sua cidade natal e com a morte de Leonardo Pricoli, não desistiu de seguir em frente e manter o negócio, o sonho, da família.

1979

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ersistência que culminou, em 23 de outubro de 1979, na fundação da empresa Elevadores Ergo Ltda. Agora contando com a ajuda dos seus filhos Rodolpho Pricoli Filho, filho de Rodolpho Pricoli, e Rosa Maria Pricoli, filha de Leonardo Pricoli. A família sempre presente, ratificando o compromisso com as pessoas que utilizam seus serviços. Na abertura da empresa foi contratado o Eng. Marco Cesar Santomauro como engenheiro responsável. Com o tempo, Rosa Maria Pricoli decidiu transferir sua parte para o outro filho de Rodolpho Pricoli, o sr. Antônio Carlos Pricoli, com experiência em administração e economia. Rodolpho e Antônio agregavam valores e experiências com o intuito de fortalecer a empresa da família. A primeira sede da empresa foi no Bairro da Casa Verde, onde uma nova geração de técnicos, engenheiros e administradores surgia para o mercado, e sempre com o olhar rigoroso e atento do Sr. Rodolpho Pricoli. Nesse endereço a Elevadores Ergo alcançou um caráter meritório, com a construção de grandes parcerias e a conquista indelével do mercado com o reconhecimento da qualidade não apenas da manutenção de elevadores como da fabricação e montagem dos mesmos. Início de uma tradição que, juntamente com o compromisso profissional, conquistaram a confiança definitiva dos usuários dos nossos serviços e equipamentos.


2014 E

m 23 de outubro de 2014, a Elevadores Ergo completa 35 anos no mercado. Hoje com duas sedes no Bairro do Limão, uma filial na cidade de Santarém/PA e outra na Praia Grande/SP, além de representantes em diversos locais do território brasileiro. Conhecida por ser uma empresa tradicional, a Ergo jamais perdeu o vínculo familiar com o crescimento da empresa. Atualmente conta com a colaboração, amor e dedicação dos “aprendizes” de Rodolpho Pricoli “pai”: seus filhos Rodolpho Pricoli Filho e Antônio Carlos Pricoli; sua nora, Nanci Valéria Damiani Pricoli; seus netos Rodolpho Pricoli Neto, Renata Cristina Pricoli Scassi e Raquel Valéria Pricoli e seu sobrinho Gustavo Stefano Damiani Câmara, que estão sempre visando a tradição no atendimento e buscando a satisfação do cliente. Nossas palavras-chave são COMPROMISSO, TRADIÇÃO e CONFIANÇA! Temos a preocupação de focar também na valorização de todos os colaboradores, do mais antigo ao mais novo membro da equipe; na hierarquia da empresa, todos são reconhecidos antes por suas qualidades pessoais e competência técnica, pois sabemos que colaborador satisfeito e valorizado produz com mais alegria, transformando o produto final em não apenas um simples elevador, mas um bem material especial; não edificamos apenas um equipamento que agrega valor ao patrimônio dos nossos clientes; almejamos sim a segurança plena dos que utilizam este equipamento. Nossa pretensão é cuidar com segurança de vidas, de pessoas.

A Ergo acredita que todos os colaboradores juntos formam a FAMÍLIA ERGO. Para nós a base para a formação de um ser humano é, e sempre será, a família! Com apoio, participação, dedicação, colaboração e carinho de todos que já passaram ou que estão na empresa, a Ergo solidifica a tradição de ser uma das empresas brasileiras mais significativas no ramo de fabricação, montagem e manutenção de elevadores, aproximando fornecedores parceiros e conquistando clientes por todo Brasil.

A vocês, o nosso MUITO OBRIGADO!


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Mais de 120 expositores apresentam muitas novidades na a 5 edição da ExpoElevador Por Jullyana Martins

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ExpoElevador, maior feira de elevadores da América Latina, aconteceu nos dias 12 e 13 de agosto, em São Paulo. Durante o evento, que movimentou o mercado de transportes verticais, expositores tiveram a oportunidade de apresentar as novidades para o segmento e fechar novos negócios, além de expandir sua rede de contatos. Expositores e visitantes saíram do local elogiando o evento, que reuniu

mais de três mil pessoas. Segundo o responsável pela Wittur América Latina, Andreas Witte, o movimento foi bem satisfatório. “Pelo feedback que tive dos meus colegas, que já têm experiência em feiras anteriores, o movimento foi muito bom. Fizemos bons contatos e tivemos um bom feedback de nossos clientes. Estamos bem satisfeitos com a Feira”, disse Andreas. Outro stand que destacou o movimento da Feira foi o da Sectron.

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Ricardo Clemente atua no marketing da empresa e diz que “o resultado foi surpreendente, a movimentação foi bem legal e nosso stand esteve bem cheio”. E para as empresas que participaram da Feira pela primeira vez, o resultado também foi positivo. “A Feira superou as nossas expectativas. No primeiro dia, não conseguimos atender todas as pessoas, pelo volume de público que veio conversar

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conosco. Foi a primeira vez que participamos de uma Feira e foi extremamente satisfatório”, diz o diretor comercial da Daiken Elevadores, Fabrício Serbake. Outra empresa que teve sua primeira participação no evento foi a Bucher Hydraulics. “A Feira foi muito interessante, pois como estamos iniciando nosso trabalho, podemos ter agora a visibilidade que já bus-

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camos há algum tempo. Uma Feira como essa, nos traz uma visibilidade mais rápida”, diz o engenheiro de desenvolvimento da empresa, Ademir Mattos. A Mademil também participou pela primeira vez do evento e dá seu depoimento. “Nossa empresa realizou grandes contatos. Foi uma ótima oportunidade de negócios para nós”,

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diz um dos responsáveis pelo marketing da empresa, Carlos Eduardo Serafim. Um ponto importante destacado pelos expositores foi a maior abertura da Feira para o mercado internacional. Estiveram presentes empresas da Argentina – que juntas, deram nome ao Pavilhão Argentina – empresas da China, Alemanha, Espanha, Turquia




e Itália. “A ExpoElevador está cada vez mais internacional. Tivemos um grande público na Feira e nosso stand esteve bem movimentado”, declara o sócio diretor da Infolev, Fábio Aranha. O diretor da GMV LA, Edmilson Coltro, também comenta sobre a internacionalização do evento. “Estou particularmente surpreso. Todos os anos, nossa empresa participa da prin-

cipal Feira do ramo, em Augsburg, na Alemanha, e eu estou com a sensação de estar lá. A Feira está mais internacionalizada, recebemos a presença maciça de estrangeiros e as principais empresas do segmento estiveram presentes”, declara Edmilson. A Elevatec participa da Feira desde a sua primeira edição. “A Feira é muito importante para a divulgação da empresa no nosso mercado.

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Nós participamos desde a primeira feira, a CONSTRUIR. A ExpoElevador é muito boa e está aprovada, é necessário este marketing”, diz o gerente responsável pela empresa no Rio de Janeiro, André Pacheco. Ele ainda destaca que a Feira proporciona o encontro de profissionais do setor. “Fora o porquê da feira, o mais legal é você poder encontrar todo mundo, porque não existem muitas maneiras

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Mov idos p e l a p e r f e i ç ã o


da gente se encontrar”, finaliza André. E a redução de dias do evento não significou menos visitação ou menos oportunidades de negócios fechados. A Feira recebeu visitantes de diversos estados do país, além da visitação do público internacional, que contou com arquitetos, conservadoras de elevadores, engenheiros, técnicos, estudantes e empresários do setor. “Eu acompanho a Feira desde a primeira edição e ela tem crescido cada vez mais. Esta, em particular, está bem superior à outra edição, o que possibilita a ampliação de novos horizontes e fechamentos de negócios”, diz um dos visitantes do evento, Elder Almeida. Elder ainda agradece aos expositores por contribuirem para a qualidade da ExpoElevador. “Outro ponto que notei em relação à outra edição é a qualidade dos stands e dos fabricantes, que estão vindo com um empenho muito bom. Eu só tenho a agradecer à todos os expositores que estão aqui”, finaliza Elder. Roberto Silva visitou a ExpoElevador pela terceira vez e ficou surpreso com as novidades que o evento mostrou. “Todo ano tem uma novidade. Na manutenção, na montagem e ainda posso conhecer novos fornecedores. Quem trabalha no setor, tem que estar aqui”, diz Roberto. A quinta edição da ExpoElevador reuniu mais de 120 empresas especializadas no setor de transportes verticais e estará de volta em 2016.

ExpoElevador contou com diversas novidades para o segmento A quinta edição da Feira, além de movimentar a economia do setor, apresentou diversas novidades para o ramo. Entre elas, estão quadros de comando, cabos, inversores de frequência e novos modelos de máquinas com e sem engrenagem. A Telecam Cabos levou como novidade os Cabos Esteira (manobra) 750V, que são condutores flexíveis formados de fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento classe 5 e isolação em composto termoplástico polivinila (PVC). O cabo possui antichamas e temperatura de até 70ºC, além de ser isento de metais pesados e possuir muita flexibilidade.

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Recentemente, a Sectron ampliou seu portfólio para modernização de elevadores. A empresa levou como destaque o Quadro de Comando Intelligence, um quadro plugado com sistema totalmente serial. Por utilizar apenas duas linhas de comunicação e duas de alimentação, o quadro serial apresenta grande economia com fiação, instalação e manutenção. Entre os produtos, também estão quadros de comando e máquinas de tração, subtetos customizados e cabinas em aço inox e em carbono pintado, com padrões diversificados de acabamento.

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A Brim Sistemas, empresa que atua há nove anos no desenvolvimento de softwares, demonstrou durante a Feira o sistema Liftflex. Destinado exclusivamente à gestão de empresas prestadoras de serviços e manutenção em transporte vertical, o sistema online permite o controle total da empresa de qualquer e dispositivo com acesso à internet, como tablets, notebook e smartphones. A Mademil participou da Feira pela primeira vez e expôs em seu stand as polias para elevadores fabricadas em Ferro Fundido Nodular, que proporcionam

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maior resistência e qualidade. Já a Toshiba, destacou como novidade o inversor de frequência VFS15ELEVATION para elevadores. Entre os recursos importantes do produto estão: seleção automática dos parâmetros para elevação (seleção de ajuste em um único parâmetro = TYP 4), maior torque de partida 200% em 0,3 Hz (baixíssima velocidade) e maior economia de energia e durabilidade. A Torin levou diversas novidades para o evento. Entre elas, estavam uma máquina com engrenagem para quatro


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passageiros, que pode ser utilizada em aplicação com ou sem casa de máquinas e a máquina sem engrenagem para aplicação sem casa de máquinas. A empresa ainda apresentou outros produtos, como sistema de comando para alta velocidade (ate 7m/s), sistema de comando com unidade regenerativa e sistema de comando com chamado antecipado. A Fluhydro expôs sua linha ampliada de cilindros, que cresceu de cinco modelos em 2012 para 16 em 2014. Outras novidades da empresa foram as novas centrais hidráulicas silenciosas; o “AutoElevador”, sistema pronto de elevador unifamiliar e de acessibilidade, patenteado e de baixo custo e o “AutoElevador-Solar”, movido por baterias e painéis fotovoltaicos, ideais para acessibilidade remota ou “acessibilidade verde”.

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A Yaskawa lançou dois produtos que, segundo a empresa, irão revolucionar sua linha iQRISE – linha de equipamentos para o mercado de elevadores. O primeiro foi o novo inversor de frequência para elevadores L1000E, que incorpora inovações tecnológicas e um projeto especial para operar livre de manutenção por mais de 70.000 horas. O segundo produto lançado foi o módulo regenerativo R100, que pode ser utilizado junto a qualquer inversor, possibilitando que o elevador otimize o uso de energia adequado para edifícios sustentáveis.

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A Schmersal destacou a linha Confiance como novidade no evento. A linha é composta por produtos inteiramente dedicados à automação e controle para elevação, como painéis de comando, fiações, limites, fechos, sensores, suportes e botoeiras de inspeção e passagem. A linha ainda apresenta novo painel de comando para elevadores com um visual totalmente “clean”, pois todos os conjuntos de placas foram alterados para o sistema de Rack, sendo sua produção realizada em tecnologia SMD. A Altivus lançou o quadro de comando ALT48-2, desenvolvido e

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montado conforme as normas de segurança e utilizando componentes SMD. O sistema V.V.V.F. proporciona partidas e paradas suaves e nivelamento preciso, independente da presença ou não de encoder, além da possibilidade de utilização de conversores especiais para máquinas de ímãs permanentes (Gearless). A empresa ainda apresentou o Sistema ALTIWEB, que possibilita a geração e encaminhamento automático de chamados de manutenção através de SMS e internet, por meio de um aplicativo Android. A KEB expôs suas linhas de inver-


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sores para elevadores, que contam com uma importante característica: permite movimentar o elevador quando não há energia elétrica. Quando há falta de energia, o inversor é informado pelo controle do elevador através de uma entrada digital programada para esse fim, que opera em modo No-break. Neste momento, o inversor, normalmente trifásico 380 V ou 220 V, ajusta o seu nível mínimo de tensão para poder ser alimentado por No-break monofásico de 220 V AC. Além disso, o inversor reduz as velocidades e acelerações de operação para diminuir o consumo en-

ergético. Já a Eletem apresentou ao público sua nova linha de componentes, produtos versáteis para atender diversos segmentos e aplicações, como fabricantes de máquinas, esteiras rolantes, painéis, esteiras de mineração, linha médica, entre outros. A Sicor divulgou os novos modelos gearless SG60 e SG70, que têm previsão de lançamento para outubro. Os novos modelos atenderão cargas de até 2500kg. As máquinas gearless são equipamentos para elevação sempre mais compactas, eficientes e com baixo con-

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sumo energético. Além dos novos modelos gearless, a Sicor lançou, durante a Feira, o site Sicor do Brasil, que contém informações em português sobre seus produtos. A SKYMASTER destacou como novidade os cabos elétricos planos para elevadores. Os cabos dos tipos manobra simples isolação atendem aos requisitos da NBR6251 e NBR NM 280. São produzidos com as seguintes composições: 9x0,50mm², 12x0,50mm², 9x0,75mm², 12x0,75mm², 8x0,75mm² e 8x1,50mm². Para os cabos de manobra planos que possuem cobertura ex-

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terna de PVC, uma das normas utilizadas é a EN 50214. A tensão de trabalho dos cabos atendem a 300/500 V e 450/750 V. Na configuração é possível utilizar elementos de sustentação aplicável para determinadas instalações que ultrapassem o limite de altura permitido. Nestas configurações de cabo, é possível também utilizar unidade de telecomunicação (integrada) evitando a instalação posterior, onde é gerado um custo de mão-de-obra. Durante a ExpoElevador, A Wittur demonstrou seu programa de formação “Wittur Academy”, que tem por objetivo oferecer uma melhor qualidade de serviços através de aprimoramento de todos os profissionais envolvidos no processo de instalação e manutenção de seus produtos.

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FIOS E CABOS ESPECIAIS.

12x0,50mm² 12x0,75mm²

9x0,50mm² 9x0,75mm²

CABOS

ESTEIRA

Cabo indicado para uso de comando em elevadores residenciais, comerciais e industriais, com alto desempenho em sistema de elevação com movimentos constantes e repetitivos.

(19)

3757-1230

www.telecamcabos.com.br


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O

Curso de Eletromecânico de Manutenção de Elevadores patrocinado pela SECMIERJ em convênio com a Escola Técnica EFONAPE, já está na fase DUAL, ou seja, o momento em que os alunos vão desenvolver nas empresas associadas que aderiram ao Projeto de Qualificação Profissional de Nível Técnico, a parte prática, são as seguintes: ACEL, DAE, ELEVATOR, EXCEL, MULTELEV, PAROLE, REMAP, SALTA, SETE SERVIC, SPG, TB RIO, TEC LIFT e VERTICAL. Durante os 70 dias de atividades nas empresas os alunos terão a oportunidade de acompanharem em tempo real a rotina de um profissional de manutenção de elevadores, sempre sob a supervisão de um tutor que o orientará em todas as fases do

processo. Os alunos cumprirão uma carga horária de 420 horas nas empresas. O curso além de seu embasamento teórico que é desenvolvido na EFONAPE conta também com a participação das seguintes empresas patrocinadoras: INFOLEV patrocínio DIAMANTE, TORIN DRIVE patrocínio OURO, SCHMERSAL patrocínio PRATA e WITTUR patrocínio BRONZE, que disponibilizaram rico material didático para as aulas, seus técnicos especializados para demonstração de seus produtos e equipamentos (simuladores) para as aulas, que são ministradas aos sábados, totalizando 32 horas de conhecimentos tecnológicos desenvolvidos pelas fábricas. Todos os alunos participantes (19) fizeram na primeira fase do curso, em agosto, a NR 10 com 40 horas de duração

e mais 24 horas de conceitos básicos de elevadores, em setembro. A carga horária total do curso foi programada em 516 horas, segundo a metodologia DUAL (Escola – Empresa) e o curso está previsto para terminar em 19 de dezembro de 2014. Esta iniciativa pioneira em nosso estado, conta ainda com a adesão da EMBELEZART design de elevadores, da SKILL seguros e a Revista Elevador Brasil.com Uma nova fase está começando para as empresas do Rio de Janeiro que conscientes de suas responsabilidades estão investindo em uma nova geração de profissionais, que saberão dar a resposta adequada para todos os desafios, frutos da evolução tecnológica do produto ou mesmo do nível de exigência dos nossos clientes.

Ao centro Fernando Tupinambá com os integrantes da 1ª Turma de Eletromecânicos de Manutenção de Elevadores patrocinada pela SECMIERJ.



A SOLUÇÃO PERFEITA PARA O SEU ELEVADOR

FD 32 E FD 35 - ATLAS

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0m m

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ø8

VELOCIDADES DISPONÍVEIS: 30/45/60/75/90/105 MPM

ESPECIFICAÇÕES: • 2.800KG 2 M/S P/GUIA 16 MM • 3.953 KG 2,5 M/S P/GUIA 16 MM

ø1

ø1

ø1 6m m

3m m

TIRANTES

DISCO DE FREIO

FREIO PROGRESSIVO LIMITADOR DE VELOCIDADE

CLIP PARA TIRANTE

PLACAS ELETRÔNICAS NPE 238 - PLACA IPD EXCELL 231 ATLAS

NPE 298 - IPD 14 MM 24V CINZA - KONE

NPE 303 - IPD 14 MM 60V CINZA - KONE

NPE328 - PAINEL DE CHAMADA - MX MICRO CURSO (CONECTOR 3 VIAS) ATLAS

NPE 555 - PAINEL PGC C/RELÉ OTIS

NPE 265 - PLACA SENSOR 5 FIOS TYSSEN

NPE 329 - PLACA TACO 110/24V C/ JUMPER TYSSEN

NPE 283 - PAINEL CHAMADA 1 LED 60V KONE

NPE 316 - PAINEL CHAMADA 1 LED 24V KONE

NPE 428 - PLACA ACP OTIS

NPE 557 - PLACA MONTADA PRF OTIS (BO6843AT)

NPE 390 - PLACA OSCILADORA 3 FIOS 110V TYSSEN

NPE 284 - PAINEL CHAMDA 3 LED 24V KONE

NPE 469 - PLACA BUFFER ATLAS

NPE 558 - PLACA MONTADA J3P OTIS (BO6840DA2)

NPE 560 - PLACA MONTADA 26800 DF OTIS

NPE 235 - PLACA BOTÃO ADV VERMELHO OTIS

NPE 391 - PLACA OSCILADORA 3 FIOS 24V TYSSEN

NPE 317 - PAINEL CHAMADA 3 LED 60V KONE

NPE 510 - PAINEL CHAMADA BAA26800V10 OTIS

NPE 236 - PLACA BOTÃO EI AMARELO OTIS

NPE 407 - BOTÃO MULTILED ATLAS

NPE 420 - PLACA RS 14 OTIS

NPE 542 CAPACITIVA SUR 12V / 110V

NPE 559 - PLACA MONTADA 26800 BB OTIS

NPE 237 - PLACA BOTÃO SENSITIVE ATLAS

NPE 408 - BOTÃO MULTILED ATLAS

NPE 264 - PLACA FALTA INVERSÃO DE FASE TYSSEN

NPE 327 - PAINEL DE CHAMADA - EX MICRO CURSO (CONECTOR 4 VIAS) ATLAS

NPE 421 - PLACA RS 5 OTIS

NPE 419 - PLACA RS 11 OTIS

NPE 320 - PAINEL CHAMADA 6843 Ay1 OTIS

NPE 569 - JV0 2287 PLACA DO BOTÃO ATLAS

NPE 568 - PLACA OTIS (BOA6843AX)

SINALIZAÇÃO NPE 345 - CENTRAL DE INTERCOMUNICAÇÃO CS-04 T

NPE 346 - MÓDULO VIVA VOZ MVV-02

NPE 348 - KIT LÂMPADA DE LED 06/30 VDC

NPE 347 - MÓDULO DE EMERGÊNCIA MAE 06/12 VDC

NPE 561 - BOTÃO REDONDO VERMELHO C/ BRAILLE ø 31 mm

NPE 527 - BOTÃO REDONDO AZUL C/ BRAILLE ø 31 mm

NPE 203 - BOTÃO REDONDO CONCAVO AZUL ø 27 mm

NPE 204 - BOTÃO REDONDO CONCAVO VERMELHO ø 27 mm

NPE 435 - INSERTO BRAILLE

DIVERSOS

NPE 564 - SUPORTE P/ CONTRA PESO

NPE 565 - SUPORTE P/ CORREDIÇA DE CABINA

NPE 263 - DICTADOR

NPE 566 - SUPORTE P/ ELEVADOR HIDRÁULICO

NPE 479 - CHAVE TRIANGULAR 200 mm

NPE 567 - BRAKET P/ GUIA T89 E OUTRAS

NPE 382 - CHAVE P/ PORTA DE ELEVADOR

NPE 521 - SUPORTE P/ CORREDIÇA OTIS

NPE 381 - CHAVE P/ PORTA DE ELEVADOR

NPE 416 - VENTILADOR P/ CABINA

ORIGINAL DORMA NPE 258 - CLIP P/ GUIA T70/82/89/90

NPE 378 - PRENSA CABO P/M/G

NPE 241 - MOLA DORMA COMPLETA

NPE 206 - SUPORTE P/ LIMITE FIM DE CURSO

NPE 423 - VENTILADOR RETANGULAR P/ CABINA

AMORTECEDOR POLIURETANO «BUFFER»

NPE 356 - LÂMINA P/ CHAVE COMUTAÇÃO 5/10/15 HP

NPE 310 - CABO DE MANOBRA

ESPECIFICAÇÕES: NPE 562 • 200 KG à 1200 KG NPE 563 • 200 KG à 2200 KG


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ALAVANCA / CORREDIÇAS / CONTATOS / NIVELADORES

NPE 492 - CORREDIÇA 120X11mm SCHINDLER

NPE 495 -CORREDIÇA 260X26X29X9 mm

NPE 484 - ALAVANCA DE NYLON P/ RAMPA S/PINO ESQUERDA

NPE 482 - ALAVANCA DE NYLON P/ RAMPA S/PINO DIREITA

NPE 487 - LIMITE EOG C/ MOLA TS SCHINDLER

NPE 517 - CONTATO KTC FIXO

NPE 524 - CONTATO DE PORTA COMPLETO FERMATOR

NPE 476 - CORREDIÇA P/ PORTA 14 mm SCHINDLER

NPE 483 - ALAVANCA DE NYLON P/ RAMPA C/PINO ESQUERDA

NPE 516 - CONTATO KTC MÓVEL

NPE 533 - CONTATO DS TRINCO OTIS FO9940B

NPE 536 - MIOLO TRINCO OTIS MODELINHO

NPE 507 - CORREDIÇA BINÓCULO ATLAS

NPE 475 - CONTATO KS C/ LÂMINA SCHINDLER

NPE 485 - ALAVANCA DE NYLON P/ RAMPA C/PINO DIREITA

NPE 515 - CONTATO P/ PORTA COMPLETO SELCOM

NPE 540 - PINO CONCÊNTRICO SUR/FERMATOR

NPE 541 - PINO EXCÊNTRICO SELCOM

PLÁSTICOS

NPE 377 LUBRIFICADOR DE GUIA

NPE 376 - COLETOR DE ÓLEO

NPE 228 CX. PLÁSTICA C/ 1 FURO

NPE229 CX. PLÁSTICA 2 FUROS

NPE 489 - PONTE P/ CONTATO KS SCHINDLER

NPE 486 - LIMITE EOG EIXO BALA SCHINDLER

NPE 488 - LIMITE EOG EIXO C/RAMPA SCHINDLER

NPE 525 - CONTATO P/ PORTA COMPLETO SELCOM

NPE 514 - CONTATO P/ PORTA COMPLETO FERMATOR

NPE 513 - CORREDIÇA P/ PORTA TYSSEN

NIVELADOR DE ÓLEO

BOTOEIRAS

NPE 253 CX. PLÁSTICA 3 FUROS

NPE 230 CX. PLÁSTICA MONTADAC/ 1 BOTÃO

NPE 231 CX. PLÁSTICA MONTADA C/ 2 BOTÕES

NPE 272 CX. PLÁSTICA MONTADAC/ 3 BOTÕES

NPE 254 CX. PASSAGEM 72 BORNES

NPE 318 - BOTOEIRA PAP C/ GRADE

ROLDANAS

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NPE 550 - ROLDANA PORTA OTIS SIMILAR AT 120 ø 56 mm

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Expo Elevador teve outras novidades além de novos produtos TREINAMENTO ONLINE Na ExpoElevadores 2014 a INFOLEV, como em outras edições, a lança novos produtos, Este ano ela foi além disso. Lançou também a sua plataforma de treinamentos Online, aproximando ainda mais os colaboradores das conservadoras ao conhecimento. O participante pode fazer seu treinamento de qualquer lugar em qualquer hora, pois o treinamento é Online com material disponível, fácil de utilizar, dinâmico, disponibilizando avaliações e certificação. Não perca a oportunidade de participar, inscreva-se em nossa plataforma www.infolev.com.br\ treinamentos. Com mais de 1,5 milhões de reais investido em treinamentos nos últimos anos e com o orgulhoso número de mais de 10.000 técnicos treinados é sem sombra de duvidas a empresa do ramo que mais se preocupa com a qualidade de mão de obra do nosso setor, e sempre investindo em treinamentos presenciais por todo o Brasil e principais cidades da América Latina.

APLICATIVO PARA CELULAR Agora os técnicos não precisam mais carregar manuais e instruções para casa de máquinas. A INFOLEV continua inovando , pela tecnologia, não poderia ficar de fora sem um aplicativo para celular gratuito para seus clientes. Este aplicativo, facilita o dia dia dos técnicos e amplia a comunicação entre INFOLEV e seus clientes, Neste aplicativo você encontrará todos os catálogos disponíveis para ilustrar seus orçamentos e apresentações à seus clientes. já o técnico terá em mão os manuais e instruções de trabalho necessários na instalação ou ate mesmo durante um chamado, isso tudo sem necessitar de internet no local, pois uma vez instalado o aplicativo tudo isso fica disponível em seu smartfone, onde ele pode consultar quando e onde precisar. Disponível para smartfones com sistema android.

Errata da edição 126 – pág 19 PIB– Pelo critério da Paridade de Poder de Compra(PPP- Purchasing Power Parity): China: Em 2011 - 13,4 Trilhões de dólares Em 2014 – 16,7 Trilhões de dólares Estados Unidos: Em 2011 – 15,5 Trilhões de dólares Em 2014 – 16,7 Trilhões de dólares Nota: Esse critério leva em conta a capacidade de consumo da população de acordo com o custo de vida local, e por ele o PIB Chinês já é equivalente ao americano. Produção anual de elevadores e escadas rolantes na China: Produção de elevadores – 570.000 (2013) Produção de escadas rolantes – 63.000 (2013) Market Share: Elevadores novos e escadas rolantes – 45% Fonte das informações – CEA – China Elevator Association

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