RevistaEB Edição 138

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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER ANDRÉ AMORIM DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO EXTRA JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS WAGNER SABINO FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE

Estamos ainda impactados com o resultado da ExpoElevador, que realizamos em Julho passado. Com muita expectativa em razão da crise política e econômica que o país tem enfrentado nos últimos tempos, ficamos atentos a qualquer mudança de cenário que os setores produtivos apresentassem e pudessem influenciar fortemente toda nossa programação para o evento. Estimulamos nossos visitantes a encontrarem na ExpoElevador a solução que eles precisavam para ampliar as possibilidades de sucesso ante o enfrentamento de um panorama de crise que o país vivenciava. Como resultado deste trabalho de conscientização, tivemos presença recorde de visitantes, além de uma visitação expressiva dos representantes latino americanos. Fica redundande afirmar, mas não temos outras palavras. O evento foi um sucesso. Nesta edição, você poderá conferir a matéria de cobertura do evento, como também ver as belas imagens captadas no Anhembi. Em paralelo à feira, tivemos algumas palestras para o setor de elevadores, como a ministrada pela Associação CAFAC, da Argentina. O Secmierj surpreendeu e levou a primeira turma do Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Eletromecânica de Manutenção de Elevadores, da FAETEC-RJ. Simultaneamente à ExpoElevador, tivemos a ExpoPredialTec, que aconteceu junto a um Congresso voltado para o setor de instalações prediais. Esta edição reúne a segunda

parte do artigo “Resgate em elevadores e escadas rolantes”, produzido pelo Engenheiro Francisco Thürler Valente, além de mais uma colaboração da Bucher, com uma matéria sobre custos e elevador hidráulico. Você também irá conferir matérias sobre eficiência produtiva nas indústrias de processo e as novas soluções tecnológicas que a Thyssenkrupp apresentou para aliviar o consumo total de energia no Brasil. Já estamos preparando novidades para 2018, entre elas, será o novo local para a realização da ExpoElevador, que acontecerá em um novo pavilhão: o ProMagno Centro de Convenções, que possui uma estrutura moderna e totalmente preparado para receber um evento com o porte da ExpoElevador. No site da ExpoElevador você poderá conferir todas as novidades deste novo local.

Boa leitura, Edilberto Almeida.


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Elevador Hidráulico: Eficiência energética - Custos para o cliente final

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Eficiência produtiva é prioridade das indústrias de processo

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ExpoElevador supera a crise e leva mais de 3 mil pessoas ao Anhembi

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Resgate em elevadores e escadas rolantes Parte 2: Medidas de controle

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Thyssenkrupp defende melhorias na eficiência energética dos edifícios

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Thyssenkrupp defende melhorias na eficiência energética dos edifícios para aliviar o consumo total de energia no Brasil e apresenta novas soluções tecnológicas

O

s edifícios são os maiores consumidores de energia no mundo, mais que transporte e indústria. No Brasil, a previsão é de que o consumo de energia nas cidades cresça 33%, acima da média mundial de 27%. A construção sustentável é a solução e o Brasil já conta com mais de 1.000 projetos certificados LEED, uma tendência que deve crescer. Os elevadores respondem por até 10% do consumo global de um edifício e novas tecnologias podem reduzir esse impacto em 27% ou em 50% em caso de modernização de equipamentos antigos. Atender às demandas de mobilidade da migração urbana em massa, especialmente nas economias emergentes, com eficiência energética é o desafio atual enfrentado pela indústria de elevadores. Para enfrentá-lo, a Thyssenkrupp investe no desenvolvimento de novas tecnologias que reduzam o consumo de energia; além de ampliar a capacidade de tráfego, gerar energia para os edifícios, encurtar distâncias e dar aos arquitetos liberdade para criar projetos inovadores.


A necessidade de uma “urbanização sustentável é

algo que não podemos mais ignorar e o debate gira em torno de como fazer edifícios altos operarem de forma mais inteligente, minimizando o consumo e reduzindo a estrutura da energia urbana ,

afirmou Andreas Schierenbeck, CEO da Thyssenkrupp Elevator.

O executivo apresentou no dia 29 de junho, em São Paulo, para o mercado brasileiro, as soluções inovadoras que a companhia lançou e que estão revolucionando o setor, com foco no desenvolvimento das chamadas cidades inteligentes, com impacto na melhoria da mobilidade urbana e na eficiência energética dos edifícios. “Com uma série de benefícios claros e tangíveis, as soluções para elevadores energeticamente eficientes estão no centro do debate para o desenvolvimento de cidades verdadeiramente sustentáveis. O momento para integrar esses sistemas em edifícios é agora. Os produtos já existem. O

desafio é acelerar o processo de integração para atualizar o parque imobiliário”, enfatizou Schierenbeck. Até 2030, o consumo de energia nas cidades brasileiras crescerá mais rápido do que o aumento da população. Até essa data, a população urbana atingirá 22 milhões de pessoas, um aumento de 12%, mas o consumo de eletricidade nos edifícios crescerá 33% até 2030, alcançando 410 TWh, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Este quadro é significativo para o Brasil, pois apesar de ter uma das matrizes energéticas mais verdes em todo o mundo (impulsionada

pela alta participação de energia hidroelétrica), o país vem registrando aumento de preços de eletricidade, devido à adição de outras fontes de energia, como petróleo e gás, após um longo período de estiagem, com secas severas em 2014. Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), os edifícios estão no centro do debate sobre eficiência energética, e em 2030 serão responsáveis por 31% do consumo total de energia, acima dos segmentos da indústria (30%) e dos transportes (28%). Nas cidades, a situação gira em torno de como fazer edifícios mais inteligentes. Os elevadores estão entre os equipamentos que mais consomem energia, até 10% do total, e são, portanto, elementos-chave para melhorar a eficiência energética urbana. Porém, os edifícios estão presos a padrões de eficiência energética desatualizados, devido à elevada vida útil de seus principais equipamentos, em média de 15 anos. Além de elevadores, equipamentos como aquecedores, ventiladores e refrigeradores não oferecem o que de melhor a tecnologia atual disponibiliza. Por isso, é de extrema importância enfrentar esta questão e atualizar as instalações para reduzir, significativamente o consumo energético das cidades.

Edifícios e eficiência energética No Brasil, com o aumento do custo de energia, que atingiu seu ápice em 2015, o cenário é desafiador. De acordo com o Balanço Energético Nacional de 2014, realizado pelo Ministério de Minas e Energia, aproximadamente 40% da energia elétrica produzida no Brasil é consumida pelas edificações residenciais, comerciais e do setor público. Para reverter esse quadro, as tecnologias que economizam energia são a tendência do mercado brasileiro. Diante do aumento dos gastos com energia, setores como o de retrofit e de construções sustentáveis registraram crescimento. Pesquisas realizadas pelo CTE – Centro

de Tecnologia e Edificações indicaram que o percentual de redução de consumo de energia pode chegar até 20% quando se investe em obras de retrofit com foco em eficiência energética. O mercado de green building também disparou. Hoje, o Brasil está entre os quatro países que mais possuem obras com certificação LEED, segundo o Green Building Council Brasil - GBC Brasil. Ainda de acordo com o GBC Brasil já são mais de 1.000 projetos registrados para obter a certificação LEED no país. E, o elevador é parte importante nessa equação, tanto que conta pontos para um edifício ob-

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ter as principais certificações que atestam se a construção atende aos princípios de sustentabilidade. Sendo uma das líderes de mercado no Brasil, com mais de 3.500 funcionários atualmente, uma planta de produção para atender o mercado do Brasil e da América Latina, recentemente modernizada e ampliada, e um centro de pesquisa ligado aos centros de desenvolvimento da Thyssenkrupp Elevator no mundo, localizados nos EUA, Alemanha, Espanha e China, a empresa tem uma posição privilegiada para contribuir com o desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras.

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Foto Ilustrativa PLACA MCCAB

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Foto Ilustrativa


Inovações para as necessidades de hoje e amanhã das cidades O elevador, no cenário que a empresa projeta para daqui a 15 anos, terá um papel ainda mais importante nessa equação. Hoje, em média, o elevador responde por aproximadamente 10% da energia consumida pelos edifícios. Porém, as novas tecnologias em elevadores podem reduzir significativamente o consumo de energia; além de ampliar a capacidade de tráfego, gerar energia para os edifícios, encurtar distâncias e dar aos arquitetos liberdade para criar projetos inovadores. Em média, as novas tecnologias de elevadores podem economizar até 27% de energia quando comparadas com soluções convencionais e reduzir o pico de potência elétrica necessária pela metade. De acordo com as diretrizes de eficiência energética para elevadores estabelecidas pela Associação de Engenheiros Alemães em 2009 (VDI 4707), as configurações mais eficientes podem economizar até 70% do consumo em um prédio. Além disso, os elevadores também podem funcionar como geradores de energia. No One World Trade Center, em Nova Iorque (EUA), os 71 elevadores geram uma economia suficiente para alimentar todo o sistema de iluminação do edifício com 104 andares. A solução está no sistema regenerativo, por meio do qual, o elevador funciona como gerador de energia, convertendo a energia dos elevadores em eletricidade e devolvendo-a para a rede de energia. Os equipamentos desse emblemático edifício têm uma forte participação do centro de pesquisa da thyssenkrupp no Brasil, onde foram desenvolvidas as corrediças ativas de estabilização dos elevadores de alta velocidade, 64 km/hora, mais rápidos que o recordista mundial Usain Bolt. No Brasil, o Eldorado Business Tower, prédio de escritórios localizado em São Paulo, é uma das referências de eficiência energética com o sistema regenerativo aplicado a elevadores. Medições feitas pela empresa registraram uma economia de 2194,55 kWh por mês com cada elevador, o que equivale a 35% de economia no consumo de energia. Dependendo do tamanho do edifício, a área ocupada por elevadores varia entre 25% e 50% do espaço do prédio. A partir de novas tecnologias é possível reduzir esse espaço em até 30%. O MULTI, primeiro elevador sem cabos do mundo, é uma delas. Ele permite o deslocamento de várias cabinas num mesmo poço nos sentidos vertical e horizontal, aumentando as capacidades de transporte e eficiência em 50%, além de reduzir a área do elevador e o consumo de energia nos edifícios. O MULTI também possibilita projetos arquitetônicos com alturas, formas e objetivos nunca antes imaginados. Ou seja, o projeto não ficará mais limitado pela altura ou alinhamento do poço do elevador, abrindo novas possibilidades aos arquitetos. A aplicação do MULTI também poderá impactar na in-

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TWIN fraestrutura das estações de metrô. Um estudo recente, neste sentido, foi apresentado em Londres pelo arquiteto Chris Williamson (sócio fundador da WestonWilliamson+Partners), especialista no design de estações de transporte público. Inspirado nas opções do MULTI, o arquiteto apresentou sugestões para o Metrô de Londres, a mais antiga rede de transporte subterrâneo do mundo. Suas ideias visam melhorar a capacidade de transporte, criar novas conexões entre as plataformas, linhas, estações e outras formas de transporte, além de abrir níveis de acesso às estações que hoje não existem. A tecnologia levaria a outras aplicações potenciais, como por exemplo, conexões diretas do elevador das estações subterrâneas a outras estações próximas, a shopping centers, aos terminais de ônibus ou até mesmo ao topo de arranha-céus. Ainda inédito no Brasil, o TWIN é atualmente a solução mais inteligente para novos projetos ou construções que tenham sofrido um aumento de tráfego. São dois elevadores que operam independentemente no mesmo poço, com menor consumo de energia (média de 27%) e maior capacidade, podendo transportar até 40% mais passageiros que um elevador convencional. Como exige um espaço menor do que os elevadores convencionais, o TWIN também amplia a área útil do empreendimento, proporcionando aos arquitetos mais liberdade e espaço para criar. Os elevadores TWIN já estão em operação ou foram encomendados para mais de 40 prédios de altura média e arranha-céus em todo o mundo, em países como os Estados Unidos, Alemanha, França, Países Bai-

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xos, Reino Unido, Espanha, Rússia, Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, China e Coreia. Para a mobilidade urbana, a Thyssenkrupp desenvolveu ACCEL, um sistema exclusivo de esteiras rolantes, que oferece alta capacidade de transporte com velocidade para distâncias curtas de até 1,5 km, que pode reduzir o impacto em investimentos elevados, demorados e que atrasam a solução dos problemas de tráfego das grandes cidades. Com ele, os passageiros vão ganhar tempo durante sua locomoção pelas cidades e as empresas vão ter outra opção, além da construção de novas estações, para interligar distâncias curtas. Por meio da tecnologia de motores lineares, procedente do trem de levitação magnética Transrapid, o novo sistema de transporte garante, por exemplo, acesso rápido à estações de metrô e reduz o tempo de conexão em aeroportos, facilitando o deslocamento dos passageiros entre as portas de embarque ou entre as áreas de estacionamento afastadas dos terminais. O tempo estimado para os passageiros percorrerem uma distância de 270 metros nos aeroportos é de apenas 140 segundos, o que representa uma economia de 66%, em comparação com o tempo

de 415 segundos gastos habitualmente. Por hora, ACCEL pode transportar até 7.300 passageiros.

Mercado global de elevadores

Em 2020, a demanda mundial de equipamentos (incluindo elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes) e serviço deverá aumentar de forma constante: 2% ao ano para 61 bilhões de euros. Com mais de 400 mil unidades de elevadores instalados, o Brasil é o sexto mercado do mundo, depois da China, com mais de 3,2 milhões de unidades, os EUA, com 1 milhão de unidades, Itália e Espanha, ambos com 900 mil unidades, e Alemanha, com 660 mil unidades.

Para atender às necessidades específicas dos diversos mercados regionais, especialmente tendo em conta a escala e a geografia do crescimento geral da população, o envelhecimento da população com o aumento das pessoas com mais de 60 anos, bem como o número previsto de novas construções, serão necessários grandes avanços em tecnologia por parte das principais empresas de elevadores do mundo. Empresas líderes globais como a Thyssenkrupp estão investindo no desenvolvimento de novas tecnologias, em pessoas e na ampliação de sua presença global para tornar as cidades atuais e futuras nos melhores lugares para se viver.

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Eficiência produtiva é prioridade das indústrias de processo

Por Julio Molinari Presidente da Danfoss na América Latina

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ão bastassem as consequências da crise econômica pela qual o Brasil atravessa, fatores como elevada carga tributária, precárias estruturas logísticas para recebimento de matéria prima e escoamento de produtos, limitações da capacitação profissional e, sobretudo, a

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baixa eficiência de processos comprometem significativamente a produtividade e a competitividade da indústria brasileira. Nas indústrias de processos, a eficiência não só é um diferencial, mas uma questão de sobrevivência, pois se as empresas não investirem em eficiência, podem ter per-

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das em torno de 30%. A ineficiência no sistema acarreta indisponibilidade, falhas de equipamentos, paradas não programadas, setups extras de máquinas, tempos inativos, redução da velocidade, além de perdas e rejeitos. A tendência para otimizar os processos é aumentar a inteligência de automação





embarcada nas máquinas, tornando-as mais autônomas em manutenção e inspeção. Isso inclui a adoção de novas tecnologias, como equipamentos eletroeletrônicos e softwares para controle de processos, que geram aumento da produtividade, bem como ganhos com eficiência energética. A digitalização é o próximo passo para a indústria entrar em um novo patamar tecnológico. Em maio, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou a primeira pesquisa nacional sobre o uso de tecnologias digitais relacionadas à era da Manufatura Avançada, conhecida como Indústria 4.0, cujo termo refere-se à integração digital das diferentes etapas da cadeia de valor nos produtos industriais, desde o desenvolvimento até o uso. De acordo com o levantamento, feito com mais de duas mil empresas de todos os portes, a maior parte dos esforços realizados pelas indústrias no Brasil, no que se refere à adoção de tecnologias digitais, concentra-se nos processos industriais: 73% dos consultados afirmaram usar ao menos uma tecnologia digital na etapa de processos, 47% utilizam na etapa de desenvolvimento da cadeia produtiva e somente 33% o fazem em novos produtos ou negócios. A pesquisa da CNI mostra que a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que ela pode ter na competitividade. Em outros países onde a indústria 4.0 está mais avançada, já se

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registra aumento da produtividade, redução de custos de manutenção de equipamentos e do consumo de energia e aumento da eficiência de modo geral.

Por outro lado, o alto custo de implantação é a principal barreira interna para 66% das empresas. Neste sentido, há uma necessidade para que o governo exerça

o seu papel de promover a infraestrutura digital, investindo e estimulando a capacitação profissional, além de criar linhas de financiamentos específicas.

Sobre a Danfoss A Danfoss desenvolve tecnologias que permitem ao mundo de amanhã fazer mais com menos. Atendemos às necessidades crescentes por infraestrutura, cadeia de alimentos, eficiência energética e soluções adequadas para o clima. Os nossos produtos e serviços são utilizados em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e maquinário móbil. Também atuamos no segmento de energia renovável e em infraestrutura de aquecimento distrital para cidades e comunidades urbanas. A nossa engenharia inovadora começou em 1933 e hoje a Danfoss é líder mundial, empregando 23.400 funcionários e atendendo a clientes em mais de 100 países. Até hoje, somos uma empresa privada controlada pela família fundadora. Saiba mais sobre nós em www.danfoss.com.


Resgate em elevadores e escadas rolantes Parte 2: Medidas de controle Engo Francisco Thürler Valente COORDENADOR DA COMISSÃO DE ESTUDOS DE ELEVADORES DA ABNT COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO BRASILEIRO - ELEVADORES DO MERCOSUL COORDENADOR DO FÓRUM DE INTERPRETAÇÃO DE NORMAS DE ELEVADORES DO MERCOSUL DIRETOR DO MUNDO DO ELEVADOR, CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA ASSOCIADO DA ABNT

Esta Parte 2, Medidas de controle, complementa a Parte 1, Avaliação de risco, publicada na revista Elevador Brasil Nº 137 (julho/2016). Apresentamos nessa parte as medidas de controle para proteger contra os riscos de acidente ou, pelo menos, reduzi-los a níveis aceitáveis. Incidentes e acidentes – Qual a diferença?

Fonte: business cloud news

Por ocasião da Feira ExpoElevador no Anhembi (São Paulo, julho/2016), a primeira parte deste artigo já tinha sido publicada na Revista Elevador Brasil. Na feira de elevadores, eu estava em um stand vendendo as minhas publicações técnicas quando um dos meus leitores chegou ao local e em conversa, ele me disse que havia lido a primeira parte desse artigo sobre a avaliação de risco. Em seguida, perguntou-me sobre o significado do

termo “incidente” e qual a diferença entre incidente e acidente. Colocando o assunto nas mãos dos especialistas, encontramos na internet as explicações práticas que seguem. Darcy Mendes, Técnico em Segurança do Trabalho, graduado em Gestão Ambiental e especialização em Prevenção e Combate a Incêndio: (http://temseguranca.com/diferenca-entre-incidente-quase-acidente-e-acidente/) Já escrevi sobre o Conceito Legal e Conceito Prevencionista do acidente, mas hoje vamos ver o exemplo prático entre as três situações: incidente, quase acidente e acidente. Tem algumas vezes que fica bastante complicado definir se é um acidente, incidente ou quase acidente. Vale lembrar que tem empresas que adotam outros meios de definição; inclusive, envolvendo meio ambiente e patrimônio. Incidente Vamos para um exemplo prático: Você cumpriu suas oito horas de trabalho e foi embora descansar. Ao retornar no dia seguinte, há uma marreta que caiu de um armário bem no seu posto de trabalho. Considerando que não houve dano pessoal algum e não teria a possibilidade de te atingir, pois você não estava no local, então dizemos que isso foi um incidente.

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A mesma cena acima se repete, porém, desta vez você estava ao lado de seu posto de trabalho. Por questões de segundos ou de centímetros, a marreta não te acertou. O evento foi o mesmo, mas neste caso, havia alguém próximo da ocorrência e que poderia ser atingido. Acidente Agora ficou fácil! O evento se repete, mas desta vez você estava em seu posto de trabalho e, obviamente foi atingido pela marreta. Seguindo este raciocínio, chegamos à conclusão que, mesmo que não haja lesão, o acidente aconteceu. Jaques Sherique, consultor da Sherique Consultoria em Segurança do Trabalho: (http://www3.fsa.br/localuser/Producao/arquivos/PRO515-incidente.pdf) Um “incidente” pode ser definido como sendo um acontecimento não desejado ou não programado que venha a deteriorar ou diminuir a eficiência operacional da empresa. Do ponto de vista prevencionista, um “acidente” é o evento não desejado que tem por resultado

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seus próprios sistemas de trabalho seguros. Isso irá criar procedimentos operacionais, programas de formação, fornecimentos de equipamentos e níveis de balho. 1. Escopo É importante lembrarque que, ao avaliar os riscos asresposta padronizados deveriam utilizados no Cada equipe de resgate não podeser avaliar os peri1. Escopo sociados com elevadores, os elevadores temporários, âmbito de aqueles planos integrados gestãodando dederiscos, nas gos e riscos de sua área dede atuação valores taisÉ como utilizados em canteiros obrasasde importante lembrar que, ao avaliar os riscos genéricos de risco a eles. Pode ser que a avaliação condições locais, conhecimento e nospara arranjos orconstrução civil, aono mesmo tempo usados o transtenhade que levar em contaos outras áreas do entorno. porte pessoas e equipamentos, não podem cumprir sociados com elevadores, elevadores temporários, ganizacionais existentes.

asPlanos mesmas normas dos elevadores de devem instalação específicos para cada local serperlemanente. vados em conta para aqueles locais onde os pe2. e de riscos significativos OsPerigos serviços resgate e os corpos de rigos e os riscos sejam significativos e bombeiros os planos Os riscos e perigos significativos associados com deveriam usar esta orientação para conduzir suaslimipródevem levar em conta e especificar qualquer prias avaliações de risco e usá-las para produzir os elevadores e escadas rolantes são: normal quer seja tação da capacidade operacional seus próprios de trabalho IssoEm irá da2.1 equipe, da sistemas aparelhagem e do equipamento. Comunicações ineficientes deseguros. incidentes criar procedimentos operacionais, programas de forparticular, não se pode ignorar que oe escadas pessoal de Os incidentes envolvendo elevadores mação, fornecimentos de equipamentos e níveis rode resgate possa sofrer pressões psicológicas e físicas resposta padronizados que deveriam ser utilizados no lantes normalmente irão requerer operação em dois loem um incidente operacional. âmbito de planos integrados de gestão de riscos, nas cais: um na casa de máquinas, que pode estar em um Informações devem e ser e condições locais,também no conhecimento nosrecolhidas arranjos orlocal remoto dentro do prédio e um na cena do incidenganizacionais existentes. utilizadas para avaliar os sistemas de trabalho sete, ondea as pessoas vão requerer ouserviço liberação. guros partir de fontes dentro eresgate fora do de 2. Perigos e riscos significativos resgate, incluindo: Má comunicação pode levar a máquina de acionaOsasriscos e perigos significativos associados com • auditorias de segurança contra incêndio; mento do elevador/escada rolante elevadores e escadas rolantes são:a ser movida no mo• 2.1 o Comunicações resumo dono incidente; mento errado ou sentido errado de levando a lesões, ineficientes incidentes • os eventos de saúde e segurança; Os incidentes envolvendo elevadores e escadas roquer seja a pessoa a ser liberada ou ao pessoal que lantes requerer operação em dois lo• asnormalmente locais; efetua oautoridades resgate. irão cais: um na casa de máquinas, que pode estar em um • os fóruns de resiliência locais. local remoto dentro do prédio e um na cena do incidenoutras pessoas no planejamento é uma te,Envolver onde as pessoas vão resgate ou liberação. 2.2 Acesso à casa derequerer máquinas e caixas Má comunicação pode levar a máquina de acionaforma eficaz de construir boas relações de trabalho As casas de máquinas ou de controle dos elevadomento elevador/escada rolante a serpartes movidainteresno mocom asdoagências parceiras e outras res/escadas rolantes são muitas vezes situadas em mento ou no errado do levando sadas, errado tais como ossentido proprietários local.a lesões, zonas remotas das ainstalações e, ou sobaocircunstâncias quer seja a pessoa ser liberada pessoal que Os planos específicos do local devem considerar: efetua o resgate. normais, devem estar trancadas e protegidas. Para ele• Os níveis de responsabilidade; vadores, as casas de máquinas podem tanto estar na 2.2 Acesso à casa de máquinas e caixas • Os procedimentos de operação padrão parte na parte inferior do edifício e relepara As superior casas decomo máquinas ou de controle dos elevadovantes; res/escadas rolantese são muitas vezesem situadas em as escadas rolantes esteiras rolantes, um painel zonas remotas das instalações e, sob circunstâncias • Considerações táticas, incluindo pontos de enna parte lateral no topo da escada rolante ou esteira. normais, devem estar e de protegidas. Para eleáreas detrancadas triagem aparelhagens e Nocontro, caso de escadas rolantes,podem a casa de máquinas vadores, as casas de máquinas tanto estar na pontos de acesso; estará normalmente escada um parte superior como no na topo parteda inferior dorolante, edifíciosob e para • escadas Identificação e, se necessário, notificação as rolantes e esteiras rolantes, em um painel alçapão no piso para as pequenas escadas rolantes formal à pessoas responsáveis pelo local de na parte lateral no topo da escada rolante ou esteira. (tais como aquelas em lojas) ou em uma sala sepaquaisquer limitações operacionais da equipe No caso de escadas rolantes, a casa de máquinas rada em instalaçõesnomaiores como as utilizadas de resgate. estará normalmente topo da(tais escada rolante, sob um alçapão no piso para as pequenas escadas rolantes nosOssistemas transporte). Em instalações serviçosdede resgate devem garantir ferroviáque os (tais como aquelas em lojas) ou em uma sala separias (como as estações do metrô), acessos estarão sistemas estarão no local para os regularmente rerada em instalações maiores (tais como as utilizadas gistrar e revisar a informação de risco e que nogeralmente disponíveis tanto Em na parte superior como nos sistemas de transporte). instalações ferroviávos riscos estarão identificados e registrados assim riasparte (como as estações do metrô), acessos estarão na inferior da escada rolante eosesteira rolante. que possível. geralmente disponíveis tanto na parte superior como O pessoal que necessita acessar as casas de máquinaOs parte inferior da escada rolante e esteira rolante. serviços de resgate devem assegurar que as nasOgeralmente tem que subir ou descer a escadaria do pessoal que necessita acessar as casas de máquiinformações coletadas são tratadas como confiedifício e também pode queousubir escadas verticais nas geralmente tem que subir descer a escadaria do denciais, a menos queter a divulgação deve ser feita edifício e também pode ter que subir escadas verticais desprotegidas e passar de aberturas delegais. acesno curso do dever ou éatravés requerida por razões desprotegidas e passar através de aberturas de acesso apertadas. movimentar-se dentro de casas de serviçosAo resgate devem considerar soOs apertadas. Aodemovimentar-se dentro de casas os de

tais como aqueles utilizados em canteiros de obras de construção civil, ao mesmo tempo usados para o transporte de pessoas e equipamentos, não podem cumprir as mesmas normas dos elevadores de instalação permanente. Os serviços de resgate e os corpos de bombeiros deveriam usar esta orientação para conduzir suas próprias avaliações de risco e usá-las para produzir os seus próprios sistemas de trabalho seguros. Isso irá criar procedimentos operacionais, programas de formação, fornecimentos de equipamentos e níveis de resposta padronizados que deveriam ser utilizados no âmbito de planos integrados de gestão de riscos, nas condições locais, no conhecimento e nos arranjos organizacionais existentes. 2. Perigos e riscos significativos Os riscos e perigos significativos associados com elevadores e escadas rolantes são: 2.1 Comunicações ineficientes de incidentes Os incidentes envolvendo elevadores e escadas rolantes normalmente irão requerer operação em dois locais: um na casa de máquinas, que pode estar em um local remoto dentro do prédio e um na cena do incidente, onde as pessoas vão requerer resgate ou liberação. Má comunicação pode levar a máquina de acionamento do elevador/escada rolante a ser movida no momento errado ou no sentido errado levando a lesões, quer seja a pessoa a ser liberada ou ao pessoal que efetua o resgate. 2.2 Acesso à casa de máquinas e caixas


benefícios da utilização de sistemas e formatos uniformes para o registro de informações de todas as fontes. Também, convém que seja pensado em como o acesso oportuno à informação será provido para garantir a tomada de decisão operacional. As necessidades de informação variam de acordo com o tamanho e natureza do incidente. A capacidade da equipe de resgate para assimilar a informação varia em relação à complexidade do incidente. No entanto, podem ser necessários arranjos mais flexíveis e baseados em mais de um sistema. O planejamento deveria começar com o apoio do pessoal de resgate, das construtoras de edifícios e dos donos dos empreendimentos, quanto mais cedo melhor, de preferência no estágio de projeto ou planejamento do edifício. Isso ajudará a promover ambientes de trabalho seguros à medida que esses sistemas estejam sendo instalados. O planejamento específico referido com o objetivo da avaliação geral de risco deveria incluir visitas ao local para ajudar o pessoal a reconhecer e obter experiência de: • Diferentes tipos de projeto de elevadores; • Lay-out dos acessos; • Altura e número de andares da instalação; • Dispositivos de segurança da maquinaria; • Localização e acesso à casa de máquinas/ espaços da maquinaria e sistemas de controle; • Disponibilidade e detalhes para contato com quaisquer engenheiros do local com conhecimentos especializados; • Disponibilidade e localização das instruções de operação de equipamentos. • Convém que o planejamento, junto com as avaliações de risco e quaisquer orientações importantes, seja a base para o desenvolvimento da norma de procedimentos de operação e seleção do equipamento adequado. O planejamento é a chave para o melhoramento da segurança do pessoal de resgate e outros que possam ser afetados pelas operações de resgate. Cada planejamento do gerenciamento de risco deve ser padronizado e deve identificar as fontes requeridas para garantir sistemas seguros de trabalho. Mais orientações sobre planejamento podem ser encontradas no Fire and Rescue Operational guidance – Operational risk information e quaisquer

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outras fontes pertinentes. Convém que o planejamento comece com o apoio do pessoal de resgate, das construtoras de edifícios e dos donos dos empreendimentos, quanto mais cedo melhor, de preferência no estágio de projeto ou planejamento do edifício. Isso ajudará a promover ambientes de trabalho seguros à medida que esses sistemas estejam sendo instalados. • O planejamento especifico referido com o objetivo da avaliação geral de risco deveria incluir visitas ao local para ajudar o pessoal a reconhecer e obter experiência de: • Diferentes tipos de projeto de elevadores; • Lay-out dos acessos; • Altura e número de andares da instalação; • Dispositivos de segurança da maquinaria; • Localização e acesso à casa de máquinas/ espaços da maquinaria e sistemas de controle; • Disponibilidade e detalhes para contato com quaisquer engenheiros do local com conhecimentos especializados; • Disponibilidade e localização das instruções de operação de equipamentos. O planejamento, junto com as avaliações de risco e quaisquer orientações importantes, deveria ser a base para o desenvolvimento da norma de procedimentos de operação e seleção do equipamento adequado. Competência e treinamento Ao formular uma estratégia de treinamento, convém que a equipe de resgate considere os pontos que seguem: • Para permitir o serviço da avaliação de risco específico de incêndio e salvamento deste tipo de incidente, os serviços de incêndio e salvamento devem garantir aqueles encarregados de efetuar esta avaliação e desenvolver os procedimentos competentes; • Os serviços de resgate devem garantir que seus funcionários estejam devidamente treinados para lidar com os perigos e riscos associados com elevadores e escadas rolantes; • O nível e a natureza do treinamento realizado deve ser moldado por uma análise das necessidades de treinamento informadas que leve em consideração as orientações de incêndio e de salvamento no quadro de competências, normas profissionais nacionais e quaisquer ne-

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Fonte: Bombeirosousa possa ser desengatado da máquina,cessidades será atuado um dispositivo de formação individuais; mentos definidos por planejadores e peselétrico de segurança para impedir soas de aquisição de material. Os programas de treinamento e desenvolvio• movimento da máquina, o mais • Requisitos de treinamento específicos para os mento devem: tardar, quando os meios estiverem incidentes envolvendo elevadores e escadas em vias seremosacoplados má• de Seguir princípiosàestabelecidos nos dorolantes incluirão o procedimento operacional quina. cumentos nacionais de orientação; padrão e o equipamento a ser usado; Será possível verificar facilmente • Geralmente, devem ser estruturados de se o carro está dentro de uma zona • Os resultados do treinamento devem ser avaforma que eles se desenvolvam de tarefas de destravamento. Essa verificação liados para garantir que a formação ministrada mais simples para as mais complexas e de estará feita, por exemplo, por meio é eficaz, atual e atende às necessidades operaníveis mais baixos para níveis mais elevade marcas feitas nos cabos de suscionais definidas, conforme determinado pelo dos de risco; pensão ou no cabo do limitador de plano de gestão integrada de riscos do serviço • Deou uma maneira geral, cobrir procedimenvelocidade ainda pela observade resgate. padrões, bem como gação diretatos da operacionais máquina do elevador Os serviços de resgate devem garantir que o seu o conhecimento e a compreensão ou por umrantir visor que mostre: pessoal esteja provido com a formação inicial adeequipamentos e as • o dos sentido de movimento dohabilidades assoquada para identificar os perigos e riscos e os prociadas que serão necessários para usá-lo; carro, cedimentos necessários para lidar com incidentes • • a Considerar chegada doacarro a uma necessidade de níveis ade- envolvendo elevadores, escadas rolantes e esteizona de destravamento de porta, no gabinete da maquinaria, da máquina é dimensionado para quados de avaliação e fornecer• desenvolviras rolantes. • a mento velocidade do carro. suportar um desbalanceamento de ou profissional contínuo para garantir a Arranjos também devemconsiderando estar no local uma para ga• semanutenção o esforço manual requecarga sobre• no painel de emergência e das competências e atualizar rantir que essas habilidades estão sendo mantidas rido para omover o carro para cima carga mínima de 25 % da carga ensaios. pessoal sempre que existam alterações através de formação adequada e assegurar queentão, o com a sua carga nominal exceder nominal. Nessas condições, Sempre que a fonte de alimentano procedimento, equipamentos etc.; pessoaldesligada, está sendo essa informado quaisquer al400 N, estarão providos meios elé- ção do elevador estiver energiasobre potencial armazenada o pessoal envolvido terações no procedimento ou controle. na atualização tectricos• de Também operação considerar de emergência Numa situação o sistema de freada da máquina de estará sob em outros processos que sustentem resnológica. instalados: acionamento estará atuando para de emergência – digamos, num restais como os procedi• naposta casa emergencial, de máquinas, ou gate dedevem passageiros – o freio manter o elevador parado. O freio também Considerações ser levadas emserá

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conta para estabelecer e manter contatos com fornecedores de equipamentos de elevadores e escadas rolantes ou associações comerciais, para que novas iniciativas dentro da indústria possam ser identificadas e intervenções de treinamento possam ser mantidas atualizadas. Comando e controle Convém que o Coordenador da Equipe de Resgate siga os princípios do sistema de comando de incidentes nacional atualizado. Antes de autorizar a entrada do pessoal em qualquer área de risco, o Coordenador da Equipe de Resgate deve obter as informações reais sobre o incidente que estiver disponível para tomar decisões operacionais que, muitas vezes, pode ser perigoso, com movimento rápido e em ambientes emocionalmente carregados. Na chegada ao local do incidente Na chegada, o Coordenador da Equipe de Resgate deve localizar e entrar em contato com a pessoa responsável pelo local (se houver), avaliar os requisitos do incidente e desenvolver um plano baseado: • na natureza do incidente; • na localização do carro do elevador ou da escada rolante e os mecanismos de controle da segurança (incluindo os controles de movimentação manual do equipamento e seu isolamento elétrico); • em estabelecer e manter contato com pessoas envolvidas (para garantir a tranquilidade) e identificar quaisquer condições médicas; • na necessidade de quaisquer recursos adicionais que possam ser necessários, especialmente se as pessoas estão presas no carro do elevador, na escada rolante ou na maquinaria. Se for necessária a entrada na casa de máquinas, um mínimo de dois membros da equipe de resgate com um radiocomunicador e chaves de acesso devem ser enviados para lá. Antes do envio de pessoal para dentro da zona de perigo deve ser preenchida a ficha de segurança completa. Instruções separadas serão necessárias para o pessoal que trabalha na casa de máquinas e para aqueles que trabalham em outras áreas de operações. Incidentes envolvendo elevadores e escadas rolantes geralmente envolvem atividades operacionais em dois locais dentro do prédio, uma no local

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de operação e uma no local da máquina de acionamento. Portanto, linhas eficazes de comunicação são essenciais. Se o tipo de construção do edifício e a localização da casa de máquinas afetam negativamente as comunicações, métodos alternativos, tais como o uso de ‘mensageiros’, devem ser considerados. Isolar a fonte de alimentação As fontes de energia do elevador ou escada rolante, incluindo sistemas de back-up e fonte auxiliar devem ser isoladas tão rapidamente quanto possível. Os circuitos de iluminação devem ser deixados em funcionamento, já que eles fazem parte de um circuito separado para o elevador. Se a iluminação instalada é insuficiente ou está com defeito, deve-se considerar o uso de iluminação do Serviço de Resgate. No caso de alguns elevadores hidráulicos, as fontes de alimentação podem necessitar de permanecer ligadas. Nestes casos, devem-se considerar medidas de controle adicionais, tais como o fornecimento de luvas de classificação eletricamente adequadas para fornecer isolamento da corrente elétrica. Movimentando a máquina de acionamento do elevador ou da escada rolante As instruções de resgate e os equipamentos disponíveis armazenados na casa de máquinas devem ser usados adequadamente para facilitar o movimento controlado do carro do elevador (para cima ou para baixo) ou para a remoção dos pentes da escada rolante. O equipamento para a movimentação fornecido normalmente consiste de um volante manual e uma alavanca de liberação do freio eletromecânico. Se o equipamento necessário não estiver disponível, o Coordenador da Equipe de Resgate deve considerar a seguinte hierarquia de ações: • Contatar no local a pessoa ou o engenheiro responsável para obter o equipamento necessário; • Obter equipamento igual ou similar daquele das instalações nas proximidades; • Usar equipamento do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros. O equipamento do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros usado nestes incidentes deve ser adequado para a tarefa necessária e o pessoal que está obrigado a usá-lo deve ser competente na sua utilização. Qualquer risco adicional tomado

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deve ser avaliado e mantido ao mínimo, consistente apenas com a realização da tarefa necessária ao resgate.

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O Coordenador da Equipe de Resgate deve apenas permitir o uso do equipamento do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros para liberar o mecanismo de freio e movimentar manualmente o elevador quando a demora necessária para esperar a presença de um engenheiro de elevador qualificado ocasionar: • morte;

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• ferimento grave;

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• necessidades médicas que possam ser agravadas se pessoas permanecem no carro do elevador e/ou se pessoas no elevador estão experimentando ou são susceptíveis de experimentar e/ou demonstram altos níveis de desespero.

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Se qualquer dispositivo de segurança que seja projetado para impedir a velocidade excessiva do carro do elevador atuou e o elevador está bloqueado na caixa, apenas uma pessoa competente (ou seja, um engenheiro de elevador qualificado) deve tentar restabelecer ou mover o elevador.

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Pessoas que estiverem retidas dentro da cabina do elevador devem ser instruídas a não tentar abrir portas e a se deslocarem para a parte traseira da cabina antes de as portas serem abertas. A saída controlada deve ser iniciada somente quando a cabina do elevador está parada e nivelada dentro de 300 mm ou menos com o piso do pavimento e o freio eletromecânico está atuando.

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Sob nenhuma circunstância deve o carro do elevador ser autorizado a viajar descontroladamente usando apenas a alavanca de desbloqueio do freio eletromecânico.

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Convém estarem atentos para proteger com fita ou barreiras eventuais riscos de queda em altura e de quaisquer áreas contendo bordas desprotegidas ou uma caixa de elevador com porta de pavimento aberta.

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Entrada de pessoal do Serviço de Resgate na caixa 3

O pessoal de resgate não pode entrar na caixa de um elevador ou escada rolante com acidente, a menos que haja risco imediato de morte ou lesão séria com risco de vida. 0

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Antes do pessoal entrar em qualquer caixa de elevador, o Coordenador da Equipe de Resgate deve avaliar se:

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• há uma opção mais segura para realizar a tarefa desejada; • foram tomadas todas as medidas possíveis para eliminar ou atenuar os riscos existentes; • o acesso e a saída estão mantidos seguros; • o pessoal tem habilidades e equipamentos suficientes para realizar toda a tarefa ou se recursos adicionais serão necessários. Se for tomada a decisão de o pessoal entrar na caixa, o Coordenador da Equipe de Resgate deve considerar ou implementar o seguinte: • aconselhamento de quaisquer engenheiros disponíveis (se presente) antes do início das operações; • nomear e instruir o Oficial de Segurança antes de o pessoal entrar na caixa; • o pessoal deve ser plenamente informado sobre a sua tarefa, como ela se relaciona com o plano geral para o incidente e todas as considerações de segurança relevantes; • medidas de controle adicionais, tais como trabalhar em operações de altura devem ser implementadas conforme necessário;

Pessoas presas em maquinarias Se há pessoa presa em maquinaria, o foco da operação deve ser garantir a segurança do pessoal e estabilizar a cena e o acidente antes de efetuar o resgate. Pessoas podem ficar presas de várias maneiras: • entre o carro do elevador e piso do pavimento; • nos cabos do elevador ou ser atingido pelo contrapeso; • entre dois elevadores adjacentes; • na maquinaria do elevador ou escada rolante; • no topo do carro de elevador; • entre o degrau das escadas rolantes e o pente; • na folga entre o rodapé e o degrau da escada rolante; • em um corrimão de escada rolante. Outras considerações para o Coordenador da Equipe de Resgate

• considerar o uso de equipamento especializado ou aparelhos para estabilizar ou imobilizar o elevador ou escada rolante.

Quando estiverem presentes mais que um elevador ou escada rolante no local, é essencial que seja identificado o equipamento correto. Normalmente, há um número de identificação em correspondência com o elevador ou a escada rolante em causa. Se houver qualquer dúvida, então todas as máquinas devem ser desligadas.

O pessoal do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros não pode ser autorizado a acessar a caixa enquanto o freio eletromecânico está sendo operado manualmente, e a movimentação manual do elevador ou escada rolante está em andamento pelo engenheiro de elevador qualificado.

No caso de elevadores com maquinaria dentro da caixa, se as funções de controle no pavimento não funcionarem ou não permitirem que os ocupantes do elevador sejaqm liberados, então, a liberação deve ser deixada para um engenheiro de elevador competente.

Se há uma necessidade de ação imediata pelo pessoal do Serviço de Resgate e Corpo de Bombeiros para salvar vida ou prevenir lesões, a ausência do engenheiro de elevador qualificado não deve impedir o início das operações, mas a presença de um engenheiro deve ser solicitada através do controle do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros.

Dependendo do tamanho e da natureza do incidente, deve ser considerada a possibilidade de prevenir-se equipes de segurança para ajudar e/ ou substituir a equipe atual.

• o número mínimo necessário de pessoal e equipamento necessário para realizar a tarefa que devem ser colocados na caixa;

Enquanto o engenheiro não chegar para fornecer aconselhamento especializado, as ações levadas a cabo pelo pessoal do Serviço de Resgate do Corpo de Bombeiros só devem ser as mínimas necessárias para salvar a vida ou prevenir novas lesões.

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Convém que o Coordenador da Equipe de Resgate procure saber se as casas de máquinas estão sendo usadas para propósitos ilegais. Pode ser necessário que o Coordenador da Equipe de Resgate solicite a presença da polícia para remover a(s) pessoa(s) antes das operações da equipe de resgate começar. O Coordenador da Equipe de Resgate deve ter em vista que as pessoas do público ou testemunhas

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que estão diretamente envolvidas no incidente podem tornar-se estressados. Em alguns casos, o seu comportamento pode tornar-se errático, agressivo ou até mesmo violento e o pessoal da equipe deve ser informado sobre essa possibilidade. Agentes de Segurança A rápida nomeação de um ou mais agentes de segurança vai ajudar a garantir que os riscos sejam eliminados ou reduzidos a um nível aceitável. Um modelo seguro de tomada de decisões deve ser utilizado para informar os responsáveis pela segurança sobre a natureza do incidente, a tarefa atribuída e os perigos e riscos predominantes. O Coordenador da Equipe de Resgate deve confirmar que o responsável pela segurança: • sabe o seu papel e qual é a área de sua responsabilidade; • conhece as tarefas a ele atribuídas; • sabe usar as linhas de comunicação. Os que fizerem o papel de Oficial de Segurança devem: • ser competentes para desempenhar o papel; • certificar-se de que o pessoal está usando os equipamentos de proteção individual • monitorar a condição física do pessoal e/ou as condições gerais ou específicas de segurança no incidente com base na sua informação; • tomar qualquer ação corretiva urgente necessária para garantir a segurança do pessoal; • atualizar o Coordenador da Equipe de Resgate ou o Oficial Superior de Segurança em relação a qualquer alteração nas circunstâncias; • não estar envolvido em qualquer outro aspecto das operações, a menos que tal seja necessário para lidar com uma situação crítica de risco. O papel de um agente da segurança pode ser desempenhado por qualquer um do Corpo de Bombeiros, mas a complexidade da tarefa, o tamanho do incidente e o escopo de responsabilidade devem ser considerados pelo Coordenador da Equipe de Resgate na determinação do nível de supervisão necessário. Os Agentes de Segurança devem usar a identificação nacional reconhecida para mostrar que eles estão realizando o papel do Agente de Segurança. Os Serviços de Resgate devem assegurar que os recursos de treinamento e outras medidas (como

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pró-memórias) estão no local e disponíveis para apoiar aqueles funcionários obrigados a desempenhar este papel. Como já foi dito, os incidentes em elevadores ou escadas rolantes, na maioria dos casos, envolvem operações realizadas em dois locais distintos. Os Oficiais de Segurança devem ser designados assim que o pessoal entrar na caixa e, em outras ocasiões, quando eles forem requeridos pelo Coordenador da Equipe de Resgate para a avaliação de risco. Equipamento de proteção do pessoal Os Serviços de Resgate devem assegurar que qualquer equipamento de proteção individual provido esteja apto para o propósito e cumpre todas as normas de segurança exigidas. Ao escolher o vestuário de proteção adequado, o padrão de roupas usadas por baixo do equipamento de proteção individual especialista também deve ser levado em conta. Convém que também seja levado em consideração na escolha os tamanhos adequados e os requisitos específicos para o gênero do usuário do equipamento de proteção individual. Convém que o equipamento de proteção individual considere também a necessidade de as equipes de resgate serem visíveis contra o fundo operacional, inclusive no trabalho noturno, e de serem distinguíveis para o Coordenador da Equipe de Resgate e outras funções gerenciais e funcionais (definidas no sistema de comando nacional de incidentes). Todo o pessoal deve usar níveis adequados de serviço provido de equipamento de proteção individual e equipamento de proteção respiratória, conforme determinado pelo sistema de trabalho seguro. Dentro desta avaliação de risco genérico um risco significativo é a contaminação por vazamento de fluido hidráulico. Convém que os Serviços de Resgate determinem o nível de equipamento de proteção individual necessário para atenuar este risco. A primeira medida de controle para reduzir o risco de eletrocussão e choque elétrico é o desligamento do equipamento da fonte de alimentação. Se o Coordenador da Equipe de Resgate não tem certeza de que a fonte de alimentação está desligada (por exemplo, devido a danos no equipamento) e há um risco de vida que exige uma ação imediata, luvas de isolamento elétrico podem ser usadas como precaução adicional.

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NOTA 1: O uso de luvas de isolamento elétrico não é um substituto eficaz para todos os casos possíveis que requeiram um isolamento elétrico. Se o equipamento de proteção pessoal ou indivíduo estiver contaminado por fluidos corporais ou tiver entrado em contato com excremento humano ou animal, o procedimento do Serviço de Resgate para lidar com equipamentos de proteção individual contaminado e sujo deve ser seguido. Se houver qualquer dúvida sobre o nível ou grau de contaminação, o aconselhamento científico ou médico adequado deve ser procurado. Em dia quente ou em casas de máquinas mal ventiladas, pode ser necessário reduzir temporariamente o nível do equipamento de proteção individual quando o pessoal realiza atividades específicas, tais como subir escadas para chegar à casa de máquinas. Isso só deve ser feito seguindo-se a avaliação de risco do Coordenador da Equipe de Resgate. Para os elevadores elétricos de passageiros com a acionamento por tração a cabos e elevadores de passageiros de acionamento hidráulico você pode seguir a orientação da Bibliografia 1. Medidas pós incidente As medidas que seguem devem ser consideradas para ajudar a eliminar ou remover riscos após um incidente, conforme apropriado à natureza e dimensão do incidente. Bibliografia • Valente, Francisco Thürler – Modernização Legal de Elevadores de Passageiros – 5ª Edição Revisada e Ampliada, 2016 – Mundo do Elevador – Este manual vai ajudar você a encontrar as situações de risco de acidente em instalações elevadoras. 108 páginas • Rescues from lifts and escalators – Fire and Rescue Service Operational Guidance. O tema deste artigo foi adaptado pelo autor às condições das normas brasileiras de elevadores e escadas rolantes.

Francisco Thürler Valente, Engenheiro Mecânico graduado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (EEUFMG), possui experiência de cerca de 48 anos na área de elevadores. Foi Supervisor de Seção do Departamento de Engenharia do Produto (elevadores e escadas rolantes) de Indústrias Villares SA, Divisão Elevadores Atlas. Tem participado ativamente de cursos de atualização na Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), da EPUSP. Em seus anos de Elevadores Atlas participou do desenvolvimento de diversos projetos de engenharia, destacando-se, Máquinas de Elevador, Engrenamento sem-fim & coroa, Fadiga de eixos, Elevador de Garagem, Elevadores de carga de grande capacidade, Metroescada, Elevador Panorâmico, Escada Rolante Modular, Escada Rolante Sigma, Elevador Hidráulico. Participou de viagens internacionais para visita de exposições de produtos de elevadores e tratar de modernização de elevadores. Desde 1995 vem dirigindo a empresa Mundo do Elevador, Consultores Associados, que atua no mercado de elevadores em regime de cooperação e apoio a fabricantes, instaladores, mantenedores, conservadores, condomínios, usuários, órgãos governamentais, consultores independentes, laboratórios de ensaios etc. Participou ativamente da introdução no Brasil da nova tecnologia denominada “machine room-less lifts” (elevador sem casa de máquinas) junto à Kone Elevadores. Presta consultorias; faz avaliações de modernização, inspeções e ensaios de instalações elevadoras, perícias, verificações de conformidades com os requisitos das normas ABNT, ASME, CSA, CEN, ISO e MERCOSUL; interpretações das normas de elevadores da ABNT e MERCOSUL, especificações técnicas, homologações de equipamentos, cálculos de tráfego, gerenciamentos de elevadores, avaliações dos serviços de manutenção de empresas conservadoras, investigações de acidentes e emissão de laudos técnicos, emissão de certificados de conformidade, de ensaios de tipo e de engenharia; desenvolve manuais técnicos e memoriais de cálculos. É Coordenador da Comissão de Estudos de Elevadores da ABNT e membro da RITERM (Rede Íbero-Americana de Terminologia). Em 1996 foi eleito Coordenador do Grupo Brasileiro de Elevadores do Mercosul para o desenvolvimento das normas de elevadores do Mercosul. Em 2001 foi eleito Coordenador do Fórum de Interpretação de Normas Técnicas de Elevadores do Mercosul.

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Elevador Hidráulico: J Eficiência energéticaCustos para o cliente final Colaboração: Bucher Hydraulics E-mail: info.br@bucherhydraulics.com

á tratamos nas últimas duas edições desta revista das principais vantagens e características dos elevadores hidráulicos. Existem no mercado muitos tipos de unidades hidráulicas para elevador, com diferentes níveis de conforto, tecnologia e eletrônica. Nós, da Bucher Hidráulica, promovemos a unidade Hidráulica iValve e nosso propósito é mostrar que o custo total de uma unidade com a iValve Bucher se amortiza num tempo razoavelmente curto e que o cliente final vai obter benefícios não somente no menor custo de aquisição da unidade elevadora. Quando falamos em hidráulica, normalmente falamos da aplicação de leis da física, onde pressão e área se traduzem em força. Esse conceito é totalmente válido, entretanto para o caso dos elevadores hidráulicos, temos que além disso adicionar: conforto na aceleração e desaceleração, rapidez, precisão de parada, baixo nível de ruído,


aquecimento do óleo, número de partidas e paradas por hora, entre outras coisas. Neste ponto que começam as diferenças entre os vários tipos de unidades hidráulicas possíveis de serem utilizadas em elevadores. E nesse aspecto, a Bucher Hidráulica tem mais de 50 anos de experiência. Para o instalador, ressaltamos a economia no tempo de instalação de até 70%. O módulo de controle eletrônico presente na válvula iValve Bucher proporciona a regulagem automática conforme os parâmetros de projeto da unidade, simplificando a colocação em funcionamento, reduzindo o tempo de instalação, proporcionando excelente conforto no percurso, sem importar a quantidade de deslocamentos diários. O desempenho do elevador com ou sem carga torna-se constante independente da carga. Essa unidade, praticamente elimina a necessidade de regulagens manuais presentes

na maioria das unidades hidráulicas mais simples. Além disso, o custo do painel elétrico, que é normalmente responsabilidade do instalador, se reduz pela diminuição da necessidade de comandos e cabos, podendo ser até 15% menor. Para o consumidor, enfatizamos a importância da economia de energia. O maior custo de aquisição inicial se amortiza rapidamente por uma economia de energia que pode variar de 30% até 80% quando aplicamos toda tecnologia disponível. Para o mercado brasileiro, falar em economia de energia de 30% já é um excelente ganho. E o conceito aplicado é relativamente simples de se explicar: na hidráulica, toda energia não consumida é transformada em calor, se traduzindo no aquecimento do óleo e perda da eficiência energética. A iValve Bucher otimiza essa perda, reduzindo o tempo e consumo de energia desnecessários. A se-

guir a demonstração da energia consumida pela unidade mecânica e unidade iValve Bucher. De pronto, somente a economia de energia para o consumidor já é um forte argumento. Mas além disso, devemos ressaltar alguns aspectos importantes também presentes nas unidades iValve fabricadas pela Bucher Hidráulica: - baixo nível de ruído do conjunto pela utilização de bomba de fuso e motor elétrico submerso. - A unidade hidráulica pode ficar isolada do elevador numa sala fechada. - Elevado número de partidas/paradas por hora, velocidade de até 60 m/min, podendo ainda aplicar trocador de calor ou mesmo o simples controle de temperatura na sala de máquina do elevador. - Liberdade para o projeto de arquitetura, sem restrições para portas e laterais do elevador. - Baixíssimo custo e necessi-

Comparativo de consumo de energia de uma unidade Hidráulica mecânica e iValve Bucher

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Válvula eletrônica iValve para controle unidade elevador.

dade de manutenção, além da segurança devido inexistência de contrapesos. - Instalação simples e econômica, possibilidade de retrofit em instalações antigas. Longa vida útil sem substituição de muitos componentes. - Acuracidade na parada, desnível de até +/- 3mm. Nossa cultura não valoriza muito o valor agregado de um produto. Tendemos a olhar o preço e negligenciar o fato de que a proposta de valor é tão importante quanto o preço. Felizmente isso está mudando. Esperamos sua consulta no próximo projeto.

Unidade Hidráulica para elevador com válvula de controle eletrônica iValve.

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ExpoElevador

supera a crise e leva mais de 3 mil pessoas ao Anhembi 6ª edição do evento surpreendeu expositores e aqueceu o setor de transportes verticais Por Jullyana Bragança Imagens por: Igor Pereira e Renato Lombarde

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os dias 13 e 14 de julho, aconteceu a 6ª edição da ExpoElevador, maior feira de transportes verticais da América Latina. O evento, que reuniu mais de 3 mil visitantes, movimentou o mercado do setor e apresentou as últimas novidades ao público. Realizada em novo local, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, a Feira atraiu um público qualificado, que se dividiu em conservadoras, fabricantes, construtoras, arquitetos, engenheiros, profissionais e estudantes do setor. Durante o evento, os expositores tiveram a oportunidade de apresentar as novidades para o segmento e fechar novos negócios, além de expandir sua rede de contatos. A Feira recebeu visitantes de todas as partes do país, além de estrangeiros, ávidos por adquirirem novas experiências e expandirem seus conhecimentos.


A 6ª edição do evento reuniu grandes empresas do mercado, como a Infolev – que comemorou os 25 anos da empresa na Feira – Servas, Wittur, Sectron, Scanchip, Addtech, entre outras. Um ponto importante a se destacar foi a maior abertura da Feira ao mercado internacional. Estiveram presentes no evento empresas da Argentina – que juntas deram nome ao Pavilhão Argentina –

empresas da Alemanha, China, Dinamarca, Estados Unidos, Portugal, Turquia, Espanha, Itália e Japão. O Cônsul Geral da República Argentina, Diego Malpede, visitou a feira e marcou presença no pavilhão que reuniu as empresas de seu país. Edilberto Almeida, diretor da Cardoso Almeida Eventos, empresa que realiza a ExpoElevador, comenta as suas impressões sobre a Feira.

A ExpoElevador aconteceu em um momento muito “ especial para o Brasil, pois estamos vivendo uma época de crise. Antes de realizar a Feira, nossa empresa fez um trabalho muito forte de conscientização para os empresários do setor. A Feira é uma excelente oportunidade para os visitantes e empresários conhecerem novos fornecedores, assim como obter deles uma resposta efetiva de como enfrentar a crise

Edilberto Almeida, diretor da Cardoso Almeida Eventos

Para Edilberto, esta edição do evento foi uma das melhores. Ele ainda ressalta que os expositores ficaram muito satisfeitos, e justamente em época de crise. “Nós decidimos não participar da crise. Estamos muito satisfeitos e gratos pelo reconhecimento”, declara. Sobre a edição de 2018, Edilberto

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deixa algumas considerações. “Nós esperamos que a próxima Feira traga algumas novidades até em sua concepção. Estamos estudando muitos detalhes, temos projetos interessantes, que acredito que darão sequência a esse crescimento que vem sido apresentado a cada edição do evento”, finaliza.

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ExpoElevador apresenta diversas novidades ao público Os dois dias de evento reuniram inúmeras novidades para o setor de elevadores e escadas rolantes. A Schmersal apresentou o Controlador de Elevadores BP308, que possui um sistema que possibilita a interface entre componentes utilizando o mesmo protocolo de comunicação. O sistema permite monitorar à distância até 128 elevadores cadastrados na lista e 32 elevadores online, desde que o controlador esteja conectado via internet. A Prysmian Group destacou como novidade o Flat Cable Unitized, que está sendo fabricado localmente com tecnologia 100% nacional. O cabo possibilita uma instalação mais enxuta vinculado a um alto nível tecnológico. O grande lançamento da Fluhydro foi o novo Cilindro Telescopico Sincronizado de 2 e 3 estágios, capazes de atingir até dez metros em atuação direta para até 1.200 Kgs. O

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equipamento possui comprimento próprio muito reduzido, o que facilita a instalação e elimina a polia, os cabos de aço, correntes ou correias e até o freio de cabine. A Ziehl Abegg apresentou a nova máquina de rotor de disco (rotor externo), que pode ser montada diretamente na guia do elevador, além de um novo módulo de freio eletrônico como um complemento para o inversor de freqüência ZAdyn4C, que elimina o ruído perturbador da comutação dos contatores. A Bucher Hydraulics apresentou sua linha de unidades hidráulicas para elevadores, que são equipadas com válvulas da família iValve250/500 e se auto ajustam. Assim, proporciona-se ao cliente menor tempo de instalação, menor quantidade de ajustes, maior economia de energia e menor custo total da instalação. Já a Monteferro, empresa especializada em guias para eleva-

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dores, apresentou ao público seus produtos e serviços. A Prisma expôs amostras de seus produtos, que são fabricados em concreto de alta densidade. A empresa, 100% brasileira, atua na fabricação de pedras de contrapesos para elevadores. Já a Avaxon apresentou o JUSTO.3, terceira geração do pesador mais bem sucedido da América Latina, que agora aceita até 12 células de carga com conexão plugável. A Sky Master, que participa da Feira desde 2010, apresentou sua linha de cabos elétricos para elevadores. A Infolev destacou o seu quadro de comando, cuja programação é feita através de um aplicativo que pode ser baixado no Play Store. Com ele, o técnico pode fazer ajustes e ter o diagnóstico detalhado das últimas 100 falhas. O diagnóstico inclui o andar, data e hora em que as falhas ocorreram.


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Visitantes elogiam e comentam a importância do evento A engenheira eletricista, Juliana, saiu de Santa Catarina para visitar a ExpoElevador pela primeira vez e comenta suas impressões sobre o evento. “A Feira tem bastante tecnologia, há muita inovação neste mercado. Eu achei muito interessante, com certeza voltaria”, ressalta. O engenheiro mecânico, Antonio Carlos Paim, é visitante desde a primeira edição da ExpoElevador e diz que a feira atende todas as expectativas. “O mundo do elevador está aqui, as pessoas que nós convivemos o ano todo no trabalho, telefonando e trocando e-mail estão aqui. É um momento ímpar para nos encontrarmos. Esse contato pessoal é

muito importante para o setor”, diz. O engenheiro Antonio Souza de Lima conheceu o evento pela primeira vez. “O evento é espetacular. Há muita tecnologia e ótimos fornecedores. A feira é muito interessante. Com certeza voltarei na próxima edição”, declara. O empresário e diretor comercial Naudylann saiu de Cuiabá, Mato Grosso, para conhecer as últimas novidades do mercado de elevadores. “Sempre visitamos a feira para contatar os empresários do setor e nos mantermos informados. A Feira é necessária, porque sempre encontramos novidades no evento e podemos levar para os nossos clientes”, diz.


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Segurança codificada para elevadores

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FAB Atende diversas marcas e modelos de elevadores; Possui teclas especiais para andares específicos (“C”, “M”, ”P”, “G”, “S” etc); Aviso sonoro para chamada registrada, cancelada e “bip”ao teclar; Aplicável em quadros de comando a relé e/ou eletrônicos; Pode ser utilizado com ou sem senha de acesso;

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Tecla “( )” para andar principal; Tecla ”( - )” para garagens e subsolos (-1,-2,-3 etc); Pode ser utilizado em edificações de até 40 (quarenta) paradas; Pode substituir o sistema convencional de botoeira de cabina, para somente dígitos de 0 (zero) a 9 (nove).

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Fórum ExpoElevador reuniu palestras de grandes nomes do setor Este ano, aconteceu o Fórum ExpoElevador, um ciclo de palestras realizado por profissionais renomados do setor. Entre os palestrantes, estiveram presentes Nilton da Costa Silva, do SECMIERJ, Max Santos, do SECIESP, Fernando Tupinambá, do SECMIERJ e Rafael Cala, da CAFAC (Argentina). As palestras atraíram diversos profissionais do setor, que tiveram a oportunidade de sanar dúvidas e adquirir novos conhecimentos. O consultor de recursos humanos do SECMIERJ, Nilton da Costa, ministrou a palestra “A importância da formação profissional na cadeia produtiva de elevadores” e comenta a importância deste encontro com os profissionais do ramo. “As palestras são de grande importância

pois geram uma troca de informações e orientações, produzindo assim efeitos nos negócios das empresas. Portanto, cada especialista que vem falar sobre um determinado tema está de alguma forma contribuindo para que as empresas que estão aqui tenham também os resultados esperados”, diz. Nilton ainda destaca a

importância da ExpoElevador para o setor. “A 6ª edição da Feira traz além das empresas, o interesse delas em investirem nesse segmento. Nós precisamos ter pessoas mais bem qualificadas e formadas para atender este importante ramo. A Feira está bem organizada e mostra o que é realmente o mercado, além de ser um momento de encontro”, finaliza.

Estudantes do Curso Técnico em Eletromecânica de Manutenção de Elevadores da FAETEC visitam a ExpoElevador O Sindicato das Empresas de Conservação, Manutenção e Instalação de Elevadores do Estado do Rio de Janeiro (SECMIERJ), levou a primeira turma do Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Eletromecânica de Manutenção de Elevadores, da FAETEC-RJ, para visitar a ExpoElevador. Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer as novidades do setor, além de estarem em contato direto com os mais importantes profissionais e empresas do ramo de elevadores. O consultor de recursos humanos do SECMIERJ, Nilton da Costa, comenta a visita. “Trouxemos a primeira turma de nível técnico especializada em elevadores, que é

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um fato inédito no Brasil. Isso irá trazer um novo momento para o segmento de conservação, manutenção e instalação de elevadores”, ressalta.

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DEPOIMENTOS

DOS EXPOSITORES

“Na minha opinião, a ExpoElevador é de suma importância. Eu classifico a Feira como o Dia D para a Danfoss no mercado. Este é um evento que demonstrou uma participação muito boa, recebemos pessoas de diversas partes do país. Isso com certeza dará uma visibilidade maior para a empresa no mercado.” FAGNER TREVISAN, DANFOSS

“A ExpoElevador é um evento muito importante e significativo para a América Latina, é onde se reúnem as pessoas de toda a América. É um evento importante para todas as empresas do ramo, pois aqui são exibidas muitas novidades. Esse ano, em especial, com a nova fábrica da Wittur, esperamos que muitos negócios sejam realizados”. CRISTIANO TROISE, WITTUR

“A Feira foi muito boa, acredito que para todos os expositores foi muito proveitoso. Participo da ExpoElevador desde a sua primeira edição e é aqui que eu conheço pessoas que são meus clientes há anos. Junto à ExpoElevador, destaco a importância da Revista Elevador Brasil, uma publicação que traz muitas novidades e aproxima o país inteiro. Através dela, todo o Brasil tem acesso à informação ao mesmo tempo.” GERSON GUSMÃO, LIGER

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“A ExpoElevador se consolidou como a feira mais importante da América Latina no segmento e o setor de elevadores é vital para a mobilidade e acessibilidade das pessoas. Então, há a devida importância de se ter um evento como esse, focado para esse grupo de pessoas.” FÁBIO ARANHA, INFOLEV

“A participação no evento é muito importante porque é uma feira de negócios onde você pode, primeiramente, mostrar a existência e potência da sua marca, apresentar seus produtos e oferecer soluções. Outro ponto importante é que a Feira é divulgada também no mercado latino-americano, então para nós isso é ótimo, visto que pretendemos atuar nesse mercado.” CESAR CAROTTA, GIOVENZANA “A ExpoElevador é importante principalmente por estimular a troca de experiências entre as empresas e também fomentar a parte de tecnologia para que as empresas possam oferecer serviços e produtos de qualidade no nosso mercado.” GILSON OLIVEIRA, ADDTECH

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“A Feira é muito importante para o setor. É onde todo mundo se encontra e onde podemos atualizar de forma mais eficiente os nossos clientes sobre as nossas novidades.” CARLOS OLIVEIRA, TORIN DRIVE

“Na ExpoElevador é possível encontrar pessoas de diferentes regiões, não só do Brasil, como de outras partes do mundo sobre o mesmo teto. Dessa forma, é possível ter um contato bem amplo com todo o pessoal de elevadores, podendo demonstrar os produtos que irão solucionar os diversos problemas de muita gente.” ANTONIO ROBERTO DOS SANTOS, SERVAS

“A ExpoElevador é fundamental para o segmento, especialmente para nós, pois nos permitiu a entrada no mercado. A Feira nos deu a oportunidade de apresentar o nosso produto ao setor. O evento é um ótimo local para receber os amigos.” ANDERSON SARTORI, SICOR

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Galeria de Fotos

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