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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER ANDRÉ AMORIM DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO EXTRA JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS WAGNER SABINO FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O ELEVADORBRASIL@IG.COM.BR CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE

Chegamos ao fim deste difícil e trabalhoso ano e nunca foi intenção do nosso editorial levar ao nosso público leitor nossas observações sobre o acompanhamento histórico e político do nosso país. Porém, as coisas chegaram a um tal ponto de insensatez que é difícil para nós abstemo-nos de colocar nossa indignação com a atual situação político-social a que nossos administradores levaram esta nação. Nos sentimos vendidos em nossos sonhos e esperanças por nossos próprios conterrâneos. Encontrei em meus arquivos uma frase de uma filósofa russo-americana, Any Rand – judia fugitiva da Revolução Russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920 – que traduz muito bem o momento que nosso país está vivendo: “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando você perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e pela influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; Então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” É triste ver nosso Brasil sendo roubado e vilipendiado por aqueles que deveriam protegê-lo e honrá-lo. Voltando para nosso editorial, quero neste espaço agradecer ao SECIESP e a classe de empresários do setor, a singela homenagem

que nos fizeram pelo trabalho realizado por nossa equipe ao longo destes últimos vinte anos em prol do desenvolvimento do setor de elevadores, na ocasião da celebração de fim de ano, realizada no final do mês de novembro, no espaço Fecomércio. Nesta edição você poderá conferir um artigo do Engenheiro Francisco Thurler Valente, que aborda as mudanças que estão acontecendo nas normas de elevadores e como elas afetarão o seu negócio, além da segunda parte do artigo “Digital Remote – Gestão Eficiente”. Você também irá conferir a cobertura das confraternizações de fim de ano dos Sindicatos de São Paulo e Rio de Janeiro, uma matéria que traz novidades sobre a ExpoElevador 2018, uma reportagem sobre os 25 anos da Infolev e muito mais. A Revista Elevador Brasil deseja a todos um feliz natal e um próspero ano novo, cheio de realizações e sucesso! Boa leitura! Abraços, Edilberto Almeida.


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Sumário

Danfoss se compromete a dobrar sua produtividade energética e junta-se ao EP100 Primeira turma do Curso de Especialização Técnica em Elevadores se forma com excelente desempenho Digital Remote: Gestão Eficiente 2° Parte

Sindicatos de São Paulo e Rio de Janeiro realizam confraternizações de fim de ano

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As normas de elevadores estão mudando: Você já sabe como isso afetará o seu negócio? 25 anos da Infolev: a empresa que mais treina técnicos em elevadores ExpoElevador 2018 será realizada no mais novo e moderno Centro de Eventos de São Paulo: o Pro Magno

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Danfoss se compromete a dobrar sua produtividade energética e junta-se ao EP100 Ao juntar-se à iniciativa EP100 lançada pelo Grupo do Clima, a Danfoss se compromete a duplicar a sua produtividade energética antes do ano de 2030. Esta ação destaca o compromisso da empresa para mitigar a mudança climática por meio da produtividade energética fornecendo soluções sustentáveis para as cidades e empresas.


“Fazer negócios como de costume não é mais suficiente. A fim de atender ao 7º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e ‘assegurar o acesso à energia, confiável, sustentável, acessível e moderna para todos’, precisamos fazer muito mais com menos. O ponto de partida natural é a produtividade energética: a criação de uma saída mais econômica de cada unidade de energia”,

diz Niels B. Christiansen, Presidente & CEO da Danfoss.

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lobalmente, a produtividade energética aumentou em média 1,3% por ano em todo o mundo entre 2001 e 2011. No entanto, esta melhoria não é suficiente para atender à crescente demanda por energia, o que nos leva a continuar a consumir os recursos do planeta a um ritmo vertiginoso. Quase 98% de toda a energia utilizada no processo de produção são desperdiçadas em vez de serem convertidas em serviços e produtos úteis. Dobrar a produtividade energética reduziria a fatura mundial de combustíveis fósseis em mais de US$ 2 trilhões e poderia criar mais

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de seis milhões de empregos em todo o mundo até 2020. Dobrar a produtividade energética apenas nos EUA até 2030 vai gerar uma economia de US$ 327 bilhões por ano em custos de energia, criando 1,3 milhão de empregos e reduzindo as emissões de CO2 em 33% até 2030. Líder fazendo - Desde 2007, a Danfoss melhorou a sua produtividade energética em 60% por meio de projetos de economia de energia nas 21 maiores fábricas, que são responsáveis por 70% do consumo total de energia da empresa. Mais de 160 projetos técnicos foram identificados, nos quais a empresa usa

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os próprios produtos para aumentar a produtividade e a eficiência energética, todos com um payback máximo de três anos. Por exemplo, conversores de frequência da Danfoss estão sendo instalados para ajustar o número de rotações em ventiladores e bombas; os trocadores de calor da Danfoss estão sendo ajustados para recuperar o calor a partir de sistemas de ar comprimido; e uma vasta gama de válvulas de ajuste, sensores de temperatura e transmissores de pressão também estão sendo utilizados para diminuir o consumo de energia. “Aumentar a produtividade da energia traz benefícios econômicos tangíveis para as empresas. Este compromisso da Danfoss mostra que eles reconhecem tanto a oportunidade de negócio de ser uma empresa produtiva de energia quanto as recompensas econômicas que surgem a partir disso. Precisamos de mais empresas que sigam este exemplo e dobrem sua produtividade energética, o que não só irá reduzir seu uso de energia e os custos, mas também irá diminuir sua pegada de carbono - um fator vital na busca um futuro próspero de energia limpa”, diz Damian Ryan, Acting CEO do Grupo do Clima. A Danfoss é apenas uma empresa, no entanto, para mitigar as mudanças climáticas, está trabalhando todos os dias para criar soluções que permitam que os outros aumentem a sua produtividade energética também.


Sobre a Danfoss A Danfoss desenvolve tecnologias que permitem ao mundo de amanhã fazer mais com menos. Atendemos às necessidades crescentes por infraestrutura, cadeia de alimentos, eficiência energética e soluções adequadas para o clima. Os nossos produtos e serviços são utilizados em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e maquinário móbil. Também atuamos

no segmento de energia renovável e em infraestrutura de aquecimento distrital para cidades e comunidades urbanas. A nossa engenharia inovadora começou em 1933 e hoje a Danfoss é líder mundial, empregando 23.400 funcionários e atendendo a clientes em mais de 100 países. Até hoje, somos uma empresa privada controlada pela família fundadora. Saiba mais sobre nós em www.danfoss.com.br.

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A Revista Elevador Brasil deseja a todos um feliz natal e um prรณspero ano novo! Nos vemos em 2017!

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Primeira turma do Curso de Especialização Técnica em Elevadores se forma com excelente desempenho

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primeira turma do Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Eletromecânica de Manutenção de Elevadores, única no país, concluiu o curso no dia 21 de outubro com excelente avaliação. O curso é desenvolvido na Escola Técnica de Transportes Engenheiro Silva Freire, em Deodoro, Rio de Janeiro. O Curso apresenta metodologia não usual no Brasil, a metodologia DUAL, onde 80% da carga horária é desenvolvida na empresa, que ao final do curso de 732 horas exerce o direito de contratação desses futuros profissionais de nível técnico.

Assinatura do Convênio. Na foto, o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Pezão e Fernando Tupinambá, presidente do SECMIERJ com o presidente da FAETEC, Wagner Victer.

Participaram deste projeto as empresas ACEL, DAE, ELEVATOR, EXCEL, MULTELEV, SALTA, SERVRIO, SETE SERVIC, TB RIO e TECLIFT. Além disso, as empresas SICOR, WITTUR, ADDTECH e INFOLEV disponibilizaram seus equipamentos para o laboratório que foi montado na escola. “Agradecemos a divulgação que a revista Elevador Brasil proporcionou ao projeto, que hoje é conhecido em todo Brasil”, declara o consultor de recursos humanos do SECMIERJ, Nilton da Costa. Este curso é o resultado da parceria desenvolvida pelo SECMIERJ – Sindicato patronal das Empresas de Elevadores do Estado do Rio de Janeiro – e a FAETEC – Fundação de Apoio à Escola Técnica. Alunos do Curso na Expo Elevador 2016, em São Paulo, em uma aula de tecnologia.


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Digital Remote: Gestão Eficiente 2° Parte Controle de Custos através da Gestão em Nuvem

Cloud – Eficiência em dose dupla: No artigo anterior, entendemos os conceitos que levam um administrador de sucesso a utilizar a nuvem como forma de viabilizar o processo de infraestrutura de sua empresa, sendo suporte (através da nuvem privada em parceria com o Digital Remote), de um software especialista em CMMS – o Engeman. Neste artigo, iremos aprofundar um pouco mais na ideia de mercado, por detrás da solução criada pela empresa Digital Informática, levando em consideração a análise de infraestrutura como serviço Cloud e sua flexibilidade quando empregada na redução de custos. Analisando o cenário de manutenção eficiente: Segundo Rodrigo Rabelo, Analista de Negócios Engeman®, no artigo “Previsão de Custos na Manutenção”, a realização do planejamento de manutenção tem o objetivo de ajudar a definir os recursos que serão necessários no futuro, para executar as manutenções.


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Exemplos: - Mão de obra; - Peças (estoque); - Terceirização; - Parada de produção (disponibilidade). Essa análise é muito útil e necessária, porém, nos tempos atuais existe uma demanda extra muito importante. Hoje o PCM precisa ter conhecimento também da previsão de custos. Não basta apenas saber se há estoque, equipe ou se a produção está preparada para a interrupção. O controle deve abranger os custos, visto que o investimento das empresas para os setores de manutenção, tem crescido de forma considerável na última década. É importante que a previsão de custos seja realizada após o

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planejamento de manutenção. Se feita anteriormente ao planejamento, pode gerar incoerência e limitação de recursos. Em síntese, o cronograma de manutenção, que é o reflexo dos planos (periódicos, acumulativos, preditivos, etc.), vai gerar a necessidade de recursos, e a partir desses, a previsão de custos. A previsão vai gerar a demanda de contratação de mão-de-obra, seja interna ou terceirizada, planejamento de compra de peças e adequação entre produção e manutenção. Com esses dados em mãos começa a análise gerencial, buscando a informação de quanto este valor compreende na meta estabelecida, se está acima ou abaixo da meta, a necessidade de horas extras, etc. A gerência vai definir qual a tratativa a ser adotada, alinhada com o objetivo

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da empresa e metas. Para que todas estas questões possam ser corretamente analisadas, cabe à empresa ter os mais diversos relatórios e indicadores, que possam ser extraídos de forma bem flexível, em períodos livres (dias, meses, trimestres, etc.), sobre qualquer centro de custo, área, equipamento ou filial. Abaixo segue a listagem dos indicadores considerados os mais importantes: - MTBF – Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas; - MTTR – Mean Time Between Repair ou Tempo Médio Entre Reparos; - Disponibilidade de máquinas; - Confiabilidade; - Custo por tipo de manutenção


(preventivas, corretivas, preditivas ou outros); - Custos com estoque; - Custos com Homem-Hora; - Custos com interferência no processo produtivo; Custos com serviços terceirizados; - Volume de Ordens de Serviço por status; - Horas de máquina paradas. É válido ressaltar que cada empresa possui realidades e necessidades diferentes, de acordo com suas estratégias. É importante ter uma ferramenta de controle que ofereça flexibilidade na criação de novos relatórios e indicadores. Você sabe como anda a saúde financeira da sua empresa? Como estão sendo direcionados os gastos com centro de custos relacionados à manutenção? Infraestrutura como Serviço: Imagine que sua empresa precise realizar a troca de terminais, tais como: notebooks, computadores desktop e servidores. Podemos analisar esse cenário de dois modos: - empresas que não possuem infraestrutura e vão adquirir para a implantação de uma solução de gestão; - ou empresas que já possuem, mas precisam atualizar o parque

tecnológico, para atender às especificações de novas tecnologias. Considerando o custo de investimento em hardware, pensando em todo o processo de compra, implantação, criação da estrutura física; depreciação por uso e atraso tecnológico, com o decorrer dos anos; prazo para pagamento ou desembolso do valor para aquisição desses itens, entendemos facilmente as empresas que migram sua es-

trutura para a nuvem. Hoje o Digital Remote, possui essa grande finalidade, quando se pensa em virtualização de Banco de Dados, Aplicação e rotinas tais como: - SLA de 99,95% na infraestrutura; - SLA de 100% em conectividade ao Datacenter; - Sistemas de Backup gerenciados pela equipe da Digital Informá-


tica, com Réplica Geográfica que proporciona ainda mais segurança em caso de desastres naturais; - Backups para compliance com ISO 27001 e outros, armazenamento por tempo determinado mediante demanda; - Gerência centralizada pela equipe de técnicos e engenheiros certificada da Digital; - Infraestrutura personalizada provisionada de acordo com as necessidades de cada empresa. Assim, a cada dia, a Digital Informática vem conquistando novos parceiros desenvolvedores de Softwares de Gestão, tendo grande foco os sistemas desenvolvidos em plataforma Desktop, que poderão oferecer um aumento significativo em processamento de relatórios, navegabilidade, gestão e sem que haja a preocupação com o parque tecnológico, pois sempre é entregue o que há de melhor junto aos Datacenters. Acredite, todo esse processo pode ser gerenciado de qualquer dispositivo, podendo ser um tablet, notebook ou celular. E o melhor, tendo como pré-requisito somente o acesso ao browser de sua preferência (Firefox, Chrome, Internet Explorer, Mozilla, Opera), com uma latência e necessidade de banda de dados baixíssima. Uma das grandes vantagens da tecnologia Digital Remote, assim como é a parceria de empresas de software tais como a Engeman®, é a possibilidade de acesso de diferentes filiais a um único banco de dados integrado, sem que haja a necessidade de investir valores exorbitantes na compra de hardware, licenciamentos, técnicos especialistas, interligação. Um processo de gestão transparente, que possibilita ao tomador de decisão, realizar ações claras e objetivas de qualquer lugar, tendo como única exigência, o acesso à internet. Para a equipe de T.I interna, essa ferramenta possibilita uma gestão mais confiante, diminuindo o trabalho com manutenção de Hardware, renovação de licenciamento, parametrização de acesso, segurança de dados e horas analisando possíveis erros.

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Nos próximos artigos, vamos abordar o Digital Remote de uma forma diferente, analisando sua empregabilidade na redução de custos, de forma aprofundada. Uma gestão eficiente e dinâmica possibilita à empresa pensar em seu negócio “foco” e esquecer os problemas com a gestão de sistemas de manutenção e infraestrutura necessária. Agradecemos as sugestões encaminhadas dos leitores, em relação ao 1° Artigo - Ampliando recursos através da Gestão em Nuvem. Caso queira deixar sua sugestão, críticas e elogios relacionados a este 2° Artigo - Controle de Custos através da Gestão em Nuvem, gentileza encaminhar via e-mail para comercial@digitalinformatica.com.br. Dessa forma, podemos manter a produção de conteúdo que realmente interesse você e que possa ser útil. Saiba mais sobre Gestão de Manutenção, no site do Engeman®: www.engeman.com.br Aproveite para analisar a viabilidade da Gestão em Nuvem em: www.digitalinformatica.com.br

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Sobre o autor:

Fernando Guimarães Gestor de Negócios CRA-MG 06-003141/D Graduado em Gestão de Pequenas e Médias Empresas – UIT Pós-Graduado – Especialista (MBA em Marketing) Autor do Artigo (Gestão de Lideres com ênfase em Aspectos Motivacionais) Atualmente desenvolve novos projetos comerciais frente à Digital Informática. Fernando.guimaraes@digitalinformatica.com.br

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Sindicatos de São Paulo e Rio de Janeiro realizam

confraternizações de fim de ano Diretor da revista Elevador Brasil conquista o Prêmio Personalidade Empresarial 2016 concedido pelo Seciesp

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o dia 25 de novembro, aconteceu o evento de final de ano do Seciesp, Sindicato das Empresas de Elevadores de São Paulo. Realizado na sede da Fecomercio, em São Paulo, o jantar reuniu os principais nomes do setor de transportes verticais e marcou o fim de mais um ano de negócios. O jantar foi prestigiado pela secretária de Licenciamento da Prefeitura de São Paulo, Paula Motta Lara e pela vereadora Edir Salles, recém-reeleita com mais de 39 mil votos. Durante o evento, o diretor do Seciesp, Fabio Aranha, realizou um balanço com as principais conquistas de 2016. Ele destacou as parcerias com os demais sindicatos patronais e associações de classe, as novas aproximações institucionais e as ações que ressaltaram o Seciesp na grande imprensa. Os desafios a serem enfrentados em 2017 com a expectativa da possível retomada dos negócios e as dificuldades da economia


brasileira este ano também foram ressaltados pelo presidente do Seciesp, Jomar Cardoso. Apesar dos obstáculos, ele ressaltou que houve crescimento das atividades institucionais da entidade. Cardoso homenageou também outros empresários e executivos que ao longo dos últimos anos têm contribuído para o crescimento do segmento de elevadores no país com o prêmio de Personalidade Empresarial do Ano. Revista Elevador Brasil é homenageada no evento - O Seciesp concedeu o prêmio “Personalidade Empresarial do Ano de 2016” ao diretor da Revista Elevador Brasil e da feira ExpoElevador, Edilberto Almeida. O diretor do Seciesp, Max Santos,

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destacou que a ExpoElevador é o mais importante evento do gênero para o segmento de fabricação e manutenção de elevadores. Segundo Max Santos, a Cardoso Almeida – empresa que realiza a ExpoElevador – merece o prêmio pelo esforço de empreendedorismo e pela importância na divulgação do segmento de elevadores no Brasil e no exterior. Santos ressaltou que a feira, única no Brasil e maior da América Latina, é um centro de ideias, relacionamento e negócios. É considerada indispensável para o setor. Empreendedores homenageados – Ricardo Fragoso, diretor geral da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), foi reconhecido com o prêmio “Líder Empresarial” pelo seu papel no crescimento da entidade nos últimos anos, que além de passar a ter mais participação na sociedade, conquistou até sede própria. Antes funcionava em um local mais modesto e, atualmente, ocupa um moderno edifício em São Paulo. Francisco Thurler Valente, diretor da Empresa Mundo do Elevador, foi premiado pelas produções literárias, voltadas às normas técnicas que regulam o mercado de elevadores. Reinaldo Novaes da Silva, fundador da Alfa Elevadores teve destaque pelo empreendedorismo. Com 25 anos de atuação, a empresa iniciou sua atuação na manutenção de elevadores, cresceu, passou à fabricação e já conta com 2,2 mil elevadores instalados. Bastante emocionado, Fernando Tupinambá de Menezes recebeu o prêmio “Personalidade Empresarial” pelo trabalho à frente do Sindicato dos Elevadores do Rio de Janeiro. Ele contou que quando assumiu, há três anos, contava com apenas R$ 1,3 mil em caixa. Para reverter o quadro optou por desenvolver medidas para fortalecer a entidade e em cursos de educação profissional. Atualmente, em parceria com o Seciesp, Menezes participa dos esforços para ampliar a atuação sindical para Curitiba e outros estados. “Se quisermos ir rápido, podemos ir sozinhos. Mas se tivermos a intenção de chegarmos longe, temos de ir juntos”, ressaltou.

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Secmierj reúne profissionais do setor e comemora 25 anos de atuação No ano em que o Sindicato das Empresas de Conservação, Manutenção e Instalação de Elevadores do Estado do Rio de Janeiro (SECMIERJ) completa 25 anos de existência, a confraternização de final de ano contou com expressiva participação das empresas associadas e colaboradoras. O evento, que aconteceu no dia 19 de novembro, foi realizado no Sítio Cabungi 780, em Var-

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gem Grande, no Rio de Janeiro, e reuniu mais de 100 convidados que aproveitaram uma tarde de sol com futebol society, piscina, volleyball, recreação para as crianças e um buffet variado acompanhado de churrasco e open bar. O presidente do Sindicato, Fernando Tupinambá, prestou homenagem às empresas: ACEL, DAE, ELEVATOR, EXCEL, MULTELEV, SALTA, SERV RIO, SETE SERVIC, TB RIO e TEC LIFT, que receberam o “Certificado de Reconhecimento de Regularidade”. Fernando ainda destacou a contribuição dessas empresas ao Programa de Formação Profissional de-

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possa ser desengatado da máquina, será atuado um dispositivo senvolvido em parceria com elétrico de segurança paraJaneiro, impedir o Estado do Rio de oatravés movimento da máquina, mais da Secretaria deoEstatardar, quando os meios estiverem do de Ciência e Tecnologia e em vias de serem à máa Fundação de acoplados Apoio à Escola quina. Técnica – FAETEC, na unidade Será possível verificar facilmente de ensino Escola Técnica Estase o carro está dentro de uma zona de destravamento. Essa verificação estará feita, por exemplo, por meio de marcas feitas nos cabos de suspensão ou no cabo do limitador de velocidade ou ainda pela observação direta da máquina do elevador ou por um visor que mostre: • o sentido de movimento do carro, • a chegada do carro a uma zona de destravamento de porta, • a velocidade do carro. • se o esforço manual requerido para mover o carro para cima com a sua carga nominal exceder 400 N, estarão providos meios elétricos de operação de emergência instalados: • na casa de máquinas, ou

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Fonte: Bombeirosousa

dual Engenheiro Silva Freire, em Deodoro, que resultou no primeiro curso de nível técnico de Especialização em Eletromecânica de Elevadores em nosso país. Fernando ressaltou as rea-

• no gabinete da maquinaria, ou • no painel de emergência e ensaios. Sempre que a fonte de alimentação do elevador estiver desligada, o sistema de freada da máquina de acionamento estará atuando para manter o elevador parado. O freio

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lizações do SECMIERJ ao longo de 2016 e homenageou também o professor Nilton da Costa Silva, consultor de recursos humanos do Sindicato. O presidente agradeceu a participação das empresas cola-

da máquina é dimensionado para suportar um desbalanceamento de carga considerando uma sobrecarga mínima de 25 % da carga nominal. Nessas condições, então, essa energia potencial armazenada estará sob controle. Numa situação de emergência – digamos, num resgate de passageiros – o freio será


boradoras: ADDTECH, ELEVATOR, EMBELEZART, INFOLEV, REVISTA ELEVADOR BRASIL, SICOR, SKILL CORRETORA, TORIN DRIVE e WITTUR, que estiveram no evento e doaram brindes valiosos que foram sorteados entre os presentes. Além de reunir os principais nomes do setor, o evento representou um ambiente propício para a celebração dos 25 anos do Sindicato, que ao final do dia, partiu um bolo para comemorar. “Os cenários ainda desafiadores que o país e nosso estado do Rio de Janeiro apresentam apontam que somente com união poderemos vencer esses desafios. Juntos somos uma potência”, conclui o presidente do Sindicato, Fernando Tupinambá.

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As normas de elevadores

estão mudando:

Você já sabe como isso afetará o seu negócio? Engo Francisco Thürler Valente COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO BRASILEIRO - ELEVADORES DO MERCOSUL COORDENADOR DO FÓRUM DE INTERPRETAÇÃO DE NORMAS DE ELEVADORES DO MERCOSUL MEMBRO DA COMISSÃO DE ESTUDOS DE ELEVADORES DA ABNT DIRETOR DO MUNDO DO ELEVADOR, CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADO DA ABNT

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om a atualização de segurança das normas de elevadores em todo o mundo, algumas modificações importantes foram introduzidas nas normas para garantir a segurança dos usuários. O Brasil também se decidiu por atualizar as suas normas de elevadores, o que está sendo feito através da Comissão de Elevadores da ABNT. Veja aqui nesse artigo quais serão as consequências para a sua empresa com a adoção da nova norma de elevadores e o que você pode fazer para se manter confortavelmente no mercado.

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1) Escopo Estamos atualizando as nossas normas de elevadores com base nas normas europeias. O Brasil não tem uma legislação de elevadores de abrangência nacional. A aplicação das normas depende da legislação de cada município, que tem a liberdade de decidir pela adoção da norma ABNT que entender ou até mesmo de criar uma legislação específica sobre elevadores. Isso resulta em uma grande dificuldade para as empresas de elevadores porque há municípios que não atualizam as suas legislações para exigir o cumprimento da

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Fonte: huffington post


norma de elevadores mais atualizada da ABNT para os elevadores novos. Ainda hoje (2016), há municípios exigindo a aplicação de norma de construção e instalação de elevadores novos que foi cancelada e substituída há 17 anos. Ainda há que considerar que a modernização de elevadores pode, eventualmente, ter que seguir em alguns pontos, normas antigas por não ser compatível ou não se conseguir harmonizar um equipamento antigo com o equipamento novo e as regras antigas podem ter que ser seguidas. Por isso, muitas vezes, o instalador de elevadores tem a preocupação de estar sempre atento à diversas normas que devem ser seguidas para o atendimento do cliente e da legislação. A ABNT tem normas específicas para cada tipo de elevador. Para os elevadores que transportam pessoas, são as seguintes as normas que estão em vigor: 1) NBR NM 207, para os elevadores de passageiros de acionamento elétrico por tração (esses elevadores exigem uma casa de máquinas); 2) NBR NM 267, para os elevadores de passageiros de acionamento hidráulico; 3) NBR 12892 para os elevadores unifamiliares (esses elevadores podem ser de acionamento por tração elétrica ou hidráulico); 4) NBR 16042 para os elevadores de passageiros de acionamento elétrico por tração sem casa de máquinas. 2) O que está por vir À medida que novos tipos de elevadores foram sendo desenvolvidos, os especialistas de normas técnicas de elevadores perceberam que grande parte dos requisitos eram comuns a todos os tipos de elevadores e que não se justificavam ficar repetindo esses mesmos requisitos a cada nova norma. A unificação das normas de elevadores de passageiros é possível porque os requisitos de segurança para elevadores de passageiros são quase iguais em todas essas normas. Por isso mesmo, foi decidido criar uma norma única para elevadores novos para o transporte de pessoas e, quando for necessário diferenciar


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entre um tipo e outro de elevador, abrir um parágrafo específico para destacar a diferença. A nova norma que já está sendo desenvolvida pela ABNT conterá requisitos mais atuais à semelhança da nova norma europeia EN 81-20. Como a norma em desenvolvimento não tem ainda um código (número) ABNT para fazer referência a ela, neste artigo, vou designá-la como 81-20. A unificação das normas de elevadores que transportam pessoas vai trazer muitas vantagens para os desenvolvedores e usuários das normas técnicas. Vejam alguns benefícios: - Haverá uma única norma de referência para os elevadores de passageiros; - A carga de trabalho dos desenvolvedores será menor, principalmente quanto à manutenção e atualização das normas atuais e ao desenvolvimento de outros tipos de elevadores em futuro próximo. Assim, ao se fazer a revisão da norma unificada, todos os tipos de elevadores de passageiros serão contemplados; - O trabalho de pesquisa dos usuários da norma unificada será menor; - Facilmente poder-se-á perceber, em cada equipamento do elevador, qual é a diferença entre um e outro tipo de elevador e quais as regras específicas que se aplicam a cada um; - Ao se introduzir um requisito de segurança, por exemplo, para cobrir um acidente, ele poderá ser estendido a todos os tipos de elevadores de

passageiros; - Será mais fácil criar normas derivadas como, por exemplo, uma norma de inspeções e ensaios de elevadores. As normas técnicas para elevadores exclusivos de carga, monta-carga etc. não farão parte dessa norma unificada, mas os elevadores de maca (que evidentemente transportam também pessoas) estarão dentro dessa nova norma unificada, assim como também os elevadores de uso misto, isto é, aqueles elevadores que transportam ora pessoas e ora cargas, lembrando que a prioridade está sendo dada às pessoas. Algumas modificações propostas para a nova norma são: - Serão introduzidas novas definições; - Os erros encontrados serão eliminados; - Alguns textos serão clarificados e aqueles que tiverem sido objeto de solicitação de interpretação serão incorporados; - Todas as seções serão renumeradas ou redistribuídas e requisitos serão reposicionados para facilitar o entendimento e a busca; - Os espaços de maquinarias que contêm equipamentos hidráulicos serão projetados de tal forma que eles deverão conter todo fluido ou óleo eventualmente derramado; - Os requisitos para ventilação da caixa de corrida e dos espaços da maquinaria serão movidos para um anexo informativo para servir de guia

para esse objetivo; - Serão feitos melhoramentos na segurança devido às disponibilidades de novas tecnologias. - Serão incluídos requisitos para o uso de sistemas eletrônicos programáveis para elevadores (PESSRAL), meios contra o movimento não intencional do carro e meios de proteção contra a sobrevelocidade do carro ascendente; - A norma brasileira como um todo estará mais próxima de normas estrangeiras, por exemplo, das normas da Comunidade Europeia, o que pode facilitar a exportação dos produtos brasileiros, devido à proximidade com uma norma que já adquiriu confiança no mercado. Além disso, a ISO (Organização Internacional de Normalização) cogita elaborar uma norma internacional de elevadores e, ao que tudo indica, será tomada como base a norma europeia da qual estaremos bem mais próximos. Publicada a nova norma de elevadores da ABNT, as citadas no início deste artigo serão substituídas e canceladas, contudo, conforme dissemos antes, a modernização de elevadores ainda necessita dessas normas canceladas porque, eventualmente, um equipamento novo pode não ser compatível ou não se harmonizar com o equipamento novo e as regras antigas podem ter que ser seguidas. 3) Dificuldades Você já deve ter percebido que não é fácil entender os requisitos das normas técnicas de elevadores. A área de ele-


vadores é peculiar e quem se atreve a seguir por esses caminhos árduos têm que ter determinação. No caso das normas técnicas, frequentemente é preciso ler um requisito várias vezes para alcançar o seu entendimento correto. Às vezes, o problema pode ser a dificuldade que os desenvolvedores de normas têm para achar o modo correto para expressar um requisito de segurança e que seja fácil de entendimento pelo leitor. Outras vezes é porque não há como escrever diferente. Mas nem sempre é possível encontrar palavras certas que expressam o significado pretendido. Por isso mesmo, os desenvolvedores das normas técnicas sempre são inquiridos pelo público a fazerem interpretações de requisitos de normas. Você, caro leitor, saberia responder às seguintes questões? i. Sobre o paralelepípedo retângulo que delimita o espaço de refúgio no topo do carro e no poço, qual a face deve estar voltada para baixo? ii. Qual é a posição (de pé, agachado ou deitado) que o técnico tem que se postar, fazendo manutenção no poço, quando perceber que inadvertidamente o carro do elevador começa a ser mover para baixo? iii. A nova norma está permitindo o uso de freio de segurança atuando nos dois sentidos (subida e descida). Isso não vai de encontro com a segurança? iv. A nova norma está exigindo freio de segurança no contrapeso. Agora vou ter que mudar todo o meu projeto? v. O freio eletromecânico pode ser usado como meio de proteção contra a sobrevelocidade do carro ascendente? vi. A espessura da folha de vidro nas portas deve ser de 2 cm. As portas não ficarão muito pesadas? vii. Não é mais permitido usar abraçadeiras nos cabos de tração? viii. A exigência de balaustrada no topo do carro foi cancelada? ix. Posso usar cabos de tração com diâmetro de 6 mm? x. Basta proteção de polia na entrada e saída dos cabos?


xi. A instalação de uma botoeira de inspeção no poço é sempre obrigatória? xii. Como o inspetor vai testar a velocidade de desarme do limitador de velocidade nos elevadores sem casa de máquinas? Essas questões são algumas que me ocorreram quando estava escrevendo esse artigo. Muitas outras passarão pela cabeça dos leitores. 4) Atendendo a “gregos e troianos” Para atender à demanda de elevadores, as empresas terão agora mais uma norma para enquadrarem os seus equipamentos, o que cria uma dificuldade extra. Isso talvez não acontecesse se existisse uma legislação nacional de elevadores (lei federal) regulamentando a construção e instalação dos elevadores. Quem sabe um dia ela exista! A falta de padronização ou a padronização muito diversificada, cria um problema muito complicado para as empresas fabricantes e instaladoras de elevadores, uma vez que terão que manter a conformidade com a legislação de cada município. Para as empresas que exportam seus equipamentos, a complicação aumenta porque têm que atender também às legislações dos países importadores. Especificamente, esse é o caso dos países do Mercosul, que adotam a norma NM 207 e que o Brasil é signatário. Alguns empresários perguntaram se, seguindo a nova norma (ainda não publicada), estarão cumprindo a legislação de cada município. Certamente que não. Mas se forem atendidos os requisitos mais exigentes em segurança de cada norma, será conseguida a conformidade global e a empresa estará atendendo a todos os requisitos de segurança possíveis. A empresa que quiser continuar numa posição confortável no mercado possivelmente terá que atender a todas as normas. Nesses tempos de crise não podemos vacilar, temos que inovar e criar oportunidades para novos negócios. O que fazer, então, para atender a todas as normas de elevadores simultaneamente? Certamente conhecer todas as normas, e definir os requisitos mais exigentes em segurança em cada caso. Para atingir esse objetivo, a empresa tem

dois caminhos a seguir: Ø Desenvolver um trabalho minucioso de paridade entre os requisitos das normas técnicas selecionadas a fim de determinar, para cada exigência, o que muda de uma norma para outra e qual é, entre todos, o requisito mais exigente a ser considerado; ou Ø Contratar pessoa/empresa especializada para fazer esse serviço. Em qualquer dos casos acima, isso implica: ¾ Ter em mãos todas as normas técnicas envolvidas no processo; ¾ Ter funcionários dedicados a esse mister com a competência necessária para realizar trabalho de tal envergadura e que estejam familiarizados com as normas técnicas; ¾ Os funcionários devem conhecer bem os equipamentos de elevadores, inclusive os de tecnologia mais recente; ¾ Os funcionários devem ter discernimento para entender claramente os requisitos das normas técnicas e saber expressar-se muito bem para evitar que os usuários do relatório a ser gerado por eles sejam induzidos à interpretações incorretas; ¾ Ao funcionário não basta ler o texto de uma norma e procurar pelo texto equivalente na outra. É preciso entender a essência e o significado da exigência formulada na norma, isto é, alcançar a interpretação correta em cada caso. Como vimos antes, até os desenvolvedores de normas técnicas, que são especialistas em equipamentos do elevador, têm certa dificuldade em transmitir de uma maneira facilmente compreensível os requisitos das normas. Dependendo da equipe formada de funcionários, das horas de dedicação deles e o montante da tarefa a ser realizada, esse trabalho poderá estender-se por vários meses. Eu fiz a comparação de todas as quatro normas citadas no início desse artigo juntamente com a nova norma de elevadores. O resultado das análises comparativas entre elas, requisito por requisito, foi tabelado e as diferenças, interpretações, esclarecimentos e eventuais alertas foram colocados na colu-

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na COMENTÁRIOS. Esse é um trabalho pioneiro que não pode ser desprezado pelas empresas de elevadores porque pode trazer muitos benefícios financeiros, principalmente nesses momentos de crise. Certamente, aqueles que não tiverem posse desses novos conhecimentos possivelmente terão muita dificuldade em permanecer confortavelmente no novo mercado que se aproxima. Para deixar claro aos leitores como foi realizada a comparação entre as normas neste trabalho, vamos reproduzir uma página com o tema “operação de emergência”. Esse exemplo vai deixar mais claro como seguir por um caminho que atenda ao requisito de segurança mais exigente. De quebra, há explicações para facilitar o entendimento que o leitor não vai encontrar em nenhum outro lugar. Vamos ao exemplo. O resgate de passageiros retidos em uma cabina de elevador é feito através da operação de emergência descrita em 12.5 da NM 207, 12.9 da NM 267, 12.2.3 da NBR 12892, 12.5 da NBR 16042, e 5.9.2.3 da 81-20. Por leitura das normas citadas, nos requisitos específicos, você vai verificar que a operação de emergência pode ser realizada (i) automaticamente pelo controle do elevador, ou (ii) mecânica e manualmente por uma pessoa competente; ou (iii) elétrica e manualmente por uma pessoa competente. As normas estabelecem restrições para a realização da operação de emergência dos seguintes modos: - Elevadores de acionamento por tração com casas de máquinas - Pela NM 207, a operação de emergência pode ser realizada como (ii) acima, isto é, mecânica e manualmente por uma pessoa competente ou como (iii) acima, isto é, elétrica e manualmente por uma pessoa competente. Não há a opção (i) automaticamente pelo controle do elevador. Na condição (ii), o equipamento tem que ser tal que o esforço manual requerido para mover o carro em subida e com a sua carga nominal não supere 400 N, o que pode ser feito movimentando a máquina através de um volante manual liso até que o piso da cabina nivele com o de um pavimento. Alternativamente, a movimentação 46

do carro é realizada eletricamente; - Elevadores de acionamento por tração com maquinaria dentro da caixa - Pela NBR 16042, a operação de emergência pode ser manual ou elétrica. O equipamento tem que ser tal que o esforço manual requerido para mover o carro em subida e com a sua carga nominal não supere 400 N, o que pode ser feito movimentando a máquina com meios manuais para operação de emergência, permitindo que o carro seja movimentado para um pavimento. Se os meios para mover o carro puderem ser acionados pela movimentação do elevador, então a movimentação deve ser através de um volante liso e sem raios. Alternativamente, pode estar provida operação elétrica de emergência. - Elevadores de acionamento por tração em qualquer das modalidades acima - Pela 81-20, a operação de emergência pode ser manual ou elétrica. O equipamento tem que ser tal que o esforço manual requerido para mover o carro em subida e com a sua carga nominal não supere 150 N e que, se os meios para mover o carro puderem ser acionados pela movimentação do elevador, a movimentação seja feita através de um volante liso e sem raios. Alternativamente, pode estar provido um meio elétrico na qual a fonte de alimentação seja capaz de mover o carro com qualquer carga e com velocidade não superior a 0,30 m/s para um pavimento adjacente dentro de 1 h depois de uma pane. Se o esforço manual para mover o carro para cima com sua carga nominal for superior a 400 N, ou se não são providos meios mecânicos como acima, deve ser provido meio de operação elétrica de emergência. Nessa simples movimentação inicial pelas três normas escolhidas, o leitor já deve estar com a cabeça embaralhada. Quais as diferenças entre uma norma e outra? Qual é a situação mais exigente? Perguntas que vêm eventualmente à cabeça do leitor nessa hora: a) Um volante é sempre exigido? Que tipo de volante posso/devo usar (ver Figura 1)? b) É sempre possível realizar uma operação manual de emergência? c) Como é possível realizar resgate de passageiros retidos na cabina estando o técnico dentro da caixa?

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(a) (b) (c) Figura 1 – Tipos de volantes removíveis Para realizar uma operação de emergência com segurança, o elevador deve estar provido de meios mecânicos ou meios elétricos ou ambos para realizar o movimento do carro e nivelar a cabina com um pavimento. Dessa forma, com cabina nivelada com o pavimento, os passageiros poderão sair normalmente, que é a maneira mais segura e é aquela exigida pela norma. A liberação de passageiros retidos na cabina feita de outra forma (por exemplo: pelo alçapão no teto da cabina) pode não ser segura e até inconveniente (por exemplo, para um cadeirante). 5) O que estabelecem as normas Especificamente, para a operação de emergência, que estamos analisando, os requisitos das normas em análise estão descritos de 5.1 a 5.3 a seguir. 5.1 Norma NM 207 12.5 Operação de emergência 12.5.1 Se o esforço manual requerido para mover o carro em subida e com a sua carga nominal não superar 400 N, a máquina deve possuir um meio manual de operação de emergência que permita levar o carro a um pavimento por intermédio de um volante liso ou, alternativamente, de uma manobra elétrica de emergência de acordo com 14.2.1.4. 12.5.1.1 Se o volante é removível, ele deve ser colocado em um lugar acessível na casa de máquinas. Ele deve ser convenientemente marcado se houver qualquer risco de confusão com referência à máquina a qual pertence. Um dispositivo elétrico de segurança de acordo com 14.1.2 deve ser atuado impedindo o funcionamento do motor quando o volante for colocado na máquina. 12.5.1.2 Deve ser possível verificar facil48

mente a partir da casa de máquinas se o carro está dentro da zona de destravamento. Esta verificação pode ser feita, por exemplo, colocando marcas nos cabos de tração ou no cabo do limitador de velocidade. 12.5.2 Se o esforço definido em 12.5.1 supera 400 N, deve ser provido na casa de máquinas meio de operação elétrica de emergência de conformidade com 14.2.1.4. 15.4.3 O sentido de movimento do carro deve ser claramente indicado na máquina, próximo do volante de giro manual, ou inserida no próprio volante se o mesmo não for removível. 5.2 Norma NBR 16042 12.5 Operação de emergência 12.5.1 Se o esforço manual necessário para movimentar o carro para cima com sua carga nominal não exceder 400 N, a máquina deve ser provida com meios manuais para operação de emergência, permitindo que o carro seja movimentado para um pavimento. Se os meios para mover o carro puderem ser acionados pela movimentação do elevador, então a movimentação deve ser através de um volante liso e sem raios. Alternativamente, pode estar provida operação elétrica de emergência conforme 12.5.2. 12.5.1.1 Se os meios forem removíveis, eles devem estar localizados em um lugar de fácil acesso no espaço da maquinaria. Os meios devem ser adequadamente marcados, caso haja risco de confusão em identificar a máquina com a qual devem acoplar-se. Se os meios forem removíveis ou puderem ser desengatados da máquina, um dispositivo elétrico de segurança, em conformidade com 14.1.2, deve ser atuado, o mais tardar, quando os meios estiverem em vias de serem acoplados à máquina. 12.5.1.2 Deve ser possível verificar facilmente se a cabina está em uma zona de destravamento da porta de pavimento. Essa verificação pode ser feita, por exemplo, por meios de marcação nos meios de suspensão ou no cabo do limitador de velocidade. Ver também 6.6.2 c). 12.5.2 Se o esforço definido em 12.5.1 for

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maior que 400 N, meios de operação elétrica de emergência devem ser providos, em conformidade com 14.2.1.4. Esses meios devem estar localizados: a) no gabinete da maquinaria (6.5.2); ou b) no(s) painel(éis) de emergência e ensaios (6.6). 15.4.3.1 O sentido de movimento do carro deve ser claramente indicado na máquina, próximo ao volante de giro manual, ou inserido no próprio volante, se este não for removível. 5.3 Norma 81-20 “5.9.2.2.2.9 Com o freio manualmente liberado e o carro carregado dentro dos limites de (q-0,1)Q e (q+0,1)Q: onde q é o fator de balanceamento indicando a quantidade de contrabalanço da carga nominal pelo contrapeso; Q é a massa da carga nominal, expressa em quilogramas (kg), deve ser possível mover o carro para um pavimento adjacente por: a) qualquer movimento natural devido à gravidade; ou b) operação manual que consiste em: 1) meios mecânicos, presentes no local, ou 2) meios elétrico, alimentados por fonte independente da rede elétrica, presentes no local. 5.9.2.3 Operação de emergência 5.9.2.3.1 Onde um meio de operação de emergência é exigido (ver 5.9.2.2.2.9 b)) ele deve consistir de: a) um meio mecânico, onde o esforço manual para mover o carro para um pavimento não exceda 150 N, que esteja em conformidade com o seguinte: 1) Se os meios para mover o carro puderem ser acionados pela movimentação do elevador, então a movimentação deve ser através de um volante liso e sem raios. 2) Se os meios forem removíveis, eles devem estar localizados em um lugar de fácil acesso no espaço da maquinaria. Os meios devem ser adequadamente marcados, caso haja risco de confusão em identificar a máquina com a qual devem acoplar-se. 3) Se os meios forem removíveis ou puderem ser desengatados da máquina, um dispo52


sitivo de segurança elétrico, em conformidade com 5.11.2, deve ser atuado, o mais tardar, quando os meios estiverem em vias de serem acoplados à máquina; ou b) um meio elétrico de acordo com o seguinte: 1) A fonte de alimentação deve ser capaz de mover o carro com qualquer carga para um pavimento adjacente dentro de 1 h depois de uma pane; 2) A velocidade não deve ser superior a 0,30 m/s. 5.9.2.3.2 Deve ser possível verificar facilmente se o carro está em uma zona de destravamento. Ver também 5.2.6.6.2 c). 5.9.2.3.3 Se o esforço manual para mover o carro para cima com sua carga nominal for superior a 400 N, ou se não são providos meios mecânicos definidos em 5.9.2.3.1 a), deve ser previsto um meio de operação elétrica de emergência em conformidade com 5.12.1.6. 5.9.2.3.4 Os meios para acionar a operação de emergência devem estar localizados: - Na casa de máquinas (5.2.6.3) ou - No gabinete da maquinaria (5.2.6.5.1), ou - No(s) painel(is) de emergência e ensaios (5.2.6.6). 5.9.2.3.5 Se um volante manual é provido para a operação de emergência, o sentido da movimentação do carro deve ser claramente indicado na máquina, próximo do volante manual. Se o volante não é removível, a indicação pode estar no próprio volante. 6) Diferença entre as normas e definição da condição mais desfavorável Pelos requisitos transcritos acima das normas de 5.1 a 5.3, é impossível estabelecer as diferenças entre as normas e definir qual é a condição mais desfavorável para a operação de emergência através de uma leitura livre e corrida como a que o leitor acabou de fazer. Também, não dá para fazer isso com a ajuda do computador porque há uma lógica interpretativa que só pode ser feita por uma pessoa que conhece muito bem os equipamentos do elevador, a menos que o seu computador já disponha de todas as lógicas interpretativas

de todas as normas e para todos os equipamentos do elevador. Esse trabalho exige concentração e uma análise sentença por sentença, requisito por requisito. Para fazer a paridade das simples operações de emergência para as três normas analisadas, o funcionário pode levar horas. Vão ocorrer situações nas quais ele não vai resolver de pronto e precisará consultar a outros especialistas, se estes forem disponíveis. Imagine fazer isso para todos os requisitos da norma e para todas as normas de elevadores! Esse é o grande mérito desse trabalho. Ele já está pronto. 7) Apresentação do trabalho

A tabela PARIDADE ENTRE NORMAS BRASILEIRAS DE ELEVADORES contém apenas os textos das normas comparadas, ou seja, as normas citadas no início deste artigo mais a nova norma 81-20. Figuras e tabelas não foram inseridas e, em caso de necessidade, consultas a elas devem ser

Fonte: ascensoresymas

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feitas nas normas originais. O trabalho constitui-se em várias centenas de páginas, mas vamos apresentar aqui apenas uma página como ilustração (segue no final desta apresentação). Escolhi a página correspondente ao tema operação de emergência. Você vai constatar que, ao acessar um requisito das normas, quase que imediatamente percebe a diferença ou semelhança entre um e outro porque os requisitos afins foram colocados lado a lado. Essa percepção imediata você não vai conseguir lendo cada norma de elevadores individualmente. Observe que as seções de cada norma tiveram as suas sentenças desagrupadas de forma a conter requisitos relacionados em cada posição da tabela. Isso pode resultar que alguns requisitos das normas não estejam na mesma ordem em que as normas os apresentam. Mas a ordem em que os requisitos são apresentados é irrelevante neste trabalho de comparação. A numeração das seções das normas da ABNT (por exemplo, 12.5, 12.5.1 etc.) que contém os requisitos não tem nenhuma importância nessa análise e estão indicados apenas como referência para futuros efeitos, se isso for necessário por alguma razão. Para fazer referência a um requisito específico, criamos uma posição sequencial das linhas da tabela na primeira coluna. Na apresentação, essa posição sequencial está marcada na primeira coluna de 2145 a 2148. A posição 2145 desta tabela define a carga acima da qual é exigida operação elétrica de emergência (400 N). Observe também que na coluna da NBR 12892 o texto é claramente menor que o texto das demais normas. Na coluna COMEN-

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TÁRIOS você vai encontrar o motivo (A NBR 12892 não exige meio elétrico). Na coluna da NM 267 há uma advertência (em vermelho) para dizer que a operação de emergência nos elevadores hidráuicos é feita de modo diferenciado e, portanto, a paridade com os elevadores de acionamento por tração não existe. Dentro das células da tabela correspondentes às várias normas pode eventualmente surgir uma ADVERTÊNCIA. Veja, por exemplo, a posição 2148 da NBR 12892, mostrando que há um risco potencial de acidente para os elevadores unifamiliares pela falta da exigência de um dispositivo elétrico de segurança, caso seja instalado volante manual do tipo removível. Se o volante manual for do tipo removível recomendamos a instalação do dispositivo de segurança. Há várias advertências desse tipo em todo o trabalho. A coluna COMENTÁRIOS destaca a diferença fundamental (conceito) entre as normas analisadas. Diferença de redação entre as normas que conduzem ao mesmo conceito não é levada em conta, mas apenas o que for importante em qualidade e quantidade. Uma posição de tabela sem texto (célula vazia) para uma norma significa que não há requisito correspondente com as outras normas. Uma célula da coluna COMENTÁRIOS sem texto (célula vazia) significa que a diferença entre uma norma e outra é tão evidente que não é necessário destacar a evidência ou, então, não há nada importante a ser comentado. É o caso da posição 2147 na coluna COMENTÁRIOS (a célula está vazia). Muitas vezes, a coluna COMENTÁRIOS contém alguma explicação adicional para me-

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lhor entendimento do texto. É o caso da posição 2146 da coluna COMENTÁRIOS. Em resumo, a coluna COMENTÁRIOS contém quase toda a essência deste trabalho. O trabalho foi produzido com o processador de texto Word da Microsoft e assim será entregue. Isso significa que você poderá alterar o texto, modificá-lo, atualizá-lo de acordo com as suas necessidades. Como o arquivo está aberto, seguindo as regras do Word você pode retirar colunas da tabela e criar outras tabelas diferentes mais convenientes para você. Como dissemos, a primeira coluna contém a posição numérica de cada linha em ordem sequencial e poderá ser usada para referências futuras, se for necessário. Essa numeração sequencial é automática, feita pelo próprio processador Word. Isso significa que, se você inserir ou eliminar uma linha, a numeração da primeira coluna será automaticamente atualizada. Por isso mesmo, é sempre conveniente, toda vez que for feita uma modificação nesta tabela, atualizar a data no pé da tabela para que referências posteriores sejam informadas com exatidão. Por exemplo, no seu relatório enviado à Diretoria, quando você necessitar fazer alguma referência a um requisito da tabela, você poderia informar assim: De acordo com tabela de paridade de 25/07/2016, posição 2149, coluna COMENTÁRIOS ... Do mesmo modo como acrescentar ou eliminar linhas, também podem ser acrescentadas/ eliminadas colunas. Até mesmo mudar a posição de uma coluna é fácil, bastando selecioná-la e transportá-la para a posição desejada, à esquerda ou à direita, seguindo as regras do Word. Para impressão, o layout de página considera o uso do papel


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A-4 (210 mm x 297 mm), mas você poderá reformatar a página para outras dimensões de papel. Se você quiser imprimir a tabela e dispuser de uma impressora que trabalha com formato A-3 (297 mm x 420 mm), o trabalho impresso será até mais facilmente legível porque você poderá mudar o fonte do texto para um tamanho maior. O arquivo contendo essa tabela pode ser colocado na rede da empresa para consulta de todos os funcionários que necessitarem fazer pesquisas de paridade entre os requisitos das normas.

Em reuniões de apresentação de trabalhos ou projetos de instalações novas ou modernizadas você poderá projetar a tabela em tela, a partir do computador, para discutir com seus superiores ou subordinados a melhor solução para orientar o seu projeto. Se você for usar essa tabela durante muita horas seguidas, você por ter estresse visual por causa da luz branca intensa emitida pelo vídeo. O trabalho está preparado para evitar o cansaço visual. Estou apresentando o meu trabalho a você com fundo de página negro e

suas vistas estarão preservadas contra o cansaço visual. Se você necessitar, posso fornecer também o arquivo com o tradicional fundo de página em branco. Quando você criar versões novas da tabela, não se esqueça de salvar a anterior porque ela pode ser necessária depois. Esse é o trabalho que eu tenho a oferecer às empresas de elevadores presentemente. Aguardo o seu interesse pelo e-mail valente@mundoelevador.com.br ou telefones (11)5055-4142 / (11)5055-9820.

SOBRE O AUTOR Francisco Thürler Valente, Engenheiro Mecânico graduado pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (EEUFMG), possui experiência de cerca de 48 anos na área de elevadores. Foi Supervisor de Seção do Departamento de Engenharia do Produto (elevadores e escadas rolantes) de Indústrias Villares SA, Divisão Elevadores Atlas. Tem participado ativamente de cursos de atualização na Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), da EPUSP. Em seus anos de Elevadores Atlas participou do desenvolvimento de diversos projetos de engenharia, destacando-se, Máquinas de Elevador, Engrenamento sem-fim & coroa, Fadiga de eixos, Elevador de Garagem, Elevadores de carga de grande capacidade, Metroescada, Elevador Panorâmico, Escada

Rolante Modular, Escada Rolante Sigma, Elevador Hidráulico. Participou de viagens internacionais para visita de exposições de produtos de elevadores e tratar de modernização de elevadores. Desde 1995 vem dirigindo a empresa Mundo do Elevador, Consultores Associados, que atua no mercado de elevadores em regime de cooperação e apoio a fabricantes, instaladores, mantenedores, conservadores, condomínios, usuários, órgãos governamentais, consultores independentes, laboratórios de ensaios etc. Participou ativamente da introdução no Brasil da nova tecnologia denominada “machine room-less lifts” (elevador sem casa de máquinas) junto à Kone Elevadores. Presta consultorias; faz avaliações de modernização, inspeções e ensaios de instalações elevadoras, perícias, verificações de conformidades com os requisitos das normas ABNT, ASME, CSA, CEN, ISO e Mercosul;

interpretações das normas de elevadores da ABNT e Mercosul, especificações técnicas, homologações de equipamentos, cálculos de tráfego, gerenciamentos de elevadores, avaliações dos serviços de manutenção de empresas conservadoras, investigações de acidentes e emissão de laudos técnicos, emissão de certificados de conformidade, de ensaios de tipo e de engenharia; desenvolve manuais técnicos e memoriais de cálculos. É Coordenador da Comissão de Estudos de Elevadores da ABNT e membro da RITERM (Rede Íbero-americana de Terminologia). Em 1996 foi eleito Coordenador do Grupo Brasileiro de Elevadores do Mercosul para o desenvolvimento das normas de elevadores do Mercosul. Em 2001 foi eleito Coordenador do Fórum de Interpretação de Normas Técnicas de Elevadores do Mercosul.


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Segurança codificada para elevadores

S

P

SER ONALIZADAS

DCA O IT FI 1

SI O

FAB Atende diversas marcas e modelos de elevadores; Possui teclas especiais para andares específicos (“C”, “M”, ”P”, “G”, “S” etc); Aviso sonoro para chamada registrada, cancelada e “bip”ao teclar; Aplicável em quadros de comando a relé e/ou eletrônicos; Pode ser utilizado com ou sem senha de acesso;

RICADAS

OS B

Tecla “( )” para andar principal; Tecla ”( - )” para garagens e subsolos (-1,-2,-3 etc); Pode ser utilizado em edificações de até 40 (quarenta) paradas; Pode substituir o sistema convencional de botoeira de cabina, para somente dígitos de 0 (zero) a 9 (nove).

(11) 2796-3511 vendas@elevcom.com.br (11) 9 8699-7362 www.elevcom.com.br (11) 2796-3511 (11) 9 8699-7362

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Aplicável em botoeiras de cabina tipo: Totem, Semi-Totem e ou Convencional BOTO

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fabricação continuada.

vendas@elevcom.com.br www.elevcom.com.br

Indústria

100% Brasileira Indústria

100% Brasileira



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25 anos da Infolev:

a empresa que mais treina técnicos em elevadores CONHEÇA A INFOLEV (HISTÓRIA) A Infolev é uma empresa brasileira que atua com alta tecnologia para elevadores, com a maior fábrica de comandos eletrônicos da América Latina, localizada na região central de São Paulo, sede própria com mais de 3500 m². Líder de mercado atuando desde 1991, é referência no segmento de elevadores, presente em mais de 10 países com tecnologia própria, padrão mundial ISO 62

9000 e com uma história sólida, responsável e ética. A empresa entrou no mercado com uma nova proposta de oferecer produtos de tecnologia aberta, para que qualquer edifício tenha total liberdade de escolher qualquer empresa de manutenção. Pois neste segmento havia muita insatisfação com barreiras tecnológicas impostas pelos fabricantes tradicionais de elevadores. É disparadamente a empresa WWW.ELEVADORBRASIL.COM

que mais treina técnicos em elevadores dos seus parceiros instaladores e mantenedores. (Linha do tempo) 1991 – A Infolev foi fundada pelos engenheiros Paulo Sérgio Becker Aranha e Fábio Eduardo Becker Aranha. Ambos da Escola Politécnica da USP. Com tecnologia própria registrou a instalação de seu primeiro comando modelo IFL750 no início do ano seguinte. 1992 – Infolev com divul-


gação e produção da linha IFL comando eletrônico computadorizado para elevadores em que substitui comandos a relé da época. Assim como o comando para duplex já vislumbrando a economia de energia pelos prédios. 1993 – Como alternativa mais econômica e com a mesma tecnologia, a Infolev lançou o comando JR-80 (Júnior), para edifícios de até 8 paradas que não comportavam custos mais elevados. Devido a grande aceitação dos produtos no mercado, fez a primeira ampliação da sede passando para Rua Caetés, 569. Começa a ministrar treinamentos para reparos dos comandos OMEGA I e II. 1994 – Investe na divulgação das vantagens, benefícios e importância de modernizar elevadores, como segurança e redução de despesas. Faz nova ampliação anexando o imóvel ao lado e duplicando a área. 1995 – A Infolev é reconhecida pelo MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia – como empresa desenvolvedora de tecnologia da informação. O compromisso com a Qualidade levou a empresa a iniciar em maio de 1995 a implantação de um sistema baseado na norma NBR ISO 9002: 1994. 1996 – Doa o primeiro comando eletrônico para a escola do Secmierj de técnicos em elevadores. 1997 – Recebe o certificado de qualidade padrão Internacional ISO 9002 do ABS – Quality Evalutions dos Estados Unidos da América – colocando a Infolev entre poucas empresas do Brasil qualificadas a fornecer produtos para os mais exigentes mercados do mundo. 1998 – Para atender as necessidades do mercado e devido ao sucesso, adquire sede própria com área três vezes maior em um novo local e com elevador. (Rua Joaquim Murtinho, 252 – Bom Retiro – Centro de SP). Desta forma, pode atender as necessidades do mercado com carteira de mais de 300 empresas insta-

ladoras. Para satisfazer aos mercados mais exigentes e sofisticados, foram lançados comandos com controle de motor por variação de frequência – o VVVF – vetorial, com controle para motor CC (corrente contínua) e para elevadores hidráulicos. 1999 - A qualidade e tecnologia somadas a um atendimento diferenciado levaram a Infolev a superar seus concorrentes nacionais e internacionais e conquistar a liderança absoluta do mercado de comandos para elevador. 2001 – A empresa diversificou sua linha de produtos: de fabricante de comandos passou a oferecer solução completa para modernização de elevadores, com fiação, cabo de manobra, suportes, caixa de inspeção, limites, barreiras, novos indicadores digitais entre outros. 2002 - A Infolev celebrou convênio de cooperação técnico-científica com a UFC – Universidade Federal do Ceará. 2004 – Quadruplicando de tamanho, mais de 3.000 m², a novíssima sede da Infolev passa a ter a maior fábrica de comandos da América Latina em seu novo endereço, Rua Sara de Souza,152 – Água Branca – SP. 2005 – A Infolev passa a ser fornecedora das maiores multinacionais do setor. 2006 – Infolev completa 15 anos de existência no mercado, se tornando líder em comandos eletrônicos no Brasil e participa do primeiro evento do segmento: a ExpoElevador. 2007 – Inicia-se então o processo de internacionalização da empresa, oferecendo cursos de idiomas para os seus colaboradores e produzindo material de divulgação bilíngue. Os comandos da Infolev são exportados para mais de dez países. Atinge a marca de 3.000 técnicos treinados e é realizada a 1ª Convenção de vendas Infolev em Bragança/SP. 2008 – Lançamento do Comando Genius, o mais avançado comando eletrônico do mercado. Com tecnologia SMD, processador 32 bits

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Galeria de Fotos

Treinamentos


e registro de falhas com data e hora e chamada serial. Passa a atuar também na modernização de escadas e esteiras rolantes com o comando SCALA. Infolev lança o Indicador de Posição em LCD. Recebe o prêmio Rotary de responsabilidade social pelos 12 anos de patrocínio e colaboração no curso de formação de técnicos em elevador. 2009 – Abertura da Filial no Rio de Janeiro para atendimento de clientes e reparos de placas, visando a facilidade e otimização dos serviços. 2010 - Lança o comando Genius flash, com poço digital para elevadores de alta velocidade e performance. Amplia a sede novamente adquirindo imóvel anexo onde passam a funcionar o grêmio dos colaboradores, refeitório e os departamentos de Marketing, suprimentos e importação. 2011 – Para atender uma demanda cada vez maior, a fábrica em São Paulo passa a produzir em dois turnos; Aniversário de 20 anos da Infolev, comemorando junto aos clientes e parceiros com eventos em sete cidades do Brasil; Também para prestigiar a formação técnica, doa comando eletrônico Genius, acessórios e ferramentas para a nova sala de treinamento do Seciesp. 2012 - Cria o sistema de envio das ocorrências e falhas via SMS. 2014 – A Infolev ultrapassa a marca de 10.000 técnicos treinados, comprovadamente a empresa que mais oferece treinamentos técnicos aos profissionais do setor. Passa também a barreira dos 30.000 comandos instalados. Passa a produzir botoeiras, lançando o sistema dedicado para cabina. Recebe prêmio de reconhecimento do Secmierj. 2015 - Recebe prêmio do Seciesp “Empreendedor do ano”. 2016 – Destaque na ExpoElevador com Stand mais concorrido e diversos lançamentos, tais como Botoeira Touchscreen, indicadores de alta resolução e chamados por controle remoto. Recebe placa prêmio de reconhecimento da Câmara Municipal de São Paulo pelos 25 anos. • Qualidade e certificação ISO 9001: Para garantir ainda mais a segurança de nossos clientes ao adquirir nossos produtos, possuímos o sistema de qualidade em padrão mundial ISO 9001 desde 1998, que é reconhecido nacionalmente pelo INMETRO Brasil, convênios de cooperação técnico científica com cen-


tros de pesquisas e universidades e qualidade reconhecida internacionalmente pelo ABS Quality Evaluations dos Estados Unidos da América, ANSI RAB. Visando proporcionar produtos e atendimento para plena satisfação de nossos clientes com tecnologia reconhecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia através de incentivos concedidos por portarias interministeriais. Todos os processos que afetam a satisfação dos clientes, desde o projeto dos produtos, seleção de fornecedores, produção, inspeções, treinamentos, assistência técnica, suporte técnico, entre outros. A Infolev faz um gerenciamento através de indicadores de desempenho, registro de ações corretivas e preventivas, pesquisas de satisfação de clientes visando a melhoria contínua do seu Sistema de Qualidade. Tudo isso comprovado através de auditorias externas periódicas. MISSÃO, VISÃO, FILOSOFIA E VALORES MISSÃO: Desenvolver tecnologias para transportes verticais, que proporcionem melhorias dos equipamentos, melhor desempenho energético e colaboração com a preservação do meio ambiente. Proporcionar condições para desenvolvimento profissional dos colaboradores, facilidade na aplicação da tecnologia aos profissionais envolvidos e acessibilidade aos usuários.

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VISÃO: Ser reconhecida por suas inovações, atendimento diferenciado com os clientes e notório investimento em formação e capacitação de seus colaboradores. FILOSOFIA: Sabemos que o mercado está em constantes mudanças e temos que nos adaptar à elas, como o comportamento dos consumidores, que se tornaram mais exigentes quanto à qualidade dos produtos e que, muitas vezes, vai além dos produtos, se estendendo para sociedade e preocupação com o meio ambiente. VALORES: Satisfação e segurança dos usuários da tecnologia Infolev; Confiabilidade e honestidade frente a clientes, fornecedores e colaboradores; Respeito às pessoas e sua diversidade de crenças, ideologias e opções pessoais; Espírito inovador; Busca contínua pela evolução na formação pessoal e profissional; Ambiente harmonioso e excelência no atendimento e relacionamento; São nessas mudanças que nos baseamos para criar produtos que atendam às necessidades dos usuários de elevadores, e que não sejam somente um item de consumo, mas também que eles ganhem benefícios com o produto, como economia de energia elétrica, um assunto que nos últimos tempos está sendo muito reforçado em todo planeta, e que a Infolev se preocupa desde os primeiros comandos, tornando-os mais econômicos. Um exemplo é a troca de um comando antigo com mais de 20 anos por um eletrônico Infolev, que reduz em até 40% a conta de energia, além de ter menor prazo de instalação, maior segurança, valorização do patrimônio e todo conforto que se dá por meio do avanço tecnológico. A Infolev, pensando na acessibilidade para os deficientes físicos e idosos, com a expectativa de vida no Brasil aumentando, se tornou um item obrigatório na criação de novos produtos para elevadores, que atendam essas necessidades, melhorando continuamente. Apresentamos nossa filosofia de trabalho intenso a fim de oferecer um produto que forneça melhor qualidade de vida dos usuários de elevadores, com a evolução tecnológica dos comandos eletrônicos para elevadores. WWW.ELEVADORBRASIL.COM

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ExpoElevador 2018 será realizada no mais novo e moderno Centro de Eventos de São Paulo: o Pro Magno VII edição do evento acontece nos dias 11 e 12 de julho de 2018

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VII edição da ExpoElevador, maior feira do setor de transportes verticais da América Latina, já conta com novidades. A feira será realizada em novo local: no Pro Magno Centro de Eventos. O local, conhecido como o mais novo e moderno centro de eventos de São Paulo, possui uma localização estratégica com acesso pelas principais rodovias da cidade. Além de representar uma opção moderna e inteligente para realização de eventos, o local foi construído de forma sustentável, reduzindo o impacto na natureza, minimizando resíduos e reutilizando e gerando


economia. A VII ExpoElevador acontece nos dias 11 e 12 de julho de 2018 e promete aquecer o mercado do setor, como fez este ano. A edição de 2016 reuniu mais de 3 mil pessoas qualificadas e surpreendeu visitantes e expositores. “Nós decidimos não participar da crise. Ficamos muito satisfeitos e gratos pelo reconhecimento do público. Nós esperamos que a próxima feira dê sequência a esse crescimento que vem sido apresentado a cada edição do evento”, declara o diretor da Cardoso Almeida Eventos, Edilberto Almeida.

Sobre a ExpoElevador

Organizada pela Cardoso Almeida e patrocinada pela Revista Elevador Brasil, a ExpoElevador é um evento eminentemente de negócios, com mais de 100 marcas expositoras. Realizada há 10 anos, a feira se consolidou no mercado latino americano como o elo entre as conservadoras, instaladoras e modernizadoras de elevadores com os fabricantes de diversos países. Acesse nosso site e confira as novidades: www.expoelevador.com.br


Bucher Hidráulica inicia produção local das unidades hidráulicas para elevadores BASIC

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ecente lançamento divulgado na ExpoElevador 2016, a Bucher Hidráulica iniciou em novembro a produção local das unidades hidráulicas para elevadores BASIC. A unidade BASIC foi projetada para atender as aplicações mais simples e menos rigorosas. Projeto 100% local, utiliza a mesma tecnologia e componentes consagrados nos produtos desenvolvidos pela Bucher na Suíça. A unidade BASIC foi desenvolvida no Brasil para atender as necessidades do mercado brasileiro. Foram mantidas as mesmas premissas e conceitos utilizados nas unidades hidráulicas iValve da Bucher Hidráulica: facilidade de operação, baixa manutenção, economia de energia e conforto. O início da produção local mostra a decisão do Grupo Bucher em investir no Brasil. A empresa espera consolidar ainda mais a sua presença no mercado brasileiro. Com a produção local, parte do custo de produção que era importada passará por nacionalização, possibilitando a redução dos custos, além de reduzir substancialmente os prazos de entrega para os clientes. Unidades padrão poderão ser

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fornecidas no prazo de até trinta dias.

consumo de energia otimizado.

O projeto, simples e robusto, manteve a solução motor e bomba submersos, gerando baixo nível de ruído, adequado a uso em ambientes comerciais e/ou residenciais.

O projeto manteve o conceito: “fácil de montar e instalar”. Com isso, o tempo de instalação é reduzido, dispensando a necessidade de várias regulagens, o que reduz os custos para os instaladores.

O bloco de comando incorpora soluções simples em válvulas de cartucho proporcionais, permitindo conforto em variadas condições de utilização. As funções de retenção, bloqueio e alívio de pressão estão incorporadas no bloco de comando. O time brasileiro desenvolveu nova cartela eletrônica de controle para comandar as curvas de aceleração, percurso, desaceleração e parada. Esses parâmetros são reguláveis, gerando movimento suave e otimizado, que resulta no maior conforto na operação e

Características técnicas: • Conjunto Motor + bomba submersos = Baixo nível de ruído • Bomba de parafuso = precisão, suavidade de movimento e ausência de solavancos • Dimensões reduzidas = reservatório padrão 120 litros • Vazão de operação da bomba = entre 25 e 125 litros por minuto • Faixa de potência: de 5 até 15 CV • Pressão de trabalho até 60 Bar

• Velocidade de operação até 25 metros/minuto (0,42 m/s) • Curso do cilindro até 6000 mm • Capacidade de Carga até 5800 Kg para relação 1:1 • Capacidade de Carga até 3000Kg para relação 2:1 A Bucher Hidráulica dispõe de equipe de vendas técnicas e engenharia capacitada a auxiliar o cliente na hora de definir o equipamento mais adequado às suas necessidades. E caso necessário, temos condições de desenvolver produtos customizados para aplicações específicas. A expectativa é que esse produto tenha ampla aceitação no mercado de elevadores de passageiros e cargas. A empresa espera alavancar as vendas e competir com a maioria das unidades atualmente importadas.

Basic com fundo padrao Bucher

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Rua Chicri Maluf, 121 - Alto da Boa Vista Sorocaba - São Paulo - CEP 18087-141 +55 15 3238 6900 - Fernanda +55 15 3238 6910 - Daniela +55 11 7848 2193 - Eduardo


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