Informativo da Embrapa Agroenergia • Edição nº 79 • 18/12/2017
TECNOLOGIA INOVADORA PARA MODIFICAR GRAMÍNEAS PODE VIRAR PATENTE Pág. 5
Agroenergético
É tempo de união, paz e reflexão... É tempo de acreditar e transformar o mundo num lugar onde todos os nossos sonhos se tornem realidade. Desejamos a você um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações! E que nossas parcerias se fortaleçam em 2018!
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Edição nº 79
PESQUISAS COM CANOLA APONTAM POTENCIAL PARA CULTIVO NO CERRADO Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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onsiderada a terceira oleaginosa mundial, a canola ocupa uma área de apenas 48 mil há no Brasil. É uma oleaginosa de ciclo curto entre 120 a 130 dias, sendo excelente opção de cultivo de safrinha, em sucessão a cultura da soja, por exemplo. O óleo de canola pode ser utilizado para fins alimentícios, e para produção de biocombustíveis (biodiesel e bioquerosene), além de outros usos bioeconômicos. Com o objetivo de aumentar a produtividade e a produção de óleo no Brasil, a Embrapa Agroenergia implantou em 2017 experimentos com objetivo de tropicalizar a Canola por meio do melhoramento genético para cultivo nas regiões do Cerrado e do Nordeste – Projeto Nextbio - com recursos da Finep.
Além de ser oleaginosa alternativa para biocombustíveis, o óleo de canola, por ter o menor teor de gordura saturada e pela sua composição, quando utilizado na alimentação humana contribui para redução de doenças coronárias e dos níveis de colesterol indesejados, sendo recomendado em dietas saudáveis. Pelo fato de ser a terceira maior oleaginosa a nível mundial e produzir um óleo de altíssima qualidade a canola tem uma grande procura, proporcionando uma oportunidade de mercado e preços atraentes e estáveis. Os maiores produtores mundiais são os países da comunidade europeia, o Canadá, a China e a Austrália. Em relação ao Brasil, a área cultiva foi de 48 mil hectares na safra de 2011, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor seguido do Paraná. Para o cultivo de canola, existe um conjunto de tecnologias e informações como o zoneamento agrícola disponíveis no site da Embrapa Trigo www.cnpt.embrapa. br/culturas/canola, que coordena, a nível nacional, as pesquisas com a cultura.
Fotos: Arquivo Embrapa
Para determinar o potencial da Canola, foram implantados os primeiros ensaios em Planaltina-DF, com 8 cultivares comerciais. De acordo com o pesquisador em melhoramento genético Bruno Laviola, os resultados iniciais da pesquisa, mostraram potencial de rendimento de 2.300 kg/ha a 3.000 kg/ha, sendo resultados bastante animadores, principalmente em relação à média nacional. De acordo com o que Companhia Nacional de abastecimento (Conab) divulgou, em seu último relatório/2017, a produtividade média nacional foi de, aproximadamente, 1.300 kg/ha, o que corresponde ao rendimento de grãos de 500kg/ha de óleo.
Com as ações do Nextbio está prevista a implantação de um programa de melhoramento da canola no Brasil específico para o Cerrado e região nordeste, com previsão de lançamento das primeiras cultivares em cerca de dez anos de trabalho. “Nos próximos anos esperamos ter as primeiras cultivares de Canola desenvolvidas e recomendadas para as regiões tropicais do Brasil”, disse.
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VITRINE TECNOLÓGICA Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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Embrapa Agroenergia disponobiliza, em seu endereço on-line, trinta e quatro novos produtos e processos em fases intermediárias de desenvolvimento, na vitrine de tecnologias. Dividida em quatro áreas, biomassas para fins industriais disponíveis para negócios, biotecnologia industrial, química de renováveis e materiais renováveis, os ativos tecnológicos visam à aplicação não só para o segmento da bioenergia, mas também para indústrias da área química, biotecnológica e nutrição animal que desejam ampliar o portfólio de produtos baseados em matéria-prima renovável. Cada área, destinada a uma linha de pesquisa, divide-se em estudos. Pinhão-manso e produção de microalgas são dois dos quatro produtos e processos tecnológicos encontrados na área de Biomassas para fins industriais disponíveis para negócio. Na área de biotecnologia industrial, método de extração de extração de fibras nanométricas da celulose, destoxificação microbiana de semente de pinhão-manso e produção de ácido kójico a partir de glicerina são
Acesse no link:
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alguns dos processos tecnológicos em fase intermediária de desenvolvimento. A Embrapa dispõe, também, de dois novos ativos tecnológicos voltados para o mercado de defensivos agrícolas, relacionados à química renovável: uma formulação natural contra nematoides e um material para liberação controlada de produtos. Além disso, alguns métodos de extração de fibras manométricas da celulose que podem conferir propriedades diferentes a materiais já utilizados na indústria ou dar origem a novos, procurando utilizar essas nanofibras para reforçar borracha natural, formando nanocompósitos, colaborando para a produção de materiais renováveis. Conheça a nossa Vitrine de Tecnologias.
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TECNOLOGIA INOVADORA PARA MODIFICAR GRAMÍNEAS PODE VIRAR PATENTE Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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pelidada de FlexCane, o novo ativo biotecnológico gerado pela Embrapa Agroenergia pode gerar impactos na cadeia de produção da cana-de-açúcar. Disponível na vitrine tecnológica da Embrapa Agroenergia, tem como objetivo obter biomassa melhorada de cana-de-açúcar, e também outras gramíneas de importância econômica, para produção de etanol de 2ª geração (2G), ração animal e produção de compostos químicos. Hugo Molinari, pesquisador da Embrapa Agroenergia, um dos inventores da tecnologia, afirma que essa inovação é um método que altera a estrutura da parede celular de gramíneas facilitando o processo de obtenção de açúcares. O nome “Flex” remete ao potencial de mercado de ração animal e compostos químicos obtidos a partir da biomassa, por exemplo, de cana-de-açúcar. O método foi registrado, em novembro, no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), um pedido de Patente de Invenção de tecnologia desenvolvida pela Embrapa, em parceria com a Universidade Estadual de Maringá e a instituição internacional inglês Rothasted Research Center.
Saiba mais da tecnologia no link:
Foto: Goreti Braga
www.embrapa.br/agroenergia/vitrine/biomassas/ ativo-cana-de-acucar-digestibilidade
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Fotos: Daniela Collares
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RODADA DE NEGÓCIOS Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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m outubro, a Embrapa Agroenergia em parceria com a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural- SEAGRI/DF a 1ª Rodada de Negócios de Tecnológicos para Agropecuária. A rodada foi realiza no dia 26, durante a 3ª Mostra Tecnológica da Pecuária do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) – PecBrasília. Durante à 1ª Rodada de Negócios, foram apresentados os 34 ativos tecnológicos desenvolvidos pela Embrapa Agroenergia, em quatro mesas temáticas: Biomassa para Fins Industriais, Biotecnologia Industrial, Materiais e Química para Renováveis. Produtos e processos tecnológicos tais como destoxificação de torta de semente de algodão para nutrição animal, encapsulamento de beta-caroteno oriundo da fibra prensagem do dendê, fungos melhorados para a produção de celulases e hemicelulases, são algumas das tecnologias que estão disponíveis nas mesas
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temáticas, destaca o Chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso. Alonso destaca que a Unidade adota um modelo de inovação aberta, que se ancora na constante prospecção de novas oportunidades de negócio e parceria. A Rodada de Negócios é, portanto, uma estratégia de fomento para o modelo de inovação e pretendemos realizar outras, disse o chefe de TT.
Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
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PRIMEIRA RODADA DE CONVERSAS SOBRE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO & INOVAÇÃO E A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
Fotos: Arquivo Embrapa
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Embrapa é uma empresa pública de inovação tecnológica que está focada na geração de conhecimento e tecnologias para o setor agroindustrial brasileiro. A missão da empresa é viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira. Os objetivos estratégicos estabelecem os resultados de PD&I que a Embrapa pretende realizar para o cumprimento da missão e alcance da visão delineada para 2034. O oitavo objetivo estratégico refere-se a apoiar o aprimoramento e a formulação de estratégias e políticas públicas, a partir de análises e estudos alinhados às necessidades do mercado e do desenvolvimento rural.
orientar investimentos em mais pesquisa, desenvolvimento, transferência e intercâmbio de soluções tecnológicas. É um processo que se retroalimenta. No entanto, a ponte entre pesquisa e políticas precisa ser fortalecida com mecanismos e ações que permitam maior aproximação.
As políticas e programas públicos demandam subsídios da pesquisa para formulação, implementação, monitoramento e avaliação. Ao mesmo tempo, acabam por
Abaixo algumas fotos da primeira rodada de conversas sobre pesquisa, desenvolvimento & inovação e a formulação de políticas públicas.
Neste sentido, a Embrapa Agroenergia vem conversando com setores do governo que tenham aderência ao tema da Agroenergia com a finalidade de prospectar visões, sinais, oportunidades, demandas e que possam ser úteis para o planejamento de ações que fomentem a atuação da Unidade em políticas públicas.
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FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE COMUNICAÇÃO Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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ara fortalecer a atuação perante o público externo, a Embrapa Agroenergia investiu no ano de 2017 no uso das mídias sociais, intensificando redes que já estavam abertas, como o Twitter e o Linkedin, e criando perfis em outras redes sociais, como Instagram e Facebook. Diversos foram os objetivos almejados diante desse investimento. Dentre eles estão a divulgação institucional, falando da unidade e de seu funcionamento, dos eventos internos (como o Café com Ciência) e a divulgação de posts e matérias. Além disso, divulgando os eventos que podem ser de interesse, como o Embrapa & Escola e os eventos e palestras organizados pela Embrapa Agroenergia.
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Já em relação à área de pesquisa, tecnologias presentes da Vitrine, projetos e os eixos de pesquisa, além do modo de transferência de tecnologia adotado pela Embrapa são disponibilizados para o público, incluindo informativos relacionados às áreas de atuação de cada setor. Desde de junho, foi colocado no ar o site da Unidade reformulado, especialmente com espaço da Vitrine de Tecnologias, com os ativos tecnológicos contento um sumário gráfico, panorama da tecnologia, vantagens e diferenciais, aplicações, estágio de desenvolvimento e oportunidades para transferência de tecnologia. A parte da história da Unidade e a forma de transferência que a Unidade está adotando. Outro destaque, foi a parte da Embrapii com as formas de negócios no site. Entre e confira www.embrapa.br/agroenergia
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Foto: Daniela Collares
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UMA AULA SOBRE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOECONOMIA NA EMBRAPA Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Aline Rocha, estagiária.
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Embrapa Agroenergia (Brasília/DF) recebeu mais de 225 alunos nesse ano que participaram da exposição “Cientista por um dia” que vieram de São Paulo e de escolas do Distrito Federal. Na Unidade, os estudantes aprenderam porque os biocombustíveis são sustentáveis e como é produzido o biodiesel. Na visita deste ano, foram apresentadas para os alunos as diversas formas de energias renováveis existentes: eólica, solar, hidrelétrica e maremotriz. Mas a principal fonte de energia explorada no evento foi à biomassa, que tem papel de destaque na matriz energética brasileira, dando origem a biodiesel, etanol e biogás, além de movimentar indústrias com a queima direta. Outro fator de sustentabilidade que pode ser adicionado a esse biocombustível é o aproveitamento do óleo de fritura usado para produzi-lo, evitando o descarte inadequado em redes de esgoto e promovendo uma forma de reciclagem. Os alunos conheceram o projeto M.O.V.E.R – Meu Óleo Vira Energia Renovável, da Embrapa Agroenergia em parceria com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a União Brasileira
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do Bioquerosene (Ubrabio), que tem justamente esse objetivo. Atualmente, o Brasil recolhe apena 2% do óleo de fritura usado – quando descartado inadequadamente na pia, por exemplo, provoca entupimento e poluição em rios e lagos. Esta ação também fez das comemorações do Dia do Meio Ambiente na Procuradoria Geral da República. Especialmente, nesse ano, alunos com altas habilidades do Centro Educacional Gisno, entre eles 12 deficientes auditivos, puderam conhecer também alguns laboratórios da Embrapa Agroenergia. A professora Glauciete Maciel comenta a experiência: “Para estes alunos, é uma experiência única, pois não têm muito contato com os laboratórios e nem com a produção de biodiesel. Como o principio da produção do biocombustível é simples, é possível mostrar para todos os alunos que é possível inovar utilizando um pouco de conhecimento”.
Matérias-primas, processos e bioprodutos Na Semana Nacional de C&T, o espaço da bioeconomia foi uma das áreas de destaque no estande do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC
Além das microalgas, a cana-de-açúcar e seus produtos também estão no estande. O CTBE mostra a transformação da cana-de-açúcar em etanol de segunda geração e os diferentes bioprodutos derivados do processo. Para Vera Gouveia, gestora do conhecimento do CTBE, o público aprendeu sobre o processo de produção do etanol, ver a palha de cana e a própria cana e, no microscópio, a estrutura da cana e das microalgas, conta Vera. Para se sentir como um cientista, os estudantes e até adultos puderam se vestir com equipamentos de laboratórios, entre eles jalecos, óculos, fones de ouvido, luvas e máscaras. Vale tirar uma foto para registrar o momento!
Foto: Daniela Collares
Quem passou no estande pode ver de perto as plantas oleaginosas, cachos de macaúba e de dendê, sementes de soja, girassol, pinhão-manso e o biodiesel. E quem nunca viu a produção de biodiesel, pode presenciar ao vivo. “Com relação microalgas, viu o fotobioreator, em placa e em frascos e tubos de laboratórios. Também viram as microalgas em tubos de ensaios com pigmentos e a biomassa seca e em linhaça. A ideia foi mostrar o cultivo e os produtos oriundos dessa matéria-prima”, explicou o chefe de P&D da Embrapa Agroenergia, Bruno Brasil.
Foto: Daniela Collares
montando em parceria com a Embrapa Agroenergia e com o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE).
Foto: Ana Cristina Santos
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Foto: Daniela Collares
Foto: Daniela Collares
Foto: Daniela Collares
Foto: Daniela Collares
As escolas que quiserem participar do “Cientista por um dia” podem entrar em contato com a Embrapa Agroenergia pelo e-mail: agroenergia.eventos@embrapa.br ou pelo telefone (61) 3448-1581.
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Faça sua inscrição no simpósio: www.embrapa.br/simposio-cana Acompanhe as novidades do Simpósio nos sites das instituições parceiras e nas redes sociais. Confirme sua presença no simpósio no facebook e ajude a divulgar o evento. Acesse: www.facebook.com/events/152825262138214/?notif_t=plan_ user_associated&notif_id=1511786342698458 12
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EXPEDIENTE Esta é a edição nº 79, de 18 de dezembro de 2017, do jornal Agroenergético, publicação de responsabilidade do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Agroenergia. Chefe-Geral: Guy de Capdeville Chefe-Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento: Bruno dos Santos Alves Figueiredo Brasil Chefe-Adjunto de Transferência de Tecnologia: Alexandre Alonso Alves Chefe-Adjunta de Administração: Elizete Floriano Jornalista Responsável: Daniela Garcia Collares (MTb/114/01 RR) Redação: Daniela Collares Projeto gráfico e Diagramação: Maria Goreti Braga dos Santos Foto da capa: Hugo Molinari (foto aérea)
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