Agroenergético nº 77 - 17/11/2017

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Informativo da Embrapa Agroenergia • Edição nº 77 • 17/11/2017

RODADA DE NEGÓCIOS Embrapa Agroenergia e Seagri realizaram 1º Rodada de negócios com ativos tecnológicos da pesquisa visando estimular o desenvolvimento do setor Agropecuário aqui no DF Págs. 2 e 3

CIENTISTA POR UM DIA No mês das crianças, elas foram atração nas ações da Embrapa Agroenergia Pág. 6


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RODADA DE NEGÓCIOS Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Victor Jardim, estagiário. Fotos: Daniela Collares

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novidade na 3ª Mostra Tecnológica da Pecuária do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) – PecBrasília foi a 1ª Rodada de Negócios Tecnológicos para Agropecuária, que aconteceu no dia 26/10, promovida pela Embrapa Agroenergia e pela Seagri/DF. A Mostra realizada de 25 a 29/10, no Parque de Exposições Agropecuárias Granja do Torto, em Brasília, teve por objetivo fomentar o desenvolvimento do setor agropecuário no DF, reunindo aproximadamente 150 criadores de bovinos de leite e de corte, equinos, ovinos e caprinos. Na 1ª Rodada de Negócios, foram apresentados os 34 ativos tecnológicos desenvolvidos pela Embrapa Agroenergia, em quatro mesas temáticas: Biomassa para Fins Industriais, Biotecnologia Industrial, Materiais Renováveis e Química de Renováveis. Produtos e processos tecnológicos, tais como destoxificação de torta de semente

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de algodão para nutrição animal, encapsulamento de betacaroteno oriundo da fibra prensada do dendê, fungos melhorados para a produção de celulases e hemicelulases, foram algumas das tecnologias que estavam disponíveis nas mesas temáticas, destaca o Chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroenergia, Alexandre Alonso. Os interessados em conhecer mais a respeito dos ativos podem obter mais informações no site: www.embrapa.br/agroenergia/vitrine. Alonso destacou que a Unidade adota um modelo de inovação aberta, que se ancora na constante prospecção de novas oportunidades de negócio e parceria. A Rodada de Negócios foi, portanto, uma estratégia de fomento para o modelo de inovação. “Esse é um mecanismo dinâmico, por meio do qual buscamos empresas parceiras para codesenvolvimento tecnológico e também oportunidades para cocriação”, ressaltou Alonso.


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Além da 1ª Rodada, a PecBrasília 2017 contou com estandes de máquinas agrícolas, julgamento de animais, palestras, cursos, torneio leiteiro e leilões com cerca de 1,2 mil animais. A PecBrasília foi uma iniciativa da Associação dos Criadores de Zebu do Planalto, em parceria com o Sindicato dos Criadores de Ovinos e Caprinos do Distrito Federal

e com o Núcleo Quarto de Milha de Brasília. Além de ter o apoio da Embrapa, o evento contou com a parceria da Secretaria de Agricultura, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), da Federação da Agricultura e Pecuária do DF e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Acompanhe as novidades da PecBrasília 2017 no site: www.pecbrasilia.com.br.

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MATÉRIAS-PRIMAS, PROCESSOS E BIOPRODUTOS NA SEMANA DE C&T EM BRASÍLIA Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia, com colaboração de Bruno Ramos, estagiário. Fotos: Daniela Collares

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espaço da bioeconomia foi uma das áreas de destaque no estande do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), montado na Semana de Ciência & Tecnologia em Brasília, DF, que aconteceu de 23 a 29/10. De acordo com Bruno Nunes, coordenador de bioeconomia do MCTIC, foi organizada uma mostra das biomassas, dos processos e dos bioprodutos que podem ser gerados, com foco na produção do etanol e do biodiesel, em um estande montando em parceria com a Embrapa Agroenergia e com o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE). Quem passou no estande pôde ver de perto as plantas oleaginosas; cachos de macaúba e de dendê; sementes

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de soja, girassol, pinhão-manso; e o biodiesel. E quem nunca viu a produção de biodiesel pôde presenciar ao vivo. “Com relação microalgas, viu o fotobioreator, em placa e em frascos e tubos de laboratórios. Também as microalgas em tubos de ensaios com pigmentos e a biomassa seca e em vinhaça. A ideia foi mostrar o cultivo e os produtos oriundos dessa matéria-prima”, explicou o chefe de P&D da Embrapa Agroenergia, Bruno Brasil. Além das microalgas, a cana-de-açúcar e seus produtos também estavam no estande. O CTBE mostrou a transformação da cana-de-açúcar em etanol de segunda geração e os diferentes bioprodutos derivados do processo. Para Vera Gouveia, gestora do conhecimento do CTBE, o público aprendeu sobre o processo de produção do


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etanol, viu a palha de cana e a própria cana e, no microscópio, a estrutura da cana e das microalgas, contou Vera. Para se sentir como um cientista, os estudantes e até os adultos se vestiram com equipamentos de laboratórios, entre eles jalecos, óculos, fones de ouvido, luvas e máscaras. Valeu tirar uma foto para registrar o momento! Para o Chefe-Geral da Embrapa Agroenergia, Guy de Capdeville, foi importante levar as pesquisas da Unidade até o público. “A ideia de ter um estande da Embrapa no evento é levar ao conhecimento da sociedade as pesquisas, os avanços e as tecnologias que impactam diretamente na vida do cidadão. O tema do estande Bioeconomia vem sendo debatido constantemente na Unidade”, contou. “Temos procurado desenvolver soluções nacionais que possam tomar o lugar daquelas importadas e, principalmente, buscando substituir os produtos de origem fóssil por aqueles de origem renovável. Somente assim, poderemos desenvolver uma bioeconomia sólida e sustentável,” destacou Capdeville. 

Nos perfis das redes sociais da Embrapa Agroenergia, vídeos e fotos da Semana de C&T. Facebook: Embrapa Agroenergia Twittter: @cnpae Linked In: Embrapa Agroenergy Instagram: @embrapa.agroenergia

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CIENTISTA POR UM DIA Por: Daniela Collares, jornalista da Embrapa Agroenergia

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ara finalizar as ações do mês em que se comemora o Dia da Criança, nos dias 31/10 e 1º/11, alunos do ensino fundamental – 6º e 9º anos, das escolas CEF 12 de Ceilândia e do Colégio Militar – conheceram as instalações físicas e algumas tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Agroenergia, por meio de palestra sobre energias renováveis, com foco na transformação do óleo em biodiesel.

Foto: Daniela Collares Foto: Cristina Santos

Foto: Cristina Santos

Foto: Cristina Santos Foto: Cristina Santos

Foto: Cristina Santos

As escolas que tiverem interesse em participar podem entrar em contato com o Núcleo de Comunicação Organizacional pelo e-mail: agroenergia.eventos@embrapa.br ou pelo telefone (61) 3448-2264.

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Imagem do vídeo

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BIOTECNOLOGIA CONTRIBUI PARA TORNAR A CADEIA DE SUÍNOS E AVES MAIS SUSTENTÁVEL Por: Juliana Freire, jornalista da Secom, MTb 3053/DF

“Cerca de 68 a70% do custo de produção da cadeia produtiva de suínos e aves advém do custo de alimentação”, foi o que afirmou o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves Everton Krabbe em entrevista concedida ao programa Conexão Ciência. Uma das vantagens do uso da biotecnologia na nutrição animal, segundo Krabbe, é a economia que se obtém devido ao melhor aproveitamento dos nutrientes presentes nas matérias-primas que compõem os alimentos de aves e suínos. E isso é possível a partir das enzimas, produto oriundo da biotecnologia. Segundo o pesquisador, as enzimas possibilitam também menor impacto ambiental, causado pelo processo de excreção desses animais. Antes da utilização das enzimas nas cadeias de suínos e aves, havia um problema ambiental muito sério, especialmente na Europa, causado pela excreção de nutrientes por esses animais, principalmente do fósforo. Com isso, segundo o pesquisador, a partir da década de 1990, as enzimas começaram a ser utilizadas em escala industrial na suinocultura e na avicultura para resolver esse problema. “Naquela época, foi determinado por lei, na Europa, que se utilizasse a fitase, uma enzima oriunda da fermentação de microrganismos, que quando isolada é

inserida, ou na forma líquida ou na forma de pó, dentro da dieta dos animais, ajudando na digestão”, explicou. A fitase foi a primeira enzima a ser utilizada em escala industrial nos alimentos de suínos e aves. Ela foi o ponto de partida para a utilização de muitas outras. Krabbe comentou que existem gerações de enzimas que vão evoluindo ao longo do tempo para atender a interesses específicos. “Nós temos à luz do conhecimento atual alguns microrganismos isolados que têm a capacidade de produzir esses compostos. Nada impede, e é o que normalmente acontece, que se descubram novos microrganismos que façam com que se tenham características diferenciadas dessas enzimas, cada vez mais eficientes”, ressaltou. De acordo com Krabbe, a biotecnologia é um caminho sem volta. “Os processos biotecnológicos se mostraram ao longo do tempo, e seguem assim, sendo mais eficientes, e a partir de microrganismos, é possível sintetizar praticamente tudo para que as cadeias produtivas consigam ter esse crescimento e desenvolvimento que elas vêm demonstrando ao longo dos anos”, frisou o pesquisador. Confira no link a entrevista na íntegra: www.youtube.com/watch?v=xXtXAGDsRUw

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Foto: Francisco Lima

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EVENTO DA AGROENERGIA DESTACA A CANA-DE-AÇÚCAR E A VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS Por: Cristiane Betemps (MTb 7418/RS) , jornalista da Embrapa Clima Temperado

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vento lançou publicação técnica da Embrapa com zoneamento edafoclimático e recomendações de manejo de cultivares para o Estado do RS.

painéis, minicursos e sessão de pôsteres técnico-científicos, que promoveram discussões nas áreas temáticas da agroenergia e meio ambiente.

A Embrapa Clima Temperado (Pelotas,RS) e o Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) organizaram, nos dias 30 e 31/10, a VI Reunião Técnica de Agroenergia - Especial Cana-de-Açúcar e o IX Simpósio de Energia e Meio Ambiente - Valorização Energética de Resíduos. Durante o evento foram realizadas palestras,

O coordenador do evento, pesquisador Sergio Delmar dos Anjos e Silva, explicou que o programa foi planejado para fomentar a pesquisa e a extensão e também a complementação acadêmica, incentivando a produção científica e a participação do futuro profissional em atividades extracurriculares. “A Reunião e o Simpósio pretenderam


aproximar o ambiente acadêmico do empresarial e poder assim trocar vivências enriquecedoras entre eles”, diz Sergio Delmar. Durante a programação foram realizadas mais de 10 palestras e três painéis que abordaram sobre energia solar fotovoltaica e eólica, fomento aos biocombustíveis, produção de açúcar mascavo, aproveitamento energético de resíduos, de biogás, de aterro sanitário e de ativos biológicos como microrganismos promotores de crescimento e biocontroladores de fitonematoides em cana-de-açúcar, incluindo também a realização de um minicurso sobre o Projeto de Biodigestores - uma Alternativa Sustentável para o Meio Rural, com vagas esgotadas.

Fotos: Arquivo pessoal

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Lançamento de publicação da Embrapa A publicação técnica Sistema de Produção da Cana­-de-açúcar para o Rio Grande do Sul foi oficialmente lançada durante o evento, tendo como editores os pesquisadores Cesar Bauer Gomes, Dori Edson Nava, Ivan Rodrigues de Almeida e Sergio Delmar dos Anjos e Silva; a analista Cândida Scherrer Montero e o extensionista Renato Cougo dos Santos. O livro possui a contribuição de mais de 50 profissionais parceiros, representantes de instituições universitárias de ensino e de empresas de extensão. A publicação em 12 capítulos abrange clima, solos, adubação e calagem, zoneamento edafoclimático, recomendação de cultivares, produção de mudas, manejo de pragas e doenças e diversos usos da cana-de-açúcar. Segundo o pesquisador Sergio Delmar dos Anjos e Silva, a produção de cana-de-açúcar no estado gaúcho, apesar de pequena em relação à produção nacional, tem importância por estar tradicionalmente associada às atividades desenvolvidas em pequenas propriedades, relacionada à criação de gado e ao processamento artesanal de vários produtos. “O IBGE de 2015 nos sinaliza a importância dessa cultura, inclusive, economicamente. Ela está entre as sete principais culturas depois dos grãos, soja, arroz, milho e trigo. A sua produção contribui cerca de 70 milhões de reais”, relata Sergio Delmar. A VI Reunião e o IX Simpósio têm caráter multidisciplinar ao envolver parcerias e apoio de instituições de ensino, pesquisa e extensão, como Afubra, Emater/ RS-Ascar, Furg, IFSul, UFPel, UFPR, UFRGS, UFSM e Unipampa.

As Estratégias biotecnológicas para o melhoramento genético da cana-de-açúcar foram apresentadas no segundo dia pelo Pesquisador da Embrapa Agroenergia Hugo Molinari. Essas pesquisas integram a vitrine de tecnologias da Embrapa Agroenergia e podem ser acompanhadas no link: www.embrapa.br/agroenergia/vitrine

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Por aí, por aqui... Guy de Capdeville, Chefe-Geral, participou no dia 31/10 da Audiência Pública Interativa sobre o tema “Bioenergia e biocombustível: perspectivas para crescimento no Brasil”, realizada pela Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMPMC), no Senado Federal.

Bruno Brasil ministrou, no dia 24/10, a palestra “Produção de biocombustíveis e bioprodutos a partir de microalgas” no 29º Congresso Brasileiro de Microbiologia, que aconteceu em Foz do Iguaçu.

A Embrapii realizou, no dia (05/10), em Campinas/SP, a reunião “Unidades e Polos Embrapii”. Bruno Brasil, Chefe de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa Agroenergia, participou do evento, que tem o intuito de divulgar a ampliação do número de instituições parceiras e anunciou mais quatro novos Polos IF EMBRAPII e cinco novas Unidades. A Embrapa Agroenergia é uma das Unidades credenciadas Embrapii e tem como foco enzimas e microrganismos para uso industrial.

Pesquisas da Unidade foram apresentadas no BBest (Brazilian BioEnergy Science and Technilogy Conference) e o trabalho “Silencing of a single cell well-ralated gene decreases cell wall feruloylation and increases digestibillity of biomass in grasses”, do pesquisador Hugo Molinari, foi selecionado para apresentação oral.

O pesquisador Félix Siqueira ministrou palestra no dia 18/10 no IX Simpósio Internacional sobre Cogumelos no Brasil. O evento foi realizado em São José dos Campos/SP. A Unidade tem pesquisas para destoxificar tortas de pinhão-manso e algodão por meio dos cogumelos.

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Por aí, por aqui... O Chefe de Transferência de Tecnologia, Alexandre Alonso, esteve presente no 6° Bioprospectar, promovido pelo Instituto Federal Goiano. Alonso participou do debate, juntamente com Kleber Wolf (EMBRAPII) e Lara Guerreiro (INPI), sobre estratégias de “Prospecção Tecnológica e Inovação”.

O pesquisador Manoel Teixeira Souza Jr e as consultoras Vivianny Silva e Leticia Rios apresentaram, no dia 04/10, trabalhos no III Simpósio Brasileiro de Salinidade.

Marcia Onoyama ministrou, no dia 04/10, palestra sobre o Arranjo “Transferência de Tecnologia, Intercâmbio e Construção do Conhecimento para o Desenvolvimento Sustentável da Região CentroOeste (AgroTTiCC)” no Workshop “Estratégias para agricultura familiar”. O evento foi realizado no IICA.

No dia 10/10, todos os empregados e colaboradores que trabalham diretamente na pesquisa e que manipulam OGM participaram de treinamento realizado pela Comissão Interna de Biossegurança (CIBio), ministrado pela pesquisadora da SNE, Claudete Moreira.

A pesquisadora Leticia Jugmann participou, juntamente com o Chefe-Geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, da reunião com a empresa Biomass Booster S.L. A empresa busca parcerias com a Unidade na área de melhoramento genético.

Dia 26/10, o Diretor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Cleber Soares, fez a primeira visita à Unidade e conheceu o modelo de atuação, a estrutura e as ações de PD&I desenvolvidas pela Unidade.

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EXPEDIENTE Esta é a edição nº 77, de 17 de novembro de 2017, do jornal Agroenergético, publicação de responsabilidade do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Agroenergia. Chefe-Geral: Guy de Capdeville Chefe-Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento: Bruno dos Santos Alves Figueiredo Brasil Chefe-Adjunto de Transferência de Tecnologia: Alexandre Alonso Alves Chefe-Adjunta de Administração: Elizete Floriano Jornalista Responsável: Daniela Garcia Collares (MTb/114/01 RR) Redação: Daniela Collares Projeto gráfico e Diagramação: Maria Goreti Braga dos Santos Fotos da capa: Daniela Collares e Cristina Santos Revisão de texto: Luciane Chedid Melo Borges

Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.


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