Com o verão a todo vapor e turistas e blocos de carnaval tomando conta do Rio de Janeiro, o comércio carioca vive a expectativa de conseguir aproveitar o período para incrementar suas vendas e começar 2023 com resultados positivos. É um momento muito importante para o comércio local, especialmente para aqueles que estão localizados próximos às principais áreas de festas e desfiles.
Nesse contexto, no entanto, o comércio só terá chance de materializar essa perspectiva de bons resultados com o apoio efetivo do poder público para coibir a violência e a desordem urbana, dando ênfase ao combate ao comércio ilegal e à assistência à população de rua. É preciso reforçar o policiamento, a fiscalização e a conservação das ruas, aumentando a percepção de segurança e bem-estar para moradores e visitantes da Cidade. E para que isto ocorra, a atuação integrada entre a prefeitura e o governo do estado é fundamental.
Nos próximos dias, só uma ação contundente, de preferência conjunta, dos órgãos municipais e estaduais ligados à segurança, aos transportes, ao trânsito, à conservação das ruas e ao atendimento à população vulnerável, entre outros, impedirá que a desordem urbana se amplie exponencialmente, colocando a perder todos os esforços do comércio para aproveitar o momento.
Em 2022, ainda sentindo os reflexos da pandemia de covid-19 e enfrentando uma crise sem precedentes por causa da instabilidade social, política e econômica, o comércio do Rio terminou outro ano com resultados negativos ou aquém dos esperados. E, neste início de ano, somando-se a inflação, a inadimplência e o desemprego altos à falta de segurança e à desordem urbana, o que temos é uma conjuntura crítica para o comércio do Rio.
Para reverter este cenário desafiador, o SindilojasRio e o CDLRio, que representam mais de 30 mil estabelecimentos comerciais, têm atuado junto ao poder público em busca de soluções mais eficazes e duradouras para os problemas que tanto prejudicam o setor, promovendo e participando de fóruns de discussão e de reuniões frequentes com representantes dos poderes executivo e legislativo, estaduais e municipais.
Sabemos que os problemas são muitos, porém, com vontade política, trabalho e determinação, acreditamos que é possível vencê-los.
O comércio é uma das forças motrizes da nossa economia. Criar condições favoráveis para o seu funcionamento e a sua expansão é pavimentar o caminho da prosperidade social. Um comércio forte gera empregos, renda e impostos para investir em melhorias na Saúde, na Educação, no Transporte, na Segurança. Comércio vibrante é sinônimo de economia forte.
A capital do Rio de Janeiro tem tudo para voltar a ser um dos mais importantes centros de negócios e de comércio do Brasil e da América Latina, alavancando o desenvolvimento do estado.
O caminho para a retomada do desenvolvimento social e econômico do Rio de Janeiro e de sua capital deve passar pela superação de eventuais divergências políticas e pelo diálogo permanente e transparente entre as diferentes esferas do poder público e a sociedade organizada.
O Rio pode voltar a ser a “Cidade Maravilhosa”. Proteger e fortalecer o comércio é parte essencial da solução.
Publicado no Jornal Monitor Mercantil, em 11/02/2023.
A terça-feira de carnaval (21/2) é feriado estadual, conforme dispõe a Lei nº 5.243/08, não sendo permitida a abertura das lojas. Nos demais dias, a abertura ou não dos estabelecimentos fica a critério dos shoppings e dos comerciantes em geral.
Primeiro sindicato empresarial do País, o SindilojasRio comemorou os seus 90 anos de fundação em dezembro. Cerca de 200 convidados participaram do evento, realizado na sede da CNC.
Com o apoio do SindilojasRio e do CDLRio, comerciantes reivindicam medidas e ações voltadas à recuperação econômica da região, que sofre com a falta de segurança e a desordem urbana.
Diretoria do SindilojasRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves
Vice-Presidente:
Roberto Cury
Vice-Presidente de Relações Institucionais:
Julio Moysés Ezagui
Vice-Presidente de Administração:
Salomon Mordokh Dassa
Vice-Presidente de Finanças:
Gilberto de Araújo Motta
Vice-Presidente de Patrimônio:
Joel Georges Elias Mansour
Vice-Presidente de Marketing:
Juedir Viana Teixeira
Vice-Presidente de Associativismo:
Pedro Eugênio Moreira Conti
Vice-Presidente de Produtos e Serviços
Henrique André Real Barboza
Diretoria do CDLRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves
O Lojista:
Conselho de Redação
SindilojasRio:
Juedir Teixeira
Andréa Mury
CDLRio:
Jorge Carlos Pereira
Lúcio Ricardo
Rogério Muzy
Editor Responsável: Igor Monteiro Quintaes (MTE nº 31504/RJ)
Redação: Igor Monteiro Quintaes
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Secretário e Designer Gráfico: Eduardo Farias
Revisão: Andréa Mury
Publicidade: (21) 2217-5000
Ramais 202 e 273
Publicação bimestral do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio
Versão on-line: www.cdlrio.com.br e www.sindlojas.rio
O CDLRio e o SindilojasRio realizaram, no dia 14 de dezembro, a tradicional homenagem à Marinha do Brasil em celebração ao Dia do Marinheiro (13 de dezembro), com um almoço de confraternização que reuniu autoridades militares e empresários. O evento na sede do CDLRio fechou a série de homenagens prestadas às Forças Armadas em 2022. Os eventos dedicados ao Exército e à Aeronáutica ocorreram em agosto e em outubro, respectivamente. Essas homenagens são realizadas desde 1970, tendo sido suspensas apenas em 2020 e 2021 devido à pandemia de covid-19.
o progresso do país, com uma Marinha moderna, balanceada e bem equipada com os meios adequados e pessoal qualificado”.
Em sua saudação de abertura, o presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, ressaltou a importância da Marinha do Brasil na defesa do País e os laços históricos com o comércio desde os tempos mais remotos. Ele comentou ainda o papel fundamental da Marinha na proteção da navegação, da pesca e, também, como agente da cidadania, do desenvolvimento científico e tecnológico e da preservação do meio ambiente.
Além do presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, do vice-presidente do SindilojasRio, Roberto Cury, e do comandante do I Distrito Naval, vice-almirante Eduardo Machado Vazquez, fizeram parte da mesa de honra o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira; o presidente da Liga de Defesa Nacional, Pedro Ernesto Mariano de Azevedo; o presidente da Comissão de Implantação de Controle do Espaço Aéreo, representando o Terceiro Comando Aéreo, major-brigadeiro do ar Sérgio Barros de Oliveira; o chefe do Estado Maior do Comando Militar do Leste, general de Brigada Sérgio Borges Medeiros da Silva; o chefe do Estado Maior da Marinha, contra-almirante Pedro Augusto Bittencourt Heine Filho; e os capitães-de-mar-e-guerra Souza Freitas, relações institucionais do Comando do Primeiro Distrito Naval, Alessander Antunes Peixoto, capitão dos Portos do Rio de Janeiro, e Márcio Rosetti, comandante do Grupo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro.
Já o comandante do I Distrito Naval, vice-almirante Eduardo Machado Vazquez, ao agradecer a tradicional homenagem, recordou a biografia e o legado do Patrono da Marinha, o almirante Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, e destacou a sinergia entre Marinha e comércio. Ele lembrou que, em seus primórdios, a Marinha de guerra do Brasil nasceu para proteger a nossa Marinha mercante. Frisando a importância dos mares, rios e lagos como indutores do desenvolvimento nacional, o vice-almirante Vazquez disse que “o poder marítimo consolidado é vital para
No encerramento do evento, Aldo Gonçalves entregou uma placa alusiva ao Dia do Marinheiro ao comandante do I Distrito Naval, que retribuiu oferecendo uma maquete da corveta Barroso, navio-escolta da Esquadra Brasileira que contribui na proteção do tráfego marítimo nacional e dos campos petrolíferos, além de ampliar o poder de dissuasão do Brasil no mar. As oficiais e servidoras civis da Marinha presentes ao almoço foram homenageadas com flores.
Assim que tomaram conhecimento, às vésperas do Natal, do projeto de lei nº 6.510/2022 que aumentaria a alíquota interna do ICMS de 18% para 23%, o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro - Sindilojasrio e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro - CDLRio agiram rapidamente para barrar a proposta. As entidades encaminharam um ofício ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – Alerj, deputado André Ceciliano, alertando sobre o efeito nocivo que este projeto teria para a economia do estado, e buscaram o apoio de parlamentares para impedir que o projeto de lei fosse votado no apagar das luzes de 2022.
No documento entregue ao presidente da Alerj, as entidades destacaram que o projeto de lei prejudicaria ainda mais o comércio e a própria economia do Rio de Janeiro, pois a alta
do ICMS acabaria repassada ao consumidor final, aumentando a retração do consumo e, consequentemente, piorando a recessão econômica.
“Aumentar o ICMS no fim de um ano fortemente impactado pela crise político-econômica e ainda pela pandemia de covid-19, com a justificativa de auxiliar o estado a recompor perda de arrecadação, seria um grande equívoco e teria o efeito totalmente oposto”, afirmou o presidente do SindilojasRio e do CDLRio, Aldo Gonçalves.
O comércio do Rio de Janeiro enfrenta uma longa crise, anterior à pandemia, com problemas que vão da questão econômica, com inflação e desemprego em alta, à concorrência com ambulantes ilegais, passando pela desordem urbana e pela falta de segurança. Em 2022, assim como nos anos anteriores, as
vendas nas principais datas comemorativas do comércio tiveram resultados negativos ou muito aquém dos esperados. “Aumentar o ICMS teria aprofundado a crise, levando a uma nova onda de fechamento de lojas e desemprego”, destacou ele.
Na ocasião, Aldo Gonçalves disse que o projeto de lei, apresentado às vésperas do Natal, para aumentar imposto de um setor que luta para continuar de portas abertas, gerando empregos, era um verdadeiro “presente de grego”.
Diante do questionamento feito pelo SindilojasRio e pelo CDLRio e da repercussão negativa, o autor da proposta, deputado Luiz Paulo (PSD), retirou o projeto de lei da pauta. O arquivamento definitivo do projeto foi publicado no dia 13 de dezembro passado, no Diário Oficial do Estado.
evitaram
“presente de grego” para o comércio
Atuação das entidades foi decisiva para barrar projeto de lei que aumentaria o ICMS
A Compliance for Business – C4B ministrou treinamento de atualização para os colaboradores do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro - CDL Rio, abordando os principais temas relacionados à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para garantir a sua aplicação correta em todos os níveis.
O treinamento abordou questões fundamentais da LGPD, desde a sua criação e relevância, passando por tópicos práticos, como: o papel dos colaboradores no processo da LGPD e como mitigar riscos sobre vazamento de informações, etc.
Além disso, os participantes puderam conhecer a atuação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o órgão Federal responsável pela Lei Geral de Proteção de Dados, que entre outros deveres, deve fiscalizar e aplicar sanções, editar regulamentos e promover entre a população o conhecimento sobre a proteção de dados pessoais.
Em uma realidade onde as empresas são constantemente atacadas por cibercriminosos, treinamentos como este capacitam os colaboradores a identificar e, muitas vezes, neutralizar essas ameaças. Garantindo a segurança da empresa e em certa medida, das próprias informações.
Adquirir habilidades como essa ajuda não apenas no ambiente do trabalho, mas também na vida
pessoal e no cotidiano. Principalmente quando levamos em conta que nossa privacidade está sendo cada mais cerceada.
Com isso os colaboradores do CDLRio utilizam a teoria da LGPD para atuar de forma diligente na prática de suas atribuições. Protegendo e garantindo a segurança, não apenas dos dados de possíveis clientes e parceiros, mas também de seus próprios dados pessoais.
Durante o treinamento foram abordados os seguintes temas: Fundamentos e Regulamentações de Privacidade e Proteção de Dados (definições, dados pessoais, direitos do titular de dados, fundamentos legítimos e finalidade; Requisitos Adicionais para o tratamento legítimo de dados pessoais e incidentes e procedimentos relacionados; Organizando a Proteção de Dados (a importância da proteção de dados na organização e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados); Práticas de Proteção de Dados (relatório de impacto à Proteção de Dados - RIPD e aplicações práticas relacionadas ao uso de dados).
Um treinamento como este reforça a preocupação da entidade em relação à proteção de dados. E é mais um grande passo para criar uma cultura organizacional que preza pela livre formação dos indivíduos através da privacidade.
A implementação e a adequação dos procedimentos relativos à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), com foco no seu impacto sobre o comércio, foram o tema da palestra que o SindilojasRio promoveu em sua sede, no dia 26 de janeiro, em parceria com o escritório Terra Rocha Advogados, referência no assunto.
O evento, que marcou a semana da Proteção de Dados, reuniu lojistas, gestores do varejo, advogados e contadores. Os advogados William Rocha, especialista em Direito do Consumidor e Proteção de Dados, e Cândida Terra, especialista em Direito Empresarial e Digital, explicaram os principais pontos da LGPD, que entrou em vigor em setembro de 2020 e tem como objetivo proteger a liberdade e a privacidade de consumidores e cidadãos.
Lembrando que a LGPD enfrenta resistências assim como ocorreu com o Código de Defesa do Consumidor, quando este foi implementado, William Rocha explicou que os dados pessoais são as informações relacionadas a uma pessoa, tais como nome, CPF, endereço, e-mail e protocolo de IP, enquanto os dados sensíveis se referem a opiniões políticas, convicções religiosas, origem racial ou étnica, dados genéticos e de saúde, filiação sindical e preferências e orientação sexual. "Cada vez que uma empresa solicita dados pessoais, ela aumenta o seu compromisso em cumprir a LGPD", destacou ele.
O especialista explicou que, para tratar os dados pessoais, os profissionais devem seguir as bases legais e os princípios da LGPD. Ou seja, é preciso especificar por quanto tempo as informações serão armazenadas, onde estarão guardadas e
quem terá acesso, além de possibilitar aos titulares acesso aos dados sempre que desejarem.
Já a advogada Cândida Terra chamou a atenção para o crescimento do número de processos envolvendo a questão de dados. Ela ressaltou que a Lei Geral de Proteção de Dados estabelece multas e sanções e que o seu descumprimento pode causar danos à reputação da empresa e até mesmo levar à paralisação e à perda do negócio. “Muitas empresas ainda desconhecem os problemas que a falta de adequação à LGPD pode acarretar para os negócios. E a única maneira de evitar esses problemas é com treinamento constante”, concluiu.
Os especialistas comentaram, também, casos de empresas que tiveram dados roubados por hackers e outros incidentes de segurança virtual, e alertaram sobre cuidados com as redes sociais.
As empresas associadas ao SindilojasRio possuem condições especiais para implementar e adequar os seus procedimentos à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), por meio da parceria com o escritório Terra Rocha Advogados.
Para solicitar mais informações e uma apresentação dos serviços, entre em contato pelo e-mail contato@tsradvogados.adv.br ou pelos telefones (21) 3173-5328 e (21) 3173-5224. O escritório Terra Rocha Advogados fica na Rua São José, 20/ 19º andar, no Centro.
90 anos de luta e representatividade
Há 90 anos, o SindilojasRio atua de forma constante, ética e corajosa a favor do desenvolvimento do comércio e sempre buscando a inovação e a excelência dos seus serviços, contribuindo, assim, decisivamente, para a competitividade e a perenidade das milhares de empresas lojistas que representa. Foi fundado no dia 6 de dezembro de 1932 e, em 1941, recebeu a primeira Carta Sindical do País, concedida pelo governo Vargas.
A solenidade comemorativa pelos 90 anos do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro - SindilojasRio, realizada no auditório da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no dia 8 de dezembro passado, reuniu cerca de 200 convidados, entre empresários lojistas, parceiros institucionais, representantes do poder público e diretores, colaboradores e amigos do primeiro sindicato empresarial do Brasil que, hoje, representa mais de 30 mil estabelecimentos comerciais do Rio de Janeiro.
A cerimônia contou com uma palestra do economista Fábio Bentes, do departamento de Economia e Inovação da CNC. Ele fez uma apresentação sobre a atual conjuntura política e econômica e apontou as principais perspectivas para 2023, sob a ótica do comércio.
Após agradecer pela cessão do espaço ao presidente da CNC, José Roberto Tadros, o presidente do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, abriu o evento lembrando momentos importantes da entidade, cujas inúmeras iniciativas, ao longo desses 90 anos, foram marcadas pelo pioneirismo e pela defesa corajosa dos direitos e dos interesses do comércio lojista do Rio de Janeiro. Ele recordou que o SindilojasRio está presente no “DNA” de outras importantes entidades do comércio do Rio de Janeiro e do Brasil. Gonçalves destacou também que o conceito de sindicato-empresa começou a ser aplicado há 20 anos pelo SindilojasRio e, hoje, é adotado por todo o universo sindical empresarial brasileiro.
“A visão e a coragem para defender as causas do comércio aliadas à busca constante por inovação e ao planejamento estratégico para enfrentar desafios e crises são os diferenciais que nos permitem contribuir decisivamente para a competitividade e a perenidade dos mais de 30 mil estabelecimentos comerciais do Rio que representamos. Nossa atuação é reconhecida nacionalmente e nossas ações são replicadas por outras entidades do setor em diferentes partes do país”, afirmou ele.
O presidente do SindilojasRio lembrou que os sindicatos constituem o verdadeiro alicerce do Sistema do Comércio. “São os sindicatos que atuam diretamente na linha de frente, em contato com as empresas, diagnosticando as suas “dores”, auxiliando em suas dificuldades e desafios, e defendendo os direitos e interesses dos segmentos que representam perante as diferentes esferas do Poder Público”, ressaltou ele, acrescentando que o SindilojasRio tem estado à frente das principais iniciativas e reivindicações por leis tributárias mais justas e por um ambiente de negócios que fortaleça o comércio e propicie a sua expansão.
“A implantação de um ambiente de negócios mais favorável, capaz de estimular novos investimentos, criação e expansão de empresas, e, consequentemente, gerando mais empregos e riqueza, é o que propiciará o desenvolvimento da cidadania e, assim, melhor qualidade de vida para todos. E um ambiente favorável aos negócios passa obrigatoriamente pela segurança pública, pela ordem urbana, pela qualidade da mobilidade urbana e por uma carga tributária mais justa”, concluiu.
Além do presidente do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, e do economista da CNC, Fábio Bentes, a mesa de honra foi formada pelo desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, José Antônio Piton; pelo presidente da Jucerja, Sérgio Tavares Romay; pelo presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), Samir Nehme; pelo oficial do Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Rio de Janeiro (RCPJ), o advogado e professor Jalber Lira Buannafina; e pelo presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), José Antonio do Nascimento Brito.
O SindilojasRio chega aos seus 90 anos em plena atuação e reconhecido como um dos mais importantes do país. Hoje, oferece às empresas associadas serviços diversos, próprios e com parceiros comerciais renomados, nas áreas jurídica, de Saúde e Segurança do Trabalho, de marketing digital, registro de marcas e outros, além de convênios com instituições de ensino.
O SindilojasRio recebeu moções de reconhecimento, louvor e aplausos pelos seus 90 anos de fundação e atuação em defesa do comércio do Rio, sendo duas por iniciativa dos vereadores Carlo Caiado e Rafael Aloísio Freitas, presidente e primeiro-secretário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, respectivamente, e uma da Alerj, por requisição do deputado estadual Luiz Paulo.
Para marcar a data, o SindilojasRio lançou a medalha comemorativa dos seus 90 anos durante o evento na CNC.
Foram agraciados com a medalha de 90 anos do SindilojasRio os integrantes da mesa de honra – o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, José Antônio Piton; o presidente da Jucerja, Sérgio Tavares Romay; o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), Samir Nehme; o oficial do Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Rio de Janeiro (RCPJ), advogado e professor Jalber Lira Buannafina; o presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), José Antonio do Nascimento Brito; e o economista da CNC, Fábio Bentes – e, também, outros parceiros institucionais e amigos do sindicato: o presidente do Polo Saara, Sérgio Obeid; a comerciante Maria Izabel Castro, uma das líderes do movimento de comerciantes pela revitalização do Centro do Rio; o presidente do Sescon/RJ, Renato Mansur; a presidente do SindicontRio, Diva Maria Gesualdi; e o engenheiro de Segurança do Trabalho Jaques Sherique.
ALDO GONÇALVES
Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 2023
Senhoras e senhores, Hoje é um dia muito importante. Para nós, do SindilojasRio, e também para o comércio do Rio de Janeiro.
No dia 6 de dezembro, o SindilojasRio completou 90 anos de pioneirismo e luta em prol do comércio lojista do Rio de Janeiro.
Noventa anos de sua fundação por um grupo de comerciantes tão visionários quanto determinados, cujo legado, ainda hoje, define os nossos valores e norteia a nossa Missão:
“Representar o comércio lojista do Rio, defender seus interesses e prestar serviços com qualidade às empresas associadas”.
Primeiro Sindicato Empresarial do Brasil, o SindilojasRio chega aos seus 90 anos ainda mais forte e atuante, representando mais de 30 mil estabelecimentos comerciais da Cidade do Rio de Janeiro.
A história e a marca do SindilojasRio estão indelevelmente associadas ao pioneirismo.
Ao longo desses 90 anos foram inúmeras as iniciativas que tiveram e têm grande impacto positivo no desenvolvimento do comércio do Rio de Janeiro e de todo o país. Essas iniciativas, todas de fato pioneiras, foram elencadas pelo nosso Cerimonial na abertura.
Além das ações inovadoras, a atuação do SindilojasRio deu e continua dando muitos frutos.
No “DNA” de outras importantes entidades do comércio, do Rio de Janeiro e do Brasil, está presente o SindilojasRio.
Foi no SindilojasRio que nasceu o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro, o CDL Rio, que foi criado para abrigar o primeiro Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Brasil, revolucionando o sistema de crédito e tornando-se essencial até os dias de hoje para o comércio varejista e seus consumidores.
Por ter sido o primeiro do Brasil, o CDL Rio – que também tenho a honra e a responsabilidade de presidir – deu origem aos demais CDLs no país, à Federação de CDLs do estado do Rio de Janeiro, assim como originou a criação das demais Federações de CDLs e, em consequência, à Confederação Nacional das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CNDL).
A Sociedade de Amigos da Rua da Carioca, a SARCA, que tem desenvolvido um significativo trabalho em defesa do comércio desta rua histórica da cidade do Rio, também teve sua origem no nosso Sindicato.
A Sociedade de Amigos da Rua da Alfândega e Adjacências, a SAARA, que acaba de completar 60 anos, sempre teve no SindilojasRio um apoiador de primeira hora desde a sua criação.
O SindilojasRio trabalha em estreita colaboração e parceria com essas entidades, SARCA e SAARA e, também, com a Associação Comercial do Rio de Janeiro, a ACRJ, a mais antiga associação comercial do país.
Também no SindilojasRio, em 1934, foi criada a primeira Federação do Comércio Varejista no Rio de Janeiro, que se tornaria a atual Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio de Janeiro, a Fecomércio RJ.
Assim, podemos dizer, sem esconder o nosso orgulho, que o SindilojasRio é também a “célula original” das outras federações do comércio do país e, consequentemente, da própria CNC.
Lembrar dessa longa e rica trajetória e dos seus múltiplos exemplos de sucesso é lembrar que os sindicatos constituem o verdadeiro alicerce do Sistema do Comércio.
Porque são os sindicatos que atuam diretamente na linha de frente, em contato com as empresas, diagnosticando as suas “dores”, auxiliando em suas dificuldades e desafios, e defendendo os direitos e interesses dos segmentos que representam perante as diferentes esferas do Poder Público.
O Sistema Confederativo só é forte e se manterá forte com Sindicatos Empresariais fortes e representativos!
Sempre pioneiro, foi o SindilojasRio, há mais de 20 anos, que introduziu o conceito de Sindicato-Empresa, adotando estrutura organizacional, procedimentos e metodologias próprias do universo empresarial.
Essa “mudança de chave”, com resultados extremamente positivos em áreas como governança, sustentabilidade e ampliação da base de empresas associadas, demonstrou que o SindilojasRio estava no rumo certo.
Com a reforma trabalhista e o fim da contribuição sindical compulsória, este caminho, mais uma vez sinalizado de forma pioneira pelo SindilojasRio, revelou-se vital, sendo definitivamente incorporado pelo mundo sindical empresarial.
Hoje, os sindicatos empresariais, sintonizados com as demandas do mundo moderno, têm que estar aptos a contribuir ainda mais com o crescimento das suas empresas associadas.
É isso que nós, do SindilojasRio, oferecemos aos nossos afiliados: serviços de ponta e atendimento personalizado por um time de profissionais altamente qualificados; e atuação permanente em defesa do setor, pautada pela ética e pela coragem.
São os sindicatos empresariais que apontam caminhos e oportunidades. São os sindicatos empre -
sariais que agem como sentinelas, identificando e alertando para os perigos. E que ajudam a vencê-los.
Senhoras e Senhores, Como representante legal perante os poderes do estado e do município do Rio de Janeiro, o SindilojasRio tem estado à frente das principais iniciativas e reivindicações por leis tributárias mais justas e por um ambiente de negócios que fortaleça o comércio e propicie a sua expansão.
A união entre as entidades representativas do setor e a promoção do diálogo com as diferentes esferas do poder público e a sociedade, visando à construção de ações conjuntas e de políticas públicas que impactem positivamente o comércio e a população do Rio de Janeiro têm sido o nosso desafio diário.
Estamos sempre alertando que a criação de condições favoráveis ao desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro passa obrigatoriamente pela Segurança Pública, pela Ordem Urbana, pela qualidade da Mobilidade Urbana e por uma Carga Tributária mais justa.
Em suma, a implantação de um ambiente de negócios mais favorável, capaz de estimular novos investimentos, criação e expansão de empresas, e, consequentemente, gerando mais empregos e riqueza, é que propiciará o desenvolvimento da cidadania e, assim, melhor qualidade de vida para todos.
Os comerciantes têm diante de si desafios gigantescos. Nossa caminhada é longa e o nosso trabalho é árduo. Mas, é também muito gratificante. Ao completar 90 anos sem nunca se afastar do seu objetivo primordial, o SindilojasRio só tem a agradecer pela confiança.
E reiterar o seu compromisso com as empresas lojistas do Rio de Janeiro por um comércio cada vez mais forte. Seja contribuindo com ideias e propostas, seja reivindicando mudanças e melhorias perante o Poder Público.
Nesses tempos de mudanças que se vislumbram no horizonte, os comerciantes continuarão a fazer o que sabem fazer de melhor: trabalhar muito e apostar em seus projetos e sonhos.
E o SindilojasRio estará ao lado deles sempre!
Muito obrigado.
NRF 2023 - Foi realizada em Nova Iorque, entre os dias 15 e 17 de janeiro, a NRF Retail's Big Show, principal evento anual de varejo do mundo. A conferência reuniu os maiores players do mercado e trouxe tendências e ensinamentos para o varejo que devem estar em evidência em 2023. O setor teve mudanças significativas nos últimos anos devido às revoluções tecnológicas impulsionadas pela pandemia de covid-19, em que o digital ganhou destaque no isolamento social. “O varejo está em constante movimentação. Acompanhar as tendências de mercado nos permite analisar não somente as novidades, mas também as mudanças na forma de consumo dos clientes. A era omni já está acontecendo. O varejo físico se entrelaçou ao digital, seguindo as demandas dos próprios consumidores”, comenta Paulo Guimarães Peguim, executivo do Myrp Enterprise, sistema de gestão empresarial voltado às grandes operações do varejo de moda, que esteve presente na NRF 2023 Fonte: Portal Nacional de Seguros.
Programas de fidelidade crescem entre pequenos varejistas - O brasileiro tem se interessado cada vez mais em receber benefícios nas compras do dia a dia. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), o percentual de pessoas que preferem e concentram suas compras em marcas que oferecem programas de fidelidade cresceu desde 2019. Na época, 65% disseram preferir esses estabelecimentos; em 2022, a porcentagem ficou em 72%. De olho nesse crescimento, pequenos varejistas apostam cada vez mais nesse tipo de estratégia para manter o cliente fiel, atrair novos consumidores e aumentar as vendas. Segundo balanço da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os micro e pequenos varejistas foram responsáveis por mais de 180 mil novas lojas em 2021.
Fonte: Mercado & Consumo.
Moda masculina, em alta, já chega perto dos 42% do mercado - Acompanhando o já tradicional calendário de lançamentos, janeiro foi o mês das semanas de moda masculina nas grandes capitais mundiais com uma série de desfiles e apresentações organizados pelas grandes marcas internacionais. Neste ano, no entanto, as semanas de moda dedicadas aos homens chegam com mais atenção da mídia e presença de celebridades em seus desfiles, o que sugere uma maior importância dessa fatia do mercado. A justificativa principal dessa mudança está nos números.
Segundo dados da empresa de pesquisas Statista, em 2018, o mercado masculino representava cerca de 31,7%, em volume de vendas do consumo de moda como um todo; em 2022, este número saltou para aproximadamente 40,3% e a previsão é de crescimento. Em 2023 é esperado que a moda masculina seja responsável por 42,5% do total da renda do mercado de moda globalmente.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
Volta às aulas - Este ano veio com preços puxados para as famílias brasileiras. No ano passado, os cadernos e artigos de papelaria subiram em média 10%, segundo dados do IBGE – ou seja, o dobro da inflação. E, na temporada escolar que começa em fevereiro, a alta de preços deve ser ainda maior, entre 20% e 30%, diz a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE). No caso das mochilas e estojos, o aumento previsto pela associação é de 15% a 20%. Os itens importados são a maioria dos artigos do setor.
— Pelo segundo ano, os fabricantes de cadernos sentiram um grande aumento nos preços do papel, principal matéria-prima. O dólar elevado, a redução de capacidade de produção e a menor oferta dos fabricantes, assim como o aumento da demanda internacional e a guerra na Ucrânia, foram os principais fatores. Para os importados, o dólar elevado, a inflação na China e os preços dos fretes internacionais provocaram os aumentos — diz Sidnei Bergamaschi, presidente executivo da entidade.
WhatsApp lança novo recurso de grupo de discussão no Brasil - Anunciado em 2022, o WhatsApp finalmente lançou o novo recurso de Comunidades, capaz de criar grupos maiores de discussões e mais organizados. A novidade tem como intuito auxiliar empresas de diversos segmentos, incluindo instituições de ensino e lojas virtuais, para se aproximarem de seu público e impulsionarem seus negócios de maneira estratégica. Desde o dia 26 de janeiro, a funcionalidade vem sendo liberada aos poucos nos celulares brasileiros. Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, afirma que a construção de comunidades em torno das empresas tem se tornado uma prática cada vez mais comum e eficiente para se comunicar melhor e estreitar relacionamento com o usuário: “As pessoas querem ler e obter informações antes de comprar ou contratar algum serviço, por isso, reunir membros com interesses semelhantes pode ser uma excelente alternativa para criar comunicações personalizadas e assertivas”. O WhatsApp vai disponibilizar controles administrativos como envio de mensagens para todos os membros da comunidade, inserção ou remoção de participantes e até mesmo criação de subgrupos ou autorização para deletar mensagens de terceiros quando necessário. “Não importa o seu nicho e se você comercializa para consumidor final ou para outras empresas. Você precisa criar conexões genuínas. Neste cenário, este recurso pode ser uma maneira poderosa de impulsionar os negócios e ainda obter insights sobre seu mercado de atuação”, revela Ricco.
Fonte: Monitor Mercantil.
Com o aumento do movimento nas lojas especializadas em produtos para o carnaval, por conta do grande número de foliões que vão desfilar nos blocos, a expectativa do comércio carioca é de um incremento de 3,5% nas vendas até o fim do evento. É o que mostra a pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro - CDLRio, e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro - SindilojasRio, que ouviu 200 empresários lojistas da cidade, entre os dias 9 e 13 de janeiro, para conhecer a expectativa de venda de produtos para o carnaval.
De acordo com Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, os produtos para o carnaval vão contribuir significativamente para o aumento das vendas nos meses de janeiro e fevereiro. “O lojista está animado. A presença de muitos turistas nacionais e estrangeiros na cidade estimula e mo -
vimenta o comércio. E o retorno do carnaval de rua com toda a força influi bastante nas vendas de produtos para o carnaval. Os foliões estão comprando de adereços, fantasias, chapéus e outros acessórios a camisetas, bermudas, shorts e sandálias”, diz Aldo.
Segundo os lojistas entrevistados, adereços e fantasias, tecidos, bermudas, shorts, camisetas, moda praia e vestuário comum estão entre os produtos mais vendidos. O preço médio das compras é de R$ 150,00 e os clientes estão utilizando o cartão de crédito parcelado como forma de pagamento, seguido de dinheiro, pix e cartão de débito.
A pesquisa mostra também que as lojas do Centro e da Zona Norte estão vendendo mais que as das zonas Sul e Oeste.
Para saber quais foram consideradas as principais causas do fraco desempenho do comércio do Rio durante todo o ano de 2022, o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) realizaram uma pesquisa com 350 lojistas de diferentes bairros da cidade.
Para a maioria, 55% dos entrevistados, a falta de segurança pública foi o que mais influenciou o comportamento do consumidor, afastando-o das lojas, principalmente do comércio de rua, enquanto 45% disseram que foi o comércio ilegal que toma conta das ruas da cidade.
A pesquisa também mostra que, em relação aos serviços de conservação da cidade (limpeza das ruas, bueiros, iluminação, etc.), 50% dos comerciantes consideram esses serviços péssimos; 33% acham que são ruins; 10% que são regulares; 5% que são bons; e apenas 2% avaliam como ótimos.
Perguntados sobre o que é necessário para promover a recuperação econômica do comércio, principalmente o de rua, 39% dos lojistas apontaram o
firme combate ao comércio informal como prioridade e 26% disseram que a conservação urbana é fundamental para favorecer o comércio, enquanto 10% acham que é preciso ampliar a assistência à população de rua. Já 25% dos lojistas entrevistados afirmaram que, para o comércio do Rio poder se recuperar da crise, o conjunto das opções acima citadas é prioritário, incluindo também a diminuição de impostos.
Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, ressalta que o comércio do Rio acumula resultados negativos mês após mês, enquanto os custos e as dificuldades operacionais cotidianas só aumentam. “Em 2022, todos os resultados de vendas ficaram abaixo do esperado. As principais datas comemorativas não foram suficientes para estimular as vendas. Temos um cenário de inflação e desemprego altos, mas, a violência, os camelôs e a desordem urbana são os fatores que afastam cada vez mais os consumidores das ruas, afetando gravemente o comércio. Para dar um basta nisso é fundamental uma ação integrada dos poderes públicos, com o apoio de toda a sociedade e de suas instituições representativas”, afirmou
Lojistas apontam as causas do fraco desempenho do comércio do Rio em 2022
1º Domingo, Dia da confraternização universal, feriado nacional.
6ª feira, Dia de São Sebastião, padroeiro da Cidade, feriado municipal.
7 6ª feira, Paixão de Cristo, feriado nacional.
6ª feira, Dia de Tiradentes, feriado nacional.
6ª Domingo, Dia de São Jorge, feriado estadual.
12 5ª feira, Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, feriado nacional.
16
2ª feira, Dia do Comerciário no Rio, Terceira 2ª feira do mês.
21 3ª feira de carnaval, feriado estadual.
1º 2ª feira, Dia do Trabalho, feriado nacional.
8 5ª feira, Dia de Corpus Christi, feriado nacional.
7 5ª feira, Dia da Independência do Brasil, feriado nacional.
2 5ª feira, Dia de Finados, feriado nacional.
4ª feira, Dia da Proclamação da República, feriado nacional.
2ª feira, Dia da Consciência Negra, feriado estadual.
2ª feira, Natal, feriado nacional. 25
Com o excesso de feriados em 2023, sendo nove caindo em dias úteis com possibilidade de prolongamento – o chamado “enforcamento” – o comércio varejista da Cidade do Rio de Janeiro pode perder R$ 3,8 bilhões em receitas de vendas no ano.
Cada dia parado representa uma perda média de R$ 320 milhões. E, ao longo deste ano, o comércio terá mais de 20 dias de movimento prejudicado. A estimativa é do Clube de Diretores Lojistas do
Rio de Janeiro - CDLRio, e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro - SindilojasRio.
Segundo o presidente do CDLRio e do SindilojasRio, Aldo Gonçalves, apesar dos acordos feitos entre o SindilojasRio e o Sindicato dos Empregados do Comércio que permitem a abertura das lojas, os feriados e seus possíveis prolongamentos vão penalizar os lojistas, principalmente os do comércio de rua e especialmente os do Centro, que fica deserto.
Os 90 anos do SindilojasRio, celebrados em dezembro, foram registrados por alguns dos principais veículos de imprensa do País.
As pesquisas sobre as expectativas com as vendas de verão e carnaval e a estimativa do prejuízo com o excesso de feriados em 2023, realizadas pelo CDLRio e pelo SindilojasRio, em janeiro, ganharam destaque em vários veículos de comunicação.
E a violência no Centro, com o seu impacto sobre o comércio da região, também foi assunto na imprensa, com posicionamento das entidades pedindo mais segurança.
Comércio de rua do Rio calcula o prejuízo com feriados em quase R$ 4 bilhões para 2023, dizem associações. Comerciantes temem assaltos no centro do Rio.
Violência e informalidade foram as causas do comércio fraco em 2022
Em pesquisa do SindilojasRio e do CDLRio, para 55% dos entrevistados a falta de segurança pública foi o que mais influenciou e afastou o consumidor das lojas e para 45% foi o comércio ilegal.
Verão e Carnaval devem aquecer vendas do comércio carioca. Expectativa do comércio é de aumento de 3,5% nas vendas até o fim do Carnaval.
É preciso tirar a Lei estadual 9.722/22 do papel!
Sancionada pelo governador e em vigor desde o ano passado, a Lei nº 9.722 que institui o Programa de Recuperação do Setor Comercial e dos Imóveis Comerciais do Centro do Rio ainda não foi regulamentada, frustrando os comerciantes da região que lutaram por ela e que, desde 2020, têm se mobilizado para sensibilizar o poder público sobre a grave crise do setor.
O Programa de Recuperação permite, por exemplo, que o governo do estado firme convênios com a prefeitura do Rio, visando à redução e/ou isenção do IPTU e outros tributos dos imóveis comerciais do Centro, pois os valores atuais dos impostos prejudicam a negociação de aluguéis e sobrecarregam o custo operacional dos negócios. Com o projeto Reviver Centro da prefeitura avançando, os lojistas avaliam que a Lei 9.722 faz-se ainda mais urgente para que haja uma convergência de esforços e resultados em torno do objetivo comum: a revitalização do Centro.
Diante disso, o SindilojasRio e o CDLRio enviaram ofício ao governador Cláudio Castro pedindo que a Lei 9.722/22 seja regulamentada com urgência para que os benefícios possam ser usufruídos o quanto antes. As entidades aguardam uma reunião com representantes do governo do estado para tratar da criação do grupo de trabalho que viabilizará a regulamentação do Programa de Recuperação do Setor Comercial e dos Imóveis Comerciais do Centro.
É urgente que o governo do estado realize os estudos e convênios que vão permitir a definição das medidas fiscais previstas pelo programa no âmbito estadual e no municipal, como a redução do ICMS e de IPTU, ITBI e ISS, além de redução e/ou isenção dos tributos sobre as tarifas de serviços públicos concedidos por período de tempo específico e suficiente para a recuperação do setor. Tirar a lei do papel também é urgente porque o programa contempla a renegociação de dívidas públicas dos estabelecimentos comerciais e a criação, pela AgeRio, de uma linha de crédito especial para as microempresas.
Para o presidente do SindilojasRio e do CDLRio, Aldo Gonçalves, a Lei 9.722 é um exemplo de que, com diálogo e boa vontade, é possível encontrar soluções para a recuperação econômica do Rio de Janeiro, a começar pela capital. “Esperamos que a lei seja implementada com a máxima urgência, pois o Programa de Recuperação do Comércio do Centro é vital para que o setor se reinvente e a região volte a se desenvolver depois de tantos anos de abandono, disse. “E para que isto ocorra, o governo do estado e a prefeitura precisam atuar em conjunto. Aliás, a participação efetiva da prefeitura será decisiva para o sucesso do Programa. “Além de rever o IPTU dos imóveis comerciais do Centro, desvalorizados nos últimos anos, a prefeitura precisa ampliar a sua presença com operações de conservação e de ordenamento urbano, coibindo a ação dos camelôs e cuidando da população de rua”, conclui ele.
Comerciantes cobram ação integrada do governo do estado e da prefeitura para um choque de ordem permanente, mais segurança e a regulamentação urgente do Programa de Recuperação do Comércio e dos Imóveis Comerciais do Centro do Rio.A empresária Maria Izabel Castro; o subprefeito do Centro, Alberto Szafran; o vice-presidente do SindilojasRio, Roberto Cury; o superintendente da SEGOV, Luiz Cláudio Vasques; e, Luís Eduardo Carneiro, o presidente do Polo de Confeitarias Tradicionais, em reunião no SindilojasRio.
Empresários lojistas, proprietários de imóveis comerciais e moradores do Centro se reuniram, nos dias 19 de janeiro e 6 de fevereiro, com o novo subprefeito da região, Alberto Szafran. Na primeira reunião, na sede da subprefeitura, Szafran se apresentou aos comerciantes da região e aos representantes do SindilojasRio, do CDLRio, da Sarca e dos polos Saara, das Confeitarias Tradicionais, da Praça Quinze e do Rio Antigo, que entregaram a ele uma carta com várias reivindicações. Essas demandas foram discutidas na segunda reunião, no auditório do SindilojasRio, com a participação, também, do superintendente, Luiz Cláudio Vasques, da secretaria estadual de Governo.
Nesta ocasião, o vice-presidente do SindilojasRio e presidente da Sociedade dos Amigos da Rua da Carioca – Sarca, Roberto Cury, abriu o encontro afirmando que, para promover a revitalização do Centro, a prefeitura precisa criar condições para estimular a abertura de lojas e beneficiar, também, o comércio já instalado que luta para se manter em funcionamento. Cury pediu a atenção da prefeitura para um projeto previsto para a Rua da Carioca que aguarda apenas o aval da administração municipal para se concretizar. Ele lembrou que o resgate de uma das ruas mais importantes da região beneficiará todo o entorno, incluindo a Praça Tiradentes.
A empresária lojista Maria Izabel Castro, uma das líderes do movimento pela revitalização do Centro, disse que são crescentes as reclamações dos lojistas referentes ao excesso de exigências da fiscalização das obrigações acessórias sem a contrapartida necessária da prefeitura quanto à ordem urbana. Além disso, Maria Izabel disse que o VLT tem problemas em seu trajeto que dificultam a circulação de veículos e de pedestres, prejudicando o comércio das ruas por onde passa. Ela cobrou a regulamentação da Lei 9.722, aproveitando a presença de Vasques e Szafran. Luis Eduardo Carneiro e Fabíula Gonzalez, do polo das Confeitarias Tradicionais, e outros comerciantes da região relataram suas dificuldades cotidianas. Para reiterar a importância da revisão do IPTU, o empresário Jorge Van Erven frisou que a recuperação econômica do Centro passa pela redução ou isenção do imposto, para estimular a reocupação das lojas fechadas e das inúmeras salas comerciais ainda vazias desde a pandemia.
Todos foram unânimes em apontar a falta de segurança, a desordem urbana, abrangendo ambulantes ilegais, população em situação de rua, invasões e a falta de conservação, de limpeza e de iluminação, além da pesada carga tributária, como os principais problemas do Centro.
Luiz Cláudio Vasques disse que a secretaria estadual da Polícia Militar e o 5º BPM, responsável pela segurança da região, estão trabalhando para que o programa Centro para Todos seja retomado em breve. Ele informou que continua a negociação com os comerciantes para que estes possam ceder imagens externas de seus sistemas de vigilância ao 5º BPM e à Polícia Civil, o que propiciará maior agilidade à ação policial. Vasques também se comprometeu a atuar para que o Programa de Recuperação do Comércio do Centro seja regulamentado logo.
Já o subprefeito se comprometeu a apresentar o pleito do comércio pela desoneração de impostos à secretária municipal de Fazenda, Andrea Senko. “Serei um defensor do empreendedor e do morador do Centro. Serei um defensor da justiça fiscal”, afirmou. Ele informou que, a partir de 6 de março, a prefeitura retomará as operações do choque de ordem. Quanto à demanda por mais vagas de estacionamento e pela correção dos problemas do VLT, Szafran reforçou que apresentará e acompanhará essas questões junto à CET-Rio e à secretaria municipal de Transportes, respectivamente. Por fim, defendeu a importância do projeto Reviver Centro para movimentar a economia e trazer a vitalidade que o Centro do Rio precisa.
Comerciantes entregam carta com demandas ao novo subprefeito do CentroApós a reunião, Szafran e Vasques receberam a medalha comemorativa dos 90 anos do SindilojasRio.
A Konduto une inteligência artificial e comportamento de navegação para criar o modelo ideal de análise de risco. É a evolução do antifraude.
Pioneira ao combinar comportamento de navegação do usuário a um sistema de inteligência artificial para prevenir a fraude, a Konduto foi fundada em 2014 e, em menos de sete anos, se tornou um dos maiores players do mercado brasileiro, atendendo mais de 27 mil clientes no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru.
Em 2021, foi adquirida pela Boa Vista, uma empresa brasileira de informações de crédito, criada em 2010, que administra um banco de dados que reúne informações comerciais e cadastrais de mais de 130 milhões de empresas e consumidores com abrangência nacional.
Com a aquisição, a Konduto passa a contar com o respaldo de um grande grupo com capital aberto e mais de 60 anos de experiência no mercado. Além de possibilitar a ampliação da oferta de produtos e soluções aos clientes e aos consumidores, fortalecer a posição de liderança da Konduto em soluções analíticas, reafirmar a estratégia de transformação digital e criar valor por meio do uso da marca e da força de vendas.
A Konduto está presente nos dois mercados que mais sofrem com ataques de fraude na internet: Brasil e México – além de contarmos com clientes na Argentina, no Chile, na Colômbia e no Peru.
- Foram 300 milhões de pedidos analisados por ano por sistemas de inteligência artificial;
- O total financeiro evitado em fraudes pela Konduto ao longo de 2019 foi de 5,4 bilhões;
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O que são?
Com o objetivo de gerir os benefícios ligados à aposentadoria especial, a implementação do eSocial em SST na data de 10/1/2022 é obrigatória aos grupos 2 e 3 (conforme regime tributário e faturamento), sujeitos a penalidades desde janeiro de 2023.
Os eventos de SST são:
S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador.
S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho / Agentes Nocivos.
S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho.
Quem é o responsável pelo envio?
A empresa é responsável pelo envio dos eventos de SST, podendo terceirizar esse serviço com a contabilidade ou com a clínica.
Os clientes de SST do SindilojasRio contam com um sistema de autoatendimento, no qual o
empresário pode gerar os eventos S-2220 e S-2240 para enviar ao eSocial por meio do arquivo XML, usando o Certificado Digital A1 próprio. O SindilojasRio NÃO faz o envio.
Qual é o prazo para fazer o envio da carga inicial?
O prazo para envio da carga inicial dos eventos foi até 31/12/2022. Caso sua empresa não tenha enviado, está irregular.
Preciso enviar todo mês?
Não necessariamente. Os eventos são enviados conforme a movimentação, ou seja, quando eles acontecerem:
Toda vez que um funcionário vem à clínica fazer um exame, seja admissional, periódico, mudança de risco, retorno ao trabalho ou demissional, gera o evento S-2220.
Quando a empresa contrata um novo funcionário, gera o evento S-2240.
Por conta da atualização das informações da documentação técnica do estabelecimento, gera um evento s-2240
Sou cliente de SST do SindilojasRio, como acessar os arquivos XML para enviar?
Na plataforma sindilojasrio.prosesmt.com.br , após configurar o certificado digital A1 da empresa, no menu eSocial > Dashboard eSocial, o usuário poderá baixar o arquivo XML ou fazer o envio diretamente para o governo.
Para ter acesso à plataforma, o cliente de SST deverá contratar o serviço. Para baixar o XML não há custo. Para enviar diretamente pelo nosso sistema será cobrado o valor de R$ 10,00 por evento enviado.
Para os clientes que desejarem contratar, basta enviar solicitação para:
e-social@lojistacarioca.com.br
A N SANTOS COM. DE CONFEC. LTDA - CACHAMBI
AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A - BARRA
BALD COM. DE ROUPAS E ART. ESPORT. - MADUREIRA
BCG VESTUÁRIO EIRELI - TIJUCA
BOARDSUL COM. DE ROUPAS LTDA - BOTAFOGO
COMÉRCIO MVH BARRA L ALECRIM LTDA - BARRA
BORANA IND. E COMÉRCIO LTDA - BARRA
CALÇADOS E ACESSÓRIOS LTDA - BARRA
CAR VASCO COM. DE ROUPAS LTDA - VILA DA PENHA
CARIOCAS VP COM. DE ROUPAS LTDA - BARRA
CARLOTA ART. ESPORTIVOS LTDA - BANGU
CDC RJ COM. VAREJ. ART. TELEFONIA - CACHAMBI
CHIARA ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA - JACAREPAGUÁ
DAISO BRASIL COM. E IMP. LTDA - JACAREPAGUÁ
GF E CARVALHO LTDA - C. GRANDE
GOOD VIBES COM. DE ROUPAS LTDA - LEBLON
H 2 S 4 CONFECÇÃO E CALÇADOS LTDA - MARACANÃ
IGUASPORT LTDA - LEBLON
JK LUBIANA LTDA - TAQUARA
KR FLA ART. DO VEST. ESPORT. LTDA - DEL CASTILHO
LAMARTINE COSM. E PERF. LTDA (4 LOJAS) - GÁVEA
LEB 103 COM. DE UTILID. DOMEST. LTDA (3 LOJAS)BARRA
LEV MODAS INFANTIL LTDA - BOTAFOGO
LEXMAR IND. E COM. DE MALHAS LTDA - TAQUARA
LOJA FLU JPA LTDA - ANIL
LRA JUNIOR VESTUÁRIO LTDA (2 LOJAS) - CENTRO
MENDES MACABU COM. VAREJISTA LTDA - RECREIO
MEO VESTUÁRIO EIRELI - BARRA
MG E CARVALHO LTDA - CACHAMBI
MK ABBADE KIDS TEENS VEST. E ACESSÓRIOS EIRELIRECREIO
PSA CALÇADOS LTDA - TAQUARA
RECREIO KIDS MODA E CALÇADOS INFANTIS LTDACAMPO GRANDE
RJVER COM. E CONFECÇÕES LTDA - BARRA
SHERAZADE MODAS E ART. DE COURO LTDA - TAQUARA
SPORT AMERICA RIO COM. DE PROD. E SPORT. E VEST. LTDA - BOTAFOGO
SQ3 QUIOSQUE LTDA - CACHAMBI
TB COMÉRCIO DE PRESENTES S.A - BOTAFOGO
TOMMY NORTE SHOPPING LTDA - CACHAMBI
VALISÉRE IND. E COM. LTDA (9 LOJAS) - LEBLON
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VAS VP COM. DE ROUPAS LTDA - BARRA
VAS CG COM. DE ROUPAS LTDA - CAMPO GRANDE
VIA BRASIL FASHION COM. DE ROUPAS LTDAVICENTE DE CARVALHO
WEST 109 COM. VAREJISTA LTDA - CAMPO GRANDE
Quer se associar? Entre em contato conosco e conheça todos os benefícios de ser uma empresa associada ao SindilojasRio: tel.: (21) 2217-5000 / WhatsApp: (21) 98552-1822
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DCT – Logo após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF para efetuar o cadastramento.
ISS – Recolhimento do imposto. O prestador deverá gerar no sistema o documento de arrecadação relativo às NFS-e emitidas. Obs.: os prestadores de serviços devem recolher o ISS no terceiro dia útil de cada mês, conforme o Decreto nº 44.030 de 7/12/17.
FGTS – Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.
CAGED – Cadastro de Empregados. Remeter, via Internet, pelo programa ACI ou utilizando um certificado digital válido padrão ICP Brasil, informando admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior.
ICMS – Pagamento do imposto pelos contribuintes relacionados ao anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior.
IR/FONTE – Referente a fatos geradores ocorridos no mês anterior.
ICMS – Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativo ao mês anterior.
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena do mês de janeiro/fevereiro de 2023. Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado - Cofins, PIS/Pasep, CSLL.
Super Simples/ Simples Nacional – Pagamento do DAS referente ao período de apuração do mês anterior (janeiro/fevereiro/2023).
INSS – Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior. Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08.
Cofins – Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributadas no lucro real. Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08.
Cofins – Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08.
PIS – Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08.
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de fevereiro/março de 2023. Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado - Cofins, PIS/Pasep, CSLL.
IR/PJ – Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
Contribuição Sindical do Empregado – Efetuar o desconto de 1/30 do salário dos empregados para recolhimento a favor do sindicato profissional dos admitidos em débito com a obrigação.
Contribuição Social – Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
A advogada Luciana Mendonça responde as dúvidas mais frequentes dos lojistas. Empresas associadas ao SindilojasRio têm direito a consultas presenciais, por e-mail e por telefone nas áreas trabalhista, cível e tributária. Os lojistas não associados podem
tirar dúvidas por telefone e fazer a primeira consulta presencial gratuitamente. Já para dar continuidade ao atendimento presencial é preciso associar-se.
Atendimento pelo telefone 2217-5062: 2ª a 6ª feira, das 9h às 17h.
Os estabelecimentos comerciais podem funcionar no carnaval?
Sim. A cláusula décima quinta da Convenção Coletiva de Trabalho nos domingos autoriza o funcionamento do comércio na segunda-feira de carnaval (20/2) e na quarta-feira de cinzas (22/2). Para abrirem no domingo de carnaval (19/2), as lojas devem ter o Termo de Adesão previsto na cláusula décima primeira da Convenção Coletiva de Trabalho nos domingos. Já na terça-feira de carnaval (21/2), por se tratar de feriado estadual, é vedado o trabalho do comerciário neste dia, de acordo com o estipulado na cláusula décima primeira da Convenção Coletiva para Trabalho nos feriados. Na sexta-feira (17/2) e no sábado (18/2), o funcionamento será normal
Qual é o valor do salário mínimo em 2023?
– Desde 1º de janeiro de 2023, o salário mínimo em vigor é de R$ 1.302,00, decorrente da Medida Provisória nº 1.143 de 12 de dezembro de 2022.
O tempo que o empregado gasta para se deslocar da sua residência até o seu local de trabalho é computado na jornada de trabalho?
– Não. O artigo 58 da CLT dispõe que o tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer outro meio de transporte, inclusive fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador.
O empregado pode realizar três horas extras por dia?
– Não. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de 2 (duas), por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, conforme o artigo 59 da CLT.
Qual é o prazo para o empregador comunicar a concessão das férias?
– A concessão das férias deverá ser participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 dias. Dessa comunicação, o empregado dará recibo.
Qual é o valor da cota do salário-família para o corrente ano?
– De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 26,
de 10 de janeiro de 2023, o valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade, desde 1º de janeiro de 2023, é de R$ 59,82 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 1.754,18. Considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário de contribuição, ainda que resultante da soma dos salários de contribuição correspondentes a atividades simultâneas. O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados.
Pode ser concedido aviso prévio ao empregado que se encontra em gozo de férias?
– Não. A Instrução Normativa SRT nº 15/2010, que estabelece procedimentos para assistência e homologação na rescisão do contrato de trabalho, preceitua em seu artigo 19 que é inválida a comunicação de aviso prévio na fluência de garantia de emprego e de férias. Assim, estando o empregado em gozo de férias, o empregador não poderá lhe conceder o aviso prévio.
o lojista pergunta e o sindilojasrio responde
Documentos necessários: Cópia do Contrato Social e da última alteração contratual além da Inscrição no
DE CATEGORIAS, DREITOS, OBRIGAÇÕES
E TABELA DE VALORES POR ESTABELECIMENTO
Taxa de Adesão: R$ 30,00
Taxa de Adesão: R$ 30,00
Aspirante: Taxa de Implantação: R$ 300,00 e mensalidade R$ 91,00
Atenção:
Haverá o pagamento de valor a título de “reposição mensal por serviços prestados” de R$ 223,00 para enquadrados e de R$ 391,00 para cooperadores, pelo período de duração de cada processo excedente ao previsto para cada categoria.
O SindilojasRio aplica os recursos da Contribuição Confederativa na defesa dos interesses dos mais de 30 segmentos do comércio varejista que representa.
Além de propiciar meios para fortalecer a atuação sindical empresarial perante as diferentes esferas do poder público, a Contribuição Confederativa permite que o sindicato ofereça diversos serviços de excelência, como assistência jurídica nas áreas trabalhista, cível e fisco-tributária; e assessoria administrativa completa para todo o processo de abertura e legalização de uma loja ou filial até o registro de marcas, entre outros, para as empresas lojistas associadas e, também, para as não filiadas.
A contribuição também possibilita parcerias que proporcionam vários benefícios às empresas lojistas associadas, como as ações de recuperação de créditos tributários e soluções de marketing digital e para e-commerce, em parceria com escritórios e agências especializadas, além de
convênios, que incluem descontos em instituições de educação superior.
Prevista no artigo 8º da Constituição Federal, a Contribuição Confederativa deve ser recolhida pelas empresas lojistas do Rio até o dia 31 de março de 2023. A autorização para esta cobrança, com sua respectiva tabela, foi estabelecida na Assembleia Geral Extraordinária (AGE), ocorrida no dia 23 de novembro passado, na sede do SindilojasRio. De acordo com o Estatuto do SindilojasRio, em todas as AGE que constem itens de interesse da comunidade lojista do Rio, podem participar todas as empresas lojistas, mesmo as não associadas ao sindicato.
Em março, o SindilojasRio enviará pelos Correios a guia de recolhimento da Contribuição Confederativa.
Se preferir, o lojista pode obtê-la no site www.sindilojas.rio ou solicitá-la pelo telefone (21) 22175000, de 2ª a 6ª feira, das 9h às 16h30min.
O comércio funcionará normalmente na sexta-feira, 17 de fevereiro, assim como no sábado, no domingo e na segunda-feira de carnaval, dias 18, 19 e 20, respectivamente. Para abrir no domingo, no entanto, é necessária a adesão à Convenção Coletiva de Trabalho que permite o funcionamento do comércio aos domingos.
Já a terça-feira de carnaval (21/2) é feriado estadual, conforme dispõe a Lei nº 5.243/08, não sendo permitida a abertura das lojas.
A segunda-feira (20) de carnaval e a quarta-feira de cinzas (22) são consideradas dias úteis, com funcionamento legal das lojas previsto, inclusive, na cláusula 15ª, parágrafo primeiro da CCT de trabalho aos domingos. Na quarta-feira de cinzas não é mais exigido que o expediente comece apenas após o meio dia, ficando autorizado o funcionamento das lojas no horário comercial já praticado.
Vale lembrar ainda que, durante o carnaval, a abertura ou não dos estabelecimentos ficará a critério dos shoppings e dos comerciantes em geral.
Apenas os estabelecimentos comerciais contemplados pelo Decreto nº 27.048/49, ou seja, aqueles situados em rodoviárias, ferroviárias, portos e aeroportos podem funcionar na terça-feira de carnaval. Para abrirem, é preciso aderir à Convenção Coletiva de Trabalho firmada entre o SindilojasRio e o SECRJ. Essas empresas abrangidas pelo Decreto nº 27.048/49 devem acessar o site www.sindilojas.rio e, por meio de login e senha, emitir o Termo de Adesão na seção Central de Serviços e homologá-lo nos dois sindicatos: empresarial e laboral.
Mais informações com o setor Jurídico do SindilojasRio, pelo e-mail sindilojas.juridico@gmail.com , pelo telefone 2217-5062 ou ainda no WhatsApp +55 (21) 98148-8699.
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida.
Os sintomas incluem anemia, palidez, sonolência, fadiga, palpitação, manchas roxas na pele ou pontos vermelhos, bem como gânglios linfáticos inchados, perda de peso, febre e dores nas articulações e ossos.
O principal exame de sangue para o diagnóstico de leucemia é o hemograma, que é simples e faz parte do protocolo da saúde básica, oferecida em todas as clínicas de saúde. A detecção precoce da doença é fundamental para obter maior chance de sucesso no tratamento.
Já para se tornar um doador voluntário de medula óssea, é necessário ter de 18 a 35 anos e ir ao Hemocentro mais próximo da sua residência, fazer um cadastro no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) e coletar uma amostra de sangue (10 ml) para exame de tipagem HLA.
Pacientes têm 25% de chance de encontrar um doador compatível entre irmãos. No entanto, a maioria dos pacientes não encontra um doador na família. Já a chance de encontrar uma medula compatível na população em geral pode ser de uma em cada cem mil habitantes. Por isso é tão importante aumentar o número de doadores.
A Lei nº 7.777, de 11 de janeiro 2023, de autoria do vereador Marcelo Diniz, sancionada pelo prefeito Eduardo Paes, institui a “Campanha Fevereiro Laran-
ja para o diagnóstico precoce, o tratamento da leucemia e a doação de medula óssea”. Para divulgar a campanha, monumentos como o Cristo Redentor, e imóveis públicos, como a Câmara Municipal do Rio, serão iluminados na cor laranja durante o mês de fevereiro. O vereador afirma que a campanha ampliará o conhecimento sobre a leucemia, incentivando as pessoas a fazer exames e, também, a se tornarem doadores, para ajudar a salvar vidas.
O Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) foi criado em 1993, em São Paulo, para reunir informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Desde 1998 é coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Rio de Janeiro.
Com mais de cinco milhões de doadores cadastrados, o REDOME é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo e pertence ao Ministério da Saúde, sendo o maior banco com financiamento exclusivamente público. Anualmente são incluídos mais de 300 mil novos doadores no cadastro do REDOME.
Para se informar sobre a leucemia, procure orientação em uma Unidade de Saúde.
E para obter mais informações sobre como se tornar um doador, acesse o link:
https://redome.inca.gov.br/doador/ como-se-tornar-um-doador/
O Cristo Redentor e imóveis públicos serão iluminados com a cor laranja para conscientizar sobre a leucemia e a importância da doação de medula óssea.
O fator humano é parte integrante dos processos dentro das empresas, portanto, pessoas preparadas e capacitadas fazem com que as organizações se tornem mais competitivas. Elas são fundamentais em qualquer organização, com ou sem fins lucrativos. As organizações são compostas de gente se relacionando entre si. Nas empresas varejistas, o papel das pessoas é ainda mais importante.
Na loja estão os dois maiores patrimônios de qualquer negócio: os clientes e os produtos, que precisam ser cuidados com todo carinho. Neste ambiente onde ocorre a experiência de compra, o papel do time se torna ainda mais relevante.
As empresas buscam ter um alto desempenho e, para isso, manter os seus colaboradores motivados e comprometidos com o negócio é muito importante. O bom ambiente interno nas organizações é fundamental para que tenham um desempenho satisfatório no mercado em que atuam. O colaborador é uma peça chave no desempenho das empresas, pois ele aplica diariamente o aprendizado que teve para executar a sua função, com entusiasmo e qualidade.
Kotler (2007) define marketing como “a arte e a ciência de escolher os mercados--alvo e de conquistar, reter e cultivar clientes, por meio da criação, da comunicação
e do fornecimento de valor superior para os clientes”. Ele considera que os funcionários são responsáveis pelo sucesso ou pelo fracasso de um plano de marketing e destaca a necessidade de tratar os colaboradores com prioridade, como se fossem clientes internos.
Drucker (1954) relaciona que um dos fatores que resultam em uma empresa ter um alto nível de competitividade no mercado onde atua é devido aos gestores criarem objetivos a serem alcançados e a todos os colaboradores se engajarem com este propósito.
Um negócio varejista eficaz requer pessoas que se comprometem com a ideia, onde as responsabilidades são delegadas e os resultados são monitorados e analisados em comparação aos objetivos inicialmente planejados. O varejo é feito de pessoas se relacionando com pessoas o tempo todo. Cuide bem de sua equipe para que elas cuidem bem dos seus clientes. Invista nelas e, certamente, terá melhores resultados.
BEKIN, Saul F. Conversando sobre Endomarketing (São Paulo: Makron Books, 1995);
DRUCKER, Peter Ferdinand - The practice of management (New York: Harper, 1954);
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary - Princípios de Marketing (12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007).
A empresa é externamente o reflexo de como os seus colaboradores são tratados e capacitados internamente
