Revista Espaço Brinquedo #54

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www.espacobrinquedo.com.br ano 9 nº 54 abr/mai

“O trabalho na Abrinq passou a ser uma causa” Presidente da Associação, Synésio da Costa, revela sua luta pessoal pelo setor.

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Conhecimento para nutrir o mercado nacional de licenciamento de marcas

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Local: Centro Brasileiro Britânico – São Paulo Rua Ferreira de Araújo, 741 - Pinheiros

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Aproveite a oportunidade de acompanhar as mudanças de mercado e compreender as tendências e estratégias do setor.

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[índice]

16 Feedback 22 Panorama 36 Em Foco – Ri Happy 38 8º Concurso de Criação de Brinquedo 40 Capa – Synésio Batista da Costa

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46 Abrin 2012 66 Papo de especialista – Treinamento 70 Licenciamento – Marcas de peso nos estandes da Abrin 2012 78 Homenagem – Mauricio de Sousa é aplaudido pelo setor de brinquedo 80 Novos negócios – O poder de vendas das feiras regionais 84 Perfil de loja – Um mix de dicas para o ponto de venda! 90 Gôndola – Jogos de tabuleiro 104 Papo de especialista – Representação 108 Gôndola – Brinquedos ecológicos 112 Empresa – Oregon 114 Empresa – Super Toys 116 Empresa – Algazarra 118 Empresa – Auge 120 Empresa – Cotiplás 122 Empresa – Grow 124 Empresa – Pica-Pau 126 Empresa – Pimpolho 128 Empresa – Xalingo 130 Empresa – Estrela 132 Serviço – IQB 134 Em destaque – LID-Group 138 Papo de especialista – Logística 146 Os 10+ 148 Papo de especialista – Ponto de venda 152 Representante 158 Evento – Kid & Tweens Power Brasil 160 Se eu fosse criança 162 Zoom

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[editorial]

Conteúdo Ano 9 – Ed. 54 – abr./mai. – 2012 Espaço Palavra Editora e Arte Ltda. [ Direção-geral e jornalista responsável ] Marici Rosana Ferreira (MTb 36727) [ Revisão ] Renata Del Nero [ Redação ] Camila Guimarães Kika Martins [ Arte ] Wilson Alves Victor Ichiba [ Marketing ] Livia Gimenes Luiz Paulo Ferreira [ Departamento comercial ] Alessandra Aragon Frate Daiane Miranda [ Assistente administrativa ]

para seus negócios

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edição da Espaço Brinquedo que circula na Abrin é sempre um desafio. Acredito que a missão está cumprida! Você tem em mãos um exemplar da revista porta-voz do setor nacional de brinquedo. Seja fabricante, importador, distribuidor ou lojista, as páginas desta publicação estão repletas de conteúdo para seus negócios. Na matéria de capa uma entrevista com Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedo – Abrinq. Nada mais apropriado do que contar a história do profissional que há 30 anos dedica-se ao mercado de brinquedo nesta edição. Gôndola de produtos, os principais lançamentos da 29ª Abrin, os personagens em alta na feira, as empresas que completam importantes datas, artigos assinados por profissionais do setor, perfis de lojas e de representantes comerciais, a homenagem ao quadrinista Mauricio de Sousa, entre outros assuntos estão no editorial. Ampliar seu repertório mercadológico é nosso objetivo! Boa leitura e ótimas vendas.

Natânia Soares [ Administração, publicidade e redação ] Rua Arapapi, 45 Moema - São Paulo/SP CEP: 04516-020

Marici Ferreira marici@epeditora.com.br

Tel. (11) 5092-5588 / (11) 5094-0403 E-mail: contato@epeditora.com.br [ Assinaturas ] (11) 5092-5588 ou pelo site www.epeditora.com.br

As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte. As fotos utilizadas nesta edição pertencem ao banco de imagens da Revista Espaço Brinquedo e podem ser utilizadas, desde que citada a fonte. A Revista Espaço Brinquedo possui distribuição nacional para proprietários, diretores, gerentes, compradores, lojistas e demais pessoas envolvidas com lojas de brinquedos, artigos infantis, magazines, supermercados, atacadistas, fabricantes, papelarias, armarinhos e bazares.

Camila Guimarães

Daiane Miranda

Wilson Alves

Alessandra Frate

Victor Ichiba

Luiz P. Ferreira

Natânia Soares

Marici Ferreira

Livia Gimenes

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Caro leitor, esta página foi

criada especialmente para você! Queremos saber sua opinião sobre a Revista Espaço Brinquedo. Sugestões, críticas, ideias de pautas também serão bem-vindas. Faça parte da publicação!

“A Revista Espaço Brinquedo nos mantém informados sobre o que está acontecendo no setor de brinquedos, apresentando as novidades, atualidades e tendências de mercado. Na era digital, na qual as informações são instantâneas, a Havan se preocupa em estar à frente dos acontecimentos e trazer em primeira mão para seus clientes novos produtos e lançamentos do setor. A informação direcionada permite que, nos três estados que atuamos (Paraná, Santa Catarina e São Paulo), e em nossas 38 lojas, o setor de brinquedos ofereça as melhores e as mais variadas opções de compra, consolidando assim a Havan como a Loja do Brinquedo.” Sandra Fagundes Gerente de produtos - Setor de Brinquedos Havan Lojas de Departamentos

“Há três anos a parceria entre a Carlu e a Revista Espaço Brinquedo vigora. Parceria a qual nos fornece apoio importantíssimo, fortalecendo a nossa marca junto ao setor industrial de brinquedos. Em um mundo tão tecnologicamente avançado, às portas de um futuro totalmente virtual, onde tudo é descartável e substituível, aqueles que ainda ousam se apresentar via mídia impressa enfrentam inúmeros desafios. Assim mesmo a Espaço Brinquedo é uma prova de que o trabalho, quando consolidado profissionalmente, pode cativar o público. Por meio de suas matérias dinâmicas, a revista proporciona oportunidade de divulgação à produção e ao comércio de brinquedos e jogos. A Carlu hoje é sinônimo de brinquedos e jogos pedagógicos em todo o Brasil, parte desse reconhecimento deve-se ao prestígio e ao alcance desta revista.” André de Souza Oliveira Designer de produto da Carlu Brinquedos

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“Graças à Revista Espaço Brinquedo, estamos sempre atualizados, e isso é ótimo, pois o mercado de brinquedo só tem a ganhar. Parabéns pelo excelente trabalho e que a revista continue crescendo, assim como as vendas de brinquedo vem crescendo a cada ano no Brasil. Um forte abraço.” Rogério Camilote Diretor da Brinquedolândia

“Trata-se da revista mais completa sobre negócios de brinquedo e leitura obrigatória para quem quer se atualizar sobre este mercado. Tenho gostado bastante das pautas e dos temas propostos, sendo uma ótima oportunidade, tanto para fabricantes apresentarem produtos quanto para os lojistas conhecerem os principais brinquedos do mercado. Acredito que a revista deva continuar seguindo esse caminho de apresentar e valorizar o desenvolvimento da indústria de brinquedos brasileira. Parabéns a todos!“. Eduardo Kapaz Jr. Diretor de marketing da Elka.

“A Revista Espaço Brinquedo é referência no segmento, não apenas pela qualidade editorial, mas, principalmente por oferecer ao seu público leitor um verdadeiro guia para o varejo. É atual e oferece conteúdo abrangente de forma dinâmica, mantendo o setor informado não apenas dos lançamentos e das tendências como da própria evolução do mercado de brinquedos. Não é por acaso que a publicação acabou tornando-se uma leitura fundamental para quem trabalha no segmento de brinquedos, seja fabricante ou lojista. Afinal, é uma revista feita por quem entende e isso é que passa credibilidade e cativa o leitor.” Aires Leal Fernandes Diretor de marketing da Brinquedos Estrela

Escreva para a redação! – camila@epeditora.com.br – kika@epeditora.com.br

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Lançamento Fapinha 2012 Neste ano, a Fapinha Mini Vecs lança os quadriciclos à bateria para crianças. A empresa está no mercado desde 1970, o brinquedo promete movimentar a vida da garotada. Indicado para crianças a partir dos 4 anos de idade, o brinquedo funciona com 3 baterias de 12 V. O quadriciclo possui motor Power 500W, atingindo até 10 km/h, e suporta, no máximo, 70 quilos. Para obter mais informações, acesse: http://www.fapinha.com.br/.

Caloi na Abrin 2012

Pig Bank: o cofrinho que estimula a economia

Neste ano, a Caloi – fabricante centenária de bicicletas – participará da Feira Abrin. Para seguir crescendo no mercado infantil, a Caloi aposta em marcas próprias fortes, como Caloi Ceci e Cross, assim como na parceria com os principais personagens licenciados do mundo (Barbie, Hello Kitty, Disney Princesas, Ben 10, Hot Wheels). Em 2011, a Caloi comercializou aproximadamente 500 mil bicicletas infantis – 50% da produção da companhia em termos de unidades. Hoje, a empresa é uma das maiores fabricantes de bicicleta infantil do mundo. No último ano, foram produzidas mais de 1 milhão de bikes. A Caloi detém mais de 50% de market share em valor, já que o preço médio da Caloi no segmento é significativamente superior ao da concorrência. A empresa gera, aproximadamente, 750 empregos diretos e mais de 250 empregos temporários, na alta estação, em suas duas unidades fabris (Atibaia, SP, e Manaus, AM); e sede administrativa em São Paulo.

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A In Brasil traz para o mercado brasileiro um brinquedo que foi sucesso de vendas nos Estados Unidos, em 2011. Pig Bank, o cofrinho que ajuda as crianças a economizarem brincando, foi adaptado à moeda brasileira - Real. Assim, cada moeda depositada é identificada na tela de LCD com seu respectivo valor e, ao final, calcula o montante depositado. Uma maneira divertida de ensinar as crianças a economizarem.

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Austin & Ally: a nova série do Disney Channel Durante o mês de fevereiro, o canal incluiu uma nova comédia na programação: Austin e Ally. Uma amizade fora do comum, música, composição e a aventura de tentar realizar sonhos são alguns dos temas abordados. De um lado, um extrovertido cantor e compositor. Do outro, uma brilhante, porém tímida, escritora. Eles combinam seus talentos, na tentativa de criar uma verdadeira proeza musical. Protagonizada pelo novato Ross Lynch como Austin, Laura Marano (Without a Trace, Back to You) no papel de Ally Dawson, Raini Rodriguez (Prom e Uma banda lá em casa) no papel de Trish e Calum Worthy (Psych, Boa sorte, Charlie!) como Dez. A série é transmitida todos os domingos. Para acompanhar, o Disney Channel apresentou uma divertida programação especial com episódios musicais de Jessie, Programa de talentos, Sem sentido e No ritmo, além de exibir o Filme do Disney Channel High School Musical 2 e Hannah Montana: O Filme. Para saber mais sobre Austin & Ally, acesse: Disney.com.br/DisneyChannel.

Lego Friends® chega para encantar as meninas Marca líder no segmento de brinquedos de montar, a Lego lança no Brasil sua nova linha exclusiva para meninas, Lego Friends, com cinco personagens: Mia, Emma, Andrea, Stephanie e Olivia, que vivem na cidade de Heartlake. Os primeiros produtos acabam de chegar ao varejo nacional e as garotas já podem criar cenários para brincar com as minibonecas. Brinquedos de montagem simples que podem ser remodelados em diferentes estilos, aumentando as possibilidades de diversão. Os móveis e ricos detalhes de decoração podem ser reorganizados diversas vezes e as personagens contam ainda com variadas roupinhas e acessórios para troca. A partir de uma pesquisa que durou cerca de quatro anos e ouviu mais de 800 garotas e mães ao redor do mundo, a Lego procurou desenvolver uma linha que refletisse os interesses contemporâneos do universo feminino, ressaltando o valor da amizade. Padaria da Stephanie, Piscina da Emma, O palco da Andrea, Olivia e sua Casa na Árvore e Cafeteria da Cidade são apenas alguns dos lançamentos de Lego Friends. Os brinquedos desta linha são recomendados para meninas de 5 a 12 anos de idade. SAC: 0800 770 1615.

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Brinque-lonas tem crescimento acima da média

O mercado brasileiro de brinquedos deu um salto positivo em 2011, principalmente no que se refere à concorrência direta com os produtos chineses. Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), as indústrias nacionais registraram, somente no ano passado, um crescimento total de 15%, sendo que sua participação no mercado interno aumentou em 55%. A Brinque-lonas, fabricante de brinquedos educativos, teve um crescimento de 45%, muito acima da média nacional. Localizada na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, a empresa considera o lançamento de produtos inéditos – como os jogos Mega Gigantes – e a implantação de uma distribuição direta no estado de São Paulo fatores determinantes para tal crescimento. A expectativa para 2012 é manter o crescimento na casa dos 40%. Para isso, a empresa programou diversas ações e algumas já foram concretizadas, como a distribuição direta nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Ceará. Internamente, a Brinque-lonas pretende ampliar e modernizar sua fábrica, com a compra de maquinários, automatização de alguns processos e contratação de mais profissionais. A empresa já iniciou o ano com o lançamento de uma linha de Dados Educativos para atividades em sala de aula e pretende dobrar sua oferta até o final de 2012.

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Novo game Phineas e Ferb Com o lançamento do pacote de conteúdo para download da fase de Phineas e Ferb, disponível para o Disney Universe do Disney Interactive Studios, os jogadores obtêm itens especiais e lutam pelas ruas de Danville, em alguns de seus trajes favoritos de Phineas e Ferb. O novo conteúdo já está disponível para download na PlayStation®Network ou no Xbox LIVE®. Inspirada no ganhador do prêmio Emmy Phineas e Ferb do Disney Channel, a série de animação da TV número 1 para espectadores entre 9 e 14 anos de idade, a fase de Phineas e Ferb do Disney Universe permite que os jogadores vivenciem as aventuras desses dois meio-irmãos e seus amigos. Os jogadores poderão se vestir como Phineas, Ferb, Dr. Doofenshmirtz, Agente P e Candace enquanto usam novas armas e dispositivos. O ponto máximo da fase é o momento em que os jogadores enfrentam o Dr. Doofenshmirtz em um combate épico para derrubar seu dirigível e salvar um passageiro preso. Disponível para o Wii™ da Nintendo, Xbox 360® da Microsoft, PlayStation 3® da Sony e PC com Windows, o Disney Universe oferece uma experiência de ação multiplayer para até 4 jogadores com um estilo de jogo emocionante, que agrada a todas as idades.

Mr. Potato Head está mais esbelto Considerado ícone da linha playskool da Hasbro®, o Mr. Potato foi reformulado. Agora, o boneco está mais magrinho e também ganhou pernas. Novo formato de braços, desenho de olhos, boca e orelha, são algumas das mudanças do produto clássico. As crianças vão adorar a nova versão que incentiva ainda mais o aprendizado das partes do corpo. A nova linha é indicada para crianças acima de 2 anos de idade. Entre os lançamentos da linha, os bonecos: “Mr. Potato Head Mr. & Mrs Sort”, “Mr. Potato Head Maleta de peças” e “Mr. Potato Head e seus animais de estimação”. De brinquedos a jogos, passando por programação de TV, filmes, videogames e uma série de licenciamentos, a Hasbro® se empenha em promover a melhor experiência de marca para seus clientes por meio de ações estratégicas das suas linhas mais conhecidas e queridas, como: Littlest Pet Shop®, Playskool®, Nerf®, My Little Pony®, Gi Joe® e Monopoly®. Saiba mais no http://www.hasbro.com ou sac@hasbro.com.

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LG e Sanrio lançam app da Hello Kitty

Xeryu´s traz novas malas da linha UFC

A LG em parceria com a Sanrio anuncia o lançamento do primeiro aplicativo para Smart TV da Hello Kitty. Essa aplicação inédita permite que o usuário interaja e conheça mais sobre a Hello Kitty e seus personagens. Para a divulgação desse novo serviço, a LG e a FNAC promoveram uma ação personalizada, no mês de março, nas lojas Fnac Morumbi, Fnac Paulista e Fnac Pinheiros para que os clientes pudessem interagir, brincar e conhecer o aplicativo. A ação direcionada para crianças e adolescentes presenteou os participantes com fotos personalizadas junto à personagem.

Depois de sua linha de mochilas, a Xeryu´s preparou uma nova coleção da UFC. Dessa vez, a marca aposta em malas de viagem com três opções de tamanho e duas cores diferentes. Todas apresentam rodinha e alça retrátil para facilitar a locomoção. Para obter mais informações, acesse: www.xeryus.com.br.

Bratz e Moxie Girlz na luta contra o câncer A partir de junho, todas as bonecas Moxie Girlz e Bratz, da linha “True Hope”, estarão à venda com exclusividade nas lojas Toys “R “us e toysrus.com, nos Estados Unidos. Cada unidade vendida dessa coleção, cujo significado do nome é verdadeira esperança, terá 1 dólar revertido pela MGA para o “City of Hope” (Hospital e Centro de Pesquisas do Câncer na Califórnia). Campanhas como esta merecem ser replicadas no Brasil e em outros países.

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Coca-Cola Clothing chega ao ABC Paulista

A Coca-Cola Clothing inaugurou no dia 8 de março a primeira loja na região do Grande ABCD, no ParkShopping São Caetano. O Brasil é o único país do mundo com lojas da marca. A primeira foi inaugurada em Porto Alegre (Moinhos Shopping), em julho de 2011. Em seguida, vieram as lojas do Rio de Janeiro (BarraShopping), São Paulo com duas lojas (Shopping Eldorado e Shopping Mooca), Recife e agora a sexta loja em São Caetano do Sul (ParkShopping São Caetano). O projeto — concebido de maneira a reduzir ao máximo o impacto na natureza — leva assinatura do arquiteto Adriano Attia e foi desenvolvido com base em cinco elementos: moda, design, tecnologia, sustentabilidade e consciência social. Quem administrou a obra e deu o gran toque finale no acabamento foi a equipe de arquitetos e engenheiros da UCM Prod. & Comercial Ltda. O espaço conta com um painel de LED dedicado à exibição de campanhas publicitárias, desfiles e promoções. Além de um computador no centro da loja, onde os clientes podem interagir nas redes sociais e acompanhar as últimas novidades da marca. A trilha sonora é desenvolvida de acordo com o perfil do cliente, traduzindo o conceito da Coca-Cola Clothing em identidades musicais.

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Ri Happy “Vamos continuar nos divertindo”, afirma novo CEO da rede

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Héctor Núñez, novo CEO da rede, e Ricardo Sayon.

o início de março, o grupo Carlyle confirmou a compra de 85% da varejista brasileira de brinquedos Ri Happy. Para entender os rumos da rede, conversamos com Ricardo Sayon, sócio-fundador e novo membro do conselho de administração, e Héctor Núñez, o novo CEO da companhia. Começamos com a pergunta que todos querem fazer. Ricardo, por que vender a Ri Happy? “Porque a Ri Happy ficou maior do que a gente. Chega um momento em que

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você atinge o limite da sua capacidade administrativa, que as coisas se tornam grandes demais. Há duas coisas na vida que não tem solução: tempo e espaço. E o tempo passa. Começamos a ficar velhos, não temos uma sequência sucessora dentro da empresa hoje e acho que era o momento de, pelo menos, se associar. Já vínhamos num caminho de profissionalização progressiva, quando a Carlyle nos procurou no final de 2010. Iniciamos, então, conversas e estudos e acabamos acreditando que era

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o e-commerce que terá um papel fundamental em nosso negócio”, revela Núñez. Quanto aos fornecedores, os executivos dizem que não há porque se inquietar: “Não vemos motivos para que se preocupem. Queremos crescer em conjunto. O importante é pensar em como vão se estruturar para o futuro”, explica o CEO. “Com essa parceria todos ganham: indústria, varejo e consumidor. Não há risco algum. A Carlyle vem para somar, para expandir, então, na verdade, haverá uma melhor distribuição de brinquedo e acho que nada interessa mais a um produtor do que o aumento da distribuição”, complementa Sayon. Quando questionado se a substituição de sua figura como empresário não afetará o olhar do mercado sobre a Ri Happy, Sayon reflete: “O presidente da Ri Happy é o Solzinho. A história bem-sucedida da empresa é resultado de um conjunto de pessoas. A cultura e os valores da empresa não mudarão, serão preservados. As profissionais que atuam na empresa têm a cara da Ri Happy e o Héctor está aqui porque é a cara da companhia. É movido por sonhos, por ideias. Por tudo isso está sendo uma transição simples e natural”. Para finalizar, o CEO enfatiza: “Vamos continuar nos divertindo”.

Com essa parceria todos ganham: indústria, varejo e consumidor. Não há risco algum. A Carlyle vem para somar... o momento. Até para a perpetuidade da própria empresa”, explicou. Sayon e seu sócio, Roberto Saba, continuam na empresa com 15% do capital. A compradora, o grupo Carlyle, é uma empresa que investe em companhias de futuro, em empresas saudáveis, em negócios bem administrados e que requer capital, pessoas ou outros recursos para levar essa base sólida a outros patamares. E, segundo Núñez, na Ri Happy se viu claramente tudo isso: “É uma empresa saudável, de segmento de futuro, que tem gente sensacional atuando há muitos anos, uma rede vitoriosa em um mercado de pouca capilaridade, mas que tem demanda. Essa é uma fórmula poderosa”. A Carlyle está no Brasil há cerca de quatro anos e já fez aquisições como a CVC, a Scalina, a Qualicorp e agora a Ri Happy, na qual pretendem investir 200 milhões de reais. Quanto ao futuro, o CEO explica os principais pontos de estruturação: “Estamos finalizando nosso plano estratégico para apresentar ao conselho administrativo, no qual vou propor minha visão de negócios para os próximos cinco anos. Claramente temos aqui uma oportunidade enorme de crescer em vários pilares. O primeiro é como buscar mais vendas nas lojas atuais, o segundo como expandir a rede em nível nacional e o terceiro é

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Ri Happy em números 114 lojas 18 estados de atuação Cerca de 2 mil funcionários Concentra 20% da venda de brinquedos no País Faturamento de cerca de R$ 800 milhões no ano passado

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8º Concurso de Pantone 299 C

Criação de Brinquedo Indústria aguarda novas propostas!

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quedos livres. Vale lembrar que cada participante pode registrar, no máximo, dois brinquedos. Conforme regra estabelecida no último concurso, os selecionados para a segunda fase deverão preparar um vídeo explicativo sobre o brinquedo e postá-lo no YouTube. O intuito é facilitar a compreensão das atividades por parte dos jurados. A comissão julgadora é composta por profissionais do mercado, tanto do varejo quanto de desenvolvimento e fabricação de produtos, além de psicóloga e designers, avaliando todos os projetos. No mês de novembro, a comissão julgadora fará a seleção e escolha dos três vencedores. O primeiro colocado pode ter o seu brinquedo fabricado, caso haja interesse por parte de algum empresário da indústria, além de ganhar uma viagem para a Toy Fair – uma das mais importantes feiras de brinquedo do mundo – em Nuremberg, na Alemanha. O segundo lugar ganhará um Mac Book e o terceiro, um tablet. Para obter mais informações, acesse: www.concursodebrinquedos.com.br. Esta é a sua chance, participe!

e você costuma ter ideias mirabolantes, saiba que as inscrições para o Concurso de Criação de Brinquedos já estão abertas! Enquanto as engenhocas vão despontando e tomando forma pelo País, fabricantes, lojistas e nós da comissão organizadora, é claro, esfregamos as mãos, sedentos por novidades. Em nome da inovação no mundo dos brinquedos, pelo oitavo ano consecutivo a Espaço Palavra Editora e Arte estimula a criatividade dos designers brasileiros, promovendo essa divertida disputa. Na última edição, a iniciativa contou com a participação de mais de cem trabalhos inscritos. A cada ano, não apenas o número de competidores aumenta como a qualidade dos protótipos surpreende os jurados. Neste ano, a iniciativa conta com os patrocínios da Lider Brinquedos, da Cartoon Network, da Estrela e da PBKIDS além do apoio da mostra itinerante Jovens Designers. Nesta saudável competição, podem inscrever-se profissionais e estudantes, acima de 18 anos de idade, nas categorias de jogos e brin-

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“Sou um cara

tocado pela alma” Há quase 30 anos na Abrinq, Synésio Batista da Costa revela algumas experiências que o influenciaram, até aqui, e demonstra convicção acerca do setor e do sobrenatural.

O Presidente da Abrinq

tempo transformou o tímido garoto do interior de Goiás em um homem destemido e obstinado. No dia 1º de janeiro de 1976, ao chegar à capital paulista com apenas 19 anos de idade, Synésio Batista da Costa não hesitou diante de sua primeira oportunidade profissional. Enquanto caminhava entre o Viaduto Dona Paulina e a Praça da Sé, decidiu candidatar-se a uma vaga de office boy espelhada numa placa afixada numa janela. Não por acaso, aquele era o prédio da Fiesp, onde teria início seu total envolvimento com os sindicatos. Inicialmente contratado para prestar serviço à Associação Brasileira de Fundição (ABIFA), Synésio conta que naquela época já virava dia e noite, dedicando-se mais que os demais colegas. Sempre O menino de Goianésia... Com apenas três dias de vida, Synésio foi diagnosticado com malária. Criado numa fazenda, aprendeu a capinar na roça de arroz e, ao lado do pai, trabalhou na construção civil em Brasília, entre 1970 e 1976. Padeiro, office boy de imobiliária e faxineiro de prédio comercial, foram algumas de suas atividades, antes de chegar a São Paulo.

focado em estudar e trabalhar, foi tomando gosto por estatística e, assim, cursou a faculdade de Economia. A convite do então presidente da Anfavea, André Beer, Synésio deu seu segundo passo profissional. Depois de aproximadamente um ano, indicado pelo secretário executivo da Fiesp para o então presidente do Sindicato da Indústria de Instrumentos Musicais e de Brinquedos do Estado de São Paulo (SIMB), Oded Grajew em 1º de maio de 1985, o jovem recebeu a carta sindical da associação e os livros de ata e deu início a um novo ciclo. “Não participei apenas da 1ª edição da Abrin”. A proposta de separar brinquedos de instrumentos musicais efetivou-se em 2 de julho de 1985, com a fundação da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). “Com muita paixão, diante dos inúmeros problemas, permaneci focado em gerar resultados”, comenta Synésio. Com o crescimento da associação, a diretoria envolveu-se com a questão das normas técnicas e, seguindo o movimento nacional de proteção às crianças, participou ativamente da construção da Fundação Abrinq. “Neste período, havia uma ebulição com o nascimento do 3º setor no Brasil”, lembra. A Fundação cresceu e, atualmente, é a 3ª organização não governamental mais ativa do País, atrás apenas da APAE e da AACD. Synésio confessa imenso xodó pela Fundação.

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Ao lado dos políticos, Antônio Kandir, Pedro Malan, José Serra e Luiz Gonzaga Belluzzo, Synésio participa de homenagem no dia do economista.

Graças ao engajamento do setor, as atividades se Ao lado de José Botafogo Gonçalves, ministro da indústria e desenvolveram com profissionalismo. Editada a pricomércio, na posse da Abrinq, em dezembro de 1998. meira norma voluntária de segurança de fabricação do brinquedo pela ABNT, em 1992, criou o Instituto voltaram a procurar o governo e, finalmente, a tese da Qualidade do Brinquedo (IQB). Considerada um de salvaguarda foi aceita. divisor de águas para o setor, a obrigatoriedade de No início de 1996, a indústria nacional entrou certificação dos produtos resultou em um sistema no processo de quebra. Apenas no primeiro semesperfeito, segundo Synésio. “Há mais de 20 anos, tre deste ano, 536 fábricas foram fechadas, 18 mil não temos problemas com falta de segurança nos trabalhadores demitidos e a participação de merbrinquedos nacionais”. cado caiu para 38%. Logo, 62% do mercado naApesar de todas as dificuldades, a Abrinq nuncional ficou nas mãos dos importados. “Enquanto ca esmoreceu. Pelo contrário, as ações pareciam o setor desabava, fomos denunciados à Organizase multiplicar. Em 1995, o departamento de Pueção Mundial do Comércio (OMC), por fabricantes ricultura da entidade resultou em uma nova orgaamericanos e europeus. A pedido da ministra da nização, a Associação Brasileira de Artigos Infantis Indústria e Comércio, Dorotéia Turquin Werneck, a (Abrapur). OMC marcou o julgamento da queixa no Plenário Em 24 de julho do mesmo ano, Synésio Batista da Magno, em Genebra”. Synésio, sob as orientações Costa foi convidado e eleito presidente da Abrinq. de um advogado de Washington, especialista no as“Em 1994, a indústria nacional tinha perto de 90% de participação no mercado, mas Synésio Batista da Costa, 55 anos. o ministro da Indústria e Comércio da époData de nascimento: 23/6/1956. ca reduziu a alíquota de importação, num Cidade natal: Goianésia – GO. Data de fundação: momento de muito desemprego no País. Abrinq – 2/7/1985 Com isso, tentamos que o governo fizesse Fundação Abrinq – 13/2/1990 uma salvaguarda e a medida não foi conIQB - 24/7/1992 cedida”, conta. Synésio dedicou-se a estuAbrapur – 28/4/1995 dar a salvaguarda, até sentir-se preparado Foi o 3º candidato da Fiesp – 2002 Synésio, ao chegar a São para assumir o projeto. Com a adesão de Paulo, com apenas 19 anos. cerca de vinte associados, os dirigentes

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Com o então presidente do Inmetro, Júlio Bueno, durante fundação IQB, em 1997.

bando, subfaturamento rolando, mas seguimos em frente trabalhando”, explica. Entretanto, depois da segunda renovação do direito, cuja duração máxima é de 10 anos, a medida chegou ao fim em 30 de junho de 2006. Atualmente, a situação está tão conturbada que a Abrinq estuda uma nova salvaguarda. “Buscamos uma alíquota de importação com um percentual que equilibre a concorrência dos produtos fabricados no Brasil e os importados da China, levando em conta o custo da democracia brasileira e todos os demais custos que incorrem a quem produz e gera empregos neste país.” Sem a salvaguarda, a associação deu início a um trabalho junto ao Mercosul. Além disso, em 2006, foi proposta uma quinta salvaguarda específica contra os produtos chineses que resultou no primeiro acordo de autorrestrição voluntária. “Após acordo firmado com os chineses em Pequim, homologado pelo governo brasileiro e não colocado em vigor em

sunto, acompanhou os técnicos do governo brasileiro que fizeram a defesa no plenário e a primeira salvaguarda do País foi aprovada. “Com a medida, a alíquota subiu de 15% para 70%. Houve muito protesto, os players internacionais pressionaram o governo brasileiro e queriam desarmar a estratégia, mas o setor nacional assumiu fortes compromissos e cumpriu com todos eles”. A portaria que instituiu o aumento da importação de brinquedo foi decretada justamente em 4 de julho de 1996, dia da Independência Americana. “Os americanos engoliram e os chineses não reclamaram. Sobraram apenas os europeus debatendo-se contra a decisão.” Momento marcante Quando quase ninguém mais acreditava nos negócios, Synésio se viu sozinho. “Éramos apenas eu e a secretária, no escritório montado em uma casa na Avenida Pedroso de Moraes, 2219. Naquele momento, achei que seria preciso fechar as portas”. Contudo, a necessidade e o gosto pelo trabalho falaram mais alto. Aos poucos, chamou seus conhecidos um por um para conversar e, com muita ajuda e percepção quanto à importância da indústria, retomou as atividades. “Foi um momento de grande aposta pessoal no setor. Com isso, a paixão pelo brinquedo tornou-se uma causa”. Com a ajuda de vários diretores, a associação conseguiu renovar a salvaguarda por mais quatro anos. “Não era proteção, fomos atacados. Contra-

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No mesmo ano, Synésio faz discurso durante a Abrin.

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Synésio no primeiro escritório da Abrinq, localizado na Avenida Paulista em São Paulo.

função de acusação de cartel por uma multinacional, finalmente conseguimos uma saída.” De 2009 para 2010, após ampla negociação da Abrinq, a alíquota de importação subiu para 35%. De acordo com Synésio, o mercado já esteve 70% nas mãos dos importados e a meta, até o fim deste ano, é de 50% para cada um. “O setor está aprendendo, diariamente, a conviver com o importado.” A reunião para anúncio do acordo com os chineses, na qual participaram cerca de 50 empresários do setor – os maiores fabricantes, lojistas, importadores e mais alguns convidados – foi gravada e denunciada à Secretaria do Direito Econômico, como formação de cartel. “A nossa notabilidade se deve aos desafios e conflitos enfrentados, ao longo desses anos. Sou movido à encrenca. Por mais estranho que pareça, é isso que me tira da cama. Eu gosto mesmo é de problema.” Por trás do dirigente enérgico e, aparentemente cético, Synésio revelou convicção acerca do sobrenatural. “Logo que a salvaguarda foi aprovada, contrabandistas dispararam dois tiros contra mim. Vivenciei fortes experiências e momentos que excedem a nossa racionalidade. Não acredito em coincidências.” Em 31 de maio de 2000, Synésio cismou e conseguiu uma audiência com o Papa João Paulo II, no Vaticano. Segundo relato, nesse encontro teria sido avisado pelo papa sobre sua missão, a qual exigiria perseverança. Além disso, Synésio guarda uma antiga mensagem psicografa-

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Com Mário Adler, da Estrela, atuando como dirigente da associação.

da, no meio de uma Abrin, orientando-o a ser forte e ter cuidado com a saúde. “Isso tudo me deu ainda mais força para continuar na causa do brinquedo. Sou um cara tocado pela alma.” Balanço profissional Para o porta-voz do setor, o brinquedo não é um negócio. “Conforme fui amadurecendo, o trabalho na Abrinq passou a ser uma causa e tenho grande orgulho de estar aqui, para onde dedico toda a minha atenção.” A Abrinq foi a primeira entidade brasileira a transformar o modelo para presidência executiva, submetendo seu dirigente a uma Assembleia Geral a cada quatro anos. “Esse período foi marcante, tanto para o setor quanto para mim. Nossa causa cresceu muito, somos respeitados no mundo inteiro e somos bem recebidos pelo governo.” Sobre a renúncia que o leva a trabalhar tanto, em média, 14 horas por dia, Synésio expressa satisfação. “Estou feliz assim, não me arrependo por ter dedicado tanto tempo da minha vida. Quero ganhar o título de maior workaholic do Brasil, nem que seja do mercado de brinquedo.” E finaliza: “para ser brinquedeiro é preciso ter amor e paixão pelo brinquedo”.

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O varejo vai às compras! A feira deve movimentar o equivalente a pelo menos 30% do faturamento anual da indústria nacional de brinquedos

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Action Figure Hulk – Filme “Os Vingadores” (Gibi Brinquedos) O boneco do Hulk tem 20 cm de altura e 14 pontos de articulação. Serão ao todo seis modelos do filme “Os Vingadores” para colecionar.

29ª Feira Brasileira de Brinquedos Abrin acontece de 9 a 12 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. Considerado o maior evento do setor da América Latina e o terceiro maior do mundo, é promovido e patrocinado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos – Abrinq, e organizado pela Francal Feiras, uma das maiores empresas do gênero da América Latina. Na avaliação de Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, a feira deve movimentar o equivalente a pelo menos 30% do faturamento anual da indústria nacional de brinquedos, estimados em R$ 6,4 bilhões para 2012, 9% a mais que no ano passado. “Na última edição, a Abrin gerou praticamente metade dos negócios do ano. Se for mantido o padrão histórico de 30%, acreditamos que neste ano serão fechados negócios imediatos e futuros superiores a R$ 2 bilhões”, prevê o presidente da entidade. Durante quatro dias, 170 expositores estarão reunidos em toda a área de 35 mil m² para apresentar suas novidades em brinquedos em geral e pedagógicos, puericultura leve e pesada, jogos eletrônicos, pelúcias, miniaturas, fantasias e outros artigos. São em torno de 1,5 mil lançamentos que vão abastecer o varejo durante todo o ano, especialmente nas datas mais importantes para o setor: Dia das Crianças e Natal. A expectativa dos organizadores é superar os 16 mil profissionais do setor que visitaram a feira no ano passado. A indústria brasileira de brinquedos é formada por 440 fábricas e 250 importadores, responsáveis pela geração de mais de 21 mil empregos diretos. Confira os principais lançamentos!

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BabyPad (Elka) Tablet feito exclusivamente para o bebê com design moderno, luz, sons e uma tela deslizante. O BabyPad tem atividades lúdicas que despertam os sentidos dos pequenos. Acionando os botões, as crianças entram em contato com o mundo das letras, dos números, das cores e dos animais por meio de músicas e sons que aprimoram a capacidade cognitiva e trazem diversão aliada à modernidade. Ideal para crianças a partir de 6 meses de idade.

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Banho de Espuma (Tilin) Banheirinha com chuveirinho e suporte para os acessórios: pente, saboneteira e dois potinhos para shampoo e creme. Bateria do Bebê (Dican) O brinquedo possui funções variadas: imita sons de tambor, animais e outros e permite duas opões de volume. Para crianças a partir de 12 meses de idade.

Battle Scenes – Marvel (Copag) Jogo colecionável com a licença da Marvel. Primeira coleção composta de 100 cartas que são divididas em quatro tipos: Personagens, Suportes, Cenários e Habilidades. Cada coleção conta com dois decks temáticos, cada deck vem com 60 cartas e cada booster com cinco cartas. Está disponível hotsite com tutorial animado.

Barbie Sereia 2 (SulAmericana) Fantasia do filme Barbie Sereia 2 nos tamanhos: P (2 a 4 anos de idade), M (6 a 8 anos de idade) e G (10 a 12 anos de idade).

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Bubble Stick Avengers (Brasilflex) Produto dos personagens Avengers que produz bolhas de sabão gigantes. Também disponível nos personagens Ben 10, Batman, Hello Kit e Moranguinho.

Bingo Letras (Jungues) São 90 peças/letras confeccionadas em MDF, quatro cartelas cartonadas e um saquinho para as letras.

Café com Bolinho (Nig) O conjunto traz uma garrafa térmica miniatura que sai água de verdade, xícaras, pratinhos, colheres e uma charmosa forminha de bolo.

Bonecas Bratz Masquerade (Yellow) Bonecas com traje fantasia e máscara. Inclui máscara igual à da boneca para à criança e maquiagem para customizar o rosto.

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Carrinho de Boneca Minnie Mouse Bow-tique Disney (Xalingo) Carrinho de passeio em design totalmente inovador, em cores vivas e com ótimo acabamento e brilho, para crianças a partir dos 3 anos de idade. O carrinho se transforma em bebê conforto para transportar a boneca.

Camarc Display (Big Star) Carrinho de roda livre no formato de superesportivo. Injetado nas cores amarelo, vermelho e preto possui faixas decorativas na carroceria no mais puro estilo muscle-car. É o primeiro veículo de roda livre dessa categoria que estará disponível no mercado em embalagem display.

Cangurus - Linha Confort Line (Kababy) Indicados aos pequenos com idades entre 3 a 18 meses de idade, suportando peso entre 3,5 kg e 12 kg. O modelo 3 em 1, com três posições confortáveis, permite manter o bebê com rosto virado para a mamãe, rosto para fora ou para que a criança seja levada nas costas. O modelo é ideal para manter o bebê em posição confortável e com postura correta, além disso conta com suporte reforçado para as costas do bebê. Outro atributo fica por conta do apoio para a cabeça, que é removível e proporciona conforto adicional.

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Carro Caça Fantasmas ECTO 1 escala 1/18 (California Toys) Miniatura colecionável do carro Ecto 1 do filme Caça Fantasmas na escala 1/18. O item faz parte da linha Hot Wheels Elite. Série limitada.

Casinha de Atividades (Carlu) Destinada a crianças de 3 a 5 anos de idade, é um recurso didático utilizado para possibilitar o desenvolvimento da percepção visomotora, a participação coletiva, o desenvolvimento imaginário, a identificação de cores, formas, tamanhos e quantidade por meio das atividades propostas.

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Chupeta Night & Day (NUK) Tem seus botões confeccionados em material fosforescente, o que permite que os acessórios brilhem por até dez minutos, sem apresentar nenhum risco à saúde do bebê. Possui decorações modernas e coloridas e são totalmente livres de bisfenol-A. Com bico ortodôntico tradicional NUK, os acessórios não possuem anel frontal, justamente para não marcar o rostinho do bebê durante o sono.

Copo de treinamento com bico de silicone antivazamento (PÚR) Os modelos possuem três alças para facilitar e estimular o bebê a segurar o copo e beber sozinho. Todos os modelos apresentam em sua composição 0% de bisfenol-A, ou seja, livres de BPA, o que garante o cuidado com a saúde do bebê; e também as alças especialmente desenvolvidas para garantir um ângulo de 120º, que facilitam para a criança segurar o copo e aprender.

Chupetas Funny (Lillo) Feitas em polipropileno, totalmente livres de bisfenol-A, são 12 opções, todas confeccionadas em cores vivas e atraentes, além de estampas modernas que variam entre listras, xadrez e desenhos. As chupetas têm duas opções de bicos, ambos em silicone: ortodônticos, projetados para se assemelharem a um mamilo no momento da sucção, e Baby, formato tradicional.

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Cupcake Surpresa (Estrela) Bonecas que se transformam em cupcakes. São seis modelos: chocolate, anis, amora, caramelo, damasco e framboesa. Para crianças a partir de 3 anos de idade.

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Joaninha Repelente Sonoro (Adkits) Livre de inseticida e atóxico, a joaninha emite um som seguro e em um tom de baixo nível que imita o som do bater de asas de uma libélula, predador natural do pernilongo. Emite um som apenas ouvido pelo pernilongo e pode ser colocado em carrinhos, mochila, cintos e cadeirinhas, não faz uso de inseticidas. É uma alternativa segura e natural para ajudar a repelir os mosquitos.

Eco Baby (Ki-Legal) Bonequinha que vem com cheirinho da natureza e do campo. Além do aroma relaxante, o produto acompanha um jogo da memória com tema ambiental que estimula a criatividade da criança, a socialização e principalmente a educação com o meio ambiente.

Jogo de chá (Zippy Toys) Destinado a meninas entre 4 e 8 anos de idade, o produto agrega a licença Princesas, trazendo consigo toda a magia e o encanto do maravilhoso mundo da Disney. O jogo de chá, que vem num carrinho, é composto por bule, açucareiro, potinho para creme e quatro xícaras de chá.

Galinha Pintadinha (Multibrink) Pelúcia musical da Galinha Pintadinha com 36 cm de altura e três músicas acopladas ao boneco.

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Jogo Ping Pong The Avengers (Kreateva) Kit com duas super-raquetes com os heróis estampados, acompanhando três bolinhas, rede e suporte para rede. O jogo é adaptável a qualquer mesa e desenvolve a coordenação motora, a integração social e estimula o raciocínio da criança.

Laptop Speed Master Hot Wheels (Candide) Traz 76 atividades interativas. Brinquedo bilíngue: português e inglês.

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Lily Amor pela Natureza (Brinquedos Anjo) A boneca fala mais de 50 frases, tem olhos móveis, é perfumada e fabricada em vinil. Vem com sementes de Ipê para plantar. As instruções de plantio estão no site da empresa.

Linha educativa de madeira (Toyng) Diversos brinquedos fabricados em madeira com os quais a criança aprende números, letras, hora, entre outras descobertas. O objetivo da linha é estimular a brincadeira e o aprendizado, ao mesmo tempo.

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Linha KRE-O (Hasbro) O brinquedo preza pela e inovação, já que as crianças terão duas formas de montar: em modo robô ou em modo veículo. Os sets são completos, com acessórios temáticos, e a novidade ainda conta com os Kreons, minifiguras em formato humano ou robô. Um dos destaques da linha, que tem sua primeira coleção inspirada no Transformers, é o KRE-O Transformers Optimus Prime para crianças a partir de 8 anos de idade.

MEEP! (Oregon Scientific) Tablet Android destinado a crianças a partir de 6 anos de idade. Com conteúdo próprio para crianças, tem tela touch colorida de sete polegadas, um slot para cartão SD e um G-sensor, permitindo que a tela possa ser visualizada na posição vertical a partir de qualquer lado. Oferece suporte para controle parental, navegação na web via Wi-Fi, acesso a músicas, filmes, ebooks e aplicativos. Contará com acessórios vendidos separadamente.

Memória Colorê (ABC Brinquedos) O brinquedo oferece a proposta de a criança personalizar seu próprio jogo, tornando-o único e especial. Estimula a criatividade e a imaginação. Linha composta com mais de 40 itens.

Máquina de costura da Barbie (Bang Toys) Fabricada em plástico de alta qualidade, funciona de verdade. Contém: caixa de costura com acessórios com tesoura, linha, trena, entre outros.

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Mesinha de Atividades (Dismat) Destinada a crianças a partir de 18 meses, o brinquedo é composto por 20 peças coloridas em tamanhos grandes não oferecendo riscos à criança. A base da mesa possui diferentes atividades, tais como: encaixes, montagens e movimentos circulares que auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora e estimulam a criatividade da criança. No centro da mesa existe um compartimento que se abre possibilitando guardar as peças, estimulando assim o senso de organização.

Pelúcias Bananas de Pijamas (Long Jump) As pelúcias das famosas bananas B1 e B2 têm produção 100% nacional e serão feitas com material hipoalergênico. Essa licença é muito conceituada. Atualmente o desenho do Bananas de Pijamas está sendo exibido na Discovery Kids e é um sucesso entre a criançada.

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Pilizinha Eco (Ki-Tok) A personagem que foi criada com a missão de defender o meio ambiente, transmitir ensinamentos e conceitos de sustentabilidade, inclusive à proteção aos animais e ao ser humano. A boneca vem vestida com uma bolsa feita com tecido ecológico, uma cartilha educativa referente à preservação do planeta e acompanha um boto-cor-de-rosa chamado Inia ou azul chamado Geo.

Piscina de Bolinhas Galinha Pintadinha (Lider) Com 80 cm de diâmetro e 40 cm de altura, a piscina de bolinhas é ideal para crianças a partir de 3 anos de idade. Licenciada com a personagem que está fazendo a cabeça das crianças, é um brinquedo divertido, que incentiva a atividade física.

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Super Caneta Secreta Ben 10 (OTB) Caneta com tinta especial secreta, revelada apenas com as luzes especiais do relógio do Ben 10.

Porta Joias Fashion Polly Pocket (CimToys) Coleção com cinco anéis superpop para as meninas ficarem fashion. Cada unidade contém um porta-joias, sete gramas de pastilhas e cinco anéis.

Super Comfort e Super Flower (Calesita) Carrinhos coloridos, confortáveis e seguros para passear ao encaixar o cabo. Enquanto passeia, o bebê pode se divertir com as atividades didáticas no aro protetor. Retirando a proteção e o apoio para os pés, o volante gira e o bebê pode brincar desenvolvendo a coordenação dos movimentos e impulso. O assento ainda levanta para guardar acessórios e brinquedos. Indicado para crianças a partir de 1 ano de idade.

Pranchas Flamengo (Apolo) Linha de pranchas para praia do time mais tradicional do Brasil. Em três tamanhos: 44 cm, 66 cm e 83 cm são para as crianças de todas as idades.

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Trio I-Move (Chicco) Composto por carrinho de passeio, bebê conforto e moisés, os produtos aliam inovação e design, pois seu assento gira 360º ao pressionar um simples botão com o pé. Facilitador para os pais e confortável para as crianças, o Trio I-Move é indicado desde recém-nascidos até os 3 anos de idade.

Totoka Eletrônica da Galinha Pintadinha (Brinquedos Cardoso) Com novo molde e cinco músicas da personagem, a Totoka traz ainda um boneco em vinil da Galinha Pintadinha que será a grande companheira nos passeios.

War Batalhas Mitológicas (Grow) Para comemorar os 40 anos do jogo, é lançada uma versão especial War, ambientada na Grécia antiga e com oito miniaturas plásticas diferentes. Cada jogador comandará um exército, que conta com figuras mitológicas (minotauros, centauros, harpias e ciclopes), além de guerreiros. Além da regra de jogo tradicional, o jogo traz ainda uma segunda opção de regras, com dados e cartas especiais, para evocar os poderes de alguns deuses durante as batalhas.

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treinamento por Surama Jurdi

Os 10 pontos críticos das empresas

Após estudo quantitativo Surama Jurdi apresenta estudo inédito que aponta os principais pontos críticos das organizações e o que impede o crescimento contínuo.

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necessidade do envolvimento e a dedicação da equipe é primordial para o sucesso do negócio. Segundo uma pesquisa feita por Surama Jurdi, presidente da Surama Jurdi Educação Empresarial, a falta de mão de obra qualificada e a ausência de comprometimento e motivação é, sem dúvida, um dos maiores problemas nas organizações. O estudo feito com mais de 200 diretores, gerentes, supervisores, coordenadores e equipes em geral aponta um quadro preocupante para as empresas, o mercado de trabalho e a sociedade, influenciando diretamente na qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

1–

Segundo a especialista, as lideranças estão despreparadas para atingir metas, sustentá-las e alcançar resultados contínuos. A dificuldade de encarar a realidade faz com que os colaboradores sintam medo em arriscar esperando que seus líderes resolvam tudo. Em contrapartida, os líderes deparam-se com frustrações e fobias para conduzirem a equipe e formatarem estruturas fundamentais como a missão, a visão e os valores da empresa para o entendimento e o engajamento de seus colaboradores. Entre todas as dificuldades enfrentadas, as que se destacam são sempre vinculadas ao relacionamento e à consciência da real função de cada um. Os principais pontos críticos que atrapalham o desenvolvimento e o crescimento das organizações e equipes, são:

Dificuldade em reter talentos | alto índice de turnover;

2–

Falta de organização do tempo | trabalha para apagar incêndio;

3–

Esperam que os sócios/diretores resolvam tudo;

4–

Equipes não respeitam seus líderes;

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treinamento

Brigas e conflitos de egos e de poder;

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Pouco conhecimento do produto;

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Falta comprometimento com o resultado;

Equipe despreparada e desmotivada;

Dificuldade em encarar a Realidade;

Metas e planos que não se realizam.

A partir dos dados coletados, a obstinada Surama desenvolveu cursos de educação continuada que buscam solucionar essas e outras dificuldades do mundo empresarial a partir de resultados sustentáveis. Uma teoria que visa incentivar o desejo de superação de cada participante para integrar e transformar suas equipes em catalisadoras de Motivação, Atitude, Espírito de Equipe, Liderança e Comprometimento com o Resultado Sustentável, formando equipes competentes, coesas e cientes de sua missão, fatores fundamentais para construir uma empresa, uma equipe e uma carreira com crescimento contínuo. Obter resultados não é suficiente para o sucesso de uma empresa, é necessário conquistar o objetivo proposto e sustentá-lo em níveis de excelência. O mercado é competitivo e é preciso investir no conceito de resultado sustentável,

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atentar-se aos detalhes e investir nas equipes. “Tudo que ganha atenção ganha poder” – finaliza Surama Jurdi. Surama Jurdi é reconhecida por organizações em todo País pela implantação do conceito Resultado Sustentável e inovação em programas de Educação Continuada somando mais de 15 títulos de palestras, seminários e workshops nacionais e internacionais. A empresária é Fundadora e Presidente da Surama Jurdi | Educação Empresarial e Agape do Brasil, além de membro da NRF (National Retail Federation). Mais de 200 mil pessoas já participaram dos seus eventos, entre elas, estão profissionais de empresas como: Grupo Sinal, Grupo Fiat, Shopping Cidade Jardim, PDG, L’Oréal, Rede Tribuna, Ford, Spolleto, Akzo Nobel.

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[licenciamento]

Marcas de peso nos estandes da Abrin 2012

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mportantes propriedades do segmento de marcas estão nas linhas de brinquedo apresentadas na Feira Abrin 2012. A diversidade de licenças, desde clássicas até de videogames, afirmam o poder do licenciamento no setor de brinquedo. Confira quais são as marcas presentes e em qual estande encontrá-las.

Barbie

Público-alvo: meninas de 4 a 12 anos de idade. Licenciados: Barão, SulAmericana, Candide, Oregon e Caloi. Agente: Mattel.

Backyardigans

Bob Burnquist

Público-alvo: crianças e adolescentes de 7 a 15 anos de idade. Licenciados: Long Jump (skates e acessório). Agente: BLG

Ben 10

Público-alvo: meninos de 6 a 11 anos. Licenciados: Brasiflex, Grow, Long Jump, Toyster, Caloi, CBR, Bandeirante, DTC, Estrela, Sunny Brinquedos, Lider, Candide, OTB Kids, Monte Libano e Fantasias SulAmericana. Agente: Cartoon Network.

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Público-alvo: meninos e meninas de 1 a 4 anos de idade. Licenciados: Long Jump, Algazarra, BBR, Copag, Ciabrink, Dican, SulAmericana, Elka, Multibrink, Nautika, Toyng e Toyster. Agente: Nickelodeon.

Heróis DC

Público-alvo: todos os targets. Licenciados: Brasilflex/Plastoy, DTC, Fantasias SulAmericana, Toyster, Candide, Algazarra, Bang Toys, BBRA, Toyng e Track & Bikes. Agente: Warner.

A Era do Gelo 4

Público-alvo: meninos e meninas de todas as idades. Licenciados: Grow, Sunny, CBR e Yellow. Agente: Redibra.

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Público-alvo: crianças entre 0 e 5 anos de idade. Licenciados: Big Star, Brincadeira de Criança, Grow, Gulliver, Long Jump, Lider, Nig, Sid-Nyl e SulAmericana. Agente: Kasmanas Licensing.

BeyBlade

Público-alvo: meninos de 6 a 10 anos de idade. Licenciados: Rubies Brasil e Hasbro. Agente: Exim.

© Disney

Bananas de Pijamas

Minnie

Público-alvo: bebês, meninas e tweens. Licenciados: Elka, Toyster, Xalingo, Lider, Multibrink, Long Jump, Rubies e Yellow. Agente: Disney.

Meu Amigãozão

Público-alvo: crianças entre 3 e 5 anos de idade. Licenciados: Estrela e Long Jump. Agente: Kasmanas Licensing.

Bondi Band

Público-alvo: meninos e meninas de 5 a 11 anos de idade. Licenciados: Copag. Agente: Exim.

Patati Patatá

Dora, a Aventureira

Público-alvo: meninas de 2 a 5 anos de idade. Licenciados: Long Jump, Algazarra, BBR Toys, Copag, Ciabrink, Distribuidora SulAmericana, Multibrink, Toyng e Toyster. Agente: Nickelodeon.

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Escola de Princesinhas

Público-alvo: meninas de 2 a 8 anos de idade. Licenciados: Vídeo Brinquedo (bolsa para pintar, bonecas para pintar, dedoche, agarradinhas, dominó, boneca em vinil). Agente: Angelotti Licensing.

Público-alvo: crianças entre 2 e 5 anos de idade. Licenciados: BBRA, Big Star, Brincadeira de Criança, Carimbrás, Candide, Cim Toys, Ciranda Cultural, Conthey, Copag, Estrela, Grow, Lider Brinquedos, Multibrink, Nig, Nillo, SulAmericana, Toyster e Self Baby. Agente: Kasmanas Licensing.

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Hello Kitty

Público-alvo: feminino até 10 anos de idade. Licenciados nas categorias: pelúcias, candy toys, brinquedos musicais eletrônicos, brinquedos esportivos (troller, tricycle, electric motorcycle, electric scooter), massinha de modelar, bolinhas de sabão, entre outros. Agente: Sanrio.

Galinha Pintadinha

Público-alvo: crianças de 0 a 4 anos de idade. Licenciados: Algazarra, BBRA, Lider, Multibrink, Brincadeira de Criança, Toyster, Cardoso, Copag, SulAmericana, Brasilflex, Latoy e Elka. Agente: Redibra.

Avengers

Público-alvo: meninos 4 a 12 anos de idade. Licenciados: Plastoy, Copag, Lider, Mimo, Rubies, Toyng, Toyster, Yellow, BBRA e Hasbro. Agente: Disney.

Pilizinha Eco

Público-alvo: meninas 5 a 14 anos de idade. Licenciados: Ki-Tok. Agente: Wind Licensing

Little Tikes

Madagascar 3

Público-alvo: meninos e meninas de 4 a 12 anos de idade. Licenciados: Bandeirantes, Copag, Toyster, Estrela e Mattel. Agente: Exim.

Público-alvo: bebês e crianças em fase pré-escolar. Licenciados: Buba Toys (pelúcias, instrumentos musicais de brinquedo, chocalhos, babá-eletrônica, entre outros). Agente: BR Licensing Abril / Maio 2012

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Monster High

Público-alvo: meninas de 6 a 12 anos de idade. Licenciados: Barão e Summit. Agente: Mattel.

Peixonauta

Público-alvo: crianças de 4 a 11 anos de idade. Licenciados: BBRA, Candide, Dican, Lider, Long Jump, Brincadeira de Criança e Toyster. Agente: Redibra.

ModNation Racers – PlayStation

Público-alvo: meninos Licenciados:Yellow (carros com controle remoto). Agente: BR Licensing.

PPG

Público-alvo: meninas de 12 a 17 anos de idade. Licenciados: Brasiflex, Long Jump e DTC. Agente: Cartoon Network.

Os Carrinhos

Público-alvo: meninos de 2 a 8 anos de idade. Licenciados: Vídeo Brinquedo (tabuleiro, cofre para pintar, dominó, quebra- cabeça, entre outros). Agente: Angelotti Licensing.

Winx Club

Penélope Charmosa

Público-alvo: meninas 6 a 11 anos de idade. Licenciados: Brasilflex/Plastoy, Algazarra, Apolo, Bang Toys e Track & Bikes. Agente: Warner.

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Hot Wheels

Público-alvo: meninos de 4 a 12 anos de idade. Licenciados: Barão, Candide, Oregon e Caloi. Agente: Mattel.

Público-alvo: meninas de 4 a 7 anos de idade. Licenciados: Cotiplás. Agente: Nickelodeon.

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[licenciamento]

Pocoyo

Público-alvo: crianças de 2 a 6 anos de idade. Licenciado: Carimbrás (jogo da memória, dominó e quebracabeça). Agente: BLG.

Turma da Mônica

Smurfs

Público-alvo: meninos e meninas. Licenciado: CKS (instrumentos musicais de brinquedo). Agente: BR Licensing.

Público-alvo: crianças de 3 a 10 anos de idade. Licenciados: Algazarra / Plastbrinq, Brincadeira de Criança, Brasilflex, Cardoso, Big Star, CBR Rio, Copag, Estrela, Elka, Grow, Gulliver, Latoy, Magic Toys, Multibrink, Rubies,Toyster e Xalingo. Agente: Mauricio de Sousa Produções.

Thundercats Valente

Público-alvo: meninas de 3 a 8 anos de idade. Licenciados: Grow, Long Jump, Rubies e Zippy Toys. Agente: Disney.

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Redakai

Público-alvo: meninos de 6 a 11 anos de idade. Licenciado: Long Jump. Agente: Cartoon Network.

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Público-alvo: meninos de 4 a 8 anos de idade. Licenciados: Bandai, Brasilflex/ Plastoy, Apolo e Grow. Agente: Warner.

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[homenagem]

Mauricio de Sousa é aplaudido pelo setor de brinquedo O quadrinista e empresário foi homenageado pela Abrinq

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auricio de Sousa, o criador da Turma da Mônica, foi homenageado num jantar promovido pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedo – Abrinq, no dia 13 de março. Synésio Batista da Costa, presidente da entidade, recebeu em sua casa os principais executivos envolvidos com o setor nacional de brinquedo que festejaram os 50 anos de carreira do quadrinista e empresário que tem acima de 200 personagens na bagagem e contrato de licenciamento com 20 fabricantes de brinquedos, além de 290 produtos do segmento estampando suas criações. “Muitos do setor estiveram juntos com Mauricio desde o começo. Influenciando gerações, transmitindo conceitos de vida e

fazendo a cabeça das nossas crianças, ele estimula como poucos a indústria nacional do brinquedo”, disse Synésio Batista da Costa. Na ocasião, Mauricio afirmou que está lançando nos próximos dias o personagem Neymar, que negocia entrar em importantes mercados do Oriente, como China, Japão e Indonésia e que fez campanha para o Pelezinho ser o mascote extraoficial da Copa do Mundo de Futebol no Brasil. Outra novidade será realizada em 2013; um complexo com parque de diversões, escola de artes para formação de crianças, estúdio, teatro e um museu com a história de seus personagens. Confira fotos da homenagem!

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Wanira Salles, gerente de Negócios da Francal Feiras, esteve no jantar de comemoração.

Carlos Tilkian, presidente da Estrela, e Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, entregam placa de homenagem a Mauricio de Sousa que estava acompanhado de sua filha, Mônica Sousa.

José Roberto Nicolau e Cesar Novaes Vieira, da Multibrink, prestigiaram Mauricio de Sousa, com quem tem uma parceria comercial de longa data.

Synésio Batista da Costa (Abrinq), Mônica Sousa, Mauricio de Sousa e Marici Ferreira (Revista Espaço Brinquedo).

Os irmãos Bazzo, da Cotiplás, e Geraldo Zinato, da Lider Brinquedos, estavam entres os convidados.

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[novos negócios]

2ª MegaFeiraRS - Edição Santa Catarina

O poder de vendas das feiras regionais Nas três feiras realizadas em 2011 o volume vendido foi de R$ 10,8 milhões

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MegaFeiraRS realiza há oito anos feiras regionais em algumas cidades do País. A expansão dessa plataforma de vendas sinaliza que este é um negócio lucrativo para fabricantes, representantes e lojistas. O responsável pela realização das feiras é Sergio Rubilar Maciel, representante comercial desde 1978 nos segmentos de brinquedos e bazar. “Iniciei minha carreira como preposto e a partir

de 1982 parti em carreira solo com apenas duas representadas. Hoje tenho no portfólio as empresas Magic Toys, Mercotoys, Zippy Toys, Brinquedos Oliveira, Jaguar Plástico, Contene Util., Nsw Importadora, Dafe Tapetes, e Sonatal”, conta. Segundo Rubilar, a ideia de realizar as feiras regionais veio de um parceiro comercial por quem tem muita gratidão e com quem trabalhou como representante até 2010: “Foi numa conversa com Audir Giovane Queixa, dono da BBRA, em uma visita que fizemos aqui no Rio Grande do Sul”, lembra. A ideia do fabricante era realizar um showroom, locando um salão de hotel e convidando os clientes para visitar o espaço e realizar seus pedidos: “Na ocasião, Audir me disse que isso era uma tendência”. Mesmo resistente por achar que não teria efeito tal proposta com apenas suas representadas, Rubiliar aceitou o desafio e realizou o primeiro showroom em Porto Alegre: “Compareceram os clientes mais amigos, sabe. Aqueles que a força do representante consegue levar”, analisa. No ano seguinte, o representante decidiu convidar os colegas da VHF Representações e Gerson Fonta-

Sergio Rubilar Maciel, representante comercial e diretor da MegaFeiraRS

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Principais atrativos das feiras regionais nella para unir forças com todas as representadas: “Locamos mais uma vez um salão de hotel e reunimos muitas de nossas representadas. Convidamos a clientela que nessa ocasião compareceu em massa e os resultados foram maravilhosos”. Nos anos seguintes, com a expertise da representação comercial, Rubilar detectou outra dificuldade de mercado que ajudaria a melhorar o crescimento do showroom: “A falta de vendedores para compor a equipe de vendas de todos os escritórios de representações do Rio Grande do Sul, inclusive no meu, era um aspecto que dificultava o trabalho de todos”. Essa falta de preposto faz com que o representante não consiga levar os produtos ao grande número de médios e pequenos clientes abertos nos últimos 12 anos, explicou. “Tenho o seguinte discurso: quando comecei a vender, em 1978, viajava para uma cidade de nosso interior chamada Passo Fundo. Lá, tinha

por Sergio Rublicar Maciel

Do ponto de vista do expositor: - A questão econômica é um fator importante, pois o custo do m² em uma feira em São Paulo é 80% maior que o preço de uma feira regional. Lógico que em uma feira regional não se tem o mesmo glamour de uma feira em São Paulo, mas o que importa nas feiras regionais são os resultados de vendas. - São feiras para atingir os pequenos e médios clientes que muitas vezes não são atendidos por falta de material humano (prepostos). - Além de prestigiar o representante, terá a oportunidade de conhecer melhor os clientes daquela região que se sentirão prestigiados com a presença daquela empresa em seu estado. Do ponto de vista do representante comercial: Esse é um negócio no qual os representantes comerciais precisam acreditar. Não resta dúvida de que em vez de encher o carro de amostras para levar ao cliente, é muito mais proveitoso participar das feiras regionais e convidar o cliente para ver as novidades. Reunir todas as amostras num único local, além das vantagens nas negociações devida à presença de um profissional ligado diretamente à fábrica.

Perfil do expositor Toda e qualquer empresa que produza ou importe brinquedos, utilidades domésticas, presentes e artigos para bazar e queira melhorar seus negócios nas regiões onde as feiras são promovidas.

Do ponto de vista do cliente: É muito mais viável para os lojistas ter acesso aos novos produtos sem ter de ir a um grande centro. Quando se promove a feira regionalmente, o cliente que fica a 400 km de distância da feira, que sempre ocorre em um fim de semana, pega o carro e vai às compras. Passa um dia lá comprando, enche seu “carrinho” de pedidos e volta para sua cidade. No outro dia está lá na frente dos seus negócios, pronto para voltar a ganhar dinheiro. 1º MegaFeiraRS - Edição Paraná

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[novos negócios]

cinco clientes que eu atendia. Continuo indo à Passo Fundo e hoje há 40 clientes e, por questões físicas, continuo atendendo aqueles cinco clientes. Como faço para atender os outros 35, se não consigo vendedor para fazer isso? E eles tão lá loucos para comprar?”, analisa. É exatamente nesse impasse que a feira regional se mostra uma excelente solução para esse cenário: “Quando você faz a feira e convida esses 35 clientes, não vão todos, vão uns 20, dos quais pelo menos 10 compram dos expositores. Bem, só aí você já agregou mais 10 clientes ao seu portfólio. Esse é o objetivo das feiras regionais que têm resultados muito positivos”. Fica fácil exemplificar tal crescimento! No ano passado, as feiras começaram a ser realizadas em pavilhões: “Já é um estilo mais profissional de fazer feiras. Nesse modelo o expositor pode escolher seu espaço, dizendo quantos metros quadrados precisa para expor seus produtos”. A adesão de expositores tem crescido, em média, 20% ao ano: “Em 2005, tivemos 15 expositores e 96 clientes que fecharam negócio só em nossa feira no Rio Grande do Sul. Já em 2011, quando

7º MegaFeiraRS - Edição Rio Grande do Sul

a abrangência foi do Rio Grande do Sul até o Paraná, tivemos aproximadamente cem expositores por feira e 5.380 clientes fizeram pedidos”. Quanto ao volume de negócios das feiras, varia conforme a região e depende também do representante “comprar” a ideia do evento, segundo Rubilar. “Estimamos, por meio dos pedidos tirados, que nas três feiras de 2011 o volume vendido foi de R$ 10,8 milhões”, revela. Neste ano, além das feiras na região sul do País, haverá uma no Rio de Janeiro. A MegaFeiraRS ruma ao Sudeste? “As feiras são realizadas onde solicitam. Conto com o direcionamento de meus ex-colegas representantes, hoje gerentes de vendas. Eles sabem melhor do que eu onde há dificuldade em vender. Sempre ouço a sugestão deles e as feiras têm bons resultados. Há um projeto de expansão para as regiões sul, sudeste e centro-oeste, mas por questões óbvias não podemos revelar agora. Já na região norte e nordeste tem um colega que já faz muito bem feiras regionais”. As edições de 2012 prometem aquecer os varejos locais e a expectativa é crescer em relação ao ano passado: “Tenho conversado com amigos e fabricantes que viajam para outros países e eles me dizem que as feiras regionais são uma tendência mundial. Acredito nisso e, levando em conta que o Brasil tem dimensões continentais, é muito mais conveniente para todos os envolvidos nesta cadeia de negócios participar de feiras regionais”, finaliza.

Calendário 2012 Novo Hamburgo – RS Data: 2, 3 e 4 de junho Local: Fenac Itajaí – SC Dias: 29 e 30 de junho e 1º de julho Local: Centreventos Itajaí Curitiba – PR Dias: 6, 7 e 8 de julho Local: Expo Unimed Rio de janeiro – RJ Dias: 13,14 e15 de julho Local: Riocentro

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[perfil de loja]

Um mix de dicas para o ponto de venda! Confira as estratégias adotadas por grandes lojistas de brinquedo do País

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vitar a falta de produtos nas lojas, a dificuldade de encontrá-los nas prateleiras ou a deficiência no atendimento são alguns dos constantes cuidados dos varejistas. Sem contar a concorrência das lojas virtuais que também entrou para essa lista. Para checar as principais estratégias a serem adotadas, fomos atrás de quem entende do assunto. A seguir, você verá o que grandes lojistas têm a ensinar!

PBKIDS Brinquedos [Brasil] “A PBKIDS está em constante evolução, sempre investimos em ações no ponto de venda buscando encantar nossos clientes. Trabalhamos intensamente no desenvolvimento de áreas temáticas diferenciadas (em parceria com nossos fornecedores) fazendo com que a visita às lojas da PBKIDS seja uma verdadeira experiência de compra. Obviamente, desenvolvemos um forte trabalho no treinamento dos nossos colaboradores. Além disso, trabalhamos com um mix de produtos bem selecionado e direcionado para o perfil do consumidor de cada uma das nossas lojas. Nossa importação direta também tem grande importância, no que se refere à diferenciação da rede. Especialmente, por meio dos produtos importados com exclusividade para o mercado brasileiro” – Renato Floh. Unidades pelo Brasil: São Paulo, Osasco, Guarulhos, Cotia, Barueri, ABC, São José dos Campos, Araraquara, Campinas, Ribeirão Preto (SP); Curitiba e Maringá (PR); Porto Alegre e Caxias do Sul (RS); Belo Horizonte e Uberlândia (MG); Rio de Janeiro (RJ); Vitória (ES); Brasília (DF); Salvador (BA); Aracaju (SE); Recife (PE); Maceió (AL) e São Luis (MA); Belém (PA); Porto Velho (RO); Manaus (AM). Contato: (11) 2135-3500.

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[perfil de loja]

Pula-Pula Brinquedos Criativos [Bauru / SP] “O objetivo é obter o máximo de impacto visual e emocional na loja para captar a atenção do consumidor, tornando o ponto de venda convidativo e agradável, de forma que o faça entrar, permanecer na loja e – o melhor de tudo – comprar. A tendência de expor os produtos segue, cada vez mais, o caminho da simplicidade. A limpeza é um aspecto de primeira necessidade. A loja tem de estar impecável e os produtos em perfeita aparência, para não serem encarados pelo consumidor como ultrapassados ou de qualidade inferior. Harmonia entre cores, mobiliário com ambiente livre, baseado na simplicidade – ‘menos é mais’. Apresentação atraente das mercadorias. Vitrines e expositores atrativos são cuidados fundamentais. O grande diferencial da loja é oferecer brinquedos criativos e educativos que proporcionam vivências importantes para o desenvolvimento infantil” - Solange Marino Dominguez. Contato: (14) 3227-7502.

Fnac Kids [Brasil] “Nossa missão é aliar o conceito educativo com o lúdico. Temos eventos semanais gratuitos em todas as lojas, como a contação de histórias, espaço cineminha e móveis próprios, para que a criança se sinta cada vez mais atuante na hora da compra. Elas podem ler livros, ver os brinquedos de perto, ouvir música e assistir a seus filminhos. Nossas lojas são grandes – cerca de 3 mil metros quadrados cada. No mix, contamos com uma vasta seleção de literatura, música, filmes e novas tecnologias. A área infantil, nomeada como Fnac Kids, tornou-se referência para nosso cliente, que projeta em seu filho um cidadão preparado para o mundo. Temos uma grande responsabilidade: somos vistos como prescritores. Recomendamos o melhor para que a criança cresça e se desenvolva, sem abrir mão do entretenimento” Patricia Santos. Contato: (11) 3202-2000. Espaço Brinquedo Revista

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[perfil de loja]

A Feira Livre [Campos dos Goytacazes / RJ] “Acreditamos que o atendimento de boa qualidade, a variedade e a constante atualização do mix de produtos, a prática de preços competitivos, a facilidade nas formas de pagamento e a localização e acessibilidade do ponto de venda são estratégias cruciais para atrair e fidelizar os consumidores. A tradição de quase 80 anos no mercado de brinquedos é, sem dúvida, o forte diferencial do nosso negócio. Há gerações, somos referência desse mercado na região, atuando desde o início nos mesmos endereços, na principal área comercial da cidade” - Alamir Chacur. Contato: (22) 2723-2122.

Brinquedolândia [Campinas / SP] “Procuramos modernizar o ponto de venda para atrair consumidores. Hoje, com preços bem definidos, nossa estratégia gira em torno do relacionamento com os fornecedores e também com os clientes. Atualmente, este é o grande diferencial da Brinquedolândia. De um lado conseguimos bons negócios e, de outro, o retorno do cliente em nossas lojas. Já são três unidades, sendo duas em Indaiatuba e uma em Campinas, ambas localizadas no interior de São Paulo” Rogério Camilote. Contato: (19) 3894-4226. Fachada da loja de Campinas.

Azul e Rosa Brinquedos Educativos [São Paulo] “Prestação de serviços, preocupação com a formação pedagógica, orientação detalhada do brinquedo por faixa etária, embalagem diferenciada, amplo mix disponível, resgate de produtos tradicionais e participação efetiva das crianças com os educativos são alguns dos principais diferenciais da loja. Além disso, criamos um ambiente de encantamento para as crianças, num clima de descontração total e espaço lúdico para experimentação” - Vítor Tribuna. Contato: (11) 2605-2033.

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[gôndola]

jogos de tabuleiro

Aposte no mix de dados e cartas! Dos 4.500 tipos de brinquedos fabricados no Brasil, 35% são jogos

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credite, mesmo com toda tecnologia empregada nos brinquedos nos últimos anos, os jogos de tabuleiro continuam sendo um importante segmento para o setor; a venda de itens dessa categoria é estável o ano todo. Uma das razões dessa constante é justamente resgatar o ambiente físico da brincadeira que os diversos aplicativos tecnológicos não conseguem oferecer. Segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos – Abrinq, dos 4.500 tipos de brinquedos fabricados no Brasil, 35% são jogos. Esse dado confirma a relevância da categoria nas vendas do setor. Por se tratar de um segmento muito amplo, decidimos apresentar, nesta gôndola, opções de jogos de tabuleiro disponíveis aos lojistas de todo o País. Trata-se de um entretenimento que atinge diversos perfis econômicos e faixas etárias. Ou seja, é item obrigatório nas prateleiras de sua loja.

Analise as opções e avance nas vendas!

Monopoly Milionário (Hasbro) Objetivo: comprar e vender propriedades para se tornar o primeiro a ganhar um milhão e ser o vencedor. Nº de jogadores: de 2 a 6 jogadores. Faixa etária: a partir de 8 anos de idade. Espaço Brinquedo Revista

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Mimicando (Nig) Objetivo: representar por meio de mímica — filmes, músicas, personagens, ditados populares e outras surpresas. São 240 cartas com temas. A ampulheta marca o tempo e cada carta indica os pontos que serão trilhados no tabuleiro. Nº de jogadores: 2 ou mais. Faixa etária: a partir de 10 anos de idade. Abril / Maio 2012

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Por que os jogos de tabuleiro?

O melhor do cinema (Nig) Objetivo: são 600 perguntas sobre cinema com filmes de ação, suspense e romances de todos os tempos. Cada jogador percorre a calçada da fama (tabuleiro) respondendo à questões e acumulando deliciosas pipocas em EVA. Além das questões, sinopse de filmes e cinema mudo (clássica mímica). Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir de 12 anos de idade.

Jogo do Trânsito Gigante (Brinque-lonas) Objetivo: ensinar as leis e regras de trânsito por meio de uma dinâmica simples e divertida. Cada competidor terá que completar um percurso na cidade antes dos seus oponentes. Mas não poderá cometer nenhuma infração de trânsito. Nº de jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: a partir de 8 anos de idade. Abril / Maio 2012

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Tempo de qualidade com família e amigos. Custo x benefício: com apenas um jogo várias pessoas podem jogar várias partidas, de modo que o custo do jogo por pessoa, com o passar do tempo, fica muito baixo, mas o benefício se mantém. Atividade social que permite conhecer novas pessoas e ultrapassar inibições iniciais. Desenvolve inúmeras habilidades e perícias importantes como: estratégias e objetivos, lidar com vitórias e derrotas, planejamento abstrato e pensamento objetivo, conhecimentos gerais em diversas áreas, tais como ciências, matemática, história, geografia etc. Isso tudo sem nem citar o mais importante, a diversão! Fonte: Ceilikan Jogos

Jogo Arca de Noé Gigante (Brinque-lonas) Objetivo: auxiliar no aprendizado das letras do alfabeto. Cada letra está representada por um animal diferente, totalizando 26 animais. O jogo se desenvolve como uma corrida por meio do percurso formado pelas letras e termina quando todos os animais tiverem sido retirados do tabuleiro. Será o vencedor aquele que conseguir o maior número de animais. Nº jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: a partir de 6 anos de idade. Espaço Brinquedo Revista

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[gôndola]

jogos de tabuleiro

Jogos Tradicionais Gigantes – Damas, Ludo, Trilha, Velha (Brinque-lonas) Objetivo: Desenvolver o raciocínio e a habilidade estratégica. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir de 6 anos de idade.

Em busca da Boa Forma (ABC Brinquedos) Objetivo: ensina sobre educação alimentar e incentiva a levar uma vida com hábitos saudáveis. Nº de jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: 7 anos de idade.

Aventura no Shopping (ABC Brinquedos) Objetivo: ensinar sobre educação financeira. A grande aventura é andar pelo shopping procurando as melhores ofertas para comprar mais, gastando menos. Nº de jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: 7 anos de idade.

Gincana da Reciclagem (ABC Brinquedos) Objetivo: passar por todas as ruas do bairro e recolher os lixos recicláveis. Ensina as noções básicas de reciclagem, coleta seletiva e responsabilidade ambiental. Nº de jogadores: de 2 a 5. Faixa etária: 7 anos de idade.

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Montando História (BigStar) Objetivo: explorar o conhecimento da criança em aspectos visuais, de leitura e assimilação, por meio da brincadeira com os personagens. Incentiva o desenvolvimento cognitivo e motor, por intermédio de assuntos de seu próprio interesse pela busca de novos conhecimentos. Nº de jogadores: a partir de 1. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Brincar de Aprender Princesas (BigStar) Objetivo: explorar o universo da leitura e da escrita por meio do universo lúdico das meninas, com figuras de conto de fadas. Nº de jogadores: a partir de 1. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.

Cobras e Escadas (Carlu) Objetivo: completar primeiro o percurso que explora os conhecimentos gerais dos jogadores. Quando o jogador alcança uma casa com uma cobra/escada, um de seus adversários puxa uma carta do monte e faz a pergunta correspondente à cor da casa alcançada. Respondendo corretamente poderá usar a escada e escapar da cobra. Porém, se responder errado, poderá perder a vez ou ainda voltar ao início do jogo. Nº de jogadores: até 4. Faixa etária: a partir de 5 anos de idade.

Fuga do McQueen (BigStar) Objetivo: auxiliar no desenvolvimento cognitivo, bem como na capacidade de raciocínio e na resolução de situações. É necessário criar estratégias para fugir do trânsito caótico. Nº de jogadores: a partir de 1 jogador. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.

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jogos de tabuleiro

Jogo Poliminós (Carlu) Objetivo: encaixar da melhor maneira as peças no tabuleiro conforme a cor que o dado fornecer. O jogador que atingir a faixa-limite primeiro, perde o jogo. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir de 5 anos de idade.

Pistas e Atalhos Carros 2 - Jogo 3D (Elka) Objetivo: avançar por pistas tridimensionais cheias de surpresas, subidas e descidas, desvios e atalhos. Ganha o jogo quem completar o percurso antes dos demais jogadores. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: de 4 a 8 anos de idade.

Jogo do Ônibus (Carlu) Objetivo: transportar os passageiros e prestar um bom serviço à comunidade. A empresa (jogador) que assim fizer adquire mais ônibus, melhorando de situação. Nº de jogadores: até 10. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.

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Meu Primeiro Jogo Carros 2 (Elka) Objetivo: completar o percurso da corrida. O jogador que o fizer primeiro será o vencedor. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: a partir de 2 anos de idade.

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QI (Estrela) Objetivo: testar o conhecimento dos participantes sobre povos e lugares, artes e entretenimento, história, ciência e natureza, esportes e lazer, variedades e curiosidades. São mais de quatro mil perguntas e respostas divididas em várias áreas de conhecimento. Vence quem souber mais. Nº de jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: a partir de 8 anos de idade.

Caminhos e Atalhos Princesas - Jogo 3D (Elka) Objetivo: cruzar o bosque encantado passando pelas pistas cheias de rampas, subidas e descidas, desvios e atalhos. Ganha o jogo quem chegar do outro lado primeiro. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: de 4 a 8 anos de idade.

Morcegos Equilibristas Batman (Estrela) Objetivo: traçar a melhor estratégia para conseguir derrubar todas as aranhas do outro participante. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: a partir de 5 anos de idade.

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Nota 10 (Nig) Objetivo: avançar no tabuleiro respondendo a 180 perguntas sobre esportes, raciocínio, ciências e conhecimentos gerais e ainda charadas divertidas e provas de gincana. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir de 10 anos de idade.

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Cruza Palavras (Jungues) Objetivo: marcar pontos formando palavras interligadas. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: 7 anos de idade.

Corrida das Palavras Muppets (Xalingo) Objetivo: formar palavras. Possibilita o desenvolvimento da atenção, criatividade, imaginação. O jogo tem duas versões: a básica e a avançada. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: a partir dos 6 anos de idade.

Agon (Mitra) Objetivo: vence quem chegar na caixa com a rainha no Trono (casa central) e protegê-la com todos os seis guardas, colocando-os em torno da rainha. Nº de jogadores: 2 Faixa etária: a partir de 8 anos de idade.

Jogo Xadrez (Jungues) Objetivo: criar uma estratégia para capturar o rei inimigo. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: 6 anos de idade.

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Jogo de Damas e Ludo (Jungues) Objetivo: criar estratégia para remover do tabuleiro as peças do adversário. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: 3 anos de idade.

Xiang Qi (Mitra) Objetivo: vence quem capturar o rei do adversário. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: a partir de 10 anos de idade.

Palavras Cruzadas Disney (Xalingo) Objetivo: ampliar o vocabulário e se familiarizar com o uso do dicionário. Auxilia no desenvolvimento do pensamento lógico, raciocínio rápido, habilidades operatórias de aprender a pensar, resolver problemas e criar estratégias. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir dos 7 anos de idade.

Konane (Mitra) Objetivo: vence o jogador que fizer o último movimento da partida. Nº de jogadores: 2. Faixa etária: a partir de 7 anos de idade.

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Colonizadores de Catan (Grow) Objetivo: ser a força dominante na ilha de Catan por meio de construção de cidades, estradas e monastérios. Em cada rodada dados são rolados para determinar os recursos que a ilha produz. Os jogadores usam esses recursos para construir suas civilizações e quem chegar a 10 pontos primeiro, ganha o jogo. Nº de jogadores: de 3 a 4. Faixa etária: a partir de 10 anos de idade.

Damas e Ludo Disney (Xalingo) Objetivo: desenvolver o raciocínio e o pensamento lógico. Nº de jogadores: de 2 a 4. Faixa etária: a partir dos 6 anos de idade.

Imagem & Ação Júnior – Lousa Mágica (Grow) Objetivo: desenhar as palavras sorteadas para que sua equipe adivinhe. Essa versão do jogo vem com uma lousa magnética especial, assim não é mais necessário usar lápis e papel. Vence a equipe que acertar primeiro quatro palavras. Nº de jogadores: a partir de 4. Faixa etária: de 5 a 10 anos de idade.

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Quest – Edição Família (Grow) Objetivo: responder corretamente às perguntas. O jogo traz mais de 2.500 perguntas de conhecimentos gerais, divididos em dois baralhos diferentes: um para adultos e outro para crianças. Nº de jogadores: de 2 a 6. Faixa etária: a partir de 10 anos de idade.

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... e a diversão virou negócio!!

Ludus:

a primeira Luderia do Brasil Um espaço irreverente para beber, comer, conversar e… jogar. Interagindo com outras pessoas e amigos. Cerveja gelada, boa comida, drinks clássicos e mais de 700 jogos, entre nacionais e importados. O valor da entrada dá direito a jogar quantos jogos quiser por todo o tempo em que permanecer na casa. Os monitores de jogos da casa auxiliam na escolha e ensinam a jogar.

A Luderia Apaixonados por jogos de tabuleiro, dois amigos se juntaram e transformaram duas diversões, bar e jogos de tabuleiro, em um projeto inovador que se realizou em 2007: a Ludus, primeira Luderia do Brasil. Os apreciadores de jogos como War, Imagem e Ação, Monopoly, Batalha Naval, Buraco, Tranca, Poker, Damas, Xadrez e qualquer jogo que se utiliza mesa encontram na Ludus o lugar perfeito para esta forma tão simples de diversão.

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A Ludus traz a vontade de difundir esta forma antiga, embora sempre atual de diversão, presente em todas as pessoas. Por meio de um cardápio de jogos, as pessoas podem escolher qualquer jogo e se quiserem dicas é só pedir aos monitores de jogos que auxiliam na escolha e ensinam a jogar todos os jogos da casa.

Luderia, Bar & Café Rua Treze de Maio, 972 São Paulo - SP Informações: (11) 3253-8452 www.ludusluderia.com.br

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[papo de especialista]

representação por Dirceu Lopes

O representante comercial Uma empresa é tão boa quanto à equipe de representantes que tem

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É indispensável o representante ter talento nato, formação superior quase indispensável, organização, planejamento em suas ações, idoneidade, transparência e criatividade. Precisa ser profundo conhecedor do mercado, dos produtos que representa e do perfil do cliente. Além de tudo isso, é necessário ter muita garra e dedicação para vencer, como em qualquer outra profissão. Vale destacar o talento nato. Hoje, dia que escrevo, é 8 de março de 2012. Data oportuna para um exemplo que está na mídia esportiva neste instante. Ontem o Messi jogou pela Champions League e se tornou o primeiro jogador a fazer cinco gols em uma única partida pela competição. Também ontem, Neymar jogando pela Libertadores marcou três gols, sendo dois golaços, dos mais lindos de sua ainda curta carreira. Esses dois nasceram com talento nato para jogar futebol. Por isso são craques! O Messi é o melhor do mundo e o Neymar deve chegar lá. É possível transformar um jovem menos talentoso em jogador de futebol? Com muitos anos de treinamento em uma escolinha de futebol, ele vai conseguir ganhar a vida como jogador. Mas vai ser um zagueiro que dará muito chutão ou um volante que vai parar o adversário na base do pontapé. Vai levar muitos cartões vermelhos na profissão. Ninguém vai conseguir ensiná-lo a fazer as jogadas geniais dos craques. Ayrton Senna nasceu para pilotar. Chico Anysio pra ser comediante. Guimarães Rosa para escrever e Raul Seixas para ser compositor e cantor. O representante nato fará um grande diferencial na profissão.

egulamentada pela Lei 4.886/65 e alterada pela Lei 8420/92, a profissão de representante comercial é, hoje, respeitada por grande parte da sociedade, mas não foi sempre assim. Há algumas décadas era profissão para quem não tinha outra opção de trabalho. O sonho dos pais era ver os filhos formados em medicina ou engenharia, principalmente, ou concursados do Banco do Brasil, Caixa Econômica ou Correios. “Mexer“ com vendas era tarefa de quem “não servia para outra coisa”. A imagem era vinculada a um pouco de malandragem. Lembro-me de um personagem da minissérie Rabo de Saia, exibida pela Globo em 1988, cujo personagem central era um caixeiro viajante, seu Quequé, interpretado pelo talentoso Ney Latorraca. Seu Quequé levava em sua pasta as novidades em mercadorias e informava a população sobre os últimos acontecimentos. Até aí tudo bem, não fosse por um detalhe: o Quequé era casado com três esposas em cidades diferentes. O Ney Latorraca interpretou tão magnificamente o personagem que conquistou o público de forma marcante, deixando certo legado de malandragem a essa profissão. Os tempos mudaram, as indústrias brasileiras foram crescendo e a concorrência entre elas virou realidade voraz. A profissão de representante tornou-se cada vez mais solicitada, importante. Hoje não é mais “para quem não serve para outra coisa”. Pelo contrário, é para quem tem muito talento.

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Contratar um representante é um ato dos mais importantes para o diretor de uma empresa. Muitos erram porque não têm a consciência dessa importância. O Aurélio nos ensina que representar é “ser a imagem”, “tornar presente”. Portanto, o representante é a imagem da representada, é a empresa perante o cliente. Uma fábrica de brinquedos de porte médio tem no Brasil cerca de 4.500 clientes. O diretor de uma fábrica não consegue estar presente junto a todos eles, nem mesmo seu gerente de vendas. Daí a importância do representante comercial estar preparado, ter competência, porque ele é a empresa na casa do cliente. Ele é quem vai fechar os negócios mais importantes da empresa porque os negócios rea-lizados por ele representam a horizontalização das vendas, que significa regularidade e segurança. Escoar os produtos por intermédio de poucos clientes é inseguro. Conheço o caso de um industrial de vendia 70% de sua produção a uma grande rede brasileira. Vivia rindo, satisfeito e gabando-se por não precisar de uma equipe de representantes. Foi feliz assim por alguns anos. Certo dia a direção comercial da grande rede mudou e o novo diretor substituiu seus produtos por outra marca. O fabricante ficou perdido, tentou montar uma equipe de vendas em caráter de urgência, mas não deu tempo. Sua empresa quebrou.

Pre c is a d o

Precisa do

Fabricante

O bom representante é aquele que vai levar as novidades, os lançamentos até a porta do cliente, que deseja ver, pegar e sentir o brinquedo novo. O bom representante vai carregando caixas, malas e sacolas de novidades. Transitando por calçadas cheias de gente, às vezes trombando com as pessoas, sob sol ou chuva. Mas o bom profissional passa por isso e sabe que faz parte da profissão. Esse movimento de levar novidades me lembra outro personagem, no caso da literatura. Trata-se de Melquíades, interessante cigano viajante do livro Cem Anos de Solidão que consagrou mundialmente o escritor colombiano Gabriel García Márquez, prêmio Nobel de literatura em 1982, pelo conjunto de sua obra. Melquíades morre e ressuscita várias vezes. Ele faz suas aparições na isolada cidade imaginária de Macondo levando as diversas descobertas (novidades) a José Arcádio Buendia, fundador e líder da cidade. Ainda bem que o representante não precisa morrer e ressuscitar. Mas a cada noite precisa se refazer, repor energias para atuar bem no dia seguinte. No segmento de brinquedos, três são os principais envolvidos no negócio: o fabricante, o representante e o cliente. Há uma interdependência entre eles.Veja na ilustração:

Precisa do

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[papo de especialista]

representação

O que um envolvido espera do outro? Basicamente o fabricante espera que o representante coloque em prática todas as suas qualidades indispensáveis citadas anteriormente. E, é claro, muitos pedidos saudáveis. O representante, por sua vez, espera do fabricante bons lançamentos, pontualidade no faturamento e pagamento das comissões em dia. Deseja também reconhecimento pelo trabalho. Engana-se o industrial que pensa ser suficiente cumprir as obrigações contratuais. Há algo de muito importante no reconhecimento, no elogio. O representante é cobrado e aceita, mas também espera o reconhecimento por um bom negócio, uma meta atingida. O elogio é grátis, não custa nada e motiva muito o homem de vendas, assim como um troféu, uma placa. O cliente espera do representante atendimento eficaz. Espera que o representante conheça profundamente o que lhe é oferecido para assessorá-lo proporcionando um bom negócio. Espera sinceridade comercial, acompanhamento do pedido junto ao fabricante e bom pós-venda. Uma empresa de representação comercial é no aspecto legal como outra de qualquer segmento. Tem suas receitas e despesas. Tem custos de produção e recolhe alta carga tributária. Tem custos para atualizar sempre seu escritório e material de trabalho, além de significativa perda anual com manutenção de veículos, importante ferramenta de trabalho.

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O representante não deve ser visto como alguém de fora da empresa que o contrata, pois cada vez mais ele vem tornando-se corresponsável por decisões dentro dela. Por estar mais próximo do cliente, pode ser decisivo na análise de crédito e bom auxiliar na cobrança. Sendo talentoso pode opinar sobre futuros lançamentos e embalagens. Pode prestar importantes informações de mercado e auxiliar na elaboração de ações de vendas. Sendo competente e responsável é importante fonte de informações que não tem custo e alguns fabricantes já estão utilizando-se dela. O representante comercial precisa estar à frente do tempo. Por um escritório de representação, já passaram máquinas de escrever, telex, malotes e o fax está ultrapassado. É necessário ter computadores atualizados, sites, comunicação nas redes sociais. A pasta está com os dias contatos. O talão de pedidos está morto. Entram em cena os tablets e muitas inovações tecnológicas virão por aí... Consciente dos valores e da importância de cada parte no contexto do negócio fica mais fácil, leve, agradável e produtiva a relação entre os envolvidos. Este sonho de relacionamento deve ser primordial entre os seres humanos na família, na sociedade e no trabalho. Dirceu Lopes é representante comercial em Minas Gerais e colaborador da Espaço Brinquedo. www.augerepresentacoes.com.br dirceu@augerepresentacoes.com.br

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brinquedos ecológicos

Produção verde!

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ideal sustentável faz parte de um novo olhar sobre o consumo. Produtos, serviços e ações cotidianas pensados sob esse cenário são cada vez mais frequentes. Os consumidores, principalmente as crianças, buscam, cada vez mais, por produtos ecológicos; que não agridem a natureza. É claro que entre a ideia e a execução há um processo de mudanças de conceitos, atitudes e, no caso da indústria, a modificação de estruturas e materiais. Não é uma tarefa simples, mas já tem um grupo bem significativo de empresas apresentando suas opções sustentáveis! Relacionamos alguns brinquedos que fazem parte desse cenário. Que tal montar em sua loja um espaço dedicado aos “Brinquedos Verdes”? Fica a dica!

Playset Ponte e Guindaste

Thomas & Friends da Girotondo Os brinquedos: Porta Trens de Madeira Thomas, Locomotiva Bateria Thomas, Playset Ponte e Guindaste e Playset Oval foram criados para estimular a imaginação da garotada e auxiliar na coordenação motora cognitiva, emocional e habilidade. A coleção de locomotivas e os acessórios são produzidos com madeira tratada e possui certificação Forestry Stewardship Council (FSC).

Linha de brinquedos em madeira da ABC Brinquedos Fabricada em MDF, proveniente de florestas de reflorestamento, sua produção é totalmente sustentável. Conta com o selo de maior reconhecimento internacional, o FSC, que atesta que a madeira é proveniente de florestas manejadas de forma ecologicamente correta, socialmente benéfica e economicamente viável.

Quebra-cabeça da Brinquedo Verde Linha de quebra-cabeça multicores em forma de estrela e borboleta. Produzido todo em madeira reflorestada e tinta atóxica remete a pensar na natureza. Brinquedo educativo e pedagógico auxiliando no raciocínio lógico, na coordenação motora e na lógica.

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Eco Bag da Elka Kit de panelinha e mantimentos que vem numa sacola retornável para despertar nas crianças a importância de reutilizar as sacolas e cuidar do meio ambiente. O material utilizado na sua concepção é 100% reciclado. Para crianças acima de 3 anos de idade.

A Copa da Árvore da Copag Divertido jogo de estratégia para adultos e crianças. O cartão da embalagem e das cartas são 100% reciclados, utiliza verniz à base d’água, o filme que envolve o deck de baralho é biodegradável e utiliza recursos renováveis. Além de todas essas alternativas sustentáveis, está incluso no jogo uma carta de papel-semente. Durante o processo produtivo de fabricação das folhas são inseridas as sementes na massa de papel, que também é de material reciclado. As sementes utilizadas possuem o certificado do RENASEM, que garante o manuseio correto destas.

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Um dia cuidando do meio ambiente da Carlu Brinquedos Ensina lições de como cuidar do meio ambiente todos os dias e em todos os locais. O jogador depara com as situações em cada casa do tabuleiro, recebendo advertências e elogios. O jogo é fabricado de forma sustentável, com madeira reflorestada.

Para onde vai o nosso Lixo? da Carlu Brinquedos O objetivo deste jogo é fazer com que a criança aprenda a identificar os tipos de lixo reciclável, de acordo com as cores que os representam conforme o padrão internacional de reciclagem. O jogo é fabricado de forma sustentável, com madeira reflorestada.

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brinquedos ecológicos

Supremus Solar Car da Estrela Carro-rádio controlado movido à energia solar, que dispensa bateria. O lançamento será no segundo semestre.

Banco Imobiliário Sustentável da Estrela Na versão sustentável do Banco Imobiliário, os peões são de material especial, que provém de cana-de-açúcar. O competidor pode negociar reservas florestais e regiões produtoras de cana-de-açúcar com os seus créditos de carbono.

Enciclopédia de Jogos da Mitra Linha composta por mais de 30 jogos confeccionados em MDF de reflorestamento, peças em madeira torneada (pinus e eucalipto), tinta atóxica e papel reciclado industrial. No destaque, o jogo mongol Jarmo. Tand Kids Ecobox da Toyster Embalado em uma caixa especial, elaborada com itens reciclados e recicláveis. Incentiva a imaginação e atividades motoras.

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Uma década de operações no Brasil A Oregon completa dez anos de atuação no País e, hoje, é responsável por todo o mercado da América Latina

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undada em Portland, nos Estados Unidos, a Oregon Scientific é uma marca global de produtos eletrônicos do Grupo Integrated Display Technology (IDT), império multinacional sediado em Hong Kong. A marca é reconhecida por agregar em seus produtos a beleza do design europeu e o que há de mais avançado da tecnologia norte-americana. A Oregon opera em mais de 35 países e mantém 15 subsidiárias próprias em diversas partes do mundo. “A Oregon Scientific começou a operar no Brasil em 2002”, conta Tatiane Ramos, diretora-geral da companhia no País. O escritório da empresa localizado na capital paulista conta com uma equipe de 20 profissionais. A linha de brinquedo, em sua maioria produtos educativos, representa por volta de 50% dos negócios da empresa, segundo a diretora-geral. “Para o mercado brasileiro, oferecemos nessa linha brinquedos eletrônicos, como laptops infantis, tablets, brinquedos musicais, tapetes interativos e games”. Ao todo são 40 itens no mix de brinquedo. Os itens que desembarcam no Brasil são resultados de uma decisão conjunta: “Desenvolvemos todos os produtos em conjunto com a matriz com foco no mercado brasileiro. Criamos produtos com design e conteúdo exclusivos e com licenças famosas entre o público infantil”, revela. A companhia abastece, aproximadamente, 2 mil pontos de venda diretamente e mais de 5.500 por meio de distribuidores. “Realizamos constantemente campanhas de incentivo de vendas, além de manter equipes de promotores e impulsionadores em diversas lojas do País, durante os principais períodos”, explica a diretora. A Oregon completa dez anos no Brasil e hoje é responsável por todo o mercado da América Latina. “No Brasil, conquistamos uma distribuição que

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Tatiane Ramos, diretora-geral da Oregon no Brasil.

atende todas as regiões. Trabalhando com os principais varejistas construímos uma relação de parceria e credibilidade, respeitando, sempre, as necessidades e opiniões do consumidor final”. A atuação de uma década no País já rendeu importante reconhecimento à companhia, segundo Tatiane: “Ganhamos prêmios por trabalhos no ponto de venda e reconhecimento do consumidor, além de prêmios em votação popular pela qualidade e inovação dos produtos. Ganhamos também inúmeros prêmios de parceiros”. Para este ano, a empresa traz inúmeras novidades, apresentadas na Abrin 2012: “São lançamentos nas linhas Barbie, Hot Wheels, Spider Man, The Avengers, Transformers, além de produtos de licenças novas como Disney Princess e My Little Pony. Com esses novos itens, a direção da Oregon tem bem definida a expectativa para 2012: “Continuar apresentando novidades que encantem o nosso cliente e o nosso parceiro lojista. Por isso, estamos investindo no relacionamento via mídias sociais e procurando estar sempre, e cada vez mais, próximo do nosso cliente e dos nossos parceiros de negócios”, finaliza Tatiane.

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10 anos de

Super Toys Brinquedos Qualidade, inovação e preço marcam a bem-sucedida primeira década da empresa

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Super Toys foi criada no ano de 2002, com o objetivo de fornecer ao mercado produtos de preços competitivos com padrão de qualidade mais elevado ao que o consumidor estava acostumado. Instalada em Laranjal Paulista, interior de São Paulo, a companhia dirigida pelos irmãos Bazzo, Carlos Alberto, Paulo Roberto e Luiz Antonio Jr., atua com mix 100% nacional nas linhas de bonecas e carrinhos injetados. Os brinquedos da linha de produção da empresa, que conta com 110 colaboradores, são resultados de pesquisas e análises de mercados, opiniões e sugestões de clientes, consumidores e colaboradores, segundo a direção da empresa. Atualmente a Super Toys disponibiliza mais de 80 produtos ao mercado. Os principais destaques da linha, que atraem os consumidores, de acordo com os diretores, são: Coleção Neneca, Boneca Totsy, Boneca Gabi e Coleção Bebê Pedacinho. Com a meta de manter o padrão de qualidade, com inovação e preços adequados ao mercado brasileiro, a linha de brinquedos Su-

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per Toys já está disponível em mais de seis mil pontos de venda. Apoio ao lojista parceiro é uma realidade na companhia. Treinamento de promotores, balconistas e funcionários para que possam repassar aos consumidores finais o conceito de cada produto e divulgação na mídia e material de merchandising para reforço da marca e dos produtos são atividades com foco no ponto de venda, afirmam os diretores. A companhia completa uma década de atuação no setor de brinquedo e já tem muitos motivos para comemorar: “O crescimento contínuo ao longo de sua primeira década de existência e a solidificação da marca Super Toys como alternativa de produtos com qualidade e preços mais acessíveis”, analisa Carlos Alberto Bazzo. Doze lançamentos marcam a presença da Super Toys na Abrin 2012, ano de muita expectativa para a empresa: “Estamos muito confiantes e acreditando em 2012 e por isso estamos investindo em vários lançamentos mantendo o conceito de qualidade e o preço acessível. Além de estarmos permanentemente melhorando e modernizando nosso parque industrial”, finaliza Luiz Antonio Bazzo Jr.

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Luciano Thadeo de Souza, diretor industrial, e José Claudio Thadeo, diretor comerical da Algazarra.

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Algazarra expande seus negócios e comemora duas décadas Novo momento é marcado por produtos diferenciados, licenças adequadas e distribuição ampliada

Algazarra Brinquedos iniciou suas atividades em 13 de julho de 1992 com o propósito de oferecer entretenimento e aprendizado de qualidade por meio de seus brinquedos. “O dinamismo do setor e a incessante busca por brinquedos para presentear as crianças foram fontes de inspiração que motivaram o fundador da empresa a atuar nesse mercado”, conta Kerla de Paula, gerente de marketing da empresa. Desde então, a Algazarra Brinquedos, que de 1995 passou a ser dirigida pelos novos sócios José Claudio Thadeo e Luciano Thadeo de Souza, ampliou seus horizontes, expandindo a sua linha de brinquedos e investindo no licenciamento para agregar mais valor a seus produtos. Localizada em Itaquera, na cidade de São Paulo, a Algazarra tem 150 colaboradores e 40 representantes comerciais. A linha da companhia é composta por jogos e quebra-cabeças cartonados, bonecos em vinil e brinquedos de plásticos. “O mix é 100% nacional”, afirma. A escolha dos brinquedos que entrarão na linha de produção da empresa é resultado de uma soma de ações que buscam tendências: “A decisão é realizada por meio de visitas às feiras nacionais e internacionais e aos pontos de venda. A Algazarra potencializa sua análise de tendências e, sobretudo, a sua pesquisa comportamental e procura focar em produtos e conceitos que vão ao encontro das necessidades reais e potenciais dos consumidores”, explica Kerla. Hoje são 130 itens em linha, dos quais os mais

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procurados nas lojas, segundo a gerente, são: Mercado Imobiliário I e II, Charada I e II, Sorvetinho Kitty Gourmet, Química Mania, Objetivo, Desafio, Jogo da Verdade De Menina a Mulher e boneco em vinil da Turma da Mônica. “Nossa linha abastece mais de três mil pontos de venda”, revela. A Algazarra realiza ações junto aos lojistas, conforme conta Kerla: “Contamos com uma equipe de promotores focada na excelência de promoção dos produtos no ponto de venda, contribuindo para que os lojistas obtenham resultados significativos com a venda de nossos produtos”. A companhia completa duas décadas de conquistas: “Aquisição de duas empresas, melhoria na qualidade, profissionais motivados e clientes satisfeitos. Nossa determinação é prestigiar o passado, pensar no futuro e viver o presente, e isso foi conquistado”, analisa. Para a Feira Nacional de Brinquedo, a Abrin, a companhia apresenta novidades das licenças Galinha Pintadinha, Dora, a Aventureira, Winx, Bob Esponja e Backyardigans. A expectativa para o ano de comemoração tem como lema renovação: “Iniciamos o ano de 2012 totalmente renovados e reestruturados, após importantes mudanças internas resultantes da formação do grupo Algazarra Brinquedos & NovaPlastibrinq que alia produtos diferenciados, licenças adequadas e distribuição ampliada. Este é o tripé para o nosso sucesso e ao mesmo tempo a inspiração que conduzirá todos os nossos esforços de venda e de marketing”, finaliza Kerla.

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30 anos bem representados! A Auge Representações comemora a conquista de know-how no mercado de brinquedo

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á 30 anos, meu pai, Dirceu Lopes, trabalhava no segmento de papelaria com a Esferográfica BIC, em Belo Horizonte. Queria expandir os negócios e foi atraído pelo segmento de brinquedos. As primeiras representadas foram as empresas Rosita, Atma, Coluna e Nillo”, conta Thiago Lopes, sócio-diretor da Auge Representações que atua em Minas Gerais, exceto na região sul do estado e no Triângulo Mineiro. O escritório fica na cidade mineira de Belo Horizonte e conta com uma equipe de cinco colaboradores que atuam em vendas, suporte ao cliente e marketing. “O trabalho desse time permite parcerias bem-sucedidas com as representadas. Há 10 anos representamos as empresas Lider e Super Toys, há cinco anos, a Riber Brink, há quatro anos, a Magic Toys, e estamos iniciando o trabalho com a Apolo e a Brinquemix”, revela. Para ser uma representada Auge há quesitos indispensáveis, conforme explica o diretor: “Não podem ter produtos similares aos de nossas já representadas. É preciso ter brinquedos de qualidade, boa capacidade de produção e pontualidade nas entregas. Além do mais, gostamos de trabalhar com gerentes e diretores que dialogam e respeitam o trabalho do representante”. É com essa postura firme e direta, que a empresa conquistou seus atuais 452 clientes. Para definir o setor de brinquedo, Thiago, usa duas palavras; percepção e feeling. É preciso muito trabalho e rapidez para levar ao cliente os vários lançamentos anuais. O maior período de vendas é concentrado, devido à proximidade do Dia das Crianças com o Natal o que torna necessário muito dinamismo”.

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Para suplantar tais peculiaridades de mercado, a Auge entende o negócio brinquedo com infinitas possibilidades de atuação e crescimento: “Nosso diferencial é associar novas ideias à nossa experiência de 30 anos de mercado”. Falando especificamente da sazonalidade, o diretor revela: “Esta é uma tarefa difícil para quem atua nesse segmento. Procuramos abastecer nossos clientes no início do ano com mercadorias de valor menor. Mas este é um constante desafio”. Outra frente de atuação da empresa é o suporte ao ponto de venda: “Auxiliamos o cliente na escolha do mix certo para o perfil de sua loja. Procuramos estar sempre presentes e disponibilizamos em nosso site, diariamente, informações atualizadas do mercado, de produtos e das novidades de nossas representadas”, enfatiza. A Auge completa 30 anos e comemora a conquista de know-how no mercado de brinquedo: “Entre as principais conquistas estão a credibilidade e o acúmulo de experiência e conhecimento do mercado. São muito importantes também as marcas que hoje representamos e que estão entre as melhores do País. Destacamos, ainda, várias placas e troféus que ganhamos de nossas representadas. Temos muito orgulho do troféu que recebemos da Abrinq, em 1996”. No ano em que completa três décadas, a direção da empresa está ainda mais motivada. A cada novo ano podemos vislumbrar uma nova oportunidade de crescimento. E crescimento é o que vamos buscar em 2012”, finaliza Thiago.

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Cotiplás celebra 30 anos Empresa comemora liderança no segmento de bonecas nacionais

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nicialmente, seus sócios, os irmãos Carlos Alberto Bazzo, Paulo Roberto Bazzo e Luiz Antonio Bazzo Jr., trabalhavam como vendedores de brinquedos de outras fábricas da região de Laranjal Paulista. “Posteriormente, em 1982 abrimos um pequeno atacado, comprando e revendendo produtos e, logo em seguida, neste mesmo ano, demos início a Cotiplás com a aquisição de uma pequena fábrica de brinquedos que tinha somente uma máquina de sopro, começando assim a industrialização de bonecas de sopro”, conta Carlos Alberto Bazzo. A companhia continua localizada em Laranjal Paulista, interior de São Paulo, e conta com 650 colaborados e 27 representantes comerciais. Na linha da empresa estão bonecas, triciclos, injetados e também uma linha de importados. Para definir quais brinquedos serão comercializados pela Cotiplás pesquisas e análises com até dois anos de antecedência são realizadas: “Esses estudos envolvem escolas, tendências do mercado internacional, sugestões de colaboradores e clientes”, revela Paulo Roberto Bazzo. Ainda segundo o diretor, qualidade, beleza, inovação e poder de encantamento juntos aos consumidores finais aliados a custos compatíveis com a realidade do mercado brasileiro são aspectos fundamentais na definição dos brinquedos que chegarão às lojas. “Podemos encontrar os produtos Cotiplás em mais de oito mil pontos de venda espalhados pelo País”. Atualmente mais de 250 itens da marca estão à disposição do mercado: “Os brinquedos mais procurados Coleção Frutinhas, Coleção Ninos, Boneca Charmosa, Boneca Vaidosa, Boneca Mini Pedacinho, Boneca Baby Jr. e muitos outros produtos que fazem sempre um rostinho feliz”, afirma Luiz Antonio Bazzo Jr. Ações junto aos lojistas é uma prática constante da companhia, conforme explica Paulo Roberto Bazzo: “Atuamos com promotores treinados a fim de manter nossos produtos adequados à venda. TamEspaço Brinquedo Revista

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Irmãos Bazzo: de vendedores a industriais do brinquedo.

bém treinamos balconistas e funcionários de lojas para que possam repassar aos consumidores finais o conceito de cada produto e investimos na divulgação de nossas mídias e material de merchandising para reforço da marca e dos produtos”. A Cotiplás completa 30 anos e o crescimento contínuo e o fortalecimento da marca estabelecendo-a como líder de mercado no segmento de bonecas nacionais são suas principais conquistas: “Esse contexto é possível porque sempre trabalhamos com produtos diferenciados, com alto padrão de qualidade e inovação, além do respeito e da consideração aos clientes, consumidores e colaboradores. Hoje, contamos com mais 38 mil m² de área construída e continuamos em expansão. Inauguramos agora, nossa nova sede administrativa, com instalações modernas onde receberemos nossos parceiros adequadamente”, analisa Paulo Roberto Bazzo. Durante a Abrin, a empresa apresenta seus lançamentos para 2012, sendo que estão previstos inicialmente 33 novos produtos. A perspectiva da direção da Cotiplás para 2012 é excelente: “Acreditamos que este será um ano muito bom, haja vista estarmos investindo em muitos lançamentos que encantarão nossos clientes e consumidores pela beleza, pela inovação e pelo alto padrão de qualidade”, finaliza Luiz Antonio Bazzo Jr. Abril / Maio 2012

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Cem milhões de produtos vendidos: não é sorte, é estratégia! Grow completa 40 anos

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Grow foi fundada em 16 de agosto de 1972, em pleno milagre econômico brasileiro. Naquela época o mercado brasileiro era fechado, e não havia no negócio de brinquedos jogos para jovens e adultos, que envolvessem mais estratégia e menos sorte. “Foi nesse nicho de mercado que surgiu a Grow. A empresa operava numa pequena garagem com apenas quatro colaboradores, que montavam o War manualmente, em pequenas quantidades. As vendas eram realizadas pelos próprios sócios, que iam pessoalmente de loja em loja oferecer o produto. O primeiro lote de jogos esgotou em poucos meses, e a partir daí começou a ser escrita uma história de sucesso, confirmada pelos mais de 100 milhões de produtos vendidos desde 1972”, contextualiza João Nagano Júnior, diretor de marketing da companhia, localizada em São Bernardo do Campo, grande São Paulo, que conta com 650 colaboradores e 34 representantes comerciais. A linha da Grow é composta por jogos, quebra-cabeças, kits de atividades, bonecas e produtos para bebês. “Nossa linha é praticamente toda composta por produtos de fabricação nacional. Fazemos a importação de apenas alguns componentes que são utilizados na produção local”, afirma Nagano. Para determinar quais itens serão fabricados há uma equipe War Edição Especial

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multidisciplinar de desenvolvimento de produtos que está sempre antenada com as novas tendências e com o que há de mais moderno no mundo dos brinquedos: “Estamos constantemente em busca dos melhores produtos e conceitos e também das melhores licenças para a nossa linha. Dessa forma esperamos contribuir para o lazer sadio e o desenvolvimento das crianças”, ressalta o diretor. Hoje, a empresa conta com cerca de 280 produtos em catálogo. “O mercado de brinquedos é ávido por novidades, por isso os brinquedos mais procurados mudam constantemente. Atualmente os grandes sucessos de venda são a linha Torrecopos, bonecos Patati e Patatá e a boneca Mônica Patinadora. Mas há também os clássicos, que sempre vendem muito bem, como o War, Imagem & Ação, Can Can etc.” Um dos diferenciais da empresa é atender tanto às crianças quanto aos jovens e aos adultos. Segundo Nagano, hoje 25% do negócio da Grow é voltado ao público jovem/adulto, e 75%, ao público infantil. O consumidor pode encontrar o mix da empresa em mais de 5.500 pontos de venda em todo o Brasil: “Temos um trabalho intenso com os lojistas, tanto do nosso departamento comercial quanto do departamento de promoções. Nessas duas áreas buscamos uma proximidade cada vez maior com os lojistas, independentemente do seu porte”. A Grow completa quatro décadas e, segundo o diretor, ser uma das principais empresas do mercado brasileiro de brinquedo é motivo de muito orgulho: “Nestes 40 anos, o mercado foi tornando-se Abril / Maio 2012

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progressivamente mais competitivo. O fato de há muito tempo sermos uma das principais empresas do mercado brasileiro de brinquedos, mesmo com a presença de grandes multinacionais, é motivo de grande orgulho. A Grow é uma empresa genuinamente nacional, fundada e administrada por brasileiros, e que produz seus produtos no Brasil. Além disso, seu pioneirismo demonstra por que a companhia se tornou sinônimo de produtos diferenciados e inteligentes”, analisa. A Grow criou no Brasil o segmento de jogos adultos, que até então não existia, e hoje é líder do mercado de jogos como um todo: “É também pioneira na fabricação de quebra-cabeças grandes, com mais de mil peças. É motivo de muita satisfação saber que, nestes 40 anos, lançamos muitos brinquedos que marcaram a infância de muita gente”. Para a Abrin 2012, a empresa preparou cerca

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de 100 lançamentos: “Entre eles podemos destacar o novo War Batalhas Mitológicas (em comemoração aos 40 anos do War), a boneca Baby Mônica Barriguinha, a boneca Emília Faladeira, a linha de jogos e bonecos do filme A Era do Gelo 4 e a João Nagano Júnior, diretor de nova linha de Torre- marketing da Grow copos”, revela Nagano. O otimismo permeia a expectativa da companhia para este ano: “Nossa expectativa é muito positiva. Estamos prevendo um crescimento expressivo, suportado por vários lançamentos de peso e também por campanhas de TV”, encerra Nagano.

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Pica-Pau completa 50 anos Linha de brinquedos populares é 100%nacional

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Manufatura de Brinquedos Pica-Pau foi fundada em fevereiro de 1962, em modestas instalações na Alameda Barão de Campinas, em São Paulo. “O seu fundador Eduardo Konig, iniciou a empresa produzindo frascos soprados para embalagens e, logo em seguida, migrou para o mercado de produtos populares no segmento de brinquedos”, conta Tadeu A. Ribeiro, gerente de vendas da empresa. Em 1975 a linha de produção da companhia foi transferida para a cidade de Atibaia, no interior de São Paulo, permanecendo na capital paulista a área administrativa e comercial. Hoje, a Pica-Pau é administrada por seus filhos José Konig e Mário Konig e conta com aproximadamente 200 colaboradores diretos e 42 representantes comerciais. “Nossa linha é composta por brinquedos populares para meninos e meninas, com mix 100% nacional”, revela Tadeu. Para definir quais itens serão produzidos, a direção da Pica-Pau se reúne com a área comercial: “A análise do mix de produtos e a satisfação do consumidor final, a criança, são dois pontos fundamentais para essa decisão”, afirma. A atual linha de brinquedos conta com 200 itens, disponíveis em cerca de três mil pontos de

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venda, segundo o gerente de vendas. “Os mais procurados são: Roda Mágica, Baby Toys Set, Coleção Minha Cozinha e Kit Pirata.” Para auxiliar os lojistas, a empresa investe em demonstradores e repositores, de acordo com Tadeu. A Pica-Pau completa 50 anos de atuação no mercado e seu reconhecimento é a maior conquista: “Temos muito orgulho de produzir toda a linha sem a utilização de importados, fato reconhecido por parte de nossos clientes e consumidores”, analisa o gerente. Na edição 2012 da Abrin, a empresa apresenta os Bonecos Múmia e Vampiro, a Tartaruga Educativa, o Mini Boliche, entre outros. Para o ano de comemoração, a direção da empresa prevê crescimento: “Apesar de um início lento, acreditamos e estamos trabalhando e preparando-nos para o aumento de nossas vendas”, finaliza.

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Da garagem de casa para as lojas de todo o País A Pimpolho completa 50 anos e pretende crescer 30% no segmento de brinquedo

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partir de um sonho empreendedor e da grande visão de mercado de um representante comercial, surgiu, em 1962, a Pimpolho Calçados. Com ousadia de trilhar um caminho desconhecido e, ao mesmo tempo, apostando na sua experiência em vendas, o Sr. José Tavares de Brito, com o apoio de sua esposa Nilza, fez seu pequeno negócio, que começou na garagem de casa, crescer ao longo do tempo. “Os governos alternaram-se, as oscilações da economia ocorreram, o mercado e o consumidor amadureceram e a Pimpolho superou os desafios e tornou-se uma grande indústria, com uma marca sólida e respeitada, em uma busca incansável pela qualidade e pelo crescimento, sempre ousando com novos produtos”, conta Ricardo Brito, diretor comercial e de marketing da companhia. A fábrica está localizada no município de Vila Velha e o escritório de distribuição fica na cidade de Cariacica, ambos no Espírito Santo. São aproximadamente 750 funcionários diretos e mais de 500 indiretos. “Nosso time de mais de cem representantes comerciais está distribuído por todo o Brasil”, afirma Brito. A Pimpolho oferece ao mercado brasileiro sapatos, chinelos, meias, bonés/chapéus, acessórios de

A linha de brinquedo apresenta atualmente 57 itens

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um modo geral e brinquedos. “Todos nossos produtos são cuidadosamente desenvolvidos para crianças de zero a três anos e atualmente os brinquedos já representam cerca de 10% do total do grupo”, revela. A linha de brinquedo é importada e conta com Ricardo Brito, diretor comercial e de 57 itens: “Temos um mix marketing da companhia bem aceito no segmento até três anos de idade, mas os itens de maior procura são os chocalhos e os brinquedos musicais”. Segundo Brito, para definir quais produtos chegarão às lojas, a direção da empresa realiza uma pesquisa junto aos clientes, parceiros lojistas e representantes: “Nossa maior direção é termos produtos assertivos para nosso público e isso significa que avaliamos produto, embalagem, funcionalidade, preço e tantos outros pontos.” Os brinquedos da companhia estão presentes em mais de oito mil pontos de venda: “Trabalhamos próximos dos clientes lojistas. De acordo com o perfil de cada cliente realizamos treinamentos, campanhas e divulgação dos produtos e da marca nos pontos de venda”, explica. A Pimpolho Produtos Infantis acaba de completar cinco décadas e a permanente busca por uma linha cada vez melhor é a marca da empresa: “Uma das grandes conquistas durante estes 50 anos é poder levar a nossos clientes produtos com qualidade, segurança e conforto”. Ampliar e crescer são as metas da companhia em 2012: “A expectativa para este ano é muito boa. Estamos ampliando nosso mix e teremos muitas novidades. Com todos esses novos produtos, pretendemos crescer no segmento de brinquedos cerca de 30% em relação ao ano anterior”, finaliza Brito. Abril / Maio 2012

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Procurando solução para distribuir seus produtos?

A Broker com seus 11 anos de mercado foi fundada por profissionais renomados com larga experiência. Temos como meta principal, sermos uma extensão da indústria. Contamos com instalações adequadas, como sala de reunião para treinamentos e amplo Show Room para demonstração de produtos. Possuímos um depósito de 1.500 m² e atendemos um cadastro de mais de 1.300 clientes, distribuídos em 320 cidades do Estado de São Paulo. Atuamos no mercado corporativo tendo como foco atender: • Indústrias (presentes de Natal para filhos de funcionários); • Escolas e Condomínios (brinquedos recreativos); • Órgãos públicos (licitações); • Hospitais, entre outros segmentos.

Somos o único distribuidor autorizado por Brinquedos Estrela para o Estado de São Paulo. Contamos com uma linha de produtos distribuída por nós com exclusividade. No mês de julho de 2011 iniciamos a parceria com a MILK BRINQUEDOS, conceituado fabricante de bonecas, para distribuição de todo portfólio da linha no estado de São Paulo.

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Xalingo completa 65 anos dedicados ao mundo infantil

A empresa oferece oito linhas de brinquedo entre triciclos, playground e jogos e brinquedos

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ia 30 de setembro, a Xalingo completa 65 anos dedicados ao mundo infantil, desenvolvendo produtos que auxiliam no desenvolvimento social e intelectual das crianças. Era uma vez três grandes amigos: Xavier, Lindolfo e Ingo. Em 1947, eles se uniram para iniciar um novo empreendimento: a Xavier e Braunger e Cia. Ltda., uma pequena fábrica de artefatos de madeira. Com o passar dos anos, o negócio foi crescendo e a linha de produtos em madeira foi ampliada até que, em 1967, a empresa passou a trabalhar também com transformação em plástico. “Aos poucos, novos produtos foram incorporados à produção da empresa, que passou a usar a marca Xalingo, uma homenagem aos fundadores. Os bons resultados e as necessidades do mercado foram decisivos para que a empresa passasse a investir em outros segmentos”, conta Tamára Campos, supervisora de marketing da empresa. A companhia está localizada em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, conta atualmente com 430 colaboradores e 52 empresas de representação. A Xalingo oferece oito linhas de brinquedo entre triciclos, playground e jogos e brinquedos. “Disponibilizamos mais de 600 produtos ao consumidor. Boa parte da linha é nacional, mas contamos com alguns brinquedos importados”,

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explica Tamára. Para definir quais brinquedos serão fabricados, a direção da empresa, segundo a supervisora, leva em consideração a demanda de mercado, pesquisas e estatísticas do setor. Os brinquedos da marca Xalingo estão disponíveis em mais de nove mil pontos de venda que contam com material de apoio e treinamento por parte da companhia. A Xalingo completa 65 anos e Tamára diz quais são as principais conquistas da companhia nessas mais de seis décadas: “A conquista do ISO9001. Inicialmente trabalhávamos somente com madeira e, hoje, temos três sistemas de fabricação de plástico, injeção, sopro e rotomoldagem”. Para a feira Abrin, a Xalingo preparou mais de 50 lançamentos entre as linhas licenciados, jogos e brinquedos e playground.

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Mais de 1,2 bilhão de unidades distribuídas em todo o território nacional A Brinquedos Estrela completa 75 anos fazendo parte da infância e das lembranças de muitas gerações

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o iniciar suas atividades, em 1937, a Brinquedos Estrela era uma modesta fabricante de bonecas de pano e carrinhos de madeira. As primeiras bonecas produzidas em larga escala no País tinham corpo de tecido e o rosto de massa. Acompanhando a evolução industrial do País, a Estrela passou a ser automatizada no decorrer dos anos e a produzir brinquedos também de plástico, metal e outros materiais. Hoje, a Estrela possui três fábricas: Itapira, em São Paulo, Três Pontas, em Minas Gerais, e em Ribeirópolis, no Sergipe. A sede da inteligência da companhia, que mantém suas áreas de presidência, marketing, vendas, novos negócios e CEAC (Centro Estrela de Atendimento ao Consumidor), fica na cidade de São Paulo. No total são 1.600 colaboradores e 55 representantes comerciais. Fazem parte da linha da empresa brinquedos tecnológicos, jogos, bonecas, brinquedos pré-escolares, massas de modelar, radiocontrolados, pelúcias, entre outros. “Há produtos importados, mas a maioria é de fabricação nacional”, afirma Aires Leal Fernandes, diretor de marketing da Estrela. A empresa disponibiliza em torno de 400 produtos em sua linha. “As linhas de jogos e bonecas são destaques, sendo o Super Banco Imobiliário e o Super Jogo da Vida os produtos mais vendidos no último ano”, relava o diretor. Os brinquedos abastecem oito mil pontos de vendas em todo o Brasil.

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Aires Leal Fernandes, diretor de marketing da Estrela.

Ações direcionadas aos lojistas é uma realidade na companhia: “Realizamos ações de treinamento coordenadas pelo departamento de trade marketing, apostilas de montagem de lojas, material de ponto de venda, ações recreativas e promocionais”, afirma. Os brinquedos da Estrela fazem parte da infância e das lembranças de muitas gerações. Essa permanente relação bem-sucedida com o consumidor mostra a capacidade da empresa em se adaptar às mudanças. Aires explica como funciona essa inteligência mercadológica: “O brinquedo é um reflexo da sociedade. Se traçarmos uma linha do tempo, é possível verificar que as brincadeiras são clássicas, mas a forma de brincar é que muda. Assim, usamos nossa expertise de estar há 75 anos no mercado para analisar os rumos comportamentais da sociedade a fim de verificar tendências para o mercado de brinquedos”.

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Ao longo dessas mais de sete décadas, a Brinquedos Estrela se tornou uma grande indústria automatizada, a maior fabricante de brinquedos do País. “As conquistas vão além dos números. Desde sua fundação, a Estrela já produziu mais de 25 mil brinquedos diferentes, num total de mais de 1,2 bilhão de unidades distribuídas em todo o território nacional. A nossa liderança está estampada em nossa trajetória. Fomos uma das primeiras companhias brasileiras a abrir capital em 1944, iniciamos uma parceria com a Disney já na década de 1940, fomos uma das primeiras indústrias do País a trabalhar com produtos licenciados, que hoje são combustíveis do setor de brinquedos. Enfim, são conquistas que figuram além dos números”, analisa Aires.

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Seguindo seu DNA inovador, a Estrela apresenta 200 novidades na Abrin: “Entre elas, destacamos os Ickee Stickeez, os Filly, as novas versões de Susi e as criativas e cheirosas Cupcake Surpresa, além de dois lançamentos altamente tecnológicos: o Supremus Solar e o helicóptero Jetix. Para os bebês, uma das novidades é o Brincando de DJ”, revela. Para comemorar os 75 anos da Brinquedos Estrela, a empresa investe na comunicação: “Estamos com uma forte campanha publicitária com mais de 20 filmes de apoio promocional publicitário para colocar em destaque nossos lançamentos. Além disso, estamos programando uma ação promocional e institucional no mês de julho, com foco nos 75 anos. Destaco ainda ações de recriação nos principais pontos-de-venda de brinquedos e um reforço nas ações com foco digital por meio de concursos culturais nas nossas redes sociais”, finaliza Aires.

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IQB: 20 anos a serviço da segurança das crianças

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IQB – Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação foi instituído pelo setor de brinquedos em 1992, como Instituto da Qualidade do Brinquedo. Ao completar 20 anos de serviços dedicados à meta de promover um mercado com produtos cada vez mais seguros, ele se lança ao desafio de certificar mais produtos infantis, assegurar tranquilidade aos pais que nenhuma criança no Brasil se acidente com nossos brinquedos. “Nossa missão é certificar produtos assegurando ao consumidor que as empresas fabricantes seguem as normas obrigatórias que proporcionam a segurança desejada por todos nós”, diz Synésio Batista da Costa, idealizador, fundador e presidente do IQB. Brinquedos e Puericultura Até 1996, o IQB certificava somente brinquedos. A partir de 1997, iniciou uma nova trajetória, expandindo sua área de atuação a produtos de puericultura (mamadeira, chupeta, berço, cadeira alta e carrinho de bebê), artigos para festa, além de brinquedos para playground. Agregando essas novas funções passou a ter a seguinte denominação: Instituto da Qualidade do Brinquedo e Artigos Infantis. Com a experiência de duas décadas, o IQB é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para oferecer a outros setores serviços de certificação, atendendo também o mercado de colchões, colchonetes e móveis escolares. Assim, a partir de 2003 passa a ser o Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação. Diversidade de produtos O IQB certifica: brinquedos, mamadeiras e bicos de mamadeiras, bicicletas de uso infantil, chupetas, artigos escolares, artigos para festas, berços, brinquedos para playground, cadeiras altas, carrinhos para crianças, colchões e colchonetes de espuma flexível de poliuretano, embalagens plásticas Espaço Brinquedo Revista

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Synésio Batista da Costa, idealizador, fundador e presidente do IQB

para água mineral e de mesa – garrafão retornável, móveis escolares e copos plásticos descartáveis. Vantagem competitiva A certificação oferece aos produtos uma vantagem competitiva de mercado, pois dá a garantia de que estão de acordo com as necessidades de segurança exigidas pelo consumidor e estabelecidas em Normas Técnicas. Para obter o Certificado e a Autorização para Uso do Selo de Conformidade do IQB é necessário que o fabricante tenha um sistema de garantia da qualidade, que será avaliado por meio de auditoria em alguns dos requisitos da norma ISO 9001:2008. O segundo passo é o ensaio das amostras em laboratórios acreditados pelo Inmetro ou por signatários do ILAC. Pela experiência adquirida e pioneirismo, o IQB é líder absoluto na certificação de produtos e nesses 20 anos desenvolveu um atendimento diferenciado e exclusivo para seus clientes. Serviço: IQB – Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação Av. Santo Amaro, 1.386 – 3° andar 04506-001 – São Paulo – SP Fone: (11) 3238-1970 / Fax: (11) 3238-1980 Email: iqb@iqb.org.br Abril / Maio 2012

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“Crianças precisam simplesmente ser crianças”

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LID-Group nasceu, em 2010, pelas mãos de diversos profissionais ao redor do mundo, interligados por um conceito único: a construção de ideias. A divisão de novos negócios do grupo, representada pela Live Design, está sob a gestão de Samuel Perrella – strategy and research design, Henrique Voinschi Lantin – art and research design, e Dom Dorado - comex and research design. Enquanto a vertente de branding, Vega Brands, é administrada por Wilton Tremura – diretor comercial de licenciamento, Claudia Pereira – marketing, e Signy Valbjorg Sigurthorsdóttir – brand assurance. A primeira divisão se ocupa da manufatura, da administração e da geração de novos negócios fazendo a ligação entre produtos e consumidores. A empresa trata o produto em todas as suas fases, do conceito ao resultado final. Já a Vega Brands encarrega-se da busca, comercialização, administração e, até mesmo, criação de marcas licenciadas, baseando-se em estudos de comportamento do consumidor. Assim, oferece desde propriedades muito marcantes e com grande identificação com seu público, até marcas de nichos específicos. De acordo com os executivos responsáveis, a sigla L (live), I (information), D (design) sintetiza o cotidiano de cada um de seus integran-

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tes. O “L” (live) representa o ao vivo, o dia a dia, aquilo que acontece a todo instante, aqui e agora; o “I” (information) define a matéria-prima e o insumo básico, fruto de infindável extrativismo; “D” (design) de desígnio, declara as intenções da empresa, não deixando de lado a tradução primária de desenho e a estruturação de uma ideia, transformando-a em negócios. A importância do design Segundo a metodologia do grupo, o conceito, a forma, a cor, a embalagem e as características físicas do produto, tanto quanto seu preço, são alguns dos pontos decisivos para o sucesso. “Design é a atribuição do valor intelectual identificado pelo comportamento social, pelo mercado e transformado em atributos. Tais conceitos estão associados e aplicados no trabalho desenvolvido junto aos nossos clientes e parceiros”. A Live Design se propõe a exceder à expectativa do mercado, criando produtos e serviços diferenciados, a fim de surpreender o consumidor moderno. Os serviços oferecidos pela empresa viabilizam essa experiência, por meio de um trabalho sério, criativo e baseado em pesquisas e estudos do comportamento humano. “Sempre com espírito inovador, apontando tendências e abrindo novas perspectivas de negócios e consumo”.

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Por dentro do segmento Grow, Toyster, Flooty, Game Office, Jak, Cotiplás, Mimo Brinquedos, Fini, Erlan, VMP, Credeal, São Domingos, Pennacchi e Simas são algumas das empresas que o grupo carrega em seu portfólio, para as quais já desenvolveu produtos. Segundo os administradores, o LID-Group acompanha o desenvolvimento do mercado de brinquedos e suas particularidades, com relação à evolução tecnológica e o impacto da cultura sobre as crianças. “Resgatamos ‘o brincar’, ao proporcionar bases para construção do universo lúdico infantil. Os brinquedos de hoje não precisam necessariamente conter apetrechos eletrônicos, mas devem ser atrativos o suficiente para disputar a atenção dos pequenos num novo mundo onde informação e entretenimento estão

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por toda parte”, avalia. Para a equipe, os brinquedos e suas tecnologias mudaram, o mundo mudou, mas o espírito de ser criança continua o mesmo de sempre. “Crianças precisam simplesmente ser crianças. Não existe fórmula mágica, muito menos uma equação ou metodologia pré-formatada para seguirmos à risca. Ao desenvolver novos negócios para o público infantil, pensamos e agimos como criança. Esta é a forma mais assertiva”. No Brasil, entre os clientes que atuam no desenvolvimento de produtos voltados ao público infantil, estão: Editora Abril, Editora On Line, Foroni, Toyng, Grow, Luxcel, Goller, DTC, FestColor, Clio Style, Jandaia, Tabacow, McQueen, Fantasias SulAmericana, Santino, Camesa, Lupo, Riclan, Kikers e Frescor, entre outras. A empresa vê o mercado brasileiro como um grande negócio, com suas particularidades, capacidade técnica e competência para fazer seu próprio desenvolvimento. “A indústria nacional de brinquedos é copista, aqui pouco se cria, grande parte do que é produzido ou vendido no mercado brasileiro são simples reproduções de outros países. Não precisamos disso!”, alertam. Para os empresários, isso revela um amplo território de trabalho pela frente. Na visão do grupo, existem dois grandes paradigmas a serem superados no Brasil: 1 – O verdadeiro desenvolvimento de produtos que integre os departamentos de marketing e de produção, por meio de pesquisa (P&D ou I&D) e a implementação de seus resultados, de forma direta e concreta.

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apenas alguns exemplos das propriedades sob a tutela da Vega Brands.

Superada esta primeira barreira, passamos para a próxima fase. 2 - A transformação de nomenclatura ou vocabulário: Custo/ Despesa para Investimento. Produto bom e com conteúdo vende bem. Esta é uma realidade que ainda não foi absorvida por grande parte da indústria. A enorme concorrência nacional e dos importados demanda criatividade e qualidade nos produtos como diferencial.

Cases No licenciamento, o LID-Group se orgulha do sucesso de Angry Birds, os pássaros raivosos e milionários. Fenômeno de vendas, a licença universal desperta interesse por ser uma paixão em plena maturidade. Premiada como “A Licença do Ano” na última Toy Fair 2012, em Nova York, a febre já começa a dar resultados no Brasil. Quanto ao desenvolvimento de novos negócios, a empresa destaca a linha de oral care da Frescor, cuja proposta de transformar o ato da higiene bucal da criança em um momento prazeroso foi possível com personagens licenciados de grande exposição e de caráter colacionável. A linha se transforma em brinquedo, durante e após a vida útil das escovas de dente. Por fim, o LID-Group Brasil acolhe seus clientes com uma equipe multidisciplinar, capaz de enxergar além das operações corporativas, por meio de projetos inusitados, criativos e principalmente lucrativos.

Licenciamento Inicialmente, o LID-Group fazia apenas a inclusão de marcas em projetos de novos negócios junto a seus clientes, mas não comercializava propriedades intelectuais. No ano de 2009, alguns parceiros detentores de marcas no exterior, solicitaram ajuda para inseri-las no mercado brasileiro e na América Latina. Feita a análise do negócio, o LID-Group decidiu abrir uma divisão de licenciamento. Desde então, a Vega Brands atua na administração e comercialização de marcas, objetos de desejo e encantamento aos consumidores de seus clientes. Atualmente, a Vega conta com marcas renomadas e reconhecimento mundial, abrangendo uma diversidade social, cultural e etária que resulta em excelentes oportunidades no uso de proprieEscova Frescor dades intelectuais. Angry 3D Junior Birds, Elvis Presley, Dino Dan e Angel Cat Sugar são

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Mais informações: www.lid-group.com ou (11) 2594-5940.

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logística por Leandro Callegari Coelho, Fabiana Mendes e Carlos Araújo

O passo a passo na importação

de brinquedos no Brasil

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tuam todos os ensaios físicos, químicos, mecânicos, toxicológicos, de inflamabilidade, elétricos, rotulagem, entre outros, estabelecidos na Norma NM 300/2002 (Segurança de brinquedos). Uma vez aprovado o brinquedo, é emitido um laudo com o relatório dos ensaios e o OCP concede Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade. Em outras palavras, é concedido o Certificado de Conformidade e a licença para o uso da Marca de Conformidade, que demonstram ao consumidor o atendimento do produto aos requisitos de segurança contemplados na NM 300/2002. Entre os OCPs credenciados, o IFBQ (Instituto Falcão Bauer da Qualidade), o ICEPEX (Instituto de Certificação para Excelência na Conformidade), o INNAC (Instituto Nacional de Avaliação da Conformidade em Produtos) e o IQB (Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação) são alguns dos organismos mais conceituados pelo mercado. Mesmo existindo vários outros credenciados pelo Inmetro, convém notar que esses são os melhores em termos de conhecimento, atendimento e alguns deles têm laboratórios próprios. Além do mais, muitos OCPs não possuem em seu escopo a certificação específica de brinquedos. A importação de brinquedos no Brasil possui licenciamento não automático e o DECEX (Departamento de Operações de Comércio Exterior) é responsável pelo deferimento. Como o órgão não possui pontos de atendimentos ao público em geral, essa responsabilidade foi delegada ao Banco do Brasil, que recebe os documentos originais em suas Gerências de Comércio Exterior, sendo uma parte feita por intermédio do seu sistema gerencial (bankline) e a outra, o certificado original, protocolizado pessoalmente.

niversário, Dia das Crianças e Natal têm apenas um objetivo para a criançada: ganhar brinquedos. E aproveitando a desvalorização do dólar na atualidade, os brinquedos importados passaram a ter lugar cativo nas prateleiras de todas as lojas do Brasil, sendo a China fornecedora de 90% de todo o volume trazido do exterior. Nós adultos sabemos que comprar brinquedo não é brincadeira, e para quem quer importar esses produtos é fundamental conhecer as normas e os procedimentos operacionais exigidos. Veja a seguir as informações gerais sobre importações de brinquedos no Brasil, seguidas de um passo a passo com tudo que você precisa saber sobre o assunto. Basicamente os brinquedos importados estão classificados no capítulo 95 da Tarifa Externa Comum (TEC), e mesmo quando muitos desses produtos não são considerados apenas brinquedos, é imperativo que sejam classificados como se fossem; este é o caso dos aeromodelos, automodelos e ferreomodelos, por exemplo. A principal exigência cobrada do importador é em relação à segurança do brinquedo. Essa obrigatoriedade consiste na análise de todos os possíveis riscos envolvidos no uso normal dos brinquedos, e em garantir a segurança e a preservação das crianças no momento de sua utilização. Essa análise fica a cargo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) que gere a chamada Certificação Compulsória dos Produtos Importados. Brinquedos importados sem homologação têm a sua comercialização proibida no País. A Certificação Compulsória é feita por organismos credenciados pelo Inmetro, os chamados OCPs (Organismo de Certificação de Produtos). Esses organismos efe-

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Os primeiros passos na Importação de Brinquedos O primeiro procedimento a ser cumprido na importação de brinquedos é a identificação da faixa etária destes. A norma que especifica a certificação obrigatória para brinquedos utilizados por crianças até 14 anos é o Regulamento Técnico Mercosul, anexo à Portaria Inmetro nº 108/05. Nessa norma, entende-se por brinquedo “aquele produto destinado a ser utilizado com fins de jogo por crianças de idade inferior aos 14 anos”. Obrigatoriamente, antes de importar um produto, o empresário deve procurar um OCP credenciado (essa informação pode ser obtida no site do Inmetro), que formulará uma consulta ao órgão fiscalizador. Nessa etapa, serão avaliados se o produto precisa ou não de certificação compulsória com base nas informações descritas pela empresa. Informações, tais como fotos dos produtos, matéria-prima utilizada, função, qual o indicativo de faixa etária informado para o produto, subsidiarão a decisão a ser tomada. Para esse tipo de consulta não existe um prazo preestabelecido, mas em média considere um prazo de até 15 dias corridos a partir do pedido formal do OCP. Existem produtos para os quais nem é preciso fazer essa consulta, todas as características do brinquedo indicam que ele precisará de certificação compulsória. Entretanto, sugerimos que seja lida a Portaria nº 108 do Inmetro a fim de observar as exceções para os produtos que não são considerados brinquedos. Somente após a resposta da consulta feita ao Inmetro é que o importador saberá se é necessária a certificação compulsória ou não, e quais documentos o OCP exigirá para início do processo de certificação. Nenhum tipo de negociação ou decisão de compra deverá ser feito antes dessa resposta, que é o primeiro passo. Atualmente, não existe mais a consulta por meio de amostras. Esse é um procedimento antigo do Inmetro, em que a importadora podia trazer uma peça de cada brinquedo. Era emitida pelo órgão uma declaração de liberação para deferimento do LI e despacho aduaneiro. Com essa amostra, o OCP realiza-

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va os ensaios e emitia a certificação das amostras. Depois de vencida essa etapa, a importadora tinha autorização para comprar no exterior a quantidade que desejasse, ao longo de um período de 12 meses, sem que para isso fosse necessário obter uma nova certificação. A legislação atual alterou esse procedimento e não existe mais o trâmite livre. Sistemas 05 e 07: Mecanismos de Avaliação da Conformidade Segundo as regras que vigoram na atualidade, o mecanismo para avaliação da conformidade é dividido em três classificações: Sistema 04, Sistema 05 e Sistema 07. Para importação são utilizados o Sistema 05 e o Sistema 07. O Sistema 07, mais utilizado, é um modelo com certificação por lote, em que são realizados os ensaios em amostras representativas tomadas por cada lote fabricado ou importado, ou seja, a cada importação é necessário efetuar todos os ensaios e obter a certificação. Nesse sistema, no momento em que a carga for descarregada no porto e armazenada (seja em zona primária ou secundária), o importador ou seu representante agenda uma coleta, e os representantes da OCP retiram o material necessário para os ensaios. O restante fica armazenado à espera do resultado. Não existe a possiblidade de assinatura de Termo de Responsabilidade ou Termo de Guarda, como acontece com os vinhos e bebidas em geral. Somente após a emissão da Certificação, é que o licenciamento de importação é concedido e se pode iniciar o despacho aduaneiro. O Sistema 05 é um modelo de certificação em que é feita uma auditoria do Sistema de Gestão da Qualidade na fábrica. Nesse modelo é permitido que o importador utilize um laboratório estrangeiro para efetuar os ensaios dos brinquedos, desde que esse laboratório seja acreditado pelo Inmetro ou por laboratórios acreditados por signatários do ILAC (International Laboratory Accreditation Co-Operation), que é uma associação de cooperação internacional que reúne organismos de acreditação de laboratórios de todo

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Utilizando das melhores práticas de gestão de processo de importação, é aconselhado que esse LI seja emitido no mínimo 15 dias antes da chegada da carga nos portos brasileiros, para que haja tempo suficiente para contatar o OCP, enviar os documentos necessários para análise e agendar a retirada de amostras. Segundo a Portaria Secex nº 29/07, é necessário informar o nº do CE.BRI nas informações complementares do LI. O CE.BRI é o número contratual gerado para a importadora quando esta se cadastra junto ao OCP. Para os produtos indicados para maiores de 14 anos (sem certificação compulsória) não é necessário colocar o nº do CE.BRI, pois o procedimento é diferente e o importador receberá uma Declaração de isenção emitida pelo Inmetro e não pelo OCP. De posse dessa declaração (original), o importador encaminha para o Banco do Brasil, que informa no ato do deferimento o respectivo número em campo específico do LI. Critérios para definição do lote O lote é o conjunto de todos os brinquedos que serão submetidos à avaliação para ensaios e certificação, oriundos de uma mesma unidade de fabricação e que constituam uma mesma família, descrito no anexo VI do Regulamento Técnico do Mercosul, apresentando a mesma codificação NCM (Portaria nº 321/2009). A cada nova importação será considerado um novo lote, indiferente se os produtos são os mesmos importados e certificados anteriormente. Será necessário cumprir os mesmos requisitos, como retirar amostras, realizar ensaios e obter nova certificação. Custo Total da Certificação Diversos fatores determinarão o custo final da certificação. Elementos como tamanho do lote, quantidade de ensaios, tipos de ensaios de acordo com as características do brinquedo determinarão o preço do serviço. Além disso, há o custo da coleta e da destruição da amostra. Tudo isso está descrito na Portaria Inmetro nº321 de 29/10/09, procedimento para certificação de brinquedo, item 2.1.4.3. Existe também o custo de deslocamento do auditor que fará a coleta das amostras, além de despesas

o mundo. Essa acreditação precisa estar no escopo da norma NM 300:2002 e os ensaios serão coordenados no exterior pelo OCP. Além disso, no Sistema 05 todos os relatórios de ensaios devem estar em português ou conter tradução juramentada, além do cumprimento das demais exigências previstas na Portaria Inmetro nº 321/09. Esse tipo de certificação tem alto custo, porém o produto importado já chega ao país certificado. Dependendo do porte da empresa e do volume comprado, essa modalidade pode oferecer viabilidade econômica. Procedimentos de Coleta da Amostra para Ensaio Após a confirmação da chegada do produto no porto, e após os trâmites operacionais de desestufagem da carga (desova) e separação dos produtos por tipo/marca/especificações geralmente são coletadas três amostras de cada produto (prova, contraprova e testemunha). Caso qualquer amostra ensaiada seja reprovada, deve ser ensaiada a amostra de contraprova, havendo nova reprovação, o brinquedo deve ser considerado reprovado, não sendo possível o ensaio da testemunha. O lote que representa essa amostra deve ser repatriado ou destruído, a custos do solicitante. Caso a contraprova seja aprovada, deve-se realizar também o ensaio na amostra testemunha para obter a definição da análise. Documentação necessária para o deferimento do Licenciamento de Importação Não Automático O LI de brinquedos não possui restrição de embarque, e a emissão e o deferimento podem acontecer após a saída da carga no exterior, porém anteriormente ao despacho aduaneiro. Essas informações constam na Portaria nº 29/07 e na Consolidação das Normas Administrativas da Importação (Portaria Secex nº 23/2011, Subseção IV, Art.17, §1º, alínea 4). Para deferir esse licenciamento, o Banco do Brasil solicita o extrato do LI, o preenchimento do pedido de anuência e apresentação do original do certificado emitido pelo OCP.

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com passagem aérea, hospedagem, combustível, alimentação, entre outras coisas. A título de exemplo, para uma empresa sediada no interior de São Paulo e para a qual foi necessário apenas um dia para a coleta, o custo de todo o processo pode chegar aos 10% do valor FOB da mercadoria. Porém essa estimativa pode variar por empresa e/ou tipo do produto. Procedimentos Aduaneiros na Liberação da Carga Por se tratar de mercadorias que necessitam de coleta, torna-se necessário que o importador providencie a desova completa da mercadoria tão logo a carga chegue ao porto. Além disso, a sensibilidade do produto obriga a transferência aduaneira da zona primária (porto, aeroporto ou zona de fronteira) para uma zona secundária (porto seco). Essa remoção permitirá maior controle das mercadorias e dos serviços a serem executados. Uma vez com o certificado emitido pela OCP e o licenciamento de importação não automático deferido, a próxima etapa é iniciar o Despacho Aduaneiro com o registro da Declaração de Importação. O despacho aduaneiro dessa família de produtos congrega os mesmos procedimentos de outras operações, sendo que o Ato Declaratório Executivo Coana nº 20/05 determina que para as importações dos brinquedos classificáveis nas posições 9501, 9502, 9503 e no subitem 9504.10.10, sujeitos à certificação compulsória por Organismos de Certificação de Produtos (OCP), deverá ser informado, no campo “Informações Complementares” da Declaração de Importação (DI), o número do Certificado de Segurança emitido pelo OCP. Deverá ainda ser correlacionado o número do Certificado de Segurança ao da correspondente “adição” da DI e respectivo item, se for o caso. O descumprimento dessa obrigação caracteriza a infração prevista no § 1º combinado com o inciso III do § 2º, ambos do artigo 69 da Lei nº 10.833/03, que prevê multa “por omitir ou prestar de forma inexata ou incompleta informação de natureza administrativo-tributária, cambial ou

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comercial necessária à determinação do procedimento de controle aduaneiro apropriado”. A Seleção Parametrizada para Conferência Aduaneira seguirá os critérios estabelecidos no Art. 21, §1, da IN SRF 680/06, que direciona Canais de Parametrização, com base em regularidade fiscal e habitualidade do importador, natureza, volume ou valor da importação, origem, características, procedência e destinação da mercadoria, além da capacidade operacional e econômico-financeira do importador. Dispensa de Certificação Compulsória Caso o produto seja classificado para maiores de 14 anos, há a necessidade de licenciamento não automático também deferido pelo DECEX/ Banco do Brasil, porém sem certificação compulsória emitida pela OCP. De acordo com o Regulamento Técnico Mercosul, anexo à Portaria Inmetro nº 108/05 (Anexo II, itens 1 a 22), todos os produtos que não são considerados brinquedos (descritos no próprio anexo), receberão uma dispensa de Certificação Compulsória, que servirá de base documental para o deferimento do LI pelo órgão anuente. São exemplos os modelos em escala reduzida, do tipo hobby ou artesanal, os enfeites de Natal, os quebra-cabeças com mais de 500 peças, os veículos com motores à combustão, dentre vários outros. Sistema Orquestra Para se obter a dispensa de certificação compulsória, o importador necessita incluir o pedido por intermédio do Sistema Orquestra. O Sistema Orquestra é uma ferramenta disponibilizada pelo Inmetro a partir de 2011, em que os importadores solicitam as isenções sem a necessidade transitar papéis. Tudo é feito de forma digital e é permitido ao importador acompanhar, corrigir, cumprir pendências e receber a declaração. Documentação para Dispensa de Certificação Compulsória No momento da inclusão do pedido, o importador ou seu representante envia uma cópia digitalizada da fatura proforma, do extrato do LI, fotos dos produtos ou catálogo comercial, solicitação

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em papel timbrado e com a assinatura do responsável legal da empresa, de Declaração de Isenção com a descrição da finalidade comercial do produto e foto da embalagem original do produto em que consta a informação oficial da faixa etária indicada pelo fabricante. Prazo para emissão da Dispensa de Certificação Compulsória De acordo com a Portaria Inmetro nº 354/2008, Art. 2º, o prazo para análise e liberação da declaração de isenção é de 30 dias corridos a partir do recebimento da documentação no Sistema Orquestra desde que cumpridas às exigências e sem nenhuma pendência. Ou seja, o importador precisa solicitar esse pleito com aproximadamente 40 dias antes da chegada da carga no Brasil, para evitar qualquer tipo de atraso na liberação da carga. Selo do Inmetro O selo do Inmetro é obrigatório em qualquer brinquedo comercializado no Brasil, concedido apenas após a certificação compulsória emitida por um OCP. O selo contém a marca do organismo acreditador (OCP), o foco da certificação (saúde e segurança) e a marca do Inmetro. O selo pode vir diretamente impresso, em etiqueta autoadesiva indelével na embalagem ou afixada ao próprio produto em etiquetas de pano, como no caso de pelúcias. Lembrando que os produtos que são isentos de certificação (por serem indicados para maiores de 14 anos) não devem conter o selo do Inmetro em sua embalagem, pois não foram ensaiados. No Sistema 07 o produto não pode vir etiquetado da origem com o selo do Inmetro, sendo somente permitido colocá-lo após todos os ensaios, aprovação e certificação. Isso implica dizer que a carga deverá ficar armazenada em recinto alfandegado à espera do resultado final. Após a emissão da certificação (ou dispensa), o importador deverá providenciar a etiquetagem ou embalagem, agora com o selo oficial permitido. Somente no Sistema 05, em que os ensaios e certificação são feitos no exterior, é permitido que o produto seja embarcado com o selo do Inmetro.

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Brinquedos com Equipamentos Transmissores de Radiofrequência De acordo com a Portaria Inmetro nº 321/09, os brinquedos que possuem equipamentos transmissores de radiofrequência, como os carrinhos com controle remoto, deverão obter certificação e homologação dos Rádios pela Anatel antes da certificação da OCP, que ficará vinculada à Certificação do Brinquedo. Considerações Finais Como dito ao longo desse artigo, os brinquedos mexem com o imaginário infantil (e adulto também). Em muitas ocasiões, a tentação do preço barato pode suplantar a obrigação de zelar pela saúde e segurança do usuário. Entretanto, comprar brinquedo não é brincadeira e todos devem adquirir produtos em estabelecimentos comerciais formais e tradicionais, além de verificar se a embalagem não foi violada. Brinquedos para crianças de até 14 anos só podem ser nacionalizados após a certificação compulsória emitida por uma OCP. Para aqueles acima dessa idade, é necessário que o interessado obtenha uma dispensa de certificação, que também segue um rito formal e leva aproximadamente 30 dias. Somente após um dos dois procedimentos citados anteriormente é que o produto pode receber o Selo Oficial, contendo a marca do organismo acreditador (OCP), o foco da certificação (saúde e segurança) e a marca do Inmetro. Por último, e não menos importante, mesmo o produto sendo certificado e adquirido em um estabelecimento adequado, é preciso que o consumidor respeite a faixa etária indicada em função do tamanho das peças, que podem trazer riscos à saúde. Leandro Callegari Coelho é editor do Logística Descomplicada (www.logisticadescomplicada.com). Fabiana Mendes é analista de importação em uma empresa importadora de brinquedos, bacharel em Administração de Empresas e pós-graduada em Comércio Exterior e Negócios Internacionais. Perfil no Linked-In: br.linkedin.com/in/fabianamendes. Carlos Araújo é editor do ComexBlog ( www. comexblog.com.br).

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A movimentação das vendas Confira os brinquedos mais procurados em janeiro e fevereiro A Feira Livre [Campos dos Goytacazes – RJ] 1º Arena do Bayblade – Lider. 2º Beyblade – Hasbro. 3º Tapetes Educativos – Mingone. 4º Jogo UNO – Mattel. 5º Super Jogo da Vida – Estrela. 6º Gangorra do Pluto – Xalingo. 7º Mesa Recreio – Bandeirante. 8º Triciclos Sortidos – TK3 (Track). 9º Turma da Mônica (Clássicos) – Multibrink. 10º Torre Copos (Super Timer) – Grow.

Azul e Rosa Brinquedos Educativos [São Paulo – SP] 1º Bola ao Cesto de tecido – Softmel. 2º Futebox – Mitra. 3º Ecolândia – Ludens Spirit. 4º Bola de Ideias – Andwell. 5º Mega Bolhas – Piá Brasil. 6º Quebra-Cabeça 3D – Conceito Básico. 7º Brinquedos de Montar – Atto. 8º Escreva e Apague – Ciranda Cultural. 9º Bonecas de Tecido – Gui Gui. 10º Mesa de Avião – Picolé Brasil.

Balão Mágico Brinquedos [São José do Rio Preto – SP] 1º Hot Wheels Sort Carrinhos Básicos – Mattel. 2º Barata Mo Barato – DTC. 3º Boneca Belinha – Estrela. 4º Lego Mini Figura Série Boz – Lego. 5º Max Steel Sort Figura Básica – Mattel. 6º Caixa 33PC Alegria – Dismat. 7º Carro Babycards – Dismat. 8º Jogo Uno – Mattel. 9º Hot Wheels Pacote 5 carros – Mattel. 10º Boneca Baby Jr. Fofinho vestido – Cotiplás.

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Dinolândia [Piauí e Maranhão] 1º Hot Wheels Carrinhos Básicos – Mattel. 2º Mó Barato – DTC. 3º Geleinha 110 g – Ascatoys. 4º Beyblade de Batalha – Hasbro. 5º Luz Mágica – DTC. 6º Polly Dupla Bichinhos Novo – Mattel. 7º Massa Play Doh Pote Individual – Hasbro. 8º Boneca Barbie Escola Princesas – Mattel. 9º Hot Wheels Rev-Ups Sort Veículos – Mattel. 10º Max Steel Sort Figura Básica – Mattel.

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[Brasil] 1º DVD Portátil Backyardigans Dvt-K3500 – Tectoy. 2º Cadeira Bricks & Klicks Smoby – Gulliver. 3º Kit de Mágicas 30 Truques – Grow. 4º Cavalete de Pintura Completo – Conceito Básico. 5º Turma da Mônica Carrinho de Praia – Gulliver. 6º Alfabeto Magnético – Conceito Básico. 7º Pelúcia Pop Peixonauta – Long Jump. 8º Galinha Pintadinha Letras do A ao Z – Brincadeira de Criança. 9º Turma da Mônica Conhecendo as Vogais – Brincadeira de Criança. 10º Backyardigans Massa de Modelar Mini Balde Divertido – Sunny.

[São Paulo – SP] 1º Mó Barato – DTC. 2º Beyblade de Batalha – Hasbro. 3º Gormiti Elemental Fusion – Long Jump. 4º I/R Spiderman Silverlit – Estrela. 5º Luz Mágica – The Oriental Magic Show – DTC. 6º Whip It Iron Man MK6 – Estrela. 7º Littlest Pet Shop Primavera – Hasbro. 8º LIV Kit Férias Tropicais com Acessórios – Long Jump. 9º Disco Flash – DTC. 10º Zoobles – Long Jump.

Fabdré Brinquedos

Brinquedos da Hora

[São Paulo e Guarulhos] 1º Monster High – Mattel. 2º Little Mommy Fraldinha – Mattel. 3º Nerf Maverick – Hasbro. 4º Skate Boy – Fenix. 5º Lanterna Verde Canhão de Batalha – Mattel. 6º Little Mommy Abraços e Carinhos – Mattel. 7º Sundae Splash Polly – Mattel. 8º Mini Show da Polly – Mattel. 9º MegaSenha – Estrela. 10º Patati e Patatá – Multibrink.

[Salto – SP ] 1º Hot Wheels Sort Carrinhos Básicos – Mattel. 2º Mó Barato – DTC. 3º Beyblade de Batalha – Hasbro. 4º Babby Cars – Dismat. 5º Lança Água Animais – Mor. 6º Furry Frenzies Pets Motorizado – Hasbro. 7º Play Doh Pote individual – Hasbro. 8º Max Steel Sort Figura Básica – Mattel. 9º Carrinhos Conjunto de Ofertas Hot Wheels – Mattel. 10º Uno Original – Mattel.

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ponto de venda por Marcelo Rossi

A embalagem merchandising como ferramenta de

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á muito tempo que embalagem deixou de ser meramente uma caixa bonita que acondiciona produtos. Esse importante item de diferenciação é também uma importante ferramenta de merchandising e pode fazer toda a diferença no momento de decisão de compra dos consumidores. Vamos imaginar uma boneca de 30 cm em vinil e que fala 20 frases diferentes. Ou ainda uma carreta estilo cegonheira de roda livre, com carrinhos na carroceria. Percorrendo qualquer boa loja de brinquedos é fácil encontrar pelo menos uma dúzia de ofertas desses produtos de diferentes fabricantes. Mas como diferenciar um produto dos demais, numa categoria onde é tão difícil encontrar diferenciais perceptíveis pelo consumidor? A embalagem é quem pode fazer toda a diferença nesses casos. Segundo o autor J. B. Pinho, “em geral, a embalagem deve atender às condições necessárias para cumprir sua função mercadológica: ser um anúncio, atrair a atenção do consumidor, destacar-se no ponto de venda, identificar rapidamente o produto, propagar eficientemente a marca, ter aspecto limpo e higiênico, ser de fácil manuseio, gerar credibilidade e acrescer um novo valor ao produto. Na realidade, é no ponto de venda que ocorre o confronto entre o consumidor com as diferentes marcas concorrentes de um mesmo pro-

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duto. A embalagem pode, então, desempenhar um papel decisivo, constituindo-se naquilo que chamamos de ‘vendedor silencioso’, o final e o único vendedor no momento crítico da decisão de compra” (Comunicação em Marketing, p.104). A embalagem tem um papel muito importante no mix de marketing do produto e seu desenvolvimento deve ser tratado com igual profundidade estratégica, levando-se em consideração alguns fatores como: características do segmento de mercado, posicionamento da concorrência, ângulo de ataque da abordagem de vendas, diferencial a ser percebido pelo consumidor e, naturalmente, o gosto do dono da fábrica. Na prática, a ordem das coisas não acontece nessa mesma hierarquia de prioridades. Consultamos alguns experts no desenvolvimento de embalagens do segmento de brinquedos, que atendem a várias empresas, para saber como os fabricantes e importadores estão se posicionando ante esse cenário. A primeira grande surpresa é com relação ao briefing. Denomina-se briefing o documento que o marketing prepara para sua agência quando encomenda uma solução de comunicação, inclusive uma embalagem. Curiosamente, das quatro agências pesquisadas, nenhuma disse receber qualquer tipo de briefing dos seus clientes. Na maioria dos trabalhos, a orientação acontece numa conversa na qual o cliente aponta as prioridades. Segundo Charles, do estúdio Caan

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vimento de embalagem é sempre um exercício de alinhamento entre as visões de como o produto deve ser posicionado. Se ao final da confecção do briefing a maioria das perguntas sobre a estratégia do produto for respondida, o projeto tem grande potencial de alcançar os resultados de mercado e melhor de tudo – o grau de exigência no padrão de qualidade estratégica que sua agência deverá apresentar tem que ser muito mais elevado. Algumas questões básicas que o briefing deve orientar: – Objetivo do Produto – O que conquistar no mercado. – Posicionamento – O que o produto oferece e quem ele deve conquistar. – Principal diferencial a ser explorado/argumento básico de vendas (quem define essa estratégia é sempre o marketing). – Descrição do produto (apresentação, versões, usos, categoria etc). – Onde o produto será vendido (perfil de loja, número de frentes estimado, corredor etc.). – Quem compra e quem consome (dados demográficos e psicográficos). – Concorrência – é importante orientar quais produtos são concorrentes diretos e indiretos. – Nível de preços x concorrência.

(www.caan.com.br), “a maioria dos clientes procura uma ‘caixa barata’ para minimizar o impacto de custos”. A partir daí, o pedido mais comum é inovação e ‘uma caixa diferente’. Ainda segundo Charles, praticamente nenhum cliente indica qual o caminho estratégico que a comunicação deve percorrer para chegar a uma solução criativa e estrategicamente correta. Então, todo o processo fica concentrado numa questão de “agradar o cliente” e fazer uma embalagem que custe pouco e que ele goste. Não admira que o processo de criação de uma embalagem de brinquedo seja composto de idas e vindas até que se chegue a um ponto em comum entre o que a agência desenvolve e o que o cliente gosta. “A maioria dos clientes manda o produto, dá o tema, manda desenvolver e fica ‘flanelando layout’ até agradar: muda 5 mm para a esquerda, 5 mm para baixo etc.” Outro estúdio que também atua com foco no mercado de brinquedos – e que coleciona muitos trabalhos no portfólio – aponta para o problema da falta de orientação precisa dos clientes. Para Marien (www.marien.com.br), a ausência de briefing atrapalha muito o processo, principalmente nessa época do ano, na qual a maioria dos clientes deixa tudo para a última hora e o tempo disponível para o trabalho com as embalagens é escasso e deve ser potencializado: “as indústrias investem, quase que heroicamente, milhões de reais em suas fábricas, em equipamentos de produção, em moldes que mandam fazer no Brasil, na China, em Portugal e que custam milhares e milhares de dólares, às vezes chegando na casa do milhão. Contratam os melhores técnicos para a produção de seus brinquedos e viajam o mundo todo em busca de novos produtos que encantem as crianças e vendam bastante! Contratos de licenciamentos milionários. Mas, quando chega o momento de ‘embrulhar seus brinquedos para presente’, de conquistar o consumidor no momento decisivo da compra, de valorizar e dar os últimos retoques que vão fazer a diferença, normalmente essas mesmas indústrias costumam dar tremendas derrapadas”. A confecção de um briefing para o desenvol-

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– Estratégia de comunicação (propaganda, promoção, etc). – Dados que devem constar na embalagem (marca, slogan, peso, volume, textos legais, fabricante, SAC etc.). – É recomendável uso de foto/ilustração? Do produto em uso, do perfil do consumidor?. – Cores (número máximo, cores obrigatórias, cores restritas). – Principais atributos visuais da embalagem pretendida (masculina/feminina, adulta/infantil, elitista/popular etc). Tão importante quanto a embalagem, o material

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ponto de venda

de trabalho com o pessoal de ponto de venda, resultando numa série de consumidores que são estimulados a testar os produtos, mas sem baterias de reposição, acabam causando frustração. Consumidores frustrados tendem a prestigiar produtos da concorrência, invariavelmente. Com o mercado de brinquedos amadurecendo e a competitividade obrigando as empresas a se tornarem mais estratégicas e ter embalagens “que vendem” é fator preponderante para alcançar os objetivos de mercado.

de ponto de venda deve ser desenvolvido dentro da mesma premissa estratégica, afinal, trata-se da extensão da embalagem, gerando maior impacto na área de vendas. Mas atenção! Se a embalagem levar a mensagem errada, o material de ponto de venda vai ressaltar ainda mais o posicionamento equivocado. Idealmente, o material de ponto de venda e a embalagem devem fazer parte do mesmo processo de criação, desenvolvimento e aplicação. Incrivelmente, por mais óbvio que possa parecer, a falta desses cuidados básicos no desenvolvimento de embalagens pode causar danos ao giro de produtos, acarretando prejuízos não apenas nas verbas de vendas e descontos para resolver o produto encalhado, mas, principalmente, em agregar ao produto (que pode ser um brinquedo sensacional) a imagem de produto que não gira. No final do ano passado, um dos clientes de Gestão de Varejo da PDV Active lançou um brinquedo com luzes e som, posicionado como Premium Price, mas com uma percepção de custo x benefício muito favorável. Potencialmente um sucesso de mercado. Entretanto, o marketing se “esqueceu” de contar sobre os diferenciais luzes e sons na parte frontal da embalagem. O resultado era que uma vez armazenado nas gôndolas, o consumidor não conseguia enxergar o benefício e se desestimulava com o custo. Foi preciso um esforço organizado da equipe de merchandising para a alocação de etiquetas adesivas em todas as embalagens no trabalho de reposição identificando o benefício, garantindo 100% de giro na maioria das lojas trabalhadas. Mas nem sempre o pessoal de campo consegue identificar esses problemas rapidamente, daí serão várias negociações e pedidos de verbas para baixar o preço do produto, quando a estratégia adequada seria uma embalagem que valorizasse o benefício. Outra curiosidade bastante presente é o uso de janelas try me, na qual não existe integração

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Uma verdadeira “embalagem vendedora” para ser eficiente, deve: •

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atrair a atenção do consumidor instantaneamente (um quinto de segundo), pois é por meio desse processo de atração que se inicia o processo de compra e venda; permitir a identificação rápida do produto, por sua forma e seu grafismo; permitir uma boa identificação da marca; transmitir uma mensagem motivadora sobre as características do produto, despertando desejo de compra; criar confiança; ser de fácil manuseio para levar para casa e usar. (Seragini, 1984, p. 24)

Além disso, embalagem é apenas uma ferramenta de um composto mercadológico inteligente e integrar suas estratégias de produtos com as estratégias de trade marketing e de pontos de venda é fundamental para se obter máximo retorno dos investimentos e manter sua marca sempre à frente dos concorrentes. Marcelo Rossi é diretor da PDV Active – Gestão de Ponto de Vendas marcelo@pdvactive.com.br / (11) 2359-2026

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Experiência faz a diferença! Relacionamento e estrutura para atender bem

GTB do Brasil Representações Comerciais Ltda. Trata-se de uma empresa inovadora, dinâmica, eficaz e transparente que disponibiliza aos clientes o que há de melhor no mercado: diversidade de produtos e qualidade no atendimento. No mercado há mais de 15 anos, a GTB do Brasil é composta por dois sócios, Antônio Pereira dos Reis e Willians Daniel Taccola. Entre as marcas representadas pelo escritório, mais de 30 fabricantes nacionais e importados. Por meio de alguns representantes e colaboradores, a GTB atende São Paulo, Grande São Paulo e ao restante do Brasil no showroom situado à rua Miguel Carlos, número 11, sala 24 , 2° andar. Contatos: (11) 3227-8929 / 3227-3140 - gtbdobrasil@uol.com.br. www.gtbdobrasil.com.br. Willians e Antônio

Representações Lider No ramo de representação comercial há mais de 38 anos, a empresa tem um showroom com atendimento personalizado e uma equipe de profissionais voltados a fechar bons negócios. Manter ativa uma carteira com cerca de 8 mil clientes é a principal missão dessa equipe. Apesar da localização no centro de São Paulo, a clientela está espalhada pelo Brasil inteiro. Por isso, a empresa procura inovar nas negociações e busca noviEquipe de vendas da Representações Lider dades, a fim de retribuir tanto prestígio. A empresa conta com cerca de 10 mil itens, entre brinquedos, utilidades domésticas, presentes, óculos e artigos de decoração (nacionais e importados). Empresa familiar, a Representações Lider mantém a seriedade do negócio com bom humor e disposição no atendimento. João Cardoso de Sá atua há mais de 38 anos no mercado de brinquedo e Salimar Ammar é gerente de vendas há 16 anos. Contatos: Equipe de Vendas do Brasil - (11) 3315-1515 / Salimar Ammar - (11) 7822-7223 / ID.55*118*68451.

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Noelito Pereira Representação: N.H.P Rep. Com. de Brinquedos Ltda. Empresas representadas: Hasbro-Semaan, Toyster, Long Jump, Yellow, Sideral Brinquedos, Guisval, Miniaturas. Experiência de mercado: 11 anos. Região de atuação: Alto-Tietê e Vale do Paraíba. Diferencial: É fundamental trabalhar com transparência, promovendo negociações claras e bem-definidas para facilitar. Gerenciar bem os clientes é sempre um prazer. Além disso, auxiliá-los com tabelas atualizadas, catálogo precificado, repassando as ações promocionais e informações no sentido de beneficiar seus parceiros. Afinal, eles são a razão do nosso trabalho. Assim, criamos uma harmonia perfeita entre representantes, clientes, parceiros e as marcas representadas. Contatos: (11) 4739-1731, (12) 8110-4434, (11) 9751-0256 noelitopsvendas@hotmail.com.

Robertson Barbosa Representação: Robertson Barbosa Representações Ltda. Empresas representadas: Carimbrás Ind. Com. de Brinquedos e Soft Toys. Atendemos lojas de brinquedos e também algumas especializadas em produtos educativos, além de papelarias. Temos muito conhecimento e experiência nesse segmento de educativos de madeira. Inicialmente, o trabalho com a Carimbrás foi realizado na cidade do Rio de Janeiro. Posteriormente, a representação passou para o estado de Santa Catarina e, há nove anos, a empresa está focada no interior de São Paulo, a partir de Campinas, atuando em diversas cidades. Experiência de mercado: Há mais de 13 anos no mercado de brinquedo. Região de atuação: Todo interior de São Paulo. Contato: (14) 9729-9671 e 8102-6023 representacaobarbosa@terra.com.br.

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[evento]

O evento acontece de 26 a 28 de junho em São Paulo

Kid &Tweens Power Brasil 2012

A

Data: 26 a 28 de junho Local: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza Alameda Santos, 85, São Paulo Tel. (11) 2627-1000 Contato: atendimento@iqpc.com

s empresas que atuam com o público infantojuvenil buscam, além de compreender o comportamento e os hábitos das novas gerações, estratégias de como explorar o potencial de consumo infantil e aumentar sua penetração de mercado. É com essa finalidade que o International Quality & Productivity Center – IQPC, desenvolveu a 8ª edição da conferência Kid & Tweens Power Brasil. Compreender e comunicar-se adequadamente com o público infantojuvenil é o foco do evento. Prover conteúdo que possibilite a penetração de produto neste mercado, entendendo como as crianças enxergam o mundo dos adultos e avaliar suas percepções e opiniões sobre produtos e serviços é o objetivo do encontro. Dentre os importantes temas que serão debatidos estão licenciamento, publicidade e propaganda, trade marketing, mídias comuns e mídias on-line de diferentes segmentos e para consumidores que vão desde a alta renda até a nova classe média. O evento acontece de 26 a 28 de junho de 2012 em São Paulo, e está repleto de novidades e sessões interativas.

Mencione o código 10495.007_EB para obter 10% de desconto.

Confira as empresas palestrantes:

Mais informações: atendimento@iqpc.com

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[se eu fosse criança]

Rogério Camilote [Brinquedolândia]

Se eu fosse criança hoje, sem dúvida, gostaria de ter uma moto elétrica 12v, pela emoção, liberdade e prazer que a velocidade proporciona. Não é à toa que meu desenho favorito é o Speed Racer.

Silvia Bissoli [Mutibrink]

Se eu fosse criança hoje, gostaria de ter uma banheirinha de boneca – igual à de verdade. Quando eu era pequena, adorava cuidar dos bebezões. Brincar de boneca é muito bom, mas brincar de boneca e com água é tudo de bom! Hoje em dia, existem vários complementos para essa brincadeira ficar muito legal como: carrinhos de bonecas, cadeirão de papa, bercinhos e muitos acessórios. A banheirinha é o meu brinquedo preferido, pois simula o banho de um bebê de verdade. Além disso, adoro as princesas da Disney. Os desenhos são incríveis e sempre me emocionam.

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Recomendação

de leitura

Trabalho em equipe Para formar um time perfeito, existem apenas duas op-

Próximos

ções: encontrar um talento nato

eventos

ou treinar as pessoas que fazem parte dele. Mas é preciso estar apto a expressar as qualidades que se espera dos outros membros. Em 17 Princípios do Trabalho em Equipe, John C. Maxwell — palestrante e escritor — lista as características para co-

4º Fórum Licensing Brasil

locar isso em prática. Valorizar os integrantes do time e

O atual cenário do licenciamento no Brasil, como

ser comunicativo e entusiástico são alguns dos passos.

acertar na escolha da licença para seu produto, o

O autor tem diversos títulos figurando na lista de best-

real diferencial competitivo ao tornar-se um licen-

-sellers do The New York Times e mais de 20 milhões

ciado, licenciador x licenciado: o papel de cada

de cópias vendidas em vários países. Fundador das or-

plataforma na gestão do produto e como atrair o

ganizações Injoy Stewardship Services e Equip, é consi-

olhar do consumidor no ponto de venda serão al-

derado o maior especialista em treinamento de líderes

guns dos temas abordados. Para inscrever-se, basta

do mundo.

acessar: www.forumlicensingbrasil.com.br.

17 Princípios do Trabalho em Equipe

Data: 16 de maio de 2012.

Editora: Thomas Nelson Brasil.

Local: Centro Brasileiro Britânico – Rua Ferreira de

Autor: John C. Maxwell.

Araújo, 741 – Pinheiros, São Paulo.

Páginas: 168.

Horário: das 8h às 13h.

Literatura

Infantil:

Livros ajudam crianças a superar conflitos Assim como os adultos, muitas crianças também sofrem com diversos problemas, como dificuldade de aprendizagem na escola, conflitos na família, baixa autoestima e rejeição por parte de coleguinhas. Para ajudá-las a lidar com esses conflitos foi lançada a coleção de seis livros, intitulada “Faça Seu Mundo Melhor”. De autoria da psicóloga Ruth Souza, especialista em psicopatologia da criança e do adolescente, e da jornalista Roberta Ribeiro, a coleção estimula a imaginação e os pensamentos felizes, proporcionando uma vida mais leve aos pequenos, além de favorecer a melhoria da autoestima, dos relacionamentos e da aprendizagem. Para obter mais informações, acesse: www.fazendoseumundomelhor.com.br. Faça Seu Mundo Melhor

Autoras: Ruth Helena Oliveira de Souza e Roberta de Oliveira Ribeiro. Espaço Brinquedo Revista

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