Revista Brinquedo #55

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espaço brinquedo revista

www.espacobrinquedo.com.br ano 9 nº 55 jun/jul

| ano 9 | nº 55 | 2012

Até quando sairemos às compras?

Enter

Mudanças nos hábitos de consumo colocam o comércio varejista em alerta!

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[índice]

6 8 Especial –

9 anos de Espaço Brinquedo

10 Feedback 14 Panorama 24 Capa – De repente, o futuro! 32 Em destaque – 38 Gôndola –

Abrine

Carrinhos colecionáveis

30

42 Novidade – Estrela lança primeiro jogo de geolocalização 44 Certificação – Com segurança não se brinca 48 Licenciamento – 4º Fórum Licensing Brasil 52 Perfil de loja – Ricardo Brinquedos 56 Papo de especialista – Economia 60 Os 10+ – Abrin 2012 68 Papo de especialista – Comunicação 70 Empresa – Brinquedos Cardoso completa 25 anos 72 Pesquisa – O Observador Brasil 2012 76 Papo de especialista – Marketing 78 Representante 80 Vendas 82 Papo de especialista – Ponto de venda 88 Se eu fosse criança

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[editorial]

Compras à la Jetsons Ano 9 – Ed. 55 – jun./jul. – 2012 Espaço Palavra Editora e Arte Ltda. [ Direção-geral e jornalista responsável ] Marici Rosana Ferreira (MTb 36727) [ Revisão ] Renata Del Nero [ Redação ] Camila Guimarães Kika Martins [ Arte ] Wilson Alves Victor Ichiba [ Marketing ] Livia Gimenes Luiz Paulo Ferreira [ Departamento comercial ] Alessandra Aragon Frate Daiane Miranda [ Assistente administrativa ] Natânia Soares [ Administração, publicidade e redação ] Rua Arapapi, 45

A

s previsões futurísticas de que nossas atividades cotidianas seriam todas virtuais, aos poucos, vão concretizando-se. Em alguns momentos, as novas tecnologias e possibilidades da internet nos assustam. Como se voltássemos a ser crianças, intimidados diante de uma novidade, até nos aventurarmos a conhecê-la. Diante de tantas facilidades, acabamos fascinados e, mais que isso, viciados em tecnologia. Como não poderia deixar de ser, as ferramentas tecnológicas também chegaram ao varejo. Embora, os consumidores levem um tempo para se adaptar, inevitavelmente mudarão seus hábitos e decisões de compra. O comércio passa por um período de transição, no qual se definem novos canais de vendas, e é preciso estar atento às mudanças. Por isso, nossa matéria de capa espelha o atual cenário e reúne a opinião de grandes executivos, varejistas e fabricantes de brinquedos sobre as principais providências a serem tomadas. Acompanhe as experiências e use a tecnologia em benefício do ponto de venda. Recomendo ainda a matéria dos dez brinquedos mais vendidos, pois nesta edição fizemos um apanhado diferente com os fabricantes da feira Abrin 2012. Os lançamentos mais procurados em cada estande dão uma ideia dos artigos que não podem faltar no mix neste segundo semestre. Por falar em novidade, a Estrela promoveu um encontro no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) para anunciar o novo Banco Imobiliário Geo. O jogo requer o uso de um aplicativo e aponta para novos tempos no brinquedo. Leia a matéria e entenda a inovação! Enfim, é com muita alegria que celebramos 9 anos da Revista Espaço Brinquedo. Por isso, recheamos esta edição com muita informação. Saboreie e bons negócios!

Moema - São Paulo/SP CEP: 04516-020 Tel. (11) 5092-5588 / (11) 5094-0403 E-mail: contato@epeditora.com.br

Marici Ferreira marici@epeditora.com.br

[ Assinaturas ] (11) 5092-5588 ou pelo site www.epeditora.com.br As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte. As fotos utilizadas nesta edição pertencem ao banco de imagens da Revista Espaço Brinquedo e podem ser utilizadas, desde que citada a fonte. A Revista Espaço Brinquedo possui distribuição nacional para proprietários, diretores, gerentes, compradores, lojistas e demais pessoas envolvidas com lojas de brinquedos, artigos infantis, magazines, supermercados, atacadistas, fabricantes, papelarias, armarinhos e bazares.

Camila Guimarães

Daiane Miranda

Kika Martins

Wilson Alves

Alessandra Frate

Victor Ichiba

Luiz P. Ferreira

Natânia Soares

Marici Ferreira

Livia Gimenes

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[especial]

Revista NOVE anos de atuação no mercado!

Mais de 700 profissionais curtem a página no Facebook e seguem o Twitter

Conta com os principais anunciantes do setor

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Realiza eventos que reúnem e promovem o mercado

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Espaço Brinquedo Obrigado, amigos e parceiros que fazem parte desta história Seja qual for a plataforma, a Revista Espaço Brinquedo é referência para o mercado nacional de brinquedo!

Pioneira na plataforma de revista digital

Portal com mais de 20 mil acessos/mês

Promove o único Concurso de Criação de Brinquedos no País

Mais de 10 mil leitores Espaço Brinquedo Revista

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[feedback]

Caro leitor, esta página foi criada especialmente para você! Queremos saber sua opinião sobre a Revista Espaço Brinquedo. Sugestões, críticas, ideias de pautas também serão bem-vindas. Faça parte da publicação!

“Toda vez que recebemos a Revista Espaço Brinquedo, nos deparamos com reportagens interessantes e entrevistas com pessoas que fazem a história no segmento de brinquedos. Parabéns, Marici e equipe, por essa bela publicação.” Moacir Torres Estúdio EMT/Turma do Gabi

“Atualmente, a Revista Espaço Brinquedo é o único meio de estarmos informados sobre o que acontece no mundo do brinquedo. Por essa razão, o veículo tem minha total confiabilidade.” José Roberto Nicolau Diretor comercial da Multibrink

“Queremos parabenizar a Revista Espaço Brinquedo pela excelente matéria sobre jogos de tabuleiros. É bom saber que 35% dos brinquedos fabricados no Brasil são jogos. Acompanhamos a trajetória dessa importante revista e vemos com satisfação a preocupação de divulgar a importância dos jogos de tabuleiros no desenvolvimento do raciocínio lógico, na criatividade e na sociabilidade. Ficamos felizes por ver que os jogos da Nig Brinquedos e da ABC Brinquedos, que ilustram parte da matéria, são de nossa autoria.” Manoel C. Castillo e David P. Castillo Dupla de criação de jogos de tabuleiros

Escreva para a redação! – camila@epeditora.com.br – kika@epeditora.com.br

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Casal real chega ao Brasil Há um ano, milhões de pessoas mundo afora pararam para assistir ao casamento de contos de fadas do Príncipe William e da plebeia Kate Middleton. Em homenagem às bodas de papel do jovem casal real britânico, a Mattel traz ao Brasil a edição limitada Barbie Collector William e Kate. Os designers da linha colecionável da marca buscaram recriar cada aspecto dos trajes originais usados pelo casal. A versão Barbie de Kate Middleton vem com vestido de noiva e detalhes em renda, brincos, uma tiara brilhante que acompanha véu e buquê nas mãos. Já a versão do Príncipe William veste uma réplica do uniforme da Guarda Irlandesa do Exército britânico.

Brinquedos Educativos em Braille

Foroni conquista Prêmio Mattel em 2012

A Ciabrink Brinquedos Educativos está com diversos lançamentos, entre eles nove brinquedos em Braille, para ampliar a linha de Inclusão Social. Os jogos e paine is foram desenvolvidos com o apoio de especialistas e seguem as normas literárias em Braille, respeitando a distância entre os pontos. As cores são suaves e os números e letras estão em tamanhos grandes, para facilitar a leitura das crianças com baixa visão. Entre os novos brinquedos em Braille estão a Loto Leitura, Relógio, Dominó Percepção, Sistema Braille, Memória Sílabas, Painel Braille, Dominó, Loto Numérica e Alfanumérico. Com a linha de Inclusão da Ciabrink todas as crianças podem participar, interagindo e aprendendo a respeitar o universo uma da outra.

Uma das maiores indústrias gráficas do Brasil, a Foroni, conquistou mais um importante troféu em uma concorrida premiação no mercado brasileiro de licenciamentos. Promovida pela Mattel, a ação tem como objetivo premiar empresas brasileiras de diferentes segmentos em relação ao uso dos personagens licenciados em seus produtos. Os trabalhos desenvolvidos pela Foroni para a linha Monster High renderam à marca o prêmio de Melhor Design de Produto. Além disso, a empresa apostou em inovação e relevantes tendências da moda para oferecer produtos diferenciados e diversificados, em uma linha composta por cadernos e fichários.

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Mattel do Brasil lança plataforma Brincar para Aprender Em um momento de consolidação da presença no Brasil e de busca por novas oportunidades, a Mattel anuncia o lançamento da plataforma Brincar para Aprender. Desenvolvida em parceria com a Lynx Consultoria, consiste em quatro programas que têm a função de impactar os diferentes públicos de interesse da empresa. A Rede do Brincar tem por objetivo aprimorar a qualidade do brincar de crianças de comunidades de baixa renda, por meio da capacitação de educadores, criação de uma rede de formação, troca de experiências e aprendizado. Agentes do Brincar, por sua vez, procura colaboradores nas ações de responsabilidade social da empresa, possibilitando também a participação em fóruns de discussão sobre a importância do tema. Já os Parceiros do Brincar aproximam especialistas e formadores de opinião nas iniciativas da Mattel para ampliar a discussão sobre o desenvolvimento infantil, por meio de convites para participação em workshops, fóruns e publicações. Por fim, Brasil do Brincar cria uma agenda positiva com o governo e influencia a criação de políticas públicas, ligadas ao brincar e ao desenvolvimento infantil.

Radikal Slackline: um

esporte para todas as idades Criado na década de 1980 na Califórnia por profissionais, desde 2010 o Radikal Slackline vem ganhando adeptos no Brasil. A mais nova atração das crianças e jovens, que também envolve os pais, vem tomando conta de praças, praias e parques. O brinquedo consiste numa fita elástica especial, acompanhada de uma catraca para fixá-la em dois pontos, cuja distância varia entre 5 e 10 metros. O desafio é andar sobre o elástico, de um ponto ao outro, como se fosse uma corda bamba. Dentre seus benefícios, destacam-se: equilíbrio físico e mental, concentração, coordenação motora, fortalecimento de abdômen e pernas, raciocínio, criatividade e interatividade. Já existem grandes campeonatos brasileiros e mundiais. Em junho, acontece o primeiro campeonato carioca de Slackline na lagoa Rodrigo de Freitas.

Diversão fora das pistas Pilotar carros de corrida já não é novidade para Felipe Massa. Em parceria inédita com Hot Wheels, Massa encarou o desafio de ser designer por um dia e criou a primeira miniatura de carrinhos assinada por um piloto brasileiro. Após um ano de produção, Eagle Massa chega ao mercado na escala 1:64 em edição limitada.

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Novidades para 2012 Há mais de 43 anos fabricando produtos para gestantes e bebês, a Lillo tem um papel importante no mercado nacional de puericultura leve. A marca tem acompanhado as mudanças do setor, de forma a manter a fidelidade de seus consumidores, o que a fez ser a vencedora, por sete vezes seguidas, do prêmio Top Of Mind como marca mais lembrada pelos varejistas do Brasil. Este ano, a Lillo se renova com uma nova comunicação que reflete plenamente o momento de mudança e modernidade da marca. Com uma nova assinatura – “Sua vida muda, a Lillo acompanha” –, a empresa certifica seu objetivo de estar próxima das famílias, desde o nascimento do bebê até o desenvolvimento da criança. As coleções trazem conceitos e produtos inovadores para o mercado brasileiro. A empresa investe em lançamentos de acessórios em cores vibrantes, com design moderno, produtos com efeito luminoso, além de uma linha mais clean, na cor branco-perolada. Visite o site: www.lillo. com.br e a página do Facebook: www.facebook. com/lillodobrasil.

LEGO lança linha de relógios A líder mundial em brinquedos de montar traz ao mercado nacional uma coleção inédita de relógios de pulso e despertadores estilizados, que remetem aos bloquinhos de montar e personagens da marca. Além disso, alguns itens apresentam elementos da linha licenciada LEGO Star Wars. Os consumidores podem customizar seu próprio relógio de pulso, já que os kits trazem diversos elos de cores variadas para montagem da pulseira, conforme a preferência de cada um, além de incluírem dois aros diferentes. Para aumentar a diversão, cada embalagem também traz uma minifigura ou pecinhas para montagem de um brinquedo. Os relógios são à prova d’água, resistentes a até 50 m de profundidade. Já os novos despertadores contam com display digital luminoso para mostrar as horas e a função de alarme pode ser facilmente programada. Também é possível escolher entre modelos no formato de peças LEGO ou ainda personagens com cerca de 23 cm. A linha LEGO Clic Time é destinada a crianças a partir de seis anos. Conheça o novo site da LEGO Brasil: www.legobrasil.com.br.

Ação social Em março, o Sonda Supermercados realizou a entrega de um cheque no valor de R$ 40 mil à Fundação Abrinq – Save the Children, referente à venda de 24 mil gibis da 16ª edição da Turma do Sondinha, em ação especial de Dia das Crianças, realizada em outubro de 2011. O valor será destinado à Fundação para manutenção dos programas e projetos ligados aos direitos da infância e da adolescência. Fonte: Revista Super Varejo – Maio 2012.

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Casa X Xuxa firmou parceria com a SMTZO Participações para lançar a Casa X, a primeira rede de franquias de casas de festas infantis do país. A primeira unidade será inaugurada na Barra da Tijuca, Rio, ainda este ano. O desenvolvimento da parceria, que começou a ser discutida em outubro do ano passado, foi acompanhado de perto por Xuxa e terá um conceito-padrão que poderá ser adaptado ao tamanho da cidade onde será instalada. Com um perfil de decoração dinâmico, a rede contará com brinquedos, animadores de festas e buffet completo, além de um alto padrão de qualidade em atendimento e segurança. Os clientes também poderão customizar pacotes de acordo com suas necessidades. Acredita-se que em cinco anos o mercado brasileiro possa ter 300 franquias da Casa X espalhadas por todo o Brasil. Fonte: Xuxa.com – 14/5/2012.

Activision lança Skylanders Spyro’s Adventure A Activision acaba de lançar o primeiro jogo com uma experiência multiplataforma, dando vida a brinquedos e transportando-os para um mundo mágico através do portal, o Skylanders Spyro’s Adventure. O pacote inicial vem com o jogo, três miniaturas de Skylanders, o portal, um pôster e cartas de jogo – tudo que o consumidor precisa para ter a agradável sensação da combinação entre brinquedo e digital. Skylanders Spyro’s Adventure será distribuído pela Neoplay e chega às lojas brasileiras em dezembro. Skylanders Spyro’s Adventure permite que as crianças deem vida a brinquedos dentro de um mundo mágico. É tão mágico que os brinquedos lembram de suas experiências e podem ir da sua casa para a de um amigo e de uma plataforma para a outra, incluindo Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox 360, PlayStation 3, PCs e Macs, assim como pela internet com o Skylanders Spyro’s Universe (SM). As crianças podem colecionar mais de 30 personagens, cada um com seus próprios poderes, mundos e personalidade; ampliando a experiência de jogo. Skylanders Spyro’s Adventure’s inclui uma vasta aventura solo, jogabilidade cooperativa, modos de batalha, solução de quebra-cabeças e caçadas ao tesouro. Para obter mais informações, acesse: www.neoplay.com.br.

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Macakids anima inauguração

Recentemente, o Shopping Praia da Costa, no Espírito Santo, ganhou mais uma ótima opção de loja de brinquedos para os visitantes. A inauguração da HD Kids Brinquedos, importante rede do segmento na região, foi marcada pela presença de muitos convidados. Entre eles, os personagens do Macakids. Mais uma vez, a atração encantou crianças e adultos.

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Vulcan investe em estampas licenciadas A multinacional Vulcan, criadora da marca Con-tact de adesivos decorativos, investe há 16 anos em estampas de Con-tact licenciadas de personagens da Disney, Jolie e Ben 10. Hoje, os produtos são responsáveis por 30% das vendas de Con-tact da companhia. Segundo Luiza Cairo e Roberta Marques, supervisoras de marketing, o objetivo é investir cada vez mais em licenciamento, por conta da maior facilidade de aceitação no mercado.

Produtos licenciados na feira APAS 2012 Entre os dias 7 e 10 de maio, a cidade de São Paulo recebeu o 28º Congresso e Feira de Negócios em Supermercado APAS 2012. Na ocasião, foram lançados inúmeros produtos dos mais variados setores da indústria, tais como: alimentício, higiene, pet etc. Dentre eles, alguns lançamentos licenciados estiveram na feira. Lenços de papel Softy’s do Alvin e os Esquilos 3 (embalagem em dois tamanhos – 150 folhas / Kids); cookies Santa Edwiges do Patati Patatá (latas de biscoitos com 200 g acompanhadas por um quebra-cabeça); vários tipos de guloseimas da Sunny Candies do Bob Esponja; da Hello Kitty; do Backyardigans; Os Smurfs e tapetes higiênicos Plast Pet do Looney Tunes (embalagens: 24 unidades / 7 unidades) são algumas das novidades.

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Nada será como antes, amanhã!

Para não ser pego de surpresa, entenda o que o e-commerce representa para seu negócio e prepare-se para as transformações do varejo.

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Outro fator considerado negativo para o varejo em geral seriam as compras com cartão de crédito no exterior. “Se considerarmos que o comércio eletrônico praticado pelos brasileiros cresce a taxas da ordem de 20% ao ano, um ritmo que nem mesmo o mais entusiasmado dos otimistas poderá esperar para qualquer grande setor isolado da economia, é natural supor que as compras no varejo dentro do país perderão peso, em relação às feitas no exterior”, justifica Álvaro. De acordo com o fabricante, um brinquedo que custa US$ 100 em um site de Hong Kong chegará às mãos do consumidor brasileiro por US$ 214, ao se computarem o frete (US$ 17), os impostos de importação e comercialização (US$ 60 para a União e a média de US$ 32 de ICMS estadual) e as despesas aduaneiras em geral (US$ 5). “Se o caminho percorrido por esse mesmo brinquedo for o que começa com sua compra na fábrica, por uma importadora, e termina nas mãos do consumidor em um reven-

parentemente, o sistema convencional de vendas nas lojas não tem por que fracassar. A classe C consome cada vez mais e a loja física continua sendo preferência entre os brasileiros, certo? Não totalmente. De acordo com estudos realizados pela IBM em 15 países, incluindo o Brasil, 87% dos consumidores querem usar mais os dispositivos móveis para pesquisar e realizar compras. Além disso, mais de 50% dos brasileiros optam pelas compras em websites pela variedade de produtos e por oferecerem preços melhores. Assim como a maioria das relações contemporâneas, a negociação entre consumidores e varejistas também mudou a partir da internet, pela comodidade, pelos preços e pela variedade de produtos. O estudo indica que 85% das decisões de compra ainda são feitas na loja física, mas para a geração que já nasceu conectada e cujos hábitos são obrigatoriamente digitais, as compras envolvem sites, celulares, tablets e redes sociais. Será que o comércio varejista brasileiro está preparado para esse novo consumidor? Para o mercado de brinquedo, alguns profissionais vislumbram uma rota de crise. Álvaro Caropreso, da Aeromodelli, é um deles e atribui a sua preocupação, justamente, ao fato de a economia brasileira estar em alta, em comparação aos países desenvolvidos. “O problema é que os modernos meios eletrônicos de pagamento tendem a direcionar o consumo para fora do País, onde os preços estão mais baixos em decorrência da recessão mundial, do dólar barato e, principalmente, por estarem imunes à pesada carga de tributos e encargos em vigor dentro de nossas fronteiras.”

Álvaro Caropreso, da Aeromodelli. Espaço Brinquedo Revista

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Participação no ranking por país/região Grupo, país ou região

Grupo dos 250 maiores* África/Oriente Médio Ásia/Pacífico Japão Europa França Alemanha Estados Unidos América Latina América do Norte* Estados Unidos

Nº de empresas

250 8 53 38 88 13 19 15 10 91 81

Média de vendas no varejo (US$ milhões)

Vendas no varejo de operações no exterior (%)

15.763 5.713 10.527 9.090 17.296 28.783 22.969 16.980 7.107 19.165 20.266

23,4 15,0 10,4 6,7 38,9 44,6 42,6 24,1 19,3 14,3 14,3

Nº médio de países em que atuam

Empresas que operam em apenas um país (%)

8,2 9,8 3,3 2,6 14,8 30,1 13,6 16,6 2,1 7,0 7,6

40,4 0,0 58,5 68,4 18,2 0,0 10,5 20,0 50,0 53,8 49,4

Os resultados mostram os 250 maiores varejistas com sede central em cada região/país A média no número de países em que as empresas atuam exclui a Dell (Estados Unidos), cuja cobertura quase global distorceria a média. Fonte: Deloitte – Poderosos do varejo global 2012, dados publicados pelas próprias empresas e pela Planet Retail.

dedor autorizado no Brasil, ele terá de custar no mínimo US$ 392, mesmo levando em conta que o importador tenha pago apenas US$ 60 ao fabricante”, explica. Por fim, Álvaro defende o consumidor: “não se pode querer que as pessoas escolham o preço mais alto apenas para demonstrar fervor patriótico em defesa do comércio varejista nacional”.

formatadas ações para outras datas comemorativas, além de Dia das Crianças e Natal”. Sem contar que o e-commerce permite melhor exposição dos produtos e livra os consumidores da limitação de horários para compras. Por outro lado, o executivo alerta para a alta concentração do varejo e o poder que os canais de distribuição vêm ganhando. Para combater esse risco, a Estrela está sendo aparelhada, a fim de atender adequadamente aos clientes lojistas. “O comércio eletrônico e as lojas físicas não são excludentes. Eles se somam”, acredita Aires. As transformações do varejo já se efetivaram em

O problema é que os modernos meios eletrônicos de pagamento tendem a direcionar o consumo para fora do País Porém, as opiniões dos profissionais do mercado são divergentes. Para o diretor de marketing da Brinquedos Estrela, Aires Fernandes, o varejo passa por um momento interessante de importantes mudanças. “Grandes grupos internacionais estão olhando para o varejo brasileiro. Muitas fusões, aquisições e o crescimento do comércio eletrônico estão colocando as vendas em ebulição. A administração do varejo está ficando mais racional”, observa. Aires encara esse processo como uma forma de profissionalizar a indústria nacional. “O varejo tende a ser menos tático e estabelecer, cada vez mais, objetivos e planos de médio e longo prazo. Vemos a possibilidade de o varejo tratar o brinquedo de forma menos sazonal. A comercialização dos produtos passa a ficar mais espalhada ao longo do ano e são

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Aires Fernandes, diretor de marketing da Estrela.

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muitos países, sobretudo nos Estados Unidos. No Brasil, o processo é um pouco mais lento. “Nas economias mais maduras, principalmente no hemisfério norte, o brinquedo tem maior atenção do comércio durante o ano todo, em qualquer canal de distribuição. As vendas são espalhadas ao longo do ano de maneira mais uniforme, pois o consumidor lá compreende a importância do brinquedo como objeto essencial para o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças.” O fato é que, no Brasil, o brinquedo ainda é visto apenas como entretenimento. “Precisamos catequizar os consumidores brasileiros para que entendam esse papel tão educativo e significativo do brinquedo”, alerta.

Vemos a possibilidade de o varejo tratar o brinquedo de forma menos sazonal

Luiz Fiorini, diretor da Long Jump.

grande porte. “O brinquedo tem algumas particularidades que exigem da venda on-line um acompanhamento muito detalhado. Por isso, vemos que algumas empresas grandes deixam o site de brinquedos, às vezes, sem abastecimento ou sem atualização, sem falar no alto nível de turnover dos compradores.” Fiorini demonstra segurança em relação às mudanças e diz que o desafio é atingir o consumidor virtual, por meio de mídia digital e tradicional. “Não vejo como uma ameaça. É apenas uma questão de adaptação. As possibilidades continuam as mesmas, podem aumentar em alguns tipos de produtos e diminuir em

Já o diretor da Long Jump, Luiz Fiorini, considera os costumes dos consumidores brasileiros ainda bem tradicionais. “Ainda não estamos preparando-nos especificamente para isso, pois o grande mercado ainda está na venda por meio de lojas físicas. Temos um comércio especializado forte, os centros comerciais (shoppings) ainda trazem comodidade e atrações para o consumidor”. Contudo, o executivo admite que a preocupação em ter um comércio eletrônico tem crescido nos últimos anos, entre clientes de médio e Crescimento de vendas e lucratividade por setor (%)

5,7

6,4

5,3

5,2 3,8

250 maiores (todos os setores)

4,7

7,4 7,7

6,0 5,9 4,2

3,9 3,5 2,8

2,8

Bens de consumo não duráveis

Bens duráveis e produtos de lazer

Moda

Diversificados

2005-2010 CAGR* Crescimento de vendas no varejo Lucro líquido Taxa composta de crescimento anual em vendas no varejo. Fonte: Deloitte – Poderosos do varejo global 2012, dados publicados pelas próprias empresas e pela Planet Retail.

Perfis por setor de produto Espaço Brinquedo Revista

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Nº de empresas

250 maiores* 250 Bens de consumo não duráveis* 133 Bens duráveis e produtos de lazer* 54 Moda 38

Nº médio Média de 26 vendas no varejo de países em (US$ milhões) que atuam

15.763 19.737 11.382 8.253

8,2 4,7 9,0 19,3

Empresas que operam em apenas um país (%)

40,4 51,1 29,6 23,7

Junho / Julho 2012 Vendas no varejo de operações no exterior (%)

23,4 22,7 25,1 27,7

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outros. Mercadorias que geram vendas de impulso, por exemplo, são mais difíceis no comércio on-line.” Na rede de lojas PBKIDS, especializada em brinquedos, a atenção é constante com relação ao mercado varejista. “É fundamental acompanharmos essa evolução adaptando o ponto de venda para atender às necessidades e expectativas do consumidor. No entanto, não acreditamos que exista uma disputa entre os diferentes canais de venda, mas sim a tendência de uma convergência para um ambiente multicanal”, esclarece Márcio Pereira, gerente de trade marketing.

O fato é que estão ameaçadas todas as marcas que estiverem desatentas neste momento. Para Márcio da PBKIDS, a postura do varejista faz a diferença. “Uma posição apenas contemplativa, realmente, pode resultar em perda de consumidores não apenas para o varejo on-line, mas principalmente para seus concorrentes. O varejista deve ser proativo, ampliando e incrementando os canais de comunicação com o consumidor, para valorizar ainda mais o processo de experiência de compra”, argumenta. Como o lojista deve lidar com as mudanças de hábitos, para que a tecnologia favoreça o cliente sem prejudicar os vendedores? Segundo Marcelo, por meio de preparo, planejamento e treinamento da equipe. Além disso, página de Facebook, e-mail marketing, planejamento e treinamento da equipe. “As transformações acontecem no mundo inteiro. Sem dúvida, no Brasil, a diferença de carga tributária, a burocratização, a documentação, o sistema de atendimento e a segurança do consumidor de alto custo atrasam o mecanismo das empresas.” Na Semaan, as mudanças são encaradas como um processo contínuo. “Aceleramos o ritmo e investimos na confiabilidade com a segurança. Observamos as tendências para planejar o que virá pela frente”, complementa Marcelo.

Temos um comércio especializado forte, os centros comerciais (shoppings) ainda trazem comodidade e atrações para o consumidor Para o diretor comercial da Semaan, Marcelo Mouawad, este é mais um momento de mudança estrutural. “Já tivemos vários. Nos últimos dez anos, o varejo mudou muito. Mas o comércio virtual tende a conseguir preços menores, ofertas de seleção e produtos maiores.” O desafio dos lojistas é acompanhar esse movimento, atentos às mudanças e aplicando as devidas providências para segurar seus clientes. “Montamos a loja virtual, investimos em trabalhos de marketing, logística para conseguirmos frete baixo, itens mais completos virtualmente e preços com pelo menos uma linha em liquidações. A ideia é sempre ter preço mais barato para atender bem, tanto em termos de conteúdo quanto de confiabilidade”, explica Marcelo.

Não acreditamos que exista uma disputa entre os diferentes canais de venda, mas sim a tendência de uma convergência para um ambiente multicanal Marcelo Mouawad, diretor comercial da Semaan. Espaço Brinquedo Revista

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alemão Rocket Internet, a Tricae é considerada um shopping virtual com 25 mil produtos em várias categorias e as principais marcas do segmento infantil. Segundo o CEO da empresa, Gustavo Furtado, apenas em 2011 o crescimento registrado no Brasil foi de 26%, alcançando um faturamento de R$ 18,7 bilhões. “O aumento do número de usuários da internet no Brasil, aliado ao momento favorável da economia brasileira, sinaliza que este é um setor que continuará em alta nos próximos anos.” Entre as vantagens, o proprietário destaca os estoques centralizados, por meio dos quais oferecem uma gama de produtos mais extensa e atendem a todos os tipos de consumidores. “Temos informações detalhadas sobre o perfil de nossos clientes e podemos fazer promoções focadas nas preferências de nossos consumidores baseadas, por exemplo, nas compras anteriores, na região onde moram, a até mesmo na idade e no sexo dos filhos”, valoriza Gustavo. Apesar do crescimento acelerado do comércio eletrônico no Brasil, Gustavo lembra que a venda pela internet ainda representa uma parcela muito pequena do varejo em geral. “Ao contrário dos eletrônicos, categorias como artigos infantis, móveis, decoração e, até mesmo, calçados e moda ainda são pouco consumidos e explorados na internet.” Entretanto, com o crescimento da classe média e maior disseminação da internet, o comércio eletrônico se estabelece como um negócio muito interessante para novas empresas. “A tendência é que a classe C passe a representar uma parcela significativa das vendas on-line e que categorias antes pouco exploradas vivenciem um

Márcio acredita que, mesmo nos mercados que valorizam o autoatendimento, esse formato não está totalmente consolidado. “Muitos varejistas ainda não têm um posicionamento claro de como aplicar essa tecnologia. No mercado brasileiro, o consumidor valoriza muito o relacionamento e o processo de compra, sendo assim precisamos reforçar esse vínculo”, avalia. Certamente, o comércio eletrônico crescerá bastante nos próximos anos e a Estrela revela cuidado com seus parceiros dessa categoria de comércio. “Não temos projetos para venda direta aos consumidores, nem a intenção de concorrer com nossos clientes lojistas”, finaliza Aires.

No mercado brasileiro, o consumidor valoriza muito o relacionamento e o processo de compra, sendo assim precisamos reforçar esse vínculo Para que a tecnologia favoreça o cliente sem prejudicar os vendedores, é preciso oferecer mais do que informações sobre as mercadorias. “O diferencial é a especialização, o atendimento e a aplicabilidade. Além disso, a tecnologia também precisa estar presente no varejo, facilitando a operação de compra e tornando esse momento mais agradável”. Aliás, o foco da PBKIDS é transmitir ao ponto de venda o ambiente lúdico do brinquedo, por meio de espaços temáticos e uso da tecnologia. “Aperfeiçoar o atendimento e o relacionamento com o consumidor. Esse direcionamento também é replicado na plataforma e-commerce, inclusive no que diz respeito aos movimentos das redes sociais (social-commerce) e smartphones (mobil–commerce)”, conclui Marcio. Foco no comércio virtual Especializada em e-commerce de artigos infantis para crianças de 0 a 10 anos de idade, a Tricae – www.tricae.com.br – oferece uma extensa gama de produtos e não possui unidades físicas. Lançada em dezembro de 2011, com investimento do grupo

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Os grandes determinantes da nova sociedade brasileira1 Bônus demográfico

Ascensão das classes emergentes

Consolidação de diversos nichos de consumo

Novas necessidades • Mais esforços em pesquisa e análise para entender e se comunicar com os novos agentes sociais. • Mais inovação para desenvolver produtos e serviços adequados às exigências da nova, ampla e diversificada classe média. • Maior foco nos novos canais de comunicação.

A operação virtual deve ser totalmente separada da operação física Antes de se aventurar pelo e-commerce, os profissionais mais experientes aconselham um estudo minucioso do mercado. “É extremamente importante saber qual o tamanho do setor, quais são os concorrentes, os fornecedores, o público-alvo e, principalmente, qual será a diferenciação frente aos competidores”, orienta Gustavo. Em seguida, é preciso estruturar a operação do comércio eletrônico, bem diferente da operação do varejo físico. “Somos muito rigorosos na seleção de candidatos e mesclamos pessoas com experiência em comércio eletrônico com jovens de excelente formação capazes de resolver problemas inéditos de forma ágil.” O comércio eletrônico exige cuidados específicos, com relação à escolha da plataforma do site, para suportar um crescimento expressivo de acessos simultâneos e ser flexível o suficiente. “Para lançar diferentes promoções rapidamente, sugerir produtos para os usuários com base em compras anteriores e nas páginas que o usuário navegou, por exemplo. Sem contar com o serviço de atendimento ao consumidor. Vendemos artigos para pais e sabemos que , quando se trata dos filhos, os responsáveis precisam ter confiança plena no site onde efetuam as compras”, finaliza Gustavo. Estas são algumas das preocupações e cuidados que o empresário moderno deve ter para atuar no varejo. Não há um manual de como conduzir os negócios, simplesmente porque as mudanças ainda estão em andamento. Sem uma fórmula, cabe aos profissionais estarem atentos ao movimento do setor e dos consumidores diante da internet. Por meio de estudo, abertura com os clientes, planejamento e mantendo os consumidores conectados aos negócios, reafirma-se a possibilidade de sobreviver no futuro... Que já chegou!

A nova sociedade brasileira vai buscar canais e modos de comunicação2 • Mais baratos, mais rápidos, mais práticos, mais interativos. • Que conversem na sua linguagem social. • Que reflitam as visoes modernas disseminadas na sociedade (ética, sustentabilidade etc.). • Que estejam conectados às novas tecnologias, permitindo mobilidade e acessibilidade. Deloitte (Projeto “Brasil 2015”) Fontes: pesquisa “Media Democracy” (Deloitte, 2008, 2009, 2010) e “Brasil 2015”

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crescimento muito acelerado”. Por conta disso, algumas empresas têm apostado nessas novas categorias. “Existem muitos casos de lojas físicas que quiseram abrir braços virtuais e fracassaram. Aliás, são poucos os casos de sucesso. A operação virtual deve ser totalmente separada da operação física, com compradores exclusivos, equipe de marketing focada no on-line, operações otimizadas para o comércio eletrônico etc.”, comenta.

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Márcio Pereira, gerente de trade marketing.

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Reorganizada, associação já mostra resultados

A

Associação Brasileira de Brinquedos Educativos (Abrine), foi constituída em 19 de março de 2002, fruto do desejo de vários grupos de profissionais ligados à ideia de desenvolver e divulgar uma categoria diferenciada de brinquedos. A Abrine é uma organização sem fins lucrativos, composta de pessoas jurídicas, pessoas físicas e empresas individuais, reunidas com o objetivo social de desenvolver a cultura do brinquedo educativo, fortalecendo seu conceito, sua divulgação e seu mercado. Além disso, orienta seus associados no que diz respeito às atividades da produção, à comercialização e à divulgação de brinquedos educativos.

Certificação conquistada “Em 2011 conseguimos por meio de um convênio com o Sebrae Nacional certificar 26 empresas associadas com subsídio oferecido de 100%”, conta a diretora executiva Adriane Kroeff. Feira de Brinquedos Educativos No ano passado foi realizada a V Feira de Brinquedos Educativos, o I Seminário de Integração Brinquedo, Educação, Saúde, Qualidade de Vida e a I Bienal do Brinquedo Educativo. Neste ano a feira será realizada de 3 a 5 de agosto no Centro de Eventos São Luís, possibilitando que mais empresas do setor possam obter a certificação dos brinquedos, fortalecendo a associação e seus respectivos membros.

Abrine Gestão Presidente: Marta Giardini Vice-Presidente: Costábile di Biasi Tesoureira: Andrea E. Birsztein Secretária: Diana Déborah Mehlberg Diretora Executiva: Adriane Kroeff Associados Aproximadamente 110 empresas. Quem pode se associar à Abrine: Fabricantes, distribuidores, lojistas, prestadores de serviços, representantes comerciais e profissionais das áreas de educação, saúde, terceiro setor e amigos do “bom brincar”.

Edição 2011 da feira.

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Expositores já confirmados: 3D Comex

Cor de Romã

ABC Brinquedos

Creative Toys

Alegria sem Bateria

Dados e Jogos

Atelier Bonina Batebumbo Bem Infantil

De e Dé Espelho Mágico

Guinacar Brinquedos Tubulares

OtbKids

Hergg Brinquedos

S´Ocio

Idea Toys Ludens Mafagafo

Exodo Brinquedos

Mega Bolhas

Felizidade

Mitra

Ciabrink

Gerana

Newart do Brasil

Claudia Hanickel

Guigui Brinquedos

Ó Design

Bicho de Pano CAS

Peguemonte Shiny Toys Simque Sopra Balão Tartajuba Tewak Wamboo Yba Design

[vitrine]

Alfabeto Ilustrado em libras (ABC Brinquedos) Conjunto de 26 quebra-cabeças divididos em três partes, representando o alfabeto em libras, palavras em libras e palavras escritas em letra maiúscula e minúscula. Confeccionados em madeira MDF refloresta e pintura atóxica.

Abalone (Ludens Spirit) Jogo de estratégia para dois jogadores. O objetivo do jogo é empurrar para fora do tabuleiro seis bolas do adversário. Faixa etária: a partir de 7 anos de idade. www.ludensspirit.com.br ludens@ludensspirit.com.br

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Castelo Medieval (Bem Infantil) Contém os seguintes personagens: rei, rainha, princesa, mago, bobo da corte, dois cavaleiros com seus cavalos e o dragão. Todos os personagens têm a imagem bem parecida com os contos de fadas, fazendo com que a brincadeira fique ainda mais divertida.

Desafio das Cores (HERGG Brinquedos) Estimula a coordenação motora, a identificação e associação das cores, proporcionando uma dinâmica desafiadora nos seus diferentes níveis de aplicação. www.herggbrinquedos.com.br

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Caleidoscópio PopStar (Espelho Mágico Caleidoscópios) Brinquedo clássico que, ao ser girado, forma belas formas que nunca se repetem. As imagens que se apresentam podem ser fotografadas, o que transforma o brinquedo numa caixinha de infinitas surpresas.

Enciclopédia de Jogos MITRA (Mitra – Officina de Criação) Coleção de jogos de tabuleiro vindos desde a mais remota antiguidade até os atuais, modernos e originais jogos criados para divertir, educar e entreter qualquer idade. Cada exemplar consiste num tabuleiro em forma de livro, contendo o histórico, as peças e as regras de um jogo famoso que tenta resgatar os pensamentos e hábitos culturais de inúmeras civilizações, desvendando a história do brinquedo e do brincar da humanidade. Faixa etária média dos jogos: de 6 a 106 anos de idade. www.mitracriacao.com.br mitra@mitracriacao.com.br

Guto e Guta (Felizidade) Desenvolvidos para as atividades de vida diárias com seis atividades diferentes! Botão de pressão, botão de encaixe, velcro, cadarço, zíper e cinto com encaixe de fivela. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade.

Castelinho – Lousa (Loludi) Castelinho desmontável, fácil de guardar e transportar. Fabricado em MDF com pintura em esmalte sintético (tinta para lousa). Acompanha giz para desenhar. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade. www.loludi.com.br contato@loludi.com.br

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Arte na Porta (Sopra Balão) Transforma qualquer porta numa tela gigante. Contém um rolo de papel com 25 metros, uma sacola com 12 canetas hidrográficas coloridas, um sinalizador de porta, um protetor plástico para proteger a porta, corda e suportes. www.soprabalao.com.br

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Bloquinhos Sonoros (Mafagafo) Instrumento musical de percussão, semelhante ao agogô, porém feito de madeira. O instrumento emite dois sons distintos (agudo e grave) ao ser tocado com a baqueta. É ótimo para acompanhar canções, criando ritmos como samba, frevo, maracatu, baião entre outros, e efeitos sonoros como o galope do cavalo, o passar o tempo etc. www.mafagafo.net

O Jogo da Escada (Gerana Brinquedos) Jogo de percurso com o qual a criança estabelece regras a partir das cores dos degraus e discute com seus companheiros de brincadeira como será a montagem dessas regras, experimentando combinações de desafios e criando a cada jogo uma trajetória diferente. Feito com madeira de reflorestamento e tinta atóxica. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade. www.gerana.com.br atendimento@gerana.com.br

Cachorrinho Cai não Cai (CAS) Confeccionado em Pupy e malha listrada com enchimento em espuma e fibra. É um cachorrinho Cai não Cai para ser segurado e balançado para os lados e que também pode ser separado e montado novamente. Faixa etária: a partir de 6 meses de idade. www.casbrinquedos.com.br casbrinquedos@terra.com.br

Burrinho do Bumba-Meu-Boi (Fofitos Brinquedos Sensoriais) Fantasia de tecido lavável com a qual a criança brinca lembrando o folclore brasileiro do Bumba-meu-boi. Faixa etária : 3 a 7 anos de idade.

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Castelo e Torre (Bonina) Destinado à contação de histórias e brincadeiras lúdicas. Fabricado com madeira de reflorestamento. Os bonecos flexíveis, em feltro são fabricados pela associação Tecendo Orvalho, que é composta por moradoras de uma comunidade rural no interior de Minas Gerais. atelierbonina@hotmail.com

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Kit de Ferramentas (Ó Design Brinquedos) O kit composto por caixa de madeira, um metro de corda, quatro ferramentas de plástico, acessórios em madeira e EVA, dois parafusos, duas roscas e base de EVA. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade. www.odesignbrinquedos.blogspot.com.br o.design.contato@gmail.com

Soldadinhos sem Chumbo (Alegria sem Bateria) Pinte, destaque, encaixe, brinque e aprenda como fazer parte do exército do bem. Conteúdo: seis soldadinhos cartonados, seis bases em madeira e seis canetas hidrográficas. Este é um exército diferente: sem armas e munidos de muita paz, ajudando o mundo a ficar um pouquinho melhor. Conheça os Soldadinhos sem Chumbo, mas com arte, alegria e ideias. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade. www.alegriasembaterial.com.br contato@alegriasembateria.com.br

Jogo de Dados Futebol (Dados e Jogos) Composto por dois dados personalizados e manual de regras, simula uma partida de futebol entre ataque e defesa, para dois jogadores que se alternam como numa partida de futebol; ora atacando ora defendendo-se de chutes, cabeceios e até pênaltis. Faixa etária: partir de 8 anos de idade. www.dadosejogos.com.br dadosejogos@dadosejogos.com.br

Circo Animado (Creativetoy) Estimula a coordenação motora, o convívio social e a criatividade. Fabricado em madeira MDF, cavilha em pinus, tecido em sarja, cordão em poliéster, cola branca PVA, laca solúvel em água, tinta átoxica e verniz brilhante atóxico. Faixa etária: a partir de 3 anos de idade. www.creativetoy.com.br atendimento@creativetoy.com.br

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carrinhos colecionáveis

Nos mínimos detalhes!

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éplicas de modelos antigos e atuais atraem crianças, adolescentes e adultos aficionados por carros. O mercado oferece excelentes opções de miniaturas para colecionadores e consumidores esporádicos desse segmento. Invista em sua loja. Ofereça um mix detalhado de carrinhos colecionáveis!

Dodge Charger 1970 — Filme Velozes e Furiosos (California Toys) Réplica: Dodge Charger 1970 com Blower Escala: 1/64 Material: metal, na miniatura e também no chassi; pneus de borracha.

Miniaturas Colecionáveis Carros (Yellow) Réplica: dos personagens do filme Carros Escala: 1/64 Material: plástico

Carros Disney Diecast (Yellow) Réplica: 20 modelos diferentes dos personagens clássicos da Disney — Mickey, Pato Donald, Pateta e Tio Patinhas Escala: 1/43 Material: metal/diecast

Ferrari Itália 458 — Edição Especial Fernando Alonso Hot Wheels Elite (California Toys) Réplica: Ferrari Itália 458 Escala: 1/18 Material: metal, na miniatura e também no chassi; pneus de borracha

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1953 Chevy Pick Up 1/24 (Jada Toys/California Toys) Réplica: 1953 Chevy Pick Up 1/24 Escala: 1/24 Material: metal, na miniatura e também no chassi; pneus de borracha

Hot Wheels RLC 50S Chevy Truck — Série Red Line Club (Mattel/distribuído pela Semaan) Réplica: Chevy Truck Escala: 1/64 Material: metal

Johnny Lightning VW Transporter (Johnny Lightning/distribuído pela Semaan) Réplica: Kombi Escala: 1/64 Material: metal e plástico

Welly (Welly/distribuído pela Semaan) Réplica: Volkswagen Fusca Escala: 1/60 Material: metal e plástico

Eagle Massa — Hot Wheels by Felipe Massa (Mattel) Réplica: carro de corrida Escala: 1/64 Material: metal e plástico Junho / Julho 2012

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[gôndola]

carrinhos colecionáveis

Pá Carregadeira de Esteira (Guisval) Réplica: pá carregadeira de esteira Escala: 1/58 Material: diecast

Super Car Especial (Buba) Escala: 1/24 Material: plástico

Special Rally Car (Buba) Escala 1/18 Material: plástico

Peugeot 206 (Guisval) Réplica: Peugeot 206 Reag (Rally Europa) Escala: 1/58 Material: diecast

Scania Racing Truck (Guisval) Réplica: Scania Elf (Fórmula Truck Europa) Escala: 1/87 Material: diecast

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Brinquedos Estrela lança primeiro jogo de geolocalização do mercado brasileiro

O Banco Imobiliário Geo pode ser baixado gratuitamente na Apple Store

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o ano em que a Brinquedos Estrela comemora 75 anos, o mundo vai virar um tabuleiro. O Banco Imobiliário, lançado no Brasil pela companhia em 1944, é de longe o jogo mais vendido da história do brinquedo no País. Com o lançamento do Banco Imobiliário Geo, o jogo sai do tabuleiro e ganha um mundo de possibilidades. O primeiro game de geolocalização do mercado brasileiro é linkado ao Foursquare, a rede social de geoposicionamento, em que os usuários podem dar check-in informando a seus amigos onde estão naquele momento. O objetivo dessa rede social é facilitar o encontro entre as pessoas, afinal por meio dela é possível saber onde estão

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seus amigos e compartilhar informações sobre os locais visitados. Inserido nessa nova plataforma, o lugar onde as pessoas estão se transforma em uma casa do tabuleiro. Por exemplo, se estamos no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, podemos comprar o parque ao dar check-in no local. Quanto mais as pessoas que também tenham baixado o aplicativo derem check-in no Parque do Ibirapuera, mais o imóvel ficará valorizado. O céu é o limite para estabelecer os imóveis participantes do Banco Imobiliário Geo. Qualquer lugar do mundo que possa ser detectado pelo GPS pode se transformar em uma casa do tabuleiro. Já pensou poder comprar o Coliseu, a Torre Eiffel, a Estátua da Liberdade? Qualquer lu-

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A Estrela tem uma história repleta de inovações. Estamos sempre acompanhando os hábitos e as tendências comportamentais das crianças. A brincadeira está digitalizando-se. Se o mundo virtual passou a ser importante para as crianças e jovens, vamos também digitalizar nossos produtos

Carlos Tilkian, presidente da Brinquedos Estrela; Adriana Higashi, gerente de marketing do Itaú; Ricardo Zanella, diretor de Atendimento da DM9DDB; e Aires Leal Fernandes, diretor de marketing da Brinquedos Estrela.

gar, mesmo que fora do Brasil, poderá fazer parte desse aplicativo brasileiro, desde que o jogador esteja presente no local para comprá-lo. Cada vez que participar da partida comprando ou pagando aluguel, ao jogador será apresentada uma carta de sorte ou revés. Se tiver sorte, o usuário do aplicativo pode descobrir petróleo, por exemplo, ou se tirar revés, pode ter que pagar impostos, multas etc. Além de interagir com

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o Foursquare, as ações realizadas no Banco Imobiliário Geo também podem ser compartilhadas via Facebook. “A Estrela tem uma história repleta de inovações. Estamos sempre acompanhando os hábitos e as tendências comportamentais das crianças. A brincadeira está digitalizando-se. Se o mundo virtual passou a ser importante para as crianças e jovens, vamos também digitalizar nossos produtos”, afirma Carlos Tilkian, presidente da Brinquedos Estrela. O projeto do Banco Imobiliário Geo foi idealizado pela Estrela em parceria com a DM9DDB, sendo o primeiro projeto da área de mobilidade da agência. Na versão em tabuleiro, um dos jogadores faz o papel de banco. No jogo digital, o Itaú, parceiro exclusivo da iniciativa, é o banco que realiza as transações. Os usuários do aplicativo poderão abrir uma conta-corrente fictícia na instituição, além de contratar produtos como crédito imobiliário e seguro residencial. O Banco Imobiliário Geo pode ser baixado gratuitamente na Apple Store. Por enquanto, só quem tem iPhone ou iPad pode brincar com ele, mas, mais para a frente, novas plataformas devem ser contempladas. Até as férias de julho, o jogo estará na plataforma Android.

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[certificação]

Com segurança não se brinca!

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rinquedo vendido no Brasil, só com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O selo é obrigatório e significa que o brinquedo foi

submetido a diversos testes que comprovam que não oferece riscos à saúde e à segurança da criança. Abrimos espaço nesta edição para um guia com informações de empresas brasileiras envolvidas com certificação de brinquedo!

Innac – Instituto Nacional de Avaliação da Conformidade em Pro dutos Fundado em 2007, possui equipe altamente qualificada com ampla experiência de mercado e estrutura necessária para atender diferenciados escopos de certificação. Atua em todo o território nacional oferecendo a seus clientes um serviço ágil, eficiente e confiável. Atende a todos os perfis de clientes fabricantes e importadores de brinquedo de pequeno e grande porte. Diferencial perante as demais empresas de certificação Possui escritório em Hong Kong, na China, para atender às necessidades de certificação para seus clientes em território asiático. Contato: www.innac.org.br / (11) 3017-8260 / innac@innac.org.br

E-TEST Laboratório de Ensaios e Tecnologia Ltda. Fundado em 2011, iniciou suas atividades no início deste ano, logo após obter a acreditação junto a Coordenação Geral de Acreditação (CGRE) do Inmetro, atuando inicialmente nos escopos de brinquedos e artigos escolares. O E-TEST realiza ensaios laboratoriais de segurança nos brinquedos conforme normas específicas. Esses ensaios fazem parte de uma etapa essencial para o programa de Certificação, uma vez que, os OCPs (organismos certificadores de produtos) avaliam esses testes de segurança, entre outras coisas, para conceder (ou não) o certificado aos fabricantes/importadores. Diferencial perante os demais laboratórios de ensaios O E-TEST possui hoje a melhor e mais nova infraestrutura no que diz respeito a laboratórios de ensaios em brinquedos no Brasil. Além disso, conta com a equipe técnica mais experiente do segmento, o que proporciona maior credibilidade e confiabilidade dos serviços. Contato: www.e-testlaboratorio.com.br / (11) 4134-5555 / ainada@e-testlaboratorio.com.br (Alexandre Inada – Diretor Técnico) Espaço Brinquedo Revista

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IQB – Instituto Brasileiro de Qualificação e Certificação Fundado em 1992, o IQB surgiu com a meta de promover um mercado qualitativo, permitindo ao setor de brinquedos a criação de medidas preventivas aplicadas com atenção redobrada à fabricação. Realiza a certificação de brinquedos de acordo com as portarias Inmetro 321/2009 e 117/2011: • modelo de certificação 4 (ensaio de tipo seguido de verificação por intermédio de ensaios de amostras retiradas no comércio e no fabricante, somente para artesãos e micro e pequenas empresas); • modelo de certificação 5 (ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento por meio de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comércio ou no fabricante); • modelo de certificação 7 (ensaio de lote). Realiza auditoria em fábricas e amostragem de produtos no Brasil e no exterior. Diferencial perante as demais empresas de certificação O IQB é líder absoluto na certificação de brinquedos, e como pioneiro no segmento, desenvolveu um atendimento diferenciado e exclusivo para seus clientes. Contato: www.iqb.org.br (11) 3238 1970 iqb@iqb.org.br

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[certificação]

Icepex – Instituto de Certificação para Excelência na Conformidade Fundado em 2004, o Icepex é um organismo de certificação de produtos (OCP) acreditado pelo Inmetro, que conduz e concede a certificação de conformidade de produtos, na área voluntária e compulsória, usando como base normas nacionais, regionais e internacionais ou regulamentos técnicos. Escopo de produtos certificados pelo Icepex: artigos escolares, artigos de festas, bicicletas de uso infantil, brinquedos, chupetas, entre outros. O Icepex é especializado na certificação de produtos com amplo know-how em todas as etapas e processos da certificação. Além disso, os diretores do Instituto acompanham as discussões técnicas e a evolução do programa de certificação de brinquedos junto às comissões especializadas do Inmetro e também fazem parte do conselho diretor da Associação Brasileira dos Organismos de Certificação (ABROC). A equipe do Instituto também é composta por profissionais com amplo conhecimento técnico e normativo da certificação de produtos, capacitados para realizar a certificação para fabricantes e importadores por meio de um sistema da qualidade criado para garantir a confiabilidade e a integridade dos serviços prestados, atendendo sempre aos requisitos normativos e governamentais (Inmetro), finalizando todo o processo em tempo hábil com profissionalismo e qualidade. O instituto também realiza cursos para fabricantes e importadores sobre o mercado e o universo da certificação de brinquedos para conscientização e esclarecimentos sobre as portarias e normas, cujos participantes discutem e se aprofundam no conhecimento destas com o acompanhamento de profissionais do Icepex e da Best Group. Diferencial perante as demais empresas de certificação: O atendimento personalizado do Instituto, independente do porte de seus clientes, é um de seus grandes diferenciais no mercado. O Instituto também oferece uma oportunidade singular aos importadores de brinquedos proporcionando agilidade e redução de custos. Isso é possível porque realiza suas auditorias no exterior para certificação de brinquedos. O que possibilita ao importador certificar sua fábrica na Ásia, na Europa e nos Estados Unidos para vender seus produtos para o Brasil – por meio de auditorias nas próprias fábricas. Assim, os fabricantes e exportadores asiáticos, europeus e americanos podem exportar para o Brasil com a grande vantagem de um custo de certificação reduzido em até 70%. A equipe é treinada para obedecer todos os critérios do Inmetro e viabilizar de forma ágil todos os processos. Além da busca constante de soluções criativas e acompanhamento das novidades do setor para aplicá-las de forma prática e útil a seus clientes. Contato: www.icepex.org.br / (11) 5539-5911 / icepex@icepex.org.br

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[licenciamento]

Fotos: Marcelo Moscardi

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Profissionais do brinquedo marcam presença

riado para promover o debate sobre o setor de licenciamento de marcas no País, a quarta edição do Fórum Licensing Brasil foi realizada no dia 16 de maio, no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo. Mais de 150 profissionais, dentre eles fabricantes, varejistas e agentes licenciadores, acompanharam os painéis que abordaram o atual contexto do licenciamento no Brasil, o licenciamento de celebridades, de eventos esportivos, o poder da embalagem — agregando design e licença —, o perfil da Geração Millennials, o licenciado como dono do business e o papel da distribuição no licenciamento. Mediado pelo presidente da Redibra, David Diesendruck, o encontro contou com um time de executivos renomados: Carlos E. Padula (Marcyn), Sylmara Multini (Rio 2016), Marconi Arruda Leal (Biotropic), Aurélia Picoli (On Idea), Alexandre R. Benedek (SesEspaço Brinquedo Revista

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tini) e Renato Souza (Reval Distribuidora). Entre apresentações e perguntas da plateia, o fórum foi palco de uma verdadeira aula de licenciamento. “O formato do evento proporciona uma interação incrível entre palco e plateia, e esse ritmo permite trocar conteúdo e experiências de maneira natural e construtiva para todos”, afirma Marici Ferreira, diretora da Espaço Palavra, realizadora do fórum. Com o patrocínio do Cartoon Network e da Câmara do Comércio de Hong Kong e o apoio da Foroni e da Riclan, o Fórum Licensing Brasil se consolida como um importante encontro anual dos envolvidos direta e indiretamente com o setor nacional de licenciamento de marcas. O próximo evento direcionado ao mercado será realizado nos dia 11 e 12 de setembro: Licensing Brasil Meeting 2012 — Feira de licenciamento de marcas. Mais informações: www.lbmeeting.com.br 48

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O encontro contou com um time de executivos renomados: Marconi Arruda Leal (Biotropic), Sylmara Multini (Rio 2016), Carlos E. Padula (Marcyn), Aurélia Picoli (On Idea), Marici Ferreira (Palavra Editora), David Diesendruck (Redibra), Alexandre R. Benedek (Sestini) e Renato Souza (Reval).

Cidinha Figueira (Cartoon Network), Leandro Silva (Hasbro), Marici Ferreira (Palavra Editora), Sylmara Multini (Rio 2016) e Robert Seadon (Starr Holografia).

Guilherme Panella (Toyster), André Rocha (Toyster), Aires Fernandes (Estrela) e Gustavo Rossi (Globo Marcas).

Ivan Schraider (Riclan), Marina Schraider Letizio (Riclan) e Evandro Ferreira (Globo Marcas).

Raphael Casanova (Zippy Toys), Regina Iscuhi Baronian (Zippy Toys) e Diogo Vinicius (HKTDC).

Ivam Ataíde Faria (Panini), Isabelle Lavin (Gulliver) e Roberto Marinho (PPI).

Equipe Espaço Palavra: Luiz Ferreira, Marici Ferreira, Camila Guimarães, Alessandra Frate, Livia Gimenes, Kika Martins, Daiane Cássia e Victor Ichiba.

Renato Oliveira (HKTDC), Carlos E. Padula (Marcyn) e Camila Ayako (Long Jump).

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Ricardo Brinquedos Um mix de 2.908 itens cadastrados!

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eguindo os caminhos do pai, Ricardo Valverde também enveredou pelo mundo do comércio. Localizada em Juazeiro na Bahia, na época, a loja de departamentos da família era referência na cidade. Com três andares, o setor de brinquedos sempre foi o lugar favorito do filho. “Há 26 anos, brinco com seriedade todos os dias”, conta Ricardo. A seguir, confira os detalhes dessa história.

Em virtude do falecimento do meu pai, fechamos o ponto. Porém a paixão pelo mercado era mais forte e, em 12 de junho de 2009, inauguramos a Ricardo Brinquedos. Mesmo com o fim do negócio, meu pensamento permaneceu voltado para o comércio de brinquedos. Com o fechamento da primeira loja, o varejo da cidade sentiu realmente o abalo. Sobretudo, o comércio de artigos infantis, no qual fomos pioneiros. Então, não pensei duas vezes para abrir minha loja nesse segmento.

Como deu início a seu próprio negócio no mercado de brinquedo?

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Hoje, são quantas unidades? Existe apenas uma unidade da Ricardo Brinquedos na Bahia, mas, em menos de um ano, tive de ampliar a loja. Atualmente, o espaço físico limita-se a, mais ou menos, 150 metros quadrados. O crescimento é constante, pois não paramos nunca de inovar. Sempre procuro algo novo para ver a meninada deslumbrada. Cuido o máximo possível da Ricardo Brinquedos, para que as inevitáveis falhas sejam mínimas.

Considero-me um autêntico brinquedeiro. Na Ricardo Brinquedos não há sequer um simples lápis para vender. O mix é especializado, de fato, e oferecemos todas as categorias de brinquedos

Ricardo Valverde, proprietário.

mado por 55% de importados e 45% de artigos nacionais. Ainda que muitos produtos considerados nacionais sejam apenas embalados pelos fabricantes no Brasil.

Quais categorias de produtos são oferecidas? Considero-me um autêntico brinquedeiro. Na Ricardo Brinquedos não há sequer um simples lápis para vender. O mix é especializado, de fato, e oferecemos todas as categorias de brinquedos. Bonecas, carros com controle remoto, triciclos, jogos, pelúcias, livros infantis, playgrounds, balanços e artigos licenciados são algumas das linhas disponíveis em nossa loja.

A loja tem algum site para venda de produtos pela internet? Por enquanto, não temos nenhuma forma de exposição virtual para divulgação ou comercialização de produtos na Ricardo Brinquedos. Qual o principal diferencial da Ricardo Brinquedos? Nosso principal diferencial é ser uma loja bem atraente para a criançada, pela magia e pelo encantamento do ambiente, com direito à efeitos sonoros, fumaça, fragrâncias e expositores de teto com movimento. Na entrada, há uma máquina de bolinhas espalhando-as pela rua e lembrando a todos a magia de ser criança. Além da alegria, surpreendemos nossos clientes com diversas experiências de compra. Para chegar ao sobrado, os

No total, a Ricardo Brinquedos oferece quantos itens ao consumidor (nacionais e importados)? A Ricardo Brinquedos tem cadastrados 2.908 itens. Uma variedade fora do comum. Às vezes, isso é motivo de impasse e gera dúvidas nos clientes para escolha dos produtos. Nosso mix é for-

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[perfil de loja]

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visitantes sobem uma escada e, no percurso, há uma caveira com sensor de presença. Ao ser acionada, recepciona nossos clientes provocando muitos risos na garotada. Enfim, com tanto calor humano, os consumidores consideram-se bem atendidos. Esta é nossa maneira de fidelizar os clientes. Qual o perfil dos consumidores da Ricardo Brinquedos? Nossos clientes procuram produtos de qualidade, itens que proporcionem confiança em quem compra e muita diversão para quem brinca. Não necessariamente artigos caros, até porque o mercado oferece excelentes brinquedos com preços acessíveis. Porém, brinquedos de segunda linha nem entram no mix da Ricardo Brinquedos.

Acredito num aumento das vendas entre 13% e 18% para este ano

Como você analisa o mercado brasileiro de brinquedo? Percebo que o mercado de brinquedo está sempre crescendo e é muito promissor. Afinal, está mais do que comprovado que brinquedo faz qualquer criança feliz.

Abrir uma loja de brinquedos vai muito além de conseguir um ponto comercial e enchê-lo de prateleiras com brinquedos. Por trás disso, existem outras medidas mais complicadas a serem tomadas. Há uma importante lógica comercial, direcionada ao segmento de brinquedos. Se não for integralmente aplicada, o negócio não deslancha. Além disso, é preciso zelar pelo respeito ao cliente e aos funcionários. Acima de tudo, é necessária muita humildade em suas atitudes.

Qual a expectativa de crescimento nas vendas para 2012? Hoje, temos uma economia muito estável. Consequentemente, os fabricantes nacionais podem proporcionar melhores condições aos lojistas, em termos de prazos para pagamentos. A substituição tributária rouba nosso tempo e atrapalha nosso equilíbrio financeiro. É preciso ter os pés no chão, cautela e muita prudência nas finalizações comerciais. Com isso, acredito num aumento das vendas entre 13% e 18% para este ano.

Serviço: Ricardo Brinquedos Travessa Duque de Caxias, 3 – Centro Juazeiro – Bahia Tel. (74) 3613-2564

Se você também tem uma loja de brinquedos no Brasil que mereça destaque, escreva para nossa equipe: kika@epeditora.com.br / camila@epeditora.com.br.

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economia por Edson Pinto

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á foi o tempo em que as famílias brasileiras viajavam para os Estados Unidos somente em busca de diversão nos parques da Disney ou para aperfeiçoar o inglês. Atualmente, os shoppings e outlets, centros de lojas com preços sedutores, tornaram-se opções de lazer e compra que enchem os olhos dos consumidores e dividem as atenções com o Mickey. E não é por menos. A revista Veja, por exemplo, em recente reportagem, mostra um dossiê completo acerca das diferenças exorbitantes nos preços praticados aqui e na Terra do Tio Sam. Para se ter uma ideia, segundo a publicação, um iPhone 4S, 32 gigabytes, desbloqueado, custa 815 dólares, em Nova York. No Brasil, ele sai por mais que o dobro, ou seja, 1.650 dólares. A diferença não fica só nos produtos eletrônicos; roupas e utensílios domésticos também lideram a lista de mercadorias mais procuradas e com preços bem atraentes, até mesmo em Chicago, considerada a cidade americana que tem o maior imposto sobre consumo, correspondente ao nosso ICMS. Mas,

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apesar disso, o tributo de lá ainda é muito aquém do nosso, 9,5%, contra 16% a 18% do brasileiro, que pode chegar, em algumas situações, a 25%. Por essa razão, muitas famílias inteiras vão às compras, inclusive casais em busca do enxoval perfeito e barato, o que certifica os dados do Banco Central, que apontam que, desde 2004, os gastos dos brasileiros no exterior aumentam aceleradamente. Só no ano de 2011, foram mais de 20 bilhões de dólares. Nova York, por exemplo, recebe mais turista canadense e inglês, porém, foram os brasileiros que mais gastaram em 2010, aproximadamente 1,6 bilhão de dólares. A explicação para esse fenômeno, dentre outros motivos, são os maçantes impostos cobrados das empresas e do consumidor final aqui no Brasil. O advogado, mestre e especialista em tributos e diretor do escritório Edson Pinto Advogados, Dr. Edson Pinto, explica que o turbilhão tributário cobrado e a falta de transparência de como e onde eles são aplicados prejudicam o desenvolvimento de todos os setores da economia e da

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economia

rado, o que pode aumentar o poder de compra familiar.

sociedade. “O governo é um sócio da família e do empresário brasileiro, ou seja, ele leva uma fatia enorme da renda familiar e dos empresários. Uma parcela muito pequena desse montante volta para a população, contudo, retorna em serviços de má qualidade, como segurança, saúde, educação e transporte ineficientes”, comenta o advogado, que também está lançando o livro “O Turbilhão Tributário Esmagando a Empresa e a Sociedade”. Outro fator determinante para prejudicar o desenvolvimento do Brasil na mesma proporção do arrecadamento, alerta o tributarista, é a corrupção. Conforme dados divulgados pela Receita Federal, o brasileiro pagou mais impostos em 2011 do que em qualquer outro ano. Nos doze meses, foram 969,907 bilhões de reais mordidos pelo fisco dos consumidores e empresas. Entretanto, estima-se que 36 bilhões de reais ao ano são desviados, quer dizer, aproximadamente o PIB da Bolívia. “Os números arrecadados impressionam, mas, perdemos uma Bolívia por ano em razão de condutas administrativamente incompatíveis com a vida pública”, diz o advogado. O governo afirma que a carga tributária no Brasil está em torno de 42%, porém, para o tributarista, esse número ainda não corresponde à realidade. “Esse dado se refere ao que o empresário tem de custo dentro da empresa. Porém, o empresário também é consumidor, ou seja, ele compra água, alimento, sapato, dentre outros produtos que também têm impostos. Portanto, há uma cascata e cumutatividade de cobrança. Nos Estados Unidos, o cenário é diferente. Até existem impostos que o empresário paga também, contudo, a grande maioria dos impostos é cobrado somente do consumidor final, por volta de 6% a 7% (dependendo do estado) sobre o consumo. Seria a forma mais justa de cobrança de impostos”, conta Dr. Edson. O tributarista ainda afirma que, com a eliminação dos impostos em cascata, o preço dos produtos seria desone-

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Imposto a 7% O atual sistema de cobrança de imposto no Brasil é uma grande confusão, afirma o tributarista. Todos os governos, em fase de campanha, prometeram a reforma tributária, mas, quando tomam posse, mudam de discurso e fazem exatamente o contrário como o recente aumento de IPI para os carros importados. “Alguém pode estar favorecendo-se com esse turbilhão de impostos e com a falta de planejamento em arrecadação e gastos. Portanto, sugiro uma grande mobilização pública, tanto da sociedade física quanto da jurídica. Devemos pleitear uma cobrança justa e clara. Creio que 7% de cobrança sobre o produto final e bem detalhada no cupom fiscal é bastante razoável, além de ficar transparente para o consumidor e para o próprio governo”, explica o tributarista, que é coordenador do movimento Imposto a 7%. Quem quiser manifestar sua indignação quanto ao alto número de impostos e apoiar uma cobrança justa e clara, pode mandar um e-mail para impostoa7porcento@edsonpintoadvogados.com.br. Após a adesão significativa da população, todos os e-mails serão encaminhados para as autoridades competentes. Edson Pinto é mestre em Direito, escreveu diversos artigos já publicados e é sócio-membro do Conselho Diretor do Escritório Edson Pinto Advogados. Também é servidor público federal desde 1980, em São Paulo, quando ingressou no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama). É membro da associação do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet) e autor do livro “O Turbilhão Tributário Esmagando a Empresa e a Sociedade”. www.edsonpintoadvogados.com.br.

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Sucesso de vendas na Abrin 2012! Confira os brinquedos mais vendidos na feira deste ano e complete seu mix, enquanto há tempo!

Brasilflex 1º Bubble Stick Ben10. 2º Bubble Stick Moranguinho. 3º Bubble Stick Avengers. 4º Máquina de Bolhas Billion Bubbles Galinha Pintadinha. 5º Bolhas de Sabão Galinha Pintadinha. 6º Bolhas de Sabão Avengers. 7º Cestinha da Moranguinho. 8º Máquina de Bolhas Billion Bubbles Avengers. 9º Ballet Bubbles. 10º Batuki Pandeiro Galinha Pintadinha.

Brincadeira de Criança 1º Sorveteria Turma da Mônica. 2º Painel Magnético Bananas de Pijamas. 3º Kit de Pintura Turma da Mônica. 4º Kit de Pintura Galinha Pintadinha. 5º Kit de Pintura Hello Kitty. 6º Quebra-Cabeça Contorno 60 peças Hello Kitty. 7º Letras do A ao Z Peixonauta. 8º Super Magnéticos Troca Roupas Menino/ Menina. 9º Painel Magnético Hello Kitty. 10º Quebra-Cabeça Progressivo Contos Infantis.

Brinquedos Anjo 1º Boneca Lyla. 2º Boneca Kika. 3º Boneca Thaily. 4º Anjos Baby - bonecas. 5º Amiguinhas do Gugu - bonecas. 6º Boneca Lily Amor Pela Natureza. 7º Boneca Fru Fru 51 Frases. 8º Coleção Bonequinhas. 9º Boneca Bem Querer. 10º Boneca Juju.

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Bubba Toys 1º Mordedor Centopeia Baby. 2º Meu Primeiro Celular – Little Tikes. 3º Atividade Animaizinhos Divertidos – Buba. 4º Chaveiro de Atividades – Little Tikes. 5º Bebê com Enxoval e Mamadeira. 6º Mini Lalaloopsy Doll. 7º Speed Shake e Go Car. 8º Almofada Coração de Pé. 9º Mordedor Amiguinhos Felizes. 10º Nicole Passeando com Pets.

Carlu Brinquedos 1º Quebra-Cabeça com Pinos Fazenda. 2º Quebra-Cabeça Alfabetização Pequeno. 3º Quebra-Cabeça com Pinos Cidade. 4º Prancha de Engrenagens. 5º Quebra-Cabeça Ilustrado Grande. 6º Quebra-Cabeça Geométrico. 7º Painel Aniversariante do Mês. 8º Quebra-Cabeça Polvo. 9º Alinhavos Tênis. 10º Rola-Rola Bebê, 2 unidades.

Chicco 1º Chocalho Koala. 2º Carrinho Ct 05 Mini Chicco para Boneca. 3º Chocalho Polly. 4º Lua Musical Nova. 5º Chocalho Panda. 6º Chocalho Billy. 7º Patinho Tommy. 8º Telefone Smartphone. 9º Estrela Musical Nova. 10º Doce Soninho Ovelha.

Cotiplás 1º Histórias Encantadas. 2º Escova Dentinho. 3º Pula Amarelinha. 4º Dolls Collection Display. 5º La New Born Recém-Nascido. 6º Frutinhas Baby. 7º Por que chora? 8º Bolofos Dodói. 9º Mini Pedacinho Display Faz Xixi. 10º Dolls Collection Achou Neném.

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Dican 1º Linha da Galinha Pintadinha (Câmera Divertida, Fun Pad 3D e Livro Teclando e Cantando). 2º Smartphone Musical. 3º Tablet Educativo. 4º Battle Strikers Pião com Lançador. 5º Battle Strikers Arena com 2 Piões. 6º Cadeira de Alimentação. 7º Bateria Rock Band. 8º Bolhinhas Animais. 9º Amigos do Banho. 10º Bichinhos Velozes.

Elka 1º Baby Pad. 2º Gilofone. 3º Fadinha Flora Pelúcia. 4º Baby Van Galinha Pintadinha. 5º Zuquinha Escorrega Bolinha. 6º Minnie Conta História. 7º Camarim das Princesas, Branca de Neve, Ariel e Cinderela. 8º Cozinha Castelo das Princesas. 9º Avalanche Spider Man. 10º Lança-Argola Spider Man.

Ifa Brinquedos 1º Boneca Canta Comigo. 2º Boneca Canta Comigo Little. 3º Boneca Lisa Bela Chocolate. 4º Louro José Mini (mordedor). 5º Louro José Mini - com dispositivo de som. 6º Boneca Cicy. 7º Boneca Nelminha. 8º Vinil Line Baby Ursinho, Dino, Rex, Triceratops. 9º Vinil Line Baby Kit Coleção Dinossauros. 10º Coleção Pipoquinhas.

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Lider Brinquedos 1º Boneco Amiguinho Patati Patatá. 2º Tablet Baby Galinha Pintadinha. 3º Mesa com Cadeira Galinha Pintadinha. 4º Lança-disco - Ben 10. 5º Piscina de Bolinhas - Barbie / Patati Patatá / Galinha Pintadinha. 6º Chute a Gol - Spiderman / Ben 10. 7º Upa Upa Patati Patatá. 8º Jogo de Boliche Ben 10 / Barbie. 9º Kit de Limpeza Barbie. 10º Bandinha da Alegria - Patati Patatá / Mickey.

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Long Jump 1º Redakai Booster Pack Display. 2º Gormiti Cartoon Série 2 Display. 3º Maquiagem Super Star Duo Meninas Super Poderosas. 4º Redakai Gold Pack. 5º Dino Froz Display. 6º Maquiagem Super Star Trio Meninas Superpoderosas. 7º Tech Deck Kit Skate com Acessórios. 8º Mini Chef Sorveteria. 9º Gormiti Série Cartoon Display. 10º Choco — Fondue.

Mimo Brinquedos 1º Boneco Homem-Aranha 55 cm. 2º Boneco Hulk 55 cm. 3º Boneco Homem de Ferro 55 cm. 4º Boneco Capitão América 55 cm. 5º Boneco Thor 55 cm. 6º Carro Esportivo Grande R/C Capitão América. 7º Pick Up Grande Capitão América. 8º Carro Esportivo Thor Grande. 9º Baby Fruti de Pano Princesa Sonho Encantado. 10º Baby Fruti Moranguinho de Vinil.

Multibrink 1º Bonecos Patati Patatá. 2º Galinha Pintadinha. 3º Boneco Patati Patatá Musical. 4º Mônica Bonitinha 5º Pintinho (coleção Galinha Pintadinha). 6º Barraca Galinha Pintadinha. 7º Coleção Minnie Passeio. 8º Mônica Passeio. 9º Bike Aro 12 Patati Patatá. 10º Bike Aro 12 Dora.

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Nig Brinquedos

Super Toys

1º Café com Bolinho. 2º Arroz & Feijão. 3º Fogão Chef. 4º Jogo da Memória Bananas de Pijamas. 5º Quebra-Cabeça EVA Patati Patatá. 6º Tapete EVA Patati Patatá. 7º Bingo. 8º Quebra-Cabeça Cartonado Bananas de Pijamas. 9º Tapete EVA Estampado Bananas de Pijamas. 10º Jogo O Melhor do Cinema.

1º Nenequinha Brincando na Areia. 2º Hora do Pic Nic. 3º Lisy Star. 4º Tuttti Frutti. 5º Bebê Dodói Doutora. 6º Nenequinha Duchinha. 7º Baby Brinca Comigo. 8º Papinha Sapeca. 9º Brilha Estrelinha. 10º Dodói Baby.

Tilin Brinquedos 1º Carriola da Onda. 2º Max Caçambão. 3º Expresso Campeão. 4º Pequena Mamãe. 5º Engenheiro Mirim. 6º Banheira Banho de Espuma. 7º Curralzinho. 8º Penteadeira Espelho Meu. 9º Berço Soneca. 10º Trator Pastinho.

Toyng

1º Lança-Água Homem-Aranha (grande). 2º Spider Attack – Cartela com Duas Teias. 3º Lança-Água – Homem-Aranha (pequeno). 4º Jogo de Madeira — Princesas (Disney). 5º Jogo de Madeira — Carros (Disney). 6º Jogo de Madeira — A Casa do Mickey Mouse (Disney). 7º Lousa Mágica Gigante Homem-Aranha. 8º Pipa Homem-Aranha 9º Pelúcia Angry Birds Sonora. 10º Boneco Buzz Lightyear.

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comunicação por Cassio Politi

Seis perguntas que uma empresa deve responder antes de entrar nas redes sociais Responder a uma breve lista de perguntas ajuda uma empresa a decidir se deve entrar nas redes sociais e, em caso afirmativo, como atuar.

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Qual o objetivo da empresa nas redes sociais? Alimentar conteúdo de perfis em Facebook, Twitter, Pinterest e outras ferramentas despende horas de trabalho e, portanto, custos. Para que o custo represente um investimento, é importante deixar claro qual o retorno esperado. Os benefícios mais frequentes são aumento de vendas ou de brand equity (força da marca). Cuidado com o argumento de que “se relacionar com o público” é o benefício. Relacionamento é uma ferramenta que auxilia no alcance de um dos dois objetivos mencionados.

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O público-alvo está presente em redes sociais? A presença da marca nas redes sociais parece promissora. Afinal, o Brasil é um dos países com maior participação na web. Sem contar que nove em cada dez internautas brasileiros têm conta em pelo menos uma rede social. Mas cuidado: dados como esse não bastam para uma boa análise. Avalie se o seu público-alvo está organizado em comunidades virtuais. Verifique, ainda, o nível de atividade desse público. O índice de inatividade também é alto. No Twitter, por exemplo, 70% das contas estão abandonadas.

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Como o resultado será mensurado? Se o objetivo for retorno em vendas, é preciso observar por quais canais o cliente navegou, e não apenas aquele em que ele finalizou a compra. É muito comum um cliente, por exemplo, tomar a decisão de compra nas redes sociais e efetuar a compra no site da empresa. Cruzamento de dados de Analytics (ferramenta que mede audiência) ou pesquisa on-line com a base de clientes tende a resolver. Se o objetivo for ganhar brand equity, monitore a presença da marca nas redes sociais. Há centenas de ferramentas de monitoramento no mercado. Lembre-se de trabalhar cuidadosamente a definição de indicadores. Afinal, há muita discussão e poucas aplicações efetivas de ROI (retorno sobre investimentos) em social media.

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Que tipo de conteúdo será fornecido? Esse é o xis da questão. Muitas empresas estão nas redes sociais, mas poucas sabem usá-las. Ferramentas on-line inovam em tecnologia e usabilidade, mas a essência para uma comunicação efetiva ainda é a mesma: bom conteúdo. Qualquer que seja o formato – texto, foto, vídeo –, alinhar a mensagem aos objetivos da empresa tem sido a maior dificuldade. O maior risco é cair na mesmice de apenas “se relacionar” com o público e postar conteúdo pouco relevante. A saída é fazer um plano de comunicação com base nas mesmas premissas que orientam as demais atividades da empresa. Uma saída muito usada nos Estados Unidos e ainda pouco adotada no Brasil é o Content Marketing.

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Quais as regras para a comunicação? As regras de comunicação precisam ser muito claras, definindo quais colaboradores podem falar pela marca. Já houve no Brasil problemas envolvendo grandes empresas. Alguns deles ficaram famosos, como o caso de uma webcast (videoconferência) de uma montadora de carros em que o blogueiro convidado fez uma piada homofóbica para uma plateia qualificada e numerosa. Houve, ainda, o caso de um diretor de uma empresa de hospedagem de sites que em seu perfil pessoal fez comentários apaixonados por futebol no Twitter. Sua empresa era patrocinadora do time rival, que descobriu o tuíte. O diretor acabou sendo demitido por isso e a empresa teve de pedir desculpas publicamente.

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Que ferramentas vou usar para alcançar meu objetivo? Ninguém é obrigado a estar presente em todas as redes sociais. Entenda as características de cada ferramenta e escolha as mais eficientes para atingir seus objetivos. Observe como as outras empresas atuam em Facebook, Twitter, Linkedin e outras. A Casas Bahia, por exemplo, está presente no Orkut, que ainda reúne um percentual grande de pessoas da classe C. Muitas empresas perceberam que o Twitter é uma ferramenta de conversa entre pessoas e, por isso, têm um de seus funcionários como responsável pela conta, com sua foto e nome no perfil, em vez de um logotipo da empresa. Não estar presente em uma das redes sociais não gera nenhum constrangimento. Pelo contrário: pode denotar a existência de um plano de ação consistente. Cassio Politi é diretor de marketing da Tracto – Conhecimento na Prática – www.tracto.com.br.

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[empresa]

Brinquedos Cardoso completa 25 anos Investimento em estrutura, equipamento e capacidade de produção marcam a trajetória da empresa

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história da empresa se confunde com a do jovem Carlos Cardoso, que desejava chegar o mais perto possível do sonho das crianças, e para isso pôde contar com a habilidade de um talentoso ferramenteiro, Orlando Cardoso, que desenvolvia moldes para os maiores fabricantes de brinquedo do País. Assim, pai e filho uniram forças e iniciaram uma trajetória de sucesso no mercado nacional de brinquedo. “A combinação desses ingredientes, associada à vontade de fazer algo diferenciado num mercado no qual atuavam grandes empresas como Estrela, Glasslite, Atma, Balila e Mimo, fez com que um pequeno galpão na Vila Nova Iorque, periferia de São Paulo, servisse de cenário para a criação de uma empresa que hoje é reco-

Quem conhece nossas instalações com quase 16 mil metros de área fabril percebe que se trata de uma empresa com vocação para a fabricação de brinquedos e que não conquistou o respeito do trade e de fornecedores por acaso nhecida por sua seriedade e pela solidez com a qual se apresenta no mercado”, analisa o diretor-geral, Carlos Alberto Cardoso. Buscando olhar à frente de seu tempo, a Brinquedos Cardoso sempre teve o desejo de fazer diferente, de inovar e buscar nos pequenos detalhes a alegria de oferecer brinquedos que fizessem as crianças sonharem: “Da inovação do Minhão à graciosidade e à segurança da Totoka Eletrônica, alguns brinquedos atravessaram os anos sem envelhecer, ou pelo menos sem perder o brilho de quem se preocupa com os pequenos detalhes. Hoje, a empresa atua com um portfólio de mais de 120 SKUs (unidade de manutenção de estoque) em linha e continua investindo expressivamente no desenvolvimento de novos moldes de injetados, disponibilizando uma variedade de produtos que a torna um parceiro indispensável para as redes que vendem brinquedos”, afirma Carlos.

Estoques verticais

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De acordo com o diretor, ao longo desses 25 anos, a empresa investiu significativamente em estrutura, equipamento e capacidade de produção. “Quem conhece nossas instalações com quase 16 mil metros de área fabril percebe que se trata de uma empresa com vocação para a fabricação de brinquedos e que não conquistou o respeito do trade e de fornecedores por acaso.” Estoques verticais, políticas agressivas de suprimentos, equipamento de ponta são características que fazem da Brinquedos Cardoso uma empresa com foco em seu negócio, pronta para atender durante os 12 meses do ano à demanda de um mercado com tanta sazonalidade, em qualquer parte do território nacional e em alguns países para onde exporta, segundo Carlos. Recentemente, a companhia iniciou suas operações com produtos em vinil, ampliando ainda mais o potencial de novos produtos a serem disponibilizados ao mercado. Para levar a linha de brinquedos aos pontos de venda, a Brinquedos Cardoso desenvolveu uma cadeia de distribuição que conta com 50 representantes em todo o Brasil e um escritório especializado de representação para exportações. “Isso garante à Cardoso uma atuação nas principais redes de varejo, além de presença nos catálogos dos principais atacadistas e distribuidores de brinquedos”, ressalta o diretor. Outro ponto de destaque da empresa, segundo Carlos, é a forma como investe na geração de demanda de seus produtos. “Além de presença na mídia Sr. Orlando Cardoso, responsável pela ferramentaria. com suas princi-

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Trabalho de merchandising nos PDVs.

pais marcas, investimos em ações de merchandising, com uma atuação em nível nacional e uma equipe presente de promotores atuantes ao longo de todo o ano, com um trabalho que agiliza o giro nos principais canais de distribuição, potencializando resultados de nossos principais parceiros.” Buscando sempre estar sintonizada com os movimentos do mercado, a empresa tem uma estratégia de buscar personagens para licenciamento que tenham valores próximos aos seus: “Hoje somos licenciados Turma da Mônica, Doki e Galinha Pintadinha, que compõe nossos principais itens de vendas.” A Brinquedos Cardoso tem muito orgulho e satisfação dessa conquista de 25 anos e criou um selo comemorativo que está presente em toda a sua comunicação ao longo deste ano: “Usamos toda essa inspiração para buscar ainda mais inovação e qualidade para atender aos sonhos de nossos pequenos consumidores, conscientes da nossa responsabilidade dentro do contexto social brasileiro”, finaliza Carlos.

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[pesquisa]

O Observador Brasil 2012 Classe C cresce sem parar e recebeu 2,7 milhões de pessoas em 2011

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Este ano, as notas entre Brasil e Alemanha foram muito próximas, 6,3 e 6,2, respectivamente. Em 2011 o Brasil estava sozinho na liderança, com nota 6,84.

classe C recebeu mais 2,7 milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Além disso, a classe AB cresceu, com a entrada de 230 mil pessoas vindas da classe C, de acordo com a pesquisa O Observador 2012, realizada pelo sétimo ano seguido pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos Public Affairs. Na pesquisa de 2010, os dados mostraram que o desenho da estrutura social do País já tinha mudado de uma pirâmide para um losango. Analisando os números desta edição, notamos que a mobilidade social continua a ser intensa no

Classe C tem mais dinheiro para gastar A pesquisa O Observador 2012 revela que a renda disponível(*) dos brasileiros teve um crescimento de mais de 20%, passando de R$ 368 em 2010 para R$ 449 em 2011. O destaque fica por conta da classe C, que teve alta de quase 50%. A renda média familiar das classes AB e DE se manteve estável em 2011, mas a renda da classe C teve um crescimento de quase 8%.

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22%

AB

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34%

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2011 A pesquisa também revelou que os brasileiros estão gastando menos e priorizando investimentos. As classes AB investiram cerca de R$ 735, enquanto a classe C investiu R$ 486. Em 2011 o brasileiro conseguiu economizar cerca de R$ 249 da renda disponível declarada, contra R$ 201, em 2010, aumentando em R$ 48 o saldo positivo dos consumidores. (*) Renda disponível é calculada subtraindo-se do rendimento total da família e de todos os gastos.

Brasil, com aumento significativo da classe C e a incorporação de milhares de pessoas na classe AB. Em 2011, a classe C representava 54% da população brasileira, em comparação a 34% em 2005, quando o levantamento começou a ser realizado no País. Já a classe DE teve movimento inverso, passando de 51% da população em 2005 para 24% em 2011. Otimismo, uma marca do brasileiro A pesquisa mostrou também que os brasileiros continuam otimistas em relação ao futuro da economia. Metade dos entrevistados acredita que o Brasil fechará este ano em situação melhor do que em 2011. Além disso, os brasileiros mantêm a liderança mundial em relação à avaliação da situação do País.

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Brasileiro gasta mais com aluguel e serviços domésticos Os gastos dos brasileiros em 2011 refletiram as diferenças na renda das famílias. A Classe C foi

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a compra de artigos eletrônicos, lazer/viagens e produtos culturais – seguindo a tendência dos anos anteriores. Eles também disseram considerar a comodidade e o preço na hora de decidir entre uma loja virtual e uma loja de rua. A pesquisa aponta que 37% dos brasileiros já ouviram falar em sites de compras coletivas, representando um crescimento de 6 pontos percentuais em relação a edição anterior do Observador.

a única que teve gasto declarado maior em 2011, em relação a 2010. Nas demais classes, o gasto total da família foi menor. O Observador 2012 revela certa estabilidade em relação aos gastos básicos como supermercado, energia, gás, água, transporte e remédios. Entretanto, a moradia ficou mais cara para aqueles que pagam aluguel: alta de 14% em 2011 em relação a 2010. As despesas com serviços domésticos também registraram aumento, um total de 29%. No último ano, os brasileiros gastaram mais com empregadas domésticas, uma média de R$ 300 contra R$ 232, em 2010.

Oitenta e seis por cento dos brasileiros acessam alguma rede social Na edição de 2012, o Observador traz algumas novidades relativas ao uso de redes sociais pela população brasileira. Dentre os usuários de internet, 86% acessam alguma rede social. Quase a metade desses usuários (42%) utiliza as redes sociais como fonte de busca de informações ou opiniões sobre produtos e serviços. Orkut é a rede social mais mencionada (74%), seguida pelo Facebook (53%) e Twitter (26%). “Conectar-se aos amigos” e “Fazer novos amigos e/ou romances” são os principais motivos para o acesso das redes sociais atualmente, informa a maioria dos entrevistados.

Móveis, eletrodomésticos e casa própria estão no topo entre sonhos de consumo De acordo com o Observador 2012, a intenção de compra de móveis e eletrodomésticos foi a que mais cresceu entre todos os bens. A seguir, aparecem lazer/viagem, telefone celular, TV/HIFi e vídeo, computador doméstico, decoração, carro, ferramentas, propriedades, moto e equipamentos esportivos. Chama também a atenção o aumento na intenção de compra de propriedades pela classe DE. A pesquisa aponta um novo crescimento na pretensão de aquisição de propriedades à vista. Na classe AB é maior a intenção de pagamento à vista de imóveis (31%, contra 19% na classe C e 11% nas classes DE). A pesquisa também indica crescimento na pretensão de pagamento à vista de carros em 2012.

O Observador – Brasil 2012 O Observador 2012 é a sétima edição consecutiva da pesquisa encomendada pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas, a Ipsos Public Affairs, que mapeia os hábitos de consumo dos brasileiros. A amostra inclui 1.500 entrevistas e entrevistados com mais de 15 anos, o que representa 74% da população brasileira. A maioria dos entrevistados é casada (59%). As entrevistas, pessoais e domiciliares, foram realizadas em 70 cidades das nove regiões metropolitanas do País. Para fazer o download da pesquisa O Observador 2012 basta acessar o blog: http://oobservadorbrasil.blogspot.com.br

Internet: Brasileiro está mais digital O Observador 2012 confirma o aumento da proporção de usuários de internet no país, que chegou a 44% em 2011. Entre os locais de acesso, a casa continua em primeiro lugar e ganhou ainda mais força em 2011: 27% da população brasileira afirmou acessar a internet em casa. Os entrevistados disseram usar a internet como fonte de informação, especialmente para

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[papo de especialista]

marketing por Marcos Hiller

Dialogar

com a classe C não é fácil

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Recentemente parei para escutar no rádio do carro a Nativa FM, emissora mais ouvida de São Paulo. Entre uma música e outra de Zezé Di Camargo & Luciano, ou Paula Fernandes, entra um spot da Anhanguera Educacional com um texto mais ou menos assim: “Você quer viajar pela empresa? Você quer liderar equipes? Conheça a Pós-Graduação da Anhanguera, parcelas que cabem no seu bolso etc.” Oras, eu me pergunto: desde quando viajar pela empresa e liderar equipes é sinônimo de sucesso profissional? Pelo visto, a Anhanguera entende que isso, sim, são metas almejadas por seus potenciais alunos. O grande desafio é dialogar sem estereotipar. As telenovelas da Rede Globo “Avenida Brasil” e “Cheias de Charme” estão hoje tentando criar níveis de conexão com esse público. A primeira, por meio de personagens como Leleco (interpretado por Marcos Caruso) ou Tufão (papel de Murilo Benício) buscar recriar trejeitos, comportamentos culturais e hábitos do consumo que permeiam o cotidiano da classe C. Já a telenovela das sete coloca como protagonistas da trama empregadas domésticas de uma forma muito estereotipada, com roupas extravagantes, fãs de artistas midiáticos, usando gírias, ditando moda, e compartilhando fotos de galãs pelo celular pré-pago.

onversar e se conectar com classes emergentes, em meio à imensidão de ofertas e excesso de estímulos que o mercado oferece. Esta é a diretriz que rege as ações de marketing de algumas marcas. Consumidores de classes menos favorecidas ganharam um poder de compra que nunca tiveram nos últimos anos. E os anunciantes logicamente passam a olhar para esse segmento de mercado com muito apetite. Redes de lojas como Casas Bahia, Marabraz, Lojas CEM, Pão de Açúcar e Magazine Luiza constroem posicionamentos e promessas de marca assentadas na classe C e na conquista da felicidade. Comprar é prazer, e eu consumo para buscar a felicidade. Cada um usa uma estratégia de conexão com a classe C. Boa parte dessas marcas usa slogans que remetem à felicidade, por exemplo: “Vem ser feliz”, “Lugar de gente feliz”, entre outros. Já a equipe das Lojas Pernambucanas montou um hotsite de Luan Santana. A própria inauguração do Shopping Mais Largo 13, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, é a tentativa assumida de se construirem centros de consumo destinados a esse segmento de mercado. Lá se instalam lojas que possuem um posicionamento de marca claramente focado na classe C, como Marisa, Giraffas, Habib’s e O Boticário, estes estão lá com suas lojas lindas, iluminadas e convidativas ao consumo. Afinal, comprar é gostoso, sim.

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Por mais que se façam pesquisas por meio de técnica focus group com pessoas da classe C para entender a fundo como se comportam e como agem, os diretores de criação, redatores e planners das agências de publicidade geralmente são pessoas muito distantes economicamente dessas classes da base da pirâmide. E como então se conectar sem estereotipar? Este é o novo desafio. Em minha visão, ninguém ainda conseguiu dialogar com a classe C de uma forma honesta. Ficam exagerando em clichês, em fotos de banco de imagem e em formatos enlatados de comunicação. Nesse sentido, parece que conversar com pessoas de classe AAA é mais fácil. Por fim, e para literalmente fechar esse artigo com chave de ouro, trago à tona a nova campanha da rede de supermercados DIA que está entendendo que pessoas de classe C têm aspirações de ser rica como a socialite Val Marchiori, uma das protagonistas do reality show “Mulheres Ri-

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cas”. A campanha foi criada pela Z+ em parceria com a Media Contacts. O plano de comunicação da marca inclui três filmes, anúncios, além de peças para a web e de merchandising (promoção no ponto de venda). O mote da campanha tenta reforçar os três pilares da marca: “preço baixo, proximidade e marca própria” e são apresentados por Val em situações de seu dia a dia. Ela explica por que não faz suas compras na rede, pois o que mais gosta é gastar. Em campanhas milionárias como essa, a marca DIA corre o risco de se desconectar da classe que deseja atingir. Sem dizer que uma das peças ficou muito parecida com a campanha da SKY com Gisele Bündchen. Ou seja, propaganda grátis para a SKY, e o diretor de marketing deles agradece. Que loucura! Marcos Hiller é coordenador do MBA Gestão de Marcas (Branding) da Trevisan Escola de Negócios Contato:@marcoshiller

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[representante]

Muito além da prestação de serviço Estabeleça relações de respeito e amizade com seus clientes

Liliana Brunelli e Debora Caramaschi [Dórica Representações Ltda.] Empresas representadas: Lider Brinquedos, Ki-Legal e Ki-Tok Brinquedos, Brinquedos Maralex, FKR e Apas. Experiência de mercado: 28 e 5 anos, respectivamente. Região de atuação: Rio de Janeiro (capital, baixada e estado). Diferencial: Estabelecer um clima de confiança, sugerindo pedidos coerentes, acompanhando as entregas, trocas etc. Contatos: (21) 2569-7346 / doricarepresentacoes@gmail.com Liliana: (21) 9424-4366 / Nextel 104*166806 e Debora: (21) 94116488 / Nextel 104*166807.

Solange Santos Da Silva [SSF Representações Ltda.] Empresas representadas: Calesita Brinquedos, BS Toys, Brasilflex, Papys, Conthey e Brinquedos Toia. Experiência no mercado: 22 anos. Região de atuação: Baixada santista, litoral norte e sul de São Paulo e Vale do Ribeira. Diferencial: Otimismo e simpatia. Procuramos passar positividade para nossos clientes, mesmo em tempos difíceis. Ajudamos com alegria e entusiasmo e, assim, estreitamos as parcerias entre empresa e clientes. Além disso, damos total assistência ao longo das negociações até a conclusão das vendas. Contatos: (13) 3231-0960 / 9772-8232 / 7810-8996 ID 99*10683.

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[vendas]

Erros estratégicos e falhas na gestão são os

maiores responsáveis pela baixa lucratividade

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pessoas que se dizem vendedores, mas os que de fato são vendedores e que têm as características e habilidades necessárias para isso. Treinamentos ineficientes. Muitas empresas e profissionais se queixam que recebem treinamentos que não falam a linguagem exata da equipe. Vamos imaginar que uma empresa que vende geladeiras contrata um treinamento que há dois dias foi ministrado para vendedores de sapatos e o treinamento é absolutamente igual. Isso jamais irá funcionar. Os treinamentos devem ser customizados de acordo com o mercado e o perfil da empresa e conduzidos sob medida para atender as necessidades e o perfil dos profissionais que irão acompanhá-lo. Problemas de gerenciamento. Nós notamos nas empresas queixas terríveis de pessoas que são líderes sem ter o perfil para tal e sem conhecer técnicas de liderança. Eu costumo dizer o seguinte: se um líder marca uma reunião e as pessoas chegam atrasadas, a culpa é desse líder. Se você chega atrasado a uma reunião é porque ela não te atraiu e não tinha um motivo de existir. Ou seja, não te venderam essa reunião. E isso é só a ponta do iceberg, que esconde sérios conflitos de liderança. Quando esses problemas têm solução Por mais graves que sejam, Claudio Diogo reforça que 99% dos problemas têm solução e 95% das empresas que o procuram conseguem implementar essas soluções. “Em 1% não há solução porque nesses casos o problema é o dono da empresa, e aí você não consegue solucionar”, lamenta. Com relação aos 5% que não implementam, isso ocorre porque nesses casos é o líder que não quer que eles sejam solucionados. “Se os conflitos forem solucionados, essas pessoas deixarão de serem líderes”, comenta Claudio, que complementa. “Esse tipo de líder não delega, é centralizador. E como não aceita mudanças em algo que lhe diz respeito, ele finge que não é preciso mudar nada. É o suicídio empresarial”.

ão é raro ver gestores queixando-se sobre os maus resultados de suas equipes de vendas. “Em geral, as reclamações alternam-se entre dizer que as equipes estão desmotivadas, dão muito desconto ou não estão integradas. Ou ainda que os gerentes não consigam unir a equipe em torno de uma grande causa ou que as vendas vêm caindo nos últimos anos.” Essa é a visão de Claudio Diogo, especialista em vendas e sócio-diretor da consultoria Tekoare. No entanto, para Claudio esses problemas nem sempre são os reais distúrbios que afetam empresas e seus departamentos de vendas. Um bom exemplo para entender isso vem da relação médico-paciente. “As pessoas procuram um médico dizendo, por exemplo, que estão cansadas, irritadas e não sabem mais o que fazer. No entanto, é evidente que o cansaço não é a causa principal do problema, mas o sintoma de uma noite mal dormida. E essa noite mal dormida pode ter ocorrido em razão de outro fator”, explica o consultor. Nesses casos, é papel do médico fazer uma série de exames para detectar as reais causas do distúrbio que o paciente enfrenta. “O mesmo vale para um gestor preocupado com os resultados de sua equipe de vendas. Ele deve procurar a ajuda de um especialista que ‘pedirá exames’ para encontrar as raízes dos problemas”, lembra. Esses problemas, segundo Claudio Diogo, na maioria das vezes são: Falhas de recrutamento e promoção. Algumas empresas contratam ou constroem carreiras utilizando as pessoas erradas. São profissionais que não têm o perfil correto para trabalhar com aquele produto/ serviço, para atuar na situação de vendas que a empresa se encontra e trabalhar em conjunto com a equipe que possui. Daí a importância de ter um sistema de recrutamento e seleção estratégico. É fundamental que as empresas contratem as pessoas certas para executar as funções certas. Não bastar contratar

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[papo de especialista]

ponto de venda por Marcelo Rossi

Equipes de merchandising de alta performance

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migrando para a concorrência. Mas a grande diferença é que essas empresas decidiram se tornar excelentes em merchandising. Você já teve a oportunidade de folhear o manual de merchandising de alguma dessas empresas? São verdadeiras enciclopédias que traduzem toda a estratégia de marketing em ações específicas de posicionamento, precificação, comunicação e embalagem. Orientam sobre a forma adequada de como utilizar o material de ponto de venda preparado e, muitas vezes, ainda contém informações importantes sobre os produtos que ajudam no trabalho de campo. Na verdade, trata-se de um roteiro de trabalho, com formulários que “ajudam o promotor a pensar” na direção que a estratégia da empresa orienta. Assim, a cada novo promotor que integra a equipe, existe já uma receita do que deve ser feito, uma série de relatórios e mapas a serem preenchidos e uma rotina que deve ser cumprida. Vamos imaginar que uma empresa tenha como estratégia posicionar seus produtos ao lado do concorrente A, considerando uma estratégia de preços agressiva e que, por comparação, o consumidor tende a comprar mais seus produtos que os do concorrente. No material de trabalho do promotor, seria fundamental contar com um mapa de coleta de preços e uma rotina de aferição quinzenal de preços – para que seja verificada se a política de preços está dentro da estratégia ou se necessita de interferência do vendedor junto ao comprador para alterações no cadastro de preços da loja. O mapa de coleta de preços “obriga” o promotor a dar atenção ao posicionamento de preços do concorrente A e serve de controle de eventuais movimentações de concorrência para a empresa. Nós recomendaríamos ainda que no mesmo manual fosse incluído um layout de loja, no qual os promotores apontassem onde se encontram

uando entramos em qualquer loja de brinquedos, seja uma grande rede de varejo, uma loja de periferia ou algum atacarejo da região da 25 de Março, é muito fácil identificar as empresas de brinquedos que contam com equipes qualificadas de promotores e as que têm apenas gente repondo produtos nas prateleiras. Excelência em merchandising – ainda bem! – deixou de ser exclusividade de gigantes como a Mattel (como era há alguns poucos anos). Justiça seja feita, com os exemplos de excelência como os da Candide [cujos corredores de produtos são facilmente identificáveis em qualquer ponto de venda (PDV)], da DTC (não apenas pela inovação do merchandising eletrônico, mas pelo exuberante trabalho de gerenciamento de categoria que é promovido nas lojas), da Long Jump (quem não viu os espaços especiais criados para mini-skates nas lojas Ri Happy?), entre alguns outros que têm dado o tom do trabalho nas principais lojas de brinquedos do País. Se fôssemos mencionar os principais trabalhos encontrados ao longo dos últimos 12 meses, felizmente, consumiríamos boa parte do espaço da matéria e teríamos que mencionar muita gente: o esforço da Estrela na Ri Happy, a agressividade com que a Hasbro entrou no mercado, a crescente presença da Faber-Castell no setor de brinquedos etc. Mas como esses caras conseguem criar equipes de performance tão elevada e conquistar trabalhos tão diferenciados que impactam diretamente no giro dos produtos? Salários de promotores mais elevados? Plano de benefícios que seja diferenciado? Algum lugar especial onde recrutam os promotores? Naturalmente que profissionais mais bem qualificados são mais bem remunerados. Ou acabam

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ponto de venda

Faber-Castell - Brinquedos Criativos com exposição de produto

as principais marcas. Novamente, o promotor “se obriga” a verificar o posicionamento dos produtos na loja e o cumprimento da estratégia de posicionamento fica mais seguro. Mapas de controle, relatórios de visitas, fotos de prateleiras, contagens... nada disso funciona se não houver inteligência por trás das informações coletadas, e, principalmente, atitude. Usar a informação e transformá-la em ação faz toda diferença. De outro lado, as empresas que se preocupam apenas com a reposição, na sua grande maioria, sequer sabem o que os promotores estão fazendo nas lojas. Claro que há um controle de visitas, todos têm roteiros predefinidos e cumprem sua jornada de lojas. Mas como o tempo dentro das lojas é empreendido? A maioria dos gerentes de vendas ou donos de empresas não saberá dizer como foi a rotina de seus promotores dentro das lojas na última semana. Mas por sua vez, os promotores também não têm uma orientação clara do que devem fazer. Sabem que devem repor mercadorias do estoque e organizar as trocas. No ano passado, um fabricante de médio porte que investe numa equipe bem estruturada com excelentes promotores, supervisão, gerenciamento, decidiu promover um esforço de contagem de estoques pós-Dia das Crianças para avaliar o giro dos produtos nos seus principais clientes. Excelente iniciativa! As contagens foram feitas e os mapas de giro foram concluídos. Mas por completa falta de conhecimento da supervisão e

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dos responsáveis pela área, “esqueceram-se” de incluir as entradas de reposição feitas no período entre o pedido inicial e o Dia das Crianças. Resultado: o giro da maioria dos produtos ficou negativo. E nenhum executivo questionou o relatório, ou seja, ninguém olhou. Não adianta fazer uma série de levantamentos se a empresa não utiliza esses dados para aumentar suas vendas ou aprimorar sua estratégia. Também não podemos esperar da empresa algum movimento se os dados de campo não chegam aos executivos ou chega de forma incompleta. Com a informação estruturada (como qual produto gira melhor) o próprio promotor, se estiver comprometido com o resultado que quer gerar, pode tomar decisões no PDV e construir um resultado mais positivo. Tudo é uma questão de postura. Muitas pessoas nos questionam: mas como capacitar minha equipe de promotores, ou mesmo meus supervisores e gerentes, para uma nova postura nos trabalhos de PDV, gerando uma dinâmica voltada para aumento de giro dos produtos e, consequentemente, maiores vendas? O ideal é que a equipe de merchandising (do gerente ao promotor júnior) desenvolva sua postura de trabalho de acordo com a necessidade e o perfil da empresa. Não adianta “se inspirar” no manual de merchandising de outra empresa, pois

Candide - Corredor exclusivo com utilização de displays.

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ponto de venda

• Manual de merchandising. • Planejamento da sazonalidade. A ideia é levar a promotores e supervisores uma visão ampliada do que existe nesse universo e apoiar as iniciativas de construção de processos que sejam específicos e que atendam a necessidade de cada empresa. Ao contrário de “receitas prontas”, os profissionais saem do treinamento com uma visão de 360° das possibilidades que um trabalho de merchandising pode agregar de valor ao negócio de suas empresas e o que pode ser adaptado a seu dia a dia. Apesar do foco no setor de brinquedos e uma abordagem em categorias próximas como papelaria e presentes, o projeto contempla buscar técnicas de merchandising de setores mais desenvolvidos como o de bens de consumo, bebidas e adaptar essas ferramentas para que sejam aplicadas nas lojas de brinquedos. Os profissionais aprenderão a desenvolver o Manual de Merchandising de suas empresas, orientar o marketing do melhor material de PDV a ser utilizado em cada perfil de loja, em como orientar o layout de seus produtos, como construir exposição que cause maior impacto. As empresas de brinquedos têm uma oportunidade de capacitar suas equipes de forma a poder ampliar o retorno proveniente dos investimentos que faz com sua equipe de promotores, além de poder contar com instrumentos de avaliação de seus profissionais. E tudo isso pode ser aplicado já no período sazonal deste ano. Mais informações podem ser obtidas em www.pdvactive.com.br. Agora não tem mais desculpa para as equipes não oferecerem o melhor resultado em trabalhos de PDV. Quem se prepara melhor chega melhor ao destino e pode colher resultados muito acima da concorrência.

Display especial dos Vingadores Marvel em loja da Ri Happy.

as estratégias são diferentes, o perfil dos produtos é particular de cada marca e o próprio trade percebe cada fabricante como uma equipe com perfil específico. Apesar de instituições reconhecidas por sua tradição em merchandising promoverem oportunamente cursos e seminários sobre o assunto para ajudar as empresas na preparação de suas equipes (Popai Brasil, ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, Ampro), não existia até este ano nenhum movimento específico para o setor de brinquedos – que conta com lojas com perfil cheio de particularidades em função da alta sazonalidade do setor. Em julho acontece o primeiro grupo do treinamento de promotores para o setor de brinquedos em São Paulo, com o objetivo de compartilhar conceitos do trabalho de merchandising aplicados ao setor: • Preparação de roteiros de visitas. • Perfil de atuação das principais redes. • Layout de loja. • Gerenciamento de categoria. • Aplicação de material de PDV. • Relatórios de performance.

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Marcelo Rossi é diretor da PDV Active – Gestão de Ponto de Vendas marcelo@pdvactive.com.br / (11) 2359-2026

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[se eu fosse criança]

ANDREZA CAPARROZ [AD Kits Brasil]

Gostaria de ter uma Polly Pocket — Super Coleção Fashion. Na minha infância, costumava comprar revistas nas bancas que vinham com bonequinhas, roupinhas, sapatos para recortar, mas tudo de papel. Trocávamos os cabelos e os acessórios, pois na ponta havia dobrinhas para encaixe. Tudo bem frágil e, muitas vezes, colocávamos durex para não rasgar. Imagina ter uma bonequinha real, com tantos acessórios e ainda poder comprar carros, aviões ou brincar na chuva... Seria fantástico! Como tenho uma filha de 10 anos de idade, louca pela Polly, costumo assistir aos filmes da personagem com ela e, depois, brincamos juntas. Assim, me realizo um pouquinho!

MARICI FERREIRA

[Revista Espaço Brinquedo]

Se fosse criança, seria difícil escolher um único brinquedo. Gostaria de ter alguns modelos, pois são todos muito mais modernos. Uma boneca interativa seria uma ótima alternativa... São perfeitas, parecem seres humanos de verdade, choram, riem, falam, cantam. Acho incrível! Também adoraria ter um carrinho de controle remoto, embora seja considerado brinquedo de menino. É muito bom controlar! Gosto da Penélope Charmosa e dos Toonix, são fofos. Quando criança, adorava Os Flintstones e Os Jetsons.

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[opinando]

Estamos muito felizes em ter assinado essa parceria com a Somos para o ‘1111, En Mi Cuadra Nada Cuadra’. Temos certeza de que a experiência da Nickelodeon e a da Somos, juntas, entregará uma produção top de linha para conquistar crianças da região e do mundo todo.”

Tatiana Rodriguez, vice-presidente sênior de Programação e Estratégia Criativa da Nickelodeon América Latina.

Não há marca que salve um item ruim. E para a escolha da marca ou do personagem é preciso conhecer muito bem o público, recorrendo inclusive às pesquisas.”

Arnaldo Rabelo, consultor de marketing infantil e licenciamento de marcas. Fonte: Revista Papelaria & Negócios – 5/2012.

O futebol e os negócios estão com tendência crescente, independentemente da Copa, mas ela pode acelerar. O patrocínio e a bilheteria tomarão a dianteira.”

Fernando Pinto Ferreira, sócio-diretor da Pluri Consultoria. Fonte: Meio & Mensagem – 21/5/2012.

Estamos vivendo uma mudança de hábito do consumidor. Agora ele é não linear, com muitos vídeos on demand. Temos novas regras. As coisas mudaram. O desafio é descobrir como tirar dinheiro disso.” Gustavo Ramos, diretor de novas mídias da Globosat.

Fonte: Meio & Mensagem – 21/5/2012.

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[opinando]

A classe emergente do Brasil exige bom atendimento, tanto no momento de suas compras quanto no pós-venda. O poder aquisitivo dessas pessoas está melhorando e elas almejam qualidade. A empresa que estiver alinhada a essa questão com certeza obterá sucesso.” Jaques Grinberg Costa, diretor executivo da rede Easycomp.

O Brasil já é o terceiro maior mercado de computadores do mundo, o que significa que mais pessoas estão buscando entrar no mundo do conhecimento e da informação por meio da internet. Graças a uma série de medidas do governo federal, como corte de impostos, os computadores e os notebooks e até mesmo alguns modelos de tablets estão cada vez mais baratos.”

Atualmente, tudo isso parece muito importante. Se lançar em bolsa é um marco em nossa história, mas nossa missão não é ser uma empresa cotada, nossa missão é fazer o mundo mais aberto e conectado.” Mark Zuckerberg, criador do Facebook.

Fonte: Revista Época – 18/5/2012.

Dilma Roussef, presidenta.

Fonte: DCI – 21/5/2012.

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[opinando]

O Magazine Luiza nunca parou de investir. No ano passado compramos duas redes. Neste ano não vamos comprar redes, mas vamos crescer em 50 lojas”

A melhor explicação do que o licenciamento pode fazer pela empresa é o sucesso de vendas de um produto.”

Marcus Macedo, gerente-geral da Exim Licensing. Fonte: Revista Licensing Brasil –5/2012

Luiza Helena Trajano, presidente do

Magazine Luiza. Fonte: Folha.com – 28/5/2012

Por estar presente constantemente no dia a dia dos consumidores, principalmente na vida acadêmica, a Bic é fomentadora da educação diária, que conecta educadores, pais e filhos, oferecendo produtos de alta qualidade, a um preço acessível e com excelente relação de custo e benefício.” Thais Negretti, gerente de produto da categoria de Papelaria da Bic.

É uma campanha para que a família se divirta e cante, todos juntos. As crianças cantarão, dançarão e aprenderão valores importantes para sua formação por meio de uma mensagem sólida, construtiva e positiva, enquanto seus pais recordarão épocas cheias de ritmo, cor, estilo e muita personalidade.” Antonio Rojas, diretor de Criação do Discovery Kids.

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Recomendação

de leitura

A obra defende uma nova postura de liderança, adaptada à realidade do

século XXI. Provoca o leitor com questionamentos precisos, traça novas con-

Próximos

dutas e o encoraja a buscar suas próprias

eventos

respostas para visualizar os contornos da NeoEmpresa e aprimorar a atuação das empresas em um mercado balizado por equipes de profissionais resistentes a mudanças e que sustenta modelos mentais já ultrapassados.

Natal Show 2012 Data: 15 a 18 de junho. Local: São Paulo (SP). Site: feiranatalshow.com.br.

Dividido em “quatro atos”, o livro permite que o leitor participe de um encontro ficcional com sete dos maiores gurus do Management, entre eles, C. K. Prahalad, Michael Porter e Philip Kotler – em vários pontos históricos da Turquia. Por meio de situações e diálogos que reproduzem aspectos ligados à economia

FISPAL – Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação Data: 25 a 28 de junho. Local: São Paulo (SP). Site: www.fispalfoodservice.com.br.

mundial, buscam soluções para construir uma empresa

Editora: Integrare.

KID & TWEENS POWER 2012 Data: 26 de junho. Local: São Paulo (SP). Para acessar a programação completa, visite:

Autor: César Souza.

www.migre.me/8P5F3.

mais sustentável. A NeoEmpresa – O Futuro da sua Carreira e dos Negócios no Mundo em Reconfiguração

Páginas: 262.

Literatura

Infantil:

“O mergulho no espelho” e “Lá no alto”, de Ninfa Parreiras As perdas, os afastamentos e os vazios, temas difíceis de lidar, em especial com as crianças, são abordados com leveza e sensibilidade em “O mergulho no espelho” e “Lá no alto”, os dois novos títulos escritos por Ninfa Parreiras e lançados pela Editora Positivo. Com uma linguagem criativa e um texto mais poético, os livros fazem parte da coleção Hora viva, conhecida por abordar temas do cotidiano Editora: Positivo.

infantil. As histórias dessa coleção ilustram as descobertas do mundo inte-

Editora: Positivo.

Autora: Ninfa Parreiras.

rior, a busca da identidade, a interação com o outro, os limites entre a vida

Autora: Ninfa Parreiras.

Ilustrador: Marcelo Ribeiro.

pessoal e o convívio social. Para os amantes da boa literatura, já existem

Ilustrador: Luiz Maia.

Páginas: 24.

mais de 20 livros da Hora viva publicados, e, neste ano, devem ser lança-

Páginas: 24.

dos muitos outros.

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