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Provas de Aferição
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Comunidades Portuguesas, tendo sido atribuído, em cada ciclo de escolaridade, um cheque-brinde e um certificado de participação, aos primeiros três classificados.
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Ao longo das três fases da competição, participaram 667 alunos (213 alunos do 1º ciclo, 153 alunos do 2º ciclo, 181 alunos do 3º ciclo e 120 alunos do ensino secundário), deixando, mais uma vez, bem presente o desejo e o gosto de perservar e desenvolver a língua de Camões.
A EPM – CELP agradece a participação empenhada de todos os alunos neste evento. AB
Provas de Aferição na EPM-CELP
Nos dias 21 e 24 de Maio, tal como aconteceu por todas as escolas portuguesas, os nossos alunos, dos 4º e 6º anos dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, realizaram provas de aferição às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
Estas provas visam efectuar um diagnóstico do sistema de ensino como um todo, contribuindo para a avaliação do modo como as competências essenciais de cada ciclo estão a ser alcançadas. A análise dos resultados deve suscitar, em cada escola, momentos de reflexão que permitam avaliar os elementos estruturantes do sistema de ensino, designadamente programas, manuais escolares, estratégias e metodologias de ensino.
Apesar de estarem devidamente informados de que os resultados destas provas não teriam qualquer efeito no seu processo avaliativo, os mais pequenitos não deixaram de evidenciar algum nervoso miudinho, o que parece compreensível, dado que pela primeira vez estavam a realizar uma prova de “avaliação” e, ainda por cima, na presença de dois professores, sempre vigilantes e atentos.
De salientar que o comportamento dos nossos alunos esteve completamente à altura da “solenidade” do momento, traduzido no empenhamento e dedicação com que resolveram a sua prova, não esquecendo também o
interesse que manifestaram durante a leitura das instruções, próprio de quem tem a intenção de as cumprir escrupulosamente.
Tudo decorreu com a normalidade desejável, não obstante a nossa Escola ter continuado com as aulas e actividades já anteriormente programadas, o que exigiu da parte dos funcionários e dos professores uma atenção redobrada, para que fosse garantido o silêncio e a ordem imprescindível a estes momentos de trabalho.
Esta “prova” foi ganha, pois
encarada também como uma 3
experiência para futuras provas académicas, permitiu vencer medos e receios, perfeitamente justificados, de quem desconhece exactamente o que se vai passar, especialmente ao nível dos procedimentos.
Agora que o ano lectivo se aproxima a passos largos do fim, só nos resta esperar pelos resultados dos seus desempenhos, nas “letras”, nos “números” e, claro, nas artes …
Para os nossos alunos, estreantes neste processo de “avaliação diagnóstica”, aqui ficam os nossos agradecimentos pela colaboração prestada. GP