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Semana da Criança

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Dia de África

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Pmate em Aveiro

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Realizaram-se, nos dias 4 e 5 de Maio, em Aveiro, as competições nacionais do PMate, nas quais a nossa Escola esteve representada por três equipas. Destas, fizeram parte os alunos Prital Majualal e Renato Azevedo (10º ano); Yara Loio e Vinicha Jovam (9º ano) e Vânia Ferreira e Cristiana Dias (8º ano). A equipa do 10º ano, concorrente à competição Mat12, classificou-se em 3º lugar, de um total de 254 equipas, e a do 9º ano em 13º lugar, entre 816 equipas.

A professora acompanhante, Isabel Loio, salientou o comportamento exemplar de todos os alunos ao longo da viagem e estadia em Portugal. IL

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APELO à solidariedade social

O Projecto NESOM – Núcleo de Educação Social, Organização Não Governamental, comemorou a Semana Internacional da Criança, entre os dias 30 de Maio e 1 de Junho de 2007.

Esta actividade teve com principal objectivo a mobilização de recursos para apoio de crianças desfavorecidas e da criança orfã, entre outros objectivos de carácter social, tendo como população alvo os residentes no Bairro Polana Caniço B, bairro envolvente da nossa Escola.

A NESOM apelou à solidariedade da comunidade escolar da EPMCELP: alunos, encarregados de educação, professores e funcionários, através da doação de produtos alimentares, recolha de roupa infantil e desportiva, brinquedos e livros novos ou usados que foram distribuídos por aquela organização a 10 famílias mais carenciadas.

AC

Abertura da Semana da Criança

Na presença de toda a miudagem que se concentrava, expectante, no Pátio das Laranjeiras, foi oficialmente inaugurada, às 9.15 horas do dia 29, pela Vogal da Direcção, Dra. Dina Mira, a exposição de trabalhos realizados pelos meninos do PréEscolar e do 1º Ciclo, ao longo deste ano lectivo.

A sessão abriu com a actuação do Coro da EPM-CELP que, com alegria e bem acompanhado pelas dezenas de pequenos especta

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dores que trauteavam, cantou “Os meninos do Huambo”. Depois, foi a vez da Tuninha actuar, brindandonos com dois temas do seu repertório: “Hina Hina”, “Mamana Rosita” e “Eu vi, eu vi”.

Em seguida, a Dra. Dina abriu solenemente a exposição, cortando simbolicamente as fitas que rodeavam o recinto onde se concentravam os trabalhos, muito aplaudida pelos jovens presentes.

E eram dezenas de desenhos, pinturas e artefactos que, expostos em cavaletes e biombos, enfeitavam o Pátio das Laranjeiras, já de si tão colorido. EM

Lusofonia considerações em torno de um conceito

O conceito de Lusofonia surge, geralmente, associado aos países cuja língua materna ou oficial é o Português, falamos naturalmente de Portugal, do Brasil, de Angola, de Cabo Verde, da Guiné-Bissau, de Moçambique, de S.Tomé e Príncipe e de Timor Leste. Este conceito tem sido alvo de inúmeras controvérsias que se prendem com a politização deste termo que é, frequentemente, associado a uma tentativa neocolonial de perpetuar um momento histórico ultrapassado. É uma visão legítima, se pensarmos nas vivências que a ela conduzem, mas redutora, porque impede um olhar sobre o essencial: o uso da língua portuguesa num espaço obrigatoriamente multicultural.

Impõe-se, pois, uma observação rigorosa acerca da origem etimológica desta palavra, com vista a uma clarificação do seu significado. Ora, a palavra lusofonia é composta por dois elementos, o primeiro Luso, equivale a lusitano ou lusitânia, isto é, a português, enquanto o segundo fonia, equivale a fala, língua, vindo do vocábulo grego foneo que significa falar. Quer isto dizer que, ao falarmos de lusofonia, estamos a focar o conjunto de falantes que usam este código linguístico para estabelecerem um acto comunicativo, pelo que não se deverá pensar a lusofonia apenas no âmbito dos países em que o Português é língua materna ou oficial. Por outro lado, a lusofonia não deve ser confundida com outros conceitos que com ela concorrem, como a lusotopia (conceito que visa uma valorização dos lugares onde se fala português), a Lusofilia (conceito que põe a tónica sobre o amor pelas coisas portuguesas, afastando-se da lusofonia que procura valorizar a língua nos seus contextos plurais e não apenas no seu berço, pondo, também, em relevo as culturas que a acolhem ), a Lusografia (conceito pertinente pela valorização da escrita, mas pouco abrangente já que deixa de parte a língua falada).

Independentemente de todas as dissonâncias em torno da lusofonia, a verdade é que o português é uma língua viva, a sexta mais falada no globo, sendo a geografia em que se inscreve o espelho da sua universalidade. Uma língua que chama a si o colorido dos quatro cantos do mundo, revelando-se em tantas e diferentes roupagens, carece de uma atenção cada vez maior, pelo que todas as acções implementadas no sentido da sua promoção são ainda poucas.

EP

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