Junho 2010 Ano 9 Número 51
Boletim Informativo da Assingrafs e Singrafs
Assingrafs e Singrafs comemoram Dia da Empresa Gráfica com jantar-dançante
Animação ficará por conta da Orquestra Marinelli. Haverá coquetel, jantar especial e uma grande homenagem. página 2
Saiba como se adequar às normas do Cadri (Certificado para Aprovação de Destinação de Resíduos)
página 3
Consultores jurídicos proferem palestra sobre ponto eletrônico página 4
Jantar-dançante comemora Dia da Empresa Gráfica A Assingrafs e o Singrafs promovem no próximo dia 25 de junho, uma sexta-feira, jantar-dançante para comemorar o Dia do Empresário Gráfico. O evento será realizado no Buffet Jardim Viena, em São Bernardo do Campo.
Como acontece todos os anos nesta data, empresários do setor gráfico, amigos e convidados se reúnem em jantar de confraternização. “Esta é uma ocasião única para nós da indústria gráfica. Vamos nos reunir para uma noite especial. Vai haver dança, coquetel, jantar e homenagens. Espero que o comparecimento seja significativo”, afirma o presidente da Assingrafs, Odair Paulino. “É a hora de esquecer os problemas do cotidiano, rever os amigos e aproveitar a festa”, diz o presidente do Singrafs, António José Simões Vieira Gameiro, o Tonzé. Durante o jantar, será entregue o troféu Amiga da Empresa Gráfica. A homenageada deste ano será a gerente regional do Sebrae-SP, Josephina Irene Cardelli, a Josie. Graças à parceria do Sebrae e o apoio incondicional de Josie, o Singrafs conseguiu viabilizar a realização do 1º APL (Arranjo Produtivo Local) da 2 - Infografs
Dependências internas do Buffet Jardim Viena Indústria Gráfica no Brasil. O jantar-dançante será animado O troféu que será outorgado à pela Orquestra Marinelli, que vai tocar Josie é uma criação especial para este sucessos do passado e do presente, evento da escultora e artista plástica ritmos diversos, atendendo todos os Anita Kaufmann. No ano passado, o gostos musicais. “Ninguém vai deixar troféu de Amigo da Empresa Gráfica de dançar”, promete José Hamilton foi concedido ao ex-deputado federal Ferreira, da comissão organizadora da Duílio Pisaneschi. festa.
saiba como chegar Buffet Jardim Viena Rua Engenheiro Isac Garcez, 429 - Rudge Ramos, São Bernardo do Campo Telefone 3424-4545 e 4362-2994
Saiba como se adequar às normas do Cadri Ricardo Granero, da Alternativa Ambiental, concedeu entrevista ao Infografs, para falar sobre como as empresas gráficas devem fazer para se adaptar às normas do Cadri (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental).
1º Vice-Presidente Aníbal João Ultramari
RICARDO GRANERO - Para a gráfica que possui esse documento, significa que a empresa está destinando corretamente os resíduos sólidos e líquidos, gerados em sua produção. Assim que são feitas as coletas, as gráficas recebem uma certificação ambiental de destinação do material destruído.
1º Secretário Odair Paulino 2º Secretário Laércio Feiteira 1º Tesoureiro Antonio Ferreira 2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis Conselho Fiscal José Alberto Silva Filho José Euclides Coelho João Luiz Junqueira Caires Jurandir Marchioreto Marco Antonio de Almeida Sérgio Valdomiro de Mesquita
INFOGRAFS – Toda empresa gráfica precisa obter o Cadri ou depende do tamanho?
INFOGRAFS – Existe muita burocracia para se obter o certificado? GRANERO - Toda licença que depende de órgãos públicos enfrenta sempre um pouco de burocracia, mas não é nada de outro mundo. Nada que um bom contador não possa conseguir. INFOGRAFS – Qual é a vantagem da gráfica que obtém o Cadri? GRANERO - A empresa fica regularizada perante os órgãos ambientais. O Cadri significa que os resíduos gerados na produção da gráfica têm uma destinação
Rua Gonçalo Fernandes, 153 - 10º andar Conj. 101/102 - CEP 09041-410 Santo André - SP Telefax: (11) 4438-8922 e-mail:sindicato@singrafs.org.br site: www.singrafs.org.br
Presidente António José Simões Vieira Gameiro
INFOGRAFS - Qual é o significado do Cadri para as empresas gráficas?
GRANERO Toda gráfica, não importa o tamanho nem a quantidade de resíduos, tem de tirar as documentações exigidas por lei e destinar seus resíduos. Para obter o Cadri, a gráfica precisa ter a licença de operação, fornecida pela Cetesb. Quem emite o Cadri também é a Cetesb. Se a empresa não tiver a licença da Cetesb, a Cetesb não vai emitir o Cadri.
Expediente
Diretor Superintendente Fuad Sayar
Presidente Odair Paulino 1º Vice-Presidente Antonio Ferreira
ecologicamente correta. Assim, a empresa pode atender clientes cada vez mais exigentes. A obtenção do Cadri é um ponto positivo, que pode servir para a propaganda da própria empresa. O mais importante: evita que a gráfica seja multada pelos órgãos ambientais. Crime ambiental não dá direito à fiança, pode levar a multas que chegam a R$ 50 milhões. INFOGRAFS vantagem?
–
Mais
alguma
GRANERO - As gráficas que são EPP (Empresa de Pequeno Porte) ou ME Microempresa) têm a vantagem de pagar apenas 10% do valor do Cadri. Além disso, essas empresas conseguem descontos nas taxas de licenciamento da Cetesb. 3 - Infografs
1º Secretário William Souza 2º Secretário António José Simões Vieira Gameiro 1º Tesoureiro José Hamilton Ferreira 2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis Assessoria de Comunicação
Telefone: 11 4123-8159 Jornalistas Responsáveis Danilo Angrimani (MTB 8.130) Irineu Masiero (MTB 20.406) James Capelli (MTB 15.680) Diagramação: Francis Lima Impressão:
Infografs - 3
Ciclo de palestras
Consultores jurídicos proferem palestra sobre ponto eletrônico Advogados Reinaldo Finocchiaro Filho e Kátia Cristina da Nóbrega explicam detalhes da nova legislação que entra em vigor em agosto
Reinaldo Finocchiaro Filho
Agenda 4 de agosto Palestra Gestão para o Lucro Ministrada por consultores da Zênite Consultoria Jurídica.
4 - Infografs
Kátia Cristina da Nóbrega
Os advogados Reinaldo Finocchiaro Filho e Kátia Cristina da Nóbrega, da Drausio Rangel Consultoria, proferiram palestra na sede do Singrafs/ Assingrafs, na noite de 9 de junho, sobre as novas determinações do Ministério do Trabalho, em relação ao ponto eletrônico. O evento é uma iniciativa do Ciclo de Palestras Assingrafs. Os palestrantes explicaram que, a partir de 21 de agosto, as empresas que utilizam o regime de ponto eletrônico vão precisar se adequar às mudanças da legislação. O novo relógio de ponto é fabricado, principalmente, pela Dimep e outras empresas registradas no Ministério do Trabalho. O equipamento permite que um fiscal acesse o relógio com um cabo USB e obtenha todas as informações, armazenadas no equipamento. Finocchiaro Filho disse que haverá três fontes de controle de jornada: empresa, empregado (que recebe um comprovante a cada marcação de horário de trabalho) e Auditoria do Trabalho. O advogado
alertou que, mesmo com esses três registros, poderão ocorrer problemas na Justiça, por causa da “primazia da realidade”. “Uma testemunha pode ser chamada e dizer para o juiz que determinado empregado fazia horas extras que não eram computadas pelo relógio. Geralmente, essa primazia da realidade tem norteado as discussões na Justiça do Trabalho.” Os consultores disseram que, para uma empresa gráfica que tenha até 10 empregados, é melhor continuar utilizando o cartão de ponto mecânico. Para gráficas maiores, que já utilizam cartão de ponto eletrônico, o ideal é se adaptar à novidade. Os consultores esclareceram que, a partir do momento que a empresa se cadastra no site do Ministério do Trabalho para utilizar o novo sistema de controle de jornada de trabalho, abre a possibilidade para a Auditoria do Trabalho fiscalizar o atendimento da legislação vigente. Assim, ou a empresa se adapta à novidade, ou retroage para o sistema anterior (mecânico ou manual). E Finocchiaro Filho fez uma última advertência: “Nada impede que daqui a um ano possa vir uma nova lei, obrigando a utilização do ponto eletrônico”.