Infografs Julho de 2011

Page 1

Boletim Informativo da ASSINGRAFS e SINGRAFS

Julho 2011

Ano 11

Número 57

Para ficar impresso na memória : Aconteceu o Grande Jantar Dançante da Empresa Gráfica páginas 7 e 8

Parceria

Acontece

“A partir de agora, associados SINGRAFS já podem solicitar nossos financiamentos” pág. 2 Softwares de gestão por menos de 1/3 do salário mínimo pág. 3 Artigos A evolução e o percurso histórico da indústria gráfica pág. 4

SINGRAFS recebe pauta de reivindicações pág. 6

Cuide do espírito de equipe pág. 5

Ciclo de Palestras

Atestado odontológico abona sim ausência no trabalho pág. 6

“Débitos com a Fazenda nacional podem ser parcelados em até 60 vezes” pág. 3


2

INFOGRAFS

Parceria “A partir de agora, associados SINGRAFS já podem solicitar nossos financiamentos” Presidente da Agência de Fomento da Nossa Caixa Desenvolvimento, Milton Luiz de Melo Santos, em entrevista exclusiva ao Infografs, promete aos associados do SINGRAFS “linhas de financiamento a juros baixos e prazos longos”.

Leia a entrevista: Qual é a importância desse contrato, firmado entre a Nossa Caixa Desenvolvimento e o SINGRAFS, para os associados do Sindicato dos Empresários Gráficos do Grande ABC e Baixada Santista? Milton Luiz de Melo Santos - A importância da parceria é a facilidade de acesso a crédito para os pequenos e médios empresários do setor gráfico. A Agência de Fomento Paulista, por ser uma instituição financeira do governo do Estado, atua incentivando o desenvolvimento das empresas, proporcionando a expansão dos setores produtivos e colaborando para o desenvolvimento do Estado de São Paulo. A parceria deve beneficiar principalmente todo o Grande ABC e Baixada Santista, que é a área de cobertura desse sindicato, por meio da geração de emprego e renda. Quais são as linhas de financiamento disponíveis para os associados do SINGRAFS? Melo Santos- A Agência de Fomento Paulista/Nossa Caixa Desenvolvimento disponibiliza aos associados três categorias de financiamentos: Projetos e Investimentos, Máquinas e Equipamentos e Capital de Giro, associada a projetos. Todas com taxas e prazos diferenciados. Nossas taxas são a partir de 0,49% ao mês (+ IPC –Fipe), com prazo de até 60 meses. Com a assinatura do contrato, quais serão os próximos passos? Melo Santos - A partir de agora, todos os associados do SINGRAFS já podem solicitar nossas linhas de financiamento. Haverá treinamento dos funcionários do SINGRAFS? Melo Santos - Os colaboradores da entidade, que fazem o atendimento aos associados, receberão treinamento especial sobre as vantagens das nossas linhas de financiamento e os processos para a tomada de crédito.

A partir de quando as solicitações de financiamentos poderão ser feitas? Melo Santos - Essa ação é bastante simples e rápida. Os empresários associados já podem procurar a entidade parceira da Agência de Fomento Paulista e iniciar o processo de financiamento. Inclusive é possível fazer simulações em nosso site (www.nossacaixadesenvolvimento.com.br) antes da solicitação. Como o próprio nome indica – Agência de Fomento do Estado de São Paulo –, quais serão as vantagens para os associados do SINGRAFS que irão solicitar linhas de financiamento, em relação à cobrança de juros, comparando-se a Nossa Caixa Desenvolvimento com outras instituições financeiras? Melo Santos – A Agência de Fomento Paulista atua como um banco de desenvolvimento oferecendo linhas de financiamento a juros baixos e prazos longos. Entre as categorias de crédito está a que financia Máquinas e Equipamentos, por meio da Linha FIP (Financiamento ao Investimento Paulista - Simplificado), para aquisição de máquinas e equipamentos a juros de 0,65% ao mês (+IPC/Fipe) e prazo de até 5 anos com carência de 12 meses. Há também a Linha LEI (Linha Especial de Investimentos) de financiamento para empresas com receita bruta anual até R$ 2,4 milhões, com a garantia do Fundo de Aval Paulista (FDA). Prazo de até 36 meses com carência de 1 mês e taxa de juros de 0,96% ao mês, corrigida pelo IPC-Fipe. Além disso, há também a categoria que financia Projetos e Investimentos voltada para projetos de implantação, ampliação, modernização e inovação e desenvolvimento tecnológico. Ambas com taxas de juros de 8% ao ano (+IPC/Fipe). A Agência de Fomento Paulista também é uma instituição que repassa recursos do BNDES por meio das linhas BNDES PSI, com taxa de 6,5% ao ano, BNDES Automático, com taxa a partir de 10,4% ao ano.

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.


INFOGRAFS

Softwares de gestão por menos de 1/3 do Mínimo

SINGRAFS fecha parceria com a Zênite Sistemas Associados SINGRAFS/ASSINGRAFS têm direito a usar softwares para Cadastros, Orçamentos, Ordens de Serviço, Contas a Pagar e Receber e NF Eletrônica com descontos de até 40% O SINGRAFS/ASSINGRAFS assinou no último dia 10 de maio acordo de parceria com a empresa Zênite Sistemas. A partir de agora, os associados têm direito a vários serviços, pagando até 1/3 do salário mínimo por mês.

- Serigrafia – sem limite de formato; - Digital Banner – sem limite de formato.

Veja os serviços oferecidos pela Zênite: G.Works Solution 2.0 Versão Lite – uso de software para produção de Cadastros, Orçamentos, Ordem de Serviço, Contas a Pagar e Receber, Suporte telefônico e por internet para atualizações.

- Emissão de Notas Fiscais Estaduais

Preço: R$ 175,00 desconto de 30% Preço: R$ 90,00 desconto de 40%

Entre em contato com a Zênite: (11) 8386-0566 filialsp@zsl.com.br

Ciclo de Palestras “Débitos com a Fazenda nacional podem ser parcelados em até 60 vezes” Para o advogado Marcelo Fonseca Boaventura, a Lei 10.522 e Judiciário garantem parcelamento de débitos Em palestra realizada na sede do SINGRAFS (Sindicato das Empresas Gráficas do Grande ABC e Baixada Santista), o mestre em Direito Marcelo Fonseca Boaventura discorreu sobre aspectos gerais dos parcelamentos de tributos, parcelamento para empresas enquadradas no Simples Nacional, e novas decisões de pagamento de débito com precatórios. Segundo Boaventura, a Lei 10.522/2002, em seu artigo 10º, garante que o parcelamento dos débitos com a Fazenda nacional podem ser divididos em até 60 parcelas mensais. “Não há vedação para que haja os parcelamentos dos débitos do Simples”, afirmou o advogado, informando que decisões do Tribunal de Justiça têm garantido a aplicação dessa legislação. O palestrante apresentou histórico sobre os vários parcelamentos especiais definidos anteriormente pelo governo: Refis até fevereiro de 2000; Paes até 28 de

fevereiro de 2003; Paex até dezembro de 2005; Refist da Crise até novembro de 2008. Boaventura alertou: “Se a empresa estiver em uma situação complicada, é melhor aguardar, porque o governo pode apresentar uma nova forma de parcelamento, uma vez que essa medida é feita geralmente a cada três anos e a última foi em 2008”. De acordo com o especialista, os débitos não pagos são recebidos pela Secretaria da Receita Federal e encaminhados posteriormente à Procuradoria para as medidas judiciais cabíveis. “A Procuradoria costuma enviar aos devedores um documento, dividido em três partes, e uma delas vem um boleto já com o parcelamento ordinário previsto.” A palestra foi realizada na noite de quarta-feira, 27 de abril, como parte do Ciclo do Conhecimento ASSINGRAFS.

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

3


4

INFOGRAFS

Artigo A evolução e o percurso histórico da indústria gráfica Manoel Manteigas de Oliveira Antes da computação gráfica, os processos de impressão gráfica eram totalmente analógicos, baseados em reprodução fotográfica, retoque manual (com pincéis, tintas e produtos químicos). As combinações de fotos, textos e outros elementos, que normalmente compõem uma página, eram feitas por meio de montagem manual, o que significava recortar imagens, fixá-las com fitas adesivas, fazer múltiplas exposições sobre uma mesma película fotográfica. A introdução da informática provocou enormes alterações nos processos de produção gráfica. Isso teve início na década de 80. Computadores de grande porte, caríssimos, eram usados para tratamento de imagens e montagem eletrônica. Os scanners que digitalizavam as imagens a serem processadas também eram muito caros. Nessa fase, os sistemas eletrônicos de processamento de imagens eram proprietários, ou seja, cada fabricante tinha seus próprios formatos de arquivo e seus próprios softwares. O fluxo não era completamente digital – em algum momento os arquivos precisavam ser transformados em fotolitos dos quais se faziam provas e chapas de impressão. No final dos anos 80, apareceram os primeiros microcomputadores. No entanto, a baixa capacidade de processamento dessas máquinas limitava muito as aplicações possíveis. Com os computadores atuais, todo o trabalho de préimpressão é digital. O advento das câmaras fotográficas digitais de qualidade profissional, dos equipamentos computer-to-plate (que gravam, a laser, as chapas de impressão), e das impressoras para prova digital permitiram que se fechasse o ciclo completo. Os desenvolvimentos mais recentes na tecnologia de produção gráfica dizem respeito à impressão digital e à integração das etapas da produção – desde a préimpressão até o acabamento. Além disso, o uso da internet na comunicação entre clientes e gráficas também joga um papel muito importante. O conceito das tecnologias de impressão digital é o mesmo que encontramos num sistema simples de computador + impressora que usamos normalmente no escritório ou em casa, para a produção de documentos simples e em pequena quantidade. O que há de novo são máquinas com qualidade de impressão profissional e com alta velocidade. Os modelos mais sofisticados podem significar investimentos próximos a um milhão de dólares, mas há uma enorme variedade de soluções para diferentes aplicações. Com a impressão digital, não é necessário se produzir uma

chapa de impressão, muito menos fotolitos. A impressora é alimentada com os dados de impressão diretamente do computador. O fluxo de trabalho, desde a criação até a impressão, é reduzido e acelerado. O acerto da máquina impressora é insignificante quando comparado aos complexos ajustes necessários para a operação de um equipamento offset (mesmo com o atual nível de automação dessas máquinas). Com isso, os custos de preparação do trabalho diminuem sensivelmente. A consequência imediata desse novo paradigma é que o custo de produção de impressos de alta qualidade, mas com pequena tiragem, cai drasticamente. No entanto, para tiragens médias e grandes, o processo offset continua como melhor solução de custo, já que os insumos utilizados são mais baratos que aqueles da impressão digital. No entanto, a grande vantagem da impressão digital é tornar possível a impressão de dados variáveis. Em princípio, é possível alterar qualquer parte da imagem, em cada folha impressa, com mínimo aumento nos custo da produção gráfica. Na impressão tradicional, isso é impossível. A personalização dos impressos surge, assim, como preciosa ferramenta de marketing. Mesmo no ambiente da impressão analógica, os equipamentos são quase que totalmente automatizados. O acerto de uma grande impressora offset, embora ainda seja uma operação complexa, é feito muito mais rapidamente e com muito mais precisão. As várias etapas da produção gráfica são interligadas por sistemas de gerenciamento informatizados que melhoram muito a eficiência da gráfica como um todo, provendo antecipadamente as informações necessárias para a realização de cada fase do trabalho e alimentando os centros de gestão da produção com os dados do que já foi ou está sendo realizado. O Brasil tem muitas empresas gráficas que têm feito investimentos e adquirido todas essas tecnologias de ponta. Temos gráficas aqui comparáveis às melhores do mundo. No entanto, como em todos os aspectos da nossa sociedade, há desequilíbrios marcantes.

Manoel Manteigas de Oliveira é diretor das Escolas SENAI Theobaldo De Nigris, Felício Lanzara e da Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica; e diretor de tecnologia da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica).

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.


INFOGRAFS

Artigo Cuide do espírito de equipe Fuad Sayar “A equipe é o grupo ligado ao mesmo trabalho construtivo. Seu vigor é feito das intensidades da adesão. É às vezes mais sólida, às vezes mais frágil. Essas flutuações são inevitáveis. Quem nela se insere sem reserva, a fortifica. Nunca se faz de uma só vez. Forja-se na constância do trabalho. A base do sucesso é o dom de si mesmo. É preciso fazer o que os outros não fariam; empregar o esforço naquilo que não anda; deixar cada membro da equipe tomar todo o lugar que convém ao seu temperamento, à sua inclinação; e tomar para si os setores que foram abandonados. Para que haja equipe, basta que cada um perceba alguma coisa do bem comum, e mesmo resmungando contra os meios, nela se alinhe. Uma equipe é uma pirâmide que sobe constantemente, pois surgem sempre debaixo novos elementos que a tomam sobre os ombros, e que a elevam.” Louis Joseph Lebret (*Le Minihic-sur-Rance, Bretanha, 1897 – + Paris, 1966)

A gente tem verdadeiro prazer de jogar num time bom de verdade. Tanto faz que se trate de futebol, bola-aocesto ou outro esporte qualquer. O ser humano precisa saborear, pelo menos às vezes, o gosto da vitória. Isso vale também na vida profissional. Portanto, é excitante e estranhamente agradável pertencer a uma boa equipe, seja ela esportiva ou industrial. O espírito de equipe é tão importante nos negócios como nos esportes. Mas qual a maneira de dar estímulo à equipe? A experiência ensina que isso começa – ou acaba - no próprio dirigente. Se o dirigente toma a atitude correta, o resto é fácil. A pergunta-chave que ele deve fazer a si mesmo é a seguinte: Como me sinto em relação às pessoas cujo serviço supervisiono?

Elas trabalham para mim ou comigo? Se o dirigente sente que seus subordinados trabalham com ele – e o demonstra por meio de suas ações e de sua maneira de agir -, o espírito de equipe surgirá automaticamente. Trabalhar com a chefia é estimulante. As pessoas gostam de estar “por dentro” das coisas, querem ser realmente membros do time. Ninguém gosta de ficar “por fora”. De fato, quando decisões básicas são tomadas sem que ninguém se dê ao trabalho de consultá-lo – quando ninguém se preocupa em explicar-lhe o que está acontecendo ou porque -, isso o faz sentir-se bastante inferiorizado, não faz? As pessoas que trabalham para você sentem exatamente a mesma coisa. Mantendo-as “por dentro” das coisas, você lhes estará dando a importância que desejam, e obterá em troca trabalho de equipe, esforço conjugado, rendimento de grupo. É perigosamente fácil para o indivíduo que galga um posto de chefia deixar que o êxito lhe suba à cabeça. À medida que o seu trabalho se torna mais sério, esquece que os outros gostam de ser importantes. Essa atitude está completamente errada. Gera má vontade. O certo consiste em fazer com que as pessoas trabalhem COM VOCÊ e não PARA VOCÊ. Reparta o êxito com os seus funcionários e faça-os saber quanto o trabalho deles vale para você e para o êxito da empresa.

Fuad Sayar é diretor superintendente do SINGRAFS

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

5


6

INFOGRAFS

Expediente

Acontece SINGRAFS recebe pauta de reivindicações

Presidente Odair Paulino 1º Vice-Presidente Antonio Ferreira 1º Secretário William Eduardo Gomes de Souza 2º Secretário António José Simões Vieira Gameiro 1º Tesoureiro José Hamilton Ferreira 2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis Diretoria Responsabilidade Social Edneide P. Silva Cortês Tecnologia da Informação Alessandro Coelho Meio Ambiente Wagner Pereira de Carvalho

O presidente do SINGRAFS, António José Simões Vieira Gameiro, o Tonzé (1º à direita), recebeu, na tarde do dia 15 de junho, pauta de reivindicações dos Sindicatos dos Gráficos do Grande ABC e da Baixada Santista. O documento foi entregue pelo presidente do STIGABC, Isaías Karrara (2º à esquerda); e pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica, da Comunicação Gráfica e dos Serviços Gráficos de Santos, São Vicente e Região, Jorge Caetano Fermino. Também esteve presente o secretário geral do STIGABC, Francisco Campelo (1º à esquerda).

Ele cita a Lei 5081/66 que regulamenta o exercício da Odontologia, em especial o inciso III do artigo 6º, que

1º Secretário Odair Paulino 2º Secretário Laércio Feiteira

2º Tesoureiro Adriano José de Souza Assis

Atestado odontológico abona sim ausência no trabalho

De acordo com Reinaldo Finocchiaro Filho, da consultoria jurídica Drausio Rangel (especializada em Direito Trabalhista), atestados emitidos por médicos ou dentistas são válidos sim para abonar as faltas ou ausências ao trabalho do empregado, uma vez que estão previstos nas próprias legislações que regulamentam as profissões.

1º Vice-Presidente Aníbal João Ultramari

1º Tesoureiro Antonio Ferreira

Artigo Entre associados SINGRAFS/ ASSINGRAFS, há dúvidas sobre a validade jurídica do atestado odontológico para abonar ausência do empregado durante a jornada de trabalho nas empresas da indústria gráfica.

Presidente António José Simões Vieira Gameiro

diz o seguinte: “Art. 6º - Compete ao cirurgião-dentista: ... III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive, para justificação de faltas ao emprego.” Finocchiaro Filho conclui: “O atestado odontológico tem força para abonar as horas de ausência e/ou faltas ao trabalho do empregado, quando fornecido por profissional devidamente habilitado, conforme dispositivo legal citado, observando-se eventual previsão contida em Convenção Coletiva de Trabalho da categoria”.

Conselho Fiscal José Alberto Silva Filho José Euclides Coelho João Luiz Junqueira Caires Jurandir Marchioretto Marco Antonio de Almeida Sérgio Valdomiro de Mesquita Diretor Superintendente Fuad Sayar Rua Gonçalo Fernandes, 153 - 10º andar Conj. 101/102 - CEP 09041-410 Santo André - SP Telefax: (11) 4438-8922 e-mail:sindicato@singrafs.org.br site: www.singrafs.org.br Assessoria de Comunicação

Telefone: 11 4123-8159

Jornalistas Responsáveis Danilo Angrimani (MTB 8.130) Irineu Masiero (MTB 20.406) James Capelli (MTB 15.680) Diagramação: Francis Lima

Impressão:

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.


INFOGRAFS

Especial 4º Jantar Dançante do Empresário Gráfico é marcado por alegria, descontração e sucesso de público Cento e trinta associados assistiram à entrega do troféu Amigo da Empresa Gráfica ao deputado federal William Dib Aconteceu na sexta-feira, dia 17 de junho, o 4º Jantar Dançante em comemoração ao Dia da Empresa Gráfica. O evento, que contou com presença de cerca de 130 associados (recorde de participação), ocorreu no Buffet Samyr (rua Oriente, 406, Bairro Barcelona), em São Caetano do Sul. O evento, promovido pela ASSINGRAFS (Associação das Indústrias Gráficas do ABC e da Baixada Santista) com apoio do SINGRAFS (Sindicato das Indústrias Gráficas do ABC e da Baixada Santista), celebrou as realizações das entidades no último ano, como a série de palestras sobre conhecimento, a participação nas feiras Expoprint e Feiabc, a modernização dos sites das entidades, a parceria com a Zênite Sistemas, entre tantas ações promovidas. Além disso, foram anunciadas duas outras ótimas notícias para os associados da ASSINGRAFS e do SINGRAFS: convênio com a instituição financeira estadual Nossa Caixa Desenvolvimento, que oferecerá recursos para os associados com taxas abaixo dos juros praticados pelo mercado financeiro; e uma série de cursos de capacitação (de aperfeiçoamento e práticos), ministrados pelo SENAI, para profissionais da área gráfica.

Odair Paulino entrega troféu a William Dib

Antes do início do jantar dançante, foi oferecido coquetel para os presentes e aconteceu evento solene para entrega do troféu Amigo da empresa gráfica. Em sua terceira edição, o troféu foi entregue ao deputado federal, ex-prefeito de São Bernardo e médico William Dib. Durante a homenagem, realizada pelo presidente da ASSINGRAFS, Odair Paulino, foi destacado o apoio dado por Dib, junto à Fiesp (Federação da Indústrias do Estado de São Paulo), para a criação de um Centro Tecnológico de Artes Gráficas no ABC, bem como a participação do homenageado pela parceria entre SENAI-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), Conselho de Desenvolvimento Econômico de São Bernardo, Fiesp e SINGRAFS para o desenvolvimento de cursos de qualificação profissional para o setor gráfico. Em seu discurso, William Dib ressaltou a parceria que teve com as entidades. “Agradeço o troféu, a homenagem, mas agradeço muito mais a nossa parceria, nossa amizade, que resultou em importantes conquistas. A união que compartilhei com a ASSINGRAFS e o SINGRAFS durante meu governo como prefeito promoveu o desenvolvimento econômico de nossa região e a construção de uma

Diretoria da ASSINGRAFS e SINGRAFS posa ao lado de Dib sociedade melhor e mais justa”, afirmou. Odair Paulino, em sua fala, destacou a importância da indústria gráfica no desenvolvimento da sociedade moderna. “Antes da invenção da prensa de tipos móveis por Johannes Gutenberg, as informações eram dificilmente veiculadas, durante muito tempo ficaram restritas aos manuscritos, realizados por escribas. O conhecimento era para poucos. As gráficas permitiram a democratização e a propagação de textos, como a própria Bíblia, por exemplo, primeiro livro continua na página 8

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.

7


8

INFOGRAFS continuação da página 7

a ser impresso”, lembrou. Também foram destacadas as presenças de ilustres convidados, como o diretor da Escola SENAI de Artes Gráficas, professor Manoel Manteigas de Oliveira; a assessora especial de coordenação da ação social de São Caetano do Sul, Regina Maura Grespan, que representou o prefeito de São Caetano, José Aurichio Júnior; o diretor técnico do departamento regional do SENAI, Ricardo Terra; o diretor do SENAI Almirante Tamandaré, José Heroíno de Souza; e o vice-presidente da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), Sidney Anversa Victor. O presidente da ASSINGRAFS encerrou a cerimônia solene destacando a dedicação da comissão organizadora da festa. “Gostaria de citar os nomes dos responsáveis pelo jantar: José Hamilton Ferreira; Edneide Silva Cortez; Alessandro Coelho; William Eduardo Gomes de Souza; Claudia Moreto da Silva; Rosane de Toledo Piza e Paula Laureano Franco. Parabéns a todos e obrigado.” Terminada a sessão solene, teve início oficialmente o jantar dançante. Ao som da orquestra Trilha Sonora e no embalo das dançarinas que acompanhavam os músicos, associados, diretoria e convidados divertiram-se a valer até os primeiros raios do sol do sábado. Ótima comida e variadas bebidas foram servidas aos convivas, que aproveitaram o evento com muita alegria, dança e descontração.

Cerca de 130 associados participaram do jantar...

... no Buffet Samyr, em São Caetano do Sul

No Brasil, 100% das ÁRVORES destinadas à produção de PAPEL provêm de florestas PLANTADAS.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.