Revista Sancho Notícias Nº 27 junho 2014

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ANO:XI NÚMERO:27 SEMESTRAL JUNHO 2014


FICHA TÉCNICA SANCHO NOTÍCIAS N.º 27 PROPRIEDADE Agrupamento de Escolas D. Sancho I Rua Barão da Trovisqueira 4760-126 Vila Nova de Famalicão Email: direcao.aeds1@sapo.pt Telefone: 252 322 048 Fax: 252 374 686 http://www.esds1.pt DIRETOR António Pereira Pinto COORDENAÇÃO/REDAÇÃO Ana Cristina Carneiro Cristina Leite Fátima Santos Leonel Ramos Joaquim Meneses DESIGN GRÁFICO Ilda Viana CAPA Catarina Teixeira IMPRESSÃO Organigrafica DATA DE PUBLICAÇÃO Junho 2014 PERIODICIDADE Semestral TIRAGEM 1500 Exemplares DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

A equipa da revista Sancho Noticias congratula-se pelo elevado número de artigos recebidos. Agradece a todos os que colaboraram para que este número fosse variado, rico e aglutinador dos diferentes ciclos escolares. Por motivos editoriais, a equipa teve de proceder a pontuais alterações nos textos, tendo o

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cuidado, contudo, de respeitar a coerência e a coesão dos mesmos.


EDITORIAL

E

stamos caminhando a passos largos para o final do ano letivo. Como sempre, será motivo de satisfação para a grande maioria dos alunos

e, provavelmente,

de recriminação para alguns por

promessas não cumpridas e objetivos não atingidos. Falamos, hoje, de uma escola com vida, uma escola com vidas, por vezes, intensamente vividas. O cansaço e a saturação começam a fazer os seus efeitos, mas também sabemos que falta o esforço final para que tudo termine, esperamos, dentro das expectativas criadas. Vivemos na escola muitas horas da nossa vida, vivemos muitas vezes intensamente, porque uma escola não se reduz à sala de aula, felizmente. Seria muito redutor, não é verdade? A escola constitui um mundo, um mundo muitas vezes paradoxal, porque nele se desenvolvem todo o tipo de vivências, de relações e de interações, de amizades, de confrontos, de competições e de desilusões. A escola fervilha de vida, uma vida apaixonadamente vivida e marcada pela fugacidade do tempo, indiferente às necessidades e aos tempos de cada um de nós. Para alguns, felizmente poucos, a escola não consegue promover os valores da cidadania, nem consegue dar resposta aos seus anseios, interesses e ambições, mas será que o poderá fazer nas atuais condições? Hoje, a escola constitui uma centralidade aberta à comunidade onde se desenvolve um conjunto muito vasto de ações que preparam os nossos jovens para a vida, não apenas no estrito domínio académico, mas também no domínio do crescimento e desenvolvimento da sua personalidade e da sua cidadania ativa, de que o Plano de Atividades é exemplo e algumas projetaram bem alto o nome do nosso Agrupamento. A escola, hoje, é o local de convivência e de relações interpessoais que retiram muitos dos nossos alunos do seu isolamento, como o foi, aliás, no passado em circunstâncias diferentes, muitas vezes marcado pelas conversas impessoais e desinibidas que estabelecem nas redes sociais. É um local, simultaneamente, familiar e

assustador pela dimensão que tem, não deixando de ter vida própria, uma identidade marcante, uma vida que vai muito para além da atividade letiva. Encontros e desencontros, amores passageiros e amizades que perdurarão, tudo aqui se passa e se desenvolve como se de uma cidade se tratasse. Local de realização pessoal ou de pressão avassaladora, a escola tanto pode ser um belo instrumento de realização pessoal, como pode vir a tornarse num pesadelo diariamente vivido. Cabe-nos a nós a escolha “se a arte e o engenho” a isso nos ajudar. Em todo o caso, contrariando os espíritos pessimistas e dizendo “vade retro, satanás”,

sabemos que a escola é, sem

sombra de dúvida, uma “cidade” onde a maioria se sente bem e realizada. Sabemos que a escola vive de sonhos e de expetativas que um dia se realizarão, malgrado o mundo contingente e imprevisível em que vivemos. Peter Drucker tem razão: “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo” e nós, aqui, procuramos criar esse futuro. Para os alunos que este ano nos vão deixar, o desejo de que tenham sucesso na sua vida académica ou profissional, sem esquecer que o futuro se constrói e que a sorte se procura com muito trabalho e dedicação. Hoje, como sempre, continua válida e atual a posição de Platão contra os sofistas: “não há nenhum poder real que não esteja fundado na verdade e no conhecimento.”. Se a escola vos inculcou este saber e esta atitude cumpriu uma das suas missões. O nosso reconhecimento e agradecimento a todos estes nossos alunos que contribuíram para a boa imagem do nosso Agrupamento e continuarão a fazer parte da comunidade da D. Sancho.

António Pinto, Diretor do Agrupamento

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P

- ESCOLAR

07. 09. 11.

Jardim de Infância de cabeçudos Jardim de Infância de Esmeriz Jardim de Infância da Lage

1.º CICLO 13. 15. 16. 17. 19.

Cabeçudos Louredo S.Marçal - Esmeriz Meães S.Miguel - o - Anjo

2.º CICLO 21. 24.

3.º CICLO 38. 39. 40. 41.

S ECUNDÁRIO 42. 44. 46. 47. 49. 53. 44. 55. 47.

Dr. Nuno Simões Momentos Pief

ÍNDICE

A TIVIDADES

4

25. 27. 28. 28. 29. 30. 30. 31. 32. 33. 33. 34. 34. 35. 35. 36. 36. 37.

Regionais Teip Dia da Escola Campeonatos Nacionais de Juvenis e Juniores Nacionais de Natação Desporto escola 2014 Meu Caro Jorge Semana do Jovem Consumidor Concurso NAcional de Leitura SArau Cultural Dádiva de Sangue Saúde Oral Formação Assistentes Operacionais O dia do sol Olimpíadas Portuguesas da biologia Projeto “Os Três As“ Projeto “Saber beber” Projeto Concelhio de Educação Parental voluntariado “Todos Somos Especiais” Das dúvidas à dádiva encontros

Concurso Poesia “Espaços Arquitetónico“ “Pelos Caminhos do Amor“ “Corpo Esquesito“

Portugês Francês Inglês Espanhol Visitas de Estudo Cursos Profissionais Provas de Aptidão Profissional Estágios Profissionais Testemunho dos Alunos


NOVAS VIVACIDADES NOVOS DESAFIOS

A

antiga escola não tinha sequer meio século, mas era velha. Os

a alguns professores, mas também trouxe muita mais vivacidade a este

quadros de lousa, o giz a esfarelar-se nos dedos, o soalho de madeira

enorme espaço. Os diferentes entendimentos e as diferentes conversas

rangente, as oficinas geladas, os estores partidos e desengonçados, as

dos professores dos 2º e 3º ciclos ampliaram, e muito, a dispersão dos

janelas desarticuladas e periclitantes, tudo isso, mais a clara luz da sala

sons, o choque de culturas, o replicar de procedimentos burocráticos e

dos professores, davam a esse espaço um enquadramento de simpática

até uma certa familiaridade a que não estávamos habituados numa escola

decrepitude. Estava-se bem nessa sala, altaneira e solarenga, aconchegada

do secundário, mas também trouxeram mais convívio, mais proximidade

e ornamentada com duas enormes mesas de trabalho e verticais cacifos

e mais e novos desafios. A abertura à vertente profissional do ensino, o

de madeira. A partir dela se vertiam olhares para o amplo espaço exterior

alargamento do ensino obrigatório e a novidade do projeto TEIP forçaram-

e se aqueciam os corpos nas tépidas manhãs de inverno. A esplendorosa

nos a embater de frente com uma realidade que, ou desconhecíamos,

vista de tal central recanto só era batida pela cantina: retangular, luminosa,

ou da qual tínhamos uma ligeira impressão. Em alguns destes contextos,

com painéis e portas em vidro, airosa e refrescante, gélida e acolhedora.

a fronteira entre a liberdade e libertinagem é cada vez mais ténue.

Os comensais eram sempre os mesmos. A comida era sempre boa. As

Claramente, este é o nosso novo desafio: transformar algo em bruto em

conversas corriam sempre em torno da política, da educação, do futebol, dos

material polido, transformar a exclusão em inclusão, permitir que a escola

costumes e da cidadania, ou falta dela, dos alunos dos novos cursos. Depois

sirva de elevador social. E tal não é fácil.

vieram as máquinas e os homens e começaram a deitar abaixo, a entaipar,

«A pobreza e a exclusão nunca estão longe. Habitam a nossa cidade e,

a construir e reconstruir tudo. Das salas de aula assistiu-se às fundações, à

muitas vezes, a nossa rua. A atual crise europeia elevou o número de

construção, tijolo sobre tijolo, ao desaparecimento do esplendoroso espaço

pobres para 20% da população. Entre os pobres, as crianças são as mais

e ao entaipamento da luminosa sala do antigo edifício.

desprotegidas, facto que investe ainda maior importância à escola, que a

Do enorme espaço exterior passamos para um enorme espaço interior.

todos deve acolher.» É por isso que não temos escolha. É por isto que

Mais salas, mais corredores, mais espaços para os alunos, funcionários

estamos forçados ao entendimento, à comunicação, à inteligência. “Sem

e professores. Cresceram em dimensão a secretaria, a biblioteca, os

comunicação não há empreendimento.” A linguagem foi sempre a melhor

departamentos, a sala de professores e outros recantos. Com a nova

forma de resolver os conflitos, os desentendimentos, os mal-entendidos.

arquitetura e novas configurações, veio outra dimensão organizacional.

Quando os homens não se entendem, os projetos param, os grupos

Empurrados pela urgência da eficácia económica, fomos empurrados

dispersam-se, cada um luta por si. Quando não há um propósito comum,

para as aglomerações dos mega agrupamentos. A escola encheu-se de

deixamos de ser solidários, deixamos de funcionar como um todo. E isso

gente: mais alunos, mais professores, mais funcionários, mais pessoas,

não dá em nada. Quando muito, dá mais iliteracia, mais ignorância, mais

muitas mais. Aquilo que parecia desproporcional, enorme e desnecessário

pobreza. Por isso, mesmo para o nosso próprio bem, não podemos desistir

passou a ser exíguo e profundamente estranho. Os corredores parecem

de ensinar, de ensinar literacia. Não há melhor forma de incluir, não há

asfixiantes e perigosos; as salas de aula, sufocantes e tacanhas; os

melhor forma de transformar o humano, não há melhor forma de mudar o

departamentos, demasiado abertos e deslocados; a sala dos professores,

mundo. Primeiro, o acesso (à educação), só depois, o sucesso. Primeiro, a

demasiado dispersa e ampla. A estranheza vem exatamente destas novas

equidade (cada um segundo a circunstância e a necessidade), só depois

configurações, destas novas vivências, destas novas relações, destes

a igualdade. Campanhas isoladas, dirigidas a massas embrutecidas,

novos colegas e alunos, destas velhas forças de conservação e novas

não dão em nada. Mais do que dar-lhes campanhas que não entendem,

forças de transformação. E sente-se neste novo organismo, organismo

é preciso ensinar-lhes a ler (a pescar). Só assim poderão ter pão. Só

refeito de tradição e novidade, a busca de novos equilíbrios, a indelével e

assim poderemos ter paz (fora e dentro da sala de aula). Em tempo de

permanente mutação dos poderes. Seguramente, este é um novo espaço

embrutecimento, nunca a escola foi tão importante.

de partilha, de discussão, de controvérsia, de igualdade e de liberdade.

Tanta diferença não pode levar ao unanimismo, nem ao empobrecimento,

professor Domingos Manso

tão pouco à exclusão. A alegria esfuziante dos alunos do 3º ciclo trouxe mais algazarra aos corredores, mais desespero aos funcionários, mais desafios

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A vivacidade dos portugueses

V

ivacidade… ao ser convidado a redigir algumas

contra todas as dificuldades, contra todas as políticas

palavras sobre o tema, deixei que o meu pensamento

erradas de que este país tem sido alvo ao longo dos

me levasse…

(muitos) anos! Pegando nos exemplos recentes de outros

Entendi começar pelo significado (resumido) da palavra

países, tem-se assistido a lutas desenfreadas, a guerras

VIVACIDADE: caraterística ou particularidade do que tem

intensas nas ruas, e nós, portugueses, aqui, neste cantinho

vida; que contém vitalidade; que expressa vigor ou força!

à beira mar plantado, impávidos e serenos, a “sofrer” mais

Palavras que, são realmente características do povo

ou menos em silêncio!!!...

português, que com tantas adversidades, tantos cortes,

Até quando ? Não se sabe!..

tantas agruras, tem sido de uma vivacidade, de uma

Para quando a condenação daqueles que muito mal têm

vitalidade, de uma força enormes! Somos realmente

feito ao nosso país?

um povo vivo e de grande firmeza, tendo em conta os

Viva a vivacidade dos portugueses e das portuguesas!

obstáculos com que nos temos deparado ao longo dos anos! Olhando para a miséria em que se tornou este país,

(Viva)cidade

para as migalhas em que se tornaram os ordenados dos

A cidade de Vila Nova de Famalicão está muito bonita,

portugueses, daqueles que realmente trabalham e não

moderna e evoluíu muito na última década. Sim, é uma

daqueles que estão no “circuíto do poder” e dos “lobbys”,

realidade! Mas não chega e não há um crescimento

para a quantidade de impostos de que estamos reféns,

uniforme relativamente à periferia do concelho, onde as

para o custo de vida elevadíssmo a que este país está

acessibilidades estão uma lástima, há gente sem água

votado, mas também para a sociedade de consumo

canalizada e o saneamento não é ainda uma realidade!... É

em que vivemos, nós, os portugueses, somos de uma

preciso também uma (viva)aldeia!

tenacidade, de uma robustez, sem limites… capazes de aguentar este e o outro mundo das dificuldades do dia a dia! Concordo que há portugueses de tudo e como tudo, daqueles que por tudo lutam e nada lhes sai bem, daqueles que por nada lutam e tudo têm, daqueles que lutam e conseguem ter e também daqueles que por nada lutam e que também por isso nada têm, mas a generalidade dos portugueses, a nata dos portugueses, tem sabido lidar (sabe-se lá muito bem como!!!) com todos os obstáculos,

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Otelo Novais


JARDIM DE INFÂNCIA SEMANA DA LEITURA

A

semana da leitura do JI de Cabeçudos

foi

preenchida

com atividades vivenciadas com

CABEÇUDOS DIA DO PAI

CARNAVAL

O

JI de Cabeçudos vivenciou o

Carnaval

com

muita

alegria e diversão. Além dos

O

JI de Cabeçudos teve o prazer de receber os pais

das crianças no seu espaço. Foi

entusiasmo pelo grupo. Durante

trabalhos

sala

uma tarde de convívio bastante

a semana trabalhamos a história

também participou no desfile de

gratificante para o grupo. Cada

"A Joaninha Vaidosa”. O reconto

carnaval da Câmara Municipal

criança recebeu o seu pai na sala

realizado por algumas crianças

de V.N. Famalicão.

para, em conjunto, realizarem uma

realizados

na

captou a atenção do resto do grupo.

atividade. O grupo apresentou,

Cada criança fez o registo gráfico,

ainda, uma dança que resultou do

trabalhos de expressão plástica

projeto desenvolvido na sala: “A

e, entre eles, marcadores de livros

Banda de Rock”. Com este projeto

alusivos à história. A visita da

introduziu-se a área da música, com

contadora de histórias, enquadrada

diferentes instrumentos musicais

nesta semana, foi um momento

e acessórios, e teve o seu ponto

diferente para todo o grupo, que

alto na atuação da banda, neste

interveio

dia. Oferecemos uns docinhos e

atividade.

ativamente

durante

a

um café aos pais num momento de grande convívio.

Obrigada, Pais! educadora Alexandra Silva

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BRINCANDO JUNTOS

A

s atividades de expressão plástica de iniciativa da criança permitem a exteriorização de imagens que in-

teriormente construiu. Tornam-se situações educativas que implicam um forte envolvimento da criança, que se traduz pelo prazer e desejo de explorar e de realizar um trabalho que considera acabado. As crianças, de forma espontânea, agrupam-se em pequenos grupos, num ambiente não formal e imitam o código escrito, não esquecendo que o desenho também é uma forma de escrita. A área da expressão plástica permite, a partir da reutilização de materiais, a criação de objetos que servem para animar o teatro de fantoches, muito do agrado do grupo. O contacto com a escrita tem por base o livro. Dispor de uma grande variedade de textos e formas de escrita constitui uma forma de ir aprendendo as suas diferentes funções. A utilização dos meios informáticos a partir da educação pré-escolar proporciona várias formas de aprendizagem ao nível da expressão plástica, musical, escrita e matemática. A sensibilização à ciência permite desenvolver a curiosidade, o desejo de saber e a capacidade de observar. A prática do yoga possibilita uma maior consciência corporal, desenvolvimento motor, atenção e equilíbrio, sendo facilitadores da aprendizagem e do desenvolvimento. educadora Rosa Maria Moreira Fernandes

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NADA SE PERDE!

N

o dia 17 de fevereiro, tivemos na sala a presença da mãe do Alexandre que, a partir de material de

desperdício, nos ajudou a fazer bonitas máscaras de Carnaval. O incentivo à participação das famílias com o Jardim de Infância produz efeitos na educação das crianças e ainda consequências no desenvolvimento e na aprendizagem dos adultos que desempenham funções na educação. educadora Rosa Maria Moreira Fernandes


JARDIM DE INFÂNCIA

ESMERIZ

CRESCENDO…BRINCANDO…APRENDENDO...

“…É NUM PEQUENO MONTE DE AREIA DO RECREIO DO JARDIM DE INFÂNCIA, QUE SE PODE APRENDER TUDO O QUE É NECESSÁRIO SABER NA VIDA.” ROBERT F.

SALA DOS 3 E 4 ANOS (SALA 1)

F

omos cantar as Janeiras pelas ruas de Esmeriz com muita animação.

F

estejámos

o

“Dia

do

Amigo

Especial”. A amizade entre nós é

Na casa dos nossos familiares fomos

uma constante e todos os dias fica mais

acolhidos com muita alegria.

forte. Mas este dia foi muito especial com

P

articipámos no desfile de Carnaval da Câmara Municipal e não faltou a alegria,

a cor e a fantasia. Viva o Carnaval!

muitos afetos e surpresas.

V

isitámos o Parque da Devesa e participámos num workshop de

sensibilização para a reutilização de materiais, dinamizado pelo CEAB.

Elaborámos um “coelhinho rechonchudo” e foi muito educativo e divertido.

A

ssistimos ao teatro “O Patinho Feio “ na Casa de Esmeriz, iniciativa da Junta de Freguesia,

apresentada pela Jangada Teatro da Casa das Artes. Foi um espetáculo encantador e inesquecível.

A

“Leitura de vai vem” é uma atividade

que

realizámos

no

O

s dentistas, no âmbito do Projeto da Saúde Oral, fizeram-nos uma

A

dorámos cientistas”

ser e

fazer

“pequenos experiências

âmbito do Projeto Nacional de Leitura,

visita. Observaram os nossos dentinhos

que envolve as nossas famílias e nos

e, através de um filme e de uma

divertidas Observámos, experimentámos, questionámos, pensámos, descobrimos

ajuda a desenvolver o gosto pela leitura.

dramatização, sensibilizaram-nos para a

e assim aprendemos coisas importantes

importância da saúde oral. Nós lavamos

sobre o mundo que nos rodeia, através da

os dentes todos os dias. Por isso temos

ciência divertida.

sorrisos a brilhar! educadora Teresa Reis

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Abril, mês da liberdade… e a responsabilidade?

A

cabou abril e não posso deixar de fazer uma refle-

versal, não compartimentada e com recurso a disciplinas

xão acerca de como nós, educadores, ensinamos

fundamentais. Nasce de processos contínuos e reflexivos,

aos nossos alunos a ideia de liberdade. Em primeiro lugar,

não de memorizações asséticas. Não nasce de saber muita

pergunto-me, logo neste jogo de palavras, se falamos da

trigonometria e gramática: surge quando a ciência, as hu-

ideia sem falarmos do ideal. Sabem estas novas gerações

manidades e as artes brotam progressivamente dum tronco

o que é isto de ser livre? Sabemos nós?

de cidadania e a ele regressam com ideias novas. Só assim se pode ser livre, porque se aprendeu a ser responsável e

A psicologia humanista diz-nos que o conceito de liberda-

se pode escolher. E note-se que responsabilização não é

de se liga, intrinsecamente, ao de responsabilidade e es-

abandono.

colha. Um não existe sem os outros. Viver e agir achando que os (meus) limites serão controlados por outros e que

Já falei muito e é o costume: se calhar demais. Afinal o que é

só sob esse controlo é que os deverei cumprir é o mes-

que ensinámos em abril sobre abril? O que é que ensinamos

mo que conduzir um carro sem carta e sem respeito pela

sobre fazer escolhas próprias, sobre votar, manifestar o que

velocidade máxima só porque ali “nunca há polícia”. Pior,

se pensa, dizer não, lutar? Neste mundo progressivamente

ser depois multado e ficar a discutir com o agente sobre a

burocrata e tecnocrata, de que lado da trincheira é que esta-

injustiça da coima é sem dúvida bem representativo dum

mos? Temos ensinado que a democracia só resulta quando

paralelismo que vemos acontecer nas nossas escolas: a

todos participam? Afinal, falamos da ideia ou ensinamos o

eterna tentativa de negociação da regra, de forma a evitar

ideal?

as malhas da punição.

psicólogo João Freire

Voltando ao tópico: afinal esta ideia de liberdade está ou não está intrinsecamente ligada à noção de responsabilidade e de escolha? Sem dúvida que acenamos positivamente à pergunta, erguendo logo o dedo aos inconscientes adolescentes que só querem direitos e nada de deveres. Mas olhemos para dentro e pensemos: como Escola, promovemos esta autonomia que torna o aluno crítico sobre si próprio ou, ao invés, queremos que ele se critique quando erra sem nunca lhe termos ensinado que deve ser crítico em relação a tudo que aprende? Sou fã de dialética e acho que não há aprendizagem sem apropriação do sentido das coisas. Acho que o progresso se dá quando se reconstrói de forma diferente algo novo, principalmente porque o tempo e o mundo naturalmente avançaram e, como tal, não estamos no mesmo ponto. Quero eu dizer que este espírito crítico que exigimos nasce quando o aluno aprende de forma integral e trans-

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JARDIM DE INFÂNCIA

LAGE

CRESCENDO…BRINCANDO…APRENDENDO...

SEMANA DA LEITURA

O

Jardim de Infância promove variadíssimas oportunidades para o desenvolvimento global

das crianças, sempre em colaboração com os diferentes parceiros educativos.

VISITA AO PARQUE DA DEVESA

“SEMANA DAS CAMÉLIAS”

Entre várias atividades destacam-se : Cantar as Janeiras Teatro na Biblioteca Municipal «O Tio Lobo» Atividades CEAB/ESCOLAS (Workshop “O nosso Jardim é uma horta) Participação no desfile de Carnaval da Câmara Municipal Comemoração da semana da leitura Receção aos alunos do 1.º Ano do 1.º ciclo da EB1 de S. Miguel Visita ao Parque da Devesa (comemoração do “Dia da Floresta” com sessão de sensibilização e atividade prática) Participação na exposição da “Semana das Camélias em interação com as Famílias” Percorrer as ruas da comunidade envolvente para observar a Natureza (Primavera)

educadoras Maria da Luz Mesquita e Conceição Silva

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EMRC 1º CICLO NO NOSSO AGRUPAMENTO

N

este ano letivo, foi proporcionada pela primeira vez aos

alunos outras atividades que dão mais significado às

alunos do 1º ciclo do nosso agrupamento a frequência

aprendizagens realizadas. São exemplo disso os insufláveis

da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Foram constituídas doze turmas a partir da opção facultativa tomada pelos seus encarregados de educação que veem nela um complemento importante na formação integral dos seus educandos. Fazendo parte da matriz curricular nacional das escolas públicas, está sujeita ao regime aplicável às restantes disciplinas curriculares, salvaguardando o seu caráter específico. A sua lecionação está a cargo dos docentes de EMRC, devidamente habilitados, dos outros ciclos de ensino, permitindo maior e melhor articulação entre todos os ciclos de ensino básico e secundário.

no final do segundo período na escola Dr. Nuno Simões e a visita de estudo e convívio no final do ano letivo. Atividades gratuitas que os alunos custearam com o seu empenho na venda de rifas. Porque a matrícula é renovável anualmente, devem todos os encarregados de educação interessados e que ainda o não fizeram, proceder à mesma junto da professora titular de turma do seu educando, ou junto dos serviços administrativos da escola sede. Parabéns a todos os encarregados de educação pela preocupação em dar aos seus filhos uma educação integral. Da parte dos professores de EMRC do agrupamento, o desejo de colaborar ativamente com esta opção, proporcionando aos alunos momentos de reflexão sobre

Os programas, competências e avaliação do 1º ciclo,

a “VIDA” e valores humanos e espirituais que os ajudem a

aprovados pelo ministério da educação, estão ao dispor

“SER” pessoas e cidadões em plenitude.

de todos os interessados através dos meios normais de consulta. Além da hora letiva semanal, são proporcionadas aos

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professor Nuno Costa


1.ºCICLO CABEÇUDOS

N

a EB1 de Cabeçudos, ao longo do ano, realizaram-se muitas atividades,

promotoras de conhecimento e aproximaram a escola da comunidade educativa. Merecem destaque: o Desfile de Carnaval, pelas ruas de Famalicão, a Semana da Leitura, o Dia do Pai, a Feira da Primavera e o Dia da Mãe.

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FINALISTAS COM CIÊNCIA

N

o passado dia 23 de Abril, realizou-se, pelas 9h, na biblioteca da escola E.B1/JI de Louredo, com os alunos

do 4.º ano, uma atividade no âmbito do projeto «Crescer com Ciência».

CONCURSO CARNAVAL

N

este ano, a escola de Louredo decidiu mudar um pouco o Carnaval dos alunos e pelo convite da Associação de

Pais decidiu fazer um concurso de máscaras. O único critério foi privilegiar a criatividade e promover as

Durante parte da manhã, a turma, com a ajuda das cientistas

fantasias feitas em casa ou com recurso aos diferentes

Ana Brito e Filipa Carvalho, realizou várias experiências

vestuários, mais antigos ou modernos, que estivessem por lá

relacionadas com a água e com as forças invisíveis, entre as

esquecidos ou não.

quais a construção de uma bússola caseira. Esta iniciativa teve como objetivo promover a utilização de determinados materiais reciclados. Foi com grande interesse que os alunos observaram as experiências realizadas, manifestaram as suas opiniões e esclareceram as suas dúvidas. Foi um sucesso! Alunos 4º ano, Louredo

Para júri do concurso convidou-se a autarquia e o agrupamento, que muito amavelmente aderiram. Tivemos o prazer da presença do sr. Presidente da Câmara, Dr. Paulo Cunha, da subdiretora do Agrupamento D. Sancho I, Drª Helena Dias, da Presidente da Junta de Freguesia de Calendário, D. Estela Cardona e da professora Rosa Dias Costa da biblioteca escolar. Como as fantasias eram tão interessantes, o júri decidiu-se por um empate, em primeiro lugar, para quatro alunos, um de cada turma.

APRENDER NO PARQUE

N

o dia 2 de maio de 2014,os alunos, professores e assistentes operacionais, da escola do 1º ciclo e Jardim

de Infância de Louredo, Calendário, realizaram uma visita de estudo ao Parque Biológico de Gaia, com o apoio da Associação de pais. Foi um dia muito enriquecedor ao nível de aquisições de conhecimentos do reino animal e vegetal, através de jogos e passeios. Além do caráter pedagógico, não podemos esquecer a parte lúdica e de convívio, que as crianças e os adultos não vão esquecer. educadora Joaquina Salgado

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Esperemos que para o ano a imaginação seja maior ainda. EB1/JI de Louredo


1.º CICLO LOUREDO SEMANA DA LEITURA

PÁSCOA

O

coelhinho da Páscoa em Louredo No último dia de aulas o coelhinho da Páscoa foi a

Louredo e deixou os seus ovos no jardim, no meio das flores e de todas as outras plantas.

A

semana da leitura da EB1/JI de Louredo decorreu entre 10 e 14 de março de 2014.

Nesta semana realizaram-se várias atividades, entre as quais destacamos a visita de alguns encarregados de educação para contar histórias aos alunos, a caça ao livro na biblioteca da escola e o intercâmbio de poemas e lenga-

Mas, com a chuva e o pelo todo molhado, ele fugiu para as salas e escondeu os ovinhos no meio dos livros, nos armários, nas mochilas e em todos os cantinhos que encontrou. Os meninos não desistiram e procuraram todos os ovos, encontraram-nos num instante e, claro está, logo os comeram, todos contentes. EB1/JI de Louredo

lengas, entre as turmas. O encerramento da semana da leitura culminou com a apresentação de uma peça de teatro e de uma dramatização na biblioteca da escola, com todos os alunos e ainda com uma história contada pela dinamizadora da biblioteca. Foi uma semana divertida, dinâmica, em que os alunos demonstraram muito entusiasmo pelas atividades desenvo lvidas. EB1/JI de Louredo

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S.MARÇAL - ESMERIZ Integrada na Semana da Leitura, a contadora de histórias Ana Esteves veio à escola.

Visita do escritor Miguel Borges

Os meninos da escola divertiram-se nos insufláveis

Os pais foram convidados a vir à escola ler histórias

Os

alunos assistiram à peça de teatro

apresentada pelo grupo de teatro

Junta da freguesia local.

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- “O Patinho Feio”

Jangada, promovida pela


1.º CICLO MEÃES VISITA DE ESTUDO

N

o dia 10 de março de 2014, fomos fazer uma visita de estudo ao Parque da Devesa.

Fomos de autocarro até ao Parque e, quando lá chegámos, fomos recebidos pela Engenheira Lia e pela D. Sameiro. Entrámos numa sala onde nos explicaram as atividades a realizar no âmbito do Ambiente. As turmas foram divididas em dois grupos. Os alunos dos 1.º e 2.º anos começaram por ouvir a Carta da Terra, através da qual aprenderam alguns dos princípios que têm de cumprir para ter um Planeta Saudável. Os alunos dos 3.º e 4.º anos começaram por realizar atividades de Ciências Experimentais. Depois das primeiras atividades, os dois grupos juntaramse numa sala para fazer reciclagem de papel. Com esta atividade conseguimos transformar papel velho em papel

LIBERDADE É …

novo e, assim, proteger o Ambiente. Gostámos muito desta visita porque aprendemos que reciclar é importante para o futuro da Natureza.

Poder ir onde queremos

Trabalho coletivo elaborado pelos alunos da EB1 de Meães

Viver em paz Sentir felicidade ao brincar na rua, ao ver televisão, ao poder ler e escrever aquilo que pensamos Sentir respeito e ser respeitado! Trabalho coletivo elaborado pelos alunos da EB1 de Meães (Ideias recolhidas no âmbito da Comemoração dos 40 anos do 25 de abril de 1974)

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Prendas do Dia da Mãe

Prendas do Dia do Pai

Sessão Sensibilização

Prevenção RodoViária

N

os dias 13 e 14 de junho, os alunos de

S. Miguel-o-Anjo, dos 3.º 4.º anos de escolaridade, participarão, conjuntamente

Matar Saudades

V

isita do 1.º ano da EB1 de S. Miguel ao

infantário da Lage, para matar saudades e relatar experiências.

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com outras escolas do concelho, num espetáculo alusivo ao tema “Prevenção Rodoviária”, no âmbito do projeto Educação pela Arte. Os ensaios têm decorrido a bom ritmo e a expectativa é grande! Esperamos por si na Casa das Artes, num desses dias.


1.º CICLO

S.MIGUEL-O-ANJO

SEMANA DA LEITURA

L

er, ler, ler… continua a ser uma festa na nossa escola. Muito para além da semana da leitura, durante todo o ano, os alunos manifes-

tam um grande interesse pela leitura. Criar momentos para a leitura integral de obras para a infância, na sala de aula, tem sido muito importante para o desenvolvimento do gosto pela leitura. O aluno viaja nas páginas do livro e saboreia os fios de algodão-doce que cada palavra lhe traz! Por isso, na EB1 de S. Miguel-o-Anjo, continuamos a valorizar momentos de leitura, o contacto com a Bibliomóvel e a partilha de livros, para podermos continuar a contemplar os sorrisos no rosto das crianças! EB1 S. Miguel-o-Anjo

P

ara compreendermos o que é uma entrevista, nada melhor do que “brincar” aos jornalistas. E quem é que teve paciência e tempo para nos dispensar? Os avós, claro! Aqui estão as entrevistas do Rodrigo (R) e da Margarida (M) do 3.º ano, da

EB1 de S. Miguel-o-Anjo, sobre os “velhos tempos”.

R-Avô, posso entrevistá-lo para um trabalho da escola? Sim. R-Como se chama e quantos anos tem? Chamo-me Arlindo Fernando Oliveira Martins e tenho 64 anos. R-Em que escola andou e até que ano frequentou? Andei na escola de Santo Tirso e na escola da Trofa, até ao 4º ano de escolaridade. R-Gostava da escola? Porquê? Muito, porque gostava dos professores e gostava de “puxar pela cabeça”; adorava matemática. R-Quais eram as suas brincadeiras preferidas? Jogar à bola, ao pião, jogar à barra e ao espeto. R-O que fazia nos seus tempos livres? Eu trabalhava, no matadouro, a matar bois. R-Teve uma infância feliz? Porquê? Não, porque não tive pai, nem mãe, pois fiquei órfão com quatro anos de idade. R-O que pensa dos divertimentos da atualidade? Penso que são muito diferentes das brincadeiras do meu tempo (…), há muita violência, brinca-se com pistolas e facas. R-Obrigado pela entrevista! Dispõe, sempre que queiras!

M-Avó, posso entrevistá-la para um trabalho da escola, sobre os tempos de antigamente? Sim, estás à vontade. M-Como se chama e quantos anos tem? Ermelinda Amelia e tenho 66 anos. M-Em que escola andou e até que ano frequentou? Andei nas escolas de Requião e de Landim até ao 3º ano. M-Gostava da escola? Porquê? Gostava, porque na escola brincava e em casa não podia brincar. M-Quais eram as suas brincadeiras preferidas? Jogar à macaca, à corda e às pedrinhas. M-O que fazia nos seus tempos livres? Jogava à macaca, à corda e às pedrinhas, com os meus irmãos. M- Teve uma infância feliz? Porquê? Sim, porque tinha 14 irmãos para brincar. M-O que pensa dos divertimentos da atualidade? São mais divertidos, porque vocês agora têm televisão, Wii… M-Obrigada por me dar a sua atenção.

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FAMALICÃO A LER

A

leitura é o primeiro passo para sabermos mais. Este ano todos andamos a ler livros. Uns são

requisitados na biblioteca da escola e outros são nossos. A nossa turma, este ano, teve mais oportunidade de ler livros diferentes porque temos um lugar chamado biblioteca, onde somos livres na escolha da literacia. Esta autonomia é orientada pela nossa professora e pelas professoras responsáveis pela Biblioteca Escolar.

SEMANA DA LEITURA

N

o âmbito do Programa Nacional de Leitura, “Ler +”, durante a semana de 10 a 14 do mês de março, pais,

tios e avós passaram pela sala da turma NS3/4 da escola Dr. Nuno Simões. Todos os Encarregados de Educação/Pais e familiares foram convidados a participar, lendo em voz alta para a turma um

No dia de Famalicão a Ler todos trouxemos um livro e lemos

livro, um conto ou uma história que fosse do seu agrado, na

nesse espaço de tempo. Todas as leituras que realizamos

sala de aula, para os alunos.

dentro da sala de aula tiveram como objetivo a compreensão, a leitura e a escrita.

Um dos maiores objetivos foi fomentar o prazer e o aprender pela leitura.

Trabalho coletivo da turma NS3

professora Luísa Simões

A semana decorreu com muita vivacidade, os alunos participaram com entusiasmo e alegria, exprimindo espírito de iniciativa e criatividade. Na sala de aula o ambiente foi particularmente festivo à volta dos vários contos/histórias, que foram lidos e explorados ao longo de toda a semana. Pretendeu-se reforçar a motivação dos alunos, o desejo de ler cada vez mais e a compreensão/interpretação do que é lido. Os alunos revelaram interesse por todas as obras, o que contribuiu para desenvolver o gosto e o prazer pela leitura.

20


1.º/2.º CICLO SuperTmatik

DR. NUNO SIMÕES

D

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

urante o mês de março, houve grande alvoroço matemático na Escola Dr. Nuno Simões, pois ultimava-

se a seleção dos alunos que iriam representar as turmas do 2º ciclo no campeonato interturmas de SuperTmatik – cálculo mental, que se realizava no dia 25 do mesmo mês. Todos desejavam participar com a finalidade de serem os vencedores, passando a representantes da escola para o concurso online, a nível nacional. A concentração e a expectativa andavam no ar! A animação também foi muita, pois enquanto aguardavam a sua vez de jogar, os alunos divertiam-se na biblioteca com outros jogos matemáticos. Concluídas todas as etapas, vencedores e derrotados, receberam o respetivo diploma de participação e um “docinho” que, para uns foi prémio de consolação e, para outros, de glória!

E

ste ano letivo, a nossa turma pôde utilizar outro espaço para aprender – o laboratório de ciências. Neste espaço

realizamos experiências e fomos investigadores curiosos. Na área de Estudo do Meio exploramos os diferentes tipos de solos. Para verificarmos a impermeabilidade dos solos, a turma NS3 realizou uma experiência em conjunto com a turma NS4. Com esta atividade ficamos a saber e a compreender que há solos que deixam passar a água e outros que não. Aos primeiros chamamos solos permeáveis e aos segundos solos impermeáveis. Também ficamos a saber como se formam os lençóis de água no interior da Terra. Foi muito educativo a forma como aprendemos novos saberes.

Trabalho coletivo da turma NS3,

professora Luísa Simões

VENCEDORES 5.º ANO

VENCEDORES 6.º ANO

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Mãe, gosto de ti, dos teus carinhos, do teu perfume e dos teus beijinhos. Gosto de te abraçar e do teu amor. Adoro o teu olhar.

MÃES CONTADORAS DE HISTÓRIAS

A

inda durante a “Semana da Leitura”, a mãe da Maria João e a mãe da Carlota vieram visitar-nos

e presentear-nos com histórias maravilhosas.

Para mim és uma flor!

Poema coletivo da turma NS 1/2

POEMAS PARA A MÃE Mãe, és linda! És uma flor. Todos os dias Me dás o teu amor. Mãe, adoro-te! És o meu tesouro. Tu pareces O ouro. Mãe, gosto de ti! És um diamante, És a minha Estrela brilhante. Catarina Navio Silva, NS03

“Como construir um catavento”

A

o trabalharmos os textos instrucionais, decidimos passar à prática, seguir todos os passos

ACRÓSTICO PARA A MÃE Magnífica

Amorosa Engraçada Genial Organizada Sonhadora Trabalhadora Original Divertida Esperta Talentosa Imaginadora 22

corretamente e construir cataventos. Para quem quiser experimentar cá ficam as instruções.

Material: • Pionés; • Régua; • Quadrado em cartolina; • Rodela de cortiça; • Pau de espetada Instruções: 1. Marcar linhas diagonais no quadrado de cartolina 2. Cortar a partir de cada canto até metade da linha do ponto central; 3. Dobrar as partes recortadas e fixá-las 4. Colocar a rodela de cortiça e prendê-la ao pau com o pionés. Turma – NS 1/2


1.º/ 2.º CICLO

DR. NUNO SIMÕES

“O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ”

N

o âmbito da semana da leitura, na EB Dr. Nuno Simões, assistimos à peça de teatro “O gato Malhado e a andorinha Sinhá”, de Jorge Amado.

Segue o reconto da história feito por nós. Era uma vez um gato muito feio e malandro. Um dia ele conheceu uma andorinha, a Sinhá. No início, ela não gostou nada dele porque pensou que ele era seu inimigo. Mais tarde, tornaram-se amigos. Depois, apaixonaram-se! Então, o gato pediu a andorinha em casamento. Ela não aceitou porque achava que não podia casar com um gato. Além disso, os pais dela reuniram-se com os outros animais e decidiram que ela deveria casar com o rouxinol. O gato ficou muito triste… No outono a Sinhá partiu. Mandou uma carta ao gato dizendo que gostava dele. Quando regressou teve mesmo de casar com o rouxinol. No entanto juraram que iriam gostar para sempre um do outro. Texto coletivo- NS 1/2

ESCONDIDOS NO BARRO

Alunos do 5.º ano

23


MOMENTOS PIEF...

Cores da Alma

Avistei o Outono regado De um castanho magoado Nos meus olhos! Experimentei o Inverno retratado De um cinzento desesperado Nos meus gestos!

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Escutei a Primavera suspirada De um verde inventado No meu sorriso! Beijei, por fim, o Verão apressado De um vermelho carregado No meu corpo esgotado! Marta Limbado (Técnica de Intervenção Local) in “PALAVRAS NOSSAS – VOLUME II”, ES-

FERA DO CAOS 2012


ENCONTROS REGIONAIS TEIP

“Promoção do Sucesso Educativo: Contributo da Equipa Multidisciplinar”.

O

Agrupamento de Escolas D. Sancho I, em articulação com a EPIPSE – DGE, promoveu, no passado dia 7 de maio, um Encontro Regional TEIP sobre o tema: “Promoção do Sucesso Educativo: Contributo da Equipa Multidisciplinar”. Neste

Encontro participaram diretores, professores, técnicos e peritos externos de 24 agrupamentos da região norte. Contou ainda com a presença de três representantes da DGE, Dr. Eduardo Guedes, Dr. António Lopes e Dr.ª Eliana Valada. Após a receção dos convidados pelo diretor no auditório da escola, o encontro continuou com a dinamização de Círculos de Reflexão. Nestes criaram-se momentos de partilha e aprendizagem em torno de temas transversais às áreas de atuação das equipas multidisciplinares, nomeadamente na promoção da reflexão em torno do papel destas equipas em contexto escolar e a sua contribuição para a promoção do sucesso educativo. Enquanto decorriam os trabalhos finais de preparação das conclusões dos círculos de reflexão, a Dr.ª. Carmen Araújo, presidente da CPCJ, apresentou, a convite da direção, uma comunicação subordinada ao tema “A importância da articulação na prevenção de situações de risco e perigo”. Nesta apresentação, sublinhou a importância da articulação e do trabalho em rede, nomeadamente no domínio da prevenção de situações de risco. O encontro terminou com as conclusões apresentadas pelos moderadores dos diferentes círculos de reflexão. Das conclusões apresentadas salientou-se a importância das equipas multidisciplinares para a concretização dos projetos educativos TEIP e a necessidade de promover um trabalho sustentável das mesmas através da garantia de continuidade no contexto escolar onde estão inseridas. Destacou-se ainda a participação do Diretor Geral da Educação e do Coordenador Nacional dos Projetos TEIP através da apresentação de mensagens gravadas em vídeo, onde agradeceram a presença de todas as escolas e enalteceram a importância do trabalho de partilha de projetos e experiências.

25


A

conferência “Para quê uma aprendizagem profissional se não há emprego”, proferida pelo Professor Doutor Joaquim Azevedo, iniciou, na manhã de 14

de março, a comemoração do aniversário da escola. O tema do dia era a escola, por isso, nada mais pertinente que falar sobre ela. O palestrante apresentou uma visão muito realista e oportuna sobre o ensino no contexto atual : Que formação deverá a escola proporcionar a alunos que não terão emprego? Que competências deverão desenvolver os professores e os alunos? Segundo ele, quando o aluno acaba o secundário e prossegue estudos no ensino superior ou ingressa no mercado de trabalho, deve possuir “uma arca de competências”, metáfora que se adequa a um mundo de trabalho novo, competitivo e, sobretudo, incerto.

A

tarde iniciou-se com a apresentação do livro Agrupamento de Escolas D. Sancho I – mais de meio século ao serviço da comunidade, da autoria

da professora Antonieta Costa. Foi um momento muito interessante e muito condicente com o dia, na medida em que transportou o auditório para a história da nossa escola. Trata-se de um livro de cariz histórico, que implicou muita investigação e que certamente proporcionará ao leitor a descoberta de pormenores muito interessantes. A apresentação, feita pela própria autora, abriu um pouco a cortina dos labirintos da nossa escola, portanto a sua história promete…


A

s comemorações tiveram o seu ponto alto com a homenagem aos colegas já desaparecidos: os professores Cândida Madureira e Vasco Moreira.

Foi uma cerimónia solene, mas muito emotiva, que contou com a presença dos familiares, colegas e amigos dos homenageados. Alguns colegas deram os seus testemunhos sobre o contributo humano e profissional desses professores na sua passagem pela escola D. Sancho. Foi um momento feliz, de partilha de muitas memórias da Cândida e do Vasco A homenagem culminou com a inauguração do Laboratório - Museu Cândida Madureira e da Biblioteca Vasco Moreira. Foi um ato simbólico muito importante para todos os que tiveram o privilégio de privar com os homenageados, lembrando, assim, que há pessoas cujo carisma permanece.

A

homenagem ao professor alargou-se ao serão, com o Recital de Poesia “Em cada Sonho Primavera”, tributo a Vasco Moreira.

Foi um serão cheio de memórias, pois os poemas, para além de serem ditos e musicados por grandes amigos do homenageado, eram de autores da sua preferência e muitos deles faziam parte da história de vida do Vasco. Belo momento!


Campeonatos Nacionais de Juvenis e Juniores

Nacionais Natação Desporto Escolar 2014

D

e 16 a 18 de Maio decorreram

campeaonatos

os nacionais

de desporto escolar com a participação de 7 alunos do grupo equipa de natação do agrupamento D.Sancho

O

I. É de salientar a brilhante

s alunos João Carlos Silva e Mateus Carvalho, alunos

participação

da Escola Secundária D. Sancho I, conquistaram três

títulos de campeão nacional de natação pura desportiva nos Campeonatos Nacionais de Juvenis e Juniores, realizados no mês de abril nas piscinas olímpicas de Coimbra. O João Carlos Silva conquistou o título de campeão nacional e a respetiva medalha de ouro na prova de 100m Mariposa. O Mateus Carvalho conquistou dois títulos de campeão nacional e as respetivas medalhas de ouro, nas provas de 100m e 200m Mariposa. Além destes títulos nacionais, o destaque vai para João

atletas

que

dos

nossos

alcançaram

excelentes resultados: Ana Beatriz Martins: 1º lugar 200 Estilos e 4x50 Estilos, 2º lugar 200 Bruços; Ana Costa: 1º lugar 4x50 Estilos, 2º lugar 200 Livres; Carla Alves: 1º lugar 4x50 Estilos; Flávio Silva: 1º lugar 50 Bruços; Graça Araújo: 1º lugar 50 e 100 Costas, 4x50 Estilos e 3º lugar 50 Mariposa; Mateus Carvalho: 2º lugar 50 livres e 50 mariposa, 3º lugar 100 Livres. Parabéns! professora Paula Passos

Carlos Silva que, ao sagrar-se campeão nacional e face aos tempos realizados, garantiu a presença nos Multinations, em representação da seleção nacional da Federação Portuguesa de Natação, realizados de 10 a 14 de abril na cidade de Limassol, no Chipre. professor Pedro Faia

Benefícios do Exercício Físico - nível biológico, psicológico e social

N

o passado dia 21 de março, realizou-se uma palestra

interação com o auditório, foram apresentados os benefícios

no auditório da Escola Secundária D.Sancho I sob

do exercício físico, tanto ao nível do organismo, como aos

o título “Benefícios do Exercício Físico a nível biológico,

níveis mental e social.

psicológico e social”.

Apelando para a prática do exercício físico, sendo que

Esta foi orientada pelo Dr. Simão Carneiro, Diretor Técnico do

apenas 5% da população portuguesa se dedica à atividade

Health Fitness Status de Famalicão, e promovida no âmbito

física, a sessão terminou com o palestrante a esclarecer

da disciplina de Educação Física das turmas 1008 e 1009.

as dúvidas dos presentes e a acentuar os benefícios desta

Com a ajuda de materiais elucidativos e através da grande

prática.

28


MEU CARO JORGE

O

professor Jorge Pereira foi vítima de um grave acidente, em junho de 2013. Nos últimos seis anos desempenhou funções docentes da disciplina de Educação Física, na escola Dr.

Nuno Simões. Aquando do espetáculo Sonho e Magia na Dr. Nuno Simões, que decorreu na Casa das Artes de V. N. de Famalicão, em março deste ano, o professor Jorge honrou-nos com a sua presença. E que prazer tivemos em vê-lo! Ainda em recuperação, deixa sempre o rasto da sua amizade, o sorriso, a alegria! Contagiante aquela força, aquela energia! Uma lição! Aqui ficam as palavras que na altura a subdiretora do agrupamento, Dr.ª Helena Pereira, lhe dirigiu, perante uma plateia cheia, solidária! “Meu caro Jorge, Como tens passado? Como vai a vida? Meu caro Jorge, Falemos um pouco, façamos um brinde e saudemos todo este céu e esta vida…. Esteja quem estiver, que te mande um beijo Com a graça que Deus nos deu Meu caro Jorge, A tua perseverança folgo em saber que é sentida Pinta a tua vida e faz um carrossel, O teu coração é forte tem uma força desmedida E o teu mundo é folha de papel que navega no teu mar fiel Meu caro Jorge, Guardo nos meus sonhos a tua alegria Nunca deixes de ser como és Se estiveres atento à tua magia Tens o mundo a teus pés Recebe um beijo com alegria Bem- hajas, Jorge!”

29


SEMANA DO JOVEM CONSUMIDOR

C

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

onsumidor informado, atento e responsável foram os atributos que os alunos resolveram lembrar aquando

da comemoração de mais um Dia Mundial dos Direitos dos Consumidores, que se assinalou no dia 15 de março de 2014 e que, na escola, teve lugar na semana de 10 a 14 de março. A participação em algumas atividades foi uma forma de chamar a atenção para a importância de todos

O

Agrupamento de Escolas D. Sancho I venceu a fase

distrital do Concurso Nacional de Leitura, que se realizou

os cidadãos serem consumidores cientes dos seus direitos,

este ano na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.

não permitindo que estes sejam postos em causa com ar-

A aluna Sara Sousa, da turma 1207, foi a grande vencedora

gumentos falaciosos e socialmente injustos, em particular

do distrito de Braga e irá representá-lo na final do concurso

neste período de crise que o país atravessa. A semana do

que se realizará em Lisboa.

Jovem Consumidor forneceu aos alunos um conjunto de ideias possibilitou a reflexão na turma. A participação no Peddy Paper constituiu um momento para uma atividade lúdica e de aprendizagem, com o objetivo de sensibilizar os alunos para a importância de um consumo mais sustentável e responsável. Por último, a preparação de alguns materiais expositivos tiveram por base a diferenciação entre os consumos considerados benéficos e saudáveis e aqueles que constituem uma ameaça à saúde e bem-estar dos cidadãos. Esta iniciativa esteve exposta no átrio da escola, à entrada da Biblioteca. Todas estas atividades foram desenvolvidas com muito empenho e envolvimento dos alunos, num ambiente de grande entusiasmo e alegria.

Os nossos parabéns à Sara. Equipa PNL

Convivências Circunstanciais

Às folhas tantas, do livro matemático, um Quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma Incógnita. Olhou-a com o seu olhar inumerável e viu-a, do vértice à base uma figura ímpar: olhos romboides, boca trapezoide, corpo retangular, seios esferoides. Fez da sua uma vida paralela à dela até que se encontraram no infinito. - Quem és tu, indagou ele, em ânsia radical. - Sou a raiz quadrada da soma dos quadrados dos catetos. Mas podes-me chamar de Hipotenusa. De falarem descobriram que eram (o que em aritmética corresponde a almas irmãs) primos entre si. E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação, traçando ao sabor do momento e da paixão, retas, curvas, círculos e linhas sinusoidais nos jardins da quarta dimensão. Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas e os exegetas do Universo Finito. Romperam convenções newtonianas e pitagóricas, enfim, resolveram-se casar, constituir um lar, mais do que um lar, uma projeção. Convidaram para padrinhos o Poliedro e a Bissetriz. Fizeram planos, equações e diagramas para o futuro, sonhando com uma felicidade integral e diferencial. Casaram-se e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos e foram felizes até aquele dia em que tudo vira, afinal, monotonia. Foi então que surgiu o Máximo Divisor Comum, frequentador de círculos concêntricos, viciosos. Ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum. Ele, Quociente, percebeu que com a Hipotenusa não formava mais um todo, uma unidade. Era o triângulo, chamado amoroso. Deste problema, ela era a mais irredutível. Foi então que Einstein descobriu a Relatividade e tudo que era espúrio – fora das leis – passou a ser moralidade como, aliás, em qualquer sociedade, independentemente das interseções, conjunções ou indeterminações. Adaptado de Poesia Matemática de Milôr Fernandes Jorge Silva Azevedo e Sofia Neves Cunha, Departamento de Matemática

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SARAU CULTURAL “Sonho e Magia na Nuno Simões”

N

o dia 26 de março de 2014, a escola Dr. Nuno

várias valências, onde o valor pessoal de cada um é

Simões levou à cena, na Casa das Artes, o Sarau

aproveitado e até transformado em arte.

Cultural “Sonho e Magia na Nuno Simões”.

No fim da viagem, os ”hospedeiros e hospedeiras”

O espetáculo dirigiu-se aos familiares, professores e

puderam constatar a satisfação dos passageiros, ou

alunos da escola. Os espetadores puderam “viajar por

seja, a satisfação dos pais que estavam verdadeiramente

um reino de sonho e fantasia” conduzidos pelos números

inebriados com as capacidades dos seus filhos.

artísticos exibidos pelos alunos dos 1º e 2º Ciclos. Desde que o público se sentou, foi só apertar o cinto e deixar que um grandioso “Avião” os levasse para o reino mágico, onde habitam todas as crianças que são criativas e sonhadoras. Foi uma oportunidade para perceber que nesta escola todos os alunos têm as mesmas oportunidades: aprender, sonhar, viver a escola como um espaço de prazer e de

Este espetáculo foi produzido e encenado pela animadora Carina Silva, com a colaboração das professoras da escola. Todos os intervenientes sentiram que valeu a pena: Associação de Pais, Elementos da Direção, Professores e Assistentes Operacionais. Até à próxima! E viajem sempre na nossa “Companhia”…

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DÁDIVA DE SANGUE

M

ais uma vez, decorreu na escola D. Sancho I, no dia 29 de abril, das 9h às 12h e 30m, a recolha de sangue

que esteve a cargo do IPS (Instituto Português do Sangue). Em parceria com a Associação de Dadores de Sangue de Vila Nova de Famalicão, foi feita a sensibilização através da afixação de cartazes, na escola e em vários locais públicos, e da publicação da informação na imprensa local e na página da Escola. A este ato solidário acorreram encarregados de educação, funcionários, professores e alunos. O sangue não se fabrica, por isso a sua recolha é fundamental para manter as reservas em níveis adequados, evitando uma situação de rutura que poderá interferir com o tratamento de doentes e a realização de cirurgias nos Hospitais. Se é saudável, tem mais de 18 anos e pesa mais de 50 Kg, dê sangue porque: Dar Sangue é Salvar Vidas.

professora Rosa Maria Costa

(coordenadora da área de Ciências Naturais)

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SAÚDE ORAL

N

os dias 23 e 24 de abril, na escola D. Sancho I, e 29 de abril na escola, Nuno Simões, as enfermeiras Fátima

Gomes e Sameiro Jorge, da equipa de saúde escolar do ACES Famalicão, em articulação com alunos do curso de Medicina Dentária da CESPU, levaram a cabo ações de sensibilização no âmbito da saúde oral. Estas tiveram como principal objetivo sensibilizar os alunos dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário para a importância da Promoção da Saúde Oral como parte integrante da higiene corporal diária. Assim, ao longo destes dias, diferentes grupos de alunos da CESPU entraram nas salas de aula de todas as turmas com mensagens chave/choque (frases, imagens…) que suscitassem a reflexão por parte dos alunos; no átrio da escola decorreu uma exposição de diferentes materiais, salientando a importância da saúde oral.

A Equipa de Educação para a Saúde

Formação no âmbito dos projetos PRESSE e PELT Assistentes operacionais

N

o dia 10 de abril, decorreu uma formação dirigida a todos os assistentes operacionais do agrupamento, na

área da Educação para a Saúde. Realizou-se uma sessão de sensibilização no âmbito do projeto PRESSE (Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar), seguida de outra no âmbito do projeto PELT (Programa das Escolas Livres de Tabaco). Estiveram presentes 34 assistentes operacionais, que se mostraram muito interessados e participativos.

As formadoras foram as enfermeiras Fátima Gomes e Sameiro Jorge, do ACES Ave Famalicão.

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O Dia do Sol

N

os dias 2 e 3 de maio, no âmbito do projeto Hélios, o Agrupamento de Escolas D. Sancho I comemorou

o Dia Internacional do Sol, com exposições de relógios de Sol, elaborados pelos alunos do 7º ano, e maquetas com circuitos elétricos movidos a energia solar, construídas por alunos do 9º ano. Esta atividade teve ainda a colaboração dos alunos da escola profissional CIOR e do CITEVE. Nas turmas do 9º, Enfermeiras da Saúde Pública dinamizaram sessões do projeto OS TRÊS AS (Ar, Água, Amor) em que abordaram a temática do sol. Também em parceria com a Associação de Pais e Encarregados de Educação da escola Dr. Nuno Simões teve lugar a Caminhada e BTT do Sol, envolvendo três centenas de participantes.

E o homenageado apareceu em força!

professoras Natália Ferraz e Lurdes Oliveira

Olimpíadas Portuguesas de Biologia - 13/14

A

Escola Secundária D. Sancho I participou nas Olimpíadas Portuguesas de Biologia de 2014 nas duas modalidades: Sénior,

para alunos do 10º ao 12º ano, e Júnior, especificamente para alunos do 9º ano. Os professores responsáveis, após auscultar os elementos do grupo, permitiram a inscrição de todos os alunos que pretendiam participar. Dos alunos participantes, 30 e 42 na 1ª eliminatória Júnior e Sénior, respetivamente, 2 e 12 foram selecionados para a 2ª eliminatória Júnior e Sénior, respetivamente. Embora não tivessem sido selecionados alunos para a final nacional, na modalidade Sénior, alguns alunos estiverem muito próximo de o conseguir, o que não só dignifica os próprios alunos participantes, mas também a Escola.

professoras Rosa Costa e Helena Rego

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Projeto “Os Três As”

N

esta época em que vivemos, com mudanças no nosso estilo de vida, horários sobrecarregados, por vezes enfrentamos situações desagradáveis ou trágicas,

as quais tendem a perturbar o nosso equilíbrio, deixando-nos irritados, agitados e muitas vezes deprimidos. A Equipa de Saúde Pública do ACES Ave Famalicão desenvolveu o projeto OS TRÊS AS, coordenado pela enfermeira Lurdes Marques Silva (Enf. Especialista em Saúde Mental). Este projeto visa o relaxamento da criança/adolescente/jovem através do autocontrolo e gestão do conflito e, como tal, uma diminuição dos processos de ansiedade e um equilíbrio na auto-estima. OS TRÊS AS : Ar - aprender a respirar; Água – aprender a beber; Amor – aprender a abraçar. Em suma, para crescer e viver saudável é preciso respirar profundamente, beber água de qualidade e abraçar os que amamos todos os dias. Devemos começar cada dia por abraçarmo-nos a nós próprios e desejarmo-nos um bom dia. Ao longo do 2º período, as Enfermeiras Lurdes Marques Silva e Arminda Azevedo vieram à escola aplicar este projeto nas turmas dos 7º e 8º anos e na semana de 28 de abril a 2 de maio no 9º ano. Os alunos ficaram bem relaxados!... Nos 7º e 8º anos, a enfermeira Lurdes fez também uma abordagem ao projeto PELT e à importância de uma vida sem tabaco. Nas sessões do 9º ano, uma vez que estas decorreram na semana do Dia Internacional do Sol, a mesma salientou a importância do sol, com moderação, para a saúde mental e para a produção da vitamina D (indispensável para os ossos), assim como os perigos para a saúde, nomeadamente para o desenvolvimento de cancro da pele, da exposição excessiva e/ou em horas impróprias e sem proteção.

Projeto “Saber Beber”

N

o dia 19 de março, as enfermeiras Lurdes Marques Silva (enfermeira especialista em Saúde Mental) e Arminda Azevedo, da equipa da Saúde Pública do ACES,

Famalicão, estiveram na escola a aplicar o projeto Saber beber. Foram realizadas duas sessões de sensibilização sobre a problemática do alcoolismo. Participaram 10 turmas do ensino secundário. A abordagem feita ao consumo e malefícios do álcool, pela enfermeira Lurdes Marques Silva, deixou os alunos a refletir sobre esta problemática. Com estas sessões espera-se ter contribuído para escolhas assertivas e responsáveis dos jovens, que se mostraram muito interessados e participativos. Está prevista a realização de mais duas sessões no 3º período, de maneira a que um elevado número de alunos tenha acesso a estas sessões que são, sem dúvida, uma mais-valia. A Equipa de Educação para a Saúde

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MAIS PAIS…MELHORES PAIS

Atendimento Individual e Formação grupal

S

er mãe é a experiência mais maravilhosa que uma mulher pode ter.

É também um acontecimento que ao longo dos anos se torna bem difícil. Tenho três filhos, o mais velho tem já 14 anos e frequenta o 9º ano da Escola Secundária D.Sancho I. No início deste ano letivo, surgiu a oportunidade de participar numa formação de educação parental, a partir da qual sinto que enriqueci as minhas competências em termos pessoais e também profissionais. Pensei em desistir logo no começo, porque temos sempre a noção que os nossos problemas são mais graves que os dos outros mas, com a ajuda da professora Isabel, numa das sessões de atendimento individual, decidi não o fazer e ainda bem, a ela o agradeço, pois, o modo como me falou das suas experiências, tanto como mãe, como como professora, a forma como se entregou e a disponibilidade que tem para os pais, é fantástica. Vê-se nos olhos e na maneira de falar e de estar o quanto ama aquilo que faz. Ao longo desta caminhada conheci um grupo de pais e mães fantásticos. Juntos trocamos ideias e partilhamos experiências. Com a presença da Dra. Joana Gomes, assistente social, orientadora da formação, fizemos um percurso formidável. Para além da formação que nos abriu pistas de ação, ainda partilhou connosco a sua experiência de atendimento em gabinete aos meninos. Termino e agradeço a esta escola, aos formadores, aos professores, auxiliares e pais a forma simpática e acolhedora como nos cuidaram.

A

Equipa da Parentalidade sente-se muito agradecida por ter tido a oportunidade de trabalhar com pais tão interessados e disponíveis e deseja, no próximo ano letivo, ter muito mais trabalho, quer de atendimento individual, quer de formação grupal e/ou coletiva. Queremos estar uns para os outros e, para isso, apostamos em estar com cada um. Contamos consigo, pai e mãe, queira, por favor, querer contar connosco! P’la Equipa, Isabel Girão Filgueiras

Mónica Pereira, mãe.

VOLUNTARIADO Todos Somos Especiais

“T

odos Somos Especiais” é o projeto de voluntariado, levado a cabo por alunos de EMRC da D. Sancho I, é o que mais

os tem transformado. Durante este ano letivo, nas interrupções letivas do Natal, Carnaval e Páscoa, 69 jovens, alunos e ex-alunos, entregaram-se em encontros, de 3 a 5 dias seguidos, com pessoas frágeis, chamados doentes ou deficientes mentais. Pessoas diferentes, especiais, muitas das quais nasceram (como nós!) sem nenhuma das características que, agora, as levou a precisarem de uma instituição para as cuidar. Pessoas que nos dão a oportunidade de sairmos “do nosso umbigo”, ao encontro de um mundo novo, o mundo da relação transparente, acolhedora, sem fugas! Muitos dos nossos alunos afirmam, depois deste encontro, e passo a citar “ Eu nunca mais vou olhar para o mundo da mesma maneira!” (Bruno Ribeiro 1102). “Erradicar, esconder ou amarfanhar os frágeis”, quaisquer que sejam, é demasiado grosseiro! E essa tomada de consciência deveria mover-nos, a todos, a avançar na direção do respeito e da valorização de toda e qualquer pessoa, só porque é Pessoa! É neste sentido que podem ser, para nós, inspiradoras as experiências daqueles que cuidam dos seus membros frágeis e, cheios de força nova, transbordam uma alegria contagiante, que nada tem a ver com o ambiente depressivo que tantas vezes nos rodeia! Por isso, aqui ficam testemunhos desta experiência!

36

Carla Araújo, 1104: Aquilo

que mais aprendi nas minhas experiências em casas de saúde é que,

tal como sugere o nome do projeto:

“Todo Somos Especiais”! –Simplesmente, essas pessoas não Cada vez que entro numa casa de saúde sinto que saio do meu mundo para entrar num outro, totalmente diferente. Um mundo que é deles, que toda a gente sabe que existe mas, como está ali, como não é o nosso, é mais fácil mantermo-nos longe, na “nossa zona de conforto”. Contudo, é muito mais gratificante entrar e deixarmo-nos envolver. Todas aquelas pessoas têm muito para dar e há pouco quem o receba. Repeti a experiência mais do que uma vez, pois, lá sinto-me realmente feliz. ali, dou o melhor de mim, porque eles merecem! Ser voluntário significa dar gratuitamente e, apesar desse ser o meu objetivo inicial, saio de cada experiência dando muito menos do que aquilo que me é dado. Aprendi muito, cada utente ensinou-me muito. Com a minha experiência, aprendi a aceitar, a cuidar, a ter fé e, principalmente, a ter sempre um sorriso na cara. o escondem, são genuínas e transparentes!


Das dúvidas à DÁDIVA

F

oi este o mote escolhido para festejarmos a Páscoa

de 2014! – atividade inserida no Plano Municipal do

Mês da Família. Obrigada a todos, todos os que tornaram esta iniciativa possível: 173 alunos e ex-alunos de “Moral” (universitários), avós, mães e pais, muitos colegas docentes,

equipa multidisciplinar, Diácono Nuno Castro, responsáveis

pelo Parque e Casa do Território, a Direção do nosso Agrupamento, representada pela Vice-Diretora, Dra. Helena

Dias e 10 convidados orientadores dos workshops, mães

e pais de famílias, crentes e numerosas, entre os quais, o Voz Dos convidados É muito bom poder falar

Dr. Leonel Rocha, Vereador da Educação, Conhecimento e do que se gosta, é excelente termos alguém

interessado em ouvir. Foi, assim, que estive com miúdos catitas, interessados, olhos brilhantes, ávidos de ouvir histórias e peripécias familiares.

Enche

o coração saber que podemos criar esperança na malta jovem, ajudar a desmitificar medos e receios.

E

que, afinal, porque muito aqui vai dar,

ter filhos é a única coisa em que podemos ser verdadeiramente originais, e, nesse, sentido, somos semelhantes ao certeza que sim.

As

Criador. Só

coisas boas?

Com

menos boas existem sempre e isso já todos sabemos,

das boas é que raramente falamos. casado, pai de

Viva a vida! José Manuel Figueiras – 4 filhos, Animador de Campos de Férias, Gestor

Voz da Casa O extenso e fantástico programa do dia 16 de maio teve o pontapé de saída de manhã, inaugurando o Dia do Antigo Aluno de Moral, com a receção dos nossos antigos alunos, na escola. A recheada tarde que se seguiu para Festejar a Páscoa, começou com um almoço partilhado no Parque e, depois, na Casa do Território, onde nos esperavam convidados tão surpreendentes quanto as suas histórias. O dia teve como tema principal "Filhos: Dúvidas, Dívidas ou Dádivas?" e como pano de fundo, "Namorar, para quê? Amor a prazo ou para sempre?". Em workshops devidamente distribuídos, pudemos inspirar-nos com o testemunho de famílias que, com enorme alegria, fé e amor, vivem um casamento para sempre, que só poderia ter culminado e frutificado num número grandioso de filhos! Tivemos em primeira mão, pelos olhos, sorrisos e expressões destes fantásticos seres humanos, a prova de que podemos e devemos apostar no futuro e não ter medo de tomar decisões. Este encontro foi o culminar do nosso percurso das “aulas de Moral”, pelas perspetivas que nos dão de um mundo que não aparece nos media, por nos tornarem, em cada dia, seres mais humanos e construtores de um mundo melhor! Como dizia o Pedro Ferraz “Nós, que somos os anormais da sociedade, é que deveríamos constituir a normalidade.” Ana Andrade, 1201 Juntamo-nos neste dia, porque temos algo em comum: - uma vontade de ser diferentes e de fazer a diferença; de tornar melhor uma sociedade onde faltam jovens cidadãos ativos. Foi acima de tudo um reencontro, tempo de conviver e de conversar, tempo de alegria e de diversão, mas também tempo de reflexão! Foi fixe xD. António Azevedo, 1201. “Uma das tardes que mais gostei, na minha vida!”, Vítor Sá, 1102; “Uma tarde fantástica, muito interessante!”, Ezequiel Moreira, 1101; “Gostei mesmo! Senti-me normal, no meio de pessoas como eu!”, Luísa Marques, 1103

Empreendedorismo da nossa edilidade. A melhor forma de fazer eco deste dia é fazê-lo na voz de participantes.

Voz Das famílias É muito bom saber que há, apesar das adversidades, a quem se preocupa em “cuidar” dos outros. Foi este o sentimento que ontem se vivenciou na atividade Festejar a Páscoa, em que se viram jovens cativados, envolvidos, a refletir sobre o verdadeiro sentido da vida. Vamos todos seguir este exemplo e acreditar que vale a pena lutar por uma sociedade mais humana. Manuela Silva, casada, mãe de 3 filhas, alunas e ex-alunas, membro da Associação de Pais da ESDS1

Voz Dos Universitários Foi muito bom, sim senhora! Muito rever a malta

(se

obrigada pelo convite!

É

sempre bom

bem que nós gostamos tanto uns dos outros que não

passamos assim tanto tempo sem nos vermos xD).

Todos os anos que “Moral” e todas as atividades que fizemos enquanto lá estivemos, e mesmo depois de sairmos, contribuíram para uma boa relação entre alunos de vários anos e um sentimento de que, sempre que necessário, estamos lá para nos ajudarmos uns aos outros. (…) Gostei muito dos oradores com quem estive nesta tarde (Leonel Rocha e Zeca Filgueiras). Demonstraram bem que namorar, tendo uma perspetiva de futuro e, mais tarde, casar e ter filhos, não são decisões fáceis de tomar, nem são decisões fáceis de cumprir, mas são muito mais interessantes e gratificantes do que ficarmonos pelas relações fáceis, vazias e sem compromisso. É verdade que é necessário sacrificar algumas coisas para criar relações consistentes , tivemos

mas essas relações trazem todo um novo leque de atividades e situações para serem vividas em conjunto, fruto de um amor consolidado e podem ser

muito mais aliciantes e, até,divertidas:-) Tiago Rocha, solteiro, 3º ano, Eng. Eletr. e Computadores, Porto. Durante um dia, quinze horas e uns minutinhos a menos, fizemos uma breve viagem ao passado, num presente que nos abriu perspetivas de um futuro promissor(…)Foi refrescante descobrir que numa “cultura da superficialidade e do descartável” ainda há esperança e fé, basta olharmos para “além do útil” e prestarmos atenção às pessoas e às “felizes palavras” que nos enchem o coração! - A léguas de distância das que ouço no comboio a caminho da universidade todos os dias! Neste nosso dia senti-me afortunada! Inês Silva, solteira, 1º ano, C. da Comunicação, Braga.

professora Isabel Girão Filgueiras

37


CONCURSO DE POESIA

N

o final do 2º período, momento em que a nossa turma trabalhava de forma entusiástica o texto poético e as noções de versificação, eis que surge um novo

desafio lançado pela nossa professora de Português : participar num concurso de poesia!

Com algumas hesitações mas com a certeza de "tudo fazer" para representar bem a

turma, aceitamos de imediato o convite.

O concurso realizou-se no dia 1 de Abril de 2014 (terça-feira). Consistia no sorteio

de um tema para a elaboração de um poema. Por volta das 14 horas, fomos para a biblioteca da nossa escola. Sorteados os temas: “Enquanto o sol se põe” , “Uma

chave misteriosa” , " O vento trouxe-me", canalizamos a nossa imaginação e os nossos sentimentos para a escrita e o poema tomou forma...

Esperamos os resultados do concurso, com alguma ansiedade, mas sempre Uma chave misteriosa... aquela que eu queria ter

confiantes... Quando fomos consultar o blog da biblioteca da nossa escola, ficamos muito felizes pelo facto de termos sido vencedoras!

para poder abrir um mundo triste ou alegre, talvez.

Um mundo de paz e união onde todos são felizes, sem uma única exceção! Um conto de fadas, quase sem príncipes e princesas

Mas com toda a certeza, um mundo sem solidão!

Um mundo de esperança sem desigualdades, sem falsidades com um coração aberto

a todas as comunidades.

Uma chave misteriosa...

Enquanto o sol se põe

O vento trouxe-me

a vida parece que se compõe

lembranças da minha infância

No seu último raio de luz alguma coisa nos conduz

Será felicidade, será amor,

só sei que nos faz sentir calor.

Enquanto o sol se põe, ouve-se uma voz, suave e calma, que nos leva a alma. Enquanto o sol se põe, sinto-me amada, como se não houvesse mais nada para além do por do sol

quando a minha mãe me cantava cantigas para adormecer.

Vento, traz-me essa infância

que eu sinto estar tão distante.

Faz-me lembrar

o lindo rosto de minha mãe e os seus olhos que me transmitiam segurança.

Deixei a minha alegria naquela casa. Agora a solidão roubou os meus sentimentos de criança.

aquela que eu queria ter

e de nós dois,

para fazer o bem

numa praia onde o mar brilha sem parar.

Ah, quem me dera voltar à minha infância!

Ana Beatriz Miranda, 801

Bárbara Albuquerque, 801

Ivana Teixeira, 804

E nada em troca receber!

Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno

A

turma do curso Cef - Empregado de Mesa, Balcão e Bar - na disciplina de

Cidadania e Mundo Atual, visitou o Gabinete de Informação e Apoio do Aluno

(GIA), que é um espaço onde os alunos poderão esclarecer todas as suas dúvidas e saber mais sobre a saúde e bem-estar…

A equipa do GIA é constituída por enfermeiras, professores e psicólogos. A turma

foi recebida pela Senhora Enfermeira Sameiro Jorge, que nos explicou o que era o gabinete e respondeu às perguntas que os alunos formularam.

Acreditamos que será uma mais-valia para a qualidade de vida e bem-estar dos alunos.

38

Márcia Carvalho, aluna do curso CEF


“Espaços Arquitetónicos”

N

o âmbito da disciplina de Educação Visual do 3º ciclo - 9ºano, da Escola Secundária D. Sancho I, esteve patente, de 3 a

10 de fevereiro, no espaço escolar, uma exposição de desenho denominada “Espaços Arquitetónicos”. Após uma abordagem teórica às características e regras de aplicação da representação em perspetiva cónica, os alunos elaboraram dois projetos: um de criação de um espaço exterior (com dois pontos de fuga) e outro interior (com um ponto de fuga). Como técnicas de pintura, os alunos exploraram a grafite, os lápis de cor e a colagem. Os resultados obtidos são dignos de verdadeiros arquitetos! professora Catarina Teixeira

39


“Pelos Caminhos do Amor”

A

o longo da história das Artes Plásticas, foram vários os artistas a representar o amor nas suas obras. Pintura,

escultura, assemblage, instalações …em todas estas áreas os artistas encontraram formas diferentes de ver, olhar e sentir o amor. O amor foi representado nas suas mais variadas vertentes: desde o amor cortês, ao familiar, maternal, entre casais, platónico… permitindo-nos conhecer e perceber melhor as diferentes épocas e sociedades. Na disciplina de Educação Visual, os alunos analisaram essa evolução, aprenderam novas técnicas de expressão e, após uma reflexão sobre a temática, deram asas à sua imaginação criando diversos trabalhos artísticos. Estes trabalhos resultaram numa exposição denominada “Pelos Caminhos do Amor”, que decorreu no espaço escolar durante a última semana do período. Esta atividade permitiu a abordagem e aplicação de alguns conteúdos previstos no projeto PRESSE para o nono ano de escolaridade. professora Catarina Teixeira

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“Corpo Esquisito“

O “CORP O” ESQUISIT

N

o âmbito da disciplina de Educação Visual realizou-se no espaço escolar, de 18 a 24 de março, uma exposição intitulada “Corpo Esquisito”, na qual

estiveram patentes os trabalhos desenvolvidos pelos alunos das turmas 701 e 702. Os trabalhos expostos foram o resultado da abordagem dos conteúdos relativos ao estudo do corpo humano, da ilusão e da desproporção na arte. A técnica utilizada – a colagem – carateriza-se pelas suas potencialidades expressivas, narrativas e plásticas, permitindo aos alunos uma grande liberdade

Educação Visual

7º ANO

ESCOLA SEC. D. SANCHO I

criativa. professora Catarina Teixeira

Ano letivo 2013|14

41


Português Semana das Línguas

N

a semana de 10 a 14 de março comemorou-se na nossa escola a Semana das Línguas. No seguimento

desta iniciativa, os professores de Português contaram com a colaboração dos seus alunos para realizar uma atividade cujo tema foi a Lusofonia. A Língua Portuguesa é a quinta língua mais falada no mundo enquanto língua nativa, o que evidencia a sua grande importância. Portanto, um dos objetivos da atividade foi dar a conhecer esta realidade aos alunos da escola. Os participantes foram divididos em grupos, representando cada grupo um dos países da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa). Os alunos divulgaram o país que representavam, vestidos de acordo com os trajes tradicionais do seu país e, como não podia deixar de ser, leram textos de escritores do mesmo. A atividade começou no átrio da escola e alargou-se às salas de aula. Enquanto participante, representei Angola e penso que esta foi uma boa experiência, não só para os que assistiram às apresentações, mas também para nós que nos divertimos imenso. Os trajes coloridos dos países lusófonos, a música e a alegria trouxeram

vivacidade

aos corredores e salas da nossa escola.

Só faltaram mesmo os cheiros e os sabores para saciar os nosso sentidos. Bruno Ribeiro, turma 1102

42


“Dar com a LÍNGUA nos dentes”

N

uma manhã de primavera, havia uma gazela muito vaidosa que vagueava pela selva. Chegou uma hiena e preparou-se para a atacar. Entretanto, a gazela viu a hiena e disse-lhe: - Por favor, não toques no meu cabelo, pois vim agora do cabeleireiro! - Não me interessa! A minha barriga está a dar horas … e aviso-te que eu não me satisfaço com pouco … - disse a hiena. Um leão, que sonhava ser herói, observava-as atentamente.,(701) De repente, o leão saltou para cima da hiena, para salvar a gazela, e entretanto, a hiena desiste de comer a mesma. O leão tentou comer a hiena, mas conseguiu controlar-se, mas esta começou a correr e a lutar com o leão. Enquanto lutavam, a hiena exclamou: - Ai! Parti a minha unha! O verniz saiu! – Lamentou-se choramingando. Nesse preciso momento, a gazela chegou perto do leão e disse: - Obrigada! Partiste-lhe a unha e ela não irá atrás de mim porque é muito vaidosa! (705) O leão, com pena da hiena, foi a uma loja e comprou-lhe umas unhas postiças e muito bonitas. A hiena muito agradecida disse: - Obrigada! Desculpa por tudo. És o meu herói! Na outra margem da selva, apareceu a gazela, e a hiena foi ter com ela e arrependida disse: - Desculpa! Estava com inveja de ti, tu és muito mais bonita do que eu …(702) Ela aceitou as desculpas, mas ficou um pouco desconfiada. A hiena foi-se embora e a gazela foi atrás dela. Pelo caminho, a gazela encontrou a cobra que era muito cusca e sabia a vida de todos os animais. A gazela falou com a cobra que lhe disse que tinha ouvido a hiena comentar com o lobo que queria muito ser amigo dela. Ambos planeavam comer a gazela. (704) A gazela quando soube do plano foi ter com o leão. O leão disse que ia resolver o problema, indo à procura da hiena e do lobo. Rapidamente, se pôs a caminho, mas quando chegou ao suposto lugar não os encontrou. Depois de muito procurar avistou o lobo e a hiena a tentar matar a gazela. A hiena deu uma dentada à gazela, e quando se aperceberam do leão, fugiram. (703) O leão ao ver a gazela ferida, tentou ajudá-la, indo à procura da hiena e do lobo. O leão com o seu faro foi seguindo as pistas deixadas pela hiena e pelo lobo e finalmente encontrou o seu esconderijo. De seguida, foi pedir ajuda aos seus amigos para os encontrar. Passado algum tempo como não os encontravam, decidiram colocar armadilhas pela selva. A hiena enquanto procurava comida, caiu numa armadilha, juntamente com o lobo. E assim, o leão e os seus amigos tornaram-se os heróis da selva, tendo defendido a gazela das garras da hiena e do lobo.(706)

V SEMANA DA LEITURA - 7.º e 11º ANO 10 a 14 MARÇO 2014

A Minha Cidade A minha cidade é como um raio de sol Num mundo sem fim.

Todos os dias acorda e adormece

Porque é perfeita na sua imperfeição.

Tenho certeza de que as estrelas sorriem para ela.

Sei quer tem defeitos:

É barulhenta, atarefada e desarranjada

No entanto, é para mim como uma mãe Para um filho. Ouço agora a sua voz: Fu, fu, fu… Enquanto me despeço, sinto em mim as suas marcas,

a sua beleza, a sua alegria, a sua imperfeição. Bruna Correia, 701

43


Francês LE PETIT COIN DU FRANÇAIS 1º Concurso de ortografia

N

a sequência do que ao longo

normalmente, tendo os alunos mais

de vários anos decorreu na

uma vez, demonstrado o seu empenho

Escola Dr. Nuno Simões, realizou-se

e entusiasmo na forma como realizaram

no dia 22 de Março, na Biblioteca,

a prova.

a 2ª eliminatória do 1º Concurso de Ortografia, levado a cabo pelo grupo de Francês. Trata-se de uma iniciativa que tem como objectivo estimular os alunos a aplicar adequadamente as regras ortográficas da Língua Francesa. A actividade decorreu

Semana das Línguas

N

a semana de

4 a 10 de Março,

decorreu na Escola D. Sancho I

do 801; - Leitura encenada de dois excertos

a Semana das Línguas, tendo a Área

do “Principezinho”, em diferentes

Disciplinar de Francês levado a cabo

salas, por alunas do 701 e 803;

uma série de atividades com vista à

- Visionamento de um filme, no

divulgação e motivação da comunidade

auditório;

escolar para a língua francesa, a saber:

- Espetáculo de “Musique Française”

- Apresentação, na Biblioteca

por alunos do 906.

de

dois “Jeux de Rôle”: “Les Tâches Ménagères” et “La Maison” por alunas

44

Aos alunos que conseguiram chegar a esta etapa e ficaram apurados para a final, muitos PARABÉNS.


Delf Scolaire

“La Chanson en Scène“

N

os dias 8 e 9 de maio, decorreu

A

lunos do 906 deslocaram-se a

na Escola Benjamim Salgado,

Viatodos e ao “Institut Franco-

em Joane, o DELF SCOLAIRE - exame

portugais de Lisbonne” para participar

de língua francesa promovido pelo Ministério

Francês

reconhecido

da

no concurso "La Chanson en Scène”,

Educação,

internacionalmente

atividade de

e

Professeurs de Français”. A festa

respeitando o Quadro Europeu de

decorreu

Referência para as Línguas.

Realizaram este exame treze alunos desta escola, sendo que nove deles se candidataram ao nível A1: quatro alunos do 801, três do 804 e dois do 805. Ao nível A2 candidataramse três alunos: uma aluna do 702 e dois alunos do 901. Uma aluna do 901 candidatou-se ao nível B1. Os nossos sinceros votos para que todos obtenham o sucesso merecido.

outros

professores.

uma vez que confere, a quem o

tanto académicas, como profissionais.

com

Portugal, assim como com os seus

pela sua importância e oportunidade,

vezes exigido em situações diversas,

juntamente

alunos, oriundos do norte a sul de

Trata-se de um exame reconhecido

realiza, um grau de certificação muitas

“L` Association de

“Chanson du Soleil“

F

oi com o poema “Chanson du Soleil” de Brigitte Bardot que a turma do 905, na aula de Francês, participou no projeto “Hélios”, dinamizado pela professora

de Físico-Químicas da turma. Os alunos pesquisaram a “área lexical” da palavra, leram e analisaram o poema e cantaram-no ao som da música. Le soleil que c'est bon Quand il vient me brûler la peau Je suis bien, étendue Sur le sable fin Toute nue Le soleil que c'est beau Quand il joue avec les bateaux Sur la mer, dans le vent Qui change l'eau claire En diamants Ils pourront revenir Les blancs nuages Moi, je vais m'endormir Sur cette plage

Le soleil tout là-haut Me préviendra bien assez tôt Et j'aurai tout le temps D'avoir des regrets Mais avant Je me laisse emmener Dans le sommeil Par le chaud de l'été Au grand soleil Le soleil que c'est bon Quand il vient me brûler la peau Me brûler la peau Me brûler la peau

área disciplinar de Francês

45


InglĂŞs gious beliefs that each tribe, society or community can be identified with.

CHIAMAKA ABASILIM Nigerian girl, sharing her thoughts about multiculturalism.

Bringing it home, I am from Igbo and my culture is very rich, with lots of festivals (new yam festival, harvest festival, etc.), food (waterleaf soup, pounded yam, bitterleaf soup, pepper soup,

“Multiculturalism relates to communities containing multiple cultures. The term can be used both descriptively and normatively. As a descriptive term, it refers to cultural diversity and

constituted law of the country. With over a hundred languages, with English as the National Language and Hausa, Igbo and Yoruba as the three

etc.) and a strong belief system (deities). Although Igbo is a rich tribe, they are also sub cultures, languages and religious beliefs within my tribe.

major languages, Nigeria can boast

Being from Akwa-Etiti in Anambra

of being one of the most multilingual

State of Nigeria, we have traditions

countries in the world. Although Eng-

(even though most aren't practiced

lish is not part of our various languag-

properly anymore) that have been

In my country, multiculturalism can

es, it became a National Language in

passed down from generation to gen-

be seen in various forms: in families,

order to facilitate cultural and linguis-

eration. For example, we believe in the

tribes, religion, education, etc., all

tic unity in the country. However, the

sacredness of snakes and respect for

being merged together in one nation

use of the language has been limited

the elders. The community fosters the

where there's acceptance and respect

to the urban societies.

notion that the whole is bigger and bet-

as a normative term, it refers to ideologies and policies that promote diversity. “

in all areas.

There are about 371 tribes in Nige-

ter than a single unit. We also push for togetherness and cooperation within

My country supports the right of each

ria, although only three are largely

individual to maintain their various cul-

recognised as the main tribes in the

ture, language or religion. Nigeria is a

country. Each one of these tribes has

democratic country with a Federalist

unique beliefs, languages, ways of

type of government, and every Nige-

life, food, attire, local laws governing

Respect for one another, fairness

rian is expected to, first and foremost,

their behavior, etc. (note that any law

to all and hard work are a few of the

be loyal to the country and obey the

these tribes may have that contra-

major attributes that are associated

National Constitution which is su-

dicts the National Constitution is null

with our culture. Right from birth, you

preme.

and void).

are groomed to believe that you have

My country is run by a three tier gov-

In the aspect of religion, Nigeria can

ernment where the federal govern-

also boast of having diverse religious

ment is supreme, then the state before

beliefs, with Islam and Christianity

the local government. All these tiers

being the two most popular religious

work together to enforce human rights,

segments. As the country has so

freedom and independence within the

many tribes, there are also many reli-

46

the community. Problems are solved by the elders and marriages officiated by our kinsmen and women.

been born in a privileged community and you alone can restrict yourself. Sofia Machado, 1108


Espanhol APRENDER UNA LENGUA ES VIVIRLA

D

el aprendizaje de una lengua

planteamos a nuestros alumnos en el

extranjera forman parte las di-

“Día del Español”, conmemorado en el

mensiones lingüísticas, pero también

ámbito de la “Semana das Línguas”,

las dimensiones sociocultural y afec-

intentaron, por un lado, llevar a los

tiva, que son de extrema importancia

alumnos a reflexionar sobre cuestio-

en la motivación del aprendiente para

nes sociales pertinentes en sus vidas

el aprendizaje. Si se consigue que el

cotidianas y, por otro lado, acercarse

aprendiente se acerque a la lengua

a la cultura hispanoamericana a través

extranjera con una postura de aper-

de dos de sus expresiones más popu-

tura y empatía, se conseguirá que

lares, la música e la danza.

más fácilmente se disponga a querer aprenderla. En la época actual, de

algunos alumnos del 1005, junto con

una realidad globalizada, hay que

Rafaela del 802, y acompañados a la

desarrollar un cierto tipo de competencias para conseguir alcanzar una comunicación asiente en la comprensión, la valoración y la acción entre culturas y, específicamente, entre personas de diferentes culturas, posibilitando un verdadero dialogo de culturas.

guitarra por Rui Diogo y André, nos La primera actividad fue el visionado del cortometraje ganador del Premio Goya 2014 al “Mejor corto de animación español”, “Cuerdas”. En este corto se narra la historia conmovedora del nacimiento de la amistad entre dos niños muy especiales, Ma-

encantaron con su interpretación de la canción “Entre tú y yo”, de la serie Violetta. Después, invitamos a nuestros alumnos a escuchar y conocer los pasos básicos de algunos ritmos latinos y ¡a divertirse! No siempre fue fácil seguir a los experimentados profesores, pero lo importante, antes de todo, era

Entonces, el aprendizaje de una len-

ría y Nicolás, un niño discapacitado

gua en una perspectiva comunicativa

que recibe la total atención y afecto

no puede plantearse como una tarea

de María durante su corta estancia

meramente lingüística, pues lo que se

Con este tipo de actividades se permi-

en la escuela. Es una historia sobre

pretende es responder a una necesi-

te al aprendiente conocerse, estable-

la amistad, la inocencia y los afectos

dad más amplia, la de la formación

cer relaciones con los otros y con otras

que nos emociona y nos hace re-

integral del ser humano en su dimen-

culturas, desarrollar su capacidad de

flexionar sobre la forma como vemos

sión personal, como agente social y

aprender con creciente autonomía, es

a los que son “diferentes”.

decir, permite el desarrollo pleno e in-

con un enfoque plurilingüe e intercultural. De este modo, las actividades que

La segunda actividad fue un “masterclass” de ritmos latinos, orientada por el profesor Rui Simão. Antes del baile,

pasárselo bien, y eso lo conseguimos.

tegral de la persona y el abordaje educativo a todas sus dimensiones. professoras Ana Carneiro e Paula Azevedo

47


VIAJE A LA CIUDAD DE MADRID

E

n estas vacaciones de Pascua, algunos alumnos de los

grupos de Español de enseñanza secundaria nos fuimos de viaje a la capital de “nuestros hermanos”. En la noche de 9 de abril, salimos en dirección a Madrid. El viaje fue en autobús y duró toda la noche. El día siguiente, bien temprano, llegamos finalmente a la capital española. Empezamos por visitar los locales históricos de la ciudad, como la Catedral de Almudena. La Catedral está localizada cerca del Palacio Real y desde

marzo de 2004. Pasamos también

alta atracción de Europa, la monta-

su cúpula podemos ver toda la ciudad.

por la Plaza de Toros, entre otros

ña de madera más larga, entre otras

Es un local muy importante, ya que es

locales de referencia cultural de la

atracciones que solo se encuentran

allí que se reúnen todos los obispos de

ciudad. Durante parte del paseo,

en este parque. Desde montañas

España y fue en su iglesia que el 22

algunos alumnos fueron a visitar el

rusas hasta atracciones acuáticas,

de mayo de 2004 se han casado Feli-

gran Estadio Santiago Bernabéu, mo-

podemos encontrar de todo, y tam-

pe y Letizia, futuros Reyes de España.

mento más aguardado por muchos.

bién podemos sacar fotos con los

Después, fuimos a pasear a pie

Al final de la tarde, fuimos a visitar

personajes de Looney Tunes y con

por las calles más importantes, para

el Centro de Arte Reina Sofía. En este

la famosa actriz Marylin Monroe.

irnos de compras. Visitamos loca-

centro podemos encontrar grandes

Al final del día, cenamos en

les como la Puerta del Sol, la Plaza

obras de arte. Son muchos los cuadros

MacDonald’s

Mayor y también el Mercado de San

magníficos de pintores como Miró,

mente española ;) ) y después sa-

Miguel. Este mercado es muy co-

Dalí o Picasso que están expuestos

limos de Madrid en dirección a

nocido por su mezcla de culturas y,

para que todos los disfruten de ellos.

Portugal, donde llegamos en la ma-

por eso, es un local muy frecuen-

(una

cena

típica-

el

drugada del sábado, 12 de abril.

tado por turistas de todo el mundo.

check-in y cenamos en el hotel.

Fue un viaje fantástico en la que to-

El almuerzo fue un picnic en el Par-

En el segundo día, fuimos todo el

dos los alumnos se han divertido y vi-

que del Retiro y, en seguida, hicimos

día para el fantástico parque de diver-

vido experiencias que ciertamente no

una visita panorámica por la ciudad.

siones de Madrid, el Parque Warner.

olvidarán. ¡Madrid es una ciudad úni-

Pasamos por la Estación de Atocha,

Es un lugar increíble, lleno de magia

ca y que vale mucho la pena conocer!

conocida por el atentado del 11 de

dónde se pueden vivir experiencias

Por

la

noche,

hicimos

originales y únicas. Tiene atraccio-

48

nes únicas en Europa como la más

Rita Ferreira, 1105


VISITA A VIGO à deslocalização das empresas… Identificaram na arte exposta direitos e deveres envolvidos na cidadania europeia através de objetos e técnicas portugueses e galegos, um passado e presente em muito comuns. Na visita à cidade e durante o percurso pedestre pelas ruas do centro histórico de Vigo, estiveram em contacto com a língua falada e escrita, a gastronomia da região, a arquitetura e, uma vez mais, a

O

passado e o presente: aprender in loco. As turmas 1104, 1109 e 1110 do Agrupamento de

Escolas D. Sancho I participaram numa visita de estudo a Vigo. Com caráter globalizante, a atividade tinha objetivos

claros e múltiplas potencialidades pedagógicas e formativas. No Museu de Arte Contemporânea MARCO, os alunos compreenderam como, através da Arte, se pode chegar à compreensão da complexidade das sociedades e como pode trazer consigo o sentido de liberdade e críticas ao regime ditatorial de Franco, à globalização, ao consumismo,

cultura, uma conjugação que traduz fatores indutores da diversidade de valores. No Museu do Mar da Galiza, compreenderam a vinculação sempre presente dos galegos ao mar, à atividade pesqueira e ao seu desenvolvimento no decorrer da história: a pesca, o marisco, a aquicultura, os métodos de conservação, os avanços técnicos nas embarcações e a biologia marinha. A visita terminou no aquário, símbolo vivo da diversidade da fauna e da flora da região.

professora Maria João Sousa Lopes

AVEIRO - GEOGRAFIA EM AÇÃO

N

o passado dia 6 de março, alunos das turmas 6,7,8 e 14 do 10º ano deslocaram-se a Aveiro para uma visita

de estudo, no âmbito da disciplina de Geografia. A visita desenrolou-se em dois momentos: no período da manhã, os alunos deslocaram-se ao Museu Marítimo de Ílhavo e a um barco bacalhoeiro, agora transformado em museu; no período da tarde, um passeio nos moliceiros permitiu às turmas contactar com a história de Aveiro de uma forma peculiar. No regresso a Famalicão, o farol da praia da Barra e a Costa Nova mereceram observação cuidada nas particularidades que os dois espaços apresentam. A visita permitiu aproximar os alunos de realidades trabalhadas durante as aulas. A vida marítima dos pescadores da pesca do bacalhau, as particularidades das restantes localidades visitadas, além do saudável convívio entre turmas, ficaram gravadas na memória do grupo.

As turmas 1006,1007,1008 e 1014

49


LISBOA - MAFRA

N

o âmbito das disciplinas de Matemática, Física e Biologia, as turmas de Ciências e Tecnologias do

12º ano realizaram uma visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Assim, no dia 20 de março visitaram o Pavilhão do Conhecimento, onde tiveram a

O Convento de Mafra

com a reflexão da luz, a ilusão ótica, bem como outras

O

experiências que envolvem a Física. Viram ainda a

vinham de Lisboa.

oportunidade de visualizar as mais variadas experiências. Por um lado, contactaram com experiências relacionadas

simulação de catástrofes naturais (através da simulação

s alunos e professores, com grande entusiasmo, saíram da Escola D. Sancho I, por volta das cinco da

manhã, rumo à Vila de Mafra e juntaram-se aos colegas que Já no convento, a guia, muito profissional, orientou-os durante

de um furacão) e puderam também observar o seu ritmo

toda a visita e elucidou-os sobre a história da construção do

cardíaco. Por outro lado, participaram em ateliers de

convento, bem como a vida do rei D. João V, assim como

costura, criação de moldes. Passaram ainda pela área da

as diferenças entre os factos reais históricos e os fictícios

eletricidade, aprofundando, assim, os seus conhecimentos

presentes na obra. Os alunos tiveram uma participação

nesta matéria.

ativa, questionando e esclarecendo as dúvidas referentes

Após a visita ao Pavilhão do Conhecimento, puderam

à obra e à sua contextualização histórica, conteúdos que

passear pela Baixa Pombalina. Uma vez que a visita de estudo se prolongou por mais um dia, isto porque no dia seguinte tiveram a visita ao Convento de Mafra (visita realizada todos os anos pelos alunos do 12° ano no âmbito da disciplina de Português), dormiram em Almada, na Pousada de Juventude, pousada essa virada para o Rio Tejo. No dia 21 de março, partiram para Mafra para uma visita ao Convento de Mafra. Turma 1201

fazem parte integrante do programa da disciplina. O convento é realmente imponente, com um frontispício grave e solene, refletindo o reinado de D. João V, um monarca que, para alimentar a sua vaidade, sacrificou o povo aos seus caprichos. Enfim, uma lição para todos os homens, do presente e do passado. No âmbito da visita ao Convento de Mafra, os alunos assistiram, ainda, à encenação da obra Memorial do Convento, alargando um pouco mais o conhecimento da mesma. Na viagem de regresso, o autocarro parou em Óbidos, onde decorria o Festival Internacional de Chocolate. A ginjinha completou deliciosamente esta visita de estudo.

50

Sofia Santos 1205


LISBOA

N

o âmbito da disciplina de História A, as turmas de

Carvalho

Monteiro,

ou

simplesmente

“Carvalho

dos

Línguas e Humanidades 1206 e 1207 rumaram a

Milhões”, que, ainda que não tenha mandado construir a

Lisboa, dias 27 e 28 de fevereiro, para uma visita à capital

quinta, é responsável por a tornar na viagem iniciática que

(e arredores) com o intento de dar a conhecer aos alunos

é hoje.

os cenários dos acontecimentos lecionados na disciplina no

No fim da visita, houve tempo para comprar as tradicionais

corrente ano.

queijadinhas de Sintra. Seguiu-se a ida para o Centro

Depois da passagem por Óbidos, onde os alunos tiveram

Comercial Vasco da Gama, no Parque das Nações, onde

tempo para almoçar e explorar o castelo, a primeira visita

os alunos jantaram. A noite foi passada na Margem Sul, na

programada deu-se ao início da tarde: a Quinta da Regaleira.

Pousada da Juventude de Almada.

Foi após um breve passeio entre a vila e a serra de Sintra,

No dia seguinte, 28 de fevereiro, após o pequeno-almoço

envolvidos pela belíssima paisagem verdejante, que

com vista panorâmica para a cidade de Lisboa, para a

chegamos à Quinta da Regaleira. Divididas em dois grupos,

ponte 25 de Abril e para o Cristo Rei de Almada, deixamos

as turmas foram acompanhadas por guias que orientaram

a pousada e dirigimo-nos à capital, para dar início ao 2º dia

a visita ao imenso espaço. Entre as explicações dadas

de visitas.

(informações técnicas, história do edifício, curiosidades

O primeiro ponto de interesse do dia foi o Centro Cultural

sobre os jardins, …), não ficaram de parte as abordagens

de Belém, mais propriamente o Museu Coleção Berardo,

aos elementos esotéricos da quinta, que a envolvem num

especializado em arte moderna e contemporânea (um dos

espírito romântico e fantástico, nem a António Augusto

maiores acervos da Europa, e o maior do país). À semelhança do que sucedera no dia anterior, as turmas foram divididas em dois grupos e acompanhadas por um guia, que ia dando e elucidando os alunos acerca das obras. Ainda que curta, a visita foi, sem dúvida, proveitosa, com passagem por obras neoplasticistas, surrealistas e dadaístas. Uma vez terminada a visita ao CCB, houve tempo para almoço em Belém, e foram muitos os alunos que aproveitaram para comer um pastel. Com os professores como guias, a tarde foi passada no centro da cidade: corremos a baixa pombalina da Praça do Comércio (com direito a subida ao Arco da Rua Augusta) aos Restauradores, ao Castelo de S. Jorge, passamos pelo Chiado e pelo Largo do Carmo, onde, em 1974, se deram importantes acontecimentos para o desenlace da Revolução de Abril. A viagem de regresso a casa iniciou-se ao final da tarde, pelo que só pelas 22h é que chegamos, dando, então, por terminada a visita de estudo. Sara Sousa, 1207

51


“FÁBRICAS DIGITAIS”

N

o passado dia 10 de abril, alguns alunos das turmas do curso profissional de Mecatrónica (turma 1114) e

do curso vocacional de Mecatrónica (1016) participaram numa atividade sobre o tema “Fábricas Digitais”, realizada no CiITEVE (Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e do Vestuário). Para isso, foram acompanhados durante o dia por profissionais que lhes proporcionaram a oportunidade de colocar em prática o ciclo industrial de um produto; recorrer a noções de CNC e prototipagem; elaborar um plano de marketing; aprender a modelar em 3D; e imprimir o símbolo que representa a nossa escola. Esta atividade permitiu a todos tornar mais consistentes os conhecimentos no software de desenho assistido por computador (Programa - Autodesk Inventor), no qual desenharam o símbolo que representa a nossa escola. Na fase final da atividade, assistimos à impressão 3D do respetivo símbolo. É ainda de destacar o facto de esta atividade ter possibilitado aos alunos a tomada de consciência de todas as fases do ciclo industrial na concretização de um produto, desde o projeto à sua execução. Agradecemos ao Citeve e aos profissionais que se disponibilizaram para a realização desta atividade com a participação dos professores José Galas e Pedro Cadeia, e dos alunos Jorge Azevedo, Luís Fonseca, Ricardo Costa, Bruno Esteves, José Barra, Paulo Guimarães e Rúben Mesquita. professor Pedro Cadeias

52

O SECRETARIADO, NA MODA

V

iveu-se mais um momento em grande estilo, requinte e elegância no Auditório da Escola Secundária D. Sancho

I, no dia 18 de março, quando as alunas Catarina Ferreira e Cristiana Ribeiro, do Curso Profissional de Secretariado, apresentaram a sua parte prática da PAP, intitulada “Desfile de Moda”. As alunas contaram com a colaboração de colegas e amigos, que desfilaram vestidos de forma simples mas com muito brilho e beleza. Foi um autêntico evento cheio de surpresas, alegria, animação e glamour, e partilhado entre todos, alunos, professores e funcionários. No final do espetáculo, foram eleitos o manequim masculino e feminino da tarde, com direito a um prémio, um “book” oferecido por um fotógrafo profissional. Os alunos Bruna Ferreira, da turma 1011, e Rafael Pereira, da turma 1013, foram os vencedores. Parabéns a todos os participantes, em particular aos alunos premiados.


Cursos Profissionais Provas JOGA E GANHA

SECRETARIADO EM AÇÃO

N

o Auditório da Escola Secundária D. Sancho I, no passado dia 17 de fevereiro de 2014, a turma 1208 do

Curso Técnico-Profissional de Secretariado proporcionou,

de

Aptidão Profissional

DOMINÓ SHOW

A VIDA ESCOLAR EM DOMINÓ

D

ecorreu no passado dia 20 de fevereiro, por volta das 16:00h, na Escola D. Sancho I, a parte prática da Prova

de Aptidão Profissional da aluna Anabela Araújo, do 12º ano

mais uma vez, momentos bem passados num ambiente de

do Curso Profissional Técnico de Secretariado, intitulada “

muita alegria e convívio entre todos, alunos e professores,

Dominó Show”. Foi um verdadeiro espetáculo de surpresa e

com a realização de mais uma atividade prática no

animação que as peças de dominó, colocadas de forma a

âmbito da PAP, Prova de Aptidão Profissional, das alunas

mostrarem os logótipos da escola e do curso de secretariado,

Renata Faria, Sílvia Silva e Sílvia Oliveira, intitulada “Joga

entre

e Ganha”. Esta atividade tinha como finalidade testar

seleccionadas,

alguns conhecimentos técnicos da área de secretariado e

finalidade, manifestada pela aluna, na realização desta prova

consistiu num jogo saudável e divertido em que os alunos

era integrar o contexto escolar no contexto familiar, pois a

concorrentes, das turmas 1109 e 1208, tinham de mostrar

preparação, organização e montagem deste espetáculo só

a sua destreza, firmeza e velocidade, utilizando vários

foi possível com a colaboração dedicada e sempre pronta

objetos de uso corrente, num tempo determinado. Seria

do seu pai, Fernando Araújo. Foi um espectáculo agradável

vencedora a equipa que mais rapidamente terminasse o

e bem sucedido, aberto a todos os alunos, funcionários e

jogo. Um agradecimento especial à turma 1109 pela sua

professores, ao qual não faltaram os outros colegas da turma

disponibilidade em participar e parabéns pela sua vitória.

que tão bem colaboraram para que este evento tivesse o

outras

figuras

geometricamente

produziram

visualmente.

organizadas A

e

principal

sucesso desejado.

53


D

N

esforcei ao máximo.

país estrangeiro a viver e a trabalhar, sem ninguém para lhes fazer

Foi a primeira vez que andei de avião e confesso que fui cheia,

as tarefas domésticas. Foi uma experiência única e sem comparação

cheia de medo!

com tudo aquilo que vivi. No nosso caso, a cidade eleita foi Cádis. A

Confesso que tinha um bocado de receio, pois iria conviver com

cidade é lindíssima e os habitantes são muito acolhedores, por vezes

pessoas muito diferentes, o que poderia gerar confusões, mas nada

até tinha a sensação de estar em casa, no meu país. O contacto com

disso aconteceu; no dia seguinte à chegada a Cádis, já éramos

a cultura, monumentos, e habitantes de Cádis contribuiu para que

todos amigos, como uma família.

aprendêssemos muito sobre este país vizinho.

Conheci pessoas fantásticas! Foi ótimo conviver com as pessoas

De início, ainda hesitei em concorrer, mas agora, que passei por

que participaram neste projeto. Sempre me senti em casa e, se

esta experiência e, se pudesse, voltaria a repetir tudo. Durante

alguma vez me senti triste, tinha sempre com quem contar, e isso

seis semanas, notou-se que crescemos, que nos tornamos mais

foi muito bom,

responsáveis e mais aptos para os desafios da vida, digamos que

Fui muito bem tratada. O meu orientador gostou muito do meu

passamos a ser adultos um pouco mais rápido ou, pelo menos,

trabalho e dava bastante valor ao esforço que fazia para que o meu

passamos a entender o que realmente é a vida para os mais velhos.

trabalho saísse perfeito. Tive oportunidade de pôr em prática muito

Para aqueles que entrarão no 12º ano, no próximo ano letivo, devem

do que aprendi na área do secretariado. Vou ter muitas saudades de

aproveitar e participar nesta experiência única! Apenas vos posso

trabalhar com ele, pois sempre foi fantástico comigo e preocupava-

dar um conselho: não tenham receio e avancem porque com certeza

se sempre se estava bem. Fui muito bem recebida e levo muita

vão gostar daquilo que irão lá vivenciar.

esde o momento em que entrei para a D. Sancho, sempre quis participar no projeto dos estágios no estrangeiro. Era como um

sonho para mim, lutei muito para conseguir chegar aqui. Sempre me

o dia 29 de março, iniciei aquilo a que posso chamar “a maior aventura da minha vida” até ao momento. Ao todo foram 11

alunos da nossa escola que durante, seis semanas, estiveram num

experiência do meu estagio. Trabalhei numa escola internacional,

João Costa, Curso Técnico de Eletrónica e Telecomunicações

logo pude conhecer pessoas de várias partes do mundo, o que foi bastante gratificante e enriquecedor para mim. Foi talvez a melhor experiência que já tive na minha vida, e voltarei a Cádis pois ficaram muitas e boas memórias de lá. Telma Costa, Curso Profissional de Técnico de Secretariado

V

ivemos num mundo cada vez mais competitivo, e ter uma experiência fora do país tornou-se extremamente interessante.

Os currículos querem-se cada vez mais inovadores e que marquem a diferença, com várias experiências profissionais nas várias áreas, com competências únicas que nos distinguem de todas as pessoas. A nossa escola D. Sancho I participou no programa Leonardo Da Vinci com um projeto que nos proporcionou uma enorme e fantástica oportunidade, o que me permitiu realizar o estágio fora do país, praticando assim os meus conhecimentos da área técnica do curso numa língua estrangeira, enquanto desenvolvemos capacidades e métodos de trabalho em áreas como a minha de técnica de análise laboratorial. A experiência em Cádis, no sul de Espanha, de 29 março a 10 de

54


Estágios Profissionais

A

realização

deste

estágio

foi

uma

experiência

muito

enriquecedora e que jamais irei esquecer, aprendi muito, fiz

novas amizades, convivi com uma cultura diferente e conheci uma nova e linda cidade. Eu e o meu colega Rúben Duque estagiamos no mesmo local, numa empresa de extratores eólicos ecológicos, eu na parte administrativa, na Contabilidade, e o Rúben na oficina, na Manutenção. Os nossos patrões e colegas de trabalho foram espetaculares, sempre muito atenciosos, prontos a ajudar e muito divertidos. Durante o estágio tivemos a oportunidade de pôr em prática muitos dos conhecimentos que adquirimos durante o curso e também de verificar algumas diferenças em relação às práticas existentes no nosso país. Julgo que a empresa também gostou do nosso trabalho e teve o cuidado de nos presentear com um almoço de despedida no último dia. Adorei esta experiência, jamais irei esquecer e, se tivesse oportunidade de fazer outro estágio como este, faria sem dúvida alguma porque realmente foi muito enriquecedor e preparou-me muito para o futuro.

Testemunhos Alunos

R

ealizar um estágio num país que não é o meu foi, sem dúvida, algo muito enriquecedor na medida em que trouxe Portugal

além-fronteiras e também o agrupamento de escolas D.Sancho I com tudo o que lá aprendi para dar a conhecer às pessoas daqui e, como é óbvio, melhorar essa aprendizagem. Quando me candidatei à realização de um estágio de seis semanas em Cádis, foi com otimismo e sem hesitar, em caso de ser selecionada. Para mim, o estágio no estrangeiro tinha um propósito: "abrir portas no futuro" isto foi uma mais-valia. Daqui guardo boas recordações, as pessoas, a cidade, as praias, os monumentos, o meu local de estágio, a residência onde fiquei e os amigos que fiz. É certo que vou levar grandes memórias do tempo que aqui passei. Portanto, o balanço é positivo, pois esta experiência foi muito gratificante, não só a nível profissional mas também a nível pessoal e, por isso, agradeço a todas as pessoas envolvidas neste projeto pela

Ana Matos,

Curso Profissional de Técnico de Contabilidade Rúben Duque,

Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial

oportunidade maravilhosa que me proporcionaram, não podendo deixar de aconselhar vivamente a todos os alunos para embarcarem numa aventura como esta. Eu quis embarcar e agora não quero voltar! Cláudia Silva, Curso Técnico de Secretariado

maio, foi a experiência mais fantástica de toda a minha vida. Para além de ter oportunidade de valorizar o meu currículo, conheci pessoas muito simpáticas e acolhedoras, o que ajudou bastante a adaptar-me num país diferente. Realizei o meu estágio em Puerto de Santa Maria, numa empresa de aquicultura, o que me deu oportunidade de analisar diferentes tipos de amostras de areia da praia de outros países, observar e analisar vários animais marinhos ao microscópio, etc... Nesta oportunidade de estagiar noutro país, para além de ter crescido pessoal e profissionalmente, conheci bons amigos que irei recordar para toda a minha vida.

Filipa Faria, Curso Técnico de Análise LaboratoriaL

55


De 25

a

30

de

Maio

de

2014,

o

Centro

Emprego

de

e

Formação Profissional

do

Campeonato das Profissões. A Festo

como parceiro global fundador do

de mecatrónica industrial e robótica móvel.

WorldSkills,

Porto

será o palco do

irá apoiar esta competição nacional nas profissões

As equipas de mecatrónica e robótica móvel serão postas à prova com as estações didácticas a 3D MPS e com o

Robotino® da Festo.

Para

além dos necessários conhecimentos técnicos, os participantes também terão de demonstrar flexibilidade,

espírito de equipa, capacidade de improvisação e adaptação, tal como na vida real.

A concentração de jovens com uma formação por excelência em torno de uma competição transforma este evento uma montra de oferta profissional qualificada.

Festo – Automação, Unipessoal, Lda Rua Manuel Pinto de Azevedo, 567 Apartado 8013 – 4109-016 Porto Telef: 22 615 61 50 Fax: 22 615 61 89 Email: info@pt.festo.com www.festo.pt


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