1 minute read
Prefácio da 2ª edição
Prefácio da 2ª edição em Português
Três anos se passaram desde a última edição do Bhagavad-g…t€ de ®r… R€m€nanda Praad em português. Ao londo destes anos, realizamos muitos estudos desta magnífica obra do Senhor, tanto da forma individual como em grupo. No nosso humilde Ar€ma, a cada ano que comemoramos o aparecimento do G…t€, ficamos mais envolvidos pelos Seus ensinamentos. Sempre próximo às comemorações do Natal no Ocidente, celebramos o G…t€-Jayant…, ou aparecimento do Bhagavad-g…ta. Esta data é da comemoração do aparecimento da Luz do Mundo, daquela luz que remove toda a escuridão da ignorância. É um grande e notável fato que a vida humana por sobre a Terra é rápida e passageira, e na medida em que avançamos no caminho da existência realizamos o fato da temporariedade e transitoriedade do mundo. Quem somos, de onde viemos e para onde vamos? São as três inevitáveis perguntas que inquietam as mentes humanas. O G…t€ responde a estar perguntas e lança outras, muito transcendentais. Tal como um sol radiante, o G…t€ surge para dissipar a escuridão da noite da ignorância, uma vez que o Bhagavad-g…t€ foi nos desvelado pela Suprema Personalidade Deus, ®r… KŠa, num momento que antecedia uma imensa batalha. A vida é tal qual uma batalha; todos os dias nos defrontamos com nossa finitude, e com a necessidade de mantermos a vida. Mas finitude/vida, faz parte de um dualismo material. Na visão védica, a alma é eterna e sempre existente, por conseguinte, quando se compreende o fato da eternidade e unidade da alma com o Supremo então somos iluminados pelo Senhor. Desnecessário é dizer aqui que o leitor não apenas terá respondido as três perguntas fundamentais do Ser. Também, serão encontradas as respostas de que somos almas espirituais, e como tais somos divinos, oriundos de Deus. Então perguntamos quem é Deus? Como poderemos chegar até Ele? Assim, o leitor irá ver que o serviço devocional ou Seva, na ação consciente do Supremo, é o caminho feliz da realização do Ser neste mundo de finitudes e temporariedades; aprenderá a distingüir a natureza objetiva, ou dos objetos, da subjetiva ou do sujeito. Este “sujeito” é o Ser, que é eterno e sempre existente. Hari Oˆ Tat Sat - inverno de 2005
Advertisement