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O perigo dos sentidos desenfreados Alcançando a paz e a felicidade através do controle dos sentidos e

ção dos sentidos e o controle deles, de modo perfeito como uma tartaruga, é engajá-los no serviço a Deus o tempo todo. ivSaYaa iviNavTaRNTae iNaraharSYa deihNa" ) rSavJa| rSaae_PYaSYa Par& d *îa iNavTaRTae ))59)) visayä vinivartante nirähärasya dehinaù rasa-varjaà raso 'py asya paraà dåñövä nivartate O desejo por prazeres sensuais desaparece, se se abstém do gozo dos sentidos, mas o desejo pelo gozo dos sentidos permanece em muitas formas sutis. Esta sutil forma desaparece por completo também naquele que conhece o Ser Supremo. (2.59) O desejo por prazer sensual adormece quando se abstém do gozo dos sentidos, ou devida a limitações psíquicas impostas por doenças ou velhice. Mas o desejo permanece como uma sutil impressão mental. Aqueles que têm experimentado o néctar do sabor da união com o Ser Supremo não procuram longamente pelo desfrute no baixo nível dos prazeres sensuais. O desejos sutis escondem-se como um ladrão, pronto para roubar o indivíduo na oportunidade apropriada, como explicado abaixo:

O PERIGO DOS SENTIDOS DESENFREADOS

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YaTaTaae ùiPa k-a ENTaeYa PauåzSYa ivPaiêTa" ) wiNd] Yaai<a Pa[MaaQaqiNa hriNTa Pa[Sa>a & MaNa" ))60)) yatato hy api kaunteya puruñasya vipaçcitaù indriyäëi pramäthéni haranti prasabhaà manaù

Os sentidos impacientes, Ó Arjuna, forçosamente fascinam a mente mesmo de uma pessoa sábia que aspira por perfeição.

(2.60)

O sábio sempre mantém vigilância sobre a mente. Não se pode confirmar plenamente na mente. Ela pode enganar mesmo uma pessoa auto-realizada (BP 5.06.02-05). Deve-se estar muito alerta pres-

tando atenção nas excursões da mente. Jamais relaxe a sua vigilância, até que a meta final de realização em Deus seja atingida. Sarda diz: “É da natureza da mente dirigir-se aos gozos dos objetos inferiores, assim como a natureza da água em escorrer para baixo. Uma graça de Deus pode fazer a mente direcionar-se aos objetos elevados, assim como os raios de Sol evaporam a água”. A mente humana está sempre pronta para ludibriar e fazer boas ações. Portanto, disciplina, vigilância constante, e prática espiritual honesta são necessárias. A mente é como um cavalo xucro que precisa ser domado. Nunca deixe a mente vagar - sem vigilância - no reino da sensualidade. O caminho da vida espiritual é muito escorregadio e deve ser pisado com muito cuidado para evitar quedas. Não é uma alegre travessia, e é muito difícil pisar na estreita margem do fio da espada. Muitos obstáculos, distrações e falhas chegam no caminho para auxiliar o devoto a tornar-se forte e avançar mais no caminho, assim como o ferro torna-se aço pela alteração da temperatura, esfriamento e martelamento. Não se deve desencorajar pelas falhas, mas se deve continuar com determinação. TaaiNa SavaRi<a Sa & YaMYa Yau¢- AaSaqTa MaTPar" ) vXae ih YaSYaeiNd]Yaai<a TaSYa Pa[ja Pa[iTaiïTaa ))61)) täni sarväëi saàyamya yukta äséta mat-paraù vaçe hi yasyendriyäëi tasya prajïä pratiñöhitä

Aquele que fixa a sua mente em Deus com amor contemplativo, após trazer os sentidos sob controle, e de quem o os objetos dos sentidos estão sobre completo controle, o intelecto torna-se firme.

(2.61).

DYaaYaTaae ivzYaaNa( Pau&Sa" Sa®STaezUPaJaaYaTae ) Sa®aTSaÅaYaTae k-aMa" k aMaaT§ aeDaae_i>aJaaYaTae ))62)) dhyäyato viñayän puàsaù saìgas teñüpajäyate saìgät saïjäyate kämaù kämät krodho 'bhijäyate Desenvolve-se apego aos objetos dos sentidos pensando-se nos objetos dos sentidos. O desejo pelos objetos dos sentidos advém do

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