R€m€nanda Pra €d – O Bhagavad-G…t€
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ção dos sentidos e o controle deles, de modo perfeito como uma tartaruga, é engajá-los no serviço a Deus o tempo todo. ivSaYaa iviNavTaRNTae iNaraharSYa deihNa" ) rSavJa| rSaae_PYaSYa Par& d*îa iNavTaRTae ))59)) visayä vinivartante nirähärasya dehinaù rasa-varjaà raso 'py asya paraà dåñövä nivartate O desejo por prazeres sensuais desaparece, se se abstém do gozo dos sentidos, mas o desejo pelo gozo dos sentidos permanece em muitas formas sutis. Esta sutil forma desaparece por completo também naquele que conhece o Ser Supremo. (2.59) O desejo por prazer sensual adormece quando se abstém do gozo dos sentidos, ou devida a limitações psíquicas impostas por doenças ou velhice. Mas o desejo permanece como uma sutil impressão mental. Aqueles que têm experimentado o néctar do sabor da união com o Ser Supremo não procuram longamente pelo desfrute no baixo nível dos prazeres sensuais. O desejos sutis escondem-se como um ladrão, pronto para roubar o indivíduo na oportunidade apropriada, como explicado abaixo: O PERIGO DOS SENTIDOS DESENFREADOS YaTaTaae ùiPa k-aENTaeYa PauåzSYa ivPaiêTa" ) wiNd]Yaai<a Pa[MaaQaqiNa hriNTa Pa[Sa>a& MaNa" ))60)) yatato hy api kaunteya puruñasya vipaçcitaù indriyäëi pramäthéni haranti prasabhaà manaù Os sentidos impacientes, Ó Arjuna, forçosamente fascinam a mente mesmo de uma pessoa sábia que aspira por perfeição. (2.60) O sábio sempre mantém vigilância sobre a mente. Não se pode confirmar plenamente na mente. Ela pode enganar mesmo uma pessoa auto-realizada (BP 5.06.02-05). Deve-se estar muito alerta pres-