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O Dilema de Arjuna
R€m€nanda Pra€d – O Bhagavad-G…t€
O Bhagavad-G…t€
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R€m€nanda Praad
CAPÍTULO 1 O DILEMA DE ARJUNA
“Deixai os nobres pensamentos virem até nós de todas as partes”. - Os Vedas
A Guerra do M€h€bh€rata teve início após todas as negociações feitas pelo Senhor KŠa, e outros, para evitá-la, mas falharam. O rei cego, Dhtar€˜ra, nunca teve muita certeza sobre a vitória dos seus filhos (Kur€va), na superioridade da maldade do exército deles. O Sábio Vyasa, o autor do M€h€bh€rata, procurou dar ao rei cego a bênção da visão, para que o rei, assim, pudesse ver os horrores da guerra pela qual ele tinha, antes de mais nada, responsabilidade. Mas o rei recusou esta oferta. Ele não quis ver os horrores da guerra; mas ele preferiu receber os relatos através do seus cocheiro, Sañjaya. O sábio Vy€sa concedeu o poder da clarividência e clara visão para Sañjaya. Com este poder, Sañjaya pode ver, ouvir e recordar os eventos do passado, presente e futuro. Ele foi hábil em fornecer uma rápida repetição do testemunho ocular da guerra, relatando-a para o rei cego, que estava sentado no seu palácio. Bhima o homem poderoso e comandante-em-chefe do exército dos Kur€va, foi desabilitado por Arjuna, morrendo na batalha no décimo dia, dos dezoito dias da guerra. Por escutar estas más notícias de Sañjaya, o rei cego perdeu toda a esperança da vitória dos seus filhos. Agora, o rei quer conhecer os detalhes da guerra desde o começo, incluindo como o poderoso homem, o comandante-em-chefe – que tinha a vantagem de morrer sob a sua própria vontade – do seu superior exército fora derrotado na batalha. Os ensinamentos do G…t€ iniciam com o questionamento do rei cego, após Sañjaya descrever como Bhi ma fora derrotado, como se segue:
Da*$=raí\ ovac hMaR+a e}ae ku å+ae}ae SaMaveTaa YauYauTSav" MaaMak a" ) Paa<@vaêEv ik-Maku-vRTa SaÅYa ))1.1)) dhåöaräñöra uväca dharma-kñetre kuru-kñetre samavetä yuyutsavaù mämakäù päëòaväç caiva kim akurvata saïjaya “O rei inquiriu: Sañjaya, por favor, agora diga-me, em detalhes, o que fizeram os meus (os Kur€va) e os P€Šav€ no campo de batalha antes da guerra começar? (1.01)
SaÅYa ovac d*îa Tau PaaHdvaNaqk&- VYaU!& duYaae RDaNaSTada ) AacaYaRMauPaSa<GaMYa raJaa vcNaMab]vqTa())1.2)) saïjaya uväca dåñövä tu päïdavänékaà vyüòhaà duryodhanas tadä äcäryam upasaëgamya räjä vacanam abravét Sañjaya disse: Ó rei, após ver a batalha em formação, o exército dos P€Šav€, seu filho aproximou-se do seu Guru e falou as seguintes palavras: (1.02) PaXYaETaa& Paa<@uPau}aa<aaMa( AacaYaR MahTaq& cMaUMa( ) VYaU!a & d]uPadPau}ae<a Tav iXaZYae<a DaqMaTaa))1.3)) paçyaitäà päëòu-puträëäm äcärya mahatéà camüm vyüòhäà drupada-putreëa tava çiñyeëa dhématä A}a XaUra MaheZvaSaa >aqMaaJauRNaSaMaa YauiDa ) YauYauDaaNaae ivra$=ê d]uPadê MaharQa"))1.4)) atra çürä maheñväsä bhémärjuna-samä yudhi yuyudhäno viräöaç ca drupadaç ca mahä-rathaù Da*íke-Tauêeik-TaaNa" k-aiXaraJaê vqYaRvaNa( ) PauåiJaTku-iNTa>aaeJaê XaEBYaê NarPau®v" ))1.5)) dhåñöaketuç cekitänaù käçiräjaç ca véryavän