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Arjuna continua seu raciocínio contra a guerra Os ensinamentos do g…t€ iniciam com o verdadeiro conhecimento

R€m€nanda Pra€d – O Bhagavad-G…t€ 30

ARJUNA CONTINUA SEU RACIOCÍNIO CONTRA A GUERRA

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AJa uRNa ovac k-Qa& >aqZMaMah & Sa & :Yae d]ae<a& c MaDauSaUdNa ) wzui>a" Pa[iTaYaaeTSYaaiMa PaUJaahaRvirSaUdNa ))4)) arjuna uväca kathaà bhéñmam ahaà saìkhye droëaà ca madhusüdana iñubhiù pratiyotsyämi püjärhäv arisüdana Arjuna disse: como poderei golpear meu avô, meu Guru, e todos os outros parentes - que são merecedores de meu respeito – com flechas na batalha, Ó KŠa? (2.04) Arjuna possui um ponto válido. Na cultura védica, gurus, o idoso, pessoas ilustres, e todos os outros superiores devem ser respeitados.Ninguém deve lutar ou nem mesmo brincar, ou dizer palavras de forma sarcástica para os seus superiores, mesmo se eles o ferir. Mas as Escrituras também dizem que qualquer um que esteja engajado em atividades abomináveis, ou apoiando o pecado contra seus semelhantes, está longe de ser respeitado, devendo ser punido.

GauæN_hTva ih MahaNau>aavaNa(‘é[eYaae>aae¢u& >aE+YaMaPaqh l/aeke- ) hTvaQaRk aMaa&STau Ga uæNa( whEv>auÅqYa >aaeGaaNa(åiDarPa[idGDaaNa( ))5)) gurün ’hatvä hi mahänubhävän çreyo bhoktuà bhaikñyam apéha loke hatvärtha-kämäàs tu gurün ihaiva bhuïjéya bhogän rudhira-pradigdhän Realmente, será melhor viver de esmolas neste mundo do que matar estas nobres personalidades, porque por matá-los Eu obterei riquezas e prazeres manchados com seus sangues. (2.05)

Na cETaiÜÚ" k-TarNa( Naae GarqYaaeYaÜa JaYaeMa Yaid va Naae JaYaeYau" )

YaaNa( Wv hTva Na iJaJaqivzaMaSa( Tae_viSQaTaa" Pa[Mau%e DaaTa Rraí\" ))6)) na caitad vidmaù kataran no garéyo yad vä jayema yadi vä no jayeyuù yän eva hatvä na jijéviñämas te 'vasthitäù pramukhe dhärtaräñöraù Nós não conhecemos qual alternativa – lutar ou abandonar – é melhor para nós. Além disto, nós não sabemos se nós iremos conquistá-los ou se eles irão conquistar-nos. Nós nem mesmo desejaremos viver após matar nossos primos que estão diante de nós. (2.06) Arjuna está incapaz de decidir o que fazer. Diz-se que a experiente orientação de um Guru, o conselheiro espiritual, deve ser procurada durante um momento de crise ou submeter-se as perplexidades da vida. Arjuna, agora, pede para KŠa por direção: k-aPaR<YadaezaePahTaSv>aav"Pa*C^aiMa Tva& DaMaRSa&MaU!ceTaa" ) YaC^]eYa" SYaaNa ( iNaiêTa & b]Uih TaNa( MaeiXaZYaSTae_h& XaaiDa Maa & Tva& Pa[PaàMa( kärpaëya-doñopahata-svabhävaù påcchämi tväà dharma-saàmüòha-cetäù yac chreyaù syän niçcitaà brühi tan me çiñyas te 'haà çädhi mäà tväà prapannam Meus sentidos confundem-se pela fraqueza da piedade, e minha mente está confusa sobre a obrigação (Dharma). Por favor, diga-me o que é melhor para mim. Eu sou Seu discípulo, e abrigo-me em Você. (2.07)

A palavra sânscrita “dharma ” pode ser definida como “o governo da lei eterna”, “sustentando”, e “suportando a criação e a ordem no mundo”. Ele é o eterno relacionamento entre o criador e Suas criaturas. Ele também significa o caminho da vida, doutrina, princípio, dever prescrito, retidão, reta ação, integridade, conduta ideal, hábito, virtude, natureza, qualidade essencial, mandamentos,

princípios morais, verdade espiritual, espiritualidade, valores espirituais, e uma função dentro da ordem das Escrituras ou da religião.

Na ih Pa[PaXYaaiMa MaMaaPaNauÛad(YaC^aek-MauC^aez<aiMaiNd]Yaa<aaMa( )

AvaPYa >aUMaavSaPaÒMa*Ö&rJYa& Saura<aaMaiPa caiDaPaTYaMa( ))8)) na hi prapaçyämi mamäpanudyäd yac chokam ucchoñaëam indriyäëäm aväpya bhümäv asapatnam åddhaà rajyaà suräëäm api cädhipatyam Eu não percebo que o ganho de um incomparável e próspero reino por sobre esta Terra, ou mesmo por sobre a nobreza de todos os controladores celestiais, removerão a aflição que está esgotando os meus sentidos. (2.08).

SaÅYa ovac WvMau¤ a ôSaqke-Xa& Gaudake-Xa" ParNTaPa" ) Na YaaeTSYa wiTa GaaeivNdMa( o¤ a TaUZ<aq& b>aUv h ))9)) saïjaya uväca evam uktvä håsékeçaà gudäkeçaù parantapaù na yotsya iti govindam uktvä tüñëéà babhüva há Sañjaya disse: Ó rei, após ter falado deste jeito para o Senhor KŠa, o poderoso Arjuna disse: “Eu não irei lutar!” , e ficou em silêncio. (2.09)

TaMauvac ôzqke-Xa" Pa [hSaà( wv >aarTa ) SaeNaYaaeå>aYaaeMaRDYae ivzqdNTaiMad & vc" ))10)) tam uväca håñékeçaù prahasann iva bhärata senayor ubhayor madhye viñédantam idaà vacaù

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