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Orientações

ORIENTAÇÕES PARA OS USUÁRIOS DO COMENTÁRIO ESPERANÇA

Com referência ao texto bíblico:

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O texto bíblico está impresso em negrito. Repetições do texto bíblico que está sendo tratado também aparecem em negrito.

O itálico é usado apenas para esclarecer as ênfases.

Com referência aos textos paralelos:

A citação abundante de textos bíblicos paralelos é intencional. Para o seu registro foi reservada uma coluna à margem.

Com referência aos manuscritos:

Para as variantes mais importantes do texto, geralmente identificadas nas notas, foram usados os sinais abaixo, que carecem de explicação:

O texto hebraico do Antigo Testamento (também chamado de “Texto Massorético”). A transmissão exata do texto do Antigo Testamento era muito importante para os estudiosos judeus. A partir do século 2 ela tornou-se uma ciência específica nas assim chamadas “escolas massoretas” (massora = transmissão). Originalmente o texto hebraico consistia só em consoantes; a partir do século 6 os massoretas acrescentaram sinais vocálicos na forma de pontos e traços debaixo da palavra.

Manuscritos importantes do texto massorético:

Manuscrito: Códice do Cairo (C) Códice da sinagoga de Aleppo (provavelmente destruído em um incêndio) Códice de São Petersburgo Códice nº 3 de Erfurt Códice de Reuchlian redigido em: 895 depois de 900

1008 séc. 9 105 pela escola de: Moisés ben Asher Moisés ben Asher

Moisés ben Asher Ben Nafthali Ben Nafthali

Textos de Qumran. Os manuscritos encontrados em Qumran, em sua maioria, datam de antes de Cristo, portanto, são mais ou menos 1.000 anos mais antigos do que os mencionados acima. Não existem entre eles textos completos do AT. Manuscritos importantes são • texto de Isaías • comentário de Habacuque

O Pentateuco samaritano. Os samaritanos preservaram os cinco livros da lei, em hebraico antigo. Seus manuscritos remontam a um texto muito antigo. TM

Qumran

Sam

Targum

LXX

Outras

A tradução oral do texto hebraico da Bíblia para o aramaico, no culto na sinagoga (dado que muitos judeus já não entendiam mais hebraico), levou, no século 3, ao registro escrito no assim chamado Targum (= tradução). Essas traduções são, muitas vezes, bastante livres e precisam ser usadas com cuidado.

A tradução mais antiga do AT para o grego é chamada de “Septuaginta” (LXX = setenta), por causa da história tradicional da sua origem. Diz a história que ela foi traduzida por 72 estudiosos judeus por ordem do rei Ptolomeu Filadelfo, em 200 a.C., em Alexandria. A LXX é uma coletânea de traduções. Os trechos mais antigos, que incluem o Pentateuco, datam do século 3 a.C., provavelmente do Egito. Como esta tradução remonta a um texto hebraico anterior ao dos massoretas, ela é um auxílio importante para todos os trabalhos no texto do AT.

Ocasionalmente recorre-se a outras traduções do AT. Estas têm menos valor para a pesquisa de texto, por serem traduções do grego (provavelmente da LXX), ou pelo menos fortemente influenciadas por ela (que é o caso da Vulgata).

Vulgata (tradução latina de Jerônimo) a partir do ano 390

Copta Etíope séculos 3-4 século 4

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