#15 Newsletter ACES Espinho/Gaia - Saúde do Homem

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ACES Espinho/Gaia

Nesta edição da Newsletter do ACES Espinho Gaia o tema principal é a Saúde do Homem. Hábitos saudáveis e prevenção da doença são o caminho para o envelhecimento com qualidade de vida. É a altura dos homens darem mais atenção à sua saúde.

As doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de um terço de toda a mortalidade da população portuguesa e representam também uma importante causa de incapacidade. As doenças cardiovasculares: a importância da saúde escolar na prevenção é um dos temas abordados nesta newsletter. Partilhamos também uma reflexão acerca dos desafios e dificuldades das mães lactantes em contexto laboral e um relato de caso sobre a utilização de creme reparador com fatores de crescimento em queimadura por radioterapia.

Esta edição não ficou indiferente a projetos desenvolvidos no nosso ACES Espinho Gaia, dando a conhecer o projeto descomplique o cheque dentista desenvolvido no âmbito do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral e o projeto mimar o corpo e ser mais, inserido no âmbito de saúde escolar, mais especificamente na área de intervenção na saúde de docentes e não docentes, avaliando o nível de Burnout na população nas escolas Dr. Manuel Laranjeira e EB 2,3 Sá Couto. Estamos muito gratos pelo contributo de todos. A Saúde do Homem não tendo sido abordado especificamente nesta newsletter apercebemo nos o quanto é importante adquirir um estilo de vida saudável de forma a prevenir a doença. O objetivo é sensibilizar a população homem para a necessidade de uma vigilância médica periódica, de modo a usarem os serviços de saúde de uma forma preventiva.

Editorial
O Núcleo Editor da Newsletter NEWSLETTER
Edição nº 15 Saúde do Homem julho setembro 2022

Índice

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Editorial 1 Índice 2 Doenças cardiovasculares: A importância da saúde escolar na prevenção ............... 3 Reflexão sobre os Desafios e Dificuldades das Mães Lactantes em Contexto Laboral ...................................................................................................................................... 5 BURNOUT NOS DOCENTES E NÃO DOCENTES PROJETO MIMAR O CORPO E SER + 7 Projeto Descomplique o Cheque Dentista 8 Relato de caso: Utilização de Creme Reparador com fatores de crescimento em Queimadura por Radioterapia ..........................................................................................10 Ficha Técnica ..........................................................................................................................12

Doenças cardiovasculares: A importância da saúde escolar na prevenção

As doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de um terço de toda a mortalidade da população portuguesa e representam também uma importante causa de incapacidade, como corroborado pela DGS.

De forma a incentivar para uma vida longa e saudável, sem imprevistos, evitando as doenças cardiovasculares, a comunidade internacional comemora durante o mês de maio, o mês do coração.

A prevenção primária deve começar pelas escolas, educando para a adoção de estilos de vida saudáveis, tais como: hábitos alimentares saudáveis, prática regular de atividade física, o não consumo de tabaco e controlo de peso.

Neste âmbito foi realizado, na Escola Secundária Diogo Macedo, no dia 12 de maio, uma ação de rastreio e sensibilização, tendo sido elegidas as turmas que no horário definido estavam a realizar educação física. Assim, foram abrangidas três turmas (8ºF, 10ºD e 11ºB), bem como, três profissionais do estabelecimento de ensino, perfazendo um total de 35 participantes, com idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos e os 50 e os 57 anos, respetivamente.

Esta atividade compreendeu a avaliação da tensão arterial, glicemia capilar, peso e altura, bem como, a determinação do Índice de Massa Corporal (IMC). Aplicou se um breve questionário, no sentido de identificar possíveis fatores de risco, onde foram abordados aspetos como a prática de exercício físico, consumo de álcool e tabaco, assim como, a ingestão de pequeno almoço. Foram realizados ensinos dirigidos e individualizados sempre que identificadas situações de risco. A todos os participantes foi distribuído um panfleto a alertar para a problemática das doenças cardiovasculares, respetivos fatores de risco e medidas de prevenção.

Com a implementação desta atividade foram identificados os seguintes fatores de risco:

Ausência de pequeno almoço e lanche a meio da manhã, chegando a verificar-se situações de jejum superiores a 11 horas. De realçar que a atividade foi realizada durante as aulas de educação física;

Identificação de IMC elevados, com situações de sobrepeso e obesidade, mais frequentes no sexo feminino;

Ausência de prática desportiva, para além, do desporto escolar;

Valores de tensão arterial acima do considerado normal para a idade, confirmados após período de repouso, em participantes com idade superior ou igual a 50 anos.

UCC Carvalhos

lsxavier@arsnorte.min saude.pt

Enf.ª Sandra Evangelista

UCC Carvalhos

sceferreira@arsnorte.min saude.pt

Enf.ª Sofia Cruz

Estagiária Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica

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Enf.ª Liliana Xavier

No decorrer da atividade foram identificadas duas adolescentes em risco. Numa das situações, aquando da avaliação da tensão arterial, foram observados sinais de automutilação, com posterior confirmação pela própria. Outra adolescente mencionou, ao profissional de saúde que a estava a avaliar, ideação suicida. Ambas foram referenciadas e encaminhadas.

Acreditamos que a resposta a esta problemática passará pela implementação de políticas de prevenção e promoção de uma vida saudável. É fundamental continuar a promover a educação para a saúde com enfoque nos estilos de vida e a monitorizar a prevenção dos fatores de risco e evolução dos eventos cardiovasculares. Deste modo, podemos assegurar que a saúde escolar apresenta um papel indiscutível nesta aposta da prevenção das doenças cardiovasculares na comunidade educativa.

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Reflexão sobre os Desafios e Dificuldades das Mães Lactantes em Contexto Laboral

Nos dias de hoje, a vida profissional é cada vez mais exigente e absorve quase a totalidade do tempo diário disponível. A crescente participação feminina no mercado de trabalho levanta questões relacionadas com a gestão do tempo entre responsabilidades profissionais e familiares, com particular relevância quando as mulheres se tornam mães.

A licença parental constitui se fundamental no apoio às mulheres enquanto se adaptam à sua nova condição de vida como mães. Ao regressarem ao trabalho muitas passam por uma nova e desafiadora transição e deparam se com um novo papel, o de mãe trabalhadora.

A verdade é que o gozo de direitos de ausência ao trabalho, previstos no regime da parentalidade é, normalmente, fonte de conflitos devido à oposição de interesses. Se por um lado, ao empregador interessa que a trabalhadora tenha a máxima disponibilidade de tempo para se dedicar à prestação do seu trabalho; por outro, à trabalhadora que acaba de ser mãe interessa especialmente ter tempo para se dedicar à responsabilidade que o nascimento de um filho representa.

A atividade laboral no pós parto constitui se um desafio para a resiliência das mulheres e suas famílias. Embora todas as mulheres necessitem de suporte na transição para a parentalidade, as mães trabalhadoras requerem apoio e recursos singulares e específicos, nomeadamente apoio social e organizacional para manter o equilíbrio pessoal e familiar. O aleitamento materno está na base de um bom crescimento e desenvolvimento biológico e social das crianças, conferindo inúmeras vantagens para estas e para as mães. O profundo impacto positivo que a amamentação representa deve ser valorizado quando se trata de garantir o exercício pleno deste direito. No entanto, é possível constatar a difícil e desafiadora coexistência de papéis desempenhados pela mulher trabalhadora quando se torna mãe.

É do conhecimento geral que muitas mães trabalhadoras tentam resistir às dificuldades de compatibilizar o regresso ao trabalho e a amamentação, acabando muitas delas por abandonarem precocemente a amamentação. Evitar o abandono precoce do aleitamento materno, depende, entre outras motivações, da previsão de condições, ao nível da legislação laboral, das empresas empregadoras e das próprias equipas multidisciplinares que possibilitem, de fato, a amamentação. Considera se importante a reflexão sobre quais condutas devem ser incentivadas e quais devem ser modificadas ou ampliadas, para que haja um aperfeiçoamento do suporte à amamentação nos locais de trabalho Para que uma cultura pró

Enf.ª Ana Luísa Cunha

USF Além D’Ouro alcunha@arsnorte.min saude.pt

USF Além D’Ouro mfccosta@arsnorte.min saude.pt

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Enf.ª Maria de Fátima Costa

amamentação possa ser implantada, faz se necessário que se construa uma rede de apoio nos locais de trabalho.

É de extrema importância aprimorar o apoio à mulher que deseja aliar amamentação e trabalho e estimular a criação de uma cultura de apoio ao aleitamento materno de forma mais completa nas empresas, estabelecendo quais as condutas que devem ser incentivadas e quais as que devem ser modificadas.

Os enfermeiros, em especial os enfermeiros especialistas de saúde materna e obstetrícia, no exercício da sua atividade, são fundamentais para facilitar e promover a saúde das mães trabalhadoras. A intervenção precoce, nomeadamente durante a gravidez poderá ser uma mais valia ao proporcionar à mulher apoio emocional, instrumental, informativo e social promovendo o seu empowerment. A avaliação da dinâmica familiar e do stress associado com o emprego são indispensáveis. É importante identificar níveis de stress e disfunção familiar, e subsequente encaminhamento para serviços especializados que ajudem as mães trabalhadoras a incrementar estratégias de coping e de redução de stress. O foco da intervenção da enfermagem especializada deve centrar se nesta avaliação, assim como no ensino e orientação antecipatória sobre as realidades do retorno ao trabalho no pós-parto. Ouvir as preocupações e os medos das mães que planeiam e regressam ao trabalho ajuda as a melhor lidarem com os seus novos modos de vida.

Ser mãe é um “estado de graça” que deverá ser vivenciado de forma harmoniosa e em paz…

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BURNOUT NOS DOCENTES E NÃO DOCENTES - PROJETO MIMAR O CORPO E SER +

No âmbito do ensino clínico do 6ª Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária da Escola Superior de Saúde de Santa Maria, as alunas Lucinda Nogueira e Susana Lopes desenvolveram o seu projeto de intervenção comunitária na UCC Arcozelo/Espinho entre 1/2 e 30/9/2022, sob orientação da Enf.ª Especialista Natália Branco.

O Projeto foi realizado na área da saúde escolar, tendo em consideração

o PNSE e o seu eixo estratégico 3, na área de intervenção na saúde de docentes e não docentes, avaliando o nível de Burnout desta população nas escolas Dr. Manuel Laranjeira e EB 2,3 Sá Couto.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Síndrome de Burnout caracteriza se por “um sentimento de exaustão, cinismo ou sentimentos negativos ligados ao trabalho e eficácia profissional reduzida” (OMS, 2019).

O Diagnóstico de Situação de Saúde revelou um nível elevado de Burnout na dimensão Exaustão Emocional, uma das três dimensões que o Maslach Burnout Invenctory permite avaliar. Foi desenvolvido o Projeto Mimar o Corpo e Ser +, cujos objetivos gerais eram aumentar, em 20%, a taxa de conhecimento sobre o Síndrome de Burnout dos docentes das Escolas Dr. Manuel Laranjeira e EB 23 Sá Couto até julho de 2022 e aumentar, em 20%, a taxa de conhecimento sobre o Síndrome de Burnout dos não docentes das Escolas Dr. Manuel Laranjeira e EB 23 Sá Couto até julho de 2022. Deste projeto emergiram “Mimar o corpo” e “Mimar a mente”. Foram desenvolvidas, no âmbito de “Mimar o corpo”, uma Sessão de Educação para a Saúde, uma aula de Pilates e o envio semanal de vídeos com propostas de exercícios de atividade física e de relaxamento.

As atividades desenvolvidas no âmbito do “Mimar a mente” incluíram uma sessão de Educação para a Saúde, uma sessão aberta de meditação guiada e o envio semanal de uma frase motivacional e uma sugestão de Biokinésis.

Somos gratas pela colaboração e oportunidade que tivemos de realizar este projeto de intervenção comunitária. Infelizmente nenhum dos não docentes participou nas atividades, e apesar da adesão dos docentes ter sido muito baixa, atingimos os nossos objetivos académicos.

Enf.ª Natália Branco

UCC Arcozelo Espinho nbranco@arsnorte.min saude.pt

Enf.ª Lucinda Campos Centro Hospitalar São João Pólo Porto lucinda_nogueira@sapo.pt

Enf.ª Susana Lopes

ACES Gaia/CVC smlopes@arsnorte.min saude.pt

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Projeto - Descomplique o Cheque-Dentista

No decurso do ensino clínico, do Curso de Pós-licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária da Escola Superior de Enfermagem do Porto (2021/2022), realizado na Unidade de Saúde Pública (USP) do ACES Espinho/Gaia (ACES E/G), foi desenvolvido um projeto de planeamento em saúde no âmbito do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO). Face aos dados obtidos através de um questionário anónimo, submetido aos profissionais com intervenção direta na promoção/emissão dos cheques dentista (enfermeiros, médicos e assistentes técnicas), foram detetadas necessidades relativamente ao processo de emissão e utilização dos cheques dentista em crianças e jovens, bem como, a necessidade de material de apoio nas unidades. Desta identificação e considerando que a taxa de utilização dos cheques dentista em crianças e jovens no ACES E/G é menor do que na ARS Norte, foi elaborado o projeto “Descomplique o cheque dentista” que tem como objetivo final o aumento da taxa de utilização do cheque dentista no ACES E/G, dotando os profissionais de saúde do ACES E/G de conhecimento e ferramentas de apoio.

Neste seguimento, procedeu se à:

• Sensibilização dos conselhos técnicos;

• Realização de quatro momentos formativos;

• Elaboração de material de apoio: algoritmo de decisão, régua do cheque dentista, poster com QRCode com acesso às perguntas mais frequentes publicadas no sns24.gov.pt e vídeo de integração a novos profissionais.

Este material encontra se disponível na USP do ACES E/G.

Resumidamente, os cuidados de saúde oral devem ser implementados desde o nascimento, no sentido da promoção da saúde oral, garantindo que todas as crianças nas idades coorte dos 4, 7, 10 e 13 anos, tenham direito ao cheque dentista. Nas idades intermédias dos 2, 3, 5, e 6 anos e 8, 9, 11, 12, e 14 anos, podem ser emitidos cheques dentista se for detetada lesão de cárie e, adicionalmente, se tiver usufruído do cheque dentista da coorte anterior. Também nas idades dos 16 e 18 anos, será emitido novo cheque-dentista, se o jovem tiver utilizado o cheque da coorte anterior.

78,6 % das USF/UCSP fizeram se representar nas formações, sendo responsáveis pelos cuidados a cerca de 70,7% da população inscrita no ACES.

Enf.º Nuno Rocha

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Aluno de Especialidade de Comunitária na ESEP Enf.ª Patrícia Sousa Aluna de Especialidade de Comunitária na ESEP Enf.º Miguel Fernandes USF Caminho Novo Aluno de Especialidade de Comunitária na ESEP Enf.ª Sandra Baqué USP Aluna de Especialidade de Comunitária na ESEP

Assim, será expectável uma variação positiva na taxa de utilização dos cheques dentista decorrente das ações realizadas, que acreditamos que se irão repercutir nas diferentes gerações alvo dos cuidados dos profissionais deste ACES.

As estratégias implementadas surtiram um efeito positivo na sua avaliação imediata, contudo, será necessário dar continuidade à monitorização do impacto das atividades desenvolvidas.

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Relato de caso: Utilização de Creme Reparador com fatores de crescimento em Queimadura por Radioterapia

A Radiodermite é um dos efeitos secundários mais comuns do tratamento com Radiação. Estima se que entre 80% a 90% dos doentes submetidos a Radioterapia vão experienciar algum grau de Radiodermite.

Derma Exel Creme Reparador GFC é um creme que ajuda a hidratar e estimular o processo natural de reparação cutânea. Com complexos de fatores de crescimento que acelera a regeneração da pele. Atrai células especializadas para a zona afetada, estimulando a formação de pele. Atua na proliferação celular, adesão e diferenciação. Estimula a microcirculação.

Descrição de caso:

Utente do sexo feminino, 27 anos sem antecedentes clínicos significativos. Diagnóstico de lesão Radiodermite grau III na parede torácica à esquerda, após realização de Radioterapia, secundária a mastectomia radical por carcinoma invasivo da mama esquerda. Recorre à USF a 18/05/2022 com indicação de realização de tratamento de ferida, diário com gaze gorda e penso secundário.

Sinais e Sintomas:

Eritema moderado

Pele sensível

Descamação húmida irregular Edema ligeiro

Tratamento:

Limpeza suave com soro fisiológico. Aplicação de pensos de baixa aderência pelicula antiaderente de silicone

Utilização de penso secundário (compressas) sem aplicação de adesivos. Rede tubular.

Após a realização de cinco tratamentos diários iniciou aplicação de creme reparador GFC da Derma-Exel com resultados de melhoria muito significativos a nível do eritema, descamação e epitelização da ferida. A utente passou a efetuar o tratamento em domicílio com aplicação de creme reparador duas vezes dia. Sem necessidade de recorrer à USF e sem necessidade de penso tão volumoso e difícil de manter.

USF S. Félix/Perosinho

cagmmiranda@arsnorte.min saude.pt

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Enf.º Carlos Miranda

Vantagens do creme reparador:

Rápida absorção, não gorduroso

Não deixa resíduos na pele

Não colora a pele, permitindo a avaliação

Alivia prurido e inflamação

Discussão:

A utilização do creme reparador com fatores de Crescimento promoveu a rápida cicatrização da lesão (radiodermite), através de uma ação hidratante, estimulante, regeneradora e cicatrizante.

Permitiu que um tratamento que era inicialmente demorado, doloroso, extenso e desconfortável, com necessidade de ser realizado diariamente, passou a ser efetuado em domicílio pela própria, sem necessidade de penso secundário, devido às características do creme reparador.

O resultado alcançado foi surpreendente, sobretudo para a utente que se mostrou muito satisfeita e agradecida pelo desenvolvimento do processo. Ficamos ansiosos pela aplicação do creme reparador em outros casos de feridas em processo de epitelização.

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Bibliografia: Consensos & Estratégias 2015. Linhas de consenso: Radiodermite, Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa; https://www.dermaexel.pt/ acedido a 18/09/2022 25/05/2022: Início 30/05/2022: 5 dias 06/06/2022: 12 dias 5 dias 7 dias

Ficha Técnica

A Newsletter do ACES Espinho/Gaia pretende ser uma nova ferramenta de comunicação interna e externa do ACES, que pretende partilhar e divulgar os projetos e atividades realizadas nas várias unidades funcionais.

Submissão de artigos para a próxima edição:

A próxima edição da Newsletter terá como tema central os Rastreios do ACES, não sendo, no entanto, excluídos artigos de outro âmbito.

Todos os interessados deverão enviar os seus artigos (documento Word) para o e mail scasantos@arsnorte.min saude.pt até ao dia 15 de dezembro, de acordo com a seguinte estrutura:

1. Título

2. Nome do(s) autor(es) da notícia, local de trabalho e contacto de e mail;

3. Fotografia;

4. Texto, com máximo de 350 palavras.

Contamos com a vossa colaboração!

Grupo de trabalho para Newsletter ACES Espinho/Gaia:

• Marta Guedes, ECSCP

• Dália Santos, ECSCP

• Maria João Teles, USF Boa Nova

• Carina Silva, USP

• Ana Cecilia Chaves, USP

• Sandra Santos, representante do CCS

Em caso de dúvida ou necessidade de contacto:

scasantos@arsnorte.min saude.pt

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