#2 Newsletter ACeS Espinho/Gaia Editorial Edição 2 Saúde Juvenil Fevereiro de 2017
O objetivo da newsletter é contribuir para a partilha de experiências e conhecimentos, de forma a promover uma melhor comunicação e articulação interna e o enriquecimento de todos os profissionais. Após o sucesso da primeira edição da newsletter do ACeS Espinho/Gaia, reforça-se a iniciativa de manter uma newsletter com uma periodicidade trimestral, partilhandose agora a 2ª edição, agradecendo-se os inúmeros contributos de qualidade enviados pelas várias unidades funcionais e colaboradores do ACeS. Nesta 2ª edição da newsletter poderão encontrar os seguintes artigos: 1. Caminhada do Dia Mundial da Diabetes – UCF da Diabetes 2. Aos olhos das nossas crianças – USF Nova Via 3. Longo caminho a percorrer... – UCC Arcozelo/Espinho 4. Programa-tipo de vigilância de Saúde – Periodicidade de consultas – USF São Félix/Perosinho 5. Internamentos Compulsivos e Mandados de Condução – USP Espinho/Gaia 6. Abordagem das cefaleias em idade pediátrica - USF São Félix/Perosinho e USF Anta 7. Projeto de Intervenção em Saúde Mental nos CSP – USF Nova Via
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Caminhada do Dia Mundial da Diabetes Decorreu no passado dia 16 de Novembro de 2017, uma caminhada comemorativa do Dia Mundial da Diabetes, que se celebra no dia 14 de Novembro, organizada pela UCF da Diabetes, composta pelos ACeS Espinho/Gaia, ACeS Gaia e Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia, com a colaboração da Câmara Municipal de Gaia e dos Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia. Deixamos na newsletter um pequeno registo fotográfico da caminhada.
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Aos olhos das nossas crianças As consultas de saúde infantil ao nível dos cuidados de saúde primários tornaram-se um dos ex libris da nossa atividade diária. A qualidade do que fazemos atualmente é digna de orgulho. Oferecemos aos nossos “pequenos clientes” um conjunto de rastreios que nos permitem promover a sua saúde em geral. Um exemplo major desta oferta é o rastreio oftalmológico infantil. Trata-se de um rastreio exequível nas consultas de vigilância de saúde infantil, sem um acréscimo significativo de custos. O objetivo é detetar precocemente, as alterações oftalmológicas potencialmente ambliogénicas, para posterior referenciação a especialidade de Oftalmologia. Os dados estatísticos apontam para a existência de 3% a 4% de crianças com estrabismo, 20% com defeito da refração e 2,5 % com ambliopia. Este rastreio assume, assim particular importância, ao permitir o diagnóstico e a terapêutica precoce das patologias visuais, melhorando o prognóstico e interferindo positivamente no desenvolvimento e na aprendizagem. O exame oftalmológico deve ser iniciado no período neonatal e repetido nas consultas de vigilância. A acuidade visual deve ser avaliada logo que tecnicamente possível e sempre antes dos 4 anos de idade (na prática aos 3 anos, com recurso à escala de Lea ou Snellen). Com procedimentos simples, algum material (oftalmoscópio, lanterna, olho-de-boi, medidor de córnea, brinquedo colorido, cubo de Lang, oclusor e Lang I e II) e a total responsabilização dos médicos prestadores de cuidados de saúde primários, é possível melhorar a qualidade de vida na população pediátrica. Desde há alguns anos, que implementámos esta prática em todas as consultas de saúde infantil na USF Nova Via, partilhando dificuldades e somando muitos êxitos de diagnósticos atempadamente realizados. Notamos que somos cada vez mais escolhidos por pais e educadores, por sentirem segurança e confiança na vigilância que oferecemos aos seus mais pequenos. Partilhamos o nosso conhecimento com os internos que formamos e através de alguns workshops organizados por elementos da nossa equipa em congressos ou no ACES. A saúde da nossa população mais jovem é sem dúvida uma prioridade e estamos motivados a apostar na excelência do seu acompanhamento!
Dr.ª Ana Margarida Carvalho e Dr.ª Ângela Maria Teixeira USF Nova Via E-mail: amcarvalho@arsnorte.min-saude.pt
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Longo Caminho A Percorrer… O projeto Longo Caminho a Percorrer… da UCC Arcozelo/ Espinho surge pela operacionalização do Programa Nacional de Saúde Escolar 2015-2020, Plano Local de Saúde (2017-2020) e necessidades sentidas pelos envolvidos na comunidade educativa. Fazem parte da parceria entre Agrupamento de Escolas de Canelas, Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira, Escola Secundária com 3º ciclo Arquiteto Oliveira Ferreira e Unidade de Cuidados na Comunidade Arcozelo/ Espinho (Agrupamento de Centros de Saúde de Espinho/ Gaia). O referido projeto insere-se no eixo estratégico - capacitação, área de intervenção - Alimentação Saudável/ Atividade Física (PNSE 2015-2020). A alimentação saudável inicia-se com o aleitamento materno. As sessões de educação para a saúde são direcionadas para os alunos do secundário e respetivos professores; com duração de 3 anos pretende-se que haja continuidade e sustentabilidade na aquisição de conhecimentos. O leite materno sendo o primeiro alimento ingerido pelas crianças, constitui um padrão de ouro, nutricionalmente perfeito e sem pegada ecológica, que deve ser promovido, apoiado e incentivado nas comunidades. Este padrão alimentar de excelência pode e deve ser mantido ao longo de todo o ciclo vital, suportado pela manutenção de opções alimentares saudáveis e equilibradas. A comunidade educativa é de excelência um alvo de intervenção. Pretendemos ainda, correlacionar a prevalência do aleitamento materno com o tema definido pela Aliança Mundial para a Ação em Amamentação (WABA) para 2017, onde se incluem e categorizam 17 objetivos de e para o Desenvolvimento Sustentável: 1. Erradicação da 8. Trabalho 12. Consumo e Pobreza decente e Produção 2. Erradicação da crescimento responsável; Fome económico 13. Ação contra as 3. Boa saúde e 9. Indústria, mudanças bem-estar; Inovação e climáticas; 4. Educação de Infraestruturas 14. Vida submarina Qualidade; 10. Redução das 15. Vida na terra 5. Igualdade de desigualdades 16. Paz, justiça e Género 11. Cidades e instituições 6. Água potável e Comunidades fortes; saneamento sustentáveis 17. Alianças para 7. Segurança de atingir os energia limpa; objetivos. Pretende-se com estas sessões em contexto de saúde escolar, a CAPACITAÇÃO dessa comunidade, também ela incluída no seu contexto familiar e social, e passível de conduzir informação útil, nomeadamente na desmistificação social e de desconstrução de mitos associados ao aleitamento materno, o que contribuirá para melhorar a saúde das gerações vindouras.
Equipa de Enfermagem da UCC Arcozelo/ Espinho
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Programa-tipo de vigilância Periodicidade de consultas
de
Saúde
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O período de saúde juvenil sucede à fase da saúde infantil. É uma etapa em que o adolescente está perante a crescente procura da autonomia e auto-determinação, associada às alterações corporais e do meio envolvente, nomeadamente o aumento da exigência da escola, dos comportamentos sociais e da responsabilização. A vigilância de saúde nos cuidados de saúde primários assume uma importância vital de intervenção em momentos chave do adolescente, procurando antecipar potenciais focos de problemas e intervindo nas fases cruciais do desenvolvimento e imposições sociais. Segundo a DGS a definição de idades-chave para efetuar a consulta juvenil, pretende permitir a sistematização da prestação de cuidados na manutenção e promoção da saúde. O Programa-tipo de vigilância de saúde é um garante de cuidados de saúde adequados e eficazes, devendo, com a contribuição e o empenhamento de todos, ser sistematicamente aplicado nas ações de vigilância de saúde, onde quer que estas tenham lugar. Nas unidades de saúde, as consultas programadas de saúde juvenil respeitam a seguinte periodicidade: • Consulta dos 12/13 anos (Exame Global de Saúde); • Consulta dos 15/18 anos. No entanto, estas idades não são rígidas, podendo efetuar-se a consulta oportunista se o utente recorrer à unidade de saúde por outro motivo, e se a sua situação clínica o permitir. Esta periodicidade será alterada sempre que a situação clínica assim o exija. Na consulta de saúde juvenil deve dar-se especial atenção aos temas associados à idade, como sejam a tomada de decisão, a sexualidade, a saúde oral, a alimentação, a prática de exercício físico, os consumos nocivos, a literacia, entre outros. Dos profissionais de saúde espera-se além do profissionalismo e competência, uma abordagem de proximidade e empatia, pois estes são a par dos pais, família, amigos e professores referências valorizadas no desenvolvimento da personalidade do adolescente.
Carlos Miranda, enfermeiro – USF S.Félix/Perosinho cagmmiranda@arsnorte.min-saude.pt
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Internamentos Compulsivos e Mandados de Condução Para além das funções primordiais de promoção da saúde e prevenção da doença, inerentes aos conhecimentos técnicos da especialidade, os Médicos de Saúde Pública assumem também o papel de Autoridade de Saúde, no qual têm incessantemente de lidar com pedidos de Internamentos Compulsivos. Importa tornar claro que as Autoridades de Saúde apenas podem atuar no enquadramento da Lei 36/98, comummente conhecida como “Lei de Saúde Mental”. Esta Lei veio regular o “internamento compulsivo dos portadores de anomalia psíquica, designadamente das pessoas com doença mental”. Deve ser, no entanto, realçado que a atuação da Autoridade de Saúde é maioritariamente efetuada no âmbito do “Internamento de Urgência”. De acordo com a Lei de Saúde Mental, este pode ser desencadeado nas situações em que estejam cumpridos determinados pressupostos, nomeadamente o facto da pessoa em causa ser “portadora de anomalia psíquica grave que crie, por força dela, uma situação de perigo para bens jurídicos, de relevante valor, próprios ou alheios, de natureza pessoal ou patrimonial, e recuse submeter-se ao necessário tratamento médico”. No entanto, a Lei confere à Autoridade de Saúde apenas a legitimidade para a emissão de um mandado de condução para a Urgência Psiquiátrica mais próxima, onde o portador de anomalia psíquica é alvo de uma avaliação clínica efetuada por um médico psiquiatra da respetiva Urgência. Ou seja, as Autoridades de Saúde têm apenas a competência, conferida por Lei, de determinar a condução de um utente à Urgência Psiquiátrica. A decisão final sobre o destino do utente é, no entanto, da responsabilidade do médico psiquiatra, pelo que as Autoridades de Saúde não podem desencadear automaticamente o processo de Internamento Compulsivo, ao contrário do que é frequentemente tido como certo por outros atores intervenientes neste processo. Surge, por isso, a necessidade de divulgar informação aos profissionais de saúde e restante comunidade acerca dos trâmites legais necessários para a emissão de um mandado de condução. É essencial que, no âmbito da promoção da Saúde Mental, esta questão seja devidamente esclarecida, para que se evite dispêndio de tempo e recursos em processos nos quais não exista fundamentação para a emissão de um mandado de condução.
António Oliveira, médico de saúde pública USP Espinho/Gaia
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Abordagem das cefaleias em idade pediátrica As cefaleias são uma queixa muito frequente em idade pediátrica. Aos 18 anos mais de 90% das crianças já reportou pelo menos um episódio.1 E se entre os 4 e os 6 anos atinge 4,5% das crianças, entre os 16 e os 18 são afetados 27,4%, com predomínio do sexo feminino a partir dos 12 anos.2 Apesar de representar 1,5% a 16% das consultas urgentes, esta patologia não dispõe ainda de avaliação sistemática nos critérios da International Classification of Headache Disorders 3 (ICHD-3).3,4 Os estudos assumem a divisão adulta em cefaleias primárias – não decorrentes de doenças orgânicas específicas ou de origem sistémica - e secundárias. A enxaqueca “com aura” e “sem aura” (fluxograma 1) - constitui a cefaleia aguda primária pediátrica mais frequente, com uma prevalência de 3-10%, seguida pela cefaleia de tensão e cefaleia em cluster.4,5 A variabilidade de apresentação consoante a idade torna difícil a aplicação de critérios de diagnóstico padronizados, e a patologia tende a modificar-se ao longo do tempo, podendo melhorar ou remitir. Assim, a investigação complementar deve ser minorada, recorrendo-se a uma história clínica e exame objetivo detalhados, que permitam excluir sintomas e sinais de alarme (aumento da pressão ou infeção intracraniana e doença neurológica progressiva).1,3 O tratamento deve iniciar-se pela elaboração do calendário de cefaleias, adoção de estilos de vida saudáveis (sono, atividade física, etc.) e a evicção de fatores desencadeantes. A analgesia em SOS deve ser administrada precoce mas criteriosamente, pois a sobreutilização pode levar a um efeito rebound, uma das principais causas de cefaleia crónica secundária.6 No tratamento agudo da enxaqueca é elegível o paracetamol (10-15/20 mg/Kg/dose), o ibuprofeno (5-10 mg/Kg/dose) e a partir dos 12 anos se a crise for moderada/grave ou refratária, os triptanos (zolmitriptano 2,5-5 mg/dose). Para profilaxia das crises preconiza-se o uso do propanolol (3 mg/Kg/dia), exceto se contra-indicações. Nestes últimos, opta-se pela flunarizina ou topiramato. A amitriptilina (5-10 mg/dia) é uma alternativa se estiver presente ansiedade ou depressão, ou na profilaxia da cefaleia de tensão.5,6 Em suma, é importante ter em conta que o fator primordial para o sucesso no tratamento das cefaleias na infância e adolescência é o próprio “médico”.
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CEFALEIAS PRIMÁRIAS
CEFALEIA DE TENSÃO
CEFALEIA EM CLUSTER
Pelo menos 10 episódios de cefaleia com:
Pelo menos 5 episódios de cefaleia com:
ENXAQUECA
Sem aura Cefaleia com pelo menos 2 destas: • Pulsátil ou não pulsátil, que agrava com as atividades físicas rotineiras • Bilateral • Intensidade moderada a grave • Localização na região fronto-temporal • Alívio com o sono Durante a crise pelo menos 1 dos seguintes: • Náuseas, vómitos (ou ambos), dor abdominal • Fotofobia ou sonofobia
Com aura Cefaleia com pelo menos 1 dos seguintes sintomas de aura – completamente reversíveis: visual, sensitiva, linguagem ou discurso, motora, tronco cerebral, retiniana. Durante a crise pelo menos 2 das seguintes: • 1 dos sintomas de aura estende-se durante ≥ 5 min • Sintoma de aura dura entre 5 a 60 min • 1 dos sintomas de aura é unilateral • A aura é acompanhada ou sucedida em 60 min pela enxaqueca
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Duração de 30 min a 7 dias • Durante a crise pelo menos 2 destas: • Localização bilateral • Caráter de pressão ou aperto (não pulsátil) • Intensidade leve ou moderada • Não agravada por atividades físicas rotineiras • Ambas as seguintes: • Ausência de náuseas ou vómitos • Presença isolada de fotofobia ou de fonofobia (se presentes)
• Intensidade grave ou muito grave • Localização orbitária, supraorbitária e/ou temporal, UNILATERAL • Duração de 15 a 180 min • 1 ou ambos os seguintes: • Pelo menos 1 dos seguintes sintomas ou sinais, IPSILATERAL à cefaleia: • lacrimejoconjuntival; rinorreia; edema palpebral; sudorese; rubor facial; plenitude auricular; miose e/ou ptose Síndrome de Horner • Sensação de inquietude ou agitação
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1. 2. 3. 4. 5. 6.
Referências bibliográficas: Martins JR et al. Cefaleias num Serviço de Urgência Pediátrico – etiologia e orientação clínica. Acta Pediátrica Portuguesa. 2013:44(1):20-4. Lateef TM et al. Headache in a national sample of American children: prevalence and comorbidity. J Child Neurol. 2009; 24(5):536. Alves C et al. Cefaleias numa urgência pediátrica. Acta Pediátrica Portuguesa. 2011:42(4):137-43. Headache Classification Committee of the International Headache Society (IHS). The International Classification of Headache Disorders, 3rd edition (beta version). Cephalalgia. 2013: 33(9) 629–808. Siqueira LEM et al. Cefaleias na infância e adolescência. Pediatria Moderna. 2011: 67 (1) 5-12. Richer L et al. Drugs for the acute treatment of migraine in children and adolescents (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews 2016, Issue 4. Art. No.: CD005220.
Sofia Marçalo – Médica interna de Medicina Geral e Familiar USF S. Félix/Perosinho | smarcalo@arsnorte.min-saude.pt Mafalda Gonçalves – Médica interna de Medicina Geral e Familiar USF Anta І msgoncalves@arsnorte.min-saude.pt
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Projeto de Intervenção em Saúde Mental nos CSP
O Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-Geral da Saúde estabelece um conjunto de estratégias cuja missão é desenvolver programas e recomendações de forma a “contribuir para a promoção da saúde mental das populações”, “permitir a prestação de cuidados mais próximos das pessoas” e “facilitar uma maior participação das comunidades, dos utentes e das suas famílias”, entre outras. A parceria entre os Cuidados de Saúde Primários e Secundários torna-se um meio importante para atingir um fim: a prevenção da doença e a promoção da saúde mental a nível individual, familiar e comunitário. As competências de vinculação e auto-regulação são potencialmente desenvolvidas durante o primeiro ano de vida, tornando a promoção da Saúde Mental infantil a base da prevenção da doença mental no adulto. Desta forma, a Unidade de Saúde Familiar (USF) Nova Via e o Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE (CHVNG/E), propuseram-se a desenvolver um projeto de intervenção que tem por base o Programa Anos Incríveis – Pais e Bebés, cuja população-alvo serão pais e crianças no primeiro ano de vida inseridos em famílias de vulnerabilidade e risco psicossocial aumentado. Serão criados grupos constituídos por 8 a 12 díades, acompanhados pelos seus bebés, participando em 8 sessões semanais com a duração de 2 horas, dinamizadas por dois profissionais. Está prevista a avaliação da eficácia do grupo através da aplicação de questionários e escalas para o efeito antes do início, no final e três meses depois. Os principais objetivos são: promover as competências parentais de compreensão e adequação às necessidades do bebé; reforçar as competências e auto-estima dos pais; promover uma vinculação segura entre o bebé e os pais; e aproveitar os recursos comunitários, fomentando a coesão e integração sociais. O projeto foi autorizado pelo Coordenador da USF Nova Via e pela Diretora do Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência do CHVNG/E, e será enviado ao Conselho Clínico do Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VIII para aprovação. Encontra-se, atualmente, a aguardar o parecer da Comissão de Ética para a Saúde da Administração Regional de Saúde do Norte.
Joana Calejo Jorge e Lígia Massena USF Nova Via
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Ficha Técnica A Newsletter ACeS Espinho/Gaia pretende ser uma ferramenta de comunicação interna e externa do ACeS, que pretende partilhar e divulgar os projetos e atividades realizadas nas várias unidades funcionais. Submissão de artigos para a próxima edição: A próxima edição da Newsletter terá como tema central a Saúde do Adulto, não sendo, no entanto, excluídos artigos de outro âmbito. Todos os interessados deverão enviar os seus artigos para o e-mail acesespinhogaia@csespinho.min-saude.pt até ao dia 15 de Março, de acordo com a seguinte estrutura: 1. 2. 3. 4.
Título Nome do(s) autor(es) da notícia, local de trabalho e contacto de e-mail; Fotografia; Texto, com máximo de 350 palavras.
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