Yale University

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YA LE


Faculdade de Belas-Artes de Lisboa Design de Comunicação DCIII 2º Ano // 2º Semestre Docente: Aurelindo Jaime Ceia __ André Sousa 4766 Andreia Constantino 4767 Bernardo Caldeira 4768 Sílvia Matias 4797


YA LE INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA



ÍNDICE

Introdução 6 e 7

Contextualização 8 e 9

Universidade de Yale 10 e 11

O Curso de Design Gráfico 12 e 13

Pensamentos de ensino de Joseph Albers 14 a 17

Pensamentos de ensino de Paul Rand 18 a 21

Conclusão 22 e 23

Cronologia 24 e 25

Referências 26


INTRODUÇÃO

Este trabalho visa apresentar de forma clara e simples a evolução do ensino do Design Gráfico na segunda metade do século XX, nomeadamente, apartir da Universidade de Yale. Inicia-se a presente exposição com uma breve evolução histórica da Universidade de Yale e a educação das artes gráficas - com especial ênfase no método de ensino artístico, as suas influências e alguns dos professores que ao longo dos anos ali foram leccionando e contribuindo para o desenvolvimento e enriquecimento dos programas de estudo. Concretamente, são apontados dois contributos e influências específicos, Josef Albers e a Teoria das Cores e Paul Rand e a Metodologia do Projecto, cujo método de ensino é aqui exposto e analisado. Por fim, e em jeito de conclusão apresenta-se uma breve reflecção crítica à temática exposta ao longo do trabalho.


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CONTEXTUALIZAÇÃO

No início do século XX a metrópole de Nova Iorque, tornou-se um importante centro cultural e económico, enquanto na Europa, se assistia à proliferação das ditaduras políticas e as suas contínuas consequências. Muitos dos artistas «avant-garde», exilaram-se na América na década de trinta, descobrindo neste novo contexto político-social, um lugar propício para o desenvolvimento das suas actividades e experiências artísticas. Deste modo, no período pós Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos da América desenvolveram-se culturalmente tornando-se assim uma referência importante na história do design gráfico.

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UNIVERSIDADE DE YALE

As origens da Universidade de Yale remontam a meados do século XVII, quando um grupo de Clérigos tentou estabelecer em New Haven, Connecticut, um colégio. Este projecto só se viria a concretizar em 1701 com o objectivo de instruir os jovens nas ciências e nas artes através da benção de Deus - o seu nome é uma homenagem e agradecimento a uma doação material feita por Elihu Yale. Em 1832 a instituição abriu a Galeria Trumbull, que por consequência do sucesso de uma exposição levou à expansão e construção da Escola de Arte e Arquitectura em 1864. Esta foi a primeira escola de arte inserida numa instituição de ensino superior no país, onde foram inaugurados cursos de desenho, pintura, escultura, história de arte e arquitectura e design gráfico. Em 1972 a instituição separou-se em duas, a Escola de Arte e a Escola de Arquitectura. A Universidade de Yale, é hoje considerada uma das mais prestigiadas instituições de ensino artístico superior do mundo. A sua duradoura e rica história, a superioridade de recursos e uma longa lista de reconhecidos professores e de distintos alunos, contribuíram para a dignidade da Yale como uma escola dedicada e de topo.



O CURSO DE DESIGN GRÁFICO

Na década de trinta, numerosos membros da Bauhaus, incluindo Herbert Bayer (1900-1985), Walter Gropius (18831969), Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969), Josef Albers (1888-1976), Lászlo Moholy-Nagy (18951946), e Marcel Breuer (1902-1981), tinham todos emigrado para os Estados Unidos. Em 1938 o Museu de Arte Moderna da Nova Iorque apresentou a arte da Bauhaus ao público numa exposição intitulada «Bauhaus 1919-1928». Esta exposição destacou a liderança de Gropius e a sua formulação dos novos príncipios educativos que ao serem expostos (Página 276, Graphic Design, A New History) influênciaram escolas por todo o país. Já em 1949 deu-se a Conferência Internacional de Design em Aspen, com o objectivo que reunir designers e líderes empresariais para discutir as potencialidades do design. (Ernest Beck, 2009) Estes dois acontecimentos não passaram despercebidos à Universidade de Yale, que foi a primeira escola a criar um curso de Design Gráfico e a contribuir para a consolidação desta mesma profissão. A re-estruturação do programa dos cursos artísticos na Yale recebeu a participação destes artistas europeus (principalmente de Gropius e Albers) em conjunto com os americanos. De forma geral, os cursos prosseguiam da seguinte forma: no primeiro ano eram leccionados estudos de percepção e forma; no segundo e terceiro ano a instrução técnica e no último ano as práticas profissionais. (Rob Kelly, 2000) Ao longo dos quatro anos eram desenvolvidas as capacidades do aluno bem como a história da arte e conceitos precedentes. Este novo curso implicou um Departamento de Design que foi instaurado e presidido por Albers em 1950. Foi também necessário um corpo docente seleccionado com base nos professores do curso de Artes Plásticas. Destacam-se professores como Lustig, Armin Hofmann (n. 1920) e Beall que percepcionavam o Design Gráfico como comunicação visual e assim o transmitiram, quer por via da experiência profissional e prática como pelas teorias defendiam. A geração seguinte de professores incluía, entre outros, nomes


como Walker Evans (1903-1975), Bradbury Thompson (1911-1995), Paul Rand (1914-1996) e Hofmann. Concretamente, o programa de estudos do curso de Design Gráfico na Universidade de Yale era valorizado por ser interdisciplinar e combinação entre educação e trabalho de equipa. Eram estudados campos como a tipografia, a fotografia, a gravura e composição em cursos de seis semanas ao mesmo tempo que assistiam às aulas de Teorias da Cor de Josef Albers (estudos de cor, textura do texto e imagem). Nomeadamente o curso de fotografia pretendia que os estudantes compreendessem a importância do seu uso não só como registo, mas as suas potencialidades como linguagem. A nível prático, o programa centrava-se no campo editorial, com o estudo da tipografia, impressão e produção de livros ou revistas. Pois cor, textura do texto e imagem eram também consideradas de elevada importância em qualquer trabalho de design. (Rob Kelly, 2000) Dentro do estúdio de artes gráficas, surge uma grande interacção entre estudantes de graduação e pós-graduação. Estes trocavam críticas e discutiam entre todos, num diálogo que permitia evoluir a partir da troca de conhecimento. Por outro lado, os vários professores trabalhavam em conjunto no âmbito da crítica e da discussão, que como instrutores pretendiam preparar os estudantes para executar com competência em diversas áreas. Até meados dos anos 60, e à medida que a reputação do programa de Design Gráfico cresceu, o seu número de candidatos aumentou e nem o número de vagas se alterou, nem a avaliação e entrevista dos candidatos, que permaneceu exigente. O prestígio e os recursos da própria Universidade de Yale foram factores que enriqueceram a formação e o programa de Design. A universidade de Yale atraiu os melhores professores, os melhores críticos e por consequência os melhores estudantes, o seu prestígio atraiu a indústria e as empresas a envolverem-se com o seu programa e influenciou instituições de ensino por todo o mundo. (Rob Kelly, 2000)

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PENSAMENTOS DE ENSINO DE JOSEPH ALBERS Josef Albers foi um pintor e professor de arte alemão que desenvolveu teorias relacionadas com a percepção das cores, linhas e formas geométricas. Albers estudou na Bauhaus onde viria a leccionar a partir de 1923 durante cerca de dez anos. A sua experiência nesta escola levou Albers a dedicar-se fortemente ao estudo óptico das cores e ao seu ensino. Com o encerramento da Bauhaus em 1933, Albers é convidado para dar aulas na Black Mountain College e emigra para os Estados Unidos da América. (Magdalena Droste, 2006) «Quando me chamaram (...) para ensinar na América, eu não falava inglês. Os estudantes perguntavam-me o que é que eu ia fazer. Eu disse, pausadamente: ‘Abrir os olhos’. E esta tornou-se a regra da minha vida.» (Albers, cit. por Kelly, 2000) Dezasseis anos depois demitiu-se e foi para Nova Iorque, tornando-se um visitante assíduo e crítico da Universidade de Yale. Já em 1950, aceita o cargo de director do departamento de Design na Escola de Arte da Universidade de Yale, mudando-se para New Haven. (Cronologia de Josef Albers, s.d.) Enquanto na Escola de Arte da Yale, Albers desempenhou um papel fundamental na transformação da instituição, através da sua experiência europeia influênciou o ambiente e o modelo educativo a todos os níveis nesta Universidade. «O trabalho de Albers representa a transição entre a arte tradicional dos movimentos Europeus e a nova arte Americana.» (David Piper, 2000) A influência de Josef Albers nos artistas que educou tem por base as suas aulas de Teorias da Cor. As suas aulas centravam-se num modelo pedagógico que era aplicável como uma introdução de primeiro ano a todas as áreas artísticas na Yale. Albers acreditava que os alunos deviam aprender de forma simples, partindo de conceitos pouco complicados, e evolução da exigência ao longo da sua educação, esperando que os alunos aprendam com o resultado das suas experiências. (Rob Kelly, 2000) Nas suas aulas, abordavam-se princípios, critérios e a aprendizagem era complementada com a experiência técnica, por tentativa e erro. Albers dava grande importância


às decisões e respeito que os seus alunos tomavam em cada trabalho (fosse um rascunho ou trabalho final), cada pincelada ou mancha de tinta sobre o papel era criticada e avaliada. «Josef Albers discutia a relação entre forma e cor. O seu ponto de vista era que, quando estudávamos a cor, todos os outros elementos estavam subjugados. As formas dinâmicas, relações opostas ou outros dinamismos visuais sobrepunham-se à cor.» (Rob Kelly, 2000) Quando Albers afirmou a regra da sua vida «Abrir os olhos», referia-se ao seu ensino da observação, do pensamento e da visão. Como professor procurava sempre estimular o processo criativo dos seus alunos através da descoberta e compreensão do que é visível em articulação com o que é verbal. «(…) é o que qualquer criador visual procura: tornar visível o que tenta demonstrar, em forma ou em cor, é o que considero serem os nossos meios com que transmitimos algo.» (Albers, cit. por Kelly, 2000) A sua educação não pretendia ensinar a arte directamente, mas sim uma filosofia para o desenvolvimento do pensamento em arte. Já a nível técnico, Albers era muito racional no que toca a instruir, nunca questionava o conteúdo, só o que os estudantes percepcionavam do que estavam a fazer visualmente (cor, linha, espaço e forma) e tecnicamente. Por outro lado nos aspectos da emoção, expressão ou mensagem que considerava subjectivos e pessoais, não se sentia em posição de os julgar. (Rob Kelly, 2000) Este modelo educativo, que no fundo enfatiza mais o processo que o produto final, é fruto da superioridade de Albers como professor e reflecte-se nos alunos e artistas sucedidos que ensinou e influenciou, bem como uma nova geração de professores e modelos educativos de arte que suscitou por todo o mundo. Pela pessoa e professor que foi, a Universidade de Yale atribuiu-lhe o prémio Doutorado Honorário em Belas Artes em 1962. Foi ainda na cidade de New Haven que veio a morrer em 1976. «Albers costumava dizer que o propósito da arte era re-apresentar a natureza, e não representá-la.» (Rob Kelly, 2000)




PENSAMENTOS DE ENSINO DE PAUL RAND Paul Rand, um dos designers mais criativos da sua geração, lançou uma nova abordagem ao design norte-americano rompendo com o tradicionalismo no design editorial e publicitário. No seu portfólio constam trabalhos de design editorial, criador de publicidades e de notáveis trabalhos de identidade corporativa, dedica a parte final da sua carreira como professor no campo do design gráfico. Assim, é sob recomendação de Alvin Lustig que Paul Rand é convidado a dar aulas na Universidade de Yale onde dá entrada no quadro docente em 1956, um percurso que se prolonga até à sua reforma em 1985. Leccionando na área do design gráfico, em meados da década 1960 começou a prestar especial atenção à forma como os exercícios eram propostos, atribuindo elevada importância à utilização de briefings. Rand refere que, se no enunciado de um problema, a ênfase é colocada indevidamente na liberdade e auto-expressão, o resultado é normalmente um estudante indiferente ao problema, construindo uma solução sem sentido. «Por outro lado, um problema com limites bem definidos, implícita e declarada da disciplina, por sua vez, irá produzir um aluno interessado e, muitas vezes, uma solução significativa.» (Rand, cit. por Heller, 1999) Rand passou assim a acreditar que o sucesso da solução para um determinado problema se deve em grande medida à forma como este foi levantado e como foi articulado, dentro das limitações definidas. «Há restrições que são construídas pelo aluno, pelo cliente, e pelo professor, que tendem a ajudar o aluno a resolver o problema proposto.» (Rand, cit. por Heller, 1999) De facto, muitos dos projectos que colocava aos seus alunos reflectem este desejo em articular um equilíbrio entre prática e teoria. Segundo um exemplo específico, embora incomum, propôs o redesenho do jogo de Parchisi, no qual os alunos foram convidados a observar as regras rigorosas do jogo. O projecto Parcheesi é um exemplo significativo, na medida em que a essência do exercício remete para a procura de uma solução a partir de um processo metodológico – que articula de forma racional teoria e prática -


que prime pela simplicidade e diversão. Pois, segundo Paul Rand «A função do design é muito mais que simplesmente agrupar, ordenar ou até mesmo editar―é agregar valor e significado, iluminar, simplificar, clarear, modificar, dignificar, dramatizar, persuadir e talvez divertir.» (Rand, cit. por Heller, 1999) Em retrospectiva, este exemplo prático desenvolvia conhecimentos tanto no que se refere ao design de informação como ao design de interacção, articulando vários ramos de actividade do design gráfico. Ou seja, Rand coloca ênfase numa «orientação para o produto, expondo os princípios subjacentes à colectividade definindo a prática do design gráfico.» (Rand, cit. por Heller, 1999) Segundo Paul «Truques artísticos provêm do efeito que um artista pretende produzir, até excelentes elementos como balas, setas, parêntesis, iniciais ornamentadas, são no máximo ornamentações superficiais a não ser que uma lógica seja aplicada.» (Rand, cit. por Heller, 1999) Resumindo, o mais importante para Rand era oferecer aos seus alunos a oportunidade de aperfeiçoarem as suas ideias, ou seja, os seus princípios enquanto designers. O conhecimento por si transmitido aos estudantes, tornara o trabalho do design mais claro, mais valioso e, na verdade, pronto para responder às diversas áreas em que este é aplicável. Paul Rand, enquanto professor, apostou para além do desenvolvimento criativo num desenvolvimento metodológico e intelectual na celebração pedagógica do ideal modernista. Paul Rand foi «um ‘idealista realista’, que usa as linguagens de um homem de negócios e de um poeta. Pensa em termos do necessário e da função. É capaz de analisar os seus problemas, mas sua imaginação não conhece limites» (Nagy, cit. por Heller, 1999) É de destacar que, além de ensinar no estabelecimento da universidade de Yale, o professor Rand também deu aulas de design gráfico no programa de verão da Yale em Brissago, na Suiça, e foi professor convidado na Cooper Union e outras escolas do país.

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CONCLUSÃO

A emigração de artistas europeus para os Estados Unidos influenciaram escolas por todo o país. A sua principal influência no campo do design foi a criação e estruturação do curso de Design Gráfico na Universidade de Yale e consequentemente a sua profissionalização. Sublinhe-se a contribuição de dois professores, Josef Albers e Paul Rand como essenciais para o enriquecimento educativo e estrutural da Universidade e consequentemente do próprio curso. A influência de Albers fez-se sentir por toda a teoria que este defendia ao nível do olhar, da descoberta e da compreensão do que é visível no estudo das cores, espaços e formas. Por outro lado, a contribuição de Rand que enfatizou a metodologia do projecto como essencial para a educação de um designer. Ambos, influenciaram a universidade e todos os sistemas de ensino artístico internacional, romperam com o tradicionalismo gráfico americano e trouxeram uma nova linguagem gráfica com as suas teorias e trabalhos. Podemos afirmar que depois da sua influência educativa, o grafismo americano encontrou o seu caminho na procura da individualização poética do artista e designer entre as exigências do desenvolvimento industrial e comercial e consequente demanda publicitária. Por fim, não deixa de ser curioso apontar que no caso de Portugal estas influencias se fizeram sentir especialmente em três designers, Sebastião Rodrigues, Victor Palla e António Garcia – que souberam reagir e adoptar individualmente as novas linguagens gráficas do seu tempo.

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CRONOLOGIA

1701 - A Universidade de Yale é fundada. 1832 - A Yale abre a Galeria Trumbull. 1933 - Josef Albers é convidado para dar aulas na Black Mountain College. 1869 - Abre a Escola de Artes, onde pela primeira vez o ensino artístico se insere no superior. 1883 - Nasce Walter Gropius a 18 de Maio na Alemanha. 1888 - Josef Albers nasce a 19 de Março em Bottrop, Alemanha. 1914 - Nasce a 15 de Agosto em Brooklyn, Paul Rand. 1948 - Albers é convidado a servir no Conselho de Consultadoria da School of Arts. 1949 - Dá-se a Conferência Internacional de Design em Aspen. 1950 - Aceita o cargo de director do Departamento de Design. Designers como Alvin Eisenman, Herbert Matter e Alvin Lusting são convidados para leccionar. 1951 - É instituido o primeiro curso de Design Gráfico. 1952-76 - Herbert Matter foi professor de Fotografia. 1953 - Leo Lionni começa a leccionar em Yale. 1952 - Herbert Matter torna-se professor de fotografia. 1954 - Lester Beall dá uma conferência pela Universidade. 1956 - Alan Fletcher lecciona na escola. Exposição restrospectiva do trabalho de Josef Albers. Paul Rand torna-se professor. 1956 - Bradbury Thompson começa a leccionar. 1958 - Josef Albers aposenta-se da Universidade, contudo mantém-se presente como crítico. 1969 - Josef Albers, abandona definitivamente a escola. 1972 - Separação da instituição em duas: Escola de Arte e Escola de Arquitectura 1976 - Herbert Matter abandona a escola. Morte de Josef Albers. 1977 - Paul Rand torna-se professor do curso de Verão. 1985 - Paul Rand cria o logotipo para a marca Yale University Press. 1993 - Paul Rand abandona o ensino.


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BIBLIOGRAFIA

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