Executiva News Caderno Especial 02

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Revista Digital Caderno Especial

InteligĂŞncia Artificial

Estamos sendo dominados? NÂş 02 - Ano 03 fevereiro/2019

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SUMÁRIO

FEVEREIRO/2019 Nesta Edição Caderno Especial 02 Inscrição Webinário Executiva News 06 Secretariado Remoto Especialista 08 A Inteligência Artificial vai dominar tudo? 12 IA 18 A Era Tecnógica e o Comércio Eletrônico 22 Reflexões sobre Códigos de Vestimenta, Imagem Pessoal, Moda e Redes Sociais

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Para Você Olá, Tudo bem? Estamos sempre ligados às mudanças. Então, nesta edição do nosso caderno especial, estamos falando sobre a Inteligência Artificial (IA). Nossos Colunistas escreveram sobre vários temas relacionados. Tenho certeza que você vai gostar. Boa leitura!!

Diretora Geral Secretária Executiva SRTE 50869/SP Jornalista MTB 82496/SP executivanews@gmail.com contato@executivanewsrevistadigital.com @executivanews @executivarevist

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A Inteligência Artificial vai dominar tudo?

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impressão que a gente tem, ouvindo tanta gente falando sobre o tema, é que vai, sim. Porém, também sabemos que não é bem assim. Algumas coisas serão insubstituíveis, até que me provem o contrário é claro. Valores, mecanismos de atuação e o contato pessoal para resolver os problemas do dia a dia podem e devem – há tempos – serem solucionados através de reuniões online. A grande parte das pessoas não entende como a facilidade e praticidade resolve tantas coisas que, às vezes, poderiam demorar horas, dias, para se ter uma solução. Talvez a parte da IA que mais me atrai é a de otimizar o tempo e a distância, e isso não tem preço. Porém, parece que até isso incomoda a grande parte dos resistentes: as grandes mudanças que estão chegando. Em algumas de minhas leituras sobre o tema, vi que universidades como a USP estão investindo pesado em profissionais e novas formas de trabalho que usam a IA para melhorar processos e gestão.

E isso é ruim?

Claro que não! Temos que acreditar e nos mexer acima de tudo.

Muitos projetos estão sendo baseados nessas regras do uso da IA e já estão dando certo. Teorias sobre o fim de algumas profissões já estão caindo por terra, pois as pessoas já estão se modernizando. Sabe aquele chacoalhão que muitos precisam?

Levanta a mão quem acha que “As máquinas serão nossas aliadas”!

Euuuu diria.

Processos inteligentes ligados à Saúde, Medicina, Modelagem, Planejamento,

Energia, Economia, etc., serão úteis para todos nós.

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Problemas em processos relacionados a várias áreas terão soluções mais rápidas, e até novos caminhos. Sistemas digitais inteligentes vão nos cobrir de informações e dados sobre coisas que até então não tínhamos conhecimento. As universidades, como já citei, estão investindo em novos projetos aliando essa nova forma de pensar as profissões. Muitas empresas já estão de olho nestes estudantes, que estão, mais do que nunca, ligados no futuro e na tecnologia aplicada. O produto final de tudo isso é, sem dúvidas, a solução de velhos problemas e novas formas de ver o mundo como um todo. Existem problemas para a “modernidade”. Sim, a principal delas é entender que muitas posições de trabalho serão extintas. Mas, no meu modesto ponto de vista, outras novas vão ser lançadas – e uma profissão pode ter variáveis incríveis, tais como especialistas em pequenas áreas dominadas por um profissional que poderá ter vertentes e especialidades super-hiper-megaconcentradas. Outra ideia neste sentido são os generalistas, que atuam em múltiplos mercados, processos, segmentos de mercado, etc., que poderão atuar em áreas que até então não sonhavam atuar. Usar sua experiência e espírito empreendedor para fazer algo novo será cada vez mais comum, já que sabemos que empreender não é apenas abrir um negócio. Saber intraempreender também se faz necessário em um mundo tão globalizado e antenado no futuro. A Inteligência Artificial já é uma realidade do nosso dia a dia, e poucos se dão conta. Hoje somos um país ligado em redes sociais e em smartphones, nos quais a IA é usada o tempo todo em apps, no próprio sistema operacional do aparelho ou das redes sociais. Minha dica: estude muito sobre o futuro das profissões. Mergulhe de cabeça no conhecimento; faça algo de bom por você – e não se assuste com as mudanças. Toda mudança pode ser assustadora, mas, no fundo, teremos muito mais a ganhar do que a perder. Sandra Tarallo Secretariado Executivo UNICID | Pós-graduada em Comunicação e Marketing UNICSUL Secretária Executiva | Secretária Remota Especialista | Empreendedora | Jornalista | Professora | Palestrante @sandratarallo #SandraTarallo | in/sandratarallo

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IA

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uitas pessoas, como eu, gostariam de ter uma bola de cristal para prever como serão as tecnologias do futuro, até porque isso influi em nossas competências, em nossa continuidade profissional. E não precisa ser um futuro muito distante, não. Digamos, 5 anos. Depois disso, talvez nem bola de cristal seja capaz de prever...

Quem assistiu ao filme “2001-Uma odisseia no espaço” deve se lembrar do “HAL 9000”, um supercomputador quase humano – e meio “do mal”, talvez... “Spoiler”: ele controlava quase todas as funções da nave em que a galera viajava para Júpiter. Ao detectar que era falível e seria desativado, entra em colapso e literalmente “espana”... Comentei sobre o filme de 1968, de Stanley Kubrick e Arthur Clarke, para falar um pouco sobre Inteligência Artificial, ou IA. Trata-se da capacidade similar à humana, implementada em “softwares” e/ou equipamentos, cuja finalidade é “perceber” seu ambiente e, desta forma, maximizar os resultados obtidos. A IA está ligada à “Machine Learning” (aprendizado de máquina), sistema desenvolvido com a capacidade de tomar decisões baseado em experiências acumuladas. Atualmente, a IA é aplicada em robôs industriais, diagnósticos médicos, identificação de padrões de dados (comportamento de compra de clientes em CRM, etc.), identificação da fala e da escrita, impressão 3D, e etc. Repetidamente, têm-se prevsto que a IA – e a tecnologia em geral – irão substituir funções repetitivas e mecânicas, que empregos irão desaparecer, que novos empregos irão surgir... É verdade. Mas sem pânico: a evolução acontece desde sempre, não é mesmo? O importante é que estejamos sempre bem longe da zona de conforto, desenvolvendo competências, aprendendo, pesquisando. IA e “Machine Learning” são assuntos extensos e complexos, sobre os quais não tive a menor pretensão de esgotar neste artigo. A única certeza é que seu desenvolvimento irá viabilizar recursos inimagináveis no futuro, nem com bola de cristal. Espero que não seja o “HAL 9000”... Referências: http://dcm.ffclrp.usp.br/~augusto/teaching/ami/AM-I-Conceitos-Definicoes.pdf https://pt.wikipedia.org/wiki/Aprendizado_de_m%C3%A1quina http://dailynewsagency.com/2013/01/08/hal-9000-life-size-replica-dz7/

Dênis Paschalionto MBA Controladoria e Finanças-UNICSUL | SAP® Partner and Consultant | linkedin.com/in/denispaschoalinoto

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A Quarta Revolução Industrial e a Era Cognitiva 14

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m 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendeu 85% de todo o papel fotográfico disponível no mundo. No curso de poucos anos, o modelo de negócios deles desapareceu e abriram falência. O que aconteceu com a Kodak vai acontecer com muitas indústrias nos próximos 10 anos. Estamos vivendo a quarta revolução industrial! Amigos leitores, nunca houve momento mais adequado para ser um profissional com habilidades especiais e com a educação certa.

Compreender as vantagens e os desafios desta nova era, com a transformação da economia, inovação, da singularidade e convergência das tecnologias físicas, digitais e biológicas, levará a humanidade para um tempo de prosperidade sem precedentes.

Mês passado (abril de 2018), estive em Brasília e lá vivi uma experiência incrível compartilhada com os graduandos do curso de Secretariado Executivo da UNIP. Na ocasião, falei sobre a importância de estarmos preparados para as mudanças e para recomeçar quantas vezes for necessário. E acreditem, será!

As mudanças serão cada vez mais constantes e velozes, e isso não vai parar!

A exemplo da palestra ministrada para os alunos em Brasília, dialogar sobre tempos de inovação e disruptura radical é fundamental, assim como pesquisar sobre estes temas e criar novas realidades para um futuro que nunca foi tão tangível no mundo dos negócios Com isso, podemos vislumbrar como a transformação digital e a era cognitiva criam novos caminhos para a produtividade, liderança, motivação e inovação em tempos de transição e como este processo é essencial para que prossigamos rumo ao inevitável. A quarta revolução industrial requer compreensão, um olhar direcionado e atento para a transformação e inovação inerentes nesta nova era que acontece em um cenário veloz, dinâmico e altamente competitivo. Perceber que estamos vivendo uma época que o que prevalece são ideias, não objetos, mente não matéria, interações não transações, é vital para obter sucesso neste novo cenário. Como isso se aplica às nossas vidas e ao nosso trabalho? Todo cenário aponta para o fim das carreiras e a forma avassaladora como isso acontecerá. Não se dará por culpa minha ou sua, mas por reflexo de um contexto inevitável e impossível de controlar. As universidades estão "preparando" estudantes para empregos que ainda não existem, e estes mesmos estudantes correm o risco de estarem se capacitando para empregos que logo deixarão de existir. Até quando nossos diplomas e certificações serão garantia de empregabilidade? Sim, aquele (s) que você enquadrou para expor na parede do escritório e que conquistou "a duras penas". O fato é que, em breve, teremos postos de trabalho que ainda não existem, tecnologias que serão inventadas... Para onde vai o mundo em que vivemos e como planejar nosso Executiva News Revista Digital | Fevereiro | 2019

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desenvolvimento, se ainda não sabemos o contexto deste "novo mundo" e o que nos espera quando chegarmos lá? Um dos desafios que já enfrentamos é desenvolver soluções inovadoras para problemas inéditos. Tanto as pessoas como as empresas, e grande parte dos modelos de gestão, não são favoráveis à inovação. O ambiente organizacional precisa promover essa mudança - e precisamos estar abertos para elas. Precisamos entender que liderar com sucesso um ambiente em constante transformação exige inovação radical, o que requer um novo pensamento e uma abordagem diferente. Em outras palavras, mas como bem descreveu Stephen Covey em "Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes", "Estamos em constante transição dos paradigmas da escassez e da organização industrial, para os paradigmas da abundância e de uma sociedade em rede que se move com velocidade, dinamismo e competição". Empresas unicórnio ou organizações exponenciais. Este termo possui diferentes variações no mundo dos negócios. Vou pincelar de forma simplificada dentro de um contexto geral. Existem ainda termos similares e que são conferidos conforme o faturamento das companhias. Empresas unicórnio são aquelas que desenvolveram um modelo de negócio altamente eficiente em um rápido período de tempo, em comparação com outras empresas do mesmo nicho. O pensamento inovador e a criatividade gera um avanço cerca de 10 vezes mais que suas concorrentes. Exemplo de empresas unicórnio: Uber, Airbnb, Dropbox A era dos makers – inovação e criatividade radical, digital e líquida. O Professor Americano de Harvard Warren Bennis disse: "Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós juntos".

O início.

As feiras denominadas como Maker Faire (feira dos fazedores) apareceu pela primeira vez em 2006 em São Francisco-California, em 2014, e o conceito se espalhou pelo mundo. Makers é um movimento de pessoas que criam seus próprios produtos: é a cultura do faça você mesmo. Trabalhando coletivamente, pessoas constroem consertam, modificam,

fabricam, distribuem e vendem os mais diversos tipos de objetos e projetos.

Este movimento visa unir essa "pegada" com a crescente tecnologia disponível. Não é um movimento restrito, mas abrangente, e está em diversas áreas, como por exemplo, eletrônica e softwares, biotecnologia, marcenaria, moda, culinária e por aí vai... Muitas são as empresas que abraçaram a filosofia maker como forma de trabalho. O resultado disso tudo é um forte e relevante movimento que tem cara de revolução e que está mudando totalmente a forma como criamos e nos relacionamos com as coisas.

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O mais importante é entender este movimento como a democratização na inovação.

O movimento maker está mudando o mundo!

O Mundo Vuca

Volátil, incerto, complexo e ambíguo (tradução em Português).

Sentimos de forma implícita as variáveis que o mundo vuca trouxe para o nosso dia a dia. Notam-se, pelos meios de comunicação e pelas redes sociais, a volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade das coisas que nos cercam, um conceito de estratégia que está cada vez mais presente em nossas vidas. Tornou-se difícil planejar o futuro devido à agilidade e frequência com que as mudanças acontecem. É preciso estar pronto para o inesperado e ter clareza do propósito e do que se espera como resultados. Uma gama de informações está disponível para todos, mas essas informações, por si só, não são suficientes para compreender o futuro e suas mudanças. Precisamos mudar nossa visão e rever padrões mentais. Existem inúmeras formas de analisar e interpretar contextos complexos, e os impactos das mudanças requerem que analisemos as transformações com base em experiências novas e deixemos para trás o histórico de experiências passadas ao estudar novas interpretações igualmente pertinentes. Sobre estes aspectos, obteremos êxito se lançarmos habilidades que não são tidas como novas, mas que serão cada vez mais importantes, tais como: Resiliência para lidar com as mudanças inevitáveis; flexibilidade para lidar com a incerteza; multidisciplinaridade; estudo para lidar com o desafio da complexidade em diferentes assuntos e coragem para lidar com a ambiguidade; escolher uma linha de raciocínio e arcar com as consequências. Existem outros elementos-chave da inovação radical e que são parte da quarta revolução industrial, mas, neste artigo, achei prudente abordar os que foram mencionados. ‘’A capacidade de aprender contínua e rapidamente é a única vantagem competitiva sustentável’’ (Peter Senge)

Nos vemos no próximo mês.

Até mais!

Claudia Schaffer Secretária Executiva, Escritora, Palestrante Mentora de Carreira e Life Coach Facebook: clauschaffer Instagram: claudiaschaffer LinkedIn: www.linkedin.com/in/claudiaschaffer E-mail: claudia.schaffer@claudiaschaffer.com WhatsApp: (11) 9-8239-4135

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A Era Tecnológica e o Comércio Eletrônico

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om o grande avanço tecnológico, a busca por novos conhecimentos gera o desenvolvimento de novas ferramentas digitais, o consumo destas conduz ao movimento econômico, este que por fim, modifica a sociedade. À medida que o mundo está passando por um processo de inclusão digital, permite-nos a possibilidade de conectarmos com pessoas de variados lugares. Essa rapidez e agilidade com que as informações chegam a todo tempo são traços da atual revolução eletrônica da história. Tudo isso conduzido por grandes sistemas, controlados por códigos, que a todo o momento é atacado por invasores hackers”que infiltram “vírus” digitais para destruir os sistemas; porém, há profissionais especializados para criar mecanismos de segurança e bloqueios, impedindo tal ação destruidora. As pessoas, a cada instante, buscam o aprimoramento de diversos conhecimentos e vantagens que a Internet nos permite adquirir. Pensando nisso, resolvi compartilhar um pouco sobre a Internet e o comércio eletrônico. Devido à introdução e sua permanência, bem como atualizações constantes e crescimento mundial, muitas empresas têm investido economicamente em aparelhos tecnológicos e em capacitação profissional para a prática digital.

O desenvolvimento que tem se expandido nas organizações são; a Internet, world,

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wide, web (www), estes que auxiliam nas atividades da empresa. As ferramentas mais atuais são e-business, ou eletronic business (negócio eletrônico), aplicado também na Internet e Extranet empresarial. A IBM define e-business como uma forma segura, flexível e integrada de fornecer um valor diferenciado na gestão administrativa, pela combinação de sistemas e processos para a administração e funcionamento de operações centrais, de forma simples e eficiente, alavancada pela aplicação da tecnologia da Internet (Franco Júnior, 2006, p.21). É evidente que a tecnologia, a Internet e os portais de acesso de diversas modalidades de relacionamentos eletrônicos dominam as grandes organizações e estimulam seus funcionários a buscarem seu autoconhecimento na vasta imensidão digital. Tais criações facilitam e dão a identidade para cada empresa e pessoa, possibilitando ao profissional fazer os trâmites que antes eram físicos para “on-line” (digital). Diante de tanta evolução e atualização constantes, feito apenas em um “click”(toque), faz-se necessário as organizações tornarem-se digitais. Sob o ponto de vista de Peter Drucker (2000, p.6): O impacto da revolução da informação está apenas começando. Mas a força matriz desse impacto não é a informática, a inteligência artificial, o efeito dos computadores sobre a tomada de decisões ou sobre a elaboração de políticas ou de estratégias. É algo que praticamente ninguém previu, nem mesmo se falava há 10 ou 15 anos: o comércio eletrônico – o aparecimento explosivo da Internet como um canal importante, talvez o principal, de distribuição de produtos, serviços e, surpreendentemente, de empregos de nível gerencial. (COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos, 2013 p.113). Entre as diversas definições existentes referentes ao comércio eletrônico, destaca-se a de Kalakota e Whinston (1997) sobre quatro divisões de perspectivas: • Comunicação é a entrega de informações, produtos e serviços ou pagamentos por meio de linhas de telefones, redes de computadores ou qualquer outro meio eletrônico. • Processo de Negócios é a aplicação de tecnologia para a automação de transações de negócio e fluxos de dados. • Serviços é uma ferramenta que endereça o desejo das empresas, dos consumidores e da gerência para cortar custos de serviços, enquanto melhora a qualidade das mercadorias e aumenta a velocidade da entrega do serviço.

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• On-line, provê a capacidade de comprar e vender produtos e informações na Internet e em outros serviços on-line. COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos. (2013, p.114).

O comércio eletrônico dispõe de alguns benéficos, não apenas para a sociedade consumidora, mas para as organizações e cientes por todo o mundo. Essa rede de comunicação crescente predispõe de interesses e inovações por segundos. Novas ideias, novos projetos, novos olhares e pensamentos se conectam com o mundo digital.

Devemos nos preparar para cada mudança decorrente da tecnologia e seus efeitos.

O intuito deste artigo é fornecer algumas informações e compartilhar dos conhecimentos superficiais sobre a tecnologia, a Internet e as ferramentas que a cada dia têm nos permitido novas oportunidades profissionais e pessoais, permitindo um novo ciclo de empregabilidade e formando milhares de empreendedores atualmente movidos pela capacitação digital. Para melhor aprofundamento da temática, segue abaixo referência bibliográfica. COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. <b>NEGÓCIOS ELETRÔNICOS</b>: Uma abordagem estratégica e gerencial – Curitiba: Intersaberes, 2013. Ingrid Miranda Rabêlo MBA em Administração e Negócios Internacionais-UNINTER Bacharel em Secretariado Executivo-UCSal Colunista da Revista Executiva News Digital Cel.: (71) 9-8629-2113 (Salvador-BA) E-mail: miranda.assessoria89@gmail.com

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Reflexões sobre Códigos de Vestimenta, Imagem Pessoal, Moda e Redes Sociais 22

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Reflexões sobre Códigos de Vestimenta, Imagem Pessoal, Moda e Redes Sociais Universidade de São Paulo-USP

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Marcia Lopes http://lattes.cnpq.br/6861439039084418 Profª Drª. Suzana Avelar http://lattes.cnpq.br/0112830078679808

esumo

O estudo tem como objetivo refletir sobre o cotejamento entre os uniformes/ dress codes e a individualidade no que diz respeito ao vestir, esses dois conceitos analisados na esfera da web. Em hipótese nenhuma esgotar o tema. mas sim, iniciar o entendimento no que diz respeito ao efeito alcançado na “criação” da imagem. Limitamo-nos à rede social Instagram. Assim sendo, a partir de recortes propostos por autores que se posicionaram em momentos anteriores, o artigo pretende dialogar comportamento e individualidade, de maneira a construir, num futuro próximo, um estudo mais complexo acerca do tema. Palavras-chave

Código de Vestimenta, Dress Code, Individualidade, Comportamento, Redes Sociais, Instagram, Imagem Introdução Há uma busca incessante, por vezes fatigante, pela essência, verdadeira imagem, por encontrar um lugar no mundo. A breve pesquisa realizada nos leva por um caminho onde podemos perceber que existe uma tríade, por vezes desconexa, mas que tem por bandeira valores muito fortes na contemporaneidade: qual seja a essência de cada indivíduo, as referências bombardeadas pelas redes sociais e adequação à vida social. No presente artigo, propõe-se um estudo sobre a importância do vestir em cada ponta desse triângulo. 1. O Dress Code – Os Códigos de Vestimenta – Os Uniformes (?)

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O recorte observado foi o ambiente organizacional, o dress code profissional. Em não raros os casos, a presença de uniformes para determinadas categorias.

De acordo com Cooper (2009, Prefácio), “A imagem profissional projetada por um indivíduo no mundo dos negócios é muito importante e pode causar um efeito profundo no progresso de sua carreira”. Essa afirmação, constante de uma publicação de 2009, não poderia estar mais atual. Por mais que estejamos em momentos desconstrutivos, em comportamentos disruptivos, certa padronização ainda é exigida, respeitada e aceita em vida social. Tanto assim o é, que o New York Times comentou, em 25/05/20161 na abertura da exposição denominada Uniformity, que, enquanto a moda propõe homogeneidade segmentada e, ao mesmo tempo, possibilidades de particularizar a aparência, os uniformes, como explicita o substantivo, impõem apenas a uniformidade. Segundo, Moreira, Amorim, Libretti, “As organizações, ao contrário dos pesquisadores, estão convencidas dos benefícios do dress code explícito, tanto pelo suposto ganho relativo ao controle da imagem da organização, quanto pelo reforço à hierarquia e relações de poder. (...) Os valores são as concepções ou desejo de como deveriam ser os comportamentos e elementos da organização. São os indicadores desejados de acordo com a filosofia dos fundadores ou líderes da organização. Como exemplo, credibilidade, honestidade e profissionalismo”. Desta feita, por mais que se privilegie o be yourself, não há como desconsiderar o elemento código de vestimenta como ponto de contato entre as pessoas, presente nas relações e comportamento da sociedade. 2. A Individualidade – A Imagem Pessoal – O “Estilo” Há um incontável número de referências para quem está em busca de si, de sua imagem, de seu estilo. Por si só, este fato demonstra certo paradoxo, tendo em vista que, se alguém acessa a rede, à procura de si e de sua marca no mundo, depara-se com um universo de referências que agregam pouco ou, por vezes, nada ao processo individual. Ao demandar horas do seu dia em acessar os diversos perfis e curtir os infindáveis posts, a busca torna-se tão automatizada que o objetivo inicial passa a figurar como mero coadjuvante e, ao final do dia, pode ter se apagado da memória de seu buscador. Existe uma estética própria, que pode não fazer brilhar todos os olhos, mas seus algoritmos indicam quem merece ser destaque na comunidade.

1 FRIEDMAN, V. The end of the Office Dress Code. The New York Times, Fashion & Style, May, 26th, 2016, available on : www.nytimes.com/2016/05/26/fashion/officefashion-uniforms, acesso em 27/05/2016 24

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As perguntas relativas a autoconhecimento (Quem sou eu? Quais meus valores? O que faz sentido para mim? Como as pessoas me enxergam?), que estariam dispostas a facilitar a delimitação de bases para fincar conceitos, podem ficar no esquecimento, pois tudo começa a agradar e interessar. E a busca interior? Se afasta. Tudo isso por conta da estética apresentada nos perfis. Padrões determinados que afastam a individualidade, mas nos mostram o caminho de comportamentos dominantes, assim como ensina Manovich: Em seu sentido popular, “estética” quase sempre se refere à beleza e ao gosto. Mas “estética” também tem outro sentido: o de um princípio ou um conjunto de princípios; uma visão normalmente manifestada através das aparências ou estilos do comportamento. A era da infoestética – entrevista com Lev Manovich – Cicero Inácio da Silva – junho 2012 O caminho enveredado pela era do domínio da aparência encontra respaldo nos estudos de Manovich, principalmente quando se manifesta a respeito da infoestética: Não quero sugerir que exista um estilo “infoestético” hoje em dia, ou mesmo que irá emergir algum no futuro. Particularmente, a infoestética refere-se às práticas culturais que podem ser melhor compreendidas como uma resposta às novas prioridades da sociedade da informação: dar sentido à informação, trabalhar com ela e produzir conhecimento a partir da informação. A era da infoestética – entrevista com Lev Manovich – Cicero Inácio da Silva – junho 2012 Ratificando a existência da infoestética, com recorte no comportamento do vestir, Monneyron, apud Mesquita, sintetiza aquilo que alguns teóricos chamam de “civilização do look”: as regras citadas pela moda são situações informais e representam acordos vinculados a valores morais, sociais ou de tradição. Elas não são impostas. No entanto, quem não as segue, pode ser considerado à margem dos conceitos sociais vigentes. Assim sendo, é legítima a busca pela individualidade, mas inegável que o influxo de referências diárias afeta a automanifestação, diferenciada, ao menos.

3. Redes Sociais – Moda e Instagram Dos 03 elementos de estudo (código de vestimenta, imagem e rede social), no ambiente do Instagram é onde mais nos deparamos com a dicotomia moda e imagem. Onde mais se percebe a confusão entre os institutos, mas também, ainda que timidamente, dá a opção da escolha. São várias as demonstrações, por vezes muito válidas, em conseguir conciliar sua imagem pessoal, sua identidade, ao dress code e códigos sociais. Plataforma que ainda tem em seu bojo a atuação de digital influencers do look do dia, mas que não é mais dominada por esses perfis. Profissionais de comportamento (Consultores de Imagem, coaches, etc.), produzem a postagem e repassam a informação de uma maneira a permitir o resgate

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da individualidade no vestir, mesmo àqueles subordinados a padrões de imagem mais rígidos.

Segue um exemplo: Imagem é percepção. Você sabe qual a percepção os outros têm sobre você? A máxima de que a primeira impressão é a que fica. Pois é, ela fica mesmo. Estudos apontam que em 30 segundos você é capaz de formar uma lista de impressões completa sobre o caráter e a habilidade da pessoa observada. Isto vale também para aqueles que nos observam. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa com 150 empregadores revelou que a maior razão de rejeição é má aparência – mais até do que atraso ou hostilidade. “Reações desse tipo estão impregnadas na sociedade, desde os tempos em que nossa sobrevivência dependia se éramos astutos e rápidos para medir uma situação de perigo. Somente os que podiam ‘ler’ os outros apuradamente viviam para lutar no dia seguinte”. Nós temos meio minuto para formar uma boa imagem, pois naquela lista estão pontos como educação, sucesso, personalidade, nível de sofisticação e confiança, senso de humor e nível social. “Infelizmente, esse tempo não é suficiente para mostrar todas as habilidades, currículo, talentos, treinamento e uma lista substancial que satisfaça entrevistadores e clientes”. (...) @lilianriskalla2

Além de gerar conteúdo como meio de informação, o forte da rede são as imagens, que permitem aos usuários terem inspirações que os auxiliem no equilíbrio entre seu dress code e imagem pessoal.

Figura 1 – Dress code e Estilo

Figura 1 – Dress code e Estilo 2 A citação dos perfis ora citados se deu única e exclusivamente em função das legendas e textos que se encaixavam na proposta desse artigo. Ao colocar na rede Instagram hashtags (#) com as palavras-chave do objetivo, restaram infindáveis perfis e ambientes virtuais que trazem em seu bojo conceitos semelhantes aos que foram escolhidos. 26

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Figura 2 – Uniforme e estilo Entretanto, da mesma maneira que essa rede alimentou ambientes propícios a padronizar lifestyles, colocar influencers e marcas em pedestais sem muitos questionamentos, está acompanhando os movimentos da moda e da sociedade. As marcas estão retomando as rédeas, num aceno de perceber a voz do indivíduo e dar a ela o devido respeito.

Especialistas, inclusive, já informaram a respeito desse movimento:

(...)

1) Mais representatividade: se ver na marca de alguma forma, inteligentes, as marcas já entenderam isso e apostam cada vez mais em publicidades com foco na representatividade. 2) Rapidez: os consumidores estão cada vez mais impacientes, a vontade de esperar está em declínio e, como resultado, os consumidores estão em busca de quem atenda rápido o seu desejo, ainda mais se tratando de moda, algo tão dinâmico. 3) Marcas de moda que se comuniquem de forma honesta: por isso, tantas marcas de moda investindo em microinfluenciadores com opiniões mais genuínas têm sido uma exigência bem presente à comunicação honesta. 4) Moda e impacto social: a sustentabilidade, a consciência e a ética na hora de produzir e comprar é uma discussão super presente no universo fashion. Hoje, movimentos ligados à conscientização e à divulgação do consumo irresponsável estão ganhando força. Um exemplo é o documentário “The True Cost“, que deixa as coisas mais difíceis para as grandes fast fashions que escolhem ignorar as mudanças no cenário sociopolítico mundial. @priscila_brandingpessoal Executiva News Revista Digital | Fevereiro | 2019

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O perfume trazido por esse novo comportamento talvez seja o alinhamento de caminhos para um movimento realmente legítimo, quando se diz respeito à individualidade.

Conclusões preliminares Quando surgiu a inspiração para o presente artigo, as evidências levavam a crer que talvez não encontrasse as respostas que procurava.

As perguntas iniciais para a escrita foram:  Ainda há individualidade? Sua busca é genuína?  O estilo pessoal foi tomado pela influência das redes digitais?  Ao se vestir, quais traços da personalidade ainda aparecem?  Estamos conscientes desse ciclo que nos cerca?

Como foi possível constatar neste trabalho, estamos no fluxo de sedimentação de valores e disrupturas com conceitos fechados. Entretanto, essa dicotomia nos mostra que está sendo aberta uma servidão que resultará no equilíbrio de nosso contexto social, ao qual precisamos (?) nos enquadrar e, ao mesmo tempo, conseguir abrir espaço para valores que nos são caros – o vestir é um deles. Num futuro próximo, saberemos lidar melhor com as relações entre imagem, valores, crenças, sentimentos e dress code. As redes sociais não desempenharão um papel puramente simbólico, mas ativo e legítimo na busca da identidade individual. De acordo com Polhemus, citado por Mesquita, “(...) este saber ser ‘estrategista do estilo’ (...) faz com que o corpo funcione como (...) um campo informacional, cujos dados poderão ser determinantes do alcance das relações pessoais, oportunidades de trabalho, inserção social, entre outros componentes do modo de vida”. Ao alcançarmos esse ápice, enxergaremos o indivíduo certo de sua percepção visual, adequado ao dress code do seu meio e em consonância com os caminhos digitais. Ou não. Referências AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. 3. ed., São Paulo: Companhia da Letras, 1997. BALBINO, T.J.S; PINHO NETO, J.A.S.; AQUINO, A.P.P. Estilo Pessoal: Ferramenta Estratégica de Relações Públicas. Revista Internacional de Relaciones Públicas, V. V, n 9, 2015, p. 207228. Disponível em: http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5106082. Acesso em 2/set/ 2015. COOPER, Ann A. Imagem profissional. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo: Cengage Learning: Editora SENAC Rio de Janeiro, 2012. DANTAS, Isadora. Moda e imagem no ambiente profissional. Disponível em: http://www. fumec.br/revistas/achiote/article/view/2703. Acesso em: 28/set/2015. FISCHER-MIRKIN, Toby. O código do vestir: o significado oculto da roupa feminina. 28

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Tradução Angela Melim. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. LIBRETTI, Maria Alessandra dos Santos, AMORIM, Maria Cristina, MOREIRA, Rosana. Dress Code: Das Considerações Teóricas às Práticas nas Organizações. Revista Pensamento & Realidade - v. 33, n. 1, p. 2-18, jan./mar. 2018 - e-ISSN: 2237-4418 MESQUITA, Cristiane Ferreira. Políticas do vestir: recortes em viés. 2008. Tese (Doutorado em Pós-graduação em Psicologia Social PUC-SP) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PISA, A.J.; FILHO, G.G.. Comunicação e a estética laboral nas organizações. Líbero – São Paulo, V. 18, n 35, jan./jun. 2015, p. 89-98. Disponível em: http://repositorio.uscs.edu.br/ handle/123456789/746. Acesso em 19/mar/ 2017. SILVA, Cicero Inácio da. A era da infoestética – entrevista com Lev Manovich. Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora / UFJF ISSN 1981- 4070 Lumina 1 Vol.6 • nº1 • junho 2012–1 Referências Webgráficas https://www.instagram.com/ jubcaldeira https://www.instagram.com/ lilian riskalla https://www.instagram.com/ priscila_brandingpessoal

Reconhecimentos: Trabalho desenvolvido na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), da Universidade de São Paulo (USP), para a Disciplina Cultura das Novas Tecnologias Aplicada: Moda e Têxtil, do Mestrado Acadêmico em Têxtil e Moda. Marcia Lopes Formada em Estilo e Imagem Pessoal, Personal Shopper e Coloração Pessoal |Interfaces da Moda: SENAI Antoine Skaf |Cursando Desenho de Moda |Membro da Associação Internacional de Consultores de Imagem | Aventuro-me neste mundo da moda desde 2013| Em 2015, saí dos bastidores e me lancei nas redes sociais produzindo onteúdo |Também colaboro com o blog Portal da Secretária | Apresentadora do Programa Papo e Estilo. Ah! Sou formada e pós-graduada em Direito.

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