UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Pós-Graduação em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação
Alessandro de Souza e Silva Cláudio Gomes da Silva Denise Tury Guimarães Nascimento Felipe dos Santos Campos Flaminia Flammini Jefferson de Oliveira Balduino Marcelo Ramos Soares Margareth Monteiro Marcus Albert Alves da Silva Patricia Santanna Tré
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006
Disciplina: Internet e Educação - INED Professores Lidiane Figueira e Márcio
Rio de Janeiro 2010
Plano de Desenvolvimento Institucional do curso de Graduação de Licenciatura em Informática da UFRJ/PGTIAE à distância.
Rio de Janeiro 2010
RESUMO
O presente Plano de Desenvolvimento Institucional do Curso de Graduação de Licenciatura em Informática da UFRJ/PGTIAE à distância baseia se nas Leis 9394/96,Portarias,Decretos, Deliberações,Resoluções e Pareceres. A Portaria 563/2006 fundamenta a Instrumentação de Avaliação de Cursos de Graduação compreendidos: bacharelado, Licenciatura e Cursos Superiores de Tecnologia, nas modalidades presencial ou a Distância. O Curso, supracitado, está
inserido na área de Ciências Tecnológicas-
Universidade Tecnológica. A Universidade já contém Cursos: Ciências da Computação, Sistema de Informação Tecnológica e Licenciatura em Informática (iniciará após aprovação do MEC). O Curso desenvolvido consta de seis períodos. Conforme a Lei 9394/96-EAD- acontecerão encontros presenciais para apresentação do Curso e Provas. Haverá um Tutor para quarenta alunos. Este trabalho objetiva criar um curso de referência acadêmica no que diz respeito a Educação a Distância. Sempre se baseando nos valores de respeito, profissionalismo e compromisso com seus alunos e funcionários.
SUMÁRIO 1
2
PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................................... 1 1.1
Missão .................................................................................................................... 1
1.2
Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição ..................................... 1
1.3
Objetivos e Metas da Instituição ............................................................................. 1
1.4
Descrição dos objetivos e quantificação das metas .................................................. 1
1.5
Área (s) de atuação acadêmica ................................................................................ 1
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .............................................................. 2 2.1
Inserção regional .................................................................................................... 2
2.2
Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas
acadêmicas da instituição ................................................................................................... 2
3
2.3
Políticas de Ensino ................................................................................................. 4
2.4
Políticas de Pesquisa ............................................................................................... 4
2.5
Políticas de Extensão .............................................................................................. 4
2.6
Políticas de Gestão ................................................................................................. 5
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ............. 8 3.1.1
Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) ... 8
3.1.2
Programação de abertura de cursos Seqüenciais .............................................. 8
3.1.3
Programação de abertura de cursos a Distância ............................................... 9
3.1.4
Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos .......................... 9
3.1.5
Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno (anexo
modelo tabela VI) ........................................................................................................... 9 3.1.6
Programação de abertura de cursos de Extensão (anexo modelo tabela VII) .. 10
3.1.7
Programação de programas de Pesquisa ........................................................ 10
3.1.8
Programação de abertura de cursos fora de sede pelas Universidades ............ 10
3.2
Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais
para a definição de: .......................................................................................................... 10 3.2.1
Perfil de egresso ............................................................................................ 10
3.2.2
Seleção de conteúdos .................................................................................... 10
3.2.3
Princípios metodológicos .............................................................................. 11
3.2.4
Processo de Avaliação .................................................................................. 11
3.2.5
Atividade prática profissional, complementares e de estágios ........................ 11
3.3
Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares ................................................................................................. 11
4
5
3.4
Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos ..................................... 11
3.5
Avanços tecnológicos ........................................................................................... 11
CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 11 4.1
Requisitos de titulação .......................................................................................... 11
4.2
Os critérios de seleção e contratação ..................................................................... 12
4.3
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ........................... 12
4.4
Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro .................... 12
4.5
Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do
PDI
13
- CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO.................................................................. 13 5.1
Os critérios de seleção e contratação ..................................................................... 13
5.2
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ........................... 20
5.2.1
Política de Qualificação ................................................................................ 20
5.2.2
Plano de Carreira .......................................................................................... 21
5.3 6
7
Cargos e Formação Acadêmica Exigida ................................................................ 21
CORPO DISCENTE .................................................................................................... 22 6.1
Programas de apoio pedagógico e financeiro ........................................................ 23
6.2
Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) .......... 24
6.3
Acompanhamento dos egressos ............................................................................ 26
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ...................................................................... 26 7.1
Estrutura organizacional com as instâncias de decisão .......................................... 26
7.2
Organograma institucional e acadêmico ................................................................ 28
7.3
Órgãos colegiados: competências e composição ................................................... 28
7.3.1 7.4 8
Conselho Universitário................................................................................ 28
Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas .......................... 30
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................... 30 8.1
Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto-
avaliação .......................................................................................................................... 31 8.2
Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa,
incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES .................................... 32 8.3
Formas de utilização dos resultados das avaliações ............................................... 33
9
10
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ........................... 37 9.1
Tabela XI - Infra-estrutura física .............................. Erro! Indicador não definido.
9.2
- Infra-estrutura acadêmica ...................................... Erro! Indicador não definido.
9.2.1
Laboratórios de Informática .......................................................................... 37
9.2.2
– Tabela XIII - Laboratórios específicos ....................................................... 37
9.2.3
Relação equipamento/aluno/curso ................................................................. 37
9.2.4
Inovações tecnológicas significativas ............................................................ 37
9.2.5
Biblioteca ..................................................................................................... 40
ATENDIMENTO
ÀS
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA ............................. 42 10.1
Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS ......................................................... 43 11
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA . 44 11.1
Planejamento econômico-financeiro ..................................................................... 45
1
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1
Missão
Nossa instituição tem a missão de formar profissionais da área de tecnologia capazes de aplicar conhecimentos técnicos ou pedagógicos através das principais ferramentas tecnológicas oferecidas atualmente no mercado, com o objetivo de desenvolver soluções que atendam empresas e o sistema acadêmico.
1.2
Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição
O processo de criação da instituição teve início a partir de um trabalho de grupo, formado por pedagogos, profissionais de Tecnologias da Informação e farmacêuticos. 1.3
Objetivos e Metas da Instituição
A Instituição tem como objetivo maior tornar-se referência acadêmica no que diz respeito a Educação a Distância, sempre se baseando nos valores de respeito, ética, profissionalismo e compromisso com seus alunos e funcionários. 1.4
Descrição dos objetivos e quantificação das metas
- desenvolver e estimular a criação e o desenvolvimento científico e do pensamento reflexivo; - promover a formação do homem para o exercício profissional; - aplicar a oportunidade de acesso à educação superior;
1.5
Área (s) de atuação acadêmica
Ciências Tecnológicas
2 2.1
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Inserção regional
Diversas experiências de ensino a distância mostram que a inserção do regional, do Pólo de apoio Presencial, é um fator de agregação importante para os alunos, tornando-se para eles uma referência física, que transmite a sensação de pertencimento a Instituição de Ensino. Cada aluno do curso estará vinculado a um Pólo de Apoio Presencial, que lhe dará o devido suporte para realização das atividades previstas no curso, como as atividades presenciais obrigatórias de avaliação ou para acompanhamento de aulas, execução de trabalhos, consulta à bibliografia e/ou convivência com os colegas. No Pólo, o aluno conta com atendimento por parte da Coordenação do Pólo e de sua equipe. Os Pólos têm abrangência regional e são estruturados em parceria com outras unidades, formando uma rede de Pólos de Apoio Presencial que servirá aos cursos a distância. 2.2
Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição
Com o objetivo de nortear e fundamentar decisões de educação superior, a UNIT aponta diretrizes institucionais aprovadas em maio de 2004, na 46ª Reunião Nacional de Diretores: a orientação norteadora da oferta de cursos superiores deve responder à demanda comprovada a necessidade dos discentes, associada à ausência ou insuficiência de atendimento pelas redes públicas e privadas de ensino superior; a atuação da UNIT na educação superior não deve comprometer as metas de oferta de aprendizagem e de qualificação profissional;
a estratégia preferencial de atendimento deve ser feita por meio de cursos superiores em tecnologia; a oferta de cursos superiores deve ser viabilizada, basicamente, mediante aproveitamento da capacidade instalada da UNIT, observadas as exigências específicas do projeto pedagógico e da clientela desse nível de formação; os cursos devem ser preferencialmente auto-sustentáveis; as parcerias com outras instituições de ensino superior podem ser consideradas oportunas e convenientes, tendo em vista: o atendimento a demandas localizadas por tempo determinado; a absorção e domínio de competências técnicas, administrativas e pedagógicas relacionadas ao ensino superior; Caso
haja
oportunidade
de
parcerias,
as
mesmas
devem
ser
adequadamente estudadas e negociadas no que se refere aos custos, benefícios e responsabilidades. Pautadas nessas diretrizes institucionais, e em sua missão e objetivos estratégicos, a UNIT adota as seguintes diretrizes pedagógicas: oferecer cursos, programas e serviços com foco nas necessidades e expectativas da demanda do mercado; valorizar a experiência pregressa de alunos e professores; educar para o trabalho e para a cidadania; favorecer a educação à distância e a educação continuada; e favorecer a inserção dos egressos no mercado de trabalho.
2.3
Políticas de Ensino
O princípio norteador que orienta a Política de Educação à distância na UFRJ/PGTIAE é o compromisso ético de desenvolver projetos humanizadores, capazes de respeitar o cidadão na sua singularidade, mesmo quando se propuser a assistir grandes contingentes, antendo em sintonia a mesma qualidade que apresenta nos cursos presenciais. Atendendo, dessa maneira, com ensino de qualidade alunos de outros estados, assim como alunos que não podem ter freqüência presencial regular. Nessa estratégia, os alunos são construtores de conhecimentos, participantes ativos de um processo organizado e sistêmico, onde o foco está na aprendizagem do aluno e não na racionalidade tecnológica que valoriza meios em detrimento dos fins. Há que se verificar os aspectos teleológicos envolvidos no processo. Desta forma, o pressuposto considerado é o de que não se trata apenas de tecnologia ou de informação: o fundamento é a “educação da pessoa para a vida e para o mundo do trabalho”. Esse é um compromisso que assumimos e não abrimos mão. 2.4
Políticas de Pesquisa
Política de pesquisa, assim como a administração do curso é feita pela Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, juntamente com a Coordenação Acadêmica e, ainda pela Gerência do Núcleo de Educação à Distância (NEaD) e equipe gestora de supervisão técnico-pedagógica. 2.5
Políticas de Extensão
Apresenta as mesmas diretrizes das Políticas de Extensão.
2.6
Políticas de Gestão
O NEAD (Núcleo de Educação a Distância) tem como atribuições, em conjunto com as coordenações da Faculdade de: estabelecer os fundamentos teóricos e conceituais da EAD associados à implementação das ações propostas; selecionar as Tecnologias de Informação e Comunicação a serem utilizadas; garantir que as ações propostas no escopo do projeto atendam aos requisitos da legislação vigente para Educação à Distância; elaborar o planejamento dos programas, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação para a inovação dos processos de ensino e aprendizagem; coordenar o desenvolvimento dos programas educacionais, provendo a consultoria metodológica e os serviços técnicos necessários; disponibilizar a infra-estrutura necessária para o suporte pedagógico e técnico necessários à realização dos programas; contribuir para a capacitação continuada do corpo docente da Faculdade; orientar, acompanhar, avaliar e documentar a realização das turmas piloto para os programas propostos; e definir critérios e realizar a avaliação periódica dos programas educacionais. A equipe do Núcleo acompanha, orienta e auxilia os professores do curso no desenvolvimento de suas disciplinas, oferecendo-lhes um ambiente apropriado para as funções de conteudista e tutor. Também cabe à equipe do Núcleo dar suporte técnico aos alunos durante o andamento do curso. Para isso, o setor
conta com uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais de diversas áreas: Gerente, Equipe pedagógica, Equipe de produção e tecnologia, Equipe de tutoria, Coordenador de projeto, e Professores conteudistas. No momento da oferta da disciplina, os professores autores atuam, também, como professores (tutores), para acompanhamento do aluno. Cada tutor trabalha com monitores (1 tutor para cada 40 alunos), e têm as seguintes as responsabilidades do tutor. Selecionar e elaborar o conteúdo teórico, as atividades e o material didático da disciplina sob sua responsabilidade, considerando a correção conceitual, a relevância e a atualização dos conteúdos que estruturam sua disciplina; Elaborar os instrumentos de avaliação do aluno, considerando as determinações estabelecidas pelas Coordenações Acadêmicas e de Pósgraduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade. Responder prontamente às eventuais dúvidas sobre a disciplina, encaminhadas pelos monitores e/ou alunos; Gerenciar o trabalho dos monitores, orientando-os para a mediação entre o ambiente de aprendizagem/tutor/monitor/aluno e para estarem sempre presentes, auxiliando o aluno na organização de seus estudos, motivando-o e apoiando-o pedagogicamente. Orientar os trabalhos de conclusão de curso, quando solicitado. Alem disso o NEAD tem a responsabilidade de gerir a Equipe Multimidial, ou seja, funcionários responsáveis em adaptar o material didático elaborado pelo conteudista nas diversas mídias (internet, CD-ROM, áudio, vídeo, material impresso). Esta equipe é composta por:
Designer Instrucional - responsável pela adequação metodológica do conteúdo de programas educacionais para a metodologia à distância, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem.
Responsável
pelos
profissionais
que
trabalham
diretamente com a adaptação do material didático (equipe multimidial). Responsável pela adaptação da linguagem dos materiais didáticos produzidos pelos professores conteudistas em razão do público-alvo dos cursos e disciplinas à distância. Responsável, também, pelo contato e acompanhamento pedagógico aos professores da área de EAD na organização de disciplinas e cursos à distância. Implementadores
–
profissionais
com
formação
em
Informática;
responsáveis pela implementação do conteúdo dos programas em formato digital, gerenciamento de ambientes, programação e banco de dados, e também nas áreas que envolvam o uso das tecnologias de informação e comunicação; Suporte técnico – profissionais com formação em Informática; responsáveis pelo auxílio aos alunos em questões técnicas de acesso ao ambiente de aprendizagem e seu conteúdo; Tutores – professores responsáveis pelo acompanhamento pedagógico do aluno e suporte administrativo à realização do curso. A infra-estrutura de apoio ao aluno é composta de um sistema de tutoria multidisciplinar que atenderá a diferentes áreas: administrativa, técnica, orientadora e mediadora. À tutoria administrativa caberá a função de esclarecer quaisquer dúvidas e resolver quaisquer problemas que os alunos possam vir a ter em relação à matrícula, documentação e pagamento; bem como a problemas relacionados à configuração de equipamentos e conexões.
Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região 3
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
Nome Habilitação Modalidade Nº de Nº Turno(s) de Local de Ano do alunos turmas Funcionamento Funcionamento previsto curso por para a turma solicitação
3.1.1 Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu) Nome Modalidade Nº de Nº Turno(s) de Local de Ano do alunos/turma turmas Funcionamento Funcionamento previsto curso para a solicitação
3.1.2 Programação de abertura de cursos Seqüenciais
Nome Área Nº de Nº Turno(s) de Local de Ano do correpondente alunos/turma turmas Funcionamento Funcionamento previsto curso para a solicitação
3.1.3 Programação de abertura de cursos a Distância
Nome curso
do Habilitação Modalidade Abrangência geográfica
Pólos de Ano previsto apoio para a presencial solicitação
3.1.4 Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos
Nom Habilitação e do curso
Modalidade
Turno(s) Funcionament o
Nº de Nº de vagas vagas a autorizada solicitar s
Ano previsto para a solicitação
3.1.5 Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno (anexo modelo tabela VI) Nome curso
do Habilitação Modalidade Turno de Turno Funcionamento proposto
Ano previsto para a solicitação
3.1.6 Programação de abertura de cursos de Extensão (anexo modelo tabela VII) Nome Modalidade Nº de Nº Turno(s) de Local de Ano do alunos/turma turmas Funcionamento Funcionamento previsto curso para a solicitação
3.1.7 Programação de programas de Pesquisa
3.1.8 Programação de abertura de cursos fora de sede pelas Universidades Nome Modalidade Nº de Nº Turno(s) de Local de Ano do alunos/turma turmas Funcionamento Funcionamento previsto curso para a solicitação
3.2
Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais para a definição de:
3.2.1 Perfil de egresso
3.2.2 Seleção de conteúdos d
3.2.3 Princípios metodológicos
3.2.4 Processo de Avaliação
3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios
3.3
Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares
3.4
Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos
3.5
Avanços tecnológicos
4 4.1
CORPO DOCENTE Requisitos de titulação
É necessário possuir graduação completa. Sendo desejável Graduação em pedagogia ou Licenciatura.
Especialização em educação a Distância ou
Tecnologias da Informação aplicadas a Educação. Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica
O profissional deverá possuir experiência acadêmica de, no mínimo, três anos. Quanto a experiência não acadêmica, o profissional deverá possuir um tempo de, no mínimo, dois anos comprovados. Experiências anteriores com Ambientes Virtuais de Aprendizagem, construções de materiais áudio visuais, impressos e atividades interativas (exercícios como jogos e simulações). 4.2
Os critérios de seleção e contratação
O processo seletivo será composto por três fases: - Redação - Prova prática (Informática e EaD) - Entrevista técnica com apresentação do portifólio. Onde o candidato deverá apresentar exemplos de material didático 4.3
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
Política de qualificação – Plano de carreira – Regime de trabalho – 4.4
Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro
A instituição possui um quadro de professores convidados para eventuais substituições futuras. Caso necessário, estes profissionais serão acionados para ocupar temporariamente o cargo vago em questão.
4.5
Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI
Titulação
Regime de trabalho Ano I Ano II Ano III Ano IV Graduação 20 horas semanais 1 2 3 4 Especialista 20 horas semanais 1 2 3 4 Mestre 40 horas semanais 1 2 3 4 Doutor 40 horas semanais 1 2 3 4
5
- CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
5.1
Os critérios de seleção e contratação
Ano V 5 5 5 5
CARGO DESIGNER INSTRUCIONAL DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Serviço
técnico
especializado
em
metodologias
de
ensino
para
o
desenvolvimento de cursos na modalidade EAD.
JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO
Tendo em vista o aumento significativo de demanda de trabalho da equipe interna, faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. O Núcleo de Educação à Distância acompanhará todo o serviço prestado, incorporando conhecimento ao término do trabalho.
PROCESSO DE SELEÇÃO O processo de seleção deverá envolver:
Entrevista técnica. Apresentação pelo candidato de pelo menos um curso desenvolvido. Avaliação de portfólio, contendo exemplos de materiais didático-pedagógicos impressos e digitais desenvolvidos pelo candidato. INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL
Prestação serviço
técnico
de
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
40 horas/semana
como
pessoa física (PF)
TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
11 meses
CARGO PRODUÇÃO MULTIMÍDIA DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Contratação de profissional com conhecimento sobre os processos de digitalização,
edição,
autoria
e
integração
de
arquivos
digitais
para
o
desenvolvimento de material multimídia para utilização como material didático do curso. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO
Tendo em vista o aumento significativo de demanda de trabalho da equipe interna, faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação
à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. O Núcleo de Educação à Distância acompanhará todo o serviço prestado, incorporando conhecimento ao término do trabalho.
PROCESSO DE SELEÇÃO O processo de seleção deverá envolver: Entrevista técnica. Prova prática. Avaliação de portfólio, contendo exemplos de materiais produzidos pelo candidato, dentre eles: layouts, fotos, ilustrações, vídeo digital, animações e jogos digitais INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
Prestação serviço
técnico
CARGA HORÁRIA SEMANAL
de
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
20 horas/semana
como
pessoa física (PF) TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
9 meses
CARGO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Contratação de profissional especializado para o desenvolvimento de aplicações
web.
PROCESSO DE SELEÇÃO
O processo de seleção deverá envolver: Entrevista técnica. Prova prática. INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
Prestação serviço
técnico
CARGA HORÁRIA SEMANAL
de
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
20 horas/semana
como
pessoa física (PF) TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
9 meses
JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO
Tendo em vista o aumento significativo de demanda de trabalho da equipe interna, faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. O Núcleo de Educação à Distância acompanhará todo o serviço prestado, incorporando conhecimento ao término do trabalho.
CARGO DIAGRAMAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Serviço técnico especializado para a diagramação de material impresso utilizando programas de editoração eletrônica. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO
O trabalho de diagramação é necessário para a produção do material didático impresso a ser elaborado na etapa de desenvolvimento das disciplinas. Faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. O Núcleo de Educação à Distância acompanhará todo o serviço prestado, incorporando conhecimento ao término do trabalho PROCESSO DE SELEÇÃO O processo de seleção deverá envolver: Entrevista técnica. - Prova prática.
INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
Prestação serviço
técnico
CARGA HORÁRIA SEMANAL
de
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
20 horas/semana
como
pessoa física (PF) TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
8 meses
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
CARGO REVISÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Serviço de revisão de português do material didático-pedagógico desenvolvido. O trabalho de diagramação é necessário para a produção do material didático impresso a ser elaborado na etapa de desenvolvimento das disciplinas. Faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. PROCESSO DE SELEÇÃO O processo de seleção deverá envolver: Entrevista técnica. Prova prática.
INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
Prestação serviço
técnico
CARGA HORÁRIA SEMANAL
de
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
20 horas/semana
como
pessoa física (PF) TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
8 meses
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
CARGO PRODUÇÃO MULTIMÍDIA DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Contratação de profissional com conhecimento sobre os processos de digitalização,
edição,
autoria
e
integração
de
arquivos
digitais
para
o
desenvolvimento de material multimídia para utilização como material didático do curso. JUSTIFICATIVA DE CONTRATAÇÃO
Tendo em vista o aumento significativo de demanda de trabalho da equipe interna, faz-se necessária a ampliação de recursos humanos do Núcleo de Educação à Distância através da contratação de serviço externo, conforme previsto no planejamento do projeto. O Núcleo de Educação à Distância acompanhará todo o serviço prestado, incorporando conhecimento ao término do trabalho. PROCESSO DE SELEÇÃO
O processo de seleção deverá envolver: Entrevista técnica. Prova prática. Avaliação de portifólio, contendo exemplos de materiais produzidos pelo candidato, dentre eles: layouts, fotos, ilustrações, vídeo digital, animações e jogos digitais
INFORMAÇÕES PARA CONTRATAÇÃO TIPO DE CONTRATAÇÃO
Prestação
CARGA HORÁRIA SEMANAL
de
20 horas/semana
VALOR PARA CONTRATAÇÃO
serviço
técnico
como
pessoa física (PF) TEMPO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
INÍCIO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
TÉRMINO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
9 meses
5.2
Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
5.2.1 Política de Qualificação Entendendo a construção do curso como processo permanente, encontramos na capacitação de seus recursos humanos instrumento fundamental para consecução de suas finalidades. Para tanto, deverá ser implantado um Plano Institucional de Capacitação do Corpo Técnico/Administrativo e docentes. Dessa forma, há professores e funcionários administrativos em programas de qualificação e especialização. As ações de capacitação deverão conciliar os interesses institucionais, as legítimas aspirações pessoais, os recursos disponíveis e o potencial individual de cada postulante, de modo a promover a justa distribuição de oportunidades de acesso
ao
aprimoramento
profissional.
Para tanto, a Instituição tem atuado de forma diversificada, seja promovendo cursos de especialização ou ainda, apoiando iniciativas individuais de profissionais que buscam se engajar em programas de qualificação recomendados e/ou credenciados por órgãos de fomento do País. As metas de curto e médio prazo da Instituição incluem também a contratação de professores mestres e doutores para o curso.
5.2.2 Plano de Carreira Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, será elaborado, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira, o qual irá contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento do curso. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho e remuneração, e as vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Universidade. Como critérios de ingresso, a idoneidade profissional, a capacidade didática, e a competência técnico-científica são condições fundamentais, o critérios de seleção por provas e títulos estão especificados no referido plano. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didáticopedagógico. Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do PDI. 5.3
Cargos e Formação Acadêmica Exigida
Designer instrucional Formação acadêmica Graduação completa, preferencialmente Licenciatura ou Graduação em Pedagogia. Especialização em Educação Tecnológica ou Educação à distância desejável. Produção multimídia Formação acadêmica
Curso médio completo. Desejável curso superior - completo ou cursando - em Comunicação Visual, Design Gráfico, Desenho Industrial ou afim. Desenvolvimento de aplicações web Formação acadêmica Curso Médio completo Desejável curso superior - completo ou cursando - em Informática, Sistemas de Informação ou afim. Diagramação de material didático impresso Formação acadêmica Ensino médio completo. Revisão de língua portuguesa Formação acadêmica Curso superior - completo ou cursando - em Letras, Jornalismo ou afim.
6
Titulação
Regime de trabalho
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Graduação
Prestação de Serviço (PF) 4
4
8
8
8
Especialista Prestação de Serviço (PF) 1
1
2
2
2
Mestre
***
*
*
*
*
*
Doutor
***
*
*
*
*
*
CORPO DISCENTE O corpo discente será constituído de alunos de ambos os sexos de qual
quer idade, que possuam certificado de conclusão do Ensino Médio, devidamente reconhecido pelo MEC.
Formas de acesso O acesso ao curso poderá acontecer por meio de processo seletivo, que será constituído de um concurso vestibular, composto de provas de língua portuguesa, matemática, raciocínio lógico e história. Os candidatos portadores de diploma de qualquer curso de graduação reconhecido pelo MEC, ficarão dispensados do vestibular e de acordo com a possibilidade de vagas serão matriculados no curso. 6.1
Programas de apoio pedagógico e financeiro
Com a finalidade de oferecer oprtunidades a alunos com renda familiar reduzida e estimular a prática desportiva na Universidade, a universidade oferece duas modalidades de bolsas de estudo a saber: Bolsa renda reduzida: desconto de 60% na mensalidade, bem como desconto de 20% nos livros que são adquiridos na biblioteca do campus; Bolsa esportiva: desconto de 50% aos alunos que fazem parte das equipe desportivas da Universidade.
Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico).Durante
todo
período
os
alunos
receberão
orientação
psicopedagógica, em sala de aula, além ter a possibilidade e agendar um horário mais específico com a profissional de psicopedagogia e professores, durante todos os anos letivos.
6.2
Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
Um Centro Acadêmico (CA) é uma entidade que representa todos os estudantes de um curso. E para representar, ele deve manter com seus estudantes um canal direto e permanente de contato, realizando as discussões, debates, palestras e reuniões de forma democrática e aberta a todos que quiserem participar. O CA também deve buscar formas de incentivar a participação daqueles que não participam, trazendo-os para as suas atividades e construção. Dentre as funções básicas do CA está principalmente garantir o contato dos estudantes do curso com os órgãos de representação geral (DCEs, Executivas de curso e etc.). Discutir soluções para os problemas do curso (como falta de professores, mudanças curriculares, matérias mal planejadas), garantir que haja representação dos estudantes nos órgãos colegiados e departamentos, fazer a recepção de calouros, organizar confraternizações e fiscalizar a faculdade também são importantes funções de um Centro Acadêmico. Um Diretório Acadêmico(DA) é praticamente a mesma coisa de um CA, exceto pelo fato de ele representar e congregar todos os estudantes de uma Escola, ou seja, representar estudantes de mais de um curso. O DA traz benefícios, mas se feito em substituição a CAs traz também algumas dificuldades como por exemplo a discussão de dificuldades e peculiaridades de cada curso, que se torna difícil se nem todos os integrantes do DA se interessarem pelo assunto. Quando construído para integrar e unir força entre os estudantes da Escola,
o
DA
pode
trazer
ótimos
resultados
para
a
organização
e
representatividade estudantil, já que quanto mais unidos, mais fortes são os estudantes. Para criar um CA, a união dos estudantes do curso é fundamental. Além de unidos, eles devem estar decididos a criar um CA e convencidos da importância desse órgão na organização estudantil. Para que a união exista de fato, é necessário que no processo de discussão para a criação do CA haja estudantes de todas as turmas (no caso de o curso ter mais de uma turma) e séries. A postura dos estudantes que estão a frente do Movimento de criação deve ser a mais receptiva possível, de modo que todos os estudantes, principalmente os menos experientes se sintam aptos a começar estudar se aprofundar naquelas discussões que permeiam a criação do CA e a ação dos estudantes no Movimento Estudantil. Depois de estabelecida a união e coesão dos estudantes deve-se formar uma comissão de divulgação que levará a discussão a ainda mais pessoas e fará a divulgação de reuniões para a discussão do Estatuto do CA. Quando o Estatuto do CA estiver pronto e for consenso entre o maior número de estudantes possível, a comissão de divulgação ou outra comissão formada para esse fim marcará uma Assembléia Geral com pauta única: Fundação do Centro Acadêmico. A primeira coisa que a Assembléia deve decidir é qual será o(a) estudante que presidirá a “reunião” e qual será o(a) estudante que escreverá ata. Entre as deliberações seguintes da Assembléia devem estar: o nome que será dado ao CA; o Estatuto que será adotado; a eleição de uma comissão eleitoral (que conduzirá o processo de eleição da primeira diretoria do CA) e se possível a data da eleição. Todas as deliberações e manifestações da Assembléia devem constar na Ata da Assembléia e sem ela, não há fundação do CA.
Feito isso, a comissão eleitoral deve organizar a eleição e a inscrição das chapas (se a eleição for por chapa, o que é decidido pelo estatuto do CA). Depois de realizada a eleição e eleita a diretoria do CA (se o CA tiver diretoria, isso também deve ser estabelecido no Estatuto. Pode-se por exemplo acatar um modelo participativo ou anárquico de gestão do CA, o que pode desobrigar a necessidade de uma diretoria), deve-se elaborar a ata de eleição e a ata de posse da diretoria.
6.3
Acompanhamento dos egressos
Buscando um contínuo aperfeiçoamento do Sistema de Ensino que é usado nesta instituição, será realizado um acompanhamendo dos alunos egressos. Este procedimento permite um acompahamento dos resultados atingidos. Nos casos de suceso o aluno bem sucedido será destacado como exemplo a ser seguido pelos demais, já nas situações de insucesso, torna-se necessária uma reavaliação do .curso. 7
7.1
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
-Órgãos da administração superior: - Conselho Universitário (CONSUN); - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE); - Reitoria. -Na administração básica, o Curso é composto pelos seguintes órgãos:
- Colegiado de Curso; - Coordenadoria de Curso. -Integram a Reitoria: - Pr贸-Reitoria Acad锚mica; - Pr贸-Reitoria Administrativa.
7.2
Organograma institucional e acadêmico
Reitoria
Conselho
Secretaria geral
universitário Pró-Reitoria
Pró-Reitoria
Acadêmica
Administrativa
Coordenação de
Coordenação de
Coordenação de
Ensino
Curso
Recursos
Serviços Gerais
Humanos Departamento Pessoal
7.3
Órgãos colegiados: competências e composição
7.3.1 Conselho Universitário O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmicoadministrativos, é integrado: pelo Reitor, seu Presidente; pelos Diretores de Ensino de Graduação; pelo Coordenador de licenciatura; por dois representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares.
Preside o Conselho Universitário (CONSUN), o Reitor e, em sua ausência, o Diretor de Ensino de Graduação. O
CONSUN
reúne-se
ordinariamente
a
cada
semestre,
extraordinariamente, quando convocado pelo Reitor ou por solicitação de um terço de seus membros. Compete ao CONSUN formular o planejamento, as diretriz e políticas gerais do Centro Universitário e deliberar, em instância final, sobre: As normas gerais de funcionamento do Centro Universitário; A criação, modificação, desmembramento, fusão ou extinção de órgãos, comissões e unidades acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvidos o Conselho de Ensino e demais órgãos interessados; As alterações no Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas e administrativas; A apuração de responsabilidade do Reitor e demais ocupantes de cargos ou funções de confiança, com o amplo direito de defesa, quando, por omissão ou tolerância, permitem ou favorecem o não cumprimento da legislação de ensino, do Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares; A sistemática e o processo de avaliação institucional; Interpretar o Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos nele omissos; Criar, extinguir ou desmembrar Pró-reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria; Exercer as demais atribuições de sua competência, por força da lei e do Estatuto.
7.4
Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
Projetos oferecidos à comunidade: Projeto comunidade na web dá suporte à comunidade através de oficinas de informática, Internet e outras tecnologias. 8
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Interna ou Auto-avaliação tem como objetivos produzir
conhecimentos, explicitar o conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Instituição, identificar as causas dos problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnicoadministrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Identificando fragilidades e as potencialidades da Instituição nas dez dimensões previstas em Lei, a auto-avaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dele resultará um relatório abrangente e detalhado, contendo análises, críticas e sugestões. Assim sendo, a Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual uma Instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Portanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de Organização, Administração e Ação,
identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades estabelecendo estratégias de superação de problemas. A Avaliação Interna ou Auto-avaliação é, um processo cíclico, criativo e renovador de: análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição. Uma implementação criteriosa para obter bons resultados de um processo de Auto-avaliação objetiva determinadas condições básicas a seguir:
8.1
Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto-avaliação
1. existência de uma equipe de coordenação 2. participação dos integrantes da instituição 3. compromisso explícito por parte dos dirigentes das IES 4. informações válidas e confiáveis 5. uso efetivo dos resultados
1. Equipe de coordenação, para planejar e organizar as atividades, manter o interesse pela avaliação, sensibilizando a comunidade e fornecendo assessoramento aos diferentes setores da IES, e refletir sobre o processo. 2. Participação dos integrantes da instituição, pois o envolvimento dos atores – por diferentes que sejam entre si – auxilia na construção do conhecimento gerado na avaliação 3. Compromisso explícito dos dirigentes das IES em relação ao processo avaliativo.No entanto, não significa que os dirigentes devam ser os principais
membros das comissões instaladas. O importante é ficar evidenciado que há um apoio Institucional para que o processo ocorra com a seriedade necessária
4. Informações válidas e confiáveis pois, sendo a informação fidedigna o elemento fundamental do processo avaliativo, sua disponibilização pelos órgãos pertinentes da instituição é prioritária. Nesse sentido, a coleta, o processamento, a análise e a interpretação de informações são essenciais para alimentar as dimensões que a auto-avaliação quer indagar
5. Uso efetivo dos resultados. O conhecimento que a avaliação interna proverá à comunidade institucional deve ter uma finalidade clara de planejar ações destinadas à superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional. Para isso, é importante priorizar ações de curto, médio e longo prazos, planejar de modo compartilhado e estabelecer etapas para alcançar metas simples ou mais complexas.
8.2
Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
Para conseguir eficiência no processo de avaliação interna, é preciso realizar o planejamento das ações mediante plano de trabalho que inclua cronograma, operacionais.
distribuição
de
tarefas
e
recursos
humanos,
materiais
e
A metodologia, os procedimentos e os objetivos do processo avaliativo devem ser elaborados pela IES segundo a sua especificidade e dimensão, ouvindo a comunidade, e em consonância com as diretrizes da CONAES.
8.3
Formas de utilização dos resultados das avaliações
Os resultados da auto-avaliação precisam ser submetidos ao olhar externo de especialistas na perspectiva de proceder a uma avaliação externa das práticas desenvolvidas. Uma visão externa à IES pode corrigir eventuais erros de percepção produzidos pela dos agentes internos, atuando como um instrumento cognitivo, crítico e organizador das ações da instituição e do MEC. A avaliação externa exige a organização, a sistematização e o inter-relacionamento do conjunto de informações quantitativas e qualitativas, além de juízos de valor sobre a qualidade das práticas e da produção teórica de toda a instituição. A organização deste processo prevê a ocorrência de diferentes etapas, algumas das quais podem ser desenvolvidas simultaneamente. ª
8.3.1 Etapa: Preparação
8.3.1.1 • Constituição da CPA
De acordo com o disposto no art.11 da Lei 10.861/04, cada instituição deve constituir uma CPA com as funções de coordenar e articular o seu processo interno de avaliação e disponibilizar informações. Todas as CPAs precisam ser
cadastradas no INEP, como a primeira etapa de uma interlocução sistemática e produtiva com vistas à efetiva implementação do SINAES. CPA deve
contar,
na
sua
composição,
com a
participação
de
representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e, também, da sociedade civil organizada. As definições quanto à quantidade de membros, forma de composição, duração do mandato, dinâmica de funcionamento e modo de organização das CPAs serão objeto de regulação própria e aprovadas pelo órgão.
Sugere-se que a CPA seja composta por um grupo de pessoas
capazes de assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento de todas as ações previstas no processo avaliativo. Os eixos de sustentação e de legitimidade da CPA são resultantes das formas de participação e interesse da comunidade acadêmica, além da interrelação entre atividades pedagógicas e gestão acadêmica e administrativa. O apoio de assessores externos ao trabalho realizado pelas CPAs não deve, sob hipótese alguma, substituir a necessária participação dos atores institucionais próprios.
8.3.1.2 • Planejamento
A elaboração do projeto de avaliação/SINAES compreende a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. É importante que o calendário contemple os prazos para execução das ações principais e datas de eventos (reuniões, seminários etc.), observando igualmente os prazos estabelecidos pela Portaria n.º 2051/04, que regulamenta o SINAES. O planejamento, discutido com a comunidade acadêmica, deve levar em conta as características da instituição, seu porte e a existência ou não de experiências avaliativas anteriores, tais como: auto-avaliação, avaliação externa, avaliação dos docentes pelos estudantes, avaliação de desempenho do pessoal técnico-administrativo, avaliação da pós-graduação e demais. Portaria nº 2.051/04, Art. 7º.
8.3.1.3 • Sensibilização No processo de auto-avaliação, a sensibilização busca o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros. Cabe ressaltar que a sensibilização deve estar presente tanto nos momentos iniciais quanto na continuidade das ações avaliativas, pois sempre terão sujeitos novos iniciando sua participação no processo: sejam estudantes, sejam membros do corpo docente ou técnico-administrativo.
8.3.2 Desenvolvimento
No desenvolvimento da Auto-avaliação é fundamental assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a articulação entre os participantes e a observância aos prazos. Esta Etapa consiste na concretização das atividades planejadas como, por exemplo, as listadas a seguir: 1. realização de reuniões ou debates de sensibilização; 2. sistematização de demandas/idéias/sugestões oriundas destas reuniões; 3. realização de seminários internos para: apresentação do SINAES, apresentação da proposta do processo de avaliação interna da IES, discussões internas e apresentação das sistematizações dos resultados e outros; 4. definição da composição dos grupos de trabalho, atendendo aos principais segmentos da comunidade acadêmica4 (avaliação de egressos dos docentes; estudo de evasão e demais); 5. construção de instrumentos para coleta de dados: entrevistas, questionários, grupos focais e outros; 6.definição da metodologia de análise e interpretação dos dados; 7.definição das condições materiais para o desenvolvimento do trabalho: espaço físico, docentes e técnicos com horas de trabalho dedicadas a esta tarefa e outros; 8.definição de formato de relatório de auto-avaliação; definição de reuniões sistemáticas de trabalho; 9. elaboração de relatórios 10. organização e discussão dos resultados com a comunidade acadêmica e publicação das experiências.
9
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
9.1.1 Laboratórios de Informática Equipamento Especificação Quantidade Computadores Intel pentium IV 25 Impressoras HP 5 Projetores sony 3 Retroprojetores epson 3 Televisores LG/ 29” 4 Outros
9.1.2 – Tabela XIII - Laboratórios específicos
Equipamento Especificação Quantidade Laboratório de informática
9.1.3 Relação equipamento/aluno/curso
Os equipamentos, mobiliários e materiais disponibilizados nos laboratórios da UNIT atendem a proporção de um aluno por equipamento.
9.1.4 Inovações tecnológicas significativas Em um mundo globalizado, inovação tecnológica e competitividade passam a ser palavras-chave para o desenvolvimento de uma instituição de ensino e para conquistar espaço junto à realidade nacional.
A ampliação do conhecimento da humanidade em todos os setores e a redução da duração dos ciclos de ocorrência da criação, absorção e incorporação de inovações tecnológicas, pressiona as IES a promoverem a adaptação contínua de seus recursos humanos e tecnológicos a novas situações. Acompanhar as principais inovações tecnológicas ocorridas no plano nacional e internacional, principalmente as decorrentes de pesquisas, introdução de produtos e processos, de inovações em equipamentos que facilitam novas técnicas de ensino, tem sido uma preocupação constante da UNIT ao longo dos anos. Assim sendo, tem acompanhado e incorporado inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional. Atenta à modernidade, mantém seus laboratórios em constante renovação, o que permite que as aulas laboratoriais sejam desenvolvidas com tecnologia avançada. Dentro desses objetivos as ações propostas são:
Acompanhamento das inovações tecnológicas; Infra-estrutura de comunicação (rede, telefonia); Atendimento descentralizado em termos de infra-estrutura de rede; Competência em gerenciamento e segurança de rede; Conexão de dados à Internet de Alta Velocidade; Alto índice de informatização no setor da administração e acadêmica; Organização da grande massa de dados corporativos coletados ao longo das últimas décadas; Elevado nível de informatização da administração acadêmica;
Capacitação do corpo técnico na área de informática e no desenvolvimento de software para aplicações corporativas; Política de aumento de informatização na área administrativa; Acesso à rede para todo corpo docente e todo corpo discente; Informatização da Biblioteca.
9.1.5 Biblioteca
9.1.5.1 Acervo por área do conhecimento Livros Periódicos Vídeos DVD CD Rom's Assinaturas eletrônicas
Área do conhecimento Ciências Humanas e Tecnológicas Ciências Humanas e Tecnológicas Ciências Humanas e Tecnológicas Ciências Humanas e Tecnológicas Ciências Humanas e Tecnológicas Ciências Humanas e Tecnológicas
Quantidade Ano 2010 2.000 5.000 800 1.000 500 15
9.1.5.2 Formas de atualização e expansão do acervo
A UNIT destina 1,5% da receita das anuidades para atualização e expansão do acervo bibliográfico. Os pedidos partem dos professores e das coordenações dos cursos, chegam à biblioteca e são adquiridos. A manutenção dos periódicos é da responsabilidade da própria Biblioteca, apenas a assinatura de novos depende dos pedidos dos professores e das coordenações dos cursos.
9.1.5.3 Horário de funcionamento As bibliotecas da UNIT funcionam nos seguintes horários:
Biblioteca: de segunda a sexta-feira, no horário das 07 às 23 horas e aos sábados das 08 às 18 horas.
9.1.5.4 9.1.5.5 Serviços oferecidos As Bibliotecas oferecem os seguintes serviços:
a) Consulta ao Acervo
O acesso às consultas do acervo ou a qualquer outro serviço prestado pelas Bibliotecas se efetua mediante apresentação da Carteira Institucional da UNIT, sendo lícita à recusa de atendimento na hipótese de não apresentação deste documento. A informatização da Biblioteca permite localizar as publicações do acervo bibliográfico acessando os terminais do sistema de informações bibliográficas, devendo o usuário digitar na caixa de texto a pista que o conduza à informação desejada, tais como: autor, título, assunto, série, editora e coleções. As pessoas que não possuem vínculo com a Universidade têm direito de acesso ao acervo para consultas, de até três obras mediante apresentação da cédula de identidade ou documento jurídico de valor similar, comprovante de residência para efetivação do cadastro no sistema.
b) Sala de vídeo Serviço restrito aos Alunos, Antigos Alunos, Funcionários e Professores.
c) Treinamento de usuários Serviço restrito aos Alunos e Professores.
d) Catálogo On-Line
Na consulta on-line alunos, professores e pesquisadores terão acesso a todo o acervo bibliográfico da Universidade. O objetivo é que possam consultar a base de dados em qualquer computador com acesso a Internet.
Outros serviços
Empréstimo domiciliar conforme quadro demonstrativo; Orientação à pesquisa bibliográfica; Levantamento bibliográfico automatizado; Localização de documentos em outras bibliotecas; TV a cabo; Visita orientada.
10 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
10.1 Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
A UFRJ/PGTIAE atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, possuindo, em seu quadro de pessoal, dois intérpretes de LIBRAS, assessoria de especialista em Braile. Em relação às instalações físicas, os ambientes possuem rampas, elevadores, banheiros adaptados, carteiras especiais, cadeiras de rodas para locomoção interna, DOS VOX, JAWS. Em relação ao seu plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, com respeito a alunos portadores de deficiência física as instalações físicas atendem aos seguintes requisitos: Eliminação
de barreiras
arquitetônicas
para circulação do estudante,
permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço e perto a coordenação de cursos; Rampas e/ou elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas.
No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; Quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de:
Propiciar, sempre que necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito; Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; Proporcionar aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva. 11 DEMONSTRATIVO
DE
CAPACIDADE
E
SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
A sustentabilidade financeira da Universidade permitirá a realização do seu programa de investimentos. Para tanto, no curso deste PDI, deverão ser escalonados os investimentos em recursos humanos e em infra-estrutura.
O desempenho econômico-financeiro e o comportamento e evolução da receita e da despesa são monitorados pela mantenedora, em parceria com a Reitoria da UFRJ/PGTIAE. Os ajustes são promovidos sempre que necessário, na receita, na despesa ou nos investimentos. A colaboração entre a mantenedora e a mantida, por intermédio de seus dirigentes superiores, facilita o cumprimento da peça orçamentária e/ou sua correção, quando houver, comprovada necessidade. 11.1 Planejamento econômico-financeiro
ITENS 1 – RECEITA TOTAL 1.1 – ANUIDADES/MENSALIDADES 1.1.1 – Graduação e Formação Específica 1.1.1 – Pós-Graduação 1.1.1 – Cursos de Extensão 1.2 – TAXAS 1.2.1 – Secretaria 1.3 – SERVIÇOS 1.3.1 – Serviços Diversos 1.3.2 – Alugueres Ativos 1.4 – RECEITAS DIVERSAS 1.4.1 – Patrocínio Cultural 1.4.2 – Diversos 1.5 – RECEITAS FINANCEIRAS 1.5.1 – Juros e Multas 1.5.2 – Rendimentos Financeiros 1.6 – RECEITA BRUTA 1.7 – PROUNI 1.7.1 – Matrículas Realizadas 2 – DEDUÇÕES 2.1 – Descontos e Abatimentos 2.1.1 – Bolsas Concedidas 2.1.2 – Descontos Pag. Antecipados 2.1.3 – Repasse/Parceria/Pós Graduação 2.2 – IMPOSTOS DIRETOS 2.2.1 – PIS sobre Faturamento 2.2.2 – COFINS 2.2.3 – ISS Sobre Faturamento 3 – RECEITA LÍQUIDA 4 – INADIPLÊNCIA
Fonte: Contabilidade
RECEITAS 2008 114.744.920,07 105.251.397,37 100.404.217,50
2009 121.659.043,94 111.726.817,72 106.395.061,00
2010 129.335.676,15 118.956.499,75 113.106.357,00
4.569.384,96 277.794,91 432.115,00 432.115,00 535.048,07 178.542,54 356.505,53 554.158,01 438.994,05 115.163,96 2.214.090,83 1.966.302,96 227.787,88 108.986.809,28 5.769.110,79 5.769.110,79 7.485.551,30 3.889.092,12 3.555.212,97 333.879,15 151.473,60
5.041.461,04 290.295,68 451.560,18 451.560,18 559.125,23 186.576,95 372.548,28 579.095,12 458.748,78 120.346,34 2.313.724,92 2.075.686,59 238.038,33 115.630.323,17 6.028.720,77 6.028.720,77 7.822.401,11 4.064.101,27 3.712.197,55 348.903,71
5.546.763,76 303.358,99 471.880,39 471.880,39 584.285,87 194.972,92 389.312,95 605.154,40 479.392,48 125.761,93 2.417.842,54 2.169.902,49 248.750,05 123.035.662,94 6.300.013,21 6.300.013,21 8.174.409,16 4.246.985,83 3.882.381,44 364.604,38
3.596.459,18 94.763,91 437.167,94 3.064.527,33 107.077.720,32 13.739.522,21
3.758.299,84 99.028,29 456.840,50 3.202.431,06 113.836.642,83 14.357.800,71
3.927.423,34 103.484,56 477.398,32 3.346.540,45 121.161.266,99 15.003.901,74
RECEITAS ITENS 1 – PESSOAL 1.1 – DOCENTE 1.1.1 – Salários e Ordenados 1.1.1 – Encargos Sociais 1.1.1 – Capacitação 1.2 – TÉCNICO ADMINISTRATIVO 1.2.1 – Salários e Ordenados 1.2.2 – Encargos Sociais 1.2.3 – Capacitação 2 – DISPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 2.1 – Materiais 2.2 – Serviços 2.3 – Tributária 2.4 – Financeiras 2.5 – Diversos 3 – INVESTIMENTOS 3.1 – Direitos Autorais 3.2 – Obras de Arte 3.3 – Participação em Outras Sociedades 3.4 – Benfeitorias e Instalações 3.5 – Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 3.6 – Aparelhos e Máquinas 3.7 – Equipamentos de Informática/Laboratório 3.8 – Móveis e Utensílios 3.9 – Biblioteca/Acervo 3.10 – Ferramentas 3.11 – Software
Fonte: Contabilidade
2008 62.846.798,58 44.829.705,15 31.477.621,72 11.205.077,10 2.147.006,33 18.017.093,43 13.237.193,96 4.037.725,41 742.174,04 33.237.614,24 3.738.627,68 13.514.208,73 579.757,48 1.151.765,68 14.253.254,68 4.932.004,40 16.140,13 21.239,89 484.933,36 178.462,19 601.559,07 389.329,18 1.534.745,22 181.953,17 970.933,73 2.820,02 549.897,43
2009 65.674.904,52 46.847.041,88 32.894.144,69 11.709.305,57 2.243.621,81 18.827.862,64 13.832.867,71 4.219.423,05 775.571,87 34.733.306,88 3.906.865,92 14.122.348,12 605.846,57 1.203.595,14 14.894.651,14 5.153.944,60 16.866,44 22.195,68 506.755,36 186.492,99 628.629,23 406.839,59 1.603.808,76 190.141,07 1.014.625,75 2.946,92 574.642,82
2010 68.630.275,22 48.955.158,77 34.374.349,86 12.236.224,32 2.344.584,59 19.675.116,46 14.455.346,76 4.409.297,09 810.472,61 36.296.305,69 4.082.674,89 14.757.853,79 633.109,66 1.257.756,92 15.564.910,44 5.385.872,11 17.625,42 23.194,49 529.559,35 194.885,17 656.917,55 425.147,37 1.675.980,15 198.697,41 1.060.283,91 3.079,54 600.501,74