Revista H#01

Publicação BIMesTRal Nº 1 ano 2013 > MARÇO/ABRIL

RG

E L

A

www.grupo-holon.pt facebook.com/grupoholonpt

I AS

Afetam Um terço da população portuguesa (pág. 10)

O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS

Saúde no masculino Pessoas «são mais exigentes em termos de qualidade de vida»

DIA A DIA

VIVA MAIS

(pág. 7)

(pág. 34)

(pág. 40)

Pernas cansadas: Atenção aos sintomas!

Emagrecimento

Índice

EDItOrial

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Editorial

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Atualidade

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Um dia todas serão assim

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Nas Farmácias Holon encontra a ambição e o compromisso de um novo conceito focado na oferta de soluções de saúde que integram a dispensa de medicamentos e produtos de saúde, a prestação de serviços e uma permanente articulação com as outras instituições e prestadores de cuidados de saúde.

As Farmácias Holon nasceram para criar um espaço e ambiente diferentes! Tratam-no de forma especial e única, para que fique completamente satisfeito com a sua visita. Ao balcão não encontra um técnico, mas sim um consultor de saúde que o acolhe e encaminha.

O cuidado no atendimento, a empatia, o rigor do conhecimento, a capacidade de aconselhamento e um sorriso de compreensão e apoio estão presentes em cada colaborador no contacto consigo.

inião Op Saúde, um bem essencial que Dizem os Especialistas O Saúde no masculino Pessoas «são mais exigentes em termos de qualidade de vida» Foco Em Alergias afetam um terço da população portuguesa

Um Dia Todas Serão Assim Atendimento premium à medida do cliente 15 Calendário & Ações Farmácias

16 Farmácia Central de Mora 14

14

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Cuidamos de Si 17 Micoses 20 Celulite e Estrias

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34

ebé e Mamã B O primeiro exame médico do bebé Dia a Dia Pernas Cansadas: Atenção aos sintomas!

uide Aqui da sua Saúde C Melhorar a sua saúde através do uso correto dos medicamentos Preparação Individualizada da Medicação: Mais autonomia, menos complicações!

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40

Viva Mais Emagrecimento Correr: Um vício saudável Receita saudável

40 42 44 45

NOVIDADES

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Saúde Digital

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BREVES

H Júnior 25 Diverte-te 26 Trocado em miúdos 28 Dentro e fora de casa 29 Pinta 23

Com a H pretendemos alargar o nosso contacto.

Levar até si informação relevante e atual na área da saúde, a opinião de especialistas de referência, conhecimento devidamente fundamentado em temas importantes para o seu dia a dia, ou dicas e sugestões para uma vida mais saudável. Revelamos ainda aquilo que nos

Edição: Hollyfar – Marcas e Comunicação, Lda. – Rua Aquiles

diferencia e que constitui uma mais-valia

Machado, nº 5F 1900-077 Lisboa

para a sua saúde e bem-estar, as ações que

Coordenação Editorial: Inês Marujo (Farmácias Holon) e Rita Lopes

implementamos ou vamos implementar, o parecer

(Hollyfar) • Colaboram nesta edição: Ana Albernaz, Carmen Silva,

de quem já aderiu ao universo das Farmácias

Catarina Monteiro, Ema Paulino, Isabel Abreu, Joana Soares, Maria

Holon e quer partilhar a sua satisfação.

João Mendes e Vera Couto • Fotografia: David Oitavem

Nas Farmácias Holon acompanhamo-lo em todo

Publicação bimestral • E-mail: revistah@grupo-holon.pt

o seu percurso de vida e por isso não deixamos

Strepfen 8,75 mg pastilhas, flurbiprofeno. Medicamento não sujeito a receita médica. Leia cuidadosamente as informações constantes da embalagem e do folheto informativo. Tome especial precaução se tiver hipersensibilidade ao medicamento, se tiver antecedentes de hipersensibilidade à aspirina ou outros AINEs, se tiver úlcera/hemorragia péptica e ulceração intestinal, hemorragia gastrointestinal ou perfuração, colite grave, perturbações hemorrágicas ou hematopoiéticas, se estiver a tomar AINEs, se tiver insuficiência cardíaca, insuficiência renal ou insuficiência hepática graves ou se estiver no último trimestre de gravidez. Em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o seu médico ou o farmacêutico.

Tiragem deste número: 10.000 exemplares • Os artigos

de dar especial atenção ao bebé e mamã. Para os

assinados apenas veiculam a posição dos seus autores.

mais novos preparámos a H Júnior, um espaço de

Diretor: Pedro Diamantino • Propriedade: Holon – Comunicação

diversão mas que não descura a boa informação.

Global, Lda • Capital Social: 5.000,00 euros • Órgãos Sociais:

As Farmácias Holon são um projeto para si!

Pedro Miguel Domingues Pires e Nuno Alexandre Antunes

Paginação e Layout: Series – Comunicação e Design, Lda.

Machado (gerentes) • NIPC: 508025621

Execução Gráfica: Fine Paper – Rua da Prata, 208, 3º.

Pedro Diamantino Diretor

Telefone: 219 666 100; E-mail: geral@grupo-holon.pt

1100-422 Lisboa; E-mail: info@finepaper.pt

Número de Depósito Legal:

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atualidade

Organização Mundial de Saúde atualiza recomendações sobre o consumo de sal e potássio A Organização Mundial de Saúde recomenda que o consumo diário de sódio não exceda os 2.000mg (equivalente a cerca de 5 gramas de sal) e que se ingira pelo menos 3.510 miligramas de potássio por dia, alertando que a maioria das pessoas consome demasiado do primeiro e pouco do segundo.

O consumo excessivo de sódio está associado a um maior risco de hipertensão arterial e, consequentemente, de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Várias estratégias podem ser usadas para reduzir o consumo de sódio, começando desde logo por reduzir a sua adição aos alimentos, trocando o sal por especiarias e ervas aromáticas ou usando substitutos do sal sem sódio. Para além disso, é importante evitar ou reduzir o consumo de produtos ricos em sódio, tais como sopas instantâneas, caldos, refeições congeladas, charcutaria, aperitivos e águas gaseificadas.

Em Portugal, desde 2010 que existe uma lei que define um teor máximo de 1,4 gramas de sal por 100 gramas de pão e obriga a que os rótulos das embalagens de alimentos préembalados prestem informação sobre a quantidade relativa e absoluta de sal na embalagem, por percentagem do produto e por porção/dose.

Ministério da Saúde quer

A diabetes em Portugal

reduzir cesarianas no país

e no Mundo

O Ministério da Saúde criou recentemente, através de um despacho publicado em Diário da República, a Comissão Nacional para a Redução da Taxa de Cesarianas, no âmbito da Direção‑Geral da Saúde.

Portugal é um dos países europeus com maior taxa de cesarianas, que em 2010 e 2011, ultrapassou os 30%. Trata‑se de valores superiores ao considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde, já que a realização de cesarianas sem necessidade médica implica riscos acrescidos para a mãe e para o feto.

A diabetes mellitus é uma doença crónica cada vez mais prevalente na nossa sociedade.

De acordo com a Federação Internacional da Diabetes (International Diabetes Federation, IDF), esta doença atinge mais de 371 milhões de pessoas em todo o mundo, o que corresponde a cerca de 8,3% da população mundial. Em mais de metade destas pessoas a doença ainda não foi diagnosticada, prosseguindo a sua evolução silenciosa.

Portugal continua a ser um dos países europeus com maior prevalência da diabetes que, de acordo com o último Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes, se situa nos 12,7%, a que corresponde um valor estimado de 1.003 mil indivíduos. Segundo o mesmo relatório, em 2011 a diabetes representou um custo direto estimado entre 1.200 a 1.450 milhões de euros (um acréscimo de 100 milhões face ao ano anterior), o que representa cerca de 10% da despesa de saúde e 1% do PIB português.

A diabetes assume um papel significativo nas causas de morte e na perda de qualidade de vida. Em Portugal no ano de 2011 registaram-se 4.536 óbitos pela doença.

Estes dados são preocupantes e alertam para a necessidade de adoção de medidas eficazes no combate à doença, com maior aposta nas medidas preventivas, no diagnóstico precoce e no acompanhamento dos doentes.

Cosméticos testados em animais deixaram de poder ser vendidos na UE Os cosméticos ensaiados em animais deixam de poder ser comercializados na União Europeia no dia 11 de março.

«A entrada em vigor da proibição total de comercialização constitui um sinal importante do valor que a Europa atribui ao bem-estar dos animais. A Comissão está empenhada em continuar a apoiar o desenvolvimento de métodos alternativos e a dialogar com os países terceiros para que sigam a nossa abordagem», afirmou o comissário europeu dos Consumidores, Tonio Borg, citado pelo “Jornal de Negócios”.

4 Promoção válida até 15 de maio de 2013 nas Farmácias Holon (lista disponível em http://www.grupo-holon.pt/pt/public/farmacias). Promoção limitada ao stock existente.

OPINIÃO

Saúde, um bem essencial Quando nos pedem para formular um desejo, será rara a pessoa que não colocará no topo das suas prioridades a saúde. A saúde é um bem essencial e muitas vezes não atendemos ao seu custo, particularmente quando se trata dos nossos entes queridos. No entanto, torna-se cada vez mais evidente que a saúde tem de facto um preço, e que nem sempre é monetário.

A adoção de estilos de vida saudáveis, como uma alimentação regrada e a prática de exercício físico, são das medidas com mais resultados comprovados na prevenção ou controlo de doenças, como a diabetes e as doenças cardiovascul ares. Contudo, é reconhecido que o sedentarismo e as más tendências alimentares se têm instalado no nosso país, resultando num aumento da taxa de obesidade infantil de proporções epidémicas.

Ema Paulino, diretora de Projetos e Serviços das Farmácias Holon

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De facto, em Portugal, 32 em cada 100 crianças têm peso a mais para a altura e para a idade.

Este dado reflete frequentemente aquelas que são as práticas alimentares familiares, e a pouca sensibilização escolar para o problema.

Na realidade, poucos de nós pensamos em prevenção quando pensamos em saúde. Mas numerosos estudos já vieram comprovar que 1€ gasto em prevenção são 4€ que se poupam em tratamento. E no fundo, uma simples caminhada não custa dinheiro, e um bom plano alimentar pode ser económico. O preço que pagamos em prevenção é, muitas vezes, o da dedicação e persistência. Sendo certo que os resultados aparecerão, mas que o investimento é de médio e longo prazo.

O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS

O preço que pagamos em

H - Quais os principais problemas de saúde que afetam os homens?

prevenção, é muitas vezes, o

Tomé Lopes - Os principais problemas são as doenças da próstata e a disfunção sexual masculina.

Quanto à próstata, as pessoas achavam que a dificuldade em urinar era um problema natural da idade e, muitas vezes, por causa disso, não iam ao médico. No entanto, por detrás desta dificuldade em urinar, pode estar uma hiperplasia benigna da próstata, mas também outros prolemas como o aperto da uretra ou cancro da próstata, dado que estas doenças têm sintomas semelhantes.

Mas, graças à divulgação que tem acontecido nos órgãos de Comunicação Social, as pessoas estão mais atentas e despertas para estes problemas e já recorrem com mais frequência ao clínico quando têm problemas de micção.

da dedicação e persistência Outro mito é o de que a prevenção se faz antes do aparecimento da doença ou problema de saúde. Tal não corresponde à verdade.

O doente diabético, por exemplo, deve ser continuamente acompanhado e envolvido no seu processo de cuidados de forma a evitar complicações. O doente hipertenso deve vigiar a sua pressão arterial com o objetivo de garantir que os medicamentos estão a ser eficazes. Esta é uma prevenção secundária, mas igualmente importante. É o que permite que o doente diabético não sofra amputações, ou que o doente hipertenso não tenha um AVC. Um doente com estas patologias crónicas pode e deve ter uma qualidade de vida equivalente ao de uma pessoa perfeitamente saudável.

E consegue-o responsabilizando-se pela sua própria saúde, recorrendo aos profissionais de saúde que o acompanham de acordo com um plano estabelecido em conjunto.

Em equipa, como em todos os processos, os resultados serão melhores e surgirão com maior rapidez.

Recorra portanto ao seu farmacêutico, não só quando tiver dúvidas acerca dos seus medicamentos, mas também quando quiser, tão somente, permanecer saudável ou aumentar a sua qualidade de vida. É também para isso que aqui estamos!

Saúde no masculino Pessoas «são mais exigentes em termos de qualidade de vida»

Tomé Lopes, presidente da Associação Portuguesa, de Urologia e chefe do serviço de Urologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, explica que os principais problemas que afetam a saúde masculina são as doenças da próstata e a disfunção sexual.

No entanto, graças às campanhas nos meios de Comunicação Social, os homens já estão mais sensibilizados, o que os leva a ter mais facilidade em ultrapassar os seus receios e procurar ajuda.

H - Ainda em relação aos problemas relacionados com a próstata, que outros motivos levam os homens evitar a ida ao médico?

TL - O facto de acharem que não há tratamentos fáceis para esses problemas, o que é errado, pois nas últimas duas décadas registaram-se grandes avanços. Hoje há tratamentos menos invasivos e apenas com medicamentos. Por outro lado, como a próstata está situada na área genital, há, por vezes, confusão entre a próstata e a função sexual e, por isso, as pessoas não procuram ajuda médica. Há ainda muita gente que também evita ir ao médico por causa do toque retal, achando que é algo complicado, quando é um procedimento muito simples, feito por profissionais com experiência.

H - E em relação à disfunção sexual, quais são os principais obstáculos em ir ao médico?

TL - Se as pessoas, no que respeita às doenças da próstata evitam ir ao médico, em relação

à disfunção sexual, é pior ainda. O facto de estarmos perante problemas que afetam a autoestima e a masculinidade dificulta que se assuma a disfunção sexual, principalmente a disfunção erétil.

H - Apesar de ainda haver estes constrangimentos em relação à ida ao médico, na sua opinião, no geral, os homens estão mais preocupados com a sua saúde?

TL - Noto que, devido à Comunicação Social, no campo do cancro da próstata, tem havido uma grande evolução. Este cancro é o mais frequente no homem e é a segunda causa de morte hoje em dia. Também no campo da disfunção sexual, muitos aspetos têm feito os homens modificar a sua postura. Primeiro, as pessoas vivem mais anos e são mais exigentes em termos de qualidade de vida e, por isso, querem ter vida sexual durante mais tempo, o que faz com que os homens mais informados recorram ao médico. Por outro lado, tem havido uma grande divulgação ao nível dos tratamentos disponíveis no mercado, que de uma maneira simples conseguem tratar a grande maioria dos casos de disfunção erétil. O facto de haver um tratamento simples e eficaz faz com que as pessoas vão mais ao médico. As campanhas também têm contribuído para que os homens sintam que não são casos isolados, ou seja, há mais homens com os mesmos problemas.

H - Na sua opinião, a parceira desempenha um papel importante nas doenças masculinas?

TL - A parceira tem um papel preponderante porque é ela, muitas vezes, que faz o homem ir ao médico e o aconselha a falar de determinados sintomas.

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H - Em termos de prevenção, o que podem e devem os homens fazer?

TL - Em relação à próstata, uma vez que a doença pode não se manifestar, os homens com mais de 50 anos devem fazer uma vigilância anual com a determinação do PSA e devem ir ao médico para fazer o toque retal. Se um indivíduo tiver um pai ou tio paterno que tenha tido cancro da próstata deve começar a vigilância aos 45 anos. Volto a repetir que, como o cancro da próstata na primeira fase pode evoluir sem qualquer sintoma, a prevenção é fundamental porque é um cancro principalmente curável na fase inicial. Em relação à disfunção sexual, os sintomas são óbvios…

H - Nota que os homens jovens estão mais preocupados com estes problemas de saúde, procurando mais cedo a ajuda médica ou adotando mais comportamentos preventivos do que os homens mais velhos?

TL - Pelo contrário. Nos jovens não há muito mais predisposição do que nos homens mais velhos para procurar ajuda. Aliás, os mais velhos vão mais facilmente a uma consulta devido à disfunção sexual do que os mais novos. No entanto, em relação aos problemas da próstata, noto que já têm mais comportamentos preventivos do que no passado.

H - Em situação de haver já sintomas, o que deve o homem fazer?

TL - Deve recorrer ao médico de família para uma avaliação inicial, sendo que, se houver necessidade, deve ser reencaminhado para o especialista. Há situações que só o urologista consegue tratar, mas também há aquelas que, após o tratamento pelo especialista, a pessoa pode continuar a ser seguida pelo médico de família.

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Alergias afetam um terço da população portuguesa

Sabia que mais de três milhões de pessoas em Portugal sofrem cronicamente de doenças alérgicas? A razão do aumento deste tipo de patologias em todo o mundo não está ainda esclarecida mas vários dados parecem apontar para o ambiente e para o estilo de vida “ocidental”.

em foco

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EM FOCO

«Estas doenças afetam cronicamente mais de três milhões de portugueses»

A alergia é uma resposta do sistema imunitário a uma substância estranha ao organismo.

Esta reação verifica-se perante o contacto com determinados elementos (os chamados alergénios) que, apesar de serem inofensivos para a maior parte das pessoas, podem provocar manifestações patológicas.

infância, pelo seu melhor controlo (vacinação, antibióticos) e melhores condições sanitárias, poderá fazer com que o sistema imunológico, menos “ocupado” com os micróbios e parasitas, se “volte” para os alergénios ambienciais que, à partida, seriam inofensivos para o indivíduo».

De acordo com o clínico, trata-se de «um método de tratamento que visa modificar a evolução da doença alérgica», exemplificando que «em doentes com rinite a pólenes que têm risco aumentado de vir a desenvolver asma», pelo que «as vacinas poderão prevenir esta evolução».

Luís Miguel Borrego, secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), afirma que «atualmente mais de um terço da população portuguesa sofre de pelo menos uma doença alérgica, ou seja, estas doenças afetam cronicamente mais de três milhões de portugueses», sendo que «cerca de 30% da população tem queixas atuais de rinite; 18% tem concomitantemente queixas oculares de conjuntivite; cerca de 10% tem asma; mais de 10% tem eczema atópico; 20% dos adultos tiveram pelo menos um episódio de urticária; 2 a 5% têm alergia alimentar; até 5% estão sensibilizados a venenos de insetos - vespas ou abelhas; um número indeterminado sofre de alergias medicamentosas; a patologia alérgica ocupacional é frequente». O especialista explica que «na maioria das vezes, as doenças alérgicas coexistem, como exemplo 80% dos asmáticos têm rinite e cerca de 40% dos doentes com rinite têm asma», destacando que «da rinite alérgica, até à anafilaxia, por vezes mortal, relacionada com ingestão de alimentos, toma de medicamentos ou picadas de insetos, passando pela asma, as doenças alérgicas atingem a população de uma forma quase epidémica».

Mas também «as condições derivadas de um ambiente doméstico cada vez mais hermético (as crianças passam 90% do seu tempo dentro de casa) e da alimentação (determinados ácidos gordos, conservantes e antibióticos que diminuem os micróbios normais do intestino) poderão também estar envolvidos».

Algumas recomendações:

Causas possíveis Nos últimos anos, este tipo de patologias tem vindo a aumentar em todo o mundo.

O professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e imunoalergologista do Hospital CUF Descobertas, refere que o estilo de vida associado ao desenvolvimento das populações, o sedentarismo, o aumento da poluição atmosférica, o aumento do tabagismo, as alterações dos regimes alimentares e a obesidade, são alguns dos fatores que podem justificar esta situação, apesar de adiantar que «a razão do aumento das doenças alérgicas, nomeadamente na população ocidental, com um nível sócioeconómico relativamente desenvolvido, não está ainda esclarecida mas vários dados parecem apontar para o ambiente e para o estilo de vida “ocidental”».

O especialista destaca, por outro lado, que «a diminuição das infeções na primeira 12

Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da doença alérgica assenta, segundo Luís Miguel Borrego, na história clínica do doente e é suportada pela confirmação da existência de hipersensibilidade a uma determinado alergénio, documentada pelos testes cutâneos por picada e pelo doseamento de IgE específicas.

«Nos últimos anos, têm surgido técnicas mais avançadas que permitem o diagnóstico mais exato, molecular, no sentido da identificação exata de proteínas às quais o doente está sensibilizado (ensaios microarray)», esclarece.

Quanto ao tratamento, o médico alergologista defende que estes podem ser de dois tipos: por um lado, os medicamentos sintomáticos, destinados «ao alívio das queixas» e onde se incluem «os anti-histamínicos, para o controlo dos sintomas de alergia a nível do nariz, dos olhos ou da pele e os broncodilatadores, para o tratamento das queixas de asma»; por outro, os medicamentos preventivos, ou seja, os anti-inflamatórios, que permitem combater a inflamação alérgica e evitar o aparecimento dos sintomas. «Os mais eficazes são os corticosteroides, seja por via nasal no tratamento da rinite, seja por via inalatória brônquica no tratamento da asma», indica, acrescentando que outros medicamentos deste grupo são os antileucotrienos e as cromonas.

O especialista assinala igualmente que «as vacinas antialérgicas são um tratamento específico, dirigido ao alergénio implicado, que têm uma grande eficácia, desde que instituídas corretamente e sob vigilância estrita de médico da especialidade de Imunoalergologia, notando que «a via de administração mais frequente é a injeção por via subcutânea, mas existem outras formas, como aplicação sub-lingual de gotas que contêm os extratos alergénicos».

Mais recentemente encontram-se também disponíveis «anticorpos monoclonais (como os anti-IgE) que são utilizados nos casos de doentes com uma patologia alérgica mais grave (tais como a asma grave, entre outras)».

Bibliografia: Revista Farmácia Distribuição nº 251

A rinite alérgica (desencadeada por pólenes e esporos), a dermatite atópica, e as reações derivadas de picadas de insetos são algumas

Informe-se...

das reações alérgicas mais comuns.

• Em caso de ardor nos olhos, pingos no nariz e picadas na pele deve dirigir-se a um profissional de saúde;

Rinite alérgica Como atuar?

• Em caso de corrimento nasal, congestão nasal, ardor cutâneo e irritação nos olhos frequente, consulte o seu farmacêutico; • Evitar a exposição a pólenes e alcatifas, lavar a roupa da cama semanalmente, viajar com vidros fechados, usar óculos no exterior, manter as portas e janelas fechadas à noite; • Efetuar inalações de água salgada frequentemente; • Aconselha-se a utilização de descongestionantes nasais e anti-histamínicos; • Caso os sintomas persistam consulte o seu médico.

Como atuar?

• Evite o contacto com o alergénio (pólen, pós, pelos, novos detergentes, produtos de higiene pessoal e cosméticos, acessórios, plantas e vestuário). Caso persistam os sintomas, opte por um tratamento;

• Evitar exposição solar prolongada às áreas afetadas/tratadas;

• Use apenas os medicamentos aconselhados pelos profissionais, nas doses e intervalos recomendados;

Picada de insetos • A aplicação de gelo ou compressas de água fria, nas 6 horas seguintes ao contacto, ajuda a reduzir a inflamação, o edema e o prurido;

• Tomar banho com água fria/morna, durante 10 a 20 minutos.

Após o banho, aplicar um protetor de pele; • Caso se trate de apenas uma zona afetada, aplique um anti-histamínico tópico. Se a lesão se estender por vários locais do corpo aconselha-se um anti-histamínico por via oral.

Dermatite de contacto Como atuar?

• Lavar a área afetada com muita água e secar cuidadosamente; • Aplicar uma loção ou pomada para aliviar a comichão (consulte o seu farmacêutico);

• Caso esteja grávida ou a amamentar informe o seu médico ou farmacêutico; • Evite a ingestão de álcool durante os tratamentos; • A maioria dos medicamentos para alergias tende a causar sonolência, por isso, deve tomar à noite e evitar a condução de veículos após a sua toma; • Em caso de persistência dos sintomas após tratamento e prevenção, consulte o seu médico.

• Evitar coçar a zona para evitar infeções; • Usar roupa folgada e tecidos à base de algodão; • Pode utilizar-se uma compressa na zona afetada.

Autor: Nuno Cardoso, finalista do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

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Atendimento premium à medida do cliente

Um Dia Todas Serão Assim

CALENDÁRIO

Março

Dia 19 Campanha Especial Dia do Pai Farmácias Holon

Um Dia Todas Serão Assim

Cada um de nós tem necessidades específicas, que variam mesmo de acordo com o dia ou a hora em questão.

Nas Farmácias Holon, estamos atentos às necessidades do nosso cliente, sem nunca descuidar a componente profissional do atendimento e aconselhamento.

As Farmácias Holon são espaços de saúde e bem-estar, que privilegiam um atendimento competente, especializado e personalizado de cada cliente. São farmácias proativas na identificação e satisfação das necessidades do cliente, em termos de informação, produtos e serviços de saúde e bem-estar.

Esta preocupação está presente, desde logo, nas lojas. Reconhecendo que cada cliente tem necessidades específicas, que variam mesmo de acordo com o dia ou da hora em questão, as Farmácias Holon organizam o seu espaço em três zonas diferenciadas de atendimento, conseguindo desta forma dar uma resposta positiva às diferentes necessidades do consumidor. Identificamos assim balcões “Expresso”, atendimentos sentados e gabinetes.

Estes gabinetes são espaços geralmente usados na prestação dos serviços da farmácia como a consulta farmacêutica, check saúde, serviço de nutrição, entre outros. Serviços que exigem um atendimento de caráter mais privado. Nas Farmácias Holon encontramos ainda outros espaços de atendimento individualizados: pequenos recantos pensados à dimensão do cliente, para o servir com tempo e

Dia 19 Workshop “Rótulos Alimentares”

exclusividade. Aqui, podemo-nos sentar e receber aconselhamento da equipa de profissionais Holon.

Farmácia Ferreira Pinto, Nisa

Em oposição aos espaços acima apresentados, onde o elemento tempo parece não entrar, surgem os balcões “Expresso”. Claramente pensados e dirigidos para quem não tem tempo a perder, estas zonas possibilitam maior celeridade no atendimento, satisfazendo assim as necessidades dos clientes mais apressados.

Abril

Workshop “Hipertensão Arterial: Perigo Silencioso” Farmácias Holon

Dia da Consulta Farmacêutica: “O seu farmacêutico ajuda-o a conhecer melhor os seus medicamentos”

Formação e qualificação Mas não basta o espaço. São as pessoas que marcam e fazem realmente a diferença. Assim, além das diferentes áreas de atendimento, também as equipas Holon estão preparadas de forma a responder da maneira mais profissional e competente possível. Esta diferenciação positiva dos profissionais das Farmácias Holon consegue-se pela aposta em formação de qualidade e orientada para a melhoria contínua do serviço prestado à comunidade, através do desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais.

Também as equipas Holon estão preparadas de forma a responder da maneira mais profissional e competente possível Desta forma, entrar numa Farmácia Holon pressupõe receber um atendimento premium, onde o farmacêutico ou técnico sai detrás do balcão e vai ao encontro do cliente, procurando satisfazer as suas necessidades, mostrando-lhe as alternativas existentes, transmitindo‑lhe, de forma transparente e isenta, a sua recomendação enquanto especialista.

Farmácias Holon

Um Dia Todas Serão Assim

AÇÕES FARMÁCIAS

Mais uma farmácia 100% Holon A Farmácia Romeiro, na Amadora, é a mais recente farmácia com imagem 100% Holon!

A abertura do novo espaço aconteceu no início do mês de fevereiro e os resultados estão à vista. Mais gabinetes que potenciam os serviços Holon. Mais espaço para um atendimento premium e de excelência. Uma equipa focada em marcar a diferença junto da comunidade que serve.

Na comunidade escolar Em fevereiro, a equipa da Farmácia Idanha deslocou-se à Escola EB1 Belas Nº3, no âmbito do projeto Holon “A Escola e a Pediculose”. A iniciativa abrangeu um universo de 104 crianças dos 4 aos 10 anos de idade.

Esta ação de formação e partilha de informação fez-se através de atividades educativas que pretendem levar à alteração de comportamentos e minimizar a disseminação da pediculose, que afeta entre 30% a 50% de crianças em idade escolar.

Farmácias Holon doam cerca de 10 mil euros à CVP

Avaliação do Risco Cardiovascular As Farmácias Alegrete (Alegrete) e Vaz (Cabeço de Vide) realizaram, em fevereiro, duas ações distintas de Avaliação do Risco Cardiovascular.

As duas iniciativas reuniram 37 participantes, no total, e receberam elogios dos mesmos.

Através destas ações de sensibilização, pretende-se promover a educação para a saúde.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal e no mundo. A prevenção cardiovascular é a melhor forma de evitar estas doenças, sendo o rastreio o primeiro passo para a deteção e tratamento precoces. Neste sentido, as Farmácias Holon desenvolveram o projeto Avaliação do Risco Cardiovascular.

A campanha levada a cabo pelas Farmácias Holon em dezembro de 2012, de apoio à Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), revelou-se um verdadeiro sucesso!

As Farmácias Holon recolheram 10 mil euros em Produtos Holon, num total de 4.000 unidades, para donativo àquela instituição humanitária.

Estes produtos servirão para cobrir os vários projetos que a Cruz Vermelha leva a cabo por todo o mundo.

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Um Dia Todas Serão Assim

Farmácia Central de Mora No Verão de 2009, a Farmácia Central de Mora instalou‑se nesta vila alentejana, marcando desde o primeiro dia a diferença junto da comunidade. «Aquele que é o lema

cuidamos de si

de todos os colaboradores da Farmácia reproduz-se em todos os recibos e talões emitidos: “Prioridade à sua Saúde”, o qual terá sido e continua a ser a chave para o seu relativo

Micoses

sucesso», afirma Carlos Sinogas, diretor técnico da farmácia.

As micoses são infeções «Consciente de que «O foco da atividade é a não se deve confinar melhoria da qualidade de vida a “quatro paredes” e dos utentes e doentes da que a Farmácia deve farmácia», ultrapassar as barreiras afirma Carlos Sinogas do seu espaço físico, esta equipa está presente de forma consistente e regular na população que serve»

Sob a marca Holon, toda a equipa vestiu a camisola e começou a trabalhar. «O foco da atividade é a melhoria da qualidade de vida dos utentes e doentes da farmácia. É aqui que se inserem as ações tanto quotidianas quanto pontuais que vão sendo desenvolvidas. Os resultados obtidos, tanto no controlo das doenças crónicas quanto na despistagem de situações patológicas não identificadas anteriormente, justificam o reconhecimento da população pelo serviço que lhe é prestado pela Farmácia Central de Mora», conclui o farmacêutico.

Aspeto importante que não descuidam na Farmácia Central é a comunicação com o cliente. Desde o momento da abertura e ao longo dos anos, têm desenvolvido uma série de ações de comunicação junto da comunidade. Ações que passam pela informação e formação, profissional e responsável, no âmbito da saúde.

Consciente de que não se deve confinar a “quatro paredes” e que a Farmácia deve cada vez mais ultrapassar as barreiras do seu espaço físico, esta equipa está presente de forma consistente e regular na população que serve. Esta presença faz-se sentir através do apoio a associações desportivas e recreativas locais, da organização de rastreios nas mais diversas áreas da saúde (como seja a nutrição, entre outros), ou do desenvolvimento de projetos junto da comunidade escolar com o objetivo de educar os mais novos no sentido de adotarem estilos de vida mais saudáveis,

16

evitando assim problemas futuros. A educação para a saúde é, sem dúvida, uma missão e uma paixão de todas e cada uma das Farmácias Holon, e a Farmácia Central de Mora não é exceção, destacando-se pelo seu dinamismo e profissionalismo em cada ação que prepara.

Mais de três anos passaram e a Farmácia Central continua a merecer a confiança da população de Mora. Prova de que equipas de excelência, que apostam num atendimento premium, numa presença forte e dinâmica junto da comunidade e numa comunicação contínua fazem toda a diferença.

«O foco da atividade é a melhoria da qualidade de vida dos utentes e doentes da farmácia», afirma Carlos Sinogas

causadas por fungos parasitários que se alimentam da queratina presente na pele e unhas. No pé são de considerar dois tipos de micoses: a dermatomicose (micose na pele) e a onicomicose (micose nas unhas).

É extremamente fácil entrar em contacto com este tipo de fungos, podemos encontrá-los no solo, animais. Até mesmo na nossa pele existem fungos que convivem “pacificamente” connosco, sem causar doença.

A humidade, calor, diminuição da imunidade, toma prolongada de antibióticos por via sistémica (alteram equilíbrio da pele), proporcionam o desenvolvimento de micoses, assim como andarmos descalços em lugares públicos aumenta o risco de contrair novos tipos de fungos.

Tanto o crescimento do número de colónias fúngicas, como o fato de coçarmos o local, aumentam a área atingida e propagam a doença para outros locais.

Podemos dizer que existem fatores internos e externos para o aparecimento ou o mais fácil desenvolvimento destes fungos:

Fatores internos

Fatores externos

• Doenças vasculares periféricas • Diabetes • Doenças relacionadas com o sistema imunitário • Toma prolongada de antibióticos sistémicos • ...

• Transpiração excessiva • Calor • Acumulação de humidade • Andar descalço em lugares públicos • Traumatismos repetitivos • Calçado inadequado • Partilhar calçado, meias e corta-unhas • ...

Até mesmo na nossa pele existem fungos que convivem “pacificamente” connosco

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Alguns dos sintomas são: • Prurido (comichão); • Dor; • Pequenas vesículas (borbulhas que podem ter liquido transparente ou amarelado); • Maceração, descamação e gretas entre os dedos; • Descamação, fissuras e secura na zona lateral dos pés; • Inflamação, calor e pele avermelhada; • Odor desagradável; • Engrossamento das unhas; • Coloração amarelada nas unhas; • Presença de uma “farinha” por baixo da unha, com odor desagradável.

Podemos tomar algumas medidas para prevenir o aparecimento de dermatomicoses e onicomicoses:

Medidas preventivas • Evitar o excesso de transpiração utilizando antitranspirantes locais; • Mudar de meias durante o dia, quando transpiramos em excesso; • Fazer uma correta higiene dos pés e secar bem entre os dedos; • Utilizar meias feitas de fibras naturais (algodão, lã, etc.); • Utilizar pó antifúngico nos pés e no calçado; • Rejeitar calçado velho e trocar periodicamente de calçado, dando tempo para que os sapatos sequem completamente antes da nova utilização; • Não utilizar meias e calçado de outras pessoas; 18

• Utilizar chinelos quando se frequentam balneários e outros locais públicos e não utilizar toalhas de outras pessoas para secar os pés; • Evitar andar descalço em lugares públicos; • Não utilizar corta-unhas, tesouras ou alicates de outras pessoas. Desinfetar sempre este tipo de material após utilização, mesmo quando somos o único utilizador.

Facilitar as medidas preventivas em grupos de risco: • Diabéticos; • Pessoas que sofram de vasculopatias; • Pessoas que frequentam instalações desportivas; • Pessoas que andam descalças frequentemente.

O tratamento deve ser escolhido mediante o tipo e localização. O primeiro passo é identificar o fungo existente, para isso é necessário um exame clínico adequado, que deve ser realizado por um profissional de saúde especializado. A utilização de tratamentos recomendados para outras pessoas pode mascarar características importantes para o correto diagnóstico.

O tratamento deve ser escolhido mediante o tipo e a localização do problema

verniz ou mesmo comprimidos, dependendo da intensidade do problema. O tratamento é sempre prolongado, este deve ser cumprido na totalidade, evitando assim o risco de existir/persistir fungos nas camadas mais profundas.

Para a pele o tratamento pode variar entre 30 e 60 dias e para as unhas dos pés pode ser necessário manter o tratamento por mais de 12 meses. A persistência é fundamental para uma cura completa.

Para a pele o tratamento pode variar entre 30 a 60 dias e para as unhas dos pés pode ser necessário manter o tratamento por mais de 12 meses Na sua Farmácia Holon, encontra a consulta de Podologia, com profissionais de saúde especializados, que farão um exame clinico adequado ao pé, ajudando-o a resolver o problema e num curto espaço de tempo.

Bibliografia: Guía Clínica Para El Diagnóstico Y Tratamiento De La Dermatomicosis em http://clinicadelpieembajadores.com/

Existem várias formas de tratamento que podem ser cremes, pomadas, talcos, sprays,

guia_clinica_para_el_tratamiento_de_la_dermatomicosis.pdf; http://dermatologia.net/novo/base/doencas/micoses.shtml

CUIDAMOS DE SI

Celulite e Estrias

Dicas • Adote uma dieta equilibrada;

A celulite caracteriza-se como uma alteração do tecido celular subcutâneo, causada por um desequilíbrio nas trocas metabólicas

• Beba cerca de 1,5L de água por dia e reduza o consumo de café e bebidas alcoólicas;

e consequente armazenamento de gorduras em adipócitos (células

• Evite roupa e sapatos demasiado apertados;

reservatório de lípidos que se encontram na hipoderme).

• Pratique exercício físico regularmente;

Esta condição afeta cerca de 90% das mulheres e tem como localização característica a zona das ancas, coxas e nádegas.

Destacam-se alguns fatores que são responsáveis pelo aparecimento/agravamento da celulite: alterações hormonais, propensão genética (número aumentado de adipócitos), bem como alimentação pouco saudável, sedentarismo, álcool e o tabagismo.

O aumento do volume e/ou número dos adipócitos, a retenção de fluidos e insuficiência circulatória são fenómenos marcadamente associados a uma mulher com celulite.

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Tal como acontece em qualquer situação patológica, há estádios de menor e maior gravidade e a possibilidade de regressão desta situação, também ela, está dependente desses mesmos estádios.

O primeiro passo para combater a celulite é manter um estilo de vida saudável!

No que respeita às estrias, são cicatrizes cutâneas visíveis que surgem após um estiramento contínuo e progressivo da pele que, por sua vez, leva à rutura das fibras elásticas e de colagénio ao nível da derme.

Relativamente à incidência destas lesões, segue-se uma descriminação de grupos-alvo

• Faça uma automassagem com frequência para ativar a circulação; • Termine o duche com um jato de água fria nas zonas afetadas; • Utilize um produto adequado ao seu tipo de celulite, aplique-o com a devida regularidade e de forma correta; • Aconselhe-se com o seu farmacêutico, nutricionista ou dietista acerca da necessidade de recorrer a drenantes e/ou outros cuidados complementares necessários.

Dicas • Hidrate a pele com um bom creme, todos os dias; • Beba cerca de 1,5L de água por dia; • Mantenha um estilo de vida e alimentação saudáveis; e períodos específicos mais propensos ao desenvolvimento de estrias, nomeadamente:

• Controle o seu peso e evite oscilações bruscas;

• Gravidez: formam-se no sentido da distensão do abdómen e afetam cerca de 50-90% das mulheres na sua primeira gravidez; • Puberdade, em cerca de 10% dos adolescentes; • Quando se verificam oscilações significativas de peso, as estrias surgem habitualmente nas ancas e coxas; • Menopausa e outras alterações hormonais podem estar envolvidas no aparecimento destas cicatrizes.

• Culturismo: os atletas desta modalidade têm tendência a desenvolver este tipo de lesões cutâneas; • Tratamento prolongado com corticosteroides: por aumento significativo de volume.

• Faça esfoliação com regularidade;

Numa fase inicial, as estrias formam lesões lineares de coloração rosada/violeta e possuem um aspeto liso. Neste estádio, as estrias podem ser tratadas através da aplicação de cosméticos que favorecem a sua cicatrização, sendo que nunca regridem espontaneamente. Caso não sejam tratadas nesta fase, por norma após 12 a 24 meses, as estrias tornam-se brancas. Neste estádio, são definitivas e irreversíveis.

• Caso já tenha estrias instaladas, recorra a um produto de ataque às estrias;

Não esquecer… que a celulite e estrias não são apenas condições sazonais. Devem começar a ser tratadas o quanto antes.

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• Recorra a óleos de massagem; • Aposte num cuidado preventivo do aparecimento de estrias em períodos de risco: gravidez (a partir do 3º/4º mês de gestação), puberdade, oscilações bruscas de peso, alterações hormonais marcadas, entre outros;

• Aplique o produto mais adequado, com a devida regularidade e de forma correta; • Proteja a área afetada do sol.

al e

r

s gi a

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Quem disse que xarope só é bom para a tosse?

diverte-te

Adivinhas

Branco ou amarelo, gostam de mim de qualquer maneira. Dou sabor doce ao leite e venho da Madeira.

Anedotas

No comboio, um passageiro pergunta ao outro:

(solução: o açúcar)

Uma senhorita, muito rosada, nunca sai à rua mas está sempre molhada. O que é?

- Por favor, pode-me dizer qual é a próxima estação?

- Claro! É a Primavera.

(solução: a língua)

Eu sou o Mimos e apresento-te a H Júnior,

(solução: as nuvens)

Olá!

Pareço algodão doce de tão branquinha que sou mas se de água cheia eu ficar, o bom tempo irá terminar.

Se me cortas não te dói e cresço não tarda nada. Há quem me tenha aos caracóis ou quem de mim não tenha nada.

Dois meninos conversam: - Então, o teu pai é sapateiro e trazes os sapatos todos rotos?

- Olha, que grande coisa!

O teu pai é dentista e o teu irmão que nasceu há dias não tem dentes.

a tua revista! (solução: o cabelo)

Aqui encontras adivinhas, jogos, desenhos para colorir e

Diferenças Descobre as 5 diferenças

passatempos muito divertidos.

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XAROPE MULTIVITAMÍNICO

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al e

Como tratar?

trocado em miúdos

O que são?

Se tiveres os sintomas frequentemente aconselha os teus pais a consultar um médico ou farmacêutico.

r

gi s a

Existem algumas perguntas que deves saber responder: - Há quanto tempo tens os sintomas?

- Quais são os sintomas que tens?

- Estiveste doente há pouco tempo?

- Comeste algum alimento diferente do habitual?

e nt rev ista

Caso a alergia seja devido a uma picada de inseto deves aplicar gelo no local durante 6 horas, evitar coçar a zona e a exposição solar.

As alergias são reações do nosso sistema imunitário (responsável pela defesa do nosso corpo) quando os anticorpos (agentes defensores) se ligam aos alergénios (agentes que causam as alergias) para proteger o nosso corpo.

O que são alergias?

Uma alergia pode aparecer no dia a dia devido ao contacto com o pó, pólen das plantas, medicamentos e até com alguns alimentos!

«As alergias são coisas que nós apanhamos e que nos fazem tossir, e depois temos de tomar xarope ou uma seringa na boca.

Eu tenho alergia a flores, a dentes-de-leão, mas só quando sopro e aquilo começa a andar no ar e passam perto do meu nariz, fazem-me espirrar. Temos de evitar passar perto das coisas que nos fazem alergias para não ficarmos doentes».

Sintomas?

A maioria das alergias provoca alguns destes sintomas: - Pingo no nariz e espirros frequentes; - Congestão nasal (nariz entupido); - Irritação e ardor nos olhos; - Comichão: - Inflamação (quando, por exemplo, é devido a uma picada de algum inseto).

Não te assustes porque normalmente os sintomas são incómodos mas não são graves

Guilherme Sa

,6 ntos Te ixeira

a nos

Beatriz Ferreira, 7 anos

«As alergias são borbulhas. Eu tenho alergia a caixotes do lixo e não posso levar o lixo ou passar ao pé deles, porque senão fico a espirrar. Se houver um passeio que tenha um caixote do lixo, eu vou pelo outro lado. Por causa da minha alergia, nunca vou levar o lixo, é sempre o meu mano».

Vitória Ga lv

ão, 7 a nos

«As alergias fazem-nos ficar com borbulhas, inchados ou a tossir.

Para não apanhar essas doenças temos de levar uma pica.

Eu não tenho nenhuma alergia,felizmente!».

Agradecimento: Colégio Vasco da Gama

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DENTRO & FORA DE CASA

Pinta

Cinema

Livros

“Os Croods”

“Pê de Pai”,

Uma comédia e aventura pré-histórica que acompanha a primeira família do mundo na viagem das suas vidas logo que foi destruída a caverna que os protegia de todos os perigos.

Viajando ao longo de espetaculares cenários naturais, os Croods descobrem um incrível mundo novo repleto de criaturas fantásticas que mudarão as suas vidas para sempre.

de Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho.

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Modo de Preparação:

quartos. No liquidificador, bate os morangos com o leite

Coloca a manteiga numa terrina e bate com uma espátula

e por fim acrescenta os iogurtes. Serve de imediato, com

de madeira. Adiciona o açúcar, a baunilha e as claras

ou sem gelo.

uma a uma (sem serem batidas). Depois de bem misturadas, junta a farinha peneirada. Deita a massa num saco de pasteleiro com a extremidade lisa de 1 cm de diâmetro e dispõe pequenas tiras de 6 a 8 cm de comprimento num tabuleiro untado com manteiga.

Leva ao forno a cozer e retira as línguas de gato do tabuleiro, logo que estejam cozidas (ainda quentes).

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Bebé e mamÃ

O primeiro exame médico do bebé Cada parto é único. Independentemente de se tratar de um momento mais prolongado ou mais curto, mais ou menos doloroso, é sempre inesquecível. Já para o recém-nascido, como se sabe, representa um grande choque e requer, no período imediato, uma avaliação geral do estado de saúde do bebé.

A passagem para a vida extrauterina (fora do útero) implica o fim da dependência da placenta em termos de alimentação e oxigenação do recém-nascido e, por consequência, a sua adaptação ao novo ambiente.

Com o nascimento, o bebé inicia os primeiros movimentos respiratórios e regista-se a expansão pulmonar. Alguns bebés apresentam, nesta fase, uma quantidade de líquido em excesso nos pulmões, pelo que é necessário estimular o choro ou proceder à aspiração das vias aéreas superiores para normalizar o processo respiratório.

Os momentos a seguir ao parto são fundamentais para avaliar o estado de saúde do bebé. Por este motivo, o pediatra faz uma série de exames ao pequeno, entre os quais se destaca o Teste de Apgar, que serve para medir cinco dos principais indicadores de saúde.

Se os resultados forem satisfatórios, o bebé é entregue aos cuidados dos pais e da enfermeira, e só mais tarde é efetuado um exame clínico mais detalhado, em que se determina a existência ou não de outros problemas mais dificilmente detetáveis.

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Teste de Apgar

Exame médico pormenorizado

O seu nome deve-se à médica norte-americana Virginia Apgar que, em 1953, desenvolveu este método rápido e simples.

Consiste na avaliação dos sinais vitais do recém-nascido, ou seja, atividade cardíaca, respiração, cor da pele, reflexos e tónus muscular.

No dia a seguir ao parto, o pediatra aproveita para fazer alguns testes mais pormenorizados ao bebé, de forma a certificar-se do seu estado de saúde e do seu desenvolvimento. Ana Rodrigues, pediatra neonatologista do Hospital Cuf Descobertas, em Lisboa, explica que «o exame ao recém-nascido requer paciência, delicadeza e flexibilidade de procedimentos, pelo que o médico deverá ter um cuidado especial com o bebé».

A cada um é atribuída uma pontuação entre 0 e 2 e a soma de todos constitui o índice de Apgar. Se obtiver o máximo da pontuação (10), o recém-nascido encontra-se em ótimas condições, significando que, em oposição, registar o mínimo, está numa situação crítica. A pontuação “normal”, que equivale a um bebé saudável, pode variar entre 7 e 10.

Nesta observação são considerados os seguintes procedimentos: Medição - O recém-nascido é pesado e medido para verificar quais são as suas dimensões (cabeça inclusive).

Pele - «A pele de um recém-nascido é geralmente cor-de-rosa ou avermelhada durante as primeiras horas de vida», conta a especialista, revelando que, no entanto, por vezes, as pontas dos dedos das mãos e dos pés podem estar ligeiramente azuladas, devido à falta de circulação sanguínea, assumindo uma tonalidade normal algumas horas depois.

Cabeça e rosto - O pediatra observa os ossos do crânio e as fontanelas, e procura qualquer lesão decorrente do parto. «O médico observa também os olhos, ouvidos, nariz e boca, procurando anomalias, como, por exemplo, cataratas e fenda palatina», acrescenta a pediatra.

Pescoço e tórax - O neonatologista levanta a criança para verificar se esta sustém bem a cabeça e se tem um bom tónus muscular no pescoço.

Em seguida, faz a palpação das clavículas, volta a auscultar o coração, com o objetivo de verificar se há sinal de sopro, e procede à auscultação pulmonar.

Abdómen - O médico exerce uma leve pressão no abdómen do bebé para verificar o tamanho e a forma do fígado, do baço e dos rins. O cordão umbilical também é observado.

Ancas, braços, pernas e pés - É verificada a simetria das ancas e averiguada a possibilidade de uma displasia (desenvolvimento da anca). Em seguida, são examinadas as pernas, os pés e os braços, procurando malformações e analisando a sua flexibilidade e mobilidade.

Genitais - Por fim, o médico deve analisar o aparelho genital do recém-nascido, para garantir que não tem também problemas a este nível.

Bibliografia: Revista “Saúde Ativa” nº 8

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Pernas cansadas: Atenção aos sintomas!

Recomendações: A sensação de pernas cansadas é uma queixa frequente na popu-

dia a dia

lação, podendo apenas tratar-se de uma situação pontual e que

com regularidade, como

resulta do ritmo que a vida nos vai impondo. Mas, se os sintomas

por exemplo, marcha,

persistirem, e uma boa noite de descanso não resolver o problema,

caminhadas, natação,

há que recorrer a ajuda especializada.

hidroginástica ou ciclismo

Segundo o cirurgião vascular especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular Serra Brandão, do Instituto de Recuperação Vascular, em Lisboa, «as pernas cansadas podem ser consequência da doença venosa, que consiste numa anomalia do sistema venoso dos membros inferiores, de que resulta uma alteração do retorno do sangue venoso ao coração, desencadeando fenómenos de sofrimento das veias. Esta situação origina o aparecimento dos chamados “derrames” (telangiectasias) e de varizes, e repercute-se na microcirculação capilar, responsável pelas formas mais avançadas da doença, de que são exemplo os eczemas venosos, várias alterações da pele, as flebites e, no seu estado mais grave, a úlcera de perna».

O especialista esclarece que são diversos os fatores circunstanciais que estão associados ao aparecimento da doença venosa, «entre os quais se destacam a trombose venosa profunda, os traumatismos, as terapêuticas hormonais femininas, a gravidez e um número considerável de fatores causais, como a obesidade, o ortostatismo prolongado [estar de pé durante muito tempo], a tomada excessiva de calor, a obstipação, o álcool e o tabaco em excesso».

E são sobretudo as mulheres as mais afetadas pela insuficiência venosa.

Tipos de tratamento Verifica-se, nos dias de hoje, uma maior sensibilização e conhecimento da doença, o que facilita, em grande medida, o seu diagnóstico precoce, sendo este realizado através de um exame clínico, em se aplica a técnica ecográfica vascular, de que é exemplo o Eco Doppler a cores.

Serra Brandão sublinha que «atualmente os tratamentos curativos são cada vez menos agressivos, os tratamentos paliativos mais eficazes, e os tratamentos preventivos mais frequentes», defendendo que «em qualquer 34

> Faça exercício físico

> Evite roupas justas e

estado da doença, a terapêutica medicamentosa com flebotropos e a contenção elástica devem ser instauradas».

apertadas > Use sapatos adequados,

No que respeita aos flebotropos, o especialista considera que «devem selecionar-se os que, para além de outras ações terapêuticas, atuam sobre a microcirculação, eliminando assim a sintomatologia, e evitando as situações de dermatite, eczema venoso e a úlcera de perna»; já em relação «à contenção elástica, esta deve ser prescrita caso a caso (meia, meia até à raiz da coxa ou collant) e com tensão suficiente para reduzir os efeitos da pressão venosa nos membros inferiores».

Para o tratamento dos derrames (as telangiectasias) e varizes reticulares, que são de pequeno calibre, a escleroterapia (secagem) e o laser transcutâneo são os mais indicados, diz. «Quando a indicação é correta e a execução efetuada com rigor, tem excelentes resultados, não só no que respeita aos sintomas mas também no que se refere à estética. No que toca às varizes mais volumosas ou nas dependentes dos sistemas das safenas interna ou externa, a cirurgia é a única solução. Esta pode ser efetuada em regime ambulatório, sob anestesia local ou loco-regional, por procedimento endovascular com laser através de fibra ótica ou por ressecção das varizes com mini incisões cutâneas, quando a doença se encontra nos estados iniciais».

O especialista frisa ainda que «a preocupação dominante do cirurgião vascular nesta patologia é, não só a cura da lesão, mas também o resultado estético. Em situações mais avançadas e mais graves, a cirurgia é mais complicada, requerendo anestesia geral ou intradural, do que decorre a necessidade de internamento hospitalar, geralmente por tempo não superior a 24 horas».

com saltos entre 3 a 4 cm de altura

Recomendações • Faça exercício físico com regularidade, como por exemplo, marcha, caminhadas, natação, hidroginástica ou ciclismo • Use sapatos adequados, com saltos entre 3 a 4 cm de altura

Bibliografia: Revista Saúde Ativa nº 12

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cuide aqui da sua saúde

Melhorar a sua saúde através do uso correto dos medicamentos

Preparação Individualizada da Medicação: Mais autonomia, menos complicações!

Mais de 5 milhões de portugueses sofrem de, pelo menos, uma doença crónica.

Mais de 2 milhões sofrem de duas ou mais e cerca de 3% da população sofre de cinco ou mais doenças crónicas. São assim muitos os doentes que consomem vários medicamentos em simultâneo. Mas, para que estes exerçam o efeito desejado e para prevenir interações e reações adversas, é necessário que os medicamentos sejam tomados corretamente, na dose certa e no horário recomendado.

O envelhecimento da população é um facto incontornável das sociedades modernas e Portugal não é exceção. De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) a população idosa, com 65 ou mais anos e residente no nosso país, é de 2.023 milhões de pessoas, representando cerca de 19% da população total. A maior e melhor acessibilidade aos cuidados de saúde e o desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes e especializados contribuiu determinantemente para o aumento da esperança média de vida que, em Portugal, se situa nos 82 anos para as mulheres e nos 76 anos para os homens.

A par desta evolução demográfica, assistiu-se também a um aumento da prevalência das doenças crónicas. Ser-se idoso não significa ser-se doente, no entanto o envelhecimento está associado a uma maior vulnerabilidade ao surgimento de doenças. Os estudos revelam que 5,2 milhões de portugueses sofrem de, pelo menos, uma doença crónica, enquanto 2,6 milhões sofrem de duas ou mais, e cerca de 3% da população sofre de cinco ou mais doenças crónicas. O crescimento destas doenças no nosso país é uma realidade preocupante, pelo seu impacto económico, social e humano. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares, a diabetes, a obesidade, o cancro e as doenças respiratórias são as principais causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo.

Apesar de afetarem todas as faixas etárias, é no grupo dos idosos que estas doenças continuam a ter maior expressão e crescimento.

Perante esta realidade, o que se procura, para além da grande aposta em medidas preventivas, é um tratamento e um controlo adequado destas doenças, que envolve muitas vezes o uso de medicamentos. A polimedicação, definida como o consumo vários medicamentos em simultâneo, faz hoje parte do quotidiano de muitos dos doentes crónicos, em particular dos mais idosos.

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Com a ajuda do seu farmacêutico Conselhos para reduzir os erros com os medicamentos: • Sempre que lhe é receitado um medicamento coloque questões ao seu médico, não fique com dúvidas:

• Como se chama o medicamento?

• Para que serve?

• Como deve ser tomado? Há alguns cuidados especiais a ter?

• Quanto tempo dura o tratamento?

• Podem acontecer efeitos secundários?

Quais?

• O que fazer nessa situação?

• Se não entender alguma das instruções, peça ao médico que lhe explique novamente ou peça para as colocar por escrito; • Siga as indicações do seu médico e do seu farmacêutico; • S empre que identificar alguma reação do seu organismo

Os medicamentos são concebidos para tratar e, desejavelmente curar doenças, mas apesar desse efeito benéfico para a saúde todos apresentam algum grau de risco. Para que exerçam o efeito desejado e para prevenir interações e reações adversas é necessário que os medicamentos sejam tomados corretamente, na dose certa e no horário recomendado. No entanto, quem toma vários medicamentos diariamente, pode sentir alguma dificuldade em conciliar todas as instruções levando, por vezes, a erros na administração dos medicamentos e à falta de adesão à terapêutica. Estas situações são responsáveis pelo aumento da probabilidade do insucesso do tratamento, por complicações evitáveis, por aumento dos gastos com a saúde e aumento da mortalidade. Em Portugal estima-se que 43.000 doentes sejam admitidos nos hospitais anualmente em consequência de situações relacionadas com medicamentos, mas que se podem prevenir. Entre 15% a 40% das admissões hospitalares dos idosos devem‑se a reações adversas a medicamentos e à não adesão ao regime terapêutico.

O esquecimento assume-se como uma das principais razões apontadas para a falta de adesão à terapêutica, sendo bastante comum entre os idosos, mas também entre os doentes mais jovens com vida ativa e com regimes terapêuticos complexos. O “saltar as tomas” conduz a uma perda da eficácia do tratamento. Por outro lado, o não se recordarem se já tomaram ou não os medicamentos é também muitas vezes responsável pela duplicação das doses, o que, em alguns casos, pode mesmo levar à ingestão de doses excessivas e, por vezes, tóxicas. Este 38

problema é particularmente preocupante nos idosos, uma vez que a sua capacidade para transformar e eliminar os medicamentos se encontra em muitos casos diminuída.

Outra questão que tem estado na base de muitos erros de medicação é a confusão com os medicamentos genéricos. Sabe-se que alguns doentes, em particular os mais idosos ou com pouca escolaridade, reconhecem os medicamentos pela caixa ou pela cor do comprimido. Este facto tem levado a muitas situações de duplicação de terapêutica e também de toma de medicamentos errados.

A falta de compreensão das indicações médicas, ou mesmo o seu esquecimento, pode levar também a falhas no tratamento. Nos idosos, a diminuição da acuidade da visão dificulta muitas vezes a leitura das indicações do médico e do farmacêutico, o mesmo acontecendo com a diminuição da audição, que dificulta o entendimento das mesmas. O receio e a vergonha em questionar leva a que, muitas vezes, as dúvidas em relação à forma correta de tomar os medicamentos persistam.

Todas estas situações são bem conhecidas do farmacêutico, que está em condições e sempre disponível para ajudar os seus utentes em todas as questões relacionadas com os medicamentos.

Neste sentido, com o objetivo de auxiliar os doentes a tomarem de forma correta e segura os seus medicamentos, as Farmácias Holon dispõem agora de um novo serviço de

Preparação Individualizada da Medicação.

Trata-se de um serviço em que o farmacêutico prepara a medicação numa embalagem descartável, totalmente selada, de acordo com os horários das tomas e os dias da semana. As ilustrações e indicações legíveis, assim como a fácil abertura, torna a sua utilização prática, simples e segura. Previamente à preparação da medicação, o farmacêutico fará uma avaliação de todos os medicamentos que o doente está a tomar e esclarecerá todas as suas questões relativamente aos mesmos.

Este é um serviço personalizado e individualizado, com comprovados benefícios para o doente e/ou para o seu cuidador: • Reduz os erros na administração dos medicamentos; • Melhora a adesão à terapêutica e reduz o esquecimento das tomas; • Ao promover a toma correta dos medicamentos, permite retirar maior benefício da terapêutica; • Facilita o dia a dia do doente e/ou do seu cuidador. É importante não esquecer que se a medicação não for tomada de forma correta não se conseguirá retirar dela o seu benefício, podendo mesmo colocar em risco a saúde.

Testemunho Utente I.L.D., 75 anos de idade, casada, iniciou o serviço de Preparação Individualizada da Medicação em agosto de 2012, na Farmácia Diamantino, Fundão.

Farmacêutico: «Quantos medicamentos diferentes toma por dia? Para que problemas de saúde?»

ILD: «Tomo 10 medicamentos diferentes, repartidos por quatro tomas: jejum, pequenoalmoço, almoço e jantar. Faço medicação para a hipertensão arterial, para a diabetes, para o colesterol alto e para a anemia».

Farmacêutico: «Antes de iniciar o serviço de Preparação Individualizada da Medicação, tinha alguma dificuldade em cumprir todas as indicações para a toma correta dos seus medicamentos? Alguma vez fez confusão com os seus medicamentos ou se esqueceu de tomar algum medicamento?»

ILD: «Quem organizava os medicamentos era o meu marido. Colocava os meus junto dos dele numa caixa para uma semana. Ele próprio tinha alguma dificuldade em entender-se com tantos

que lhe pareça estranha ou invulgar fale com o seu farmacêutico; • Mantenha um registo atualizado de todos os medicamentos que toma, mostre-o ao médico e na farmácia; • Não interrompa o tratamento por iniciativa própria; • Não se automedique; • Crie rotinas que o ajudem a lembrar-se de tomar os medicamentos e evitar os esquecimentos; • Peça ajuda ao seu farmacêutico para lhe organizar a medicação; • Informe-se na sua Farmácia Holon sobre o novo serviço de Preparação Individualizada da Medicação!

medicamentos. Mas, tirando alguns esquecimentos, achava que estava a tomar tudo corretamente, até pedir ajuda na farmácia.

Quando levei todos os medicamentos que estava a tomar, o farmacêutico alertou-me para o facto de estar a fazer duplicação de medicamentos, o que não só estava a prejudicar a minha saúde, como também era um gasto desnecessário».

Farmacêutico: «Em que medida a Preparação Individualizada da Medicação melhorou o seu dia a dia? Que benefícios trouxe para a sua saúde?»

ILD: «Nunca mais tive de me preocupar se as caixas dos medicamentos eram ou não iguais às que tinha levado anteriormente. Agora é raro esquecer-me de tomar os medicamentos, pois basta olhar para a caixa para saber se já tomei ou se ainda tenho de tomar, uma vez que toda a minha medicação é agora organizada pelo farmacêutico, de acordo com as horas das tomas e os dias da semana.

Antes de iniciar este serviço na farmácia a minha tensão andava sempre alta, pois não tomava os medicamentos corretamente.

Neste momento a minha tensão está controlada e sinto-me muito melhor!»

Fontes: COL, N.; FANALE, J.; KRONHOLM, P. (1999) – The role of medication noncompliance and adverse drug reactions in hospitalizations of the elderly. Arch Intern Med.1999 Apr; 150(4):841-5; GUERREIRO, M. (2005) – Considerations on preventable drug-related morbidity in Primary Care. Part 1-Impact of preventable drug-related morbidity. Rev Port Clin Geral. 2005;25:269-79; INE (2012) – Destaque: informação à comunicação social. Censos 2011, Resultados Pré-definitivos, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa; INSA (2009) –

Algumas coisas na vida podem ser complicadas, mas tomar a medicação não deverá ser uma delas. Aconselhe-se com o seu farmacêutico.

Inquérito Nacional de Saúde 2005-2006. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P., 2009; SILVA, M. (2010) – A Adesão à Terapêutica em Portugal: atitudes e comportamentos da população portuguesa perante as prescrições médicas. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 2010; WHO (2012) – World Health Statistics 2012. World Health Organization 2012.

39

Emagrecimento Ainda o frio está presente, já começam as preocupações! Da passagem de ano, em que tanta gente resolve tomar a decisão de ir para o ginásio, emagrecer, tonificar, ao final do verão.

VIVA MAIS

“Comer menos!”, “evitar doces!”, “ir correr!” são pensamentos que correm na cabeça de muitas pessoas e várias vezes ao longo do dia. Mas o controlo do peso deve ser anual e não sazonal!

Quem quer estar na sua melhor forma na altura de se mostrar na praia, tem de pensar nisso logo no final do verão do ano anterior! Não é que demore muito tempo a chegar lá, mas sim para se criar hábitos e rotinas que depois não se percam!

O peso ideal, muitas vezes mencionado, não é mais do que uma conta da relação entre o peso e a altura, o tão falado IMC (Índice de Massa Corporal). Mas atenção: este não é um indicador de massa gorda. Este valor diz-nos se o peso do indivíduo é ou não o indicado para a sua altura. Curiosamente não corresponde a um único valor, mas sim a um intervalo de valores ou seja, o seu peso será o indicado para a sua altura se o seu IMC estiver compreendido entre os valores de 18,5 e 24,9. Por exemplo, uma senhora que tenha 1.60m de altura, se tiver o seu peso entre 47kg e 63kg, está com um peso indicado! Bem diferente, é o peso com que nos sentimos confortáveis… e esse sim, é o peso que nos interessa (desde que não esteja abaixo do IMC 18.5)! Caso a pessoa tenha como ponto de partida a obesidade, o seu objetivo poderá ser o de excesso de peso, não atingindo assim o dito IMC indicado. Mas desde que não tenha

doenças associadas e se sinta confortável, porque não?!

Ainda, perder peso não implica passar fome e sacrifícios o tempo inteiro! Aliás, a primeira regra para a perda de peso é que a pessoa não pode ter fome! Porquê? Quem tem fome come mais e come pior (ataca o que está à mão e o que apetece). Por isso, não esquecer de comer várias vezes ao longo do dia, pouco de cada vez.

Quanto aos sacrifícios, claro que é necessário fazer alguns. Se a pessoa comer doces, alimentos com muita gordura, quantidades excessivas, é muito provável que não atinja o seu objetivo.

Por isso, convém evitar todos esses excessos.

Mas caso resolva enveredar por uma alimentação mais cuidada com o objetivo de perder peso, dê a si próprio uma refeição de alguns abusos.

Vai sentir que ainda come o que adora (mas não deve), mas vai igualmente ver resultados positivos na balança!

Acima de tudo, tem de haver equilíbrio! Entre o que nos faz bem ao corpo e o que nos mata a gula e nos dá boa disposição!

Fonte: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/

Referências (adulto): Baixo peso .................

Indicado .......................

Excesso de peso .....

Obesidade ..................

< 18.5 18.5 a 24.9 25 a 29.9 > 30

IMC = Peso em Kg (Altura em m)2

40

41

VIVA MAIS

no combate ao peso

Correr: Um vício saudável Depois de os portugueses terem iniciado programas de caminhada, nos últimos tempos a corrida passou a ser para muitos o desporto de eleição, pois permite obter resultados de forma mais rápida.

A corrida é um dos exercícios mais eficientes para quem pretende perder peso de forma saudável, uma vez que acelera o metabolismo e leva à queima de calorias. No entanto, para ser eficaz o treino deve ser regular: não vale a pena correr 10 km num dia, se depois estiver um mês sem se exercitar.

Outro dos benefícios que pode obter é uma diminuição do risco de cancro, de doenças cardiovasculares, dos valores de colesterol e da formação de coágulos, controlo da pressão arterial, diabetes, entre outros. São exatamente estes os aspetos defendidos no site do Programa Nacional de Marcha e Corrida (PNMC) - www.marchaecorrida.pt –, que aconselha os que pretendem dedicar-se a esta modalidade.

Praticante incondicional Alice Vilaça, jornalista e a voz do programa “Portugueses no mundo”, das manhãs da “Antena 1”, tornou-se uma praticante incondicional da corrida em 2011, «inserida num plano de treino para manter a forma».

Mas, conforme assume, depressa se transformou num «vício», levando-a a pensar: «se corro 5 ou 10 km, por que não ir fazer a meia maratona?». Foi assim que iniciou uma nova etapa, treinando quatro vezes por semana em altura de provas, entre ginásio e ar livre, «no meio dos montes ou à beira rio», e, no resto do ano, três vezes por semana. E até 42

mesmo quando está em viagem «levo sempre equipamento e lá vou eu correr, e se for à beira‑mar ainda melhor».

Aliviar o stress Para Alice Vilaça esta modalidade traz inúmeras vantagens, a nível físico e mental.

«Cada corrida é uma vitória, uma conquista e é também um autodesafio», onde se deixam «stresses, preocupações e energias acumuladas, que são compensadas com uma sensação de bem-estar fantástica».

Podem ser estes os motivos que levam tantos portugueses a aderir a esta modalidade.

Contudo, há alguns cuidados a ter em conta para evitar o risco do aparecimento de lesões.

Alice Vilaça aconselha que se comece devagar, «ou seja, não querer fazer tudo no primeiro dia e competir sempre consigo e com o que fez no dia anterior». É igualmente essencial fazer uma avaliação física e médica e ter um treino minimamente acompanhado.

Como alerta o PNMC, «correr bem e sem lesões exige uma boa preparação muscular e treinos específicos para o conseguir».

Portanto, se gosta de correr e quiser tirar mais proveito da corrida «não se esqueça das sessões de treino de força» que farão toda a diferença «entre continuar a treinar ou ter que parar o seu treino, devido a lesão».

A linhA holonDiEt é A suA AliADA PErfEitA PArA combAtEr E controlAr o sEu PEso DE AcorDo com o quE mAis nEcEssitA.

Alguns conselhos do Programa Nacional de Marcha e Corrida • Usar chapéu de corrida e/ou óculos de sol, bem como protetor solar; •U sar t-shirt ou caveadas leves e confortáveis, assim como calções ou calças confortáveis, luvas de algodão (para manter as mãos quentes em dias mais frescos), agasalho ou impermeável (para manter o corpo quente e seco), meias, acima ou abaixo do tornozelo (que não sejam de algodão), e sapatilhas de corrida; •V aselina ou outro lubrificante, devem ser aplicados na axilas ou interior das pernas, ou noutras zonas do corpo onde provoque irritação; • L eve um relógio de corrida, para poder controlar o seu tempo.

DRENANTE - Efeito drenante, adelgaçante, desintoxicante e queimador de gorduras.

CLA - Promove a diminuição da massa gorda.

GLUCOMANANO - Ajuda a controlar o apetite e a regularizar o trânsito intestinal.

GARCINIA + L-CARNITINA + CRÓMIO - Elimina gorduras e promove a redução do apetite por alimentos hipercalóricos.

VIVA MAIS

Receita saudável Flocos de aveia com pêra e mel (2 doses) Antes de uma atividade física como correr, é importante um lanche consistente e saudável.

Os hidratos de carbono são a

Ingredientes: 50g de flocos de aveia (cerca de 7 colheres de sopa) 300ml de leite magro 1 pêra 1 colher de chá de mel Canela q.b.

Modo de preparação: Descasque e corte a pêra em quartos e depois cada quarto em fatias. Numa frigideira coloque a aveia, o leite, o mel e a pêra. Cozinhe tudo, mexendo de vez em quando, até obter uma papa uniforme (cerca de 5min). Desligue e coloque a canela por cima.

Pode guardar no frigorífico o que restar para outro dia.

Valores nutricionais Energia (kcal)

Proteínas (g)

Lípidos (g)

Hidratos de Carbono (g)

Fibra (g)

220,5

9,7

3,3

40

5

fonte de energia que o corpo necessita para o exercício, por isso devem ser privilegiados!

No entanto, não esquecer que nunca se deve comer exatamente antes do exercício (cerca de 45 a 30min antes)!

44

Sugestão para quem quer perder peso: coloque 1 colher de café de mel e 400ml de leite. Fica menos espesso, menos doce e suficiente para 3 porções.

Valores nutricionais (sugestão emagrecimento): Energia (kcal)

Proteínas (g)

Lípidos (g)

Hidratos de Carbono (g)

Fibra (g)

156

7,6

2,6

27

3,3

Água e bebidas isotónicas A atividade física aumenta muito a produção de calor pelo corpo e a transpiração é o principal mecanismo de arrefecimento do mesmo.

Portanto esta exige uma boa hidratação para compensar a transpiração. A melhor forma de garantir uma hidratação permanente é beber água ao longo do dia (1,5 a 2L/dia), mesmo que não sinta necessidade de o fazer. Ainda, a reposição de eletrólitos depois do exercício físico também é importante.

Assim, existem bebidas desportivas que apresentam as proporções recomendadas de hidratos de carbono e eletrólitos, trazendo os benefícios que a água (sozinha) não promove. As bebidas isotónicas são uma delas. Contêm açúcar, levando a uma rápida absorção do líquido e encarregam-se de repor as concentrações de minerais perdidas (sais de sódio, potássio, magnésio, cálcio, fósforo ou cloro), para além de fornecerem rapidamente glucose ao músculo. Estas bebidas são vantajosas após o exercício físico, enquanto não houver uma refeição.

No entanto, o seu uso justifica-se no caso de exercício físico muito exigente, intenso e contínuo (+ de 60 min.).

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Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico.

Tratamento sintomático de tosse irritativa e seca.

Precauções/contra-indicações/informações indispensáveis: gravidez, aleitamento, doenças respiratórias, hipersensibilidade à composição, doentes com função hepática diminuída, doentes a tomar anti-depressivos inibidores da monoaminoxidase, doentes asmáticos. Em doses superiores às recomendadas pode causar adição.

Posologia: adultos e jovens >12 anos: 1 a 2 pastilhas moles cada 4 horas ou 3 pastilhas moles cada 6-8 horas.

Novembro 2011

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Maior sensação e conforto Os preservativos Durex sensitivo ultra fino têm forma anatómica para uma maior sensação e conforto. Uma aposta forte nos preservativos finos, que vão de encontro às necessidades dos consumidores. Com forma Sensi Fit TM (anatómica) e com toda a garantia e qualidade Durex.

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saúde digital

www.grupo-holon.pt Nesta primeira edição da Revista H apresentamos-lhe o website das Farmácias Holon. Uma plataforma feita a pensar em si! Aqui encontra informação pertinente e de caráter prático sobre as farmácias, os produtos e os serviços Holon. Informações úteis para a sua saúde e para o seu dia a dia.

“Onde estão localizadas as Farmácias Holon, que serviços oferecem e a que horários? Que produtos Holon têm para lhe oferecer e para que servem? Será que preciso de uma consulta de podologia?”

Estas são apenas algumas das perguntas a que encontra resposta neste site.

Tem ainda acesso às diferentes as ações que decorrem nas Farmácias Holon a cada mês: promoções, campanhas de responsabilidade social, rastreios, workshops, entre outras.

Correio do Leitor «O meu nome é Andreia Lopes e já há alguns meses que ando a frequentar as consultas de nutrição em Almada na Farmácia Magalhães. Desde já o meu muito Obrigado por terem uma excelente profissional a trabalhar com vocês, a minha nutricionista Sara Peixe. Sem dúvida que me ajuda imenso - nem ela própria deve saber o quanto - neste momento importante para a minha saúde.

Felizmente já me conseguiu mudar, tem feito um excelente trabalho». Andreia Lopes «Nem sempre as grandes embalagens são as mais rentáveis para o consumidor. De que vale comprar uma embalagem grande mesmo que o preço por ml seja mais vantajoso quando se vai utilizar uma porção bastante diminuta? Foi a pensar nisso que o Grupo Holon lançou o Holondine, com a mesma eficácia e qualidade do original e numa embalagem de dimensões reduzidas, que a muito agrada aos utentes da farmácia! Neste caso realmente “size doesn’t matter” ;)». João Fernandes

Facebook «Adorei as vossas farmácias, os meus parabéns!». Filipe Ligeiro «O que eu mais gosto no Grupo Holon são as maravilhosas consultas de nutrição». Vitória Ramos «Quero uma farmácia Holon perto de mim…». Antonieta Botelho «PARABÉNS produtos HOLON ! Nos últimos preparativos para o nascimento da nova bebé, faltava completar o “cestinho dos MIMOS e cuidados”. Desde os primeiros dias optámos pela linha HOLONCARE. Resultado: a pequena Matilde fez já 4 meses, e nem um dia de rabinho assado ou problemas de pele! Recomendo a todas as Mamãs e agradeço à HOLONCARE por nos ajudar a mimar os nossos bebés». M. João Gonçalves

Escreva-nos, 48

dê-nos a sua opinião e sugestões para o e-mail: revistah@grupo-holon.pt

acreditar é o melhor remédio Vá à nossa página e faça like.

São necessários 9.000 para que o quarto com vista para a vida se ilumine. a associação acreditar agradece o seu voto, dos seus amigos e de todos aqueles que quiseram partilhar com as Farmácias holon este singular gesto de solidariedade. Porque, quando na vida surge algo que parece não ter remédio, é preciso acreditar para poder continuar.

http://www.facebook.com/grupoholonpt

breves

Estatuto Editorial A H é uma revista bimestral de caráter informativo, circunscrevendo-se nas temáticas da saúde e bem-estar, orientada por critérios de rigor e criatividade editorial.

A H é uma revista dirigida a um público plural e é propriedade da Holon, Lda. O conceito da revista H passa pela abordagem às diversas questões nas áreas temáticas em que se insere, de modo prático e útil, em respeito pelo rigor científico.

A H reconhece que os leitores são a sua principal razão de existência e, por isso, a satisfação das suas necessidades de informação constitui o seu objetivo primordial. É, assim, uma revista idealizada e produzida com o propósito de ir ao encontro dos interesses dos seus leitores, procurando servi-los sempre de forma isenta e objetiva.

Atividade física regular ajuda

Caminhadas aliviam dores

idosos a reduzir riscos de

lombares

demência Um estudo publicado pela Associação Americana do Coração concluiu que a atividade física regular pode ajudar a reduzir o risco de demência nos idosos.

A investigação apurou que os idosos, sem doenças, que praticam regularmente uma atividade física reduzem o seu risco de demência de origem vascular em 40% e em 60% o de comprometimento cognitivo de qualquer etiologia. O efeito protetor de uma regular atividade física manteve-se, independentemente da idade, educação, alterações na massa branca do cérebro e do historial de acidente vascular cerebral ou diabetes.

A investigação abrangeu 639 pessoas com idades entre os 60 e os 70 anos, dos quais 55% eram mulheres. Dos inquiridos, 64% afirmaram‑se ativos pelo menos durante 30 minutos por dia, três dias por semana.

A atividade incluía ginásios, caminhadas e bicicleta.

Os resultados apontam para uma evidência cada vez maior de que a atividade física regular promove a saúde cerebral.

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Um estudo, realizado na Universidade de Telavive, conclui que as caminhadas podem ser tão eficazes no alívio das dores lombares como sessões com equipamento especializado em clínicas de reabilitação.

A pesquisa, publicada na revista “Clinical Rehabilitation”, incluiu 52 pacientes com dores lombares que, depois de avaliados, foram divididos em dois grupos, em que um fez sessões de exercícios de fortalecimento muscular numa clínica e o outro fez um programa de caminhadas, apontou o “Diário Digital”.

Os resultados demonstraram que ambos os grupos melhoraram significativamente em todos os aspetos analisados, revelando que as caminhadas foram tão eficazes quanto o tratamento recebido na clínica, mas o grupo que fez caminhada apresentou um melhor condicionamento físico no fim do teste.

Análise ao sangue poderá detetar doença de Alzheimer Cientistas ingleses da Universidade de Nottingham estão a desenvolver um teste que, através de uma análise ao sangue, ajuda a identificar a doença na sua fase inicial.

O teste, segundo a “BBC News”, ainda precisa de ser validado, o que poderá levar cerca de uma década para ser usado em clínicas, identifica um conjunto de marcadores que distingue as pessoas saudáveis das portadoras da doença.

Kevin Morgan, um dos investigadores, frisou que «como as análises ao sangue são uma forma fácil e rápida de ajudar ao diagnóstico, estamos entusiasmados com estas conclusões e o potencial que trazem para o futuro», acrescentando que este teste poderá beneficiar os pacientes de várias maneiras, incluindo dar às pessoas um diagnóstico definitivo da doença, o que nem sempre é possível atualmente.

Farmácia do Instituto Galénico Português

Farmácia Gemunde Farmácia Nova Farmácia Quinta da Igreja Farmácia Vitória Farmácia Adriano Moreira Farmácia Moderna

Farmácia Luciano e Matos Farmácia Costa Farmácia Diamantino Farmácia A. Guerra Pedrosa Farmácia Alves Farmácia Beato Nuno Farmácia Central (Cartaxo) Farmácia Silva Farmácia Almeida Vaz Farmácia Alvide Farmácia Bairrão Farmácia Belém Farmácia Campelos Farmácia Central (Bucelas) Farmácia Conceição Farmácia Confiança Farmácia Costa Maximiano Farmácia Dias Farmácia do Cruzeiro Farmácia Higiene Olivais Farmácia Holon Campo Grande Farmacia Idanha Farmácia Januário Farmácia Madragoa Farmácia Miramar Farmácia Nicolau Farmácia Normal De Lisboa Farmácia Nova Dos Olivais Farmácia Nova Iorque Farmácia Quejas Farmácia Rocha Dias Farmácia Romeiro Farmácia Serejo Farmácia Soares Farmácia Tereza Garcia Farmácia Valentim Farmácia Veral Farmácia Vilar

Farmácia Alegrete Farmácia Cunha Miranda Farmácia Esteves Abreu Farmácia Ferreira Pinto Farmácia Portalegrense Farmácia Roque Farmácia Vaz Farmácia Branco Farmácia Central (Montemor) Farmácia Central (Mora) Farmácia Fialho Farmácia Infante Sagres Farmácia Torrinha

Farmácia Algarve Farmácia Godinho Belo Farmácia Helena Farmácia Lagoa Farmácia Paula Santos Farmácia Rosa Nunes Farmácia Sousa

Farmácia Algarve Farmácia Central (Almada) Farmácia Central Da Amora Farmácia Central Vale Milhaços Farmácia Cerqueira Farmácia Farinha Pascoal Farmácia Fonseca (Amora) Farmácia Holon Bplanet Farmácia Louro Farmácia Lusitana Farmácia Magalhães Farmácia Martins Baltazar Farmácia Nova Fátima Farmácia Nuno Alvares Farmácia Parreira Farmácia Piçarra Farmácia Reis Farmácia Rodrigues Ferreira Farmácia Torre Das Argolas

Encontre uma Farmácia Holon perto de si. um dia todas serão assim