COMER, COMER

COMER, COMER... é o melhor para poder crescer!

Aposte na criatividade e desperte o interesse das crianças pelos alimentos.

A alimentação das crianças é um grande desafio para os pais. Quando se fala em refeição infantil, nem sempre é tão fácil colocar em prática como deveria ser. Sabe aquele ditado popular de que a gente come com os olhos?! Pois é, ele é superválido.

Um dos principais pontos para a boa alimentação é o incentivo dos pais. “Além de ser um exemplo contagiante, ver os responsáveis comendo de forma saudável é importantíssimo para a criança seguir os mesmos passos", destaca a nutricionista Maryna Landim.

E essa refeição balanceada deve ser de berço, bem do comecinho mesmo, com a introdução alimentar, que é o desmame do bebê. É quando ele deixa de se alimentar só com o leite materno e conhece também os outros alimentos. "Isso deve ser a partir dos seis meses de idade. Oferecer alimentos naturais, como frutas e verduras é essencial nessa fase", completa Maryna.

BLW

BLW é uma técnica usada quando o bebê deixa de mamar no peito e passa a se alimentar sozinho. São colocados alimentos em pedaços, inteiros ou amassados na frente da criança e ela escolhe o que deseja comer. É um momento importante de descoberta de sabores e texturas.

PARA SE TER O HÁBITO DE COMER BEM É PRECISO UNIR ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E BONS MOMENTOS

Dra. Maryna Landim,

Nutróloga

Hoje, existem questões delicadas e complexos quando o assunto é alergia e intolerância alimentar infantil. Nessa fase, as alergias alimentares são, geralmente, causadas pelas proteínas. Os sintomas mais comuns são erupções na pele ou urticária, espirros, tosse, corrimento nasal e até dor no estômago.

As diferenças entre alergia e intolerância são o tipo de resposta que o organismo tem quando entra em contato com o alimento. Na alergia, geralmente há o aspecto hereditário e uma resposta imunológica imediata quando o organismo cria anticorpos como se o alimento fosse um agente agressor, por isso os sintomas são generalizados. Já na intolerância, muito mais frequente, o alimento não é digerido corretamente e, dessa forma, os sintomas surgem principalmente no sistema gastrointestinal.

O diagnóstico requer exames, avaliação e acompanhamento de um especialista. A boa notícia é que, em muitos casos, a melhora vem com o passar da idade e as alergias desaparecem.

OBESIDADE INFANTIL

Segundo a Federação Mundial de Obesidade, deve chegar a 268 milhões o número de crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos de idade, acima do peso nos próximos 10 anos. Desses, a estimativa é que 91 milhões sejam obesa.

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GOSTOSO E NUTRITIVO

Se a alimentação for gostosa, melhora ainda mais para os pequenos, não é verdade?! Sustagen Kids é conhecido pela excelente qualidade. Ele é saudável, balanceado e fundamental para o bom funcionamento do corpo e o crescimento das crianças. A nova fórmula é uma nutrição mais completa, com 27 vitaminas e minerais e 30% menos açúcares, além de ser rico em vitaminas C, D e E, ferro e zinco. Os sabores morango, baunilha e chocolate são preferência entre as crianças.

É preciso tomar cuidado com a alimentação na rua, principalmente com os fast-foods. “Existem alguns alimentos que devem ser definitivamente excluídos.” Quanto aos brindes de brinquedo, Mayara Landim explica que não se deve associar comidas a brincadeiras.

Outro ponto muito importante é o respeito ao limite das crianças. Muitas vezes, queremos que elas comam a quantidade que julgamos ideal, mas na verdade devemos aceitar quando a criança diz que não quer mais. “Se a criança come de forma saudável, com alimentos nutritivos e vindos da natureza, é importante sempre respeitar o limite de cada um. Forçar só induz repulsa e trauma que pode gerar até transtornos alimentares na adolescência”, alerta a especialista.

E nada de negociações, viu! Sabe aqueles famosos "se você comer, eu te dou isso"? Esqueça! “Não é saudável. A alimentação é algo essencial para a vida, assim como dormir e beber água. Não deve existir nenhuma forma de compensar isso. O segredo é sempre conversar com a criança, para que ela tenha uma alimentação consciente desde bebê”, pontua Maryna.

Um detalhe importante e preocupante é quando o filho deixa de comer alguns alimentos, rejeitando-os pela aparência, sabores, texturas e cheiros. É nessa hora que os pais esgotam os recursos e quase sempre são vencidos. Os pequenos decidem o que vão ou não comer. Mas pode não ser frescura e nem capricho, e sim seletividade alimentar, e nesse caso é preciso tratamento especializado. Não se desespere, procure ajuda!

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