Boletim Informativo Conď€ ra as principais noticias da semana.
Guarulhos, 11 de Julho de 2013
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Copa das Confederações não movimentou turismo, diz SPC - 85% das pessoas que foram ao evento residiam nas seis cidades-sede, segundo Serviço de Proteção ao Crédito A Copa das Confederações não movimentou o turismo interno nem atraiu muitos turistas estrangeiros, informou nesta segunda-feira, 8, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com pesquisa encomendada pelo órgão junto a torcedores das seis cidades sede do evento, 85% das pessoas que foram aos estádios moravam no Estado em que o jogo foi realizado. O SPC Brasil informou ainda que, segundo dados da Fifa, apenas 3% dos ingressos foram comprados por torcedores estrangeiros. "Uma pesquisa anterior, realizada em abril deste ano, mostrou que 83% dos comerciantes acreditavam que a Copa das Confederações traria novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios locais. A falta de turistas no evento, aliada aos resultados das manifestações nas ruas, frustraram essas expectativas", disse o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior. A pesquisa também traçou o perfil do consumidor que foi aos estádios durante a Copa das Confederações. De acordo com o levantamento, a maioria dos torcedores eram homens (62%), solteiros (59%), com idade na faixa de 18 a 34 anos (60%), pertencentes às classes A e B (75%) e que foram aos jogos com amigos (45%). Os dados mostram ainda que o consumo durante o evento foi direcionado para o setor de serviços, como restaurantes, bares e boates. Segundo a sondagem, cerca de 70% das pessoas que foram aos estádios não compraram produtos para levar para casa, como suvenires, roupas e artigos esportivos. A nota média dada pelos entrevistados para a Copa das Confederações foi sete, em uma escala de zero a dez. Os estádios ficaram com o maior porcentual de avaliações positivas (88%), seguidos de hospedagem (58%), comércio em geral (57%), bares e restaurantes (56%) e turismo/cultura/eventos (52%). Já os piores foram transporte público (48%), estacionamento (46%), mobilidade urbana (40%) e aeroportos (29%).A pesquisa mostrou que 85% dos torcedores acham que o investimento pessoal para ir aos estádios valeu a pena, porém 62% ainda consideram o Brasil despreparado, de uma maneira geral, para a Copa do Mundo de 2014. "O público considerou a preparação adequada para um evento teste como a Copa das Confederações, mas ainda falta melhorar para o evento principal", disse o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges. Fonte: G1/UOL
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“Com o aumento da Selic a 8,5%, expectativa de crescimento do PIB pode ficar abaixo de 2%”, comentam Fiesp e Ciesp 'Governos precisam aumentar a eficiência da máquina, e serem capazes de fazer mais pelas pessoas', diz Paulo Skaf Nota Oficial: O Copom anunciou hoje (10/07) novo aumento de 0,5pp para a Selic. Com isso, a taxa básica de juros da economia passa a ser de 8,50% ao ano. Para a Fiesp e o Ciesp, a medida levará a uma nova revisão para baixo nas expectativas de crescimento do PIB em 2013, que pode ficar abaixo de 2%. “Os governos precisam aumentar a eficiência da máquina, e serem capazes de fazer mais pelas pessoas”, diz Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp. Fonte: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)/ Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)
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Em Brasília, Alckmin e Haddad pedem R$ 17 bilhões para transporte. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (8), em Brasília, com o a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. O governador e o prefeito apresentaram projetos e formularam ao governo federal pedidos de investimento em transporte público que superam R$ 17 bilhões."Nessa primeira reunião, a demanda já deu R$ 17,3 bilhões. As propostas todas apresentadas pelo estado e pela Prefeitura estão em linha com a preocupação de governo de priorizar transporte coletivo de massa. São metrôs, corredores, BRTs, ou seja, ninguém trouxe aqui avenida para carros", disse a ministra Miriam Belchior. Após os protestos contra o aumento das tarifas que tomaram as ruas do país em junho, a presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou a disponibilização de R$ 50 bilhões nesta área em todo o país. O estado de São Paulo pediu nesta segunda R$ 10,8 bilhões para Metrô, estações de trem e corredores metropolitanos. A Prefeitura quer construir 150 km de corredores de ônibus, ao custo de R$ 6,5 bilhões.Geraldo Alckmin disse que, entre os projetos apresentados, há o prolongamento de duas linhas de Metrô: a Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela e a Linha 2-Verde entre a Vila Prudente e Tiquatira. Além disso, está previsto o prolongamento da Linha 9-Esmeralda da CPTM até Varginha, na Zona Sul de São Paulo. O governador também quer recursos para a reforma de 30 estações, com adaptação para pessoas com deficiência, modernização e ampliação, a um custo estimado de R$ 1,2 bilhão.Também foram pedidos recursos para corredores de ônibus: um corredor metropolitano ligando ABC e Guarulhos, na Grande São Paulo, e outro em Campinas, ligando Santa Bárbara D'Oeste, Americana e Sumaré. Esse último projeto, que prevê 24,5 km de corredor, custará R$ 380 milhões. "Nós pusemos [os projetos] na ordem. A prioridade é sempre metrô, que é o mais importante, o trem para Varginha e o corredor. Nós pusemos na frente Campinas porque o projeto já está pronto. O corredor de Guarulhos ainda está em fase de projeto executivo”, disse.Alckmin afirmou que há projetos cujas obras podem ser iniciadas em 90 dias e outras no ano que vem. "Mas todos os projetos são extremamente estratégicos e integrados com a rede do município e dos municípios da região”, defendeu. O governador afirmou que os projetos podem ficar prontos em prazos entre um e quatro anos.O prefeito Haddad disse, no início deste mês, que pretende instalar cerca de 220 km de faixas exclusivas para ônibus ainda neste ano na capital paulista. Fonte: Estadão/UOL
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Municípios brasileiros receberão R$ 3 bilhões para repasse emergencial O repasse será dirigido ao custeio de serviços públicos - A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira (10), durante a 16ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, repasse emergencial de R$ 3 bilhões aos municípios. A primeira parcela estará disponível a partir de agosto, e a segunda, a partir de abril de 2014. Os valores serão desvinculados e dirigido para o custeio de serviços públicos.Também haverá facilidades para o Programa Minha Casa, Minha Vida em municípios com menos de 50 mil habitantes, a serem executadas pelo Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil.A presidenta disse aos prefeitos que o governo federal é parceiro dos municípios para encarar os problemas e buscar soluções. “É nesse quadro de parceria, de busca de soluções e de sensibilidade para a situação que muitas prefeituras vivem que eu quero fazer alguns anúncios. O primeiro anúncio diz respeito a uma questão que é muito importante para vocês, principalmente nesse momento em que seremos exigidos a melhorar os serviços públicos do país. Nós sabemos que saúde e educação é investimento, mas é custeio. Por isso, o governo federal vai transferir R$ 3 bilhões como ajuda aos municípios”, anunciou. Na área da saúde, Dilma anunciou mais R$ 600 milhões por ano para o Piso de Atenção Básica (PAB) e reafirmou a importância do Pacto pela Saúde, que levará mais médicos para as periferias das grandes cidades e os pequenos municípios, além de disponibilizar recursos para a construção, reforma e compra de equipamentos para postos de saúde, Unidades de Pronto Atendimento e hospitais. Dilma pediu aos prefeitos que sejam parceiros do programa para que governo federal e municípios possam juntos melhorar progressivamente o atendimento à população.Serão repassados, de acordo com a presidenta, R$ 4 mil mensais a mais para a manutenção de postos de saúde e custeio das equipes de saúde nos municípios. Caso a equipe seja composta por profissionais de saúde bucal, haverá um acréscimo no repasse de R$ 2 mil a R$ 3,9 mil. Fonte: http://www.brasil.gov.br/
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Deputados aprovam fim de multa de 10% do FGTS A matéria segue para sanção presidencial. Por 315 votos a 95, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira, 3 de julho, o Projeto de Lei Complementar 200/12, do Senado Federal, que extingue a contribuição social de 10% sobre todo o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) devida pelos empregadores, em caso de demissão sem justa causa. A matéria segue para sanção presidencial.O adicional foi criado em 2001 para cobrir os rombos das contas do FGTS por conta dos Planos Verão e Collor 1. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), entre julho de 2012 e abril de 2012, os empregadores já desembolsaram cerca de R$ 2,7 bilhões referente à contribuição.
“A contribuição já cumpriu seu papel, por isso não há motivo de se continuar cobrando, já que vem onerando os empresários há anos. Espero que a presidente Dilma Rousseff sancione o projeto aprovado”, disse o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE), Jorge Taiar.Já para o Governo Federal, a extinção da taxa significará em menos recursos em programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida. Fonte ACE Guarulhos
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