Mansur Ferreira Campos diretor financeiro e de integridade
Marcelo do Amaral Wendeling diretor administrativo
Vanessa Costa e Silva diretora técnica
Edição
Janaina Campos
Reportagem e fotos
Clara Tavares
Gustavo Amaral
Rosa Andrade Projeto gráfico e diagramação
Francisco Tebet e Melissa Souza
Fale com a Gerência de Comunicação comunicacao@fiotec.fiocruz.br
Ramais 18008/18010/18011
ÍNDI CE
4 Editorial
5 Os mais Conectados
6 Conta aí Colaborador sobre ancestralidade
15 Reportagem de capa: protagonismo feminino
18 Coluna da Cipa
20 Quem Sou Eu: com Juliana Cohen
9 Matéria especial: Carnaval
22 Giro de Notícias
Chegamos à edição 328 do Fiotec Comunica trazendo em nossa reportagem de capa o protagonismo feminino . No Mês da Mulher, conversamos com profissionais da instituição sobre a significativa presença das mulheres em nossos cargos de gestão. E elas também são maioria entre colaboradores de toda a administração, sabia?
A Coluna da Cipa “chama a atenção para um assunto vital: a preservação da água”. Enquanto a Quem Sou Eu apresenta à Fiotec a Juliana Cohen, da equipe de Iniciação de Projetos. Uma matéria especial reúne registros da maior festa popular do mundo, feitos por nossos profissionais.
Na Conta aí Colaborador , dois integrantes do nosso grupo de afinidades FioBlack falam sobre ancestralidade. O Giro de Notícias não deixa passar nada que aconteceu nas últimas semanas, e nesta edição ainda trazemos uma novidade: o ranking das equipes mais engajadas no Conectados.
Vamos nessa ler tudo?
Gerência de Comunicação Institucional
Taxa de engajamento no Conectados
Sua área pode subir no ranking! Participe agora!
AÍCONTA
No Conta aí, Colaborador! deste mês, trazemos duas histórias com um mesmo tema: ancestralidade. Em celebração ao Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, convidamos dois membros do grupo de afinidade de raças, o FioBlack. Conheça as histórias de Alan e Luiana Silva:
Minha família carrega nas veias a força da Bahia e a ancestralidade africana. Somos filhos e netos de mulheres que curavam com as mãos, que rezavam com o coração e que, acima de tudo, nunca permitiram que a memória de nossos antepassados se apagasse.
Minha avó Joana, embora católica, nunca se desvinculou dos ensinamentos que vinham de sua família ex-escravizada. Ela sabia o poder das ervas, dos banhos e das garrafadas. Para cada doença, havia uma folha, e para cada aflição, uma prece. Seu quintal, pequeno mas sagrado, era um templo de cura, onde plantas como arruda, alecrim, guiné e boldo cresciam vigorosas, assim como a nossa história.
Recordo-me das vezes em que adoecíamos. Antes de qualquer remédio, vinha o chá quente, servido com carinho, e uma reza sussurrada, enquanto suas mãos, suaves, tocavam nossa testa. Não era apenas cura para o corpo, mas também para a alma. Minha avó entendia que fé e natureza andavam lado a lado, e que os segredos de cura que ela dominava faziam parte de um conhecimento que remontava a tempos muito antes dos livros.
Mas a raiz da nossa história vai ainda mais fundo, no terreiro legado por minha família paterna. Minha bisavó Filomena foi a matriarca desse espaço sagrado, onde encontrou no Candomblé a força de nossos ancestrais, preservando rituais e oferendas aos Orixás. Foi ela quem me ensinou que fé não é algo
imposto, mas um elo profundo com aqueles que vieram antes de nós.
O terreiro que herdamos não é apenas um lugar físico; ele é um símbolo de resistência, um espaço onde a espiritualidade resiste ao tempo, onde os tambores ainda ecoam as vozes dos que nos precederam. Cada canto guarda histórias, preces e ensinamentos que são passados de geração em geração.
Nossa família é feita de fé, sabedoria e cura. Carregamos o legado de Joana e Filomena, mulheres que, diante das adversidades, nunca deixaram que nossa ancestralidade se perdesse. É essa herança que nos mantêm firmes, conectados às nossas raízes e honrando os ensinamentos daqueles que nos mostraram que a verdadeira força vem do conhecimento, da fé e da continuidade de nossa história.
Luiana Silva Analista de Projetos
“A lembrança que tenho é de quando eu era pequeno, o meu pai, que era umbandista, me rezava na nossa casa. Ele fazia isso todos os dias. Eu me sentava quieto, quase sem respirar, enquanto ele passava as mãos sobre minha cabeça, pronunciando palavras que eu não sabia o significado. Seu olhar era firme, cheio de fé e suas mãos carregavam o peso dos nossos antepassados. Foram momentos únicos.
No início, eu não compreendia muito bem o que ele fazia, mas, com o passar do tempo, percebi a força daquela reza, que era intensa e protetora. Foi ali que nasceu em mim o entendimento sobre ancestralidade, sobre carregar dentro de nós a sabedoria e a vivência dos que vieram antes. Era um lembrete de que nunca estamos sozinhos e que há algo maior nos guiando, mesmo quando não conseguimos ver, mas apenas sentir aquela força.
Atualmente, compreendo que rezar não é apenas um ato de fé, mas um elo invisível entre passado, presente e futuro.
“Alan Silva Coordenação Estratégica de Integridade e Compliance
Participe! Este espaço é seu.
Relato compartilhado na plataforma Conectados. Envie sua história por lá ou pelo e-mail: comunicacao@fiotec.fiocruz.br
Carnaval do jeito que a Fiotec gosta!
Teve folia nos blocos, samba na Sapucaí, viagens incríveis, momentos em família e conexão com a natureza. O Carnaval dos colaboradores da Fiotec foi diverso e cheio de energia, cada um aproveitando do seu jeito!
Agora, voltamos renovados para encarar novos desafios com a mesma animação!
Confira alguns desses momentos:
“Muita praia, piscina e banho de mangueira. Para fechar, uma festinha pra dizer que também pulei um pouquinho”
“Foi de passeio, para descansar e curtir um carnaval de leve”
“Meu carnaval foi no mato, o famoso Carnamato em Sengés, no Paraná!”
“Esse ano o carnaval foi curtindo a família e a praia!”
“Passei meu carnaval com minha família, comemoramos o aniversário de um familiar, além de fazermos abadás personalizados e copos para sairmos juntos, foi super legal!”
“Sou uma metaleira que resolveu se aventurar e tocar num bloco de Carnaval. Fiz parte do Sargento Pimenta (bloco que toca Beatles) e toquei no dia do meu aniversário, além de tudo pude ouvir uma multidão cantando parabéns. Com certeza, foi uma das melhores experiências que já tive.”
“Curti muito por três dias direto, em praia, e depois em um sítio com a família.”
“Desfilei no meu Salgueiro.”
“Passei os dias de carnaval no meio das montanhas em estado de meditação.”
“Foi ótimo!”
“Aproveitei para descansar, pegar um cineminha, conhecer as cafeterias da minha região e fazer muitas caminhadas ao ar livre.”
“Foi bem legal, consegui descansar e tocar no bloco, que eu amo!”
“Fui à praia de Copacabana, com a água super gelada e me diverti bastante”
“Levei meu filho ao primeiro bloco de carnaval infantil, o Gigantes da Lira. E ele foi com a fantasia combinando com a prima… eles aproveitaram bastante!”
“Depois que temos crianças, ficamos procurando um carnaval em que elas possam brincar com mais tranquilidade. Passamos nosso segundo carnaval em Brasília com amigos queridos. As crianças cansaram em dois minutos, mas a gente aproveitou um pouquinho.”
“Tranquilo, com descanso e um dia de desfile das campeãs”
“Muito
divertido”
Mulheres na Fiotec: liderança,
inspiração e o caminho
para a equidade
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um marco de luta, conquistas e resistência. A origem da data remonta aos movimentos operários do início do século XX, quando trabalhadoras reivindicavam melhores condições de trabalho, jornada justa e o direito ao voto. Desde então, muitas barreiras foram derrubadas, mas a busca por equidade de gênero no mercado de trabalho ainda é um desafio.
No Brasil, mulheres ainda enfrentam obstáculos como diferenças salariais, menor representatividade em cargos de liderança e jornadas duplas, conciliando trabalho e responsabilidades domésticas. No entanto, em diversas instituições, iniciativas têm sido implementadas para mudar essa realidade.
A Fiotec é um exemplo de como a equidade pode ser uma realidade concreta e não apenas um discurso: atualmente, 54% das posições de liderança da Fiotec são ocupadas por mulheres. No total, 59% dos colaboradores da instituição são mulheres, refletindo um compromisso efetivo com a valorização do talento feminino e a diversidade.
Esse crescimento da representatividade feminina é apenas um reflexo de mudanças sociais, que se tornou um compromisso institucional. Para Thais Lins, analista de desenvolvimento e seleção, os números são importantes, mas o que realmente faz diferença é o ambiente de reconhecimento e valorização das mulheres: “fico feliz em estar em uma instituição com esse perfil, pois vejo que as pessoas podem ser reconhecidas por suas potencialidades, independentemente do gênero”, afirma.
E é por esse caminho que, em diversas áreas da nossa instituição, mulheres ocupam espaços estratégicos e desafiam as estatísticas. A área de Tecnologia da Informação, por exem-
plo, ainda é um setor predominantemente masculino. Mas profissionais como Daniele Silva, coordenadora de Negócios de TI, mostram que esse cenário pode (e deve) mudar.
De acordo com ela, a TI é um setor dinâmico, que exige atualização constante, visão estratégica e, acima de tudo, resiliência. E estar em uma posição de liderança significa tomar decisões importantes, apoiar a equipe e garantir que tudo esteja alinhado com os objetivos do negócio.
Para ela, ser líder vai além do conhecimento técnico: envolve criar conexões, motivar equipes e garantir um ambiente de colaboração. Além disso, destaca um dilema enfrentado por muitas mulheres: o equilíbrio entre carreira e vida pessoal. “Além de coordenadora, sou mãe, esposa e muitas outras coisas que fazem parte de quem eu sou. Nem sempre é fácil conciliar tudo, mas aprendi que planejamento, flexibilidade e apoio fazem toda a diferença”, disse.
O
que mais me motiva é saber que cada passo que dou ajuda a abrir caminho para que mais mulheres enxerguem a tecnologia e qualquer outra área como espaços de oportunidades.
Espero que, no futuro, sejamos cada vez mais – não porque precisamos provar algo, mas porque temos
muito a contribuir
“ “
Na Gerência Jurídica, outro setor historicamente tradicional e masculino, Marianna Magalhães fala sobre os desafios que enfrentou ao longo da carreira. Desde jovem, ela percebeu que a presença feminina na área não era amplamente aceita.
“Desde que comecei nesta área, com 18 anos, deparei com diversos desafios e, muitas vezes, não fui levada a sério por ser mulher, por ser jovem e por nem sempre estar encaixada nos padrões esperados. Mas hoje percebo mudanças e sei que essa conquista é de todas nós”, afirma a gerente.
Marianna diz acreditar que, quando uma mulher é líder, ela inspira muitas outras mulheres a perseguirem seus objetivos e a não desistir, mostrando que é possível conquistar espaço em áreas tradicionalmente dominadas por homens. “Poder ser este espelho certamente me impulsiona a buscar ser a melhor versão de mim mesma, todo dia”, conclui.
Nosso compromisso com a equidade
A equidade de gênero no ambiente de trabalho ainda é um desafio global, mas iniciativas concretas podem fazer a diferença.
Para Cristiane Sendim, diretora executiva, a Fiotec tem um papel ativo na construção de um espaço mais diverso e inclusivo: “sabemos a disparidade que existe no mundo do trabalho e das condições de inserção da mulher nesse mercado que, muitas vezes, não promove equidade. O compromisso da Fiotec é atuar para aumentar a representatividade feminina e a diversidade em todas as áreas”, disse.
Vanessa Costa, diretora técnica, ressalta que mulheres trazem contribuições únicas para o ambiente de trabalho, como maior empatia e colaboração, elementos essenciais para a inovação e o desenvolvimento de novos processos. “Reduzir a desigualdade de gênero na Fiotec é um dos caminhos para novos olhares sobre os processos. A diversidade fortalece a inovação, especialmente em momentos de mudança”, afirma.
Além de garantir oportunidades, promover a equidade também impulsiona a inovação e melhora o ambiente organizacional. Porque quando mulheres ocupam seus espaços, todos ganham: as instituições, os colegas, as futuras gerações!
CIPA
Água:
preservar hoje para garantir o amanhã
No dia 22 de março, celebramos o Dia Mundial da Água, uma data estabelecida pela ONU para reforçar a importância desse recurso essencial para a vida e para o planeta. A água está presente em tudo: na nossa hidratação, na produção de alimentos, na indústria e nos ecossistemas. No entanto, o desperdício e a contaminação desse bem ameaçam sua disponibilidade no futuro.
Pequenas Ações, Grandes Mudanças
A conservação da água começa com atitudes simples no dia a dia, como:
• Fechar a torneira ao escovar os dentes ou ensaboar a louça.
• Diminuir o tempo no banho.
• Corrigir vazamentos, evitando perdas de milhares de litros por ano.
• Reutilizar água da máquina de lavar para limpeza de pisos e calçadas.
• Evitar o descarte inadequado de resíduos, impedindo a contaminação de rios e oceanos.
• Optar por eletrodomésticos e tecnologias que promovam o uso eficiente da água.
De acordo com a ONU, até 2050, cerca de 5 bilhões de pessoas poderão enfrentar escassez de água se não houver mudanças no consumo e na gestão desse recurso. Por isso, cada gesto consciente faz diferença.
O papel da Cipa na conscientização
Na Fiotec, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) também tem um papel essencial na disseminação de informações sobre o uso consciente da água. Além de promover a segurança e o bem-estar no ambiente de trabalho, a Cipa incentiva boas práticas de sustentabilidade. Essas iniciativas garantem um ambiente de trabalho mais responsável e alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 6, que trata do acesso à água potável e ao saneamento.
A Fiotec está avançando com o projeto para reaproveitamento de águas cinzas e pluviais para reuso na irrigação dos jardins e para descargas sanitárias nos banheiros da sede e em breve estará 100% concluído. O trabalho com resíduos sólidos segue a todo vapor, com o fortalecimento do plano de coleta seletiva e melhorias nos ecopontos. Todas essas ações estão alinhadas aos princípios da sustentabilidade e à promoção de um impacto ambiental positivo.
Por isso, convidamos todos os colaboradores a refletirem sobre a sua responsabilidade na preservação desse recurso vital. Pequenas mudanças de hábito podem fazer uma grande diferença para o meio ambiente e para o futuro do planeta.
Vamos juntos nessa causa!
Quem Eu Sou?
Juliana Cohen
A coluna Quem Sou Eu desta edição traz Juliana Cohen, da Gerência de Projetos.
Há quanto tempo você está na Fiotec e como chegou à instituição?
No mês de abril completo 6 meses de Fiotec. Encontrei a vaga pelo Linkedin com a ajuda de uma consultoria de carreiras que estava me auxiliando na migração da pro fissão no Direito para Projetos.
Como é o seu dia a dia de trabalho?
Dinâmico e de constante aprendizado. A liderança é humana e aberta a ideias, a equipe incrível e sem pre disposta a colaborar. Resumidamente, como as sistente de Projetos de Iniciação Nacional eu busco novos editais de projetos que possam interessar as finalidades da Fiocruz com apoio da Fiotec e dou suporte as necessidades dos analistas de Inicia ção no que for necessário.
Para você, o que significa trabalhar em uma instituição como a Fiotec?
Significa mais do que pode parecer. Por muito tempo eu busquei uma área e profissão que fizessem sentido com quem eu sou e no que acredito, não só profissionalmente, mas en-
quanto ser humano. A Fiotec mostra preocupação com os colaboradores na sua forma de atuar e no dia a dia de um jeito que eu vi em poucos lugares no mercado e o propósito da Fundação enquanto parte da sociedade é incrível. Ver os projetos tomando forma e efetivamente fazendo a diferença
No seu tempo de lazer, o que gosta de fazer?
Eu gosto de sair com os amigos, conhecer novos lugares para comer, ler e ver séries, mas principalmente viajar.
Qual é o seu(a) artista musical
Taylor Swift, mas escuto de tudo um pouco. As divas pop em geral me ganham.
E livro favorito, você tem algum?
Especialmente difícil responder, mas amo a série Trono
Em poucas palavras, como você se definiria?
Sou uma pessoa tranquila, mas argumentativa que preza muito pela própria paz de espirito. Bastante direta e alguém que entretém constantemente os amigos com as próprias histórias e pensamentos. Leal até o fim com as pessoas que amo e admiro.
de notícias
Comando Militar do Leste
A diretora Cristiane Sendim, ao lado de Marianna Camargo, gestora jurídica, representaram a Fiotec em um encontro na sede do Comando Militar do Leste (CML), o Palácio Duque de Caxias, na cidade do Rio de Janeiro. A visita, em 13 de março, incluiu um percurso cultural pelos pontos históricos de relevância do Palácio, destacando personalidades marcantes na história militar brasileira.
Saiba mais
Aniversário do Comando Militar do Leste (CML)
Ainda em março, no dia 21, Marcelo Amaral e Renata Mohammad representaram a Fiotec no 204º aniversário do Comando Militar do Leste, em cerimônia realizada no Palácio Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O convite à instituição foi feito pelo General do Exército Kleber Nunes de Vasconcellos.
Workshop Fiotec
A equipe de Comércio Exterior da Fiotec realizou em 12 de março o primeiro de três workshops voltados a profissionais da Fiocruz envolvidos em projetos geridos pela instituição. O encontro de quarta-feira reuniu convidados de Bio-Manguinhos e Farmanguinhos, além de analistas de Projetos da própria Fiotec.
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Entrevista
A Fiotec conversou com Richarlls Martins, coordenador executivo de uma articulação inédita pela saúde em territórios periféricos do Rio de Janeiro, o 146x Favela.
Fique por dentro
Integridade e Compliance em Brasília
No final de fevereiro, a Coordenação Estratégica de Integridade e Compliance (CIC) realizou um treinamento presencial em Brasília, dando continuidade ao Programa de Integridade e Compliance da instituição. O encontro foi planejado para fortalecer o compromisso ético e profissional dos participantes.
Confira
ONS
Representantes da Fiotec participaram de uma videoconfe rência que teve como objetivo reunir os parceiros contem plados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) em 2024 com projetos que utilizaram recursos oriundos de re núncia fiscal. A Fundação gere um projeto contemplado pelo Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), com recursos originados em deduções de imposto de renda.
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Alinhamento de Internacionais
No dia 19 de fevereiro, a equipe de Projetos internacionais se encontrou para delinear metas e estratégias fundamentais para o próximo ciclo de avaliação de desempenho.
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Integração de Iniciação
No dia 10 de fevereiro o núcleo de Iniciação de Projetos se encontrou para dar início — oficialmente — às atividades deste ano. A reunião teve como objetivo ser um espaço para planejamento, alinhamento de expectativas e, princi palmente, fortalecimento do espírito de integração entre os participantes.
Veja aqui
7º Ennfaies
Nos dias 17 e 18 de março, a Fiotec levou representantes a edição 2025 do Encontro Norte Nordeste das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior. Durante a programação, a gestora jurídica Marianna Magalhães foi a mediadora do Fórum de Procuradores, que discutiu temas como compliance, efeitos da reforma tributária nas fundações de apoio, além de questões relacionadas à transparência.
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