Uma Grande Amizade

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O jovem rinoceronte caminhava na frente da mãe, procurando arbustos e comendo as folhas que conseguia alcançar.


A mãe olhou para ele com carinho e lhe disse: — Filho, você já tem três anos e está grande. Chegou a hora de você tomar seu caminho e começar a cuidar de si mesmo. — Mas eu gosto de estar com você, mamãe! — Eu também gosto de estar com você, filho. Mas eu não posso cuidar de você para sempre. A vida de todo rinoceronte-negro é assim. A partir dos três anos você tem de sair sozinho pelo mundo e aprender a ser independente, a cuidar de si mesmo. — Mas eu não quero ficar sozinho. — Não é tão ruim assim. Você vai se acostumar e vai ser um rinoceronte livre e feliz!


Triste, o jovem se despediu da mãe e foi descobrir o mundo sozinho. — Tchau, filho! — Tchau, mãe!


Quando ele estava caminhando, um belo pássaro pousou nas suas costas e começou a bicar. — Ei, quem é você? — Eu? Meu nome é pica-boi. — Pica-o-quê? — Pica-boi-de-bico-vermelho. — Eu não sou um boi. Sou um rinoceronte. Portanto, pode ir embora! Não quero você nas minhas costas! — Meu nome é pica-boi, mas eu gosto de ficar no dorso de vários grandes mamíferos, como girafas, búfalos, zebras, impalas e rinocerontes. — Você pode gostar de rinoceronte, mas eu não gosto de você. Fica picando as minhas costas, ai! — Pare de reclamar! Sua pele é grossa, e você sabe que minha picada não dói, no máximo faz cócegas.


— O que você está fazendo? — Estou comendo os carrapatos grudados na sua pele. Eles chupam o seu sangue e deixam você mais fraco. Eu também gosto de comer pulgas, moscas, larvas e outros bichinhos que lhe fazem mal. Portanto, se você me deixar ficar nas suas costas, nós dois seremos beneficiados. Você fica com a pele livre de parasitas, e eu fico bem alimentado. Eu encontro a minha comida, e você encontra limpeza, saúde e paz. — Paz? Com você bicando as minhas costas? Não sei não. — Além disso, eu tenho outras qualidades que você vai descobrir com o tempo, se quiser conviver comigo. — Está bem. Pode ficar nas minhas costas. O rinoceronte se fez de difícil, mas na verdade estava feliz por ter encontrado uma companhia.


Com o tempo, o rinoceronte e o pica-boi ficaram bons amigos. Faziam tudo juntos. — Posso chamar você de Rino ou de Grandão. Qual você prefere? — Gosto dos dois — afirmou o rinoceronte.


Rino fez um monte de cocô no chão. — Ei, Grandão, o que você está fazendo? — perguntou o pássaro. — Estou marcando o meu território, mostrando pros outros animais que aqui é o meu lugar.

Ele foi mais adiante e fez xixi. — Nossa, como seu xixi vai longe! — exclamou a ave.


O pica-boi se meteu dentro da orelha do rinoceronte. — Ei, o que está fazendo? — Hum, que delícia! — exclamou o pássaro. — O que você está comendo aí? — Ah, esqueci de dizer que adoro comer cera de ouvido. — Eca! — Huuummm! É saborosa! — Rá, rá, faz cócegas!

Certa noite, enquanto o rinoceronte estava dormindo... — Perigo! — gritou a ave — Fuja! O pica-boi saiu voando.


O rinoceronte despertou e saiu correndo. Quatro leoas famintas correram atrás dele...

... e o cercaram. Ele ficou acuado.


Então, uma leoa pulou em cima dele e tentou mordê-lo. Mas ele deu uma chifrada na leoa, e ela se afastou.

As outras três leoas atacaram ao mesmo tempo. Elas morderam Rino no pescoço, na perna e no bumbum. Mas os dentes afiados das leoas não conseguiram penetrar a pele grossa do rinoceronte.


Ele impulsionou a cabeça de baixo para cima e deu uma chifrada tão forte que jogou uma leoa longe.

Daí, as outras leoas se assustaram e desistiram de continuar o ataque. Bravo, Rino virou o jogo e avançou para cima delas, que fugiram e sumiram dali.


Já livre do perigo, o rinoceronte se acalmou. O pássaro pousou nele. — Parabéns, Grandão! Você foi muito forte e corajoso! — Você saiu voando e me deixou sozinho. — Olha o meu tamanho! Você queria que eu enfrentasse as leoas? Não ia sobrar nem uma pena minha pra contar a história. — Eu nem tinha visto as leoas até você gritar. Obrigado por me alertar do perigo! — Pode contar comigo! Eu tenho uma visão excelente. Se eu avistar algum perigo, eu grito.


Em outra ocasião, vários pica-bois pousaram nas costas do rinoceronte. — Quem são eles? — indagou Rino. — São meus parentes — respondeu o pica-boi. — Fala pra eles irem embora! São muitos. — É que você tem muitos carrapatos, e os pássaros estão com muita fome. — Eles tão me fazendo cócegas. Rá, rá, rá! — Aguenta! Já já sua pele vai estar limpinha, sem nenhum parasita.


Num fim de tarde, quando o sol se punha na savana africana, o pássaro de repente gritou: — Perigo! — O que foi? — Homens se aproximando. — Homens? Que espécie é essa? — perguntou o rinoceronte. — Eu não consigo entendê-los — respondeu o pássaro. — Alguns só olham pra gente e não nos fazem nada. Mas tem outros que podem ser perigosos. Por isso vou gritar e sair voando.

Ao longe, estavam alguns nativos africanos. Um avô e seus netos. Ele apontou para o céu. — Está vendo aquele pássaro? É o pica-boi. Quando virem um deles gritando e voando, tomem cuidado! Isso quer dizer que têm animais grandes por perto que podem ser perigosos.


O rinoceronte conseguiu ver os três humanos e pensou: Eles são tão pequenos. Como podem ser perigosos? A boca deles é minúscula. Não vão conseguir me morder. O olhar dele cruzou com o do menino, que se assustou. — Olha, vô, como ele é grande! — Fica quieto! Se a gente não se aproxima, ele não faz nada conosco.

Então, o rinoceronte se afastou e foi embora.


Rino avistou uma rinoceronte fêmea. — Olha, é a minha mãe! Nossa, ela teve um filhote. Vou lá falar com ela. — Se fosse você, eu não iria — aconselhou o pássaro. — Por que não? — Porque uma fêmea que acabou de ter filhote não gosta que alguém chegue perto. Rino a olhou de longe. — Eu não consigo enxergar bem de longe. Me conta como é meu irmão. — Sua irmãzinha é muito bonitinha! — Ah, eu sempre quis ter uma irmã! Quando ela fizer três anos, e a mamãe mandá-la embora, vou convidá-la pra viver comigo, ou melhor, com a gente.


De repente, o pássaro gritou: — Perigo! Hienas à espreita! A sua irmã tem pele fina, as hienas vão devorá-la rapidinho.

Em questão de segundos, as hienas se aproximaram. A mamãe rinoceronte tentou proteger a filhote, mas ficou claro que ela não ia conseguir.


Então, Rino saiu correndo para cima das hienas, e elas recuaram um pouco. Mas logo cercaram Grandão e a mãe dele, que juntos estavam protegendo a filhote. As hienas começaram a se aproximar perigosamente e tentaram atacar. Até que Rino se enfureceu e avançou com tudo na hiena que liderava o grupo. Deu uma chifrada nela que a jogou longe.


A mamãe rinoceronte também arremeteu contra as outras hienas. Elas ficaram tão assustadas que finalmente desistiram e foram embora.

Os rinocerontes enfim respiraram aliviados. — Vocês estão bem? — perguntou Rino. — Estamos sim. Graças a você, meu filho. Você salvou sua irmãzinha. — Nós a salvamos, mamãe! Rino ficou feliz por ter conseguido ajudar a família. Sua irmã se aproximou. — Oi, você é meu irmão? — Sou. — Nossa, como você é grande e forte! Quero ser como você quando eu crescer. — Você vai ser, com certeza. — Quer brincar comigo? Ele olhou para a mãe. — Pode ficar com a gente, filho. Mas só por alguns meses, até sua irmã ficar maior e conseguir se defender melhor.


Rino ficou feliz da vida por conhecer a irmã e poder conviver por um tempo com ela e a mãe. Meses depois, quando a irmã dele já havia crescido e ficado mais fortinha, Rino se despediu dela e da mãe. Então, voltou a se aventurar acompanhado somente pelo fiel pica-boi.


Certa vez, Rino esbarrou em um galho pontudo e ficou machucado. Logo, alguns pica-bois pousaram nele e começaram a bicar o machucado. O pica-boi amigo tentou expulsá-los, mas eles não queriam ir embora. — Desculpa esses meus parentes intrometidos. — Por que eles querem bicar meu machucado? — Grandão questionou. — É um instinto deles — respondeu o pica-boi. — Mas você não faz isso. — É porque eu sou seu amigo. Sinto vontade de bicar seu machucado, mas eu me controlo, porque senão o machucado não vai sarar.

— Eu vou dar um basta nisso! — exclamou Rino.


Ele correu e se jogou no rio, expulsando os pica-bois, que voaram para longe. Aproveitou para se refrescar num gostoso banho de lama.

Mais tarde, o pica-boi amigo voltou a pousar em cima dele, dizendo: — Eu vou me afastar de você por alguns dias, pra não cair em tentação. O meu instinto está me mandando bicar seu machucado para sugar o sangue delicioso dele. Mas não vou obedecer meu instinto. Tchau!


O pássaro se afastou do amigo, para não prejudicá-lo.

Passou uns dias acompanhando uma linda girafa.

O rinoceronte sentiu saudades do pica-boi.


Uma semana depois, quando o machucado sarou, o pássaro voltou e pousou no grande companheiro.

Os dois ficaram felizes por estarem juntos de novo.


Numa noite calma, enquanto os dois dormiam, o pássaro despertou. — Perigo! — O que foi? — Homens se aproximando. — Homens? Os bons ou os maus? — Acho que são os maus. Saia correndo, agora!

Os homens se aproximaram em um jipe. O rinoceronte saiu correndo, desesperado.


Um caçador apontou sua espingarda e atirou. Rino mudou de direção rapidamente e escapou do tiro.

Os homens do jipe continuaram perseguindo o assustado animal. Outro atirador mirou seu rifle e disparou. A bala passou de raspão no rinoceronte, que correu o mais rápido que pôde.


Então, Rino entrou em uma região de arbustos e foi abrindo caminho com seus poderosos chifres. O jipe tentou seguir pela mesma trilha, mas as moitas e árvores o impediram. Foi assim que Rino conseguiu escapar dos caçadores.


Quando tudo se acalmou, o pássaro voltou a pousar sobre o rinoceronte. — Obrigado, amigo, você salvou minha vida! — agradeceu Rino. — Parabéns por ter corrido tão rápido e escapado! Estou orgulhoso de ser seu amigo. Você deve ser o rinoceronte mais rápido da África! Os dois ficaram muito felizes.


Vários anos depois... — Meu ciclo de vida está acabando — constatou o pássaro. — Como assim? — Um rinoceronte vive de 35 a 50 anos. Um pica-boi vive 15 anos. Chegou a minha hora. — Hora de quê? — De partir. — Pra onde? — Não sei. Mas eu vou. Foi muito bom viver do seu lado. Você foi o meu melhor amigo! — Você também é meu melhor amigo. — Obrigado por tudo! — a ave agradeceu pela última vez. — Espera, não vai embora! — implorou o rinoceronte. — Tchau, amigo! O pássaro se foi, voando para longe.


Triste, o rinoceronte caminhava e pensava: o meu amigo partiu. Não sei pra onde ele foi, mas sinto que ele está bem. Eu vou sentir saudades, mas preciso ser forte e continuar vivendo a minha vida.


Dias depois, um pássaro pousou no rinoceronte e começou a bicar. — Ei, quem é você? — Grandão questionou. — Eu sou um pica-boi-de-bico-amarelo. Me alimento dos bichinhos... — ... grudados na minha pele — completou Rino. — Eu sei o que você faz. Então, o pássaro perguntou: — Posso acompanhar você? Com alegria, o rinoceronte respondeu: — Claro que pode! — Obrigado! Você não vai se arrepender. — Eu sei que não.

O rinoceronte ficou muito feliz por ter encontrado um novo amigo. O pica-boi-de-bico-amarelo também.


Alguns meses depois...

— Amigo, você consegue enxergar quem está vindo lá de longe em nossa direção?


O pica-boi olhou e falou: — É uma rinoceronte fêmea e... Parece que ela tem uma companheira.


As fêmeas de rinoceronte e de pica-boi se aproximaram, cheias de curiosidade. No mesmo instante, Rino e seu amigo se apaixonaram.


Por fim, formaram-se dois lindos casais.


Informações adicionais: O rinoceronte-negro é uma espécie nativa do leste, sul e centro da África, incluindo Quênia, Tanzânia, África do Sul, Namíbia, Zimbábue e Angola. Tem cerca de 1,5 metros de altura, até 4 metros de comprimento e pesa mais de 1.000 quilos. Corre até 40 km por hora. Sua pele é espessa, com até 7 cm. Na África, existem duas espécies de rinocerontes, o negro e o branco. Na verdade eles têm praticamente a mesma cor, que varia do marrom ao cinza. O que os diferencia é que o rinoceronte-negro tem a boca mais pontuda e come folhas de plantas e arbustos, já o rinoceronte-branco tem uma boca mais quadrada e pasta no solo, comendo gramíneas do chão. Cada animal tem 2 chifres. Ao contrário do que se pensa, não são feitos de osso, mas sim de queratina, a mesma substância das nossas unhas. O chifre cresce ao longo de toda a vida do animal. É usado para a defesa contra predadores e também na interação com outros rinocerontes, ajudando a diferenciar os animais dominantes. Os rinocerontes podem dormir em pé ou deitados e gostam de se banhar em poças de lama ou no leito arenoso dos rios. São especialistas em abrir trilhas no mato, penetrando nele à força. Os rinocerontes marcam seus territórios com urina e excrementos, que acumulam em pilhas bem definidas de até um metro de altura. Os machos têm pipi com a ponta virada para trás, por isso lançam, como se fosse um spray, um jato de urina para trás.


Os rinocerontes-brancos são considerados uma espécie quase ameaçada, com cerca de 18 mil indivíduos. Já os rinocerontes-negros são considerados criticamente em perigo. Existem somente 5 mil exemplares em toda a África. Os rinocerontes estão em risco de extinção por causa da caça ilegal, impulsionada pela demanda por seus chifres. Os principais lugares para onde os chifres são contrabandeados são China e Vietnã. O pó do chifre é utilizado pela medicina tradicional asiática. Acredita-se que tenha propriedades medicinais, mas isso não tem qualquer comprovação científica. Em alguns países do norte da África e do Oriente Médio, o chifre é usado para fazer o cabo de adagas ornamentais, que são usadas como símbolos de status. Duas subespécies de rinoceronte africano entraram em extinção recentemente. O rinoceronte-negro-do-oeste foi extinto em 2011. Já o rinoceronte-branco-donorte perdeu seu último macho em 2018 e agora só restam duas fêmeas. Na Ásia, existem outras três espécies. O rinoceronte-indiano tem 3600 exemplares, vivendo na Índia e Nepal. Na Indonésia, vivem os mais ameaçados de extinção: o rinoceronte-de-sumatra, com menos de 80 exemplares, e o rinoceronte-de-java, com apenas 75 indivíduos sobrando.

Como podemos ajudar os rinocerontes? Apoiando as organizações que trabalham para a proteção desses animais. Visite os sites da Save the Rhino International e International Rhino Foundation e siga-os nas redes sociais. Você também pode visitar WWF/rhino e procurar no Google por National Geographic Brasil/rinocerontes. Conhecendo melhor esses lindos animais e divulgando o trabalho das organizações que os protegem, você já dá uma pequena contribuição para a preservação dos rinocerontes. Se conseguir fazer uma doação em dinheiro para alguma dessas ONGs, ajudará mais ainda. 22 de setembro é Dia Mundial do Rinoceronte.


Os pica-bois também são chamados de búfagos e são endêmicos das savanas da África. O pica-boi-de-bico-vermelho mede 20 a 22 centímetros. O pica-boi-debico-amarelo é um pouco maior, com 20 a 25 centímetros. Essas aves passam o dia comendo carrapatos, moscas, pulgas, piolhos, vermes e larvas da pelagem de seus hospedeiros. Também comem remela dos olhos e secreção dos ouvidos, nariz e boca. Fazem a limpeza geral. É um relacionamento conhecido como simbiose mutualística. Derivada da palavra grega para “viver juntos”, simbiose refere-se essencialmente a uma interação de longo prazo entre diferentes organismos biológicos. Significa que existe alguma forma de relação entre duas espécies que é benéfica ou parasitária por natureza. O única desvantagem que o pica-boi pode oferecer ao hospedeiro é que a ave costuma bicar os machucados dos animais, tornando mais demorada a cura e a cicatrização. Porém, uma pesquisa sugeriu que esse comportamento também tem um lado benéfico, pois mantém as feridas limpas e livres de moscas. Os animais se beneficiam quando os pica-bois limpam seus corpos de parasitas que sugam sangue. A perda de sangue resulta em perda de energia para o bicho e o coloca em desvantagem quando se trata de evitar predadores, acasalamento ou atividades gerais do dia a dia. Os pica-bois não removem todos os parasitas de um animal, mas controlam, em grande parte, as infestações.


Os pica-bois também beneficiam seus hospedeiros oferecendo a eles um sistema de alerta precoce. Os pássaros são geralmente mais vigilantes que a maioria dos animais grandes e, quando assustados, voam ruidosamente, sibilando e rangendo de maneira característica. Isso geralmente faz com que o grande animal procure e reaja a uma ameaça em potencial. Isso também serve ao duplo objetivo de alertar os seres humanos sobre um possível encontro com um animal selvagem. Observando quando os pica-bois voam para cima ou para baixo com seu chamado áspero e facilmente reconhecível, alguém pode ser avisado da presença de um animal potencialmente perigoso. Em uma das línguas nativas africanas, o Suaíli, o nome do pica-boi é “askari wa kifaru”, que significa “o guarda-costas do rinoceronte”. Infelizmente, os pica-bois foram extirpados de muitas áreas da África, onde se aplicou pesticidas ao gado para matar parasitas. Esse tratamento também matou, sem querer, as aves que se alimentavam desses parasitas. Estuda-se a possibilidade de reintroduzir os pica-bois nas áreas onde eles foram extintos, justamente para proteger os rinocerontes que, quando acompanhados das aves, ficam mais alertas e têm mais chance de escapar dos caçadores ilegais.


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Autor Sou escritor e cineasta. Sempre me dedico a contar histórias que emocionem, passem boas mensagens e incentivem as crianças a gostar de ler. Escrevi este livro porque me apaixonei por rinocerontes e quero ajudar na preservação desse animal tão maravilhoso, que corre sérios riscos de extinção. Todos os meus livros estão disponíveis a preços baixos ou gratuitamente nas melhores lojas de e-books. Desejo que as crianças que não têm dinheiro para comprar livros físicos, possam ter acesso a uma literatura de qualidade através dos livros digitas, que podem ser lidos em computador, tablet ou celular. Se você quiser ver os livros que eu escrevi e os filmes que fiz, visite meu site: www.flavito.com.br.

Ilustrador Sou ilustrador desde pequeno, quando gostava de desenhar os personagens dos livros e histórias em quadrinhos que lia. Hoje em dia, trabalho principalmente produzindo ilustrações para livros didáticos, além de colaborar com outros livros infantojuvenis e histórias em quadrinhos para o exterior.


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Copyright do texto © Flávio Colombini Copyright das ilustrações © Hugo Araújo Publicação: Ideias Brilhantes Editora Diagramação: Flávio Colombini Revisão de texto: Luisa Ghidotti Agradecimentos: Alcidema Torres, Alessandra Colombini, Daniela Hessel e Raquel Larangeira. ISBN: 978-65-995345-4-6


O jovem rinoceronte tem de deixar a mãe e tornar-se independente. Ele fica triste e solitário, até que aparece um pássaro e lhe oferece companhia. Juntos, eles vão enfrentar muitos perigos e viver uma grande amizade.


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