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2002-2010: Governo Lula, novo ciclo
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Renato Rabelo felicita Lula pela histórica vitória de 27 de outubro de 2002. Ao lado, Lula, José Dirceu e Renato Rabelo celebram aliança (São Paulo, 13 de junho)
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Detalhes da posse de Lula no primeiro dia de 2003, com grande participação da militância comunista
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GOVERNO LULA
Com a posse de Lula, Agnelo Queiroz (à direita) assume o Ministério Esporte; é o primeiro ministro em 80 anos do PC do Brasil. Ele seria substituído em 2006 por Orlando Silva (abaixo).
Plenário da 9ª Conferência (Brasília, junho de 2003), que analisou o sentido histórico da mudança com a eleição de Lula e levou o Partido a integrar pela primeira vez o governo da República. À direita, capa da publicação com a resolução política da Conferência
Renato Rabelo saúda delegados e convidados à Conferência
É uma situação “inédita na história do país”, avalia o texto PCdoB: 90 anos em defesa do Brasil, segundo o qual: “O Partido viu-se obrigado a refletir e estabelecer diretrizes sobre sua presença num governo da República de coalizão no qual os comunistas são força minoritária. Surgiam assim novos desafios teóricos e políticos”. A tarefa coube à 9ª Conferência Nacional, realizada em Brasília, no mês de junho de 2003. Ela aponta ocorrer não uma “simples alternância de governo”, mas “um novo ciclo histórico e político no Brasil”. Caberia aos comunistas impulsionar a realização das mudanças.
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Osmar Júnior, Alice Portugal e o diplomata Samuel Pinheiro Guimarães no seminário conjunto PCdoB-PSB intitulado O governo da mudança e o novo modelo de desenvolvimento nacional (2003)
Passeata na cidade de São Paulo contra a invasão do Iraque; ao centro, de paletó escuro, Jamil Murad (2003)
PELA PAZ
Abaixo, Renato Rabelo discursa na fundação do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta Pela Paz (Cebrapaz), na cidade de São Paulo, em 2004, ladeado por Altamiro Borges, Socorro Gomes (que preside a entidade) e Gilson Reis.
13 Folhetos do Cebrapaz e (à esq.) a pomba desenhada por Pablo Picasso para ser o símbolo Conselho Mundial da Paz (CMP), entidade atualmente presidida por Socorro Gomes
JUVENTUDE A UJS se consolida como organização juvenil de caráter socialista. Após duas décadas de oposição ao governo federal, o desafio colocado é mobilizar a juventude para o país avançar nas mudanças. O 12º Congresso “Prepara uma avenida que a gente vai passar” elege o mineiro, estudante de medicina, Wadson Ribeiro, expresidente da UNE, para a presidência da entidade.
Materiais de divulgação do 12º Congresso Nacional da UJS
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Wadson Ribeiro (centro) apresenta plataforma à prefeita de Olinda, Luciana Santos
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Revolta do Buzu, Salvador, Bahia, agosto de 2003. Marcelo Gavião (ao centro, de camisa amarela) seria, um mês depois, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES); em 2008 assumiria a presidência da UJS
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O DJ Toni C, fundador da Nação Hip-Hop e do Ponto de Cultura Hip-Hop a Lápis, autor de dois livros e de um filme longa-metragem, também militante da UJS
Com cartaz satirizando Bush, UJS denuncia agressão dos EUA contra o Iraque
Seminário Partido e juventude (2003). Acima, à esquerda na mesa, Rui Oliveira, Jorge Panzera e Edwiges Carvalho. À direita, à frente da plateia, Ricardo Abreu Alemão (de cinza), secretário de Juventude do Comitê Central do PCdoB. É possível identificar, também, Andrea Oliveira, George Wellington, Vandré Fernandes
À esquerda e abaixo, publicações do PCdoB sobre a juventude
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UJS intensifica organização e conta em suas fileiras com Manuela d’Ávila, diretora da UNE (2003), mais jovem vereadora da história de Porto Alegre (2004) e deputada federal mais votada do Rio Grande do Sul (2006 e 2010). Ao seu lado, a boneca “E aí, beleza?”, mascote das campanhas
Folheto do Congresso da UJS de 2006
Passeata de 16 de agosto de 2005, liderada pelos estudantes com participação de entidades da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) no auge da tentativa golpista que ganhou o nome de “mensalão”. A CMS era formada por 42 organizações, entre elas: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a União Nacional dos Estudantes (UNE)
26 Os deputados federais do PCdoB Jamil Murad (de bigode, segurando a bandeira) e Vanessa Grazziotin, em visita ao histórico líder palestino Yasser Arafat, em Ramallah, na Palestina ocupada, em 2004. Com eles, Farid Suwan (à esquerda).
Acima: prefeitos e vice-prefeitos do PCdoB em encontro realizado um mês após as eleições municipais de 2004. Entre os presentes: José Luiz Pareia, de Ibaté/SP; Edina do Prado Nascimento, S. João do Caru/MA; Zózimo Chaparral, de Barra do Garças/MT; Luciana Santos, Olinda/PE; Antônio de Pádua Arcanjo, de Santana do Acaraú/CE; César Augusto de Freitas, de Sanharó/PE; José Edberto Tavares de Quental, Conda do/PE, João Ribeiro de Lemos, Camaragibe/PE. Abaixo: Dynéas Aguiar, histórico dirigente do PCdoB e vice-prefeito de Campos do Jordão (SP). À esquerda, documento do Encontro
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Publicação do PCdoB registra sua atuação nos movimentos sociais
33 Brasília, 12 de novembro de 2006, às 17h: o recém-reeleito presidente Lula embarca para a Venezuela; com o vice José Alencar em tratamento médico, o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), presidente da Câmara dos Deputados, assume, por 24 horas, a Presidência da República
Aldo Rebelo assume o Ministério da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais, em janeiro de 2004. Ele deixara a liderança do governo na Câmara dos Deputados para tomar posse no novo cargo, com as presenças de Lula e do vice-presidente da República, José Alencar
ALDO REBELO
PCdoB realiza a 1ª Conferência Nacional sobre a Questão da Mulher, em Luziânia (GO), em março de 2007. É possível identificar na foto do plenário: Katia Souto, Alice Portugal, Carlos Valadares, Ronald Freitas, Péricles de Souza (assinalados, na primeira fila) e Lúcia Rocha (de óculos, na segunda fileira).
MULHERES
Uma das resoluções do 11º Congresso do PCdoB (2005) foi a criação da Secretaria Nacional da Mulher, o Fórum Nacional Permanente sobre a Questão da Mulher e a indicação da realização da 1ª Conferência Nacional do PCdoB sobre a Questão da Mulher. Posteriormente, a conferência sobre o tema torna-se obrigação estatutária
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Elza Monnerat, histórica dirigente do PCdoB, falece aos 91 anos, em Teresópolis, Rio de janeiro
Paula Beiguelman, professora emérita da Universidade de São Paulo (USP), então colunista do Portal Vermelho, e dirigente do Cebrapaz Marca da Secretaria da Mulher e cartaz da 1ª Conferência Nacional sobre a Questão da Mulher
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Palestra da historiadora Marly Vianna, ao lado dos historiadores comunistas Augusto Buonicore (esq.) e Fernando Garcia Acima e ao lado, marcas da Fundação Maurício Grabois (FMG), que em 2008 substitui o Instituto. O desenho estilizado do rosto de Grabois é adotado como logotipo para o site da Fundação
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O professor da Unicamp e militante do PCdoB João Quartim de Moraes fala em seminário da Fundação Maurício Grabois, 2014. Adalberto Monteiro (ao centro) exerceria a presidência da FMG até março de 2016. Em seguida, Renato Rabelo (dir.) assume a presidência da Fundação
FUNDAÇÃO MAURÍCIO GRABOIS
Em 2008, surge a Fundação Maurício Grabois como sucedânea do Instituto Maurício Grabois. Adalberto Monteiro, então secretário nacional de Formação e Propaganda, será o presidente por quase 10 anos. Neste período, a Fundação avança na direção de se tornar “um espaço de encontro e confluência do pensamento marxista e progressista do país”. O historiador Augusto Buonicore, falecido em 2020, coordenou a criação do Centro de Documentação e Memória (CDM) do movimento comunista e operário do país e da história do Partido. Hoje, a Fundação tem à frente Renato Rabelo, ex-presidente do PCdoB
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O filósofo marxista italiano Domenico Losurdo folheia a revista Princípios durante visita ao PCdoB; à esquerda, Losurdo, o ex-reitor da Universidade de Lisboa José Barata-Moura (esq.), Renato Rabelo e Augusto Buonicore
Lula no 11º Congresso do PCdoB, em outubro de 2005. Pela primeira vez um presidente da República participa de um congresso do Partido Comunista do Brasil
11º Congresso do Partido, de 20 a 23 de outubro de 2005 na Academia de Tênis, Brasília
45 Renato Rabelo apresenta Informe ao Congresso como presidente do Partido, cargo que assumira no 10º Congresso. Integram a mesa, da esquerda para a direita: Everaldo Augusto, Edilon Melo de Queiros, Andrea Diniz, Mauricio Ramos, Ronald Freitas, Nivaldo Santana e Divanilton Pereira
11º CONGRESSO
Cartaz produzido por militantes comunistas do estado do Amazonas com figuras revolucionárias históricas: Vladimir Lênin, Mao Tse-tung, Che Guevara, Karl Marx, Josef Stálin, João Amazonas e Elza Monnerat
Renato Rabelo (na tribuna), Agnelo Queiroz, Aldo Rebelo, Ana Rocha, Péricles de Souza, Walter Sorrentino e Jô Moraes. Desde de 2004, PCdoB realiza encontros anuais sobre “Questões de Partido”. Acima, folheto do encontro
Na mesa do segundo encontro, da esq. p/ dir.: Andréa Diniz, Walter Sorrentino, João Batista Lemos, Daniel Almeida, Ana Rocha e Jô Moraes. Ao lado, capa do livreto com documentos do encontro
UM PARTIDO PARA O NOVO TEMPO
Diante da realidade inédita de os comunistas participando no governo da República, se impôs uma atualização sobre a concepção de Partido: como atuar preservando a independência do Partido, expandir e ampliar suas bases de militantes, participando das lutas e enraizando-se no seio do povo e da classe trabalhadora. Walter Sorrentino, secretário de Organização, esteve à frente desse trabalho
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Os deputados federais comunistas (de paletó) Daniel Almeida (à esquerda) e Jamil Murad (à direita), na Marcha sobre Brasília pelo salário mínimo, em 2004
MOVIMENTOS
O PCdoB fortaleceu sua participação nos movimentos sociais com sua política, seus quadros e participando de todas as iniciativas de organização como a Coordenação dos Movimentos Sociais
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PCdoB participa ativamente da Coordenação dos Movimentos Sociais Ricardo Abreu Alemão (no microfone) Dênis Oliveira, Nivaldo Santana e Augusto Buonicore
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Bartíria Lima da Costa, enfermeira, eleita presidenta da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam) no seu 10º Congresso, realizado em 2008 na cidade de Salvador. Pela primeira vez uma mulher presidiu a entidade
55 Olívia Santana e Edson França, dirigentes da Unegro e membros do Comitê Central do PCdoB
58 A legalidade impõe uma pesada agenda ligada a eleições, como a reunião acima. Na mesa (da esq. p/ dir.): Vanessa Grazziotin, Jô Moraes, Ronald Freitas, Renato Rabelo, Walter Sorrentino, Inácio Arruda, Osmar Júnior e Luciano Siqueira
Parlamentares, dirigentes e militantes do PCdoB saúdam, em Brasília, Aldo Rebelo, eleito presidente da Câmara (2005). Da esquerda para a direita: Vital Nolasco, Orlando Silva, Manuela d’Ávila, Rita Polli Rebelo, Micheas Gomes de Almeida (Zezinho do Araguaia), Chico Lopes, Renildo Calheiros, Socorro Gomes, Alice Portugal, Jandira Feghali, Inácio Arruda, Perpétua Almeida, Walter Sorrentino, Aldo Rebelo, Flávio Dino, Renato Rabelo, Luciano Siqueira, Ronald Freitas, Daniel Almeida, Edimilson Valentin, Agnelo Queiroz, Jamil Murad, Jô Moraes e Leomar Quintanilha
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PARLAMENTARES COMUNISTAS
Nas eleições de 2006, o golpismo da direita neoliberal é derrotado. Lula, reeleito, consagrase como uma grande liderança popular. O PCdoB vê, comprovado nas urnas, o acerto de sua tática de apoiar e participar do governo Lula, impulsionando-o na direção das mudanças. Os comunistas elegem, depois de 60 anos, um senador da República, Inácio Arruda (PCdoBCE); e conquistam 13 cadeiras na Câmara dos Deputados, cinco delas por mulheres. Com isso, a bancada comunista é, proporcionalmente, a que tem maior participação feminina
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Inácio Arruda, o primeiro senador eleito pelo PCdoB, no estado do Ceará, em 2006, seis décadas após a cassação de Prestes; a segunda foi Vanessa Grazziotin, no estado do Amazonas, em 2010 (abaixo, em campanha, no centro da foto) Em 2006, PCdoB faz a bancada mais feminina da Câmara: dos 13 parlamentares comunistas eleitos, cinco sãomulheres. Abaixo, a partir da esquerda: deputadas federais Perpétua Almeida (AC), Jô Moraes (MG), Alice Portugal (BA), Manuela d’Ávila (RS) e Vaneza Grazziotin (AM)
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Ex-deputada federal e dirigente do PCdoB sergipano, Tânia Soares é eleita para a Assembleia Legislativa de Sergipe em 2006
Nas fotos à esquerda, em sentido horário, os deputados federais eleitos pelo PCdoB em 2006: Aldo Rebelo (SP), Chico Lopes (CE), Edimilson Valentim (RJ), Flávio Dino (MA), Osmar Júnior (PI), Evandro Milhomen (AP), Renildo Calheiros (PE) e Daniel Almeida (BA)
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Jandira Feghali (RJ) tenta o Senado em 2006; quase se elege, com 2,8 milhões de votos (38%)
SEDE PRÓPRIA
PCdoB conquista sua sede própria, a primeira em sua história, com oito andares, na Rua Rego Freitas, 192, República, São Paulo (página ao lado), adquirida em 2007 com recursos de campanha de finanças.
Cupom de contribuição (ao lado) e cartazes da campanha da sede própria
77 Vital Nolasco (de jaqueta), secretário de Finanças do Comitê Central, que coordenou a campanha da sede própria, ganha foto emoldurada da sede durante homenagem dos seus 50 anos de militância. A cerimônia ocorreu no auditório da nova sede
PCdoB sedia o 10º Encontro de Partidos Comunistas e Operários, com a participação de representantes de todos os continentes, o primeiro que se realizou na América. Na página ao lado, a plenária de 65 partidos comunistas, de 55 países; acima, dirigentes do PCdoB à mesa do evento (Altamiro Borges, Renato Rabelo, José Reinaldo Carvalho, Ronaldo Carmona, Walter Sorrentino, Nadia Campeão e Vital Nolasco). Abaixo, capa do livrete do evento.
Votação da resolução principal – o Programa Socialista – e o Comitê Central eleito. Na foto abaixo, é possível identificar: Marcelino Granja, Orlando Silva Jr., Marcelo Gavião, Carlos Augusto Diógenes (Patinhas), Edvaldo Nogueira, Renildo Souza, Manoel Rangel, Liège Rocha, Edimilson Valentin, Júlio Vellozo, Gerson Pinheiro de Souza, José Reinaldo Carvalho, Wadson Ribeiro, Augusto Chagas, Cláudio Silva Bastos, Jô Moraes, Jamil Murad, Renato Rabelo, Julia Roland, Luciana Santos, Inácio Arruda, Socorro Gomes, Haroldo Lima, Abgail Pereira, Gustavo Petta, Ana Rocha, Perpétua Almeida, Aldemir Caetano, Olívia Santana, Daniel Almeida, Luciano Siqueira, Renata Petta, Flávio Dino, Julieta Palmeira, Evandro Milhomem, Aldo Arantes, Altamiro Borges, Andreia Diniz, Edvaldo Magalhães, Alanir Cardoso, Adalberto Frasson
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12º Congresso Nacional do PCdoB. 5 a 8 de novembro de 2009, Anhembi, São Paulo
Documentos e resoluções do Congresso
Presidente Lula prestigia os aliados comunistas e comparece ao ato político do 12º Congresso, ao lado de Tarso Genro (ministro da Justiça), Renato Rabelo e Dilma Rousseff (ministra da Casa Civil já presidenciável, que se elegeria presidenta da República em 2010)
PROGRAMA SOCIALISTA
O 12º Congresso (2009) apurou ainda mais o pensamento estratégico do PCdoB, o Programa Socialista para o Brasil — o socialismo é o rumo, o Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento é o caminho. O texto programático emana do contexto da realidade mundial, da dinâmica concreta da história social, econômica e política do Brasil. Por isso, apresenta-se factível. Realizável.
O novo Programa Socialista do PCdoB, principal resolução do Congresso de 2009. A edição teve 1 milhão de exemplares impressos
O Programa incorpora a contribuição de pensadores como Darcy Ribeiro (aqui no traço de Fortuna), militante comunista na juventude, que formulou conceito de “povo novo”
O Gibi do Programa Socialista; acima, o Curso do Programa, em vídeo
Diversas organizações de direitos humanos compareceram ao ato de anistia dos camponeses do Araguaia
Dona Adalgisa fala em cena do filme-documentário Camponeses do Araguaia – a guerrilha vista por dentro. Abaixo, Vandré Fernandes (diretor do filme) e Osvaldo Bertolino (produtor-executivo) preparam a cena da entrevista de Miquéias Gomes de Almeida (Zezinho do Araguaia) para o documentário
A Guerrilha do Araguaia é um episódio da história do Brasil que pautou diversas vezes a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Da sessão de anistia dos camponeses do Araguaia, de julho de 2009, foi produzido um documentário e identificada a ossada do guerrilheiro cearense Bergson Gurjão
Ato político de identificação da ossada do guerrilheiro Bergson Gurjão. Entre os presentes ao evento: Paulo Abrão, Inácio Arruda, Lula Morais, Renato Rabelo, Daniel Almeida, Carlos Augusto Diógenes (Patinhas), Sérgio Miranda, José Genoino e Aldo Arantes
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7º Encontro da Corrente Sindical Classista (2007), com 500 delegados, toma a decisão histórica de desfiliar-se da CUT para fundar uma nova central; na mesa, Pascoal Carneiro, Batista Lemos, Renildo de Souza e Nivaldo Santana (ao microfone)
FUNDAÇÃO DA CTB
Wagner Gomes, do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, e primeiro presidente da Central
14 de dezembro de 2007, Congresso de Fundação da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
Pacaembu, São Paulo, 1º de junho de 2010: na 2ª Conclat (Conferência da Classe Trabalhadora) 30 mil sindicalistas aprovam por aclamação a Agenda da Classe Trabalhadora, que dota as centrais sindicais de uma pauta unitária; a CTB joga papel destacado e participam também a CUT, Força Sindical, NCST, e CGTB (todas as centrais exceto a UGT); acima, Wagner Gomes, presidente da CTB, dirige-se à assembleia; abaixo, delegação de sindicalistas paraibanos
Ao lado, militantes da UJS de Tarauacá (AC); abaixo, os dirigentes durante o 17º Congresso: Flávia Calé, Renan Alencar (Macaxeira), eleito novo presidente da entidade, e André Tokarski (presidente da UJS entre 2010 e 2014)
Público de uma atividade do Barão em São Paulo. É possível identificar Nádia Campeão, Eduardo Guimarães, Marcos Dantas, Julieta Palmeira, Joana Rozowykwiat e Priscila Lobregatte. Ao lado, caricatura do Barão no traço de Guevara; a imagem compõe a identidade visual da entidade
O jornalista Paulo Henrique Amorim fala em atividade do Barão de Itararé ao lado de Maria Inês Nassif, Renata Mielli, Rodrigo Vianna, Leandro Fortes e Altamiro Borges
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BARÃO DE ITARARÉ
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O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé luta pela democratização da comunicação, fortalece fóruns existentes, reforça mídias alternativas e aprofunda estudos sobre o papel da mídia na atualidade
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Acima, da esquerda para a direita: Luiz Azenha, Rodrigo Vianna, Diego Cazaes, Conceição Oliveira, Conceição Lemes, Eduardo Guimarães, Renato Rovai e Altamiro Borges, durante o 1º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas, em agosto de 2010; abaixo, plenária do encontro Altamiro Borges na abertura do 1º Encontro Internacional de Blogueiros, em Foz do Iguaçu
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O linguista estadunidense Noam Chomsky em entrevista coletiva na sede do Barão, ao lado de Renata Mielli, em setembro de 2018
O Barão publicou diversos livros sobre o papel da mídia. Promoveu debates, palestras, lançamento de diversas obras. É um espaço importante da luta de ideias