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Revista Forum Estudante | Verão 2024 | Edição n.º 362 | Diretor: Gonçalo Gil · Distribuição gratuita nas escolas ou por assinatura com o custo de 1€/mês
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TECNOLOGIA
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PASSATEMPOSCONDIÇÕES
DE PARTICIPAÇÃO: Estes passatempos decorrem até 30 de setembro de 2024, salvo indicação em contrário no próprio passatempo. Apenas serão atribuídos prémios a residentes em Portugal e somente um prémio por pessoa e morada em cada passatempo. Só será aceite, de cada concorrente, uma participação por dia. O não preenchimento correto do formulário de participação em www.forum.pt/passatempos, leva à desclassificação do participante. Aos vencedores, os prémios serão enviados via CTT. Após notificação, os vencedores têm um prazo de 15 dias para reclamar o prémio. Os prémios devolvidos não serão reenviados. A idade máxima de participação é de 25 anos, inclusive, a confirmar por documento de identificação. NOTA: as cores e modelos apresentados podem não corresponder às imagens apresentadas.
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Sinopse: Quando o telefone tocou, Tiger estava longe de imaginar que a sua vida ia mudar para sempre. Do outro lado da linha, uma voz diz-lhe que a mãe morreu. E, nesse momento, a escuridão engole-a — no que, pelo menos a ela, lhe parece ser para sempre... �� Participa no Instagram da Forum Estudante!
à oferta formativa variada e que tem como objetivo comum: “Proporcionar uma experiência
com um ambiente dinâmico e inclusivo”.
Escolas em Pinhel combatem a dependência do digital
No mês de junho, o agrupamento de escolas de Pinhel, no distrito da Guarda, organizou um conjunto de jogos no recreio escolar, para combater a utilização excessiva dos telemóveis, por parte dos alunos. Este projeto educativo, organizado por 28 estudantes de uma turma do 10º ano, consistiu numa sequência de seis jogos, desde o jogo do Galo até ao jogo da Glória, gravados no chão do recreio escolar. Com vista à promoção do convício entre alunos, participaram nesta atividade cerca de 700 alunos do agrupamento de escolas de Pinhel, que, durante este momento, ficaram longe dos seus telemóveis.
Funchal recebe a final da competição Dr. Why “Uma Só Terra: A Tua Pegada Conta”
Foi a 7 de junho, no Funchal, que se realizou a final da 3ª edição da competição Dr. Why “Uma Só Terra: A Tua Pegada Conta”. Esta competição consistiu num quiz interativo, cujo objetivo passou por incentivar as gerações mais novas a alterarem os seus comportamentos, em busca de um ambiente mais sustentável. Estando inserida no Projeto Educativo Municipal, neste desafio os participantes aprenderam mais sobre alterações climáticas e as estratégias para diminuir o seu impacto. No total, participaram nesta competição cerca de 258 alunos, de 13 escolas do Funchal, pertencentes à rede EcoEscolas.
Por esta altura, já deves saber os resultados da 1ª e 2ª fases dos exames nacionais, a menos que tenhas pedido a reapreciação dos resultados. Agora, é tempo de aproveitar as férias de verão antes do início do próximo ano letivo ou, quem sabe, da tua entrada no Ensino Superior.
Apenas 13%
dos alunos que terminam cursos profissionais ingressam, posteriormente, no Ensino Superior.
Em 2022, 28 582
alunos finalizaram o curso profissional do secundário. Deste total, apenas
6 403
alunos se inscreveram numa instituição de ensino superior, no ano seguinte.
Já nos cursos científicohumanísticos, a tendência é contrária. Cerca de 56 mil
alunos terminaram o secundário, em 2022. Deste total, mais de 42 mil
estudantes encontravamse já a frequentar uma instituição de ensino superior, em 2023.
Além disso, 91%
dos alunos de cursos científico-humanísticos seguiram para uma licenciatura. Por outro lado, 50%
dos alunos que terminaram cursos profissionais optaram por ingressar em cursos técnicos superiores profissionais (CTeSP).
Fonte: Direcção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC)
Vencedores de concurso de escrita criativa premiados
Os alunos que venceram o “Concurso de Escrita Criativa – Dia Mundial da Língua Portuguesa” receberam, no dia 19 de julho, os seus prémios. A cerimónia realizou-se em São Tomé e Príncipe, durante a reunião do Conselho de Ministros da CPLP. Os três primeiros classificados foram Elisiane Cabral, de Cabo Verde, Zelia Marçal de Timor-Leste e Leonardo Pereira, de Portugal, do Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira. Depois de uma primeira fase nacional em que participaram 131 estudantes, os 24 melhores trabalhos concorreram na fase internacional. Os estudantes distinguidos receberam prémios monetários e diplomas de classificação. Este concurso é uma iniciativa integrada no Plano Estratégico de Cooperação em Educação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), desafiando os estudantes do 10.º ano de escolaridade das unidades orgânicas da Rede das Escolas Amigas da CPLP a escrever um texto subordinado ao tema “Juventude e Sustentabilidade para o futuro da CPLP”.
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ESCOLAS UBUNTU
Um Ano Letivo de Transformação e Empatia
O ano letivo de 2023/2024 foi marcado por um calendário repleto de atividades impactantes e transformadoras nas escolas e clubes Ubuntu. Desde o acolhimento inicial em setembro até as celebrações do Dia de Mandela em julho, cada mês trouxe temas e eventos que promoveram o desenvolvimento pessoal, a consciência social e o fortalecimento de toda a comunidade.
Setembro
No mês de setembro, o Acolhimento Ubuntu fez-se sentir um pouco por todo o país. A Academia de Líderes Ubuntu lançou o desafio e as Escolas superaram-no! Desde o pré-escolar ao secundário, passando pelos Educadores aos Encarregados de Educação,
os primeiros passos para um ano letivo mais relacional, mais empático, mais Ubuntu foram dados. No total, foram registadas mais de 1560 atividades, onde estiveram envolvidos mais de 4820 educadores e mais de 40.000 alunos.
Outubro
Em outubro, as Escolas Ubuntu assinalaram o Dia Mundial do Combate ao Bullying. Entre muitas iniciativas espalhadas pelo país, o Clube Ubuntu do Agrupamento de Escolas Augusto Gomes lançou um podcast “Step Up” para sensibilizar toda a comunidade escolar para esta data. Já o Clube do
Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz juntou-se e fez uma reflexão sobre o tema.
Novembro
Os Encontros Regionais de Escolas Ubuntu subiram ao palco durante novembro. Estes momentos, realizados em Satão, Ovar e Famalicão, promoveram valores como a solidariedade, cooperação e liderança entre os jovens.
Dezembro
O final do ano de 2023 foi um período de reflexão sobre as conquistas e desafios enfrentados. As atividades
natalícias e de fim de ano celebraram a união e o espírito comunitário. O Clube Ubuntu do Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria conseguiu angariar vários cabazes de natal! O Clube Ubuntu do Agrupamento de Escolas Leal da Câmara manteve a tradição de uma Escola de afetos e organizou uma visita do Pai Natal às suas instalações para desejar um Bom Natal a toda a comunidade escolar.
Janeiro
A comunidade Ubuntu entrou em 2024 com o pé direito, num mês dedicado à promoção da paz. Foi comemorado o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto e o Dia Escolar da
Não Violência e da Paz, promovendo momentos para olhar para o passado e aprender com ele e como podemos contribuir para um futuro mais pacífico e justo. O Clube Ubuntu da Escola Secundária D. João II organizou uma Vigília pela Paz e o Clube Ubuntu AE
Dia Mundial do Combate ao Bullying
AE Alcaides de Faria
Clube Ubuntu D. João II Setúbal
Escola E.B 2,3 Frei João, Vila do Conde
José Régio, em Portalegre, arregaçou as mangas e construiu um mural. Já o Clube Ubuntu do Agrupamento de Escola Professor Agostinho da Silva convidou a comunidade educativa a escrever e espalhar mensagens pela escola que promovessem a paz.
Fevereiro
A empatia foi o tema central de fevereiro. Através de diversas atividades, a Academia de Líderes Ubuntu desafiou a capacidade de entender e partilhar os sentimentos dos outros. De 19 a 23 de fevereiro, pela terceira edição consecutiva, foram vários os super heróis que fizeram acontecer a Semana Ubuntu da Empatia. Foram 141 as Escolas, Projetos e Instituições de Ensino Superior que abraçaram esta missão e se inscreveram. Foram realizadas 621 atividades, mais de 250 sugestões de recursos inscritos e estiveram envolvidos mais de 2600 educadores e cerca de 40 mil participantes.
Março
Março trouxe o tema da inclusão. A Academia de Líderes Ubuntu destacou a importância de agir com base no entendimento de que somos todos parte de uma única família humana.
Diversos recursos foram disponibilizados para promover a inclusão. Entre eles, sugestões de filmes como Zootrópolis e For Sama e sugestões dos livros “Caderno Afegão” e “O grande salto do ouriço Bernardo”. Ainda no mês da inclusão, a ALU alargou o círculo e convidou os Encarregados de Educação a entrar na sessão online “Lição nº 1: Introdução à Filosofia Ubuntu”.
Abril
No mês em que a liberdade sai à rua, a Academia de Líderes Ubuntu juntou-se à celebração deste direito consagrado na Declaração dos Direitos Humanos.
O Clube Ubuntu da EB Piscinas participou na manifestação de comemoração do 25 de abril organizada pela comunidade escolar e na Escola Secundária de Nelas o 25 de abril comemorou-se a partir da criação e plantação de um cravo gigante, no jardim da escola!
Maio
Viver Juntos em Paz: o mote Ubuntu para maio!
As Escolas foram desafiadas a participar no gesto simbólico “Bolas de Sabão pela Paz”, enviando uma mensagem poderosa de tolerância e amor ao mundo inteiro.
Junho
O mês de junho uniu os conceitos de ecologia e Ubuntu, ressaltando a interdependência entre todos os seres vivos e a importância de cuidar do planeta. Para por em prática o lema “Eu sou porque o nosso planeta é”, a ALU sugeriu vários conteúdos para inspirarem para a ação. Destaque para “O Livro da Esperança”, de Jane Goodall e Douglas Abrams, o filme “O rapaz que prendeu o vento” ou até um convite para recordar intervenções de Francisco Vera, o ativista climático de 13 anos e de Jorge Moreira da Silva, Diretor Executivo do Gabinete das Nações Unidas para Serviços de Projectos.
Julho
Para julho, a Academia de Líderes Ubuntu convida todos a celebrarem o legado de Mandela, inspirando ações diárias em prol da igualdade e da construção de pontes na comunidade. As atividades propostas incluem encontros presenciais, 67 minutos de serviço em homenagem aos seus 67 anos de luta, produção de vídeos inspiradores, distribuição de postais, criação de retratos colaborativos de Mandela, atividades de empatia, e inauguração de espaços nomeados em sua homenagem. A comunidade é incentivada a partilhar as suas iniciativas com a hashtag #ClubesUbuntu. Com um calendário repleto de atividades transformadoras, as Escolas e Clubes Ubuntu prometem continuar a construir uma comunidade mais empática, justa e unida.
Clube Ubuntu AE José Régio
Agrupamento de Escolas de Valbom
Escola Básica de Várzea de Sintra
Escola Secundária de Nelas
Clube Ubuntu da EB Piscinas
Clube Ubuntu Escola Piscinas
ESAI. Um caminho superior na área do imobiliário
Criada em 1990, a ESAI é a única instituição de ensino superior portuguesa focada exclusivamente na área do imobiliário. Descobre mais sobre a sua oferta formativa e a experiência dos seus estudantes.
A ESAI é uma instituição de ensino superior (IES) politécnica privada, não integrada, com sede em Marvila, Lisboa, e é a única escola em Portugal a ministrar ensino superior exclusivamente na área do imobiliário, há 34 anos. Tem na sua oferta formativa cursos de Licenciatura em Gestão Imobiliária, e em associação com o Instituto Politécnico de Tomar ministra licenciaturas em Gestão da Edificação e Obras, em Engenharia Civil, bem como o Mestrado em Avaliação e Gestão de Ativos Imobiliários.
Nos últimos anos, a ESAI tem desenvolvido uma política estratégica para a investigação científica, articulada com o projeto educativo, de forma a canalizar
os recursos disponíveis para o desenvolvimento das áreas de especialização da instituição e fomentar o envolvimento de professores, estudantes e empresas, potenciando a produção e transferência de conhecimento para a sociedade.
“A ESAI é um espaço educativo muito particular porque alia a componente educativa à experiência prática, e na medida em que muitos alunos têm experiência profissional. Outra particularidade é o facto de o corpo docente, não obstante o trabalho académico, estar alinhado com a realidade do setor. Muitos dos docentes da ESAI são profissionais que atuam no imobiliário há muitos anos” , refere o Professor Doutor Mário Durão, Diretor da ESAI.
A estudante Constança Henriques tem 19 anos e referiu “desde sempre, tive um grande interesse em trabalhar com imóveis e escolhi Gestão Imobiliária porque acredito que este curso me dará as competências e os conhecimentos necessários para ter sucesso neste setor em constante evolução. A minha experiência no curso tem sido extremamente enriquecedora.” Entre os desafios que tem encontrado, Constança Henriques refere que as disciplinas lhe têm proporcionado uma base sólida de conhecimentos e que contacta “com colegas mais velhos que já possuem uma grande experiência no ramo e isso constitui uma oportunidade para aprender ainda mais. A minha idade também traz vantagens, como
Sabe mais
«Sempre tive um grande interesse em trabalhar com imóveis e a minha experiência no curso tem sido extremamente enriquecedora»
Constança Henriques, 19 anos
Estudante da licenciatura em Gestão Imobiliária
«A académicareputaçãosólida da ESAI e o seu reconhecimento como líder no ensino do setor imobiliário foram determinantes na minha decisão.»
Alexandre Sanches, 44 anos
Estudante do Mestrado em Avaliação e Gestão de Ativos Imobiliários
«A ESAI é um espaço educativo muito particular porque alia a componente educativa à experiência prática»
Diretor da ESAI, Professor Doutor Mário Durão
por exemplo uma mente aberta para novas tecnologias e tendências futuras do mercado.”
A ESAI é uma IES que espelha bem aquilo que é a realidade do ensino superior quanto à heterogeneidade dos estudantes quanto à experiência académica e profissional, mas também do ponto de vista da idade. Alexandre Sanches decidiu voltar a estudar mais tarde e tem tido muito sucesso no seu percurso. “Quando decidi embarcar na jornada académica, aos 44 anos, sabia que estava a iniciar um percurso que não só moldaria a minha carreira profissional, mas também a minha realização pessoal.” Questionado sobre os motivos pelos quais escolheu a ESAI, diz que “foi uma decisão ponderada e estratégica, e hoje vejo que fiz a escolha certa. O
meu pai também se formou aqui. A reputação académica sólida da ESAI e o seu reconhecimento como líder no ensino do setor imobiliário foram determinantes na minha decisão.” Alexandre Sanches refere também que participou “em projetos de grande escala e de responsabilidade social, aplicando os conhecimentos adquiridos em contextos reais”
Sinto-me preparado para os próximos desafios e confiante de que a formação recebida será um alicerce sólido para a minha carreira.” Terminou a licenciatura em Gestão Imobiliária e candidatou-se ao Mestrado em Avaliação e Gestão de Ativos Imobiliários. Destaca ainda que a ESAI “é rigorosa, credível e humana, oferecendo toda a infraestrutura necessária para apoiar o estudante.
Simultaneamente, é vanguardista no conhecimento técnico e prático do imobiliário, sendo o benchmark nacional nesta área.”
O Diretor da ESAI considera que “o ambiente na ESAI é de proximidade, sem desvirtuar a exigência e o rigor que se impõem. O acompanhamento aos estudantes por parte dos docentes e funcionários é sistemático e isso tem sido absolutamente marcante no seu percurso académico.” Quanto ao futuro, o Diretor da ESAI refere que “é uma prioridade a manutenção da afirmação de uma cultura de qualidade, de sustentabilidade e de melhoria contínua do desempenho, por forma a que a ESAI continue a ser a escola de referência no setor imobiliário.”
Recomendações para umas férias ciberseguras
De maneira a que tenhas umas férias ciberseguras e passadas offline, o Centro Internet Segura (CIS) do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), tem algumas recomendações para te dar. Desde a partilha de dados pessoais online à partilha da localização, mesmo quando estás de férias há cuidados que deves ter quando utilizas a internet.
Desliga-te
Faz durante as férias aquilo que não consegues fazer durante o período escolar: passa o tempo offline e aproveita para estar fisicamente com os teus amigos, passear ou praticar uma atividade física.
Cuidado com as partilhas! Quando chega o verão, há sempre uma tentação para atualizar o feed ou os stories com fotos novas, partilhando onde estamos ou um restaurante que visitámos. Para evitar que um cibercriminoso saiba onde estás e tenha as tuas informações pessoais, aceita apenas ligações de pessoas conhecidas, mantém o perfil restrito e evita partilhar a tua localização.
Evita aceder a redes Wi-fi públicas
O uso de dados em férias é inevitável, mas procuramos sempre poupar. Em caso de utilização de redes Wi-fi públicas, como em hotéis, cafés ou bares, procura usar uma VPN para não comprometeres a confidencialidade das tuas informações.
Cuidado com as SMS’s fraudulentas
Em férias podemos andar distraídos e por vezes receber uma mensagem do banco ou sobre uma encomenda que foi feita, mas nem sempre as mensagens são de fontes fiáveis. Se fatores como número de origem, texto ou hiperligação suscitarem dúvidas, não cliques no link ou envies os teus dados pessoais.
Não carregues o teu telemóvel a aparelhos desconhecidos
Evita carregar o teu telemóvel em terminais públicos, pois estes podem armazenar software malicioso e transferi-lo para o teu dispositivo, copiando assim dados e documentos sem o teu consentimento.
O Centro Internet Segura deixa algumas sugestões para passares as tuas férias offline e utilizares, de forma correta, os meios digitais.
Ativa a opção de bloqueio no teu telemóvel
Seja um código numérico ou padrão, caso percas o teu telemóvel ter esta opção ativada é útil para a proteção dos teus dados.
Comportamentos suspeitos nas redes sociais
Caso verifiques comportamentos suspeitos nas redes sociais, como dificuldades a iniciar sessão ou uma mensagem a alterar a palavrapasse quando não o fizeste, as tuas redes sociais podem ter sido comprometidas. Podes verificar como resolver o problema aqui (código QR):
Segue estes conselhos e tem umas férias ciberseguras!
Mosaico. O projeto que leva a importância da diversidade às escolas
O projeto foi anunciado em outubro de 2023, fruto de uma parceria entre o BNP Paribas, o IPAV e a FORUM Estudante. Desde então, realizaram-se várias atividades, que envolveram, ao todo, 116 estudantes.
Em outubro de 2023, nascia o projeto Mosaico. Apresentado nas Torres Colombo, em Lisboa, o projeto que junta o BNP Paribas, o Instituto Padre António Vieira (IPAV) e a FORUM Estudante é um programa educacional que assume como objetivo “trabalhar o diálogo sobre a diversidade, através de ações de sensibilização e workshops em escolas portuguesas com uma grande diversidade cultural”
No ano letivo de 2023/2024, o projeto arrancou em 5 escolas-piloto nas áreas metropolitanas de Lisboa (AML) e Porto (AMP). Foram elas a Escola Básica Mães de Água, na Amadora, a Escola Básica Professor Agostinho da
Silva, em Sintra, a Escola Secundária da Baixa da Banheira, na Moita, e o Agrupamento de Escolas Gaia Nascente e a Escola Básica 2/3 Santa Marinha, em Gaia.
A experiência dos participantes Laura Marques, de 15 anos, é aluna da Escola Professor Agostinho da Silva e foi uma das participantes do projeto. Em conversa com a FORUM, diz que “a participação num projeto como o Mosaíco é muito importante para pessoas da minha geração, para haver um crescimento social e pessoal nas suas vidas”
“Eu aprendi muito”, começa por partilhar a participante de 16 anos,
Margarida Pedroso. “Foi um tema que me tocou um bocadinho, porque a nossa escola não tem muito de interculturalidade”, afirmou a aluna.
A professora na Escola Professor Agostinho da Silva, Alexandra Marques, refere que “o tema da interculturalidade já é tratado na escola, sendo transversal a todas as disciplinas, mas mais especificamente em Cidadania e Desenvolvimento”
Já Cláudia Oliveira, do BNP Paribas e chair da Ethnicity Portugal Network, mencionou que o Mosaico “pretende levar para as escolas, temas como a multiculturalidade como já existem nas empresas” “Porque nas escolas é onde está o nosso futuro”, concluiu.
O mundo do Mosaico
A iniciativa tem como objetivo desenvolver uma estratégia nacional e um plano de ações, a três anos, para sensibilizar e capacitar educadores e jovens portugueses (entre os 14 e os 18 anos) para a importância da reflexão sobre o diálogo multicultural e a diversidade étnica.
O projeto procura responder à realidade de Portugal descrito como um país com “níveis elevados de racismo” pelo estudo Inclusão e Desempenho Académico de crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação , da responsabilidade do Observatório das Migrações do Alto Comissariado para as Migrações. Segundo o mesmo estudo, isto leva a que o grupo de jovens ou os seus descendentes reportem “baixos sentimentos de pertença à comunidade escolar”
O ano letivo 2023/2024 trouxe consigo o maior número de inscrições de alunos estrangeiros nas diferentes etapas do ensino público. O Mosaico surge para contribuir para a “construção de uma narrativa mais diversa, que integre a multiculturalidade como objeto de desenvolvimento e enriquecimento social, económico e comunitário” , trabalhando estes aspetos em conjunto com toda a comunidade escolar e voluntários do BNP Paribas.
Na apresentação do projeto, o CEO do IPAV, Rui Nunes da Silva, descreveu este como um projeto que pretende trabalhar “na construção de pontes” e na promoção do “diálogo da diversidade” num “tempo de total e acelerada fragmentação” Já a responsável pela
Responsabilidade Social, Diversidade e Inclusão no BNP Paribas, Luciana Peres, referiu que este é um projeto que faz parte dos pilares da instituição, nomeadamente o pilar social, sendo “um compromisso em relação aos seus colaboradores” e que proporciona ferramentas que ajudam “a desenvolver as competências necessárias para crescer dentro da organização” . O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número dez –“Reduzir Desigualdades” – é a base do “Mosaico” e este ODS pretende “dar igualdade de oportunidades na sociedade em geral, junto de crianças e jovens”
Além de querer capacitar educadores e jovens para os temas do diálogo multicultural e da diversidade étnica, fornecendo-lhes informação, ferramentas e instrumentos para uma postura cívica mais atenta, mais ativa e comprometida com a mudança social em torno desta problemática, o “Mosaico” também pretende criar uma ponte entre a escola e o mundo empresarial.
O “Mosaico” em
números
5 escolas – O “Mosaico” atuou em 5 escolas com realidade multicultural (3 na Área Metropolitana de Lisboa e 2 na Área Metropolitana do Porto)
116 estudantes, 13 educadores e 46 colaboradores do BNP Paribas – O número de alunos, educadores e colaboradores que estiveram envolvidos em atividades no primeiro ano do “Mosaíco”
14 atividades – o número de ações realizadas durante o primeiro ano do “Mosaíco”, com intervenções na escola e visitas ao BNP Paribas, tanto em Lisboa como no Porto
Mosaico no Rock in Rio Participantes do projeto visitaram primeiro dia do evento
A cidade do Rock abriu as portas dia 15 de junho e, no stand do BNP Paribas, atuou o artista norte-americano AY Young, um dos jovens líderes das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com quem os participantes do projeto Mosaíco puderam interagir e colocar questões.
Em 2024, o Parque Tejo recebeu pela primeira vez o Rock in Rio e este não foi só o dia de estreia do festival no recinto, como o de vários jovens participantes do projeto Mosaico, desenvolvido pelo BNP Paribas em colaboração com a FORUM e o Instituto Padre António Vieira. No stand do BNP Paribas no recinto, atuou o artista norte-americano AY Young, cantor e compositor, que é um dos jovens líderes das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Na sua música, o artista passa mensagens sobre
“desenvolvimento comunitário, ajuda humanitária, educação para a sustentabilidade e cooperação internacional”
Marcaram presença no evento o Agrupamento de Escolas Professor Agostinho da Silva, de Sintra e a Escola Secundária da Baixa da Banheira, na Moita, totalizando 12 alunos e 4 professores que os acompanharam.
A atuação de AY Young começou logo após a conclusão do concerto dos Xutos e Pontapés com a Orquestra Filarmónica de Lisboa no Palco Mundo, por volta das 17 horas. O criador do
“Battery Tour”, cujos concertos são alimentados a energias renováveis e que pretende inspirar quem assiste que todos os seres humanos são elementos para a mudança trouxe muita energia para o recinto, tocando músicas que fazem parte do projeto “Project 17” e interagindo sempre com o público e os jovens que se encontravam junto ao stand.
Momento de partilha e a importância do projeto Terminado o concerto, foi possível que os 12 jovens das duas escolas
interagissem com o artista norteamericano, podendo inclusive colocar-lhe algumas questões e tirar fotografias com o mesmo. As perguntas colocadas pelos participantes quiseram perceber a sua opinião sobre projetos como o Mosaico, que falasse um pouco do seu trabalho como embaixador das Nações Unidas e o que precisa ser feito para criar um mundo mais “multicultural e com igualdade de acesso para todos independentemente do seu género, raça e cor”
Sempre com um sorriso no rosto, AY ressalvou a importância de ter estes projetos que “abordem a diversidade e a inclusão” dizendo que “todos devemos querer fazer parte da mudança no mundo e ser ativos” e elogiando as “organizações que tomam iniciativa para discutir esses temas em conjunto com os jovens” Quando convidado a falar sobre si e o seu projeto, AY mencionou o papel que tem enquanto um dos 17 jovens líderes das Nações Unidas e afirma que pretende utilizar a sua música para alimentar impacto na comunidade, com os seus concertos a usarem energia renovável armazenada em baterias e a angariar dinheiro para “ajudar pessoas e enviar-lhes comida e água” “Foram mais de 900 concertos alimentados a energias renováveis, em mais de 20 países em todo o mundo”, partilhou AY Young.
Para um mundo mais multicultural, AY acredita que tudo passa por conseguir criar impacto na comunidade com ações, no seu caso “com música”.
“É possível termos igualdade de género, trazer energia a lugares do mundo que ainda não a têm, todos deviam ter água potável. Foi por esse motivo que desenvolvi o Project 17,
“Todos devemos querer fazer parte da mudança no mundo e ser ativos”
AY
Young
criando uma música sobre cada um dos objetivos de desenvolvimento sustentável, para que os jovens fiquem ligados a estas temáticas e tomem ação”, concluiu.
O dia dos jovens no Rock in Rio Falando sobre a presença no Rock in Rio e a interação com o artista AY Young no Rock in Rio, Laura
Marques disse que estava a ser um dia “magnífico” , descrevendo o norte-americano como alguém muito “receptivo” e “genial” , e que o seu trabalho alerta para temáticas importantes como o “ambiente e a multiculturalidade”
“A participação num projeto como o Mosaico é muito importante para pessoas da minha geração, para haver um crescimento social e pessoal nas suas vidas”
Laura Marques, participante do Mosaico
Depois desta pequena conversa, os jovens voltaram a aproveitar o stand, onde puderam aproveitar a comida e a bebida oferecida e o concerto da banda norte-americana Evanescence, não arredando pé até à ultima música interpretada, que foi “Bring Me To Life”
Project 17
O Project 17 é um álbum que AY Young começou a desenvolver que tem por base os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Cada uma das canções representa um objetivo diferente, conta com a colaboração de diferentes artistas e tem o patrocínio de um parceiro institucional, com algumas das canções lançadas no álbum de 2022 a figurar no documentário da Netflix de Zac Efron, “Down to Earth”, disponível na Netflix.
8 ódios de estimação ao Verão
8 ódios de estimação ao Verão
O Verão, estação do ano por muitos desejada. Beber um refresco numa esplanada, convívios com os amigos, ir às piscinas ou à praia, apanhar sol, festas populares, enfim. Um rol de coisas que permitem que as pessoas possam conviver e aproveitar os dias de calor que parecem prolongar-se. No meio disto tudo, onde ficam as pessoas que odeiam o Verão? Deixamos-te aqui 8 motivos pelos quais te deves juntar a este grupo.
#1 Insetos, insetos em todo lado
Para ter uma noite de Verão tranquila, um dos melhores conselhos que te podemos dar é saíres de casa com um bom repelente. Mesmo durante o dia, a quantidade de insetos que andam pelo ar e solo não está escrita. Contudo, há um desses insetos que é particularmente irritante. Estás a tentar dormir, calor infernal, janela aberta e ouves um pequeno zumbido à distância. É ela – a melga. Ser minúsculo, mas irritante, que faz círculos à volta da tua cabeça, procurando uma zona de aterragem para depois te dar a inevitável picada. Tudo para que possas colocar em exposição as tuas magníficas borbulhas. Enquanto isso, ou sacodes a mão para a afastar ou vais batendo palmas como se estivesses num concerto a pedir um encore da tua banda favorita.
#2 Escaldões
De certa forma, és sempre tu que escolhes se apanhas um escaldão ou não. Fica ao teu critério se colocas o protetor solar correto para a tua pele ou ficas a torrar ao sol. O problema aqui é: nunca sabemos qual é a quantidade certa de protetor que devemos colocar. A primeira vez que vamos à praia é um teste de fogo onde só pode haver um vencedor: o sol ou tu. Em caso de vitória do sol, vamos ter várias coisas – queimaduras, uma alta gama de cremes gordos e pele a escamar. As nossas hipóteses de vencer, sem a devida preparação, são mesmo escassas. Mesmo que espalhes bem o protetor solar parece que há sempre um ponto que não mereceu a devida atenção. Só te apercebes do erro quando chegas a casa e levas com um jato de água fria no local. Por isso, cuidados redobrados!
#3 Ausência de noção de espaço pessoal
Podíamos falar da falta de espaço nas praias, nos transportes públicos, em locais públicos, bares, festivais, enfim… há lugar para encontrões, encostos, pisões ou muito simplesmente uma aproximação indesejada. Quantas vezes não estás tu na praia ou nas piscinas, ainda há muito lugar livre, mas existe sempre aquela alma peregrina que decide ir meter a toalha mesmo em cima de ti e do teu grupo? Não é de levar as mãos à cabeça? É aquela pessoa um espião ou simplesmente quer fazer novas amizades? O pior é se é um grupo, chato, que traz consigo um dos maiores flagelos que afeta a sociedade moderna, o qual vamos mencionar no ponto seguinte.
#4 DJ’s de praia
Estás na praia a apanhar sol. Muito tranquilamente.
Nada parece impactar o teu dia. O sol brilha, o rebentar das ondas à distância deixa-te embalado, quase a adormecer na areia fofa. Até que começas a ouvir algo mais. Uma batida regular. Está alto, muito alto e vem perturbar a tua siesta. Antigamente seria num rádio portátil a pilhas, hoje em dia, quase de certeza, é uma coluna bluetooth em alto e bom som a dar-te a conhecer um dos grandes hits do ano ou então uma música quenão conheces, mas que és forçado a gostar só porque aquela pessoa decidiu que assim tinha de o ser.
#5 Areia
Lembremos Anakin
Skywalker. Uma das personagens principais de Star Wars ODIAVA areia. E porquê? “Eu não gosto de areia. É áspera, incomoda, irrita e entra em tudo o que é lugar”, dizia-nos o jedi. Ignoremos o contexto em que esta frase foi utilizada e concentremo-nos no ‘entra em tudo o que é lugar’. E aqui não há mentira nenhuma. Quando voltas da praia, é esperado encontrar areia, mas não quantidades absurdas que quase dão para construir um castelo. Cabelo, roupas, sapatos, mochilas, por vezes até comida, chegam a casa pejadas de grãos de areia que se vão infiltrar no teu lar. E, com muita sorte, ainda levas um grão ou outro para a cama para te fazer companhia.
#6 Noites quentes
Com esta ninguém pode discordar. Um dia passado na praia ou a conviver com família e amigos, estão cansados e querem dormir mal chegam à cama. Problema: o calor não deixa. E como um mal não vem só, ao abrir a janela para deixar arejar o quarto acabam por deixar entrar no vosso quarto um ecossistema de bicharada que habita as noites quentes de Verão. Não sei quanto a vocês, mas prefiro adormecer a contar “carneirinhos” do que a contar “melguinhas”.
#7 Pessoas barulhentas
Esta estação do ano parece convidar o que há de mais irritante no mundo. Depois dos DJ’s de improviso, vêm os megafones em forma de pessoa. É certo que estamos numa época onde há festas, fogos de artificio e as pessoas ficam acordadas até mais tarde. Mas tal não justifica que, quando em grupo, ou sozinhas, estas pessoas decidam fazer um elaborado concerto, transformando o que podia ser uma noite ou dia tranquilo numa sinfonia de gritos, a cantar “A Paixão” do Rui Veloso.
#8 Roupa com cheiro a churrasco
A tua casa é num bairro, numa rua, num apartamento e é certinho direitinho que alguém nas redondezas tem um grelhador a carvão. Só que existe um problema. Parece que as pessoas se lembram sempre de utilizar o grelhador exatamente quando colocas a roupa secar no estendal depois de a lavares. Isso e subitamente o vento parece querer ajudar a colocar esta nova essência de fumo e carvão na tua roupa e muda de direção. O que era uma toalha lavada com cheiro a lavanda agora é um aromatizador com fragrância de sardinha e pimento assado. Pelo menos, pode abrir o apetite.
“Como assim, já não há rei? Só falta dizerem-me que também não há sol” Entrevista a Luís XIV
Com os Jogos Olímpicos a decorrer em Paris, uma equipa especial da FORUM encontrou o “Rei Sol” a passear pela Cidade das Luzes e esteve à conversa com aquele que é o monarca com o reinado mais longo da história (72 anos e 110 dias): o “Rei Sol” Luís XIV. Mais descontraído e sem as excentricidades da corte, encontramos um homem que é um verdadeiro entusiasta por desporto e pela nova geografia do globo.
Como está a viver este regresso a França?
Está a ser incrível. Definitivamente. O país está algo diferente, contudo. Como assim, já não há rei? Só falta dizerem-me que também não há sol. O que aconteceu à minha amada monarquia absolutista?
Não está a par da Revolução Francesa?
A minha França? Revolucionária? Estou muito confuso, mas se o povo está feliz. O Estado já não sou eu e ainda bem.
Veio para os Jogos Olímpicos?
Claro! A mistura de povos, a demonstração das capacidades físicas do homem, a superação. Um triunfo da sociedade moderna, a meu ver. Vejo que no final eles recebem uma coroa, mas se não é de ouro não quero.
E qual é o seu desporto favorito? Vim mais pela esgrima, arco e tiro. É já um hábito meu, gosto de ver outros a lutar por mim e pelo meu país. Desconhecia certas artes de combate, as ditas “artes marciais”. Judo, karaté, taekwondo também me parecem desportos interessantes, caracterizados pela valentia e nobreza dos seus combatentes. Sabe se por acaso tem competições de poesia ou música?
Não, mas há provas de atletismo. Ó, sim! O triunfo do homem. A força, a precisão, a destreza. Aposto que a minha França é uma nação olímpica e a mais medalhada da história.
Isso seriam os Estados Unidos da América. Conhece o país? Felizmente, estive a estudar a nova
geografia do Globo. A Nova França agora faz parte de um país que é o Canadá, mas os Estados Unidos da América é um triunfo que me deixa feliz. Venceram os ingleses, essa pedra no meu sapato.
A rivalidade com a Inglaterra continua a ser algo muito que vive intensamente?
Claro! Somos inimigos naturais! Espero que percam em todas as competições e que França mantenha a sua supremacia atlética! Somos um povo de conquistas, vitórias, triunfos gloriosos…
O Reino Unido (onde está incluída a Inglaterra) é a 4ª nação mais medalhada.
Sim, mas as Irlandas já não estão unidas, isso certamente é um lapso.
A França no somatório dos Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno encontra-se em 6º lugar. Lamento. Mas certamente nós temos mais ouro…
Também é o Reino Unido, 297 contra 264. (indignado) Vamos terminar por aqui.
Politécnico de Leiria - Polytechnic University
O teu futuro está no conhecimento!
No Politécnico de Leiria estamos ao teu lado para dares o passo certo para o teu futuro. Somos uma instituição pública de ensino superior, ao serviço da sociedade, que forma os seus estudantes com valores para uma cidadania ativa. Oferecemos uma formação
diversificada de qualidade, focada nas necessidades do mercado de trabalho, que te prepara para as profissões de hoje e do futuro. Queremos proporcionar-te a melhor experiência académica num ambiente intercultural, criativo, inclusivo e sustentável.
Sabe mais sobre o Politécnico de Leiria!
Vem conhecer connosco este mundo e viver ao máximo o muito que ainda há para descobrir!
Ecossistema de investigação e inovação
1 Universidade Europeia
17 Unidades de Investigação
1 Centro de Transferência do Conhecimento +130 Laboratórios
1 Escola de Negócios
3 Incubadoras de Empresas
1 Associação Empresarial
1 Centro Ciência Viva
3 Parques/Centros Tecnológicos
5 Laboratórios Colaborativos
9 Polos de Competitividade e Tecnologia
2 Agências Regionais de Energia e Ambiente
Politécnico de Leiria: o que somos, onde estamos
6 cidades | 5 escolas
Leiria
Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS)
› Campus 1
Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)
› Campus 2
Escola Superior de Saúde (ESSLei)
› Campus 2
Hub de Inovação em Saúde
› Campus 5
| 3 infraestruturas científicas | 2 núcleos de formação
Caldas da Rainha
Escola Superior de Artes e Design (ESAD.CR) › Campus 3
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Peniche
Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM) | Campus 4 Centro de I&D, Formação e Divulgação do Conhecimento Marítimo (CETEMARES)
Marinha Grande
Centro para o Desenvolvimento Rápido e Sustentado de Produto (CDRSP)
Torres Vedras
Núcleo de Formação do Politécnico de Leiria
Pombal
Núcleo de Formação do Politécnico de Leiria
Excelência Académica
Universidade Europeia
RUN-EU - Regional University Network – European University www.run-eu.eu
14.500 Estudantes
1.650 Professores, investigadores, técnicos e administrativos
40 CTeSP
45 Licenciaturas
85 Mestrados e Pós-graduações
02 Doutoramentos (em associação)
Forte ligação ao mercado de trabalho
+ 800 Acordos de colaboração com empresas e instituições
+2.500 Estágios por Ano › Programas/Iniciativas de Empreendedorismo, Emprego e Inovação
Centralidade e Mobilidade
Centro litoral de Portugal (entre Lisboa e Porto)
Próximo das praias e parques naturais Ótimos acessos rodoviários
Rede de transportes urbanos
Serviços de Apoio / Infraestruturas
SAS Serviços de Ação Social
SAPE Apoio Psicológico e Orientação
Vocacional
CRID Centro de Recursos para a Inclusão Digital
UED Unidade de Ensino a Distância
11 edifícios pedagógicos
+6 edifícios de apoio
8 residências de estudantes
› Cantinas, bares e espaços de estudo em todos os campi
4 bibliotecas
› Serviços médicos com diversas especialidades
› Desporto (+ 30 modalidades)
› Bolsa de Emprego
Artes e Design Ciência e Tecnologia do Mar Ciências Empresariais e Jurídicas
Educação e Ciências Sociais
Engenharias e Tecnologias
Saúde e Desporto Turismo
Certificação
Internacional “Healthy Campus”
O Politécnico de Leiria foi a primeira instituição de ensino superior politécnico a garantir a certificação “Healthy Campus”, da Federação Internacional de Desporto Universitário (FISU), que tem como principal objetivo reforçar a importância da atividade física como meio para a promoção do bem-estar físico e mental da comunidade académica. O Politécnico de Leiria recebeu a certificação Platina, sendo esta a certificação mais elevada. Este é um programa destinado à promoção de estilos de vida saudável e ativa na comunidade académica, alinhado com a definição de saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Selo de Excelência ‘Alimentação Saudável’
O Politécnico de Leiria recebeu o Selo de Excelência ‘Alimentação Saudável no Ensino Superior’, atribuído pela Direção-Geral da Saúde. A distinção é um reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos Serviços de Ação Social, com destaque para as unidades alimentares que possui em Leiria, Caldas da Rainha e Peniche. Com serviços próprios, as unidades alimentares estão presentes em todas as Escolas do Politécnico de Leiria, através de cantinas, bares e restaurantes que asseguram uma alimentação completa, diversificada e equilibrada.
Entre os melhores no Desporto: Selo
Estudante-Atleta
O Politécnico de Leiria foi distinguido pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) com o Selo Estudante-Atleta, posicionando-se em primeiro lugar entre as instituições politécnicas candidatas. O Selo Estudante-Atleta tem como objetivo distinguir as Instituições de Ensino Superior que fomentam a articulação entre a carreira académica e desportiva e reconhecer boas práticas junto dos estudantes-atletas, incentivando o apoio estrutural à carreira dupla, nomeadamente ao nível do acompanhamento e do sucesso académico.
Politécnico de Leiria – Campus global
No Politécnico de Leiria irás encontrar um ambiente intercultural e partilhar experiências com estudantes dos quatro cantos do mundo. Já são mais de 1.600 de 70 nacionalidades os estudantes que atualmente estudam no Politécnico de Leiria, números que demonstram a importância que damos à internacionalização e que nos torna um Campus Global. Incentivamos e apoiamos os nossos estudantes na realização de uma experiência internacional no espaço europeu ou num outro país.
Vamos receber-te bem!
O Politécnico de Leiria disponibiliza aos estudantes diversos serviços de apoio. Poderás contar com refeições a preços reduzidos, residências de estudantes, e tens ainda à tua disposição serviços médicos com consultas de várias especialidades. Fomentamos a prática do desporto através de diversas modalidades desportivas, bem como a participação em iniciativas académicas e culturais.
Poderás ainda candidatar-te às bolsas de estudo e aceder ao Fundo de Apoio Social ao Estudante (FASE®), que em troca da colaboração voluntária em diversas áreas, fornece o apoio mais adequado às tuas necessidades.
Consulta todos os cursos do Politécnico de Leiria em www.ipleiria.pt
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tunidade de fazer música e
Maria Bentes, conhecida pelo seu nome artístico Silly, é natural de São Miguel, Açores, mas cresceu em Serpa, no Alentejo. Desde pequena que a artista de 25 anos tem um contacto próximo com a música, trazendo atualmente um universo vasto de géneros musicais para as suas faixas. Lançou recentemente o seu álbum de estreia “Miguela”, que desvenda algumas das suas vivências. Em conversa com a FORUM, a jovem artista partilha um pouco sobre a sua jornada e perspetivas futuras. E n t r e v i s t a a S i l l y « S o u f e l i z p o r t e r a o p o r
c o n s e g u i ,r d e a l g u m a f o r m a , e c o a r n a s
Sabemos que estudaste música, podes contar-nos um pouco mais sobre como surgiu o teu gosto e interesse por esta área?
Acho que talvez seja uma história assim muito comum a toda a gente. Em minha casa, sempre se ouviu muita música, por influência dos meus pais. Depois, acho que esse gosto foi um bocadinho mais aprofundado porque o meu pai tocava guitarra e eu, por volta dos onze ou doze anos, também comecei a ter aulas. Tive aulas durante alguns anos até ter a vontade de mudar de instrumento, para o piano, porque senti que na guitarra já tinha alguma destreza. Tive algumas aulas [de piano] durante um ano, fiz as provas de admissão para o conservatório, consegui entrar e fiz o ciclo básico.
A partir desse momento, acho que a música já ocupava um grande espaço na minha vida. Apesar de não ter seguido esta área na licenciatura, quis sempre voltar a estudar [música]. Então, depois de acabar o curso [de Ciências da Comunicação], estive ainda algum tempo na ETIC, onde fiz um curso de um ano em criação e produção musical, na vertente de hiphop. Esta foi a maneira que eu arranjei de continuar a estudar música.
Porquê o nome artístico “Silly”?
Quando estava no conservatório e no secundário, comecei a produzir alguns instrumentais. Na altura, nem sequer tinha voz, e o nome do meu Instagram já era “Silly Bentes”. Então, no SoundCloud, fui partilhando algumas ideias – alguns beats e assim. Depois partilhava também no Instagram, como Silly, quase inconscientemente fiz essa associação ao nome. Na altura de lançar o meu primeiro tema, “Além”, pensei: “olha então fica Silly”. Não pensei muito, por isso é que gostava de ter uma história um bocadinho mais romântica (risos).
Quem é a Silly?
Eu acho que a Silly, na verdade, é uma extensão da Maria. Não é diferente em quase nada, é só uma boa desculpa para materializar aquilo que a Maria se calhar não teria coragem de fazer em nome próprio. Ou seja, se calhar a linha entre a Silly e aquilo que eu sou é muito ténue. Sou uma pessoa que vibra muito com a música e que decidiu arriscar também nessa vontade de escrever e de compor. Acho que a Silly é uma pessoa serena e feliz por ter a oportunidade de fazer música e conseguir, de alguma forma, ecoar nas pessoas.
Quando e como é que começou a tua jornada no mundo da música?
Na altura do conservatório, eu já compunha coisas ao piano e depois um bocadinho mais à frente comecei a fazer ideias de instrumentais e beats. Senti sempre que nunca podia cantar, que não sabia cantar, então nunca me aventurei nesse sentido. Mas, ao mesmo tempo, eu também gostava muito da palavra e gostava de escrever. Estas foram assim as primeiras ideias de produção, de
“A partir desse momento, acho que a música já ocupava um grande espaço na minha vida. Apesar de não ter seguido esta área na licenciatura, quis sempre voltar a estudar (música)”
Nas tuas letras, podemos conhecer um pouco mais sobre as tuas vivências. O que te inspira para escreveres e o que é que tentas passar ao público através da tua música?
Eu digo sempre que acho que, às vezes, aquilo que eu escrevo e aquilo que eu faço acaba por ser um bocadinho egoísta. Porque sinto que é muito meu e é muito a tradução daquilo que eu vivo. Por outro lado, também sei que a forma como escrevo às vezes é muito metafórica e isso também te permite a ti, por exemplo, com outra vivência completamente diferente, sentir aquilo que eu escrevi. Eu não tenho um intuito, ou seja, não faço canção de intervenção, por exemplo, não tenho o intuito de passar uma mensagem muito específica. Partilho de uma forma muito genuína e muito honesta aquilo que eu estou a viver. E é muito fixe a sensação de entender que isso faz sentido nas outras pessoas também, naquelas que ouvem e que têm histórias diferentes da minha. Acho que é uma
começar a produzir e a compor alguma coisa. Depois, na altura da pandemia, decidi arriscar e pensei: “olha estamos todos tão distantes que, se calhar se eu puser isto cá fora, não vou sentir esse julgamento tão rápido ou tão brusco”. Durante algum tempo, foi uma coisa mais de rima e rap ou uma cena mais falada, mais spoken word. Foram vários passinhos de bebé até chegar aqu, ao disco “Miguela”, onde já senti uma liberdade maior e uma confiança maior para poder cantar.
coisa assim muito consequente do que está a acontecer, tipo se aquela ideia instrumental está a levar-me para algum sítio de mais tristeza, há palavras que vão ser gatilhos para escrever sobre alguma coisa que eu estou a pensar. Ou outras vezes não, há temas que nascem no momento, não são muito pensados.
Como é o teu processo criativo? É muito livre e começa sempre por uma ideia instrumental, ou seja, eu
não tenho textos ou poemas escritos que depois vou tentar musicar. A ideia começa sempre quando estou a compor alguma cena à guitarra ou ao piano ou só a partir de um sample no computador e tenho uma ideia. Depois, gravo uma voz, uma ideia melódica e, às vezes, até só tenho palavras tipo “saudade” ou “memória”. E depois, quando já tenho essa estrutura assim mais ou menos montada, sento-me a tentar escrever e as coisas vão-se construindo. No fim, tens a letra, o texto. O meu processo criativo é sempre assim. Mesmo quando eu parto para a ideia de escrever, tenho estes ganchos, estas palavras que podem ter surgido quando eu estava a gravar uma ideia de voz, mas é muito no momento, é muito espontâneo.
Estudaste produção de hip-hop na ETIC. No entanto, nas tuas faixas podemos ouvir diferentes sonoridades. Optas por trazer vários géneros musicais como referência para as tuas músicas? Não é um objetivo, na verdade, é uma coisa até muito inconsciente. Tem a ver muito com as referências que eu tenho. Se eu ouvisse só rap, se calhar fazia só rap, ou se eu ouvisse só flamenco, fazia só flamenco. Aquilo que eu faço é um bocadinho uma mistura de todas as coisas que eu oiço e que são muito díspares, desde a música popular brasileira ou o jazz ou as cenas mais de hip-hop. Então depois, inconscientemente, isso está tudo cá dentro, na minha cabeça, e quando sai tem um bocadinho desses universos todos.
Lançaste recentemente o teu álbum de estreia “Miguela”, que é precisamente uma viagem desde a tua infância até à atualidade. Sendo que és uma artista tão jovem, como é descreves o teu percurso até agora? Eu acho que as coisas estão a acontecer da maneira que eu queria, no sentido em que estão a ser muito orgânicas. Ou seja, passaram quatro anos e todas as coisas que foram acontecendo no entretanto até chegar aqui foram sempre muito naturais. Desde as músicas que fiz, os sítios onde eu toquei, tudo isso me deixa muito feliz e deixa-me principalmente olhar em frente e pensar o que é que vem a seguir. E eu gosto deste caminho trilhado assim de “pezinho” em “pezinho”, não houve grandes saltos, nem houve grandes recuos
“Eu
digo sempre que acho que, às vezes, aquilo que eu escrevo e aquilo que eu faço acaba por ser um bocadinho egoísta, porque sinto que é muito meu e é muito essa tradução daquilo que eu vivo”
“Partilho de uma forma muito genuína e muito honesta aquilo que eu estou a viver e é muito fixe a sensação de entender que isso faz sentido nas outras pessoas também”
para trás. O caminho está-se a fazer e eu estou super feliz a caminhar assim devagarinho.
Como é que o público pode conhecer o teu trabalho?
Eu acho que a fama é um bocadinho transversal a toda a gente, seja as redes sociais, Spotify, YouTube e a rádio também, acho que ajuda as pessoas a descobrirem música nova. E depois, tocar em festivais, por exemplo,
em que vais ver alguém e, se calhar, depois o meu nome está lá no meio, ou assim. Acho que é por aí que me podem descobrir e ter contacto com a minha música.
Sentes já o carinho do público?
Sim, eu sinto muito esse apoio. Apesar de não ser se calhar muito ativa ou comunicativa, por exemplo nas minhas redes sociais, sinto que nos concertos ao vivo já tive oportunidade de receber esse feedback e é muito fixe. Quando saiu o disco também claro, as pessoas escrevem ou partilham, e é muito satisfatório sentir isso.
Como eras enquanto estudante?
Tens alguma memória engraçada dos teus tempos de estudante?
Eu era muito boa aluna, fui sempre. Eu sou a irmã mais velha de seis irmãos, então também tinha de ser um exemplo. É engraçado porque eu cresci em Serpa, no Alentejo, onde estudei sempre. E aí só existe uma escola. Por
isso, todos os meus irmãos a seguir a mim passaram por lá, todos tiveram de levar com as comparações de “a tua irmã é que era assim, a tua irmã nunca se esquecia” ou “a tua irmã Maria não fazia isso” (risos).
E já no teu percurso artístico, tens alguma história marcante? Já vivi momentos muito especiais, seja em estúdio, seja ao vivo. Recentemente, o concerto de apresentação do disco, no CCB, foi muito intenso emocionalmente. Olhei para a sala cheia, esgotada, e senti a minha família, os meus amigos, pessoas que eu não conhecia de lado nenhum, todos ali para me ouvir. Esse momento foi muito especial. Agora há umas semanas atrás, ter aberto o festival Primavera Sound, no palco principal, também foi uma coisa assim tipo “como é que isto aconteceu” (risos). Foi um momento muito fixe. Depois, também durante o processo [de produção] deste disco, em estúdio, houve pessoas com quem eu me cruzei que foram muito importantes. Por exemplo, o Marcelo Camelo, dos Los Hermanos, que fez arranjos nas músicas, ou a Mallu Magalhães, que apesar de não estar no disco, também esteve presente lá algumas vezes. Também a Sara Tavares porque, apesar de não estar presente no disco, todas as conversas ou os momentos que tive com ela foram muito importantes. Senti-me realmente sortuda e privilegiada através do cruzamento com essas pessoas.
Tens algum palco de sonho que gostavas de pisar?
Eu gostava de tocar lá fora, de ter essa experiência. Seja no Brasil ou, por exemplo, de tocar em Montreux, no Jazz Festival, na Suíça. Ou seja, não há um palco assim especificamente, mas gostava de ter uma experiência de tocar num palco, maior ou mais pequeno, lá fora, para perceber como é que a minha música funcionaria.
Quais são as perspetivas futuras para a tua carreira? O que podemos esperar?
Apesar de o disco já ter saído e de estar a ter alguns concertos, acho que o que se pode esperar agora, mais certamente, são os concertos que ainda estão por vir durante este ano. Eu também já estou a trabalhar em música nova e a lançar ideias novas, por isso gostava de poder partilhar alguma coisa e pôr alguma coisa nova cá fora.
UNIVERSO IPL
Escola Superior de Comunicação Social
Escola Superior de Dança
Escola Superior de Educação de Lisboa
Escola Superior de Música de Lisboa
/ipl.politecnicolisboa
Escola Superior de Teatro e Cinema
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Entrevista aos @explorerssaurus_ “Todos os destinos nos trouxeram algo”
Raquel, de 29 anos e Miguel, de 35, mais conhecidos como “explorerssaurus” no mundo digital, são um casal de influenciadores digitais na área das viagens e lifesytle. A partir do momento em que se conheceram, uniram os seus interesses e começaram este projeto conjunto. Nas suas redes sociais, o casal mostra momentos das suas várias viagens, partilhando também com o público outros projetos de empreendedorismo relacionados. Em conversa com a FORUM, Raquel e Miguel contam tudo sobre a sua jornada e a forma como mudaram as suas vidas, inspirando os seus seguidores a lutarem pelos seus sonhos.
Quando é que se conheceram e como é que começou a vossa história enquanto casal?
Raquel: Viemos de backgrounds completamente diferentes. Eu estudei Engenharia Biomédica e o Miguel estudou Contabilidade e Gestão, mas já na altura a maior paixão do Miguel era fotografia. Nas viagens com os amigos, ele adicionava tubarões nas fotos que eles tiravam na piscina (risos). Já apagava pessoas das fotos deles de grupo. E a minha maior paixão já era viajar.
Eu comecei a trabalhar a part time aos 15 anos, para ter dinheiro para viajar. Obviamente, sendo trabalhos de part time não dá para muito, então eu basicamente usava uma plataforma que se chamava “couchsurfing”, em que eu ficava a dormir em casa de outras pessoas. Os meus pais sempre foram incríveis porque sempre aceitaram pessoas em casa deles, também para eu conseguir fazer esta permuta. Então basicamente tinha sempre estadias gratuitas e depois aqui na Europa, entre autocarros e voos low cost, arranjava sempre forma de viajar muito sem gastar muito dinheiro. Os meus amigos até brincavam de ‘a Raquel vai viajar com dez euros, volta com cinquenta’ (risos), por eu ser muito poupada.
Quando conheci o Miguel, tinha 22 anos, já tinha viajado por cerca de cinquenta países sozinha, de mochila às costas ou até a andar à boleia. Portanto, quando nos encontrámos, aliámos as nossas duas maiores paixões – eu viagens e o Miguel fotografia. Começámos a partilhar no Instagram as viagens que fazíamos juntos. Na altura, também começámos um blog de viagens e escrevíamos sobre as nossas viagens e dávamos dicas de viagens. Com o tempo, nunca conseguimos rentabilizar e monetizar o blog, então passado um ano e meio de começarmos, o foco total foi realmente o Instagram, a partir de dezembro de 2017.
Porque é que decidiram criar uma conta de Instagram conjunta?
Raquel: Como eu já viajava muito e tinha vários truques para poupar
«Vamos sempre tentar influenciar ao máximo as pessoas a realmente começarem algo no Instagram, porque as possibilidades são infinitas. Nós conseguimos alcançar milhões de pessoas, sem ter que investir um único euro em publicidade, é realmente surreal»
dinheiro, a minha mãe estava sempre a dizer-me “Raquel, tu devias começar um blog onde partilhasses as tuas dicas de como viajas tanto com tão pouco dinheiro”. Só que, na altura, disse à minha mãe “eu nunca tiro fotografias, realmente gosto muito de escrever,
mas num blog, além de texto, tens de ter imagens”. Depois, eu não acho que seja assim tão apelativo andar à boleia ou, às vezes, comer só uma sandes o dia todo, por não ter dinheiro para mais. Esta era sempre a desculpa que eu dava a mim mesma para não começar nada. Quando conheci o Miguel, a minha mãe foi a primeira a dizer “olha, mas agora o teu namorado tira fotos, se o teu problema era que não tinhas fotografias, agora já podem começar”.
Quando o Miguel me conheceu eu ainda andava de trabalho precário em trabalho precário, ganhava muito mal. O Miguel já tinha um trabalho muito bem remunerado para Portugal e gostava de ficar em hotéis de cinco e quatro estrelas e eu dizia: “olha eu não consigo pagar isso”. Esta incompatibilidade também nos fez pensar que, se isto das redes sociais resultasse, íamos conseguir fazer parcerias com hotéis. Eu dizia ao Miguel “assim já dá para ficarmos
nos sítios que tu queres ao custo que eu posso pagar”. Isto porque, na altura, nós já víamos outras pessoas lá fora a fazer disto vida, mas nós nem sabíamos ainda que era possível fazer dinheiro com as redes sociais. Na altura, não se falava da profissão influenciadores ou criadores de conteúdo.
«Claro que no ecrã vemos muitos números, gostos, comentários e seguidores, mas o contacto humano é sempre diferente. Quando tu vês os números traduzidos num abraço é sempre diferente»
Depois de quatro meses de começarmos a namorar, ficámos numa relação à distância porque eu fui fazer Erasmus pela segunda vez para Espanha. E, na altura, também foi um bocadinho isso que nos levou a começar a partilhar a nossa jornada, porque em vez de o Miguel ir sempre visitar-me a Valência ou eu vir sempre visitar o Miguel ao Porto, combinámos uma vez por mês encontrar-nos um fim de semana numa cidade diferente. Estivemos juntos em Marraquexe, Barcelona, Veneza, Paris e depois eu regressei. Foi aí que também começámos a nossa conta de Instagram, a partilhar a nossa relação à distância e as viagens que fazíamos de fim de semana quando nos encontrávamos.
Em janeiro de 2019, decidimos despedir-nos dos nossos trabalhos anteriores e partimos com um bilhete de ida para a Ásia – na altura, fomos para a Índia. Os dois juntos tínhamos conseguido poupar 13 mil euros e o nosso plano era ‘estes 13 mil euros têm que dar para viajarmos durante um ano’. Portanto, nós estávamos a viajar mesmo em low cost. O nosso plano era, durante esse ano, conseguirmos aumentar os nossos rendimentos ou passar a ter rendimentos mais estáveis. Nós já tínhamos algumas parcerias, mas eram pontuais aqui e ali. Nesse ano, começámos a tentar isto tudo das redes sociais, de trabalhar como criadores de conteúdos e deu certo, desde então nunca mais parámos.
Porquê o nome
“explorerssaurus”?
Raquel: A primeira viagem que eu e o Miguel fizemos enquanto casal até foi a nossa viagem de despedida – antes de eu ir para Erasmus e ficarmos à distância. Fomos a Bali, na altura não havia nem Instagram nem fotos de nada, fomos só mesmo para estarmos os dois juntos. E fomos a uma praia que tem uma formação rochosa com a forma de um dinossauro. Apesar de ser uma praia linda de morrer, o acesso é muito complicado. Tens de ir por uma ravina abaixo, é muito perigoso, nós
demorámos cerca de 40 minutos para conseguir chegar lá abaixo. Quando chegámos, o Miguel disse “foi a primeira vez que me senti um explorador”. E isto também está relacionado com o facto de nós termos estilos de viagem muito diferentes. Enquanto isto para mim era um dia normal, o Miguel fazia as viagens de tudo incluído num hotel, pouco saía. Então juntámos estas duas coisas e ficou “explorerssaurus”.
Eu acho que as pessoas às vezes ainda pensam que o Instagram é só para influenciadores, mas não, de todo. Quer sejas enfermeira, médica, advogada,
contabilista, se tu criares a tua própria marca pessoal nas redes sociais, seja no Instagram, Twitter, YouTube ou TikTok, é uma vantagem gigante em relação a outros colegas com as mesmas profissões, cargos, serviços ou negócios, que não tenham uma presença no digital. Portanto, vamos sempre tentar influenciar ao máximo as pessoas a realmente começarem algo no Instagram, porque as possibilidades são infinitas. Nós conseguimos alcançar milhões de pessoas, sem ter que investir um único euro em publicidade, é realmente surreal.
Entretanto, abriram o vosso próprio hotel em Bali, na Indonésia. Como é que surgiu a ideia para a criação do hotel? E porquê Bali?
Raquel: Isso teve a ver com os nossos sócios. Ela é da Alemanha e ele é da Austrália. Então, eles queriam arranjar um sítio a meio termo para se encontrarem e, para eles, a sua casa era Bali. Quando nós começámos a trabalhar juntos, grande parte do trabalho que fazíamos era facilmente à distância através de videochamadas. Mas começámos a passar também muito mais tempo juntos [presencialmente] para trabalharmos, passámos até bastante tempo em Portugal, mas a maioria do tempo com eles foi em Bali. Depois, como nós tínhamos a academia e os cursos online com eles, numa das nossas conversas pensámos “era giro termos um espaço onde, um dia, pudéssemos fazer cursos presenciais e fazer retiros”. Na altura, surgiu a oportunidade de comprarmos o terreno lá [em Bali] e construímos o “Belajar Bali” a pensar que ia ser só um espaço para retiros. Já a meio do projeto, vimos que aquilo estava tão bonito que ia ser quase um desperdício ser só para retiros e que podia ser alugado diariamente. Então transformou-se num boutique hotel e num espaço também para quem quiser realizar retiros. Já fizemos o nosso primeiro retiro com alunos nossos e foi uma experiência gira de contactar com as pessoas na vida real. Claro que no ecrã vemos muitos números, gostos, comentários e seguidores, mas o contacto humano é sempre diferente. Quando tu vês os números traduzidos num abraço é sempre diferente.
Qual foi a viagem que mais vos marcou até hoje?
Miguel: Para mim, foi a nossa primeira viagem a Bali.
Raquel: Eu acho que vou dizer a nossa
primeira viagem depois de desistirmos dos nossos trabalhos, que foi à Índia. Passámos quase um mês na Índia e foi realmente muito intenso, porque na altura não sabíamos se isto ia dar certo ou não. O nosso orçamento era muito limitado, eu estava a reservar hotéis que era tipo três noites, quatro euros e, pronto, as condições eram péssimas. Na altura, aquilo mexeu muito com o Miguel e acho que também foi um ponto de viragem para nós, para eu perceber realmente as necessidades do Miguel. Ele só me dizia “se tu queres que eu trabalhe temos de ter pelo menos uma casa de banho privativa e uma secretária”. E esta foi a fase para eu mudar um bocadinho o meu mindset em relação ao dinheiro e investir em certas coisas. O que o Miguel me estava a pedir era o mínimo de conforto. E eu tinha este mindset de ser tão poupada que, muitas vezes, para poupar meia dúzia de trocos punha em causa o nosso conforto e a nossa produtividade a dois.
Voltavam pela segunda vez a algum destino?
Raquel: Acho que todos. Todos os destinos nos trouxeram algo, ou pela beleza natural ou pela cultura, ou pelas pessoas que conhecemos. Aliás, nós temos feito precisamente isso, temos retornado a muitos dos países que visitámos, às vezes, até para visitar outras cidades ou vilas onde não tivéssemos estado.
Dependendo do destino, como é que se preparam para uma viagem?
Raquel: Eu acho que a primeira coisa que toda a gente deve ter é seguro de viagens, porque nós achamos sempre que nunca vai acontecer nada. Espero que não aconteça, mas eu prefiro ter seguro e não utilizar do que, quando acontece qualquer percalço, não ter. Depois, dependendo dos destinos, pode ser importante ou não fazer consulta de viajante, às vezes são necessárias vacinas ou repelentes de mosquitos especiais, o que seja,
profilaxia para a malária, portanto a primeira coisa é assegurar que em termos de saúde está tudo bem. Depois, eu recomendo sempre fazerem pesquisa sobre os sítios que querem visitar, colocar tudo no mapa para depois conseguirem fazer um roteiro lógico.
Outra coisa que recomendo é planear, em termos de orçamento, quanto é que querem gastar, porque às vezes as pessoas têm a tendência de verem um valor muito barato para Paris, por exemplo, mas depois chegam a Paris e ficam chocados porque a estadia é muito cara. Às vezes, até poderiam apanhar um voo que é mais caro para a Tailândia, mas depois lá é muito mais barato. Portanto, as viagens acabam por ficar quase «ela por ela», se estivermos a colocar tudo no mesmo estilo de vida, ou seja, um hotel de quatro estrelas em Paris com um hotel de quatro estrelas na Tailândia, etc.
Acho que é importante fazer pesquisa e tentar ver também o custo de vida no local em si. A minha última dica seria para não levar coisas a mais. Quando estamos a planear a viagem, temos sempre tendência a fazer overpacking e a, maioria das vezes, não usamos metade das coisas que temos e acabamos por andar mais pesados, principalmente num tipo de viagens mais longas, que andamos de um lado para o outro. Portanto, seria para levar apenas as coisas absolutamente necessárias.
O que é que não pode faltar na vossa mala de viagem?
Raquel: Para nós, é a câmara fotográfica (risos) e o tripé. Mas acho que, para toda a gente, ter uma câmara fotográfica, nem que seja a do telemóvel, é sempre importante para eternizarmos os momentos mais especiais das nossas vidas.
Visto que entrámos agora no verão, quais são as vossas dicas para quem está a pensar viajar nesta estação?
Raquel: Deveria ser o ano inteiro, mas eu sei que muitas pessoas se desleixam neste sentido, mas protetor solar sempre para evitar escaldões. Também repelente de mosquitos porque nesta altura há sempre mais mosquitos e, dependendo dos destinos, podem ser um dos maiores fatores para propagação de doenças. Além disso, por norma, o verão, na maioria dos destinos, sobrepõese à época alta, portanto eu diria se houver algum sítio ou algo que
«Quando nós começámos, nunca sequer pensámos nisso ‘vamos inspirar pessoas’. Na altura, estávamos mesmo a partilhar aquilo que mais gostávamos.
Aconteceu tudo de forma mais orgânica, mas, hoje em dia, temos muito mais essa noção»
queiram muito visitar, é importante recordarem-se o mais cedo possível, para conseguirem aproveitar e evitar as confusões e multidões. Por norma, nós até tentamos evitar viajar muito em época alta porque os preços sobem, portanto, neste momento, se as coisas já não foram planeadas com antecedência já não há muito a fazer.
Como é que definem o vosso percurso até agora?
Raquel: Muito desafiador porque todos os dias são diferentes. Todos os dias são um desafio de termos de aprender coisas novas, por nós próprios, por pesquisa ativa,
por compra de cursos online, de livros, o que seja. Nós não tínhamos conhecimento absolutamente nenhum em termos profissionais de fotografia, edição, marketing digital, redes sociais, nada relacionado com esta área de empreendedorismo. E depois, todos os dias, tentamos resolver problemas para os quais nunca fomos preparados completamente, fora da nossa zona de conforto. Mas também é muito gratificante porque conseguimos experienciar coisas que com as nossas profissões antigas ia ser muito difícil. Conseguimos conhecer pessoas que nos inspiraram imenso, que mudaram as nossas vidas e tornaram-se os nossos melhores amigos, hoje em dia. Conseguimos trabalhar com marcas que adoramos e conseguimos viajar o mundo que é uma coisa que também adoramos.
Além do vosso relacionamento, mostram que é possível correr atrás dos nossos sonhos e objetivos. Procuram ser uma inspiração para o público que vos segue?
Raquel: Quando nós começámos, nunca sequer pensámos nisso ‘vamos inspirar pessoas’. Na altura, estávamos mesmo a partilhar aquilo que mais gostávamos, portanto aconteceu tudo de forma mais orgânica. Mas, hoje em dia, temos muito mais essa noção. Tentamos passar muito mais isso e inspirar muitas pessoas, seja de que área for. Nós estamos longe de ser perfeitos, mas tudo aquilo que achamos que fazemos melhor ou que está a trazer-nos mais frutos, nós partilhamos. Somos mesmo um livro aberto, quer seja em termos de redes sociais, de Instagram, de edição, da nossa relação amorosa. Neste momento, estamos a construir a nossa casa, tudo o que é fornecedores, preços, tudo o que nós podemos partilhar para ajudar outras pessoas, é isso que nós tentamos fazer com a nossa conta.
Quais são os vossos projetos ou perspetivas futuras?
Raquel: A nível pessoal, nós estamos neste momento a construir a nossa casa e o plano é tentarmos crescer a nossa família. E em termos profissionais, estamos a gostar tanto do projeto de construção da nossa casa e tudo o que envolve esta área da construção, que gostávamos de ficar mais ligados também a esta área e investir mais em imobiliário.
LICENCIATURAS
• CIÊNCIAS BIOMÉDICAS LABORATORIAIS
• CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NOVO
• CIÊNCIAS FORENSES E CRIMINAIS
• CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO
• ENFERMAGEM
• ENFERMAGEM VETERINÁRIA
• FISIOTERAPIA
• PRÓTESE DENTÁRIA
• PSICOLOGIA
MESTRADOS
• ANÁLISES CLÍNICAS
• AQUACULTURA SUSTENTÁVEL
• ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ÁREA DE ENFERMAGEM À PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA
• ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
• ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ÁREA DE ENFERMAGEM À PESSOA EM SITUAÇÃO PERIOPERATÓRIA NOVO
• ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ÁREA DE ENFERMAGEM DE SAÚDE COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA NOVO
• FISIOTERAPIA
• NUTRIÇÃO CLÍNICA
• MESTRADO EM NUTRIÇÃO HUMANA
– CLÍNICA E INVESTIGAÇÃO NOVO
• PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
• PSICOLOGIA FORENSE E CRIMINAL
• TECNOLOGIAS LABORATORIAIS EM CIÊNCIAS FORENSES
MESTRADOS
INTEGRADOS
• CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
• MEDICINA DENTÁRIA
• MEDICINA VETERINÁRIA
CTESP
• ANÁLISES QUÍMICAS E BIOQUÍMICAS
• APOIO AO CONSULTÓRIO MÉDICO E DENTÁRIO
• GERONTOLOGIA
• MICROBIOLOGIA E BIOLOGIA MOLECULAR
DOUTORAMENTOS
• CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
• MEDICINA DENTÁRIA
Por dentro do
Politécnico de Tomar
No Politécnico de Tomar, tens ao teu dispor três escolas superiores com uma oferta formativa variada e que assumem um objetivo comum: “Proporcionar uma experiência académica única, com um ambiente dinâmico e inclusivo”. Fica a saber tudo sobre esta instituição de ensino superior, para que saibas mais sobre as suas estruturas e projetos.
As cidades de Tomar e Abrantes acolhem as três escolas do IPT. No campus de Tomar, estão instaladas a Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT) e a Escola Superior de Gestão de Tomar (ESGT). Em Abrantes, encontras o campus da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA). Ambos são equipados com “instalações que se destacam pelas convidativas zonas verdes exteriores e laboratórios devidamente equipados, bem como bibliotecas e vários espaços de estudo e de convívio”, explica o IPT. Isto de forma a “garantir um ambiente propício ao desenvolvimento académico e pessoal dos estudantes” Os dois campi possuem uma localização estratégica para facilitar o acesso a estudantes de diferentes regiões. O Politécnico de Tomar destaca os “rápidos acessos aos grandes centros urbanos”: “As deslocações podem ser feitas via transporte privado, mas a Zona do Médio Tejo já apresenta uma resposta muito eficaz no que diz respeito a transportes coletivos como é o caso do comboio e do autocarro”. Como resposta direta ao desafio atualmente enfrentado pelos universitários “em encontrar uma habitação digna a preços acessíveis”, o Politécnico de Tomar apostou na criação de residências com capacidade total para mais de 260 estudantes. A curto prazo, revela a instituição, a oferta irá aumentar cerca de 25% como
resultado das obras de adaptação e reabilitação da Residência de Estudantes do Centro Histórico de Tomar.
Formação e Inovação
“Possuir uma oferta formativa que vá ao encontro do mercado de trabalho e do interesse dos estudantes” é definido pelo IPT como um dos principais objetivos estratégicos. Artes e Comunicação, Engenharia, Tecnologia, Património e Turismo, Gestão e Contabilidade são algumas das áreas dos cursos lecionados no IPT e que se distribuem pelos vários graus académicos: Cursos Técnicos Superiores Profissionais, Licenciaturas, Mestrados, Pós-Graduações e Doutoramento.
Além das iniciativas dinamizadas nos campi de Tomar e Abrantes, o Politécnico de Tomar destaca como desenvolveu, ao longo dos anos, “diversas parcerias com escolas, entidades empresariais e municípios” “A integração de empresas no ambiente académico facilita a transição dos estudantes para o mercado de trabalho e promove a inovação através da colaboração entre academia e indústria”, explicam. Tem ligação com diversas empresas de dimensão nacional e internacional, que “permitem aos estudantes vislumbrar uma carreira em empresas de dimensão internacional”
O Politécnico de Tomar conta ainda
com três Centros de Investigação financiados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A utilização sustentável de recursos, a salvaguarda e valorização do património são as missões do Centro de Geociências (CGEO), do Centro de Investigação em Cidades Inteligentes (Ci2) e do Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes (Techn&Art).
O Politécnico de Tomar assume um futuro “marcado pela sustentabilidade, inovação e parceria com a comunidade”, destacando “a tradição de ensino de excelência e o ambiente acolhedor”. Fica a saber mais sobre esta instituição de ensino superior, ao longo das próximas páginas.
Conhece as várias escolas do Politécnico de Tomar ao longo das próximas páginas Sabe mais em ipt.pt
Escola Superior de Gestão de Tomar Aprender a abrir horizontes
Sabe tudo sobre uma das escolas superiores do Politécnico de Tomar, que foca as áreas da Gestão, da Contabilidade e do Turismo.
A Escola Superior de Gestão de Tomar (ESGT) é uma das três Escolas do Instituto Politécnico de Tomar (IPT) e está situada no campus de Tomar. Tem atualmente a funcionar quatro Licenciaturas, três Mestrados, sete cursos Técnico Superior Profissional e ainda, um conjunto de cursos de curta duração e de pós-graduação. “Cada um destes níveis de formação diz respeito a áreas bem diferenciadas de gestão e estão organizados de modo a permitir ao estudante, realizar todo o seu percurso académico, quer com afinidade na mesma área inicial de estudos, quer nas outras áreas de gestão”, explica o diretor da ESGT. Em termos abrangentes, as áreas dos cursos incidem na Gestão de Empresas, Gestão de Recursos Humanos, Contabilidade e Turismo. Os docentes da ESGT organizam ainda, ao longo do ano letivo, outras formas de aprendizagem para além das aulas propriamente ditas, como aulas abertas, colóquios e seminários,
que abordam temas diversos e com convidados externos. A escola promove há 16 anos um Evento mais abrangente, designado por Semana de Gestão, que envolve grande parte da comunidade estudantil na sua concretização e que conta com a participação de oradores convidados em temáticas centrais e pertinentes para a sociedade.
Foco na empregabilidade
No campus de Tomar, a partilha de espaços com a Escola Superior de Tecnologia de Tomar, permite a oportunidades de criação de projetos em parceria com docentes e estudantes de cursos de engenharia ou de artes, muito patente em atividades ligadas ao Empreendedorismo. Esta mesma proximidade é também “facilitadora dos estudantes com interesses pessoais algo diferentes da sua formação académica em gestão”, explica o diretor da ESGT, ao poderem fazer a inscrição em unidades curriculares de outros cursos muito diferentes do seu – como
é o caso de Fotografia, Programação, Turismo e Gestão do Património Cultural, entre outras.
“Cada um dos cursos da ESGT fomenta o desenvolvimento de múltiplas competências técnicas dentro da respetiva área de estudos, bem como a nível de competências transversais”, destaca a ESGT, sublinhando os resultados dos estudos efetuados pelo Observatório de Inserção na Vida Ativa (OIVA) do IPT: “Quando questionados se voltariam a frequentar o mesmo curso, cerca de 85% dos diplomados revela que o faria”.
«É proporcionada uma aprendizagem atualizada e relevante» O Politécnico de Tomar é um excelente lugar para formação na área do Turismo e Gestão do Património Cultural. Uma das principais vantagens de estudar nesta instituição de ensino superior é o corpo docente qualificado e experiente na área do Turismo e Gestão do Património Cultural. Desta forma, os professores têm um conhecimento profundo do setor e das suas tendências, proporcionando uma aprendizagem atualizada e relevante”. Para além disso, há uma aposta numa infraestrutura moderna e num conjunto de recursos tecnológicos que apoiam o ensino e a aprendizagem. Exemplo disso são as bibliotecas bem equipadas e espaços de estudo colaborativo. Sara Correia, estudante da licenciatura em Turismo e Gestão do Património Cultural
Escola Superior de Tecnologia de Abrantes 25 anos de inovação tecnológica
Continuamos a viagem pelo Politécnico de Tomar, visitando outra das suas escolas, desta vez a ESTA, que aposta na tecnologia e na inovação.
No centro de Portugal, na cidade de Abrantes, encontramos a Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA) do Instituto Politécnico de Tomar. “Com uma história de 25 anos, a ESTA tem formado estudantes nas áreas das artes, engenharia, informática e comunicação social que atualmente desempenham cargos de relevo em variadíssimas instituições”, refere a Diretora da ESTA. “Estudar na ESTA é sem dúvida sinónimo de uma sólida formação”, acrescentam, antes de sublinhar a oportunidade de “usufruir de uma vida académica plena, onde o divertimento, a cultura e o desporto constituem partes integrantes desta fase da vida”. Estudar na ESTA significa ainda “criar laços de amizade para sempre em várias partes do mundo, uma vez que esta é uma
escola multicultural e aberta ao mundo”
A mobilidade internacional é outra das apostas estratégicas desta escola, uma vez que “num mundo cada vez mais interligado e que cada vez mais se transforma numa “aldeia global”, a experiência internacional é uma importante decisão para a preparação para o mercado de trabalho”. Por isso, a ESTA define como prioridade apoiar todos os estudantes e professores a viver experiências académicas e culturais no estrangeiro, seja de curta ou de mais longa duração.
A diversidade de áreas de conhecimento que a ESTA detém permite ainda o cruzamento de competências multidisciplinares – “outro fator determinante para uma formação holística”, refere a Diretora: “Para além da formação, permitem a requalificação
e a aprendizagem ao longo da vida, num mundo onde se cria cada vez mais inovação e a transformação é cada vez mais rápida”. A oferta formativa da ESTA foca áreas que vão da Multimédia à Engenharia Mecânica, passando pela Computação e Logística e pela Comunicação. A oferta formativa é completada com pós-graduações e cursos breves.
“Numa cidade encantadora, envolta pelo rio Tejo, com uma longa história e um riquíssimo património, há uma escola de ensino superior à tua espera”, destaca a Diretora da ESTA, dirigindo-se aos estudantes portugueses, salientando ainda o papel da “Associação de Estudantes que te apoia desde o primeiro dia da tua chegada” “Na ESTA, não serás mais um”, reforça, antes de concluir: “Estamos à tua espera”.
Escola Superior de Tecnologia de Tomar A casa das Ciências, Artes e Humanidades
A viagem pelo Politécnico de Tomar não fica concluída sem uma passagem pela Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT). Sabe o que caracteriza esta instituição de ensino.
“A ESTT apresenta uma oferta formativa muito diversificada e abrangente”. É desta forma que a Diretora descreve a ESTT, salientando como engloba três grandes áreas de especialização profissional –Ciências, Artes e Humanidades. “Esta pluralidade formativa possibilita um leque alargado de opções para quem completa os Cursos CientíficoHumanísticos e os Cursos de Ensino Profissional”
No ano letivo 2024/2025, a Escola disponibiliza um total de 10 cursos de Técnico Superior Profissional, 8 cursos de Licenciatura, 9 cursos de Mestrado, 1 curso de Doutoramento, 3 cursos de Pós-graduação e mais de 25 microcredenciações, entre outros cursos de formação breve. No âmbito das Artes, a ESTT dispõe de cursos TeSP e licenciaturas em áreas como Design, Multimédia, Conservação e Restauro. Já nas áreas tecnológicas
destacam-se os cursos em áreas como Análises Laboratoriais, Engenharia Informática, Automação Industrial, Energias Renováveis, Programação ou Engenharia Civil.
O papel dos docentes
Os planos curriculares da ESTT articulam unidades curriculares de ciências de base com componentes artísticas e tecnológicas específicas de cada curso, revela a Diretora da ESTT. Isto permite o desenvolvimento de “competências singulares através de uma forte aposta profissionalizante” Por outro lado, acrescenta, a flexibilidade do corpo docente manifesta-se na adaptação de conteúdos programáticos à modernidade, no acompanhamento próximo do Estudante e no horário e modo de lecionação, adequados às necessidades da procura estudantil e do mercado. Outra das apostas
assumidas pela ESTT passa por estimular “a vivência de proximidade, característica da cultura institucional do IPT”. Docentes e estudantes partilham aulas, laboratórios, atividades extracurriculares e trabalhos de investigação, alguns decorrentes dos projetos em curso nos vários centros de investigação do IPT. “A formação não se encerra no campus e os estudantes têm a possibilidade de participar em visitas de estudo, workshops, aulas abertas, seminários e estágios, entre outros eventos científicos ou lúdicos”, conclui.
«O lugar ideal para a minha formação»
O Politécnico de Tomar é o lugar ideal para a minha formação em Tecnologia Química. Aqui, encontrei uma formação reconhecida, bem como recursos e apoios que me permitem desenvolver todo o meu potencial e preparar-me para os desafios do mercado de trabalho. No curso, os estudantes adquirem importantes competências e que percebem, na prática, o que é trabalhar neste ramo profissional. Tendo um plano curricular rico, nesta licenciatura vive-se ainda o incentivo à aprendizagem. Raquel Costa, estudante da licenciatura em Tecnologia Química
Mentoria no IPT Um caminho de desenvolvimento
Descobre o Grupo de Trabalho da Mentoria do Politécnico de Tomar e conhece a forma como apoia os estudantes “na sua jornada educativa”.
“O desenvolvimento integral dos membros da comunidade IPT é vital para que todos construam o seu caminho focado no sucesso pessoal, familiar, académico e profissional”, destaca o Politécnico de Tomar. Por essa razão, esta instituição de ensino superior criou grupos de trabalho dedicados a ajudar na construção deste caminho.
“O Grupo de Trabalho da Mentoria oferece um suporte crucial para os estudantes na sua jornada educativa, proporcionando orientação educativa individualizada e/ou em grupo e apoio psicopedagógico”, explica o IPT, sublinhando como a mentoria desempenha “um papel fundamental ao auxiliar os estudantes com o apoio de pessoas mais experientes, que podem partilhar as suas experiências, oferecer conselhos práticos e inspirálos a alcançarem o seu máximo potencial”
Os mentores não orientam apenas os estudantes em questões relacionadas com a vertente académica, mas também os auxiliam no desenvolvimento de habilidades interpessoais, na exploração de oportunidades de carreira e no estabelecimento de metas realistas e
alcançáveis, através de ferramentas de coaching.
“O acompanhamento psicopedagógico desempenha também um papel crucial na promoção do bem-estar emocional e mental dos estudantes”, acrescenta o IPT, uma vez que profissionais especializados oferecem apoio psicológico e orientação para lidar com questões como ansiedade, stress, dificuldades de aprendizagem e adaptação à vida no ensino superior.
“Este suporte é fundamental para garantir que os estudantes possam enfrentar desafios de forma saudável e equilibrada, mantendo um bom estado de saúde mental ao longo de sua jornada educativa”, destacam. “O investimento em mentoria, tutoria e acompanhamento psicopedagógico reflete o compromisso da instituição com o sucesso e o bem-estar dos seus estudantes”, salienta o IPT, antes de concluir: “Ao fornecer esses recursos essenciais, o instituto não promove apenas o desenvolvimento académico dos estudantes, mas também os prepara para enfrentar os desafios da vida profissional e pessoal com confiança, resiliência e determinação”
Com foco na diversidade e inclusão
Outro dos grupos criados pelo IPT é o Grupo Diversidade e Inclusão. A estrutura foi fundada em dezembro de 2020, tendo como missão “implementar e desenvolver políticas e práticas que promovam a igualdade de oportunidades, a diversidade e inclusão”, bem como “atuar no sentido de desenvolver ações que permitam reduzir assimetrias de género em áreas científicas”. A equipa deste grupo tem trabalhado dois dos objetivos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS) – o Objetivo 5 (Igualdade de Género) e o Objetivo 10 (Reduzir as Desigualdades). Em diversidadeinclusao.ipt.pt, podes conhecer as várias atividades desenvolvidas por este grupo e até realizar sugestões sobre futuras atividades.
KreativEU
A Universidade Europeia liderada pelo Politécnico de Tomar
Instituições de ensino superior de onze países europeus juntaram-se para criar uma aliança internacional que oferece várias vantagens aos seus estudantes. Sabe tudo sobre a KreativEU
– Knowledge and Creativity European University.
A KreativEU consiste numa aliança entre Instituições de Ensino Superior de onze países Europeus (ver caixa), liderada pelo IPT e reconhecida pela Comissão Europeia com um selo de excelência. “Enquanto Universidade Europeia, a KreativEU coloca o potencial criativo derivado do património cultural Europeu no centro das suas atividades de ensino, investigação e transferência de conhecimento”, explica o Politécnico de Tomar.
Graças a esta estrutura internacional, os estudantes do IPT têm a possibilidade de se envolverem na KreativEU e assim conhecer novos países, culturas e tradições. “Conhecer outros estilos de vida, culturas e formas de estudo/trabalho ajuda os estudantes do IPT a desenvolver
as competências interpessoais necessárias para que possam vir a trabalhar em qualquer parte do mundo, assim o desejem”, acrescenta o IPT.
As oportunidades oferecidas aos estudantes são diversas, explica a instituição de ensino superior. A nível da sua educação, é possível beneficiar “de uma grande flexibilidade, diversidade e personalização dos currículos”, através da participação em atividades de cocriação no desenvolvimento curricular, especialmente durante Festivais de Estudantes, Summer Schools e Hackathons.
Por outro lado, é possível participar em cursos transnacionais e interdisciplinares, por exemplo, ou frequentar cursos de mestrado e/ ou programas de doutoramento
As instituições que fazem parte da KreativEU
n Polytechnic University of Tomar (Portugal)
n University of Greifswald (Alemanha)
n D. A. Tsenov Academy of Economics (Bulgária)
n Trnava University (Eslováquia)
n University of Camerino (Italia)
n Breda University of Applied Sciences (Países Baixos)
n Opole University of Technology (Polónia)
n University of South Bohemia in České Budějovice (República Checa)
n Valahia University of Targoviste (Roménia)
n Södertörn University (Suécia)
n Adana Alparslan Türkeş Science and Technology University (Turquia)
ministrados em conjunto pelas várias instituições de ensino superior, reconhecidos com um selo de diploma europeu. O acesso a estágios e cursos de cursos de empreendedorismo, marketing, propriedade intelectual, modelos de negócio, entre muitos outros, são também vistos como formas de contribuir “para a requalificação e melhoria de competências profissionais dos estudantes para responder a necessidades novas e emergentes na sociedade e no mercado de trabalho, aumentando a sua empregabilidade” O Politécnico de Tomar destaca ainda a possibilidade oferecida aos estudantes de estimularem o seu envolvimento na sociedade e no património europeu, bem como de beneficiarem de todos os recursos físicos e digitais das instituições que compõem a KreativEU. Por fim, é possível garantir uma “maior flexibilidade e diversidade ao nível da mobilidade transnacional”, sendo que os estudantes da KreativEU têm a oportunidade de “beneficiar de financiamento dedicado para a realização de mobilidades físicas mais curtas e geralmente não financiadas no âmbito do modelo e esquema atual de mobilidade Erasmus” Sabe mais em www.kreativeu.ipt.pt!
Filmes sobre férias de verão que tens de ver
O verão é uma época onde acabas por criar muitas memórias. Idas à praia, passeios com amigos, tardes e noites passadas a conversar, momentos memoráveis, muitas aventuras. Os filmes que te vamos recomendar passam-se nas férias de verão e certamente vão animar o teu tempo livre.
Família Addams 2 (1993)
Nesta sequela, o foco do filme passa para as crianças da família, Wednesday (Christina Ricci) e Pugsley Addams (Jimmy Workman), que não aceitam bem o nascimento do seu novo irmão. Por essa razão, os pais contratam uma ama e são convencidos por esta a enviar os dois filhos para um campo de férias. Os dois jovens vão, mas a contragosto e, como não conseguem causar o caos em casa, prometem infernizar a vida dos dois monitores do campo e desmascarar a ama Debbie (Joan Cusack), que tem segundas intenções. Uma comédia com algum humor negro para soltares umas gargalhadas.
Super 8 (2011)
Viajamos agora até à cidade de Lilian, Ohio, nos Estados Unidos da América (EUA), no verão de 1979. Durante as férias de Verão, Joe (Joel Cusack), o filho do Xerife da cidade Jack Lamb (Kyle Chandler), começa a gravar um filme de zombies com os amigos e é nessa altura que captam um acidente entre um jipe e um comboio, que descarrila. O que os jovens desconhecem, é que dentro desse comboio havia uma carga misteriosa que vai começar a aterrorizar a localidade causando o desaparecimento de várias pessoas e animais, com os protagonistas também a ser vítimas da criatura. Este é um thriller, com a dose necessária de mistério e aventura, realizado por J.J. Abrams (Star Trek, Star Wars, Lost).
It (2017)
A adaptação do livro de Stephen King com o mesmo nome, é uma história que se passa no verão de 1989. Depois do misterioso desaparecimento do irmão George, em outubro do ano anterior, Bill (Jaeden Lieberher), o seu irmão velho, começa a investigar o que terá acontecido com a ajuda dos seus amigos. Juntos, vão formar o grupo dos “Falhados”, constantemente atormentados pelos bullies e também pela criatura que aterroriza a cidade de 27 em 27 anos – It (Bill Skarsgard), mais conhecido pelos jovens como Pennywise
A realização do filme ficou a cargo de Andy Muschietti, que também foi responsável pela sequela It: Parte 2 e realizou o filme The Flash, do Universo Cinemático da D.C.
High School Musical 2 (2007)
Neste filme Troy (Zac Efron), Gabriella (Vanessa Hudgens) e o resto da turma do liceu de East High, encontra trabalho no resort Lava Springs. Os jovens procuram juntar dinheiro para a universidade que se aproxima e, pelo meio, vão viver muitas aventuras, romances, sempre com muita música à mistura. Este é um dos três títulos da trilogia High School Musical, uma série com a chancela da Disney publicada entre 2006 e 2008.
Campus Académico da Maiêutica
UNIVERSIDADE
Ano Letivo 2024/2025
UNIVERSIDADE DA MAIA - UMAIA
Departamento de Ciências da Educação Física e Desporto
LICENCIATURAS
› Educação Física e Desporto
Opções: Ensino da Educação Física; Treino Desportivo; Exercício Físico e Saúde; Atividade Física Adaptada. (Confere Grau I de treinador de Futebol, entre outras modalidades).
› Gestão do Desporto
MESTRADOS
› Ciências da Educação Física e Desporto - Especialização em Exercício Físico e Saúde
› Ciências da Educação Física e Desporto - Especialização em Treino Desportivo (Confere Grau II/III de treinador de Futebol, entre outras modalidades).
› Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
› Análise do Jogo de Futebol (3)
› Gestão do Desporto
DOUTORAMENTO
› Ciências do Desporto
Especialidades: Exercício e Saúde; Rendimento Desportivo
Departamento de Ciências da Comunicação e Tecnologias da Informação
LICENCIATURAS
› Arte Multimédia
› Ciências da Comunicação
Ramos: Comunicação Organizacional; Jornalismo; Marketing e Publicidade.
› Informática (1)
Ramos: Computação Móvel; Redes e Cibersegurança; Business Intelligence.
› Relações Públicas e Gestão da Comunicação
› Tecnologias de Comunicação Multimédia (1)
MESTRADOS
› Cinema e Cultura Digital (1)
› Informática (3)
› Jornalismo em Ambientes Multiplataforma (1)
› Tecnologias da Informação, Comunicação e Multimédia (1)
Ramos: Informática e Segurança da Informação; Produção Multimédia; Telecomunicações.
Departamento de Ciências
Sociais e do Comportamento
LICENCIATURAS
› Criminologia
› Psicologia
MESTRADOS
› Criminologia (1)
Ramos: Justiça Penal; Polícia, Prevenção e Segurança.
› Psicologia Clínica ForenseIntervenção com Agressores e Vítimas
› Psicologia Clínica e da Saúde (2)
› Psicologia Escolar e da Educação
DOUTORAMENTOS
› Psicologia - Especialidade de Psicologia Clínica
ESCOLA
SUPERIOR
DE TECNOLOGIA E GESTÃO
CTeSP - CURSOS TÉCNICOS
SUPERIORES PROFISSIONAIS
› Condução de Obra e Reabilitação (1)
› Contabilidade e Gestão
› Design e Inovação Industrial
› Gestão Administrativa de Recursos Humanos
› Gestão Comercial e Vendas
› Gestão Industrial (1)
› Manutenção Industrial (1)
› Marketing Digital
› Produção Multimédia e Jogos Digitais
› Redes e Sistemas Informáticos
› Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação
LICENCIATURAS
› Contabilidade
› Desenvolvimento de Jogos Digitais
› Negócios e Comércio Internacional
› Produção Digital em Comunicação de Marca
› Tecnologias de Informação, Web e Multimédia
Call me by Your Name (2017)
O filme que muitos consideram ter lançado a carreira de Timothée Chalamet (Dune). Neste filme, o jovem de 17 anos Elio Perlman’s foi passar o verão de 1983 para a propriedade da família em Itália. Nessas férias, Elio conhece Oliver, um estudante que vai ficar com a família no verão para assistir o pai de Elio, que é professor de Arqueologia. O tempo que passam juntos e onde se conhecem melhor, fazem Elio e Oliver ver que aquilo que há entre eles poderá ser mais do que uma amizade. Call me by Your Name é a adaptação do livro do mesmo nome de André Aciman e foi realizado por Luca Guadagnino.
Quatro Amigas e um
Par de Calças (2005)
Quatro jovens, que foram amigas durante toda a sua vida estão prestes a passar as suas primeiras férias de Verão separadas umas das outras. No entanto, há algo que as vai unir: um par de calças. Antes de partirem para as férias, numa ida às compras descobrem um par que inexplicavelmente serve perfeitamente a todas e prometem partilhá-lo durante o verão, repartindo a utilização de forma igual. Neste filme, viajamos pela infância e adolescência destas jovens, pelos seus romances e problemas familiares.
Licenciaturas
Escola Superior Agrária de Coimbra (esac)
Agronomia
Biotecnologia
Ciências Florestais e Recursos Naturais
Enfermagem Veterinária
Tecnologia Alimentar
Tecnologia e Gestão Ambiental
Turismo em Espaços Rurais e Naturais Zootecnia
Escola Superior de Educação de Coimbra (esec)
Animação Socioeducativa
Animação Socioeducativa (Regime pós-laboral)
Arte e Design
Comunicação e Design Multimédia
Comunicação Organizacional
Comunicação Organizacional (Regime pós-laboral)
Comunicação Social
Desporto e Lazer
Educação Básica
Estudos Musicais Aplicados 1
Gastronomia
Gerontologia Social
Língua Gestual Portuguesa
Teatro e Educação 1 Turismo
Turismo (Regime pós-laboral)
Média do último colocado no CNA 1ª fase (2023/2024) 9003 9016 L009 9085 L015 L024 L178 L003
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (estgoh)
Contabilidade e Administração
Engenharia Informática
Gestão
Gestão do Território
Gestão e Biociências
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (estesc)
Audiologia
Ciências Biomédicas Laboratoriais
Dietética e Nutrição
Farmácia
Fisiologia Clínica
Fisioterapia
Imagem Médica e Radioterapia
Saúde Ambiental
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (iscac)
King’s League. A competição que quer tornar o futebol “mais entusiasmante”
Juntamentecompersonalidades
GerardPiqué,ex-central do Barcelona, é o cérebro por trás da King’sLeague .
do universo digital, procura adaptar o desporto-reiàeradostreaming
Um jogo de futebol, sete contra sete, que nunca termina em empate, com substituições ilimitadas, jogadores convidados e armas secretas que podem ser utilizadas pelas equipas a seguir ao intervalo. Isto é só um pouco do que podes esperar na King’s League, uma competição que iniciou em 2023, criada pelo antigo central do Barcelona e campeão do mundo de futebol pela Espanha, Gerard Piqué. Segundo Piqué, a ideia surgiu quando foi jantar com o seu amigo e parceiro de negócios Ibai Llanos, que já por duas vezes foi eleito o maior streamer do mundo. “Nós dois tínhamos claro que queríamos criar um produto que fosse futebol, mas diferente do que existe agora”, explicou Piqué, citado pelo MaisFutebol
Para o antigo jogador do Barcelona, os jogos de futebol tradicionais são demasiado longos para as características atuais do universo do entretenimento. “O Futebol compete com Netflix, Amazon, YouTube, TikTok. Todas as pessoas têm um tempo limitado. Ver futebol durante 90 minutos não é tão entusiasmante”, afirmou ao portal EuroFoot. A transmissão da King’s League é gratuita, podendo os jogos da competição ser vistos em plataformas como o YouTube, a Twitch ou o TikTok
O intuito é que os jogos sejam curtos, com uma duração de 40 minutos, muito influenciados pelo dinamismo e entretenimento que certas regras trazem ao jogo e muitos consideram disruptivas. O presidente da La Liga, Javier Tebas, considerou a competição um “circo”
Embora a competição tenha os seus críticos, Gerard Piqué tem uma visão clara que é afastar-se do futebol tradicional e criar um jogo de ritmo acelerado, que atraia uma audiência mais jovem. Câmaras nos balneários, os presidentes dos clubes são exjogadores profissionais ou figuras públicas como influencers que têm uma câmara a acompanhar a sua reação aos jogos. Para já, a King’s League já atrai milhões de espetadores em todas as plataformas, com uma das transmissões online dos jogos a registar um pico de 1 milhão e 300 mil espetadores.
Embora nomes como Ronaldinho Gaúcho, Eden Hazard, Ricardinho ou James Rodríguez já tenham figurado nos plantéis da King’s League, o elenco fixo é maioritariamente composto por jogadores que eram anteriormente semi-profissionais e até à fundação da liga jogavam na Primera e Segunda Federácion (equivalentes à Liga 3 e ao Campeonato de Portugal).
As armas secretas da King’s League
As equipas só podem usar uma destas armas secretas na segunda parte do jogo:
● Penálti – Um penálti automático;
● Shoot-out – Um penálti onde o jogador parte com a bola do meio-campo e tem 5 segundos para finalizar, podendo fazer tantos movimentos quanto quiser;
● Golo duplo – Durante quatro minutos, todos os golos marcados pela equipa que usar esta carta valem por dois, excluindo penáltis marcados pelo presidente;
● Suspensão – A equipa que utilizar esta carta pode remover um jogador da equipa adversária de campo durante quatro minutos;
● Jogador-Estrela – A equipa que jogar esta carta pode escolher um jogador como o seu “Jogador-Estrela”, que vai utilizar uma braçadeira semelhante à do capitão. Até ao minuto 39, todos os golos deste jogador valem a dobrar;
● Joker – Ao usar esta arma, a equipa pode ativar uma outra arma ou roubar à outra equipa.
Os salários são talvez o que chama a atenção e tem causado controvérsia, pois Piqué exige exclusividade dos jogadores à King’s League. O site Essentially Sports reportou em 2023 que o orçamento para os salários dos jogadores para a época de 2024 rondava os 50 mil euros, recebendo depois o jogador consoante o lugar em que foi escolhido no draft. Em 33 jogos, o máximo que cada jogador pode fazer por partida é aproximadamente 227€ (908€ mês). Isto é, contudo, uma melhoria ao cenário que se verificava anteriormente, com os jogadores a receber agora o triplo do valor que auferiam anteriormente.
Expansão no Horizonte
Mesmo sendo um projeto jovem (ainda não completou dois anos de existência), já existem planos ambiciosos para levar a King’s League a mais países. O crescimento começou em Espanha, com a Cupra Arena (armazém no Porto de Barcelona recondicionado para receber os jogos) a ser a casa da Queen’s League (a versão feminina da liga de Piqué).
A primeira expansão anunciada foi para a América Latina, com a Américas King’s League a ser criada em julho de 2023 e o avançado mexicano, Javier ‘Chicharito’ Hernandéz, a tornar-se uma das primeiras figuras da liga enquanto presidente de um novo clube. A liga junta equipas dos Estados Unidos da América, México, Panamá, Venezuela, Colômbia, Argentina, Perú, Uruguai e Chile.
Ainda em 2024 é esperada a fundação da King’s League Itália, da qual o presidente vai ser o antigo jogador e atual dirigente do A.C. Milan, Zlatan Ibrahimovic. Já anunciada, mas ainda à espera de uma data para criação, está a King’s League Brasil, que vai ter como uma faz suas figuras principais o Bola de Ouro, Ronaldinho Gaúcho.
As equipas da Kings League
A King’s League, em Espanha, é neste momento composta por 12 clubes, que podem ter no seu plantel 12 jogadores (10 fixos e dois convidados). Os clubes são presididos por streamers e personalidades que já estiveram ligadas ao futebol profissional, como Iker Casillas e Sergio ‘Kun’ Agüero.
1K FC
Presidente: Iker Casillas
El Barrio Presidente: Adri Contreras
Kunisports
Presidente: Sergio ‘Kun’ Agüero
PIO FC
Presidente: Samantha Rivera
Rayo de Barcelona
Presidente: Marti Mirás
Ultimate Móstoles
Presidente: Mario Alonso
Aniquiladores FC Presidente: Juan Guarnizo
Jijantes FC Presidente: Gerard Romero
Los Troncos FC Presidente: Jaume Cremades
Porcinos FC Presidente: Ibai Llanos
Saiyans FC Presidente: Davide Canovas
xBuyer Team
Presidentes: Javier e Eric Ruiz
Jogos
Olímpicos de Paris Entre
julho e agosto, o mundo do desporto está na cidade das Luzes
Durante 17 dias, Paris, a cidade das Luzes, na França, vai ser a capital do desporto mundial e receber os Jogos Olímpicos de Verão. Este é um evento desportivo onde muitos atletas de alta competição ambicionam chegar e que prende a atenção de espetadores dos quatro cantos do mundo. Conhece com a FORUM algumas curiosidades sobre esta competição que já vem da Grécia Antiga.
É a terceira vez que Paris recebe os Jogos Olímpicos
A capital francesa recebe pela terceira vez a competição. Num investimento que vai ascender os oito mil milhões de euros, 35 recintos espalhados por território francês vão acolher os 329 eventos, de 32 modalidades desportivas diferentes a serem disputadas por mais de 10 mil e 500 atletas. Para receber o evento, Paris venceu as candidaturas de Hamburgo (Alemanha), Boston e Los Angeles (Estados Unidos da América), Budapeste (Hungria) e Roma (Itália).
Na Europa e… na Oceânia
Esta é uma das particularidades destes Jogos Olímpicos. As ondas da vila de Teahupoo, na Polinésia Francesa, vão receber surfistas de todo o mundo na sua busca pelo ouro olímpico. Vão ser mais de 15 mil os quilómetros que separam a localidade do arquipélago polinésio, na Oceânia, da cidade anfitriã, no continente europeu. Quebra-se assim um recorde com quase 70 anos, quando em 1956 as competições de equitação, por motivos de quarentena, se realizaram em Estocolmo, na Suécia e não na cidade anfitriã de Melbourne, na Austrália.
Os primeiros Jogos Olímpicos
As primeiras olimpíadas aconteceram, segundo os historiadores, em 776 antes de Cristo (776 A.C.), em Olímpia, na Grécia, e foram realizados até 393 A.C. como uma celebração religiosa, tendo lugar no santuário dedicado a Zeus. Na mitologia grega, os jogos foram criados por Herakles (ou Hércules) com os deuses a participar na primeira edição e com Zeus a competir contra o seu pai Kronos pelo trono do Olimpo.
Domínio americano
São os Estados Unidos da América a nação que mais medalhas conquistou na história dos Jogos Olímpicos. Foram, até ao momento, 2655 medalhas conquistadas nas competições em que o país participou, com 1061 de ouro, 830 de prata e 738 de bronze. Em segundo lugar surge a Rússia com um total de 1624 medalhas arrecadadas e a Alemanha fecha o pódio, totalizando 1386 medalhas.
Phelps rima com ouro
Entre 2000 e 2016, Michael Phelps foi sinónimo de ouro olímpico. Nenhum atleta na história dos Jogos Olímpicos conquistou mais que 9 medalhas de ouro, o nadador americano conquistou 23 ao longo da sua carreira profissional. Só numa edição das olimpíadas, em Pequim 2008, Michael Phelps arrecadou 8 medalhas de ouro. O atleta americano é, até hoje, o melhor atleta olímpico de sempre, somando 28 medalhas de todas as suas participações.
A estreia do break dance
As olimpíadas de Paris vão apadrinhar a estreia de mais uma modalidade olímpica. O Breaking (break dance) será a primeira disciplina de dança nos Jogos Olímpicos. As competições serão individuais, existindo um lado masculino e feminino, com 16 atletas cada. Cada breaker terá de incorporar e adaptar uma variedade de combinação de movimentos de dança e improvisar ao ritmo da música para conseguir acumular o maior número de pontos. Quem acumular o maior número de pontos e de rondas, continuará para a ronda seguinte.
Paris 2024 em números
+10, 500 atletas
329 eventos
32 desportos
35 recintos
15 milhões de visitantes esperados
30 mil voluntários
16 dias de competição
12 horas de diferença entre Paris, França e Teahupoo, Polinésia Francesa
Uma cerimónia de abertura diferente
Ao contrário do que tem sido habitual, a cerimónia de abertura destes Jogos Olímpicos não se vai realizar no estádio que acolhe as competições de atletismo. Desta vez, serão as águas do rio Sena a acolher a Parada das Nações e o Jardim do Trocadéro a receber os restantes eventos da cerimónia. Espera-se que aproximadamente 300 mil pessoas se instalem ao longo de seis quilómetros nas margens do Sena para assistir ao momento simbólico que culminará no atear do Caldeirão Olímpico com a chama.
Portugal também é olímpico Os portugueses também têm os seus momentos de glória nos Jogos Olímpicos. Carlos Lopes conquistou na maratona, em Los Angeles 1984, a nossa primeira medalha de ouro. Seguiu-se o ouro de Rosa Mota, na maratona feminina, em Seul 1988, depois de um bronze na edição anterior. Fernanda Ribeiro, nos 10 mil metros (Atlanta 1996) e Nélson Évora (Pequim 2008) e Pedro Pablo Pichardo (Tóquio 2020) no triplo salto, conquistaram as restantes medalhas de ouro portuguesas. Desde 1996, em Atlanta, que Portugal conquista pelo menos uma medalha olímpica nas suas participações.
CTeSP
LICENCIATURAS
ESTUDANTES 611 16 3 6 47 42 200 7.263
UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO
PESSOAL DOCENTE, INVESTIGADORES, DIRIGENTES E TÉCNICOS
ESCOLAS/POLOS
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO www.esg.ipca.pt
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA www.est.ipca.pt
ESCOLA SUPERIOR DE DESIGN www.esd.ipca.pt
ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO www.esht.ipca.pt
MESTRADOS, MESTRADOS PROFISSIONAIS E PÓS-GRADUAÇÕES
PARCERIAS INTERNACIONAIS
ESCOLA TÉCNICA SUPERIOR PROFISSIONAL www.etesp.ipca.pt
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO, BEM-ESTAR E SISTEMAS BIOMÉDICOS www.esdbesb.ipca.pt
Ambiente académico
No IPCA é promovido um forte sentido de comunidade alicerçado numa cultura de proximidade, de integração e de inclusão. A adaptação ao ambiente académico é promovida através do desenvolvimento de atividades ao longo do ano letivo e pelo incentivo ao envolvimento dos estudantes nos vários grupos académicos e na vida da instituição.
Internacionalização
As experiências internacionais são fortemente cultivadas e estimuladas junto da comunidade académica, através da participação no Programa ERASMUS+, para a realização de períodos de estudo e estágio internacionais e da aprendizagem de línguas. A internacionalização no IPCA ganhou mais força desde que integrámos a RUN-EU e nos tornámos uma Universidade Europeia, dando à comunidade académica oportunidades de frequentar Shorts Advanced Programmes (SAP’s).
Proximidade
Os estudantes do IPCA beneficiam de uma cultura de proximidade instituída, que se traduz na facilidade de contacto com um corpo docente altamente qualificado e empenhado em contribuir para a aprendizagem, a aquisição de competências e para o sucesso académico dos estudantes.
Oferta formativa
A diversidade da oferta formativa permite aos estudantes frequentar um curso conferente de grau, seja um curso de licenciatura, mestrado ou CTeSP (curso técnico superior profissional), ou cursos não conferentes de grau como pós-graduações e cursos breves ou de especialização. No IPCA há cursos a funcionar em regime diurno, pós-laboral ou ensino a distância.
Empregabilidade
A elevada empregabilidade é resultado de uma forte aposta na formação orientada para a aquisição de competências exigidas pelo mercado de trabalho, nacional e internacional, com o objetivo de potenciar a colocação dos seus diplomados na vida ativa.
Investigação
O IPCA aposta na investigação aplicada e orientada para a prática e na produção e transferência de conhecimento para a sociedade e para as empresas, proporcionando um ambiente propício à inovação e à articulação com o projeto educativo, de forma a envolver os estudantes nos projetos desenvolvidos e a permitir a aquisição de competências transversais e multidisciplinares.
Campus
Apoios sociais
Os estudantes podem candidatar-se a uma bolsa de estudo e, no mínimo, recebem o valor da propina. Os estudantes que não podem beneficiar de bolsas de estudo e que revelem uma situação económica desfavorecida, poderão ser apoiados pelo Fundo de Emergência para suportar despesas com a alimentação, transporte, material escolar e alojamento. O IPCA disponibiliza ainda uma Bolsa de Colaboradores que permite aos estudantes colaborarem nas atividades da instituição mediante pagamento.
O IPCA dispõe de um Campus verde, saudável e seguro, com espaços físicos ambientalmente sustentáveis, adaptados ao desenvolvimento de atividades pedagógicas e laborais, com respeito pela saúde e bem-estar da sua comunidade. Os edifícios e laboratórios estão devidamente equipados, com tecnologia de ponta, garantindo um ambiente pedagógico que promove a inclusão e o sucesso académico. O IPCA dispõe ainda de uma Residência Académica situada a 200 metros do Campus, em Barcelos.
Ligação à Comunidade
A estreita ligação e envolvimento do IPCA com a comunidade externa são atualmente um marca de referência na região, no país e na Europa, o que potencia um conjunto de oportunidades para a sua comunidade académica, nomeadamente uma maior interação com o meio empresarial, cultural e científico.
Localização e acessibilidades
Com sede em Barcelos, o Campus do IPCA está localizado a 5 minutos do centro da cidade, com excelentes ligações às 3 principais cidades do Norte do país (Porto, Braga e Guimarães), das quais dista cerca de 30 minutos. Para além da sede em Barcelos, o IPCA tem ainda Polos em Braga, Guimarães, Famalicão, Esposende e Vila Verde. A ligação entre os Polos pode ser feita através de rede de transportes públicos (comboio ou autocarro).
6 VIDEOJOGOS PARA O VERÃO
teu
Férias é sinónimo de mergulhos? Provavelmente. Sinónimo de esplanadas? Talvez. Entre dúvidas e probabilidades, há uma certeza: provavelmente, vais encontrar tempo para umas sessões de gaming. Conhece seis lançamentos dos meses de julho e agosto que te podem interessar.
Nobody Wants To Die
Data de lançamento: 17 de julho
Plataformas: PlayStation, Xbox PC
O novo título da Critical Hit Games leva os jogadores até Nova Iorque no ano de 2329, misturando elementos de cyberpunk e detective noir. O protagonista é, precisamente, um detetive que investiga os casos relacionados com um assassino em série que ataca alguns dos cidadãos mais prestigiados da cidade. Podes esperar mecânicas de investigação de crime scenes e reconstituição de acontecimentos, sempre com um foco no raciocínio dedutivo. Jogado na primeira pessoa, o jogo assume-se como uma narrativa interativa única.
Black Myth: Wukong
Data de lançamento: 20 de agosto Plataformas: PlayStation, Xbox, PC
Há alguma incerteza sobre exatamente o que esperar de Black Myth: Wukong. Isto porque o trailer de lançamento deste videojogo criado pelo estúdio chinês Game Science parece indiciar alguns elementos do género soulslike. Contudo, os produtores do jogo já vieram esclarecer que não consideram essa uma classificação correta, definindo o jogo como um jogo de ação e aventura jogado na terceira pessoa. A história é inspirada num romance chinês do século XVI: Jornada ao Oeste, de Wu Chengen.
Star Wars Outlaws
Data de lançamento: 30 de agosto Plataformas: PlayStation, Xbox, PC
A nova aposta da Ubisoft já foi descrita pelo estúdio como “um dos títulos mais aguardados do ano”. A promessa de Star Wars Outlaws é, no mínimo, ambiciosa: pretende ser um jogo de ação e aventura de mundo aberto, jogado na terceira pessoa, que utiliza elementos de RPG, stealth e… combates no espaço. No universo de Guerra das Estrelas, o jogo situa-se entre os eventos de O Império Contra Ataca e O Regresso do Jedi, sendo que os jogadores vestem a pele de Kay Vess, que reúne uma equipa para um assalto histórico.
The First Descendant
Data de lançamento: 2 de julho
Plataformas: PlayStation, Xbox e PC
Outra das criações baseadas no Unreal Engine 5, o jogo The First Descendant tem a característica de ser gratuito, ao ser um shooter looter cooperativo jogado na terceira pessoa, ao estilo de Destiny ou Warframe. Através da colaboração de quatro jogadores, é possível cumprir uma missão: lutar contra os invasores do continente Ingris. O jogo conseguiu entra na lista dos 5 jogos mais jogados nos Estados Unidos da América, tanto na PlayStation como na Xbox. Numa semana, em todo o mundo, o jogo alcançou 10 milhões de jogadores em todas as plataformas, de acordo com a IGN Portugal.
Darkest Dungeon 2
Data de lançamento: 15 de julho
Plataformas: PlayStation, Xbox, Nintendo Switch
Este jogo de combate por turnos roguelite leva-te numa viagem com um grupo de amigos até às montanhas, para tentar evitar o apocalipse. O jogador pode escolher uma de 12 personagens e descobrir vários companheiros. Embora seja uma sequela, Darkest Dungeon 2 integra várias inovações nas mecânicas de jogo, nomeadamente no que diz respeito ao ritmo e ao estilo visual. O jogo foi desenvolvido pela Red Hook Studios e estava disponível para PC desde 2021, em acesso antecipado, chegando agora ao mundo das consolas.
Riven
Data de lançamento: 25 de junho
Plataformas: PC, Mac
27 anos depois, o icónico jogo de puzzles Riven terá agora uma versão contemporânea. Produzido originalmente pela Cyan e lançado para PC e Sega Saturn em 1997, o jogo alcançou o estatuto de culto, também pelo facto de se tratar da sequela do histórico Myst. Agora, os jogadores podem regressar a este mundo misterioso. A promessa deixada pelo estúdio é que este remake é uma homenagem ao jogo original, garantindo um salto “para o futuro da narrativa interativa”.
6 cidades históricas europeias que visitardeves um dia
O continente europeu alberga algumas das cidades históricas mais belas do mundo. Outrora casas de grandes impérios, artistas e obras impressionantes e que vivem constantemente no nosso imaginário. Bem sabemos que esta lista pode não fazer justiça a tantas das belas cidades que há por conhecer Europa fora, mas deixamos-te aqui algumas delas e que consigo carregam imensa história.
Atenas
Começamos pela Grécia e pela sua capital, Atenas. Considerada o berço da civilização ocidental e da democracia, esta cidade foi durante largos anos um polo artístico, estudantil e filosófico, ao ser a casa de pensadores como Platão, Aristóteles, Sócrates e Sófocles. Em Atenas, poderás conhecer monumentos como o Partenon, o monumento mais visitado do país e erigido em consagração à deusa da guerra Atena. Visitar este templo, implica conhecer o local onde este se situa – a Acrópole ou “Cidade Alta”, na sua tradução literal. Este era um lugar fundamental nas cidades da Grécia Antiga, que tinha funções de defesa e se
assumia também como local de culto para a população ateniense. Saído da Acrópole e aproveitando o balanço da descida, passa pela Ágora, que na antiguidade era o centro da vida social, política e comercial da cidade. Outro monumento que não podes ignorar nesta visita pela capital grega é o Estádio Panatenaico, local onde se celebraram os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, em 1896.
Outros locais a visitar: Praça Sintagma, Templo de Zeus, Teatro de Dionísio, Ágora Romana, Biblioteca de Adriano, Jardim Nacional e colina das Musas.
Estádio Panatenaico
Ágora
Partenon Museu da Acrópole
Roma
Continuamos a nossa viagem pela antiguidade e vamos visitar outra cidade que marcou a história do Mundo. Falamos de Roma, que foi outrora capital do império que dominou grande parte da Europa. Nesta visita à cidade imperial, não podíamos deixar de começar por recomendações como o Coliseu de Roma, estrutura com quase 2 mil anos de existência e que recebe 6 milhões de visitantes por ano. Junto ao Coliseu, encontrarás o Fórum Romano, local onde se desenvolvia a vida pública, cultural e religiosa da cidade antiga. Não podemos esquecer a famosa Fontana di Trevi, imortalizada pelo realizador Federico Fellini em La Dolce Vita – a maior fonte da cidade e onde o público aflui em massa só para fazer o seu desejo. Destaque ainda para a cidade do Vaticano, onde podes conhecer os seus jardins, a Praça e a Basílica de São Pedro e ficar a conhecer aquela que é a sede e o coração da religião católica. Esta é também a oportunidade de ver ao vivo a Capela Sistina e o seu icónico tecto, pintado por Miguel Ângelo no início do século XVI.
Outros locais a visitar: Catacumbas, Circo Máximo, Arco de Constantino, Basílica de São Clemente e Parque do Gianicolo
Cidade do Vaticano
Fórum Romano
Fontana di Trevi
Coliseu
Capela Sistina
Florença
Continuamos por Itália e viajamos para norte de Roma. Vamos para Florença, o berço do Renascimento e onde habitaram alguns dos maiores artistas e pensadores deste período. As maiores obras da cidade foram em grande parte influenciadas pelos artistas da época e são o seu cartão de visita. Passa pela Piazza del Duomo, a praça central de Florença, onde em seu redor poderás encontrar muitas das outras atrações da cidade. Visita a Catedral de Florença onde a altura, no topo da cúpula, chega aos 100 metros. E conhece o Campanário de Florença, outra obra imponente da cidade. O Batistério de Florença, tal como o Campanário, também está inserido na Catedral, e tem trabalhos de artistas como Miguel Ângelo e Donatello. Visita também a a Galeria dell’Academia onde poderás encontrar a escultura original de David, esculpida por Miguel Ângelo e outros trabalhos feitos por Artistas que estudaram na Academia de Belas-Artes.
Outros locais a visitar: Palazzo Pitti (Jardim de Boboli), Piazzale Michelangelo, Piazza della Signoria, Santa Croce
Piazzale Michelangelo
Jardim de Boboli
Piazza del Duomo
David, por Miguel Ângelo
Campanário de Florença
Granada
Bem perto de Portugal, encontramos uma cidade que nos leva até outro dos impérios que tocou a Península Ibérica além do Romano, falamos-te do Império Almorávida, que influenciou em muito a arquitetura da cidade de Granada, no sul de Espanha. Começa primeiro pela Alhambra, ou castelo vermelho, local ilustrativo do poder da dinastia nasrida, e que é constituída por uma cidadela, um palácio e uma fortaleza árabe. Com a imponente Sierra Nevada como plano de fundo, viaja até à Catedral de Granada, dedicada a Santa Maria
da Encarnação, conhece a Alcaicería onde poderás encontrar várias lojas de artesanato e recordações árabes. Enquanto estás em Granada poderás também visitar o Miradouro de San Nicolas para poder apreciar de outra perspetiva a Alhambra ou então explorar o Museu de Belas Artes de Granada ou o Museu São João de Deus.
Outros locais a visitar: Capela Real, Mosteiro da Cartuja, Madraça, Corral del Carbón, Abadia do Sacromonte, ou a Casa de Zafra
Catedral de Granada
Casa de Zafra
Alhambra
Museu de Belas Artes
Budapeste
No centro da Europa, encontramos muitas cidades históricas, sendo Budapeste uma delas. Oficialmente, a cidade nasceu em 1873 depois da fusão das cidades de Obuda, Buda e Peste. Um dos maiores monumentos da cidade é o Parlamento de Budapeste, construído no final do século XIX e que tem 691 salas. Atravessa a Ponte das Correntes, a mais antiga da cidade e que veio unir a cidade que, até à sua construção, só podia ser atravessada de barco. Outro dos marcos desta cidade é a Ópera, que tem capacidade para mais de mil pessoas e que foi construída com a condição de que não fosse maior que a Ópera de
Viena. Para conhecer melhor o diaa-dia dos habitantes de Budapeste, podes visitar o Parque da Cidade ou então visita a Ilha Margarida, situada no Danúbio, entre Buda e Peste. As termas são também um dos pontos turísticos mais fortes da cidade de Budapeste, com o Balneário de Széchenyi a assumirse como um dos maiores recintos termais da Europa. Inaugurado em 1913, o edifício atual é também uma atração pela sua arquitetura de estilo neogótico.
Outros locais a visitar: Castelo de Buda, Casa do Terror, Praça dos Heróis, Museu do Holocausto e Museu Nacional da Hungria.
Balneário de Széchenyi
Ilha Margarida
Parlamento de Budapeste
Casa do Terror
Viena
Viena, na Áustria, foi o lar da mais longa dinastia da Europa, os Habsburgo. Foi também casa de famosos compositores como Ludwig van Beethoven e Wolfgang Amadeus Mozart. Como tal, é imprescindível fazer a Ópera de Viena como o primeiro lugar a visitar neste tour pela cidade austríaca. Seguimos depois para aquela que foi a residência de verão da família imperial, o Palácio de Schönbrun e passear pelos seus vistosos jardins. Podemos conhecer um pouco melhor a vida
de um dos maiores compositores do século XVIII e visitar a casa de Mozart, situada na rua Domgasse e ter uma vista diferente da cidade visitando a Torre do Danúbio, que no topo tem um restaurante giratório. Voltando aos Palácios, não podemos esquecer o Palácio Hofburg, o monumento que mais visitantes recebe na cidade.
Outros locais a visitar: Parlamento da Áustria, Hundertwasserhaus, Ringstrasse, Prater e Palácio Belvedere
Palácio de Schönbrun
Ópera de Viena
Ringstrasse
Casa de Mozart
Festas, festinhas e romarias, para o verão era tudo o que tu querias
Julho e agosto são ponto alto para qualquer estudante. As férias começam, há festas quase em loop e é a altura perfeita para estar com os amigos, ir à praia e dar um pézinho de dança. Até eu me juntava, mas acredita quando te digo: os astros não se leem sozinhos.
SIGNO DO MÊS
Leão (23/07 a 22/08)
Vejo que Saturno vai influenciar muito o teu Verão, mas soturno é uma coisa que não és (eheh). Quem te acompanha para os bailaricos de aldeia é bom que saiba a letra das músicas pimba todas. Quim Barreiros é o teu jam.
Virgem (23/08 a 22/09)
Olho para as estrelas e constato a entrada da constelação Ursa Maior no teu mapa astral. O que é que isto quer dizer? Que provavelmente te vais esquecer de colocar o protetor solar em muitas das vezes que fores à praia. Em vez de projeto Verão, temos o projeto Escaldão.
Balança
(23/09 a 22/10)
Os astros brilham intensamente para ti! Acho que brilham tanto como a tua utilização de dados móveis quando estás de férias. Fotos da praia, stories em esplanadas, reels dos sítios que visitaste. Vive o mundo, larga o online! O mundo é mais cenas que Insta e Be Real.
Escorpião (23/10 a 21/11)
Assim como quem não quer a coisa, o Mercúrio Retrógrado influencia muito o teu Verão. Não gostas desta época do ano, preferes ficar em casa, a jogar consola, ou a ler. O sol é uma coisa que não podes ver e chegado setembro quase te confundem com uma personagem saída da saga Twilight.
Sagitário
(22/11 a 21/12)
O que é que temos aqui Sagitário? Aqui um pouco com a influência de Capricórnio, vejo que o teu Verão vai ser uma ida constante às compras. Novo material escolar, um guarda roupa. De uma coisa estou certo, vais ser a pessoa mais fashion e icónica neste início de novo ano escolar. Palavra de Esótanga!
Capricórnio (22/12 a 19/01)
Os nativos e nativas deste signo do zodíaco são amantes do Verão. É praia, piscina, barragens, lagoas, açudes, rios, ribeiras… se calhar vou deixar de enumerar corpos de água porque já perceberam a ideia. Tem cuidado é com os chapões!
Aquário
(20/01 a 18/02)
Tu disseste que este ia ser o teu Verão e a determinação de um aquário não tem limites. Foste para o ginásio e toda a gente sabe a tua rotina de exercícios. Halteres, cardio e outros exercícios que mais. És o personal trainer que todos os teus amigos sonhavam ter no grupo.
Peixes
(19/02 a 20/03)
Ó Peixes, chega aqui, precisamos de conversar. O assunto é sério, não é por estares a ser influenciado por Júpiter que precisas de fazer lives de todas as festas de Verão a que tu vais! Não preciso de estar a ver novamente o DJ da terrinha a passar músicas do Pedro Sampaio.
Carneiro
(21/03 a 20/04)
Temos malta cronicamente online para updates das férias mas os nativos e nativas de Carneiro são amantes de futebol e adoram o mercado de transferências no Verão. Updates do Fabrizio Romano são contigo, conheces os perfis de todos os jogadores e sabes todos os trocadilhos utilizados no programa desportivo do oitavo canal da grelha.
Touro (21/04 a 20/05)
A pessoa mais elétrica da sala durante o Verão. Queres arranjar espaço para tudo: família, amigos, animais de estimação, séries. Olho para a chegada de Úrano no teu campo astral como um sinal para descansares, respirares e aproveitares. Não stresses, man. É Verão, tchill (emoji dedos em sinal de paz).
Gémeos
(21/05 a 20/06)
A tua modalidade olímpica favorita são os saltos para a piscina. Sei porque foi o Guia Moderno de Astrologia que mo disse. Sim, usei cábulas, mas para teu bem. Lá por ser a tua modalidade favorita não quer dizer que tu o devas fazer! Já dizia António Variações: “quando a cabeça não tem juízo”…
Caranguejo
(21/06 a 22/07)
Caranguejo, ninguém te manda ser demasiado social. Então aqui a Alpha Centauri conta-me que marcaste dois jantares, com dois grupos de amigos distintos no mesmo dia, à mesma hora em locais diferentes? Desenvencilha-te, nem há mapa astral que te safe.