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Mizzy Miles partilha as suas ambições
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A ansiedade na ponta dos dedos
Aceita este desafio e faz com que a tua voz seja ouvida, criando amizades por todo o país. No final, ainda poderás ganhar prémios e participar em passatempos exclusivos.
Ser embaixador da Forum Estudante permite-te fazer ativamente parte do nosso projeto! Passarás a ser o nosso representante na tua escola e a ajudar-nos a dar a conhecer a Forum e todas as suas diferentes iniciativas aos teus colegas e amigos.
Para isso, basta que promovas junto dos alunos a nossa revista, os nossos passatempos e as nossas iniciativas, sejam elas realizadas na tua escola ou nas nossas redes sociais e site. Tens
também a oportunidade de participar diretamente na nossa revista, seja através de artigos escritos por ti ou partilhando a tua opinião, que vai sempre ter um grande peso nos conteúdos que vamos apresentar ao longo do ano.
Seja de que forma for, a tua voz vai ser ouvida e vai ter um impacto real. Terás também acesso a passatempos exclusivos para embaixadores e a prémios para aqueles que se forem destacando dentro da nossa rede.
E, por falar em rede, essa é mesmo a parte mais entusiasmante de ser Embaixador Forum. Vais poder conhecer imensa gente espalhada por todo o nosso país e com quem partilharás, certamente, muitos interesses e ideias.
É um projeto que vai mudar a tua vida e ajudar-te a mudar a vida dos outros!
Telefone 218 854 730
E-mail geral@forum.pt
DIREÇÃO
Gonçalo Gil goncalo.gil@forum.pt
DESIGN
Miguel Rocha miguel.rocha@forum.pt
FOTOGRAFIA
Fábio Rodrigues, José David Piteira, Freepik, depositphotos
REDAÇÃO
Fábio Rodrigues - Editor fabio.rodrigues@forum.pt
José David Piteira jose.piteira@forum.pt
ASSINATURAS
Paula Ribeiro
Tel.: (218 854 730) pribeiro@forum.pt
Anuidade: 10,00€
PUBLICIDADE
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COMUNICAÇÃO&DISTRIBUIÇÃO
Vítor Silva vitor.silva@forum.pt
PRODUÇÃO
Jider Comunicación, S.L. C/ Paloma, 28 P.I.LOS Gallegos 28946-Fuenlabrada (Madrid)
B84707041
Tiragem: 25 mil exemplares
Propriedade e Edição de: Press Forum, Comunicação Social, Lda.
Capital Social: 17.000,00€
NIF: 502 981 512
Composição do Capital da Entidade Proprietária: Detentores de 5% ou mais do capital
social: Rui Manuel Pereira Marques 29,9%; Roberto Artur Da Luz Carneiro 26,7%; Maria Francisca Castelo Branco de Assis
Teixeira 21,7%; Gonçalo Nuno Cavaca Gil 5,8%; Félix Edgar Alves Pinéu 5,8%
Periodicidade: 9 edições/ano
Depósito Legal n.º 510787/91
Nº ERC: 114179
Sede da Redação e do Editor
Tv. das Pedras Negras, nº 1 - 4.º
1100-404 Lisboa
Tel.: 218 854 730
Estatuto Editorial Disponível em www.forum.pt
Gerência
Rui Marques
Gonçalo Gil
Félix Pinéu
Nos últimos meses de 2024, a Academia de Líderes Ubuntu realizou eventos e projetos que marcaram comunidades em Portugal e no mundo. Fica a conhecê-los.
A 11 de fevereiro celebrase a 22.ª edição do Dia da Internet Mais Segura, em Aveiro. Descobre mais sobre o mundo da Educação para a Cidadania Digital.
A FORUM esteve à conversa com o artista luso-brasileiro Mizzy Miles, que tem em “Fim do Nada” o seu primeiro álbum. Fica a conhecer melhor o artista, que promete não ficar por aqui.
Dos campos de futebol às pistas de Fórmula 1, encontra neste artigo as estrelas em ascensão no desporto mundial e que prometem marcar a próxima década.
O lançamento do jogo Kingdom Come Deliverance II está para breve. Sabe mais sobre esta aventura que promete levar-te à era medieval.
A Geração Alpha é a primeira a crescer totalmente num mundo de smartphones e redes sociais. Sabe mais sobre aquela que tem sido apelidada como “A Geração Ansiosa”.
Descobre o caminho para um futuro de sucesso com o IEFP. Conhece os cursos e as formações que o IEFP tem ao teu dispor para te auxiliar no teu futuro.
Jovens entre os 15 e os 18 anos vão ter acesso a jornais no digital
A partir de fevereiro, todos os jovens entre os 15 e os 18 anos vão passar a poder aceder, de forma gratuita e durante dois anos, a uam assinatura digital de jornais nacionais generalistas ou económicos, avançou o Diário de Notícias. Inserida no Plano de Ação para a Comunicação Social, esta iniciativa pretende estimular o hábito de consumo de notícias entre os jovens, promovendo a literacia mediática e o combate à desinformação. O acesso às assinaturas será realizado, de forma exclusiva, através de uma aplicação integrada no portal gov.pt, que ainda está em desenvolvimento. A autenticação será efetuada com cartão de cidadão ou chave móvel digital.
Reforçado o número de mediadores linguísticos e culturais nas escolas
O Ministério da Educação reforçou o número de mediadores linguísticos e culturais, contratando mais 15 profissionais que assim se juntam ao contingente de cerca de 290, avança a Agência Lusa. De acordo com o Governo, esta é uma medida que procura dar resposta ao aumento de alunos estrangeiros nas escolas nacionais que, de acordo com a mesma fonte, terá duplicado nos dois últimos anos letivos. De acordo com a nota enviada pelo ministério às escolas e a que a Lusa teve acesso, “neste novo rácio, atribuiu-se meio mediador por cada 10 alunos elegíveis, a partir de 20 alunos elegíveis”. De acordo com a Lusa, ao longo dos últimos seis anos letivos, a representatividade de alunos estrangeiros passou de 5,3% para 13,9%.
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Envia-nos um email para geral@forum.pt!
Entre 2015 e 2024, a população mundial que está fora da escola foi reduzida em 1%.
de crianças e jovens fazem parte da população que se encontra fora da escola.
Mais
de crianças e jovens ingressaram na escola desde a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015.
De acordo com os dados do Relatório, mais de
40
de jovens concluem o ensino secundário atualmente.
Fonte: Relatório de Monitorização Global da Educação da UNESCO
Prepara o disfarce e abraça a folia, as férias de Carnaval chegam a 3 de março.
Entre os dias 10 e 28 de fevereiro, os alunos que frequentam os 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade vão realizar provas-ensaio para testar o formato digital. As provas acontecem de maneira a identificar eventuais falhas antes das provas finais de 3.º ciclo e das provas de Monitorização da Aprendizagem (ModA) nos meses de maio e junho. As provas de Português, Português Língua Não Materna e Português Língua Segunda vão, ter lugar na primeira semana, seguindo-se na segunda semana as provas de História e Geografia de Portugal e de Inglês, com as provas de Matemática, Estudo do Meio e Ciências a ter lugar na última semana.
Escolas acolhem sessões sobre Política Agrícola Comum
No dia 7 de janeiro, a Escola Básica Padre António Luís Moreira, recebeu a primeira visita do PAC-TO, um projeto que “visa sensibilizar o público e melhorar a perceção da Política Agrícola Comum (PAC)”. Através de um jogo com um formato inspirado no jogo “Trivial Pursuit”, são abordados temas como a PAC e os seus objetivos, Ecologia ou Biodiversidade. Nesta primeira sessão, estiveram presentes cerca de 150 estudantes e professores, estando previstas 10 visitas a escolas, que vão abranger cerca de 1000 alunos e 40 professores.
O Prémio arquivo.pt vai para a 8.ª edição e quer premiar projetos inovadores que utilizem a informação preservada em Arquivo.pt. Iniciativa vai oferecer 15.000€ em prémios.
As candidaturas para a 8.ª edição do Prémio Arquivo.pt encontram-se abertas e estão a decorrer até 6 de maio. Em comunicado, a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) convida “à apresentação de projetos inovadores que utilizem a informação preservada no Arquivo.pt, serviço digital da FCT, desenvolvido através
Professores que incentivem os seus alunos a realizar trabalhos recorrendo ao Arquivo.pt vão ser premiados.
da sua unidade FCCN”
A iniciativa encontra-se aberta a todos, nomeadamente estudantes do ensino secundário, profissional e ensino superior. Os interessados em concorrer ao prémio devem apresentar um trabalho sobre qualquer tema, em grupo ou individualmente, desde que a sua principal fonte de informação seja o Arquivo.pt.
O Prémio Arquivo.pt inclui três prémios monetários, num total de 15.000€ (10.000€, 3.000€ e
2.000€). Vão ser ainda atribuídas menções honrosas por parte da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril, que distinguirá um trabalho que use o Arquivo.pt para tratar o tema “25 de Abril e a Democracia”, com a atribuição de um prémio de 5.000€ . Outras entidades vão ainda atribuir menções honrosas cujos prémios podes conhecer em arquivo. pt/prémio
Também os professores que incentivem os alunos a realizar trabalhos recorrendo ao Arquivo.pt vão ser premiados, com a Associação DNS.pt (.PT) a oferecer ao vencedor um valor de 1900€ para a aquisição de um computador portátil.
Desde a sua primeira edição, em 2018, o Prémio Arquivo.pt já contou com 195 trabalhos a concurso, 27 projetos distinguidos e atribuiu mais de 100 mil euros em prémios, revela a FCT.
Para saberes mais sobre o Prémio Arquivo.pt usa o código QR abaixo.
que é o Prémio Arquivo.pt?
O Arquivo.pt é uma infraestrutura de investigação gerida pela Unidade de Computação Científica Nacional da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Unidade FCCN) que permite pesquisar e aceder a páginas da web arquivadas desde 1996. O principal objetivo é a preservação da informação publicada na web para fins de memória, estudo e investigação. Como tal, o Arquivo.pt permite navegar nas páginas web do passado, apresentando a funcionalidade de motor de busca. É ainda possível conhecer várias coleções e exposições realizadas por este serviço. Para saber mais, visita: www.arquivo.pt.
A Academia de Líderes Ubuntu encerrou o ano de 2024 com várias iniciativas transformadoras que refletem o espírito de união, cidadania e empatia que a define. Nos últimos meses, eventos e projetos significativos marcaram comunidades em Portugal e no mundo.
No âmbito da Operação Integrada Local (OIL), o projeto Ubuntu no Bairro iniciou atividades em Alcochete. A intervenção está a ser realizada em três eixos: escolas, associações e comunidade, com o objetivo de promover a cidadania, o acesso aos direitos e à participação cívica. Destaca-se também o Ubuntu Fest em Gaia, que celebrou a paz e o diálogo intercultural e intergeracional, reunindo a comunidade local nos dias 24 e 25 de outubro.
Já Espinho recebeu a primeira edição do Ubuntu Fest. Entre 9 e 13 de dezembro, a iniciativa proporcionou momentos inesquecíveis para a comunidade escolar. Inserido nas Jornadas da Ética e do Desporto, o evento contou com momentos especiais, como a mensagem do
Presidente do Instituto Padre
António Vieira, Rui Nunes da Silva, e o testemunho inspirador de José Ricardo Vidal, que destacou a importância de construir pontes nas nossas relações. Outro marco significativo foi o lançamento da Academia de Parentalidade Ubuntu, com o objetivo de educar famílias e Encarregados de Educação para uma parentalidade baseada na relação e no desenvolvimento integral dos indivíduos. Ao todo, foram realizadas nove sessões em Gaia, que abordaram temas como a gestão de conflitos, Gap Geracional e os desafios da comunicação na relação entre pais e filhos.
Além disso, entre fevereiro e junho, no Milharado, realizaram-se seis seminários de parentalidade
positiva, que abordaram a gestão de conflitos e o desenvolvimento das competências essenciais do Ubuntu, como empatia e resiliência. O projeto também dinamizou seminários sobre liderança colaborativa e servidora para dirigentes associativos e empresas, além de implementar o Programa Ubuntu Júnior nas escolas locais, com turmas do 1.º e 2.º ano.
Encontro Nacional Ubuntu de Casas de Acolhimento
No dia 18 de de dezembro, a comunidade Ubuntu das Casas de Acolhimento reuniu-se em Tomar com o propósito de promover o reencontro entre os participantes das Semanas Ubuntu, de partilhar os resultados das atividades realizadas ao longo do ano de 2024 e de inspirar o desenvolvimento dos Clubes Ubuntu.
Durante a manhã, jovens e técnicos visitaram o Convento de Cristo em Tomar e na parte da tarde estiveram no Instituto Politécnico de Tomar para partilha de experiências. Os participantes tiveram oportunidade de ouvir o impacto do Ubuntu em jovens e técnicos das Casas de Acolhimento, bem como testemunhos de Histórias de Vida Ubuntu sobre Superação de Obstáculos.
O evento permitiu que os participantes recordassem a Semana Ubuntu, passando pelos cinco dias através de dinâmicas interativas. Para vários jovens, esta experiência revelou-se transformadora. “Na Semana Ubuntu, aprendi a perdoar”, partilhou um participante, enquanto outro destacou: “Aprendi a valorizar as oportunidades que nos dão”. Muitos participantes destacaram como o programa transformou a sua forma de pensar e agir: “Aprendi a aceitar-me como sou” e “O passado não define o que queremos no futuro”.
Outros participantes enfatizaram a importância da mudança e do crescimento pessoal, afirmando: “Aprendi que cada um de nós faz a diferença” e “Aprendi que não somos quem nem onde nascemos, mas sim quem nos tornamos ao longo da nossa jornada”.
Expansão Internacional
Em Bariloche, na Patagónia, a metodologia Ubuntu foi experimentada por quase 70 pessoas: professores, psicólogos e mediadores e também por jovens. No formato de Formação de Educadores e de Semana Ubuntu, a ética social
Ubuntu encontrou lugar e tradução neste novo país que se soma na América Latina. Este momento teve o apoio da OEI Portugal e da Fundación Aprendiendo a Ser, numa parceria com a Associação Damas Salesianas de Bariloche.
A Britvic Brasil tornou-se a primeira empresa brasileira a realizar a formação da Academia de Líderes Ubuntu com os seus colaboradores e parceiros!
Além disso, comemoraram-se os cinco anos de parceria entre o IPAV e a OEI na promoção da liderança servidora na América Latina. Para celebrar este marco, no Dia dos Direitos Humanos, foi lançada a publicação “Ubuntu na América Latina: Construir Esperança” que reúne dados, indicadores, histórias inspiradoras e a metodologia que está a fazer a diferença. Com mais de 3.800 jovens e formadores envolvidos, o projeto tem fortalecido comunidades na Colômbia, Peru, Venezuela, Brasil e México através do método Ubuntu, promovendo respostas concretas aos desafios sociais da região. É possível subscrever a publicação no QR CODE abaixo.
Subscreve a publicação
“Ubuntu na América Latina: Construir Esperança” aqui.
“Este é um dia especial (…) para festejarmos e para celebramos alguma coisa que nos une a todos” Rui Nunes da Silva
Clube Ubuntu
Nacional: Uma Nova Etapa para 2025
2024 terminou ainda com a notícia da criação do Clube Ubuntu Nacional! Este será um espaço de encontro, em formato online, que pretende trazer ainda mais momentos de proximidade entre a Comunidade Ubuntu durante 2025. O lançamento do Clube Ubuntu Nacional acontecerá dia 27 de janeiro, das 17h00 às 18h30 e o convite é para todos: Escolas, Casas de Acolhimento e Instituições de Ensino Superior. As inscrições continuam abertas.
A 22.ª edição do Dia da Internet mais Segura, assinala-se a 11 de fevereiro, no Centro de Congressos de Aveiro, e tem como tema central a Educação para a Cidadania Digital. Trazemos-te a resposta a cinco perguntas fundamentais ligadas a este conceito.
É em Aveiro, no próximo dia 11 de fevereiro, que o Centro Internet Segura (CIS) assinala a 22.ª edição do Safer Internet Day (SID) – Dia da Internet mais Segura. Para celebrar a efeméride, nesta semana, serão realizadas várias atividades, como um seminário
e oficinas direcionadas a diversos públicos. Estas iniciativas têm como objetivo “capacitar os cidadãos para a utilização do ambiente digital de forma crítica, ética e responsável”, podemos ler na página do evento no site do CIS. Com este evento, pretende-se
contribuir para a campanha do Ano Europeu da Educação para a Cidadania Digital, que se assinala em 2025, promovida pelo Conselho da Europa, bem como reforçar a importância desta temática para enfrentar os desafios e oportunidades digitais do futuro.
Tal como no mundo real, um cidadão digital tem deveres e responsabilidades, de maneira a contribuir ativamente para a sociedade, ajudando a tornar o mundo “melhor e mais amigável para a próxima geração”. A Cidadania Digital, de acordo com as autoras Janice Richardson e Veronica Samara, serve como “um filtro” para guiar as pessoas na forma como usam as tecnologias digitais e no comportamento online que adotam, “tornando-as conscientes do impacto que as suas atitudes podem vir a ter nas suas vidas agora e no futuro”.
Ser um cidadão digital no sentido pleno do conceito implica estar aberto a novas culturas e perspetivas, sabendo utilizar de maneira eficaz e responsável as novas tecnologias e respeitar todos aqueles com quem interages online. Outro dos focos é a cooperação online e offline tendo em vista criar contributos positivos para a sociedades, bem como a compreensão, proteção e respeito pelos teus direitos e de todos os outros. A gestão cuidada da informação pessoal é também particularmente relevante.
Atividades de participação, cooperação e aprendizagem têm habitualmente lugar em casa, nas escolas e na comunidade local. Contudo, atualmente, crianças e jovens de todas as idades fazem muitas destas atividades online, através de dispositivos como os telemóveis, tablets, computadores e outros aparelhos.
As crianças e jovens participam em diferentes atividades online e que o Conselho da Europa dividiu em diferentes domínios: “Estar Online”, “Bem-Estar Online” e “Direitos Online”. Através destas atividades, os professores podem ajudar os alunos a tornarem-se cidadãos digitais. O “Estar Online” está relacionado com o uso eficaz, criativo e informado das novas tecnologias. Já em “Bem-Estar Online” as atividades sublinham a importância de agir eticamente e com empatia tanto online como offline. Por fim, no domínio das ações “Domínio Online”, o objetivo passa por tornar os cidadãos mais conscientes dos seus direitos e responsabilidades e oferecer mecanismos para combater o impacto das novas tecnologias em questões como a privacidade, a segurança e o consumismo.
O papel dos pais na Educação para a Cidadania Digital das crianças e jovens também é mencionado no documento “Easy steps to help your child become a Digital Citizen” , das autoras Janice Richardson e Veronica Samara. Um dos alertas que as autoras deixam, é que costumava ser mais fácil controlar o conteúdo ao qual os filhos tinham acesso e que, atualmente, em poucos cliques, podem ficar expostos a conteúdos menos apropriados às suas idades. De maneira a ajudar, em casa, pais e avós podem contribuir para que as crianças e os jovens explorem a Internet em segurança, partilhando comportamentos responsáveis e ensinando a respeitar aqueles com quem partilham o mundo digital. Outro passo é o uso das novas tecnologias para encontrar locais onde as crianças podem estimular a sua criatividade e encontrar informação, ajudando-as a desenvolver o pensamento crítico e a interpretar o conteúdo que encontram nos media digitais.
• Ajudar-te a usar a tecnologia de maneira criativa e responsável para explorar, trabalhar e comunicar em sociedade;
• Transmitir atitudes e valores necessários para combater comportamentos discriminatórios e estereotipados;
• Contribuir para um mundo digital mais aberto e inclusivo;
• Tornar-te mais seletivo nas pessoas com quem interages e nas atividades que fazes online;
• Fazer com que te tornes mais resistente aos conteúdos que encontras online, auxiliando na construção do teu pensamento crítico, criando os teus filtros pessoais;
“A
Vai ser a keynote speaker do Dia da Internet Mais Segura. Qual é a importância deste evento? Hoje, tendo em conta todos os desafios que enfrentamos no mundo digital, a existência de um espaço de diálogo sobre boas práticas digitais com especialistas, educadores, estudantes e decisores é essencial para promover uma utilização responsável e crítica das tecnologias. Todas as datas serão necessárias e este evento é, de facto, fundamental para reforçar a importância de participarmos num ambiente digital mais seguro, inclusivo e consciente, que possibilite a construção de uma sociedade digital mais informada e criteriosa.
“Vivemos num mundo hiperligado, ruidoso e muito confuso, onde a capacidade de navegar com segurança, ética e consciência na Internet se tornou uma competência essencial.”
O Dia da Internet Mais Segura tem lugar todos os anos, no mês de fevereiro, com o objetivo de “promover o uso seguro e responsável da tecnologia digital entre crianças e jovens”. Estivemos à conversa com a docente e investigadora Fernanda Bonacho, da Escola Superior de Comunicação Social, que é, em 2025, a keynote speaker do evento, sobre a importância deste dia e dos passos que devemos tomar.
A Educação para a Cidadania Digital é o foco dos trabalhos deste ano. Qual é a relevância que este tema tem no contextual atual que vivemos?
A Educação para a Cidadania Digital é mais relevante do que nunca. Vivemos num mundo hiperligado, ruidoso e muito confuso, onde a capacidade de navegar com segurança, ética e consciência na Internet se tornou uma competência essencial. Desde o combate à desinformação até à preservação da privacidade e segurança online, a importância de pôr a educação para a cidadania digital na agenda mediática e na discussão pública é inegável. Contribuir para a formação de cidadãos capazes
de tomar decisões informadas e éticas no contexto digital é contribuir, simultaneamente, para a construção de uma sociedade mais saudável, democrática e responsável.
Como podemos tornar as crianças e jovens mais conscientes para os perigos presentes na Internet?
Criar espaços para um diálogo aberto sobre experiências digitais é fundamental, mostrando que alguns erros e perigos podem ser oportunidades de aprendizagem sobre o funcionamento das plataformas digitais. Disponibilizar o acesso à Internet e a ferramentas interativas, como jogos educativos e aplicações, pode ser uma excelente forma de captar a atenção desta geração. Contudo, não é suficiente e será até perigoso se for feito sem acompanhamento. Devemos ensinar as crianças e jovens a reconhecer sinais de perigo, como o phishing, o ciberbullying ou a desinformação, e a adotar comportamentos seguros, como a criação de senhas de acesso fortes, o cuidado com a partilha de
conteúdos virais e a verificação das fontes de informação. Existe um trabalho de literacia digital que é indispensável e o caminho passa por encontrar o tempo e o espaço para pensar sobre as práticas digitais de forma crítica, informada e consciente.
“Os
professores desempenham
um
papel central
como exemplos a seguir no desenvolvimento da literacia digital.”
Quão importante é o papel dos professores neste processo educativo? E de que maneira podem as escolas trabalhar este papel dos alunos enquanto cidadãos digitais?
Os professores desempenham um papel central como exemplos a seguir no desenvolvimento da literacia digital. Todos os profissionais da educação devem integrar estas competências em diferentes disciplinas e estimular um pensamento crítico digital. A questão aqui é assegurar também a formação de professores nesta área para que as escolas tenham condições de criar programas específicos de cidadania digital, incentivar debates sobre ética online e incluir projetos práticos. Existem já boas práticas nas nossas escolas (Artistas Digitais, Clubes de Informação e Comunicação). Contudo, o ecossistema digital requer uma formação contínua e colaborativa, não só para enfrentar casos reais de desinformação ou insegurança online, por exemplo, mas também para garantir uma atualização constante dos conhecimentos e competências.
E em casa? O que é que os pais e familiares podem
Os pais e familiares são os primeiros educadores digitais das crianças. É essencial ter
competências digitais, estabelecer uma comunicação aberta sobre o uso da tecnologia, partilhar boas práticas e definir limites saudáveis para o tempo na Internet. Além disso, os pais devem acompanhar as atividades online dos mais pequenos, aprender sobre as plataformas que os filhos utilizam e, sempre que possível, explorá-las para conhecer melhor a forma como funcionam e os conteúdos que veiculam. Um exemplo prático é, por um lado, mostrar aos filhos conteúdos digitais de qualidade e discutir os valores e riscos associados à informação partilhada online e, por outro, dar o exemplo na utilização responsável no dispositivo e no acesso à Internet. Que mensagem estamos a passar quando, num almoço de família, os nossos telemóveis são colocados ao lado da faca e do garfo?
Há alguma coisa que deseje acrescentar?
Gostaria de sublinhar a ideia de que a responsabilidade por uma Internet mais segura é coletiva. Cabe a cada um de nós – professore(a)s, pais, plataformas digitais e governos –promover uma cultura saudável de cidadania digital. Individualmente, e de forma concreta, esta responsabilidade pode passar por, no dia a dia, cada um de nós estar muito consciente da sua própria experiência nas comunicações online — por exemplo, saber avaliar a qualidade das partilhas que fazemos e recebemos e a capacidade de
“Que
mensagem estamos a passar quando, num almoço de família, os nossos telemóveis são colocados ao lado da faca e do garfo?”
perceber o funcionamento das plataformas digitais onde passamos grande parte do nosso tempo. O potencial da Internet para educar, unir e inspirar é imenso, mas só será verdadeiramente positivo se todos contribuirmos para um ambiente digital que respeite a diversidade, a segurança e os direitos de todos.
Kingdom Come Deliverance II volta a levar os jogadores à era medieval e ao reino da Boémia. O lançamento está previsto para 4 de fevereiro, quase 7 anos depois do lançamento do primeiro jogo.
Passados quase 7 anos do lançamento de Kingdom Come Deliverance (KCD), a 4 de fevereiro chega a tão aguardada sequela, Kingdom Come Deliverance II (KCD II). Os jogadores voltam a poder assumir o papel de Henry, o filho de ferreiro tornado cavaleiro, e continuar a luta contra o Imperador do Sacro-Império Romano-Germânico Sigismundo e os seus aliados.
Desenvolvido pelo estúdio checo Warhorse Studios, KCD II pretende
dar continuidade à boa receção ao seu predecessor. Um jogo que a USgamer elogiou pelo seu “realismo”, a Gamespot pela sua “incrível atenção aos detalhes históricos” e a IGN pela sua história, personagens e sistema de combate.
O primeiro KCD foi um sucesso de vendas, vendendo, segundo o estúdio, mais de 8 milhões de cópias até novembro de 2024. Desde o seu lançamento, o jogo também recebeu vários prémios, entre eles o
de Melhor Jogo de PC na Gamescom e foi considerado o Jogo Checo da Década.
KCD II, tal como KCD, é um jogo que também se vai desenrolar num mundo aberto, com o dobro do tamanho daquele presente no primeiro jogo. Este estará dividido em duas áreas que vão poder ser exploradas. A publicação alemã GamePro revelou, em abril de 2024, que os jogadores de KCD II vão poder navegar por áreas do Paraíso Boémio (uma área
protegida na região da Boémia, na atual Chéquia, declarada em 1955 a primeira reserva natural do país) e pela cidade Kuttenberg, que foi, em tempos, a segunda maior cidade do reino da Boémia, logo a seguir à cidade de Praga.
O entusiasmo à volta do jogo aumentou no início do mês de janeiro, quando a Warhorse enviou os códigos de review a críticos e jornalistas algumas semanas antes do esperado, o que é indicativo da confiança do estúdio quanto ao sucesso do jogo. Outro sinal da confiança do estúdio foi a antecipação do lançamento do jogo, estando este inicialmente previsto para 11 de fevereiro, sendo depois antecipado em uma semana, para 4 de fevereiro.
As Guerras da Boémia como cenário
Henry vai, neste jogo, continuar a luta contra Sigismundo, o Imperador do Sacro-Império Romano-Germânico
e os seus aliados. O personagem principal também pretende vingar a morte dos seus pais e o ataque à aldeia de Skalitz por parte de um exército de Cumanos (um povo nómada de origem euroasiática), às ordens de Sigismundo. Desenrolando-se no século XV, no centro da Europa, os produtores usam como cenário para o jogo as Guerras da Boémia, um conflito que durou aproximadamente 15 anos e que opôs Boémios e Morávios a Cruzados e forças leais à Igreja Católica. A EPIC Games explica que, para o jogo alcançar “um grande nível de imersão” neste período da história, a Warhorse contou com a colaboração de especialistas como historiadores e professores universitários.
Jogabilidade com a realidade como base
Um dos pontos positivos do jogo, como mencionado pelo argumentista,
Martin Ziegler, é a forma como este foi concebido de maneira a que quem joga pela primeira vez não necessita estar familiarizado com a história do primeiro KCD. “Escrevemos a história de maneira a relembrar os novos jogadores de pontos essenciais do primeiro jogo ao longo das primeiras horas”, explicou Ziegler à Epic
No início de dezembro a IGN , na sua rubrica IGN first divulgou os primeiros minutos da jogabilidade de KCD II. Nele, os fãs do jogo puderam conferir como a história começa e ficar a conhecer Henry, a personagem principal, ter contacto com os tutoriais de combate, algumas das opções de diálogo e conhecer algumas das personagens que podem ser encontradas neste mundo medieval.
Kingdom Come Deliverance II fica disponível a 4 de fevereiro para consola (Playstation 5 e XBOX Series X/S) e para PC. Prepara a armadura e boa sorte!
Na Futurália, de 26 a 29 de março, na FIL, em Lisboa, tens a oportunidade de esclarecer dúvidas e explorar possibilidades de futuro académico e profissional. Através de sessões diárias dedicadas a orientar estudantes no 9.º ano sobre áreas de estudo ou a ajudar quem está no ensino secundário a decidir o curso ideal, é o espaço perfeito para conhecer as opções e tomar uma decisão.
“Descobre o curso que devias seguir em 5 passos!”, “Quero ir para o Ensino Superior - o que preciso de fazer?” ou “O Restaurante dos Cursos chamado Ensino Superior” são alguns dos exemplos de sessões realizadas durante a Futurália que te vão ajudar a descobrir ou confirmar uma vocação e saber mais sobre as opções que tens à tua disposição no Ensino Superior.
Para saber mais sobre a Futurália, segue o QR Code abaixo!
Graças à presença de dezenas de expositores nas áreas do Ensino Superior, Ensino Profissional, poderás saber mais sobre as tuas opções de futuro. O mercado Study Abroad também marca presença na Futurália, para que possas saber tudo sobre estudar no estrangeiro – dos primeiros passos até aos detalhes que caracterizam as várias escolhas.
Por outro lado, a área da formação avançada, do emprego e da juventude são também destaques do evento, com “múltiplas atividades que vão tornar a tua visita inesquecível”, garante a Futurália, no seu site, destacando áreas “desde desporto, às artes (como o teatro, dança, música ou pintura), passando pelo voluntariado ou atividades associativas”.
De acordo com a Futurália, os resultados do inquérito de satisfação da edição de 2024 indicam que:
99%
dos alunos considera a visita fundamental para o seu futuro
Fonte: futuralia.fil.pt
91%
dos alunos recomendam a visita a amigos e familiares
99%
dos docentes considera que o evento correspondeu às expectativas 98%
dos visitantes consideram muito importante para ajudar jovens e adultos a encontrar em emprego
No final de janeiro, “Fim do Nada”, o primeiro álbum de Mizzy Miles, vai conhecer a luz do dia. O artista luso-brasileiro, que também é produtor, lança o seu longa-duração de estreia e, na antecâmara do lançamento, partilha em conversa como surgiu a sua ligação com a música e o seu processo de criação. Com milhões de reproduções dos seus singles em platformas digitais, Mizzy Miles promete não ficar por aqui.
Qual é a origem do nome Mizzy Miles?
A origem é simples mas tem uma história por trás. Antes de ser quem sou a nível de produtor e DJ, comecei por querer ser rapper. Como sempre fui mais americanizado e não prestava muita atenção à indústria musical portuguesa, queria fazer rap e cantar em inglês. Logo, queria que o meu nome fosse em inglês. Na altura, estava a pensar qual ia ser o meu nome e o que faria sentido. Veiome o nome “Miles”, uma medida de comprimento, “milhas”, que na língua inglesa também é um nome próprio. Então “Miles”, porque simboliza a distância a que estou do meu objetivo e que vou percorrer até lá chegar. E o “Mizzy” vem do calão, é um diminutivo. Por exemplo, o Drake era o Drizzy.
“Entrei em contacto com o rap aos 10 anos e foi amor à primeira vista, aquilo moldou-me e fez-me ser quem sou hoje”
Como é que a música apareceu na tua vida?
A música apareceu logo desde muito cedo. Diria que o primeiro contacto que tive com a música foi através do meu pai e não tenho nenhum músico na minha família direta. É muito habitual nas famílias do Brasil – sou lusobrasileiro – principalmente na zona do Rio de Janeiro, ter essa veia musical do pagode e do samba. Cresci a ouvir Martinho da Vila, Zeca Pagodinho e foram eles a minha primeira escola de música. O samba e o bossa nova moldaram o meu cérebro para noção de ritmo e tom.
Qual a importância que a música teve no teu percurso?
Teve muita importância. É aquilo que mais amo. Quando era mais novo, tinha dois amores, o skate e a música. E sempre fui mais do rap e do hip-hop Entrei em contacto com o rap aos 10 anos e foi amor à primeira vista, aquilo moldou-me e fez-me ser quem sou hoje. Sempre abri os braços para outros géneros, porque ouço outras bandas desde o rock, ao metal e ao punk, mas o meu ADN sempre foi o hip-
hop. Tanto que queria ser pro skater e rapper.
O que sentes ao ver o teu primeiro álbum pronto?
É um misto de emoções. Tira-me um peso gigante dos ombros, é o fechar de um ciclo e um sonho tornado realidade. Sinto que todos os passos que dei ao longo da minha vida, todas as decisões que tomei, escolhas que fiz, foram para chegar até aqui. Este álbum é o culminar de anos de trabalho. O meu caminho enquanto produtor, artista, é diferente de um cantor, pois estou dependente dos artistas para fazer música. Tenho que lidar com agendas e disponibilidades e é um processo só para fazer um som acontecer. Tudo gira à volta da persistência e do quanto tu queres fazer isto acontecer. E isso requer uma personalidade específica. Aguentar nãos, esperar meses para conseguir completar algo. Ver este álbum conhecer a luz do dia é muito satisfatório.
No Spotify já tens mais de 700 mil ouvintes por mês e músicas como “Bênção” e “Europa” contam com 18 e 20 milhões de reproduções, respetivamente. O que significam para ti estes números?
É um sonho tornado realidade. A prova de que é possível e que tudo valeu a pena. Fizemos isto acontecer e tornouse maior do que estava à espera, o que só me dá ambição de fazer mais. 20 milhões é fixe, agora quero 30. Algo que está cravado em mim, enquanto pessoa, é correr atrás de mais e querer sempre mais. Por isso é que o nome da minha label é Make More, Never Less, porque é essa a filosofia que eu vivo e são essas as palavras que eu prego a todos os que se cruzam no meu caminho.
E a receção ao teu trabalho, como tem sido?
Tem sido positiva. Os números e os palcos falam por si. Acho que é muito bonito quando vês um artista em ascensão e a conseguir atingir
“Na maioria dos casos começo com um artista e, dentro da vibe que se criou, vejo quem pode ser o artista ideal para completar o som”
certos patamares. Fiz palcos como o Sol da Caparica, Queimas das Fitas, onde tinha estado como espetador e quando subi ao palco pensei “como é que é possível um gajo chegar aqui?”. É a maior validação que posso ter no meu trabalho, quando somos queridos e chamados para fazer parte de certos lineups e recebemos o carinho do público.
Depois do lançamento do teu álbum, o que podemos esperar do Mizzy Miles em 2025? Podem esperar muitos espetáculos, a tour do “Fim do Nada”. Estou a planear, após o álbum, ir passar uma temporada no Brasil e fazer um projeto gravado totalmente por lá. O meu objetivo, a minha ambição, é internacionalizar-me.
Numa entrevista à RDP África falaste em expansão. Além de Portugal e Brasil, onde é que a tua ambição te quer levar?
A ambição é mesmo tornar-me internacional. Sinto que sou capaz
de fazer isso acontecer com o meu trabalho. Sei que tenho a skill e o talento musical para fazer isso acontecer.
Como é o teu processo de criação? Produzes primeiro o beat e depois pensas no artista com quem queres trabalhar ou um artista mostra interesse e tu propões o som?
É sempre da primeira forma. Pode acontecer entrar em contacto com um músico ou um guitarrista e estarmos ali jamming à procura do loop e da vibe certa, mas eu já vou sempre intencionado. Não é só “bora ver o que sai”.
Como consegues ver que dois artistas vão combinar numa música?
É muito através do feeling e da vibe em si. Não foram muitas faixas onde fiz o beat e pensei, “vai ser este ou aquele”. No caso da “Bênção” foi assim, no “Fim do Nada” também. Na maioria dos casos começo com um artista e,
“Algo que está cravado em mim, enquanto pessoa, é correr atrás de mais e querer sempre mais”
dentro da vibe que se criou, vejo quem pode ser o artista ideal para completar o som.
Em que papel te sentes mais à vontade? De produtor, cantor ou curador?
Sinceramente, os três. Nenhum é menos confortável que o outro.
Do panorama nacional quais são os artistas com quem queres colaborar?
Plutónio.
Fala-nos da tua experiência no Rock in Rio Brasil. Tendo sido criado entre Portugal e Brasil, o que significou para ti este momento?
Principalmente, afirmação e realização que é possível de migrar de um país para outro. Temos de adaptar a nossa linguagem e estratégia, mas com a persistência certa é possível. Ir ao Rock in Rio Brasil, estar no meio daqueles artistas e experimentar aquilo tudo foi bizarro.
A geração nascida entre os anos 2010 e 2024 foi denominada Geração Alpha. Uma geração que nasceu já com o ecrã à frente e que vive grande parte do seu tempo online exposta a muitos riscos online. Qual a real dimensão desta exposição? E quais algumas das consequências? Conhece aqui a resposta a estas e outras perguntas.
Quando falamos na geração Alpha, encontramos uma geração que, ao nascer, já tinha o mundo na palma da mão. Entre 2010 e 2024 – o período em que nasceu a Geração Alpha —, registou-se um crescimento no número de smartphones e aplicações disponíveis, com estes dispositivos a tornarem-se mais baratos e mais acessíveis. Esta foi também uma era marcada pelo crescimento de marcas que são hoje algumas das principais empresas do mundo, como o Instagram, a Samsung, a Apple e a Google, como destaca o texto “Porque a Geração Z e a Geração Alpha são as gerações ansiosas”, publicado no portal Medium. Ao analisar um conjunto de estudos, o artigo nota que os jovens com idades entre os 13-15 anos, veem a puberdade marcada pelas redes socias e por influencers que apresentam “pontos de vista extremos sem qualquer conhecimento”. O crescimento dos social media, segundo a mesma fonte, marcou igualmente o crescimento de fatores que influenciam e formam a identidade dos jovens adultos como: o FOMO (fear of missing out), uma menor auto-estima ou o impacto do cyberbullying.
Em março de 2024, o psicólogo e professor norte-americano Jonathan Haidt publicou o livro “A Geração Ansiosa: Como a Grande Reconfiguração da Infância Está a Provocar Uma Epidemia de Doença Mental”. Nele, Haidt analisa centenas de estudos de áreas como a psicologia, sociologia e outras ciências sociais, de forma a explicar como a evolução dos ecrãs, conjugado com o acesso à internet e as redes sociais, moldaram o cérebro e o comportamento dos jovens da geração anterior, a Geração Z. Entrevistado pelo Público, em julho de 2024, o psicólogo sublinha os riscos da exposição das crianças aos smartphones, afirmando que uma infância “passada em frente a um ecrã, elimina talvez 80% ou 90%” do desenvolvimento físico, social e cultural de uma criança”. Isto leva a que, acrescenta, as crianças “fiquem distraídas dos acontecimentos da vida real e muda o cérebro que passa a precisar de hiperestimulação” Num artigo para a BBC, a psicóloga espanhola Begoña Peraita, explicou que também as redes sociais – que se tornaram “um refúgio” para os jovens – podem ter trazido consequências ao estado emocional. Para a especialista, existem dois fatores que podem
afetar de forma negativa os jovens: o uso excessivo como forma para evitar momentos de ansiedade e o uso enviesado, que os pode expor a conteúdos com os quais se podem comparar negativamente.
O investigador social Mark McCrindle apelidou a geração Alpha como “marcante”, pois espera-se que esta seja a maior da história, contendo mais de dois mil milhões de pessoas. Num retrato geral, esta é a geração com o maior número de nativos digitais da história, que está constantemente online, e que tem maior dificuldade a fazer amigos.
“(…) esta é a geração com o maior número de nativos digitais da história, que está constantemente online, e que tem maior dificuldade a fazer amigos.”
Um indicativo da presença online dos Alpha é-nos dado pela Vox, que cita um estudo da YPulse onde é referido que, numa amostra de 4000 crianças com idades compreendidas entre os 8 e os 12 anos, 65% tem um iPhone e a mesma percentagem tem um iPad. Por comparação, os millennials (nascidos entre 1981 e 1996) só tiveram o seu primeiro smartphone, em média, aos 16 anos de idade. Esta novidade trouxe consigo mudanças comportamentais e emocionais.
De acordo com a mesma pesquisa, que envolveu cerca de 4000 jovens dos Estados Unidos da América (EUA), Canadá, Alemanha, Reino Unido, Itália, Espanha e Espanha, cerca de 92% das crianças têm presença online e preferem assistir a vídeos curtos do que a filmes ou outros programas.
Outro dos comportamentos associados a esta geração é o consumo de produtos de beleza, como recorda a Bussiness Insider (BI). Um relatório da empresa NIQ, descobriu que grande parte (49%) do crescimento da venda de produtos de beleza nos EUA, em 2023, foi graças à Geração Alpha. A especialista citada no artigo sublinha que este é um comportamento que indicia níveis de ansiedade em relação ao envelhecimento, graças ao efeito de influencers e da geração mais velha: “Aqueles que cresceram no início dos anos 2000 e antes, foram sujeitos a critérios de beleza horrivelmente agressivos, o que danificou a autoestima e a imagem pessoal de muitas mulheres”
A Geração Alpha precisa de amigos
Por terem crescido rodeados de tecnologia, o jornal norte-americano New York Post recorda que as crianças da Geração Alpha são apelidadas pelas gerações mais velhas como sendo “as crianças iPad”, devido ao tempo que passam a olhar para ecrãs. Contudo, ressalvam os autores do artigo, esta foi uma geração que se viu obrigada a adaptar rapidamente a imprevistos, devido a uma infância que foi passada, em parte, remotamente, devido aos confinamentos da pandemia da Covid-19.
De acordo Jyotsna Pattnaik, da Universidade da Califórnia, o impacto destas alterações trouxe consequências a vários níveis. Num estudo que regista as perspetivas de pais e professores sobre o impacto da pandemia da Covid-19 no bemestar sócioemocional das crianças, Pattnaik conclui que “a privação social experenciada pelas crianças, tal como a falta de amizades, a ausência de aprendizagem e comunicação com os pares e a diminuição do tempo para brincar impactaram as competências de socialização, bem como a sua saúde mental”
Prova disso, é a dificuldade que as crianças da Geração Alpha têm em fazer amigos. Um inquérito do C.S. Mott Children’s Hospital – que questionou mais de mil pais de crianças com idades entre os 6 e os 12 anos – revela que um em cada cinco pais afirma que o seu filho não tem amigos ou amigas suficientes. 90% partilha que os seus filhos gostavam de fazer mais amigos. Falando à Axios, a psicóloga infantil norte-americana Tori Cordiano, explica que muitas destas crianças “não
estiveram pessoalmente na escola, com muitas delas a demorar a voltar de forma consistente”. “Nós agora estamos a ver as consequências desse período”, conclui a psicóloga. De acordo com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), em Portugal, 20% das crianças e adolescentes têm, pelo menos, uma perturbação mental. Quase 31% têm sintomas depressivos, a maioria moderados ou graves. “Os sinais de alerta nem sempre são fáceis de identificar nas crianças”, recorda o SNS, no seu site, deixando um apelo: “Os pais e a comunidade escolar devem estar atentos”
Os efeitos dos social media na Geração Alpha
Ao longo dos últimos anos, o efeito das redes sociais na saúde mental dos jovens começou a ser discutido e algumas ações começaram a ser tomadas. Na Austrália, por exemplo, o acesso às redes sociais foi banido para crianças e jovens até aos 16 anos. No Brasil, em dezembro de 2024, foi aprovada uma lei no Senado para restringir o acesso aos telemóveis nas escolas. Na Europa, países como a Grécia, a Hungria, os Países Baixos e a Dinamarca também estão a aplicar leis
semelhantes e, em Portugal, estuda-se a possibilidade de fazer o mesmo.
Um estudo publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health (IJERPH) foca os “potenciais riscos do uso de redes sociais por crianças e adolescentes”
“Crianças e adolescentes que utilizam redes sociais durante muitas horas por dia também têm um maior risco de desenvolver problemas comportamentais”
As consequências identificadas pela equipa de especialistas em pediatria focam dimensões como uma pior saúde alimentar, estilo de vida mais sedentário, problemas com percepção da imagem própria e uma autoestima mais baixa. “Crianças e adolescentes que utilizam redes sociais durante muitas horas por dia também têm um maior risco de desenvolver problemas comportamentais, de cyberbullying, dificuldades de sono, grooming online e problemas oculares”, acrescenta a investigação.
Uma sugestão feita pelo neurocientista francês, Michel Desmurget, em entrevista ao Público, sugere a leitura em suportes físicos como uma das soluções para combater o uso excessivo dos ecrãs. Já Jonathan Haidt sugere que as crianças “saiam à rua”, para que sejam “independentes e brinquem no exterior com outras crianças, sem supervisão” Independentemente das medidas concretas aplicadas, os autores do estudo publicado no IJERPH deixam uma recomendação: “A consciência pública e médica deve aumentar no que diz respeito a este tópico e devem ser encontradas novas formas de prevenção”
O mundo do desporto encontra-se em constante renovação e os jovens talentos fazem parte dessa mudança. Em desportos coletivos ou individuais, os scouts e agentes estão sempre daquela que pode vir a ser a nova superestrela global e marcar as próximas décadas do panorama desportivo internacional.
Idade: 18 anos
Nacionalidade: Italiana
Desporto: Fórmula 1
Andrea Kimi Antonelli é um nome a reter no futuro da Fórmula 1. O jovem italiano de 18 anos foi o escolhido para
ser o sucessor de um dos maiores campeões da história do desporto, Sir Lewis Hamilton, que este ano se transferiu para a Scuderia Ferrari HP. Embora tenha Kimi no nome, o próprio já afirmou que em nada está relacionado com o campeão finlandês que conquistou o último título mundial da Ferrari em 2007. Kimi Antonelli promete fazer nome por si próprio, depois de passagens vitoriosas em 2022 e 2023 pelas categorias juniores e ter, em 2024, dado o salto diretamenta da Fórmula 3 para a Fórmula 2 saltou a Fórmula 3 diretamente para a Fórmula 2, conquistando um 6.º lugar. Chega agora ao topo da montanha, numa equipa oito vezes campeã mundial, a MercedesAMG Petronas Formula One Team, com desejo e ambição de colocar a equipa novamente a lutar por títulos.
Idade: 13 anos
Nacionalidade: Indiana
Desporto: Cricket
Às vezes perguntam-nos: “o que é que estavas a fazer com essa idade?”, Vaibhav Suryavanshi
vai poder dizer que, aos 13 anos, estava a ser disputado por duas das principais equipas da Indian Premier League, a principal liga de cricket do país. Desejado num leilão onde os Rajasthan Royals e os Delhi Capitals estavam a lutar pelo seu passe (os Rajasthan Royals venceram e contrataram o jogador por 11 milhões de rúpias – qualquer coisa como 126 mil euros), o jovem de 13 anos pode ser o mais novo de sempre a jogar na liga profissional da Índia e já joga, inclusive, no escalão de sub-19. Para a Forbes India, Vaibhav é um dos jovens a ter debaixo de olho neste ano desportivo e um dos seus treinadores já veio a público dizer que o jovem “nasceu para
com o velocista jamaicano Usain Bolt, visto que o australiano estabeleceu um tempo mais rápido que este com a mesma idade. Só para termos noção do feito de Gout aos 16 anos, este quebrou um recorde de 1968, estabelecido por Peter Norman (20,06 segundos), quando o atleta australiano competiu nos Jogos Olímpicos do México.
Idade: 17 anos
Nacionalidade: Russa
É da Rússia que pode vir a próxima superestrela do ténis feminino. Aos 17 anos, Mirra Andreeva desperta a atenção dos adeptos pelos courts vai passando. No currículo, Andreeva já conta com uma medalha de prata na competição de Ténis de Pares dos Jogos Olímpicos de Paris e conquistou um torneio WTA realizado em Iasi, na Roménia. Ainda em 2024, a atleta chegou aos quartos-de final em
às meias-finais em Roland Garros. A atleta russa, atualmente 16.ª classificada do ranking WTA, assumiu como objetivo para este ano entrar no top 10 do ranking. “Vou dar o meu melhor e ver se o consigo alcançar”, partilhou a jovem.
Idade: 18 anos
Nacionalidade: Francesa
Desporto: Basquetebol
Depois de Victor Wembanyama e Zaccharie Risacher, Nolan Traoré pode ser a nova estrela francesa a figurar como 1.ª escolha do draft em 2025, seguindo as passadas da atual geração de talentos francesa a despontar e a afirmar-se no basquetebol americano.
de Basquetebol, com uma média de 12.3 pontos e 5.8 assistências por jogo. Este verão, apesar de receber propostas de outras equipas e de universidades norte-americanas, o jovem francês decidiu manter-se no Saint-Quentin, afirmando que “seria o melhor para ele”.
Idade: 17 anos
Nacionalidade: Brasileira
Desporto: Futebol
Estreou-se pela equipa sénior do Palmeiras na última jornada do Brasileirão, em 2023, pela mão do treinador português Abel Ferreira, aos 16 anos. O ano de 2024 foi a afirmação de Estêvão como peça fulcral do “Verdão”, participando em 45 jogos e onde marcou 15 golos e efetuou 10 assistências para golo. Veloz, tecnicamente evoluído e com uma capacidade de decisão invulgar para a idade, o jovem chamou à atenção do Chelsea, que pagou aproximadamente 34 milhões de euros (mais 23 milhões em variáveis) para trazer o jogador para a Europa. Até completar 18 anos, o jogador irá competir no Brasileirão e representar o Palmeiras no Mundial de Clubes. Depois de conquistar a América, irá o jovem brasileiro cativar os adeptos europeus?
O IEFP mostra-te os “caminhos para o futuro” de sucesso O IEFP mostra-te os “caminhos para o futuro” de sucesso
É uma das frases fortes destacadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) – “a aprendizagem é o teu caminho para o futuro”. São várias as opções de formação disponibilizadas pelo IEFP que te garantem aprendizagens feitas de forma prática e relevantes para o mercado de trabalho.
Sempre em contacto com a experiência real do mundo do emprego, estas são oportunidades de dares os primeiros passos rumo a uma carreira de sucesso, sem descartar a possibilidade de, no futuro, prosseguires os estudos no ensino superior.
Nestas várias formações, os formandos têm ao seu dispor vários apoios. Desde logo, recebem subsídio de refeição e de transporte, bem como uma bolsa de profissionalização e seguro de acidentes pessoais. Em alguns casos, poderá ser ainda atribuída uma bolsa de apoio para material de estudo e subsídio de acolhimento ou alojamento.
Ao longo das próximas páginas, contamos-te tudo sobre as várias opções que o IEFP coloca à tua disposição.
Com um foco especial na componente prática e na formação em contexto de trabalho, os Cursos de Aprendizagem são ideais para quem procura ganhar competências para o desempenho de uma profissão, enquanto garante o 12.º ano de escolaridade.
Qualquer jovem ou adulto com idade até aos 29 anos (inclusive), pode frequentar um Curso de Aprendizagem, desde que tenham o 9.º ano de escolaridade, ou habilitação legalmente equivalente, sem a conclusão do ensino secundário.
Os cursos têm uma duração entre as 3000 e 4000 horas (cerca de 2 anos e meio) e preparam para o desempenho de uma profissão. Ou seja, a ideia é permitir uma aprendizagem “ao vivo”, complementando a teoria com a prática. Por essa razão, 40% da formação é realizada numa empresa (cerca de nove meses).
Uma vez que a regra, nos Cursos de Aprendizagem, é “aprender fazendo”, a oferta formativa é centrada sobretudo em áreas de natureza tecnológica.
A cada ano, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) – a entidade responsável por estes cursos – atualiza a oferta existente às necessidades de contratação das empresas, de forma a garantir a sua empregabilidade. Consulta através do QR Code abaixo a lista completa.
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Os Cursos de Aprendizagem+ pretendem reforçar os níveis de qualificação, de modo a promover a empregabilidade, potenciada por uma forte componente de formação realizada em contexto de trabalho, bem como possibilitar o prosseguimento de estudos, no ensino superior.
Podem frequentar Cursos de Aprendizagem +, jovens e adultos com idade compreendida entre os 18 e os 29 anos (inclusive), com uma das seguintes habilitações:
- Curso de ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente.
- Nível básico de educação e que estejam a frequentar uma modalidade de educação ou formação ou um processo de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário.
- Diploma ou certificado de nível 5 de qualificação do QNQ, ou diploma de especialização tecnológica, ou grau ou diploma de ensino superior.
Os Cursos de Aprendizagem + têm a duração entre 1325 e 1675 horas, perfazendo 1 ano (considerando a carga horária máxima) e estão organizados em três componentes de formação: Formação Geral e Científica, Formação Tecnológica e Formação em Contexto de Trabalho.
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Os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) são formações pós-secundárias, não superiores, que visam aprofundar conhecimentos científicos e tecnológicos numa determinada área de formação, adquirir ou reforçar competências para o exercício profissional qualificado, permitindo ainda o prosseguimento de estudos de nível superior.
Podem frequentar os CET, jovens ou adultos de idade igual ou superior a 18 anos, com uma das seguintes habilitações:
�� Curso de ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente.
�� Nível básico de educação e que estejam a frequentar uma modalidade de educação ou formação ou um processo de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível secundário.
�� Diploma ou certificado de nível 5 de qualificação do QNQ, ou diploma de especialização tecnológica, ou grau ou diploma de ensino superior e que pretendam a sua requalificação profissional.
Cada CET constitui-se como uma resposta a necessidades específicas das empresas, a nível regional e nacional, através de uma formação de elevado nível técnico e científico, que integra uma componente de formação prática, com cerca de 45% da duração total da formação realizada nas empresas, concorrendo, por esta via, para a criação de emprego altamente qualificado.
A candidatura ao ingresso num estabelecimento de ensino superior é feita através de concurso especial para o acesso e ingresso no ensino superior.
�� O nível 5 de qualificação do QNQ;
�� A possibilidade de prosseguir estudos no ensino superior.
�� A frequência de um Curso de Especialização Tecnológica, com aproveitamento, confere a atribuição de um diploma de qualificação e de um certificado de qualificações;
Encontra aqui o Curso de Especialização Tecnológica adequado aos teus interesses e perfil.
O calendário não te está a enganar! Tens até dia 6 de abril para submeter o teu vídeo para participar no bp Segurança ao Segundo.
A segurança na estrada precisa de ti e o calendário não para. Tens ainda dois meses para juntar 4 a 10 colegas e um professor coordenador para concorrer ao bp Segurança ao Segundo e ganhar a possibilidade de ir a um festival de verão. Para concorrer é simples: cria um vídeo original que transmita uma mensagem, explícita ou implícita sobre prevenção e segurança rodoviária sobre um dos cinco principais fatores de risco de acidentes rodoviários:
• Condução sob o efeito de álcool ou drogas
• Velocidade excessiva
• Uso de telemóvel durante a condução
• Não utilização de cinto de segurança
• Condução em situação de fadiga ou cansaço
Do 1.º ao 5.º lugar as equipas e os seus professores vão ser premiados. Os elementos da equipa que ficar em 1.º lugar vão receber um passe para festival de verão. A equipa que ficar em 2º lugar recebe bilhete de um dia para
festival de verão à sua escolha para cada um dos elementos da equipa. Já do 3.º ao 5.º lugar, os prémios vão ser cartões de compra à escolha para cada um dos elementos da equipa, com valores entre os 50€ e os 30€. Os professores das cinco equipas recebem cartões-combustível bp entre os 300 e os 75€.
Visita o site do bp Segurança ao Segundo (código QR) para saber mais sobre o desafio e como podes concorrer. Podes aproveitar para ver os cinco vídeos vencedores do ano passado.
Sabe mais e faz a tua inscrição aqui
“Segurança
ao segundo” teve lugar no dia 20 de janeiro
No dia 20 de janeiro, entre as 10h30 e as 11h30, teve lugar o webinar “Segurança ao segundo”, promovido pela Direção de Serviços de Projetos Educativos (DSPE) da Direção-Geral da Educação (DGE) juntamente com entidades parceiras como a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a BP Portugal e a Forum Estudante. O webinar, dedicado à Educação Rodoviária, contou ainda com os testemunhos do piloto octocampeão de TT, Miguel Barbosa, e de um professor e alunos participantes na edição de 2023/24 do desafio bp Segurança ao Segundo.
2025 está aí, meus caros, o que significa novas esperanças, desejos, ambições, expectativas e por aí em diante. E também, passado algum tempo, novas desilusões, arrependimentos e escorregadelas. Mas não desesperem já. Fiquem com as principais previsões para o vosso ano.
Aquário (20/01 a 18/02)
Aquário, temos de conversar. Aquela vossa estratégia “ah eu não me importo com o que o futuro me reserva” não está a convencer ninguém. Caso contrário, porque é que estariam a ler isto?
Peixes (19/02 a 20/03)
O alinhamento de Vénus com Júpiter não engana: os nativos de Peixe devem evitar comer sobremesas que não são doces nem fruta e que, ainda assim, são chamadas sobremesas.
Carneiro (21/03 a 20/04)
O pessoal de Carneiro pensa que tem tudo planeado: em 2025, conta ir a três festivais de música e a sete novas praias (fluviais e não-fluviais). Fica já com o resultado: vais ver a banda do teu primo ensaiar na garagem e visitar as piscinas municipais. Nada mau, hein?
Touro (21/04 a 20/05)
O ascendente dos nativos de Touro passou por uma fase complicada em 2024. Fez uma tatuagem, pensou tornar-se vegetariano e aprendeu a tocar flauta transversal. Para 2025, prevê-se um ano mais calmo, o que significa, obviamente, que os nativos de Touro vão escorregar numa casca de banana, lá para 18 de junho.
Gémeos (21/05 a 20/06)
O ano dos nativos de Gémeos será marcado pela surpresa constante. Todos os dias, vão denotar que não existem novidades inesperadas e a sua surpresa, perante o facto, será gradualmente maior.
Caranguejo (21/06 a 22/07)
Analisei os vários ascendentes de Caranguejo, que deixaram escapar um conselho que poderá resolver a tua perpétua dor nas costas: e que tal tirares 5 quilos à tua mochila?
(23/07 a 22/08)
Nativos de leão, é triste que alguém vos tenha de dizer isto, mas… Nem sei como dizê-lo… NÃO É fixe, repito, NÃO É fixe que falem com alguém enquanto tentam deglutir um kebab numa só dentada.
Virgem (23/08 a 22/09)
2025 será o ano em que os nativos de Virgem vão tentar aprender a relaxar. Para tal, vão comprar um tapete de ioga e velas de incenso. O tapete vai fugir e as velas não vão acender. O que vai causar uma enorme irritação.
(23/09 a 22/10)
Balança, andas um pouco hesitante, de um lado para o outro, sem saber o que escolher. As cartas dizem-me para te decidires! Só te posso dizer isto: se te ajudo e corre mal ainda me processas…
(23/10 a 21/11)
Prevejo que no dia 18 de agosto, pelas 19h53 minutos, os nativos de Escorpião vão chegar a uma conclusão importante sobre o rumo da sua vida, especificamente no que toca à escolha de t-shirt para o dia seguinte.
(22/11 a 21/12)
Nativos de sagitário, eis um pensamento que vos pode interessar: os vídeos com gatinhos na internet são, normalmente, um poço sem fundo que nos rouba horas de vida.
(22/12 a 19/01)
Quando um Capricórnio dorme, o Mundo todo dá conta. Isto não pelas melhores razões infelizmente. Tenta desentupir o nariz antes de dormir, pode ser que a coisa melhore.