Saulo Maciel Publicações- EDIÇÃO 1
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Garça procura alimento às margens do Lago do Amor. A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é sediada na cidade de Campo grande e encontra-se no perímetro urbano. Porém, no campus se revela um pedaço da natureza! Em sua reserva biológica existem, além de vegetação fechada, uma variedade de espécies de animais.
Em meio a reserva biológica, protegida pela Universidade, encontra-se o Lago do amor. O Lago tem esse nome desde os anos 60, onde era reúgio de lazer para a população, com direito a bar e pedalinhos. O nome se deve ao grande número de casais que ali se encontravam para seus cortejos. Em 2006 foi revitalizado, voltando a ser um ponto turístico de Campo Grande e fonte de lazer para os campograndenses. Suas águas também tiveram a honra de transportar a Tocha Olímpica em sua passagem por Campo Grande, finalizando ali a cerimônia na cidade morena. Ali também é um ponto turístico que seduz seus visitantes não só pelo seu histórico e histórias de mistério, mas especialmente pelas belezas naturais, por ser uma fiel representação da fauna e flora do pantanal.
O Lago do Amor e sua grandeza!
lo mesmo espaço pe m ha in m ca as ar Capiv o estacionados. em que carros estã
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Dentre os animais que ali vivem está o Cágado. erantes do Lago. O ub ex ais m ais im an s do m U o de sol. Jacaré tomando seu banh
Nelson, 24, estudante de economia da UFMS, nasceu em Moçambique e explica que em seu país existem reservas, mas que ficam longe da cidade. Ele diz que já era acostumado com os animais, porém não convivendo com a sociedade. Ressalta também que as universidades ficam dentro do perímetro urbano e que por sua vez não tem esse tipo de proteção ambiental.
Luciano Mendes, professor auxiliar de História, já está na Universidade há 7 anos. Ao chegar, conta que se surpreendeu com a natureza e com os animais Ele se maravilha das belezas que a reserva apresenta e sorrindo diz que nunca havia visto um jacaré de perto. Porém, alerta que há um descaso quanto ao lago e os seus derredores e acredita que o governo poderia zelar melhor da área.
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Josiane, 24, guarda, diz que além de manter a segurança das pessoas, eles são responsáveis pelos animais também. Ela conta que é comum ver as capivaras fazendo um “tour” pela universidade pela manhã.
Em meio à uma passarela ao lado do Lago, capivara se delicia de seu alimento tranquilamente.
Trabalho de Fotojornalismo- Saulo Maciel, 2 semestre -- Professor Silvio