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Fundação Manuel Viegas Guerreiro e CIDEHUS - Universidade de Évora
EXPOSIÇÃO ITINERANTE
FICHA TÉCNICA
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TÍTULO | Boers de Angola, 1957 COMISSARIADO | Luísa Martins ORGANIZAÇÃO | Fundação Manuel Viegas Guerreiro COORDENAÇÃO EXECUTIVA | Hermínia Vasconcelos Vilar, João Carlos Brigola, José Maciel Morais Santos, Luísa Martins, Marinela Malveiro, Miriam Soares INSTITUIÇÕES PARCEIRAS | Câmara Municipal de Loulé, Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto, Universidade de Évora - Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) - Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional e Linha de Investigação G1 – Mudanças Societais TEXTOS | Luísa Martins - Introdução Manuel Viegas Guerreiro - Legendas das fotografias e excertos do manuscrito Boers de Angola, preparado para o Relatório da Campanha de 1957 (Moçambique e Angola), Missão de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar Português, Centro de Estudos Políticos e Sociais da Junta de Investigações do Ultramar, por Jorge Dias (Chefe da Missão) e Manuel Viegas Guerreiro (1.º Assistente), Lisboa, 1958 CONCEPÇÃO E DESIGN GRÁFICO | Bloco D
A imagem ao lado representa a exposição itinerante Boers de Angola, 1957. Trata-se do primeiro de três painéis.
JOÃO MANUEL DA SILVA MIGUEL é juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e diretor do Centro de Estudos Judiciários. É presidente do Conselho Geral da Fundação Manuel Viegas Guerreiro. Natural de Querença, frequentou o Liceu de Faro e a Faculdade de Direito de Lisboa, onde se licenciou em Direito. Em 1978, ingressou na magistratura do Ministério Público, onde ascendeu à mais elevada categoria profissional, numa carreira rica e diversificada, incluindo no estrangeiro. Foi juiz substituto do tribunal administrativo da OCDE, e é juiz ad-hoc do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. No país e no estrangeiro, tem participado como conferencista em inúmeras atividades científicas, muitas publicadas em revistas da especialidade. Foi agraciado com a medalha de mérito municipal, grau ouro, da Câmara Municipal de Loulé.
O texto que segue corresponde à intervenção proferida, a partir das notas recolhidas durante o Seminário, salvo as saudações e agradecimentos iniciais, que, agora, dada a natureza do escrito foram omitidas.