1 minute read

PANORAMA BARÓMETRO

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

Fundos Com Rating Fundspeople Em 2023

DADOS A 31/12/2022

A inflação, que tem afectado brutalmente as economias ocidentais, pode não poupar o Japão, que tem lutado durante quase

30 anos com uma tendência deflacionista nascida da maior bolha imobiliária da era moderna no final dos anos 80. Os salários podem muito bem ser o principal motor da inflação sustentável, que pode ser recebida com esperança e boa vontade, tanto pelos próprios japoneses como por nós, investidores estrangeiros.

De facto, a letargia prolongada do Japão foi acompanhada por uma queda considerável na taxa de câmbio do iene, dando à economia japonesa uma competitividade combativa reforçada por mão-de-obra barata. Pela sua parte, a racionalidade económica deveria levar à deslocalização da produção atualmente confiada a economias que se tornaram menos competitivas do que o Japão. A contratação resultante irá eventualmente aumentar os salários e forçar o mercado de trabalho a tornar-se mais fluido. Com o tempo, o crescimento será encorajado.

A recente inflexão da política monetária japonesa a favor da valorização do iene deve ser o gatilho para a valorização da bolsa de valores. Qualquer que seja o rácio financeiro de avaliação da bolsa de valores, o Japão parece ser o mercado desenvolvido mais barato.

O ressurgimento da inflação deveria fazer-nos desaprender muito do que aprendemos nas três décadas anteriores. Provoca ansiedade, é desestabilizador, mas provavelmente necessário.

This article is from: