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# sabia que... Freguesia do Mosteiro # O nome da povoação veio de ali ter existido um mosteiro da ordem beneditina, segundo um documento escrito pelo Bispo Amaral Pimentel; # No Vale do Souto, localidade da freguesia, aquando das escavações arqueológicas, foi descoberto um templo lusitano de Nabia, deusa das águas, e uma pedra relativa a Júpiter que é do século I; # No Vale do Souto há indícios de um caminho romano orientado para a zona do Mosteiro; # No Mosteiro, nos alvores da Nacionalidade, aqui se instalou a ordem de Malta, sendo certo que foi o lugar dos capítulos gerais da ordem.
Ficha técnica:
Propriedade Município de Oleiros Diretor Dr. Fernando Jorge, Presidente da Câmara Vice-diretor Victor Antunes, Vice-presidente da Câmara Coordenação Paulo Urbano, Vereador Recolha de Informação e fotografias Gabinete de Comunicação, Casa da Cultura, Gabinete Florestal Edição RVJ, Editores, Lda Contactos Tel: 272 324 645 Contactos Telf: 272 680 130 Fax: 272 682 446, Email: geral@cm-oleiros. pt, comunicacao@cm-oleiros.pt Casa da Cultura: 272 680 230 Email: casadacultura@cm-oleiros.pt Tiragem 3000 exemplares
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O Verão de 2017 em Oleiros está cheio de eventos e sendo um Concelho com belezas naturais fantásticas, quem nos visitar seguramente que irá ser mais um embaixador destas terras. Com um programa vasto e diversificado, ainda assim, não posso deixar de destacar a nossa feira do Pinhal, certame que se tornou um ex-libris de Oleiros, onde um espectáculo na noite de sexta-feira dia 11 de Agosto apresentado pela primeira vez em Portugal vai certamente ficar na nossa retina durante muito tempo. Já que falo desta diversão, encenada pela Pirotecnia Oleirense em colaboração com a Luso-Eventos, empresas prestigiadas oleirenses, não posso deixar de tecer algumas palavras sobre o entrevistado do trimestre, nada mais que um dos gerentes e dono das empresas acima referidas. O João Paulo empresário de sucesso, é para além de ser um criativo um homem que tem a capacidade de
atingir objectivos e muitas vezes de os ultrapassar, sendo para nós, Município de Oleiros, um motivo de orgulho tê-lo como filho desta terra. Desafiamos também os leitores a visitarem a Igreja de Nossa Senhora da Vitória na freguesia de Mosteiro e admirar a imagem da Virgem Maria com o Menino ao colo que no seu conjunto representa a vitória do bem contra o mal e da vida sobre a morte. E se estiver no Mosteiro vá até Vale do Souto e disfrute da paisagem soberba que o trajecto lhe proporciona. Venha até Oleiros e refresque-se nas nossas praias fluviais e piscinas ou divirta-se escolhendo um dos programas que lhe oferecemos. Será sempre bem recebido. Grande abraço, Fernando M. Jorge
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# patrimรณnio
Igreja de Nossa Senhora da Vitรณria Mosteiro
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# património
A Igreja de N. Sra. da Vitória, localizada na freguesia do Mosteiro, datada de 2010 é, talvez, a quarta igreja a ser construída naquele local. Uma freguesia com motivos históricos associados à existência de um mosteiro da ordem beneditina, que seria do século VII, onde estaria associada uma imponente igreja como demonstram as altas colunas, hoje existentes na Igreja Matriz de Oleiros. Sendo a mais recente igreja construída no concelho de Oleiros, pode-se observar, debaixo de uma oliveira posicionada na zona frontal, um monumento moderno com linhas sóbrias e direitas. Caiada, com uma cruz cinzenta no cimo, 6
esta igreja fica situada no centro da povoação e envolta numa área ampla, requalificada, que não deixa esconder todo o seu esplendor. Do seu lado esquerdo podemos observar uma pintura, em azulejo, da igreja antiga rodeada pelos pilares que, outrora, pertenciam ao seu arco na parte frontal do altar. Do lado direito, encontra-se a casa mortuária, construída em 2005, onde o xisto impera. Subindo a escadaria, dirigimo-nos ao interior deste local que nos surpreende com a sua amplitude e luminosidade natural. Olhando para o altar de mármore, com a cruz de Cristo ao centro, vislumbra-se a Santa Padroeira desta freguesia, N. Sra. da Vitória, ima-
gem construída em 1472 e que celebra a sua festa no 1º domingo de setembro com uma missa seguida de procissão pelas ruas do centro da freguesia. A pia batismal e o altar lateral, em madeira de castanho, de tons rosados e talhado em dourado, pertenciam à igreja anterior a esta, do século XVI e demolida para dar lugar à presente.
possa ser uma escultura do século I, tratando-se, porventura, de uma lápide funerária. De ressalvar, ainda, que esta igreja foi inaugurada por sua Ex.ma Rev. ma D. Antonino Dias, Bispo desta diocese, em 18 de maio de 2013.
Aquando da sua demolição, foi encontrado um rosto esculpido na retaguarda de uma pedra posicionada por cima da porta da entrada principal. Estima-se, pelas inscrições romanas aí presentes, que 7
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# saberes e sabores
“... pedindo auxílio e proteção com a promessa de erguerem uma capelinha branca, no chamado Cabeço das Cruzes.”
sabores de ontem e de hoje
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# saberes e sabores
Caldeirada de bacalhau
Barrinha de Mel e Nuts (Permitido em Dieta Paleo)
Ingredientes
Ingredientes # 800g de bacalhau demolhado # 500g de batatas # 500g de cebolas # 2 dentes de alho # 500g de tomates maduros # Sal e pimenta q.b. # 2 folhas de louro # 1 ramo de salsa # 1 colher (chá) de colorau # 1dl de azeite # 1 colher (sopa) de margarina. Modo de preparação: Descasque as batatas, as cebolas e os alhos e corte tudo em rodelas. Lave os tomates e corte-os também em rodelas. Num tacho, deite camadas alternadas de cebola, alho, tomate, batata e do bacalhau, sendo que a última camada deve ser de batata. Tempere cada camada com sal e pimenta. Junte o louro e a salsa, polvilhe com colorau, adicione o azeite, espalhe em cima a margarina aos pedacinhos, tape, leve ao lume brando e deixe cozinhar, sacudindo o tacho de vez em quando, até a batata ficar cozida. Retire do lume e sirva a caldeirada decorada a gosto, se quiser, polvilhea com salsa picada.
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foto: in ourpaleolife
# 1 chávena de chá de castanhas de caju # ½ chávena de chá de amêndoas # ½ chávena de chá de nozes # ½ chávena de chá de coco ralado # 1 colher de chá de extrato de baunilha # ½ colher de chá de sal marinho # ½ colher de chá de canela em pó # 9 colheres de sopa de Mel de Flores do Campo. Modo de preparação: Pré-aqueça o forno a 180°C. Em seguida, forre uma forma pequena (aproximadamente 20 x 20 cm) com papel manteiga deixando abas nos quatro lados. Corte de forma rústica (deixando pedaços em tamanhos diferentes e não muito pequenos) as amêndoas, as castanhas de caju e as nozes. Misture todos os ingredientes, menos o mel, numa tigela. Coloque o mel e misture com a ajuda de um garfo até todos os ingredientes estarem cobertos pelo mel. Coloque a mistura na forma com papel manteiga e aperte até ficar bem espalhado pela forma. Para ajudar, pode passar um pouco de óleo nas mãos para que os nuts não se agarrem. Leve ao forno pré-aquecido e deixe assar 20 minutos. Retire do forno e, com cuidado, utilize as abas do papel manteiga para pressionar a barrinha de cereais, antes dela arrefecer. Depois de 30 minutos, cubra a barrinha com mais papel manteiga e vire, de forma a que a parte de cima fique para baixo. Volte a pressionar com o papel manteiga caso alguma parte tenha se soltado quando a barrinha foi virada. Espere que arrefeça completamente e corte em quadrados de aproximadamente 5 cm de lado. Consuma numa 1 semana.
# gentes da nossa terra
# gentes da nossa terra
PIROTECNIA OLEIROS
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# gentes da nossa terra
E eu comecei a sair daqui e a ver o que se fazia lá fora e isso foi o que mais me interessou. Isso foi o que fez o "click"! Comecei por ir a Espanha, às grandes festas de Valência - as Fallas - e comecei a ir todos os anos, a passar lá 2/3 semanas, porque eu oferecia-me para trabalhar gratuitamente. Com apenas três casinhas de madeira, surgiu na década de 40 a Pirotecnia Oleirense, pelas mãos do tio avô de João Paulo e Amélia Ribeiro. Nesse tempo, as acessibilidades ditavam que uma empresa deste género se estabelecesse onde havia mais festas populares, e foi assim que esta empresa familiar se fixou em Oleiros. De Oleiros para o Mundo foi um passo, e hoje em dia a imagem da pirotecnia portuguesa reflete-se indiscutivelmente no trabalho desta empresa oleirense. Agenda Cultural - João, tu surges muito cedo na história da Pirotecnia Oleirense... João Paulo Ribeiro - Sim, eu muito jovem comecei-me a interessar, se calhar no início diziam-me "é preciso ir para a Pirotecnia" e eu tinha mesmo que ir, principalmente no verão. Tinha talvez 16 anos... AC - E acabaste por te apaixonar por isto... JPR - Foi mesmo isso. Depois entretanto a partir dos 18, já tinha carta de condução tive sempre curiosidade de ir conhecer mais do que aquilo que era a Pirotecnia em Portugal, que era essencialmente as festas tradicionais, os foguetes e as festas de fogo preso e que muito mais que isso em Portugal havia muito pouco. 12
AC - Achas que foi aí que percebeste que a Pirotecnia era muito mais daquilo que se fazia em Portugal e que pode ser uma obra de arte ou até uma peça de artesanato? JPR - Sim claramente ambas as coisas. Arte não tenho dúvida nenhuma e artesanato puro e duro também não tenho dúvida nenhuma. E isso mantém-se até hoje. Apesar de toda a mecanização, em todos os países que fazem pirotecnia, é trabalho de artesão. Então eu percebi isso...além de montar aquelas pecinhas todas, como se instalava e tudo isso, percebi que havia mais, que se podiam fazer espetáculos que se desenhavam antes...que tinham uma ideia, uma linha, um conceito e isso foi muito cativante e o que me fez apaixonar ainda mais por isto. Depois as coisas começaram a evoluir para outro tipo de espetáculos. AC - Quando é que a Pirotecnia Oleirense deixou de ser as três casinhas de madeira que a constituíam inicialmente e passou a ser mundialmente conhecida e mundialmente premiada? JPR - Nós fazíamos o Verão da Baía de Cascais, por isso obtivemos aqui pulso porque tínhamos espetáculos todas as semanas durante três meses.E mais, nós não repetíamos um espetáculo,
# gentes da nossa terra
havia essa curiosidade... Isto abriu aqui um bocadinho a mente e abriu outras portas também. Até nesta tipologia de espetáculos, por exemplo éramos talvez a única empresa em Portugal que fazia o espetáculo sem ter um único foguete! AR - E disparava todo de uma forma elétrica, digital, nada à mão. Muito à frente para a época. JPR - Acho que fomos um bocadinho pioneiros nisso, mas também com muita influência do que eu ia bebendo fora. Depois obviamente comecei a viajar por outros países e a conhecer outras realidades da pirotecnia à volta do mundo e isso foi um grande ensinamento. A pirotecnia também tem tendências e inspirações. Entretanto em 1996 foi um grande marco para a internacionalização, já tínhamos crescido bastante dentro do país, especialmente no Centro-Sul e aí foi o boom da empresa. Depois a internacionalização veio com Macau. Foi sem dúvida um marco porque abrimos a mente para outras coisas e mostrou-nos que podíamos ir um bocadinho mais longe e fomos por esse caminho. Em '96
começámos a engendrar um plano para podermos estar na Expo98. Percebi que havia mais duas empresas nacionais interessadas e o que acontece é que de muitas conversas pelo meio resultou a Lusopirotecnia em 1996. Fizemos o Festival dos Oceanos que foi uma primeira experiência juntos, depois fizemos a inauguração da Ponte Vasco da Gama e depois ganhámos a Expo com este consórcio de cinco empresas chamado LusoPirotecnia. Com esta empresa com capacidade de criar grandes espetáculos, mais consolidada, surge a LusoEvents. E esta Luso surge com objetivos específicos, de fazer obras grandes em Portugal e de explorar o mercado internacional, com a vantagem de vender espetáculos e/ou produtos. A LusoEvents é responsável pela imagem, comercialização, divulgação dos produtos que nós fabricamos para o exterior. AR - No fundo, os Festivais eram uma mostra dos produtos que produzíamos... JPR - Nós já selecionamos aqueles a que queremos ir mas antes não era assim,
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# gentes da nossa terra
abandonei e hoje prova-se que fizemos bem. Primeiro por uma questão cultural, de raiz...a empresa nasceu ali e é tão importante fazer uma festa popular como fazer o espetáculo mais moderno e mais multimédia do mundo. São só coisas diferentes, no nosso ponto de vista!
fazíamos tudo para ir a um festival! Mas temos histórias engraçadas em festivais como por exemplo em Montreal, ganhámos um segundo lugar, mas a imprensa internacional especializada fez um grande burburinho a dizer que nós devíamos ter ganho o primeiro e para nós isto foi melhor ainda do que ganhar. AC - Este sucesso todo reconhecido faz com que a certa altura já estejam noutra dimensão. Continua a ser importante lançar espetáculos em casa, ou seja, continua a sentir-se a mesma responsabilidade a lançar espetáculos em Oleiros ou em Macau? JPR - Olha isso é mesmo a minha linha de pensamento: é igual lançar um espetáculo em Oleiros ou em Macau. Tal como para mim é igual fazer um efeito especial numa discoteca, numa peça de teatro ou um super espetáculo na Madeira ou na China. O meu estado de nervosismo é o mesmo num ou no noutro (risos). Mas neste momento em especial tem que ser tudo importante porque é um momento muito difícil. A área tradicional é uma área que já podia ter abandonado mas ainda bem que não 14
AC - Além da comunicação dos espetáculos grandiosos vocês passam também cá para fora uma grande preocupação com a segurança. Como é que se garante isto quando se trabalha com explosivos? JPR - É assim, a questão da segurança para nós foi sempre muito claro que era o mais importante. Primeiro porque a trabalhar nisto é a única maneira de dormirmos descansados, depois porque transmitindo esta estabilidade e esta segurança consegues mais facilmente cativar os clientes porque também consegues fazer fogos de artifício em determinadas condições e locais e consegues uma imagem de profissionalismo para potenciais clientes, essencialmente de produtos. Em termos fabris, podemos ter um acidente e pode ser grave se houver uma iniciação em qualquer parte da empresa. Pode ser fatal e esse grau é elevado. Não conseguindo evitar os acidentes, como é que consegues confiná-los e limitá-los àquele espaço? Foi esse o nosso principal investimento...em betão e em pequenas cabines o mais protegidas possível. Nós não temos nenhuma indemnização grave no nosso seguro nos últimos 20 anos, isso quer dizer alguma coisa. AC - Nesta área em que às vezes se pensa "o que é que eles podem fazer mais?", como é que se garante a ino-
# gentes da nossa terra
vação? JPR - Não há outra forma de fazer que não seja com inovação. Há sempre inovação. E basta isto...por exemplo aqui há todos os dias duas pessoas a desenhar espetáculos e na Luso há outros tantos. Porquê? Eu até posso repetir a banda sonora e o conceito mas o espetáculo acontece noutro sítio e por isso tem de ser todo redesenhado porque vai mudar tudo, é um espetáculo novo. Isso obriga a que estejamos sempre a desenvolver espetáculos novos. AC - Não só em espetáculos mas também em produtos não é? JPR - Em termos de produtos há também a parte criativa, há sempre novos produtos. A construção, o tipo de produto, o efeito que vai fazer no céu. Nesse aspeto, o maior desenvolvimento que temos neste momento é em desenvolver novas cores e em desenvolver cores com mais brilho, menos fumo e essencialmente com químicos menos poluentes. É diferente fazer um espetáculo em Oleiros uma vez por ano, em que o impacto ambiental é extremamente residual, mas se o fizeres todos os dias o impacto é maior. Em espaços como o Sea World que tem animais e que a imagem que passam tem muito a ver com o ambiente, faz todo o sentido e é uma área em que estamos em pleno desenvolvimento. No fim deste mês por exemplo temos uma demonstração para a Disney...e então estamos a apostar nisso, em invólucros 100% biodegradáveis e com químicos menos poluentes. AC - Quantas filiais têm em todo o mundo? JPR - Temos em Macau a LusoPirotec-
nia, em África temos em Angola, Canadá com relação com os Estado Unidos e nos Açores em São Miguel. AC - Para quem conheceu a empresa no início e agora com toda esta projeção mundial, é inevitável perguntar: o que vês no futuro da empresa? Achas que já atingiram o ponto máximo de ascensão? JPR - Não, acho que não se pode dizer que atingimos ponto algum. As empresas são o que nos dedicamos a elas. Hoje em dia eu passo muito pouco tempo a fazer o que eu gosto mesmo de fazer, porque ando sempre preocupado com a parte dos recursos humanos, financeira, de gestão, comercial. Numa empresa como esta é um processo evolutivo, ou seja, isto não se constrói tudo, já está e agora vamos fazer foguetes; não. Eu e as minhas sócias, a minha mãe e a minha irmã estaríamos mais tranquilos financeiramente se não tivéssemos investido o que investimos aqui na fábrica. Mas lá está, não é essa a nossa forma de estar. AC - Quais foram os trabalhos mais megalómanos que já fizeram? JPR - Alguns mais especiais não são necessariamente os maiores. Às vezes coisas muito simples que nunca ninguém tinha pensado, como pendurar numa grua a 200 metros um aro de 18 metros e aplicámos produtos à volta do aro e disparámos de forma completamente sincronizada. Isto é super simples mas nunca se tinha feito. Este exemplo foi curioso porque depois os próprios pirotécnicos contratavam-nos para ir fazer este efeito no espetáculo deles. Tivemos também a inauguração da estação de TGV em 15
# gentes da nossa terra
Liège que tem uma cobertura com uns 300 metros e 150 de profundidade e essa cobertura é em vidro. Além de aplicarmos pirotecnia na extensão toda, fizemos um efeito com papel prata tipo teia, de metro e meio em metro e meio e depois criámos uma onda a acender e apagar dessas peças. Já não há muitos truques que me impressionem e este impressionou...e é simples, mas é preciso ter as ideias! AC - Para terminar, fala-nos um pouco dos espetáculos previstos para a Feira do Pinhal este ano. JPR - Os espetáculos aqui em Oleiros são mais difíceis de fazer porque já é difícil de surpreender e já fizemos de tudo. A reação das pessoas é imprevisível...temos noção que há anos em que conseguimos surpreender e outros não. Este ano, o espetáculo piromusical "Estrelas" mantém aquilo que descobrimos no ano passado que é em termos de localização. Criámos um espetáculo multiposto com envolvência 360 graus que obriga as pessoas a
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ir para o recinto e não a dispersar como antes. Em termos de conceito, não posso adiantar muito, mas os produtos novos estão associados ao tema, produtos com mais brilho, daí as estrelas. E como cada pecinha de cor, cada cilindro que vai para dentro da peça nós chamamos estrelas na gíria da pirotecnia, então "porque não?". Quanto ao Galileo...temos criado no espetáculo multimédia, há já alguns anos, um espetáculo diferenciador de todos os outros eventos aqui à volta. Este ano, como já aconteceu convidámos uma companhia de teatro francesa que é essencialmente teatro aéreo, e que resulta porque para grandes plateias toda a gente consegue ver. É um espetáculo muito circense, com efeitos especiais e depois terá um final de fogo de artifício mais emblemático. É a primeira vez que está em Portugal, com uma companhia reconhecida a nível internacional e que está nas capitais de todo o Mundo, e também está em Oleiros!
# cultura Gastronomia, artesanato e animação
17ÂŞ feira do pinhal # 9 a 13 agosto # 14 agosto - dia do concelho
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iniciativas 1 julho
sábado
SANTOS POPULARES OLEIROS - SÃO PEDRO Serviço de restaurante e bar pela Sociedade Filarmónica Oleirense e pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oleiros 21:30 - Concerto da Banda Filarmónica Oleirense 23:00 - Atuação do Artista Abílio Alves Local: Zona envolvente à Câmara Municipal Org: Junta de Freguesia Oleiros-Amieira
10 setembro
domingo
QUINTAIS NAS PRAÇAS DO PINHAL 17 setembro
domingo
FEIRA DE SÓTÃO
julho e agosto FADOS NO LARGO Isna # 8 julho Oleiros # 14 julho Estreito # 15 julho Amieira # 16 julho Estreito # 4 agosto Sarnadas S. Simão # 5 agosto Madeirã # 17 agosto Sobral # 20 agosto Cambas # 19 agosto Orvalho # 23 agosto Álvaro # 25 agosto Mosteiro # 31 agosto
14 agosto
segunda-feira
COMEMORAÇÕES DO DIA DO CONCELHO Içar da Bandeira com a presença da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oleiros # Paços do Concelho # 12H Sessão Solene - Assinatura dos protocolos de execução com as Associações; Salão Nobre # 15H 20
julho e agosto CINEMA AO AR LIVRE Oleiros # 13 julho - Capela do Espírito Santo; "O amor é lindo... Porque sim!" Orvalho # 14 julho - Largo da Igreja; "Os gatos não têm vertigens". Estreito # 15 julho - Largo de São João; "Jacinta". Amieira # 16 julho - Largo Comendador José Santos Marques; "Sei lá".
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associativismo RANCHO FOLCLÓRICO E ETNOGRÁFICO DE OLEIROS 1 jul # Encontro de Ranchos 13 ago # Participação no cortejo de oferendas Sta Margarida
Grupo de danças e cantares etnográfico do Gaio 1 jul # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO em Arronches - Alentejo 8 jul # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO em Serra do Mouro - Chão do Couce Ansião no Encontro Folclore 22 jul # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO em Pampilhosa da Serra no Encontro Folclore 6 ago # 3º Encontro de Ranchos de Folclore da Freguesia de Orvalho na Foz do Giraldo 10 ago # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO na Feira do Pinhal em Oleiros 13 ago # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO na Feira do Pinhal em Ourondo 19 ago # 6º Encontro de Ranchos de Folclore do Gaio - Grupo de Amigos Incondicionais de Orvalho 28 ago # Atuação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO em Orvalho Festa Anual 16 set # Baile Mensal - Instalações do Grupo Desportivo Recreativo e Cultural de Orvalho
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ASSOCIAÇÃO GRUPO DESPORTIVO E RECREATIVO DO MILRICO 15 ago # Dia do Sócio
CASA DE CONVÍVIO DO PIÃO E VALE DA FIGUEIRA 8 e 9 jul # Festas de Verão; Pião
GRUPO DESPORTIVO UNIÃO DO ROQUEIRO 16 jul # 8º Passeio de Motas Antigas 14 ago # Feira Anual e Baile
ASSOCIAÇÃO OS CUCOS DO VILAR BARROCO 29 jul # Convívio Anual; Vilar Barroco
ASSOCIAÇÃO PROGRESSO DO VIDIGAL - APROVI 5 ago # Convívio de Verão
GRUPO REGIONALISTA DE SELADA DAS PEDRAS 15 ago # Encontro de Gerações; 10H00 - Missa em Honra de Nª Senhora de Fátima; 13H00 - Almoço de Confraternização; 15H00 - Momento Musical; 16H00 - Torneio de Sueca; 18H00 - Jogos Tradicionais; 19H30 - Jogo de Futsal. 16 ago # Assembleia Eleitoral para eleição dos Novos Órgãos Sociais para o Biénio 2017/2019.
há festa na aldeia 7 a 9 julho
11 a 14 agosto
• S. Lourenço - Local: Sarnadas de Álvaro • N. Sra. dos Bons Caminhos - Local: Moucho
• santa margarida - Local: Oleiros
8 e 9 julho
• Vale da Figueira e Pião - Local: Estreito
8 a 10 julho
• Sta. Bárbara - Local: Estreito
18 a 20 agosto
• N. Sra. dos remédios Local: Sardeiras de Baixo (Oleiros)
18 e 21 agosto
• Festa da Cardosa Local: Cardosa
16 julho
19 e 20 agosto
• N. Sra. do Carmo (Festa Litúrgica) Local: Madeirã
• N. Sra. dos remédios Local: Sendinho da Senhora (Amieira) • N. Sra. da Conceição Local: Cardosa (Sarnadas de S. Simão)
14 a 16 julho • N. Sra. das dores Local: Vale do Souto (Mosteiro) • S. Simão - Local: Sarnadas de S. Simão
16 julho
• Santa Margarida (Festa Litúrgica) Local: Oleiros
19 a 21 julho
• Sr. Jesus do vale terreiro e n. sra. do bom sucesso - Local: Madeirã
21 a 23 julho
• S. Tiago - Local: Álvaro
20 a 22 agosto
• N. Sra. de fátima - Local: Cambas
25 a 27 agosto
• S. francisco de assis - Local: Amieira
25 a 28 agosto
• s. joão baptista - Local: Sobral
26 e 27 agosto • S. bartolomeu - Local: Quartos d'Aquém (Álvaro) • n. sra. da agonia - Local: Urraca (Amieira)
21 a 24 julho
25 a 29 agosto
• N. Sra. da confiança e s. josé Local: Ribeira da Isna (Isna)
• n. sra. das dores e sto. antónio Local: Isna
21 a 25 julho
26 a 28 agosto
• N. Sra. da penha - Local: Estreito
• n. sra. da confiança - Local: Orvalho
29 a 30 julho
5 a 8 setembro
• s. josé e n. sra. das póvoas Local: Vidigal (Estreito)
• n. sra. da vitória - Local: Mosteiro
6 agosto
• S. miguel - Local: Eira do Miguel (Amieira)
5 a 7 agosto
• Sta. Margarida - Local: Admoço (Cambas) • N. Sra. das Neves - Local: Roqueiro (Estreito)
12 e 13 setembro • n. sra. da guia - Local: Abitureira (Amieira)
12 a 14 setembro • n. sra. da nazaré e Sra. do almurtão Local: Foz do Giraldo (Orvalho)
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novidade na biblioteca
exposições 7 julho a 6 agosto OFICINA DO KINDOMA de Mizeito Francisco
"Longe dos métodos de concepção e da mecanização inerentes ao fabrico de algum “design” destinado a mercados massificados, a Oficina do Kindoma é um cantinho, onde cheira a madeira e se trabalha ao som da música, só interrompido por uma ou outra pequena máquina de cortar, de polir…" (...) "Fazemos peças – às vezes pequenas, às vezes um pouco maiores – que transportem um pouco de natureza para dentro da sua casa, dando-lhe uma utilização específica e prática, ou apenas bonita, mas sempre decorativas."
Posto de Turismo de Oleiros
agosto Oleiros 30 anos
Filmes A BELA E O MONSTRO de Bill Condon filme imagem real Animação, 2017
LION – A LONGA ESTRADA PARA CASA
de Garth Davis Drama, 2017
A VIAGEM DE ARLO de Peter Sohn Animação, 2016
TROLLS de Mike Mitchell e Walt Dohrn Animação, 2017
de Foto-Disco
Livros
Auditório da Santa Casa da Misericórdia
A CHAVE DE REBECCA
setembro
de Ken Follet
EXPOSIÇÃO DE ESCULTURA:
Romance, ed. 2017
de Luís Alenquer
UM TOQUE DE MAGIA
O LIVRO - O DESAFIO CONTEMPORÂNEO "Entrecruzando o poder da palavra com a dimensão tridimensional destas obras cuja intenção é reforçar a empatia que existe entre um livro e o ser que pensa, o ser que imagina, o ser que se presta a elaborar linha a linha e preencher as folhas em branco que ansiosam ente esperam pela tinta que as acaricie. Com esta exposição quero fomentar o interesse e a curiosidade em desvendar mistérios que estão efervescendo em cada letra, em cada palavra, em cada parágrafo, em cada página quando se faz uma viagem alucinante que é ler um livro."
Posto de Turismo de Oleiros
de Nora Roberts
Romance Feminino, ed. 2017
UM MOMENTO INESQUECÍVEL de Nicholas Sparks
Romance Feminino, ed. 2017
MENINOS DE TODAS AS CORES
de Luísa Ducla Soares
Infantil/Juvenil, ed. 2010 25
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# desporto e aventura
ÁGUAS CRISTALINAS Álvaro, Cambas e Açude Pinto # 3 praias fluviais para descobrir
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# desporto e aventura
piscina municipal
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26 jun a 14 jul # Férias Desportivas Verão 2017 A partir do dia 19 jul # Aulas de Hidroginástica gratuitas todas as 4ª e sáb. # 17H 21 jul # Torneio de Futvolley # 15H 26 jul # Corrida Matinal 5km a 10km # 9H 5 ago # Aula de Hidrobike (inscrições prévias e limitadas) # 11H30 10 ago # Torneio de Vólei # 15H 16 ago # Aula de Cycling (inscrições prévias e limitadas) # 11H30
6º PASSEIO DE MOTORIZADAS
Data a definir INÍCIO DO CAMPEONATO NACIONAL PRIO
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segunda-feira
APRESENTAÇÃO DA EQUIPA DO GRUPO DESPORTIVO ÁGUIAS DO MORADAL PARA A ÉPOCA 2017/2018 Local: Recinto da Festa de Nossa Senhora da Penha
5 agosto sábado TROFÉU EUGÉNIO DA SILVA GONÇALVES Local: Campo do Ventoso
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domingo
Org: Associação Grupo Desportivo e Recreativo do Milrico
17 setembro
domingo
PASSEIO DE MOTORIZADAS - "AS VELHINHAS TURISTANDO" Org: Pinhal Total
# Floresta
VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO
Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu
Trata-se de um inseto minúsculo, considerado atualmente uma das pragas mais prejudiciais aos castanheiros em todo o mundo, constituindo uma séria ameaça à sustentabilidade de soutos, pomares e castinçais. Originário da China, foi detetado na Europa (Itália) em 2002, tendo-se expandido a outros países, incluindo Portugal, em 2014. Todas as variedades da espécie europeia Castanea sativa (o nosso castanheiro) são particularmente sensíveis a este inseto, que ataca as plantas causando a formação de galhas nos gomos e nas folhas, provocando assim a diminuição do crescimento dos ramos e impede a frutificação, podendo diminuir drasticamente a produção (com perdas superiores a 80%) e a qualidade da castanha e conduzir ao declínio dos castanheiros. 29
VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO ALERTA NOVAS PLANTAÇÕES
Galhas nas folhas e/ou gomos
Corte da galha com larvas e insetos
SE PLANTOU CASTANHEIROS DURANTE O ÚLTIMO INVERNO: - Até ao fim de maio faça inspeções semanais aos castanheiros que plantou. - Não se esqueça de verificar os castanheiros plantados nas falhas (retancha). - Se encontrou galhas nos castanheiros, retire-as para um saco e queime-as de seguida. SE ENCONTRAR GALHAS DA VESPA DAS GALHAS DO CASTANHEIRO, DEVE INFORMAR O GABINETE TÉCNICO FLORESTAL DO MUNICÍPIO OU A SUA JUNTA DE FREGUESIA, DANDO INDICAÇÃO DO LOCAL, NÚMERO DE CASTANHEIROS ATACADOS E DATA DE PLANTAÇÃO. ESTES DADOS SERÃO DE IMEDIATO REPORTADOS À DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS E AO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS. A NÃO COMUNICAÇÃO DE NOVOS FOCOS PODE PÔR EM RISCO A PRODUÇÃO DE CASTANHA DE TODOS OS PROPRIETÁRIOS! ESTA PRAGA FOI JÁ DETETADA NO CONCELHO DE OLEIROS, PELO QUE A SUA AJUDA É MUITO IMPORTANTE PARA O SEU CONTROLO Contactos úteis: Gabinete Técnico Florestal de Oleiros (272 680 130) Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (272 348 600) Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (272 348 140)
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saúde
MÉTODOS CONTRACETIVOS Muitos fatores determinam a escolha de um contracetivo. O aconselhamento é fundamental para uma boa adesão a um método de contraceção. Para além da pílula e do preservativo podes ainda recorrer a uma diversidade de alternativas, tais como: • O Dispositivo intrauterino (DIU); • A Contraceção hormonal – Implante; • A Contraceção hormonal - Anel Vaginal; • A Contraceção hormonal – Adesivo Transdérmico; • A Contraceção hormonal injetável; • O Diafragma • O Espermicida; • A Contraceção Cirúrgica; • Os Métodos naturais; • A Abstinência Sexual. QUAL O MÉTODO CONTRACETIVO MAIS EFICAZ? Não existe um método contracetivo perfeito, que seja bom para todas as
mulheres e para todos os homens, para todas as idades ou todas as situações. Cada pessoa deve decidir, nas diferentes fases da sua vida, qual o método contracetivo mais adequado à sua idade, à sua relação, ao seu estado de saúde, nunca esquecendo o aconselhamento médico. O DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) O DIU é um pequeno dispositivo constituído por finas hastes, que é introduzido na cavidade uterina, por um técnico de saúde, dificultando a entrada dos espermatozoides. Hoje quase todos os Diu’s podem permanecer no útero com eficácia durante 5 anos e alguns 10 anos. Que vantagens têm o DIU? É um método muito eficaz e reversível, isto é, quando é retirado a mulher pode, se desejar, engravidar. É um método “invisível” e não tem que estar as31
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sociado a um gesto diário. Não interfere com o ato sexual. E desvantagens? Para além de poder aumentar as dores menstruais e aumentar o seu fluxo (esta situação pode ser temporária), o DIU não protege das infeções sexualmente transmissíveis. IMPLANTE É um método contracetivo de longa duração que utiliza apenas um progestativo (hormona semelhante à progesterona). O seu principal mecanismo é inibir a ovulação e tornar o muco cervical espesso. Trata-se de um bastonete flexível que se coloca por baixo da pele (implante intradérmico) e que vai libertando hormonas de forma gradual e contínua. Este método garante proteção durante 3 anos. É um método contracetivo eficaz na prevenção de uma gravidez, mas não previne o contágio de infeções sexualmente transmissíveis. O ANEL VAGINAL É uma contraceção hormonal em forma de anel, de um material semelhante ao plástico, flexível e transparente, que a mulher insere na vagina. Liberta continuamente hormonas para a corrente sanguínea inibindo a ovulação. A primeira vez que se utiliza deve ser colocado no 1º dia da menstruação. Permanece na vagina durante 3 semanas; passado este tempo, é retirado, seguindo-se um intervalo de uma semana, até ser colocado um novo anel. Nesta semana de pausa, surge uma hemorragia de privação. Ao 8º dia, a mulher deve colocar um outro anel e assim 32
Cuide de si.
sucessivamente. Não confere proteção em relação às infeções sexualmente transmissíveis. O ADESIVO CONTRACETIVO É um adesivo fino que se aplica na pele (braço, costas, no abdómen ou nádegas). Liberta hormonas continuamente através de pele para a corrente sanguínea. Previne uma gravidez inibindo a ovulação e espessando o muco cervical. Como se coloca? O 1º adesivo deve ser aplicado no 1º dia da menstruação. Coloca-se durante 3 semanas consecutivas (um adesivo por semana) e, descansa-se na quarta semana. O adesivo pode ser mudado a qualquer hora do dia. Este método não protege das infeções sexualmente transmissíveis. O MÉTODO INJETÁVEL É um método seguro, que consiste na toma de uma injeção que atua com um efeito semelhante ao da pílula, isto é, inibe a ovulação. A sua eficácia é elevada. Cada injeção deve ser tomada de 3 em 3 meses. Este método não protege de infeções sexualmente transmissíveis. O DIAFRAGMA É um método contracetivo que quando colocado na vagina impede que os espermatozoides alcancem o útero. É um método contracetivo que necessita da intervenção de um médico que avalie a medida correta do colo do útero e que ensine à mulher a forma de colocação e os cuidados a ter. Este método não protege das infeções sexualmente transmissíveis.
# saúde
OS ESPERMICIDAS Podem ser encontrados em forma de cremes, espumas, óvulos, esponjas cervicais, entre outros. São introduzidos na vagina com os dedos ou com um aplicador próprio para o efeito e devem ser aplicados 5 a 10 minutos antes do ato sexual. São métodos contracetivos pouco eficazes, podem causar alergias e não protegem das infeções sexualmente transmissíveis.
OS MÉTODOS NATURAIS São métodos que consistem na observação das variações fisiológicas que ocorrem no corpo da mulher. Normalmente, são aconselhados para determinar a melhor altura para a conceção e não para prevenir uma gravidez uma vez que a sua eficácia é reduzida. Os métodos de abstinência periódica não protegem das infeções sexualmente transmissíveis
OS MÉTODOS CONTRACETIVOS DEFINITIVOS É um método de contraceção permanente e definitivo, feito através duma cirurgia. É uma opção que deve ser bem refletida e ponderada e não protege das infeções sexualmente transmissíveis.
Coito interrompido O coito interrompido é provavelmente o método contracetivo mais antigo do mundo e consiste em retirar o pénis da vagina antes de ocorrer a ejaculação. É um método pouco eficaz e a mulher pode engravidar se estiver no período fértil. Este método não protege das infeções que se transmitem por via sexual.
Laqueação de trompas Consiste na interrupção das trompas de Falópio. Vasectomia Consiste na interrupção do canal deferente, canal que “transporta” os espermatozóides dos testículos para o pénis.
Abstinência sexual É uma ausência da prática sexual, seja por vontade do(a) próprio(a) seja por motivos que lhe são alheios. Não é possível ocorrer uma gravidez nem o contágio de infeções.
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contactos úteis Câmara Municipal de Oleiros # 272.680.130 Infraestruturas Municipais Armazém Geral # 272.688.048 Campo de Futebol # 272.681.026 Casa da Cultura e Biblioteca Municipal # 272.680.230 Pavilhão Gimnodesportivo (Oleiros) # 272.682. 890 Piscinas Municipais / Ginásio # 272.681.062 Posto de Turismo/Espaço Internet # 272.681.008 Bombeiros # 272.680.170 Centro de Saúde # 272.680.160 Correios # 272.680.180 Ecocentro (VALNOR CB) # 272.324.668 Farmácias Estreito # 272.654.284 Oleiros # 272.681.015 Orvalho # 272.746.136 Emergência Médica 24 Horas # 112 GNR # 272.682.311 Ligação ao Centro Distrital de Operações de Socorro # 117 info:
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Juntas de Freguesia Álvaro # 272.674.267 Cambas # 272.773.179 Estreito/ Vilar Barroco # 272.654.670 Isna # 274.822.133 Madeirã # 272.664.203 Mosteiro # 272.682.533 Oleiros / Amieira # 272.682.140 Orvalho # 272.746.399 Sarnadas de S. Simão # 272.654.705 Sobral # 272.664.123 Lares e Centros de Dia Centro Social Padre Tomás Aquino (Orvalho) # 272.746.335 Santa Casa da Misericórdia de Oleiros # 272.682.360 Lar do Estreito # 272.654.620 Santa Casa da Misericórdia de Álvaro # 272.674.205 Centro de Dia S. João do Sobral # 961.226.702 (José Joaquim Dias - Presidente) Os agentes culturais interessados na divulgação das suas atividades nesta publicação trimestral, devem remeter a informação até ao dia 15 do mês que antecede a publicação. Email: casadacultura@cm-oleiros.pt, comunicacao@cm-oleiros.pt, A Câmara Municipal reserva-se o direito de selecionar as informações a inserir.
passatempo sopa de letras Regras do jogo: Procura palavras Corpo Humano
Palavras escondidas: Joelho, Cabeça, Ombro, Dedo, Nariz, Boca, Pé, Orelha, Pescoço, Mão, Umbigo, Sobrancelha, Perna, Braço, Cotovelo, Olho. 35
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