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Figura 52 – Mapa das redes de assistência à mulher na Região do ABC

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1 INTRODUÇÃO

1 INTRODUÇÃO

proteção a mulheres em situação de violência doméstica, sob risco de morte iminente. Em 15 anos de funcionamento, as duas casas protegeram mais de 1200 mulheres e 2000 crianças e adolescentes das sete cidades da região. (MASSARI, 2019).

A região conta com duas unidades de serviço de abrigamento, com acesso restrito e sigiloso, localizados nas cidades de Santo André e São Bernardo do Campo. O programa oferece moradia, saúde, emprego, renda e acompanhamento jurídico para o reestabelecimento da vítima. As duas unidades comportam, juntas, 40 pessoas. Assim como as outras casas-abrigo o período mínimo de permanência é de 90 dias e 180 no máximo. (MOTODA E RIBEIRO, 2017).

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A região possui Serviços de Saúde Especializados para o Atendimento dos Casos de Violência Contra a Mulher, localizados nos: Hospital Municipal Universitário, Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (São Bernardo do Campo), Hospital Municipal de Emergência Albert Sabin, Centro de Prevenção e Assistência às Doenças Infecciosas e Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (São Caetano do Sul), Hospital e Maternidade São Lucas (Ribeirão Pires), Centro Hospitalar Santo André e Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein (Santo André) e Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini (Mauá). (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2017).

Compõem as estruturas da Polícia Civil, as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM) nas cidades de Mauá, Diadema, São Bernardo do Campo e Santo André. E os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (CRAM) se fazem presentes nas cidades de Santo André, Diadema e São Bernardo do Campo. Possuem ainda Conselhos Estaduais e Municipais de Direitos das Mulheres os municípios de Diadema, Rio Grande da Serra, São Caetano do Sul, Mauá e Santo André. Se tratando de Defensorias Públicas, as possuem as cidades de São Bernardo, Diadema e Santo André. (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2017).

Figura 52 – Mapa das redes de assistência à mulher na Região do ABC.

Fonte: Prefeitura do Estado de São Paulo, 2017, adaptado pela autora, 2020.

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