Susana Chasse Rui Tavares
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Susana Chasse Rui Tavares
o 2018
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PT SUSANA CHASSE _ RUI TAVARES Inauguremos o jogo. Tábua rasa onde a premissa se governa por uma única regra mas que se coreografa num pacto de leis camufladas de paridade. A estratégia eleita não se conhece ao certo, nem quem são os aliados, quem joga, quem está a jogar e quais os benefícios reais. É jogo de um para um, propõem os autoproclamados autores, mas a cooperação de um terceiro jogador móvel, o público, é imperativa. Aquele que comparece, o que soma as partes, o que baralha e dá novo sentido. Como que um inspector que cria prova, a narrativa da tradução, que advoga e coroa com o seu juízo final. Dois jogadores são soberanos, P1 (Player1) e P2 (Player2). Arquitectam a trama de abstracção kafkiana repleta de cenários mutantes. As partes não demostram contenção no uso da forma para que o bem comum seja norma. Neste espaço geográfico de galeria, deposita-se o vírus das mesmas questões e não soluções cíclicas, contaminadas por iguais ideais. Neste campo de acção a pintura propaga-se em vectores sequenciados que transportam o genoma encriptado. Uma brincadeira que permite à abstracção incluir nela tudo o que não compreendemos. São camadas de conhecimento ético, estético, espiritual, social, pessoal e afins que circunscrevem a ignição do entendimento desta conjuntura. Os níveis de interpretação das regras e a leitura do alvo abstracto são vivências em estado líquido, dependem do jogador móvel, sendo o seu desfecho subjectivo e ambíguo tal como o carácter da proposta. A memória intelectual, mas sobretudo emocional, é convertida na abstracção como forma de solucionar o que não se conhece. Arruma-se a não função das coisas tornando-as utilitárias, efectivas e até reconhecíveis mas isentas de assinatura factual. Mas falemos de paredes. Recordemos as paredes do nosso lar e aquele quadrinho indiscreto onde reiteradamente se assiste à destruição do ambiente sem aviso. Traçam-se linhas de fogo no esconde-esconde dos trilhos de vida. Assistimos a corpos que procuram refúgio, que procuram casa mas encontram detonadores de almas. E nós, atestados de reflexos HD, espiamos como se de jogos de papel e caneta se tratassem, instantâneos que se riscam com a acessível pressão de indicador que comanda o “P” e atinge o alvo da Passividade ou o Passemos à frente munindo assim o fim (quando os maus nos dão a perceber o quão bons somos). Nas frentes virtuais erguem-se outras paredes, as que alapam horizontais redigidas em tom de respeito. São campos de batalha ou pistas de dança, dependendo de como cogitamos o outro. Raramente é batalha aberta, campal, mas sim um manipular de interesses ocultos na cilada das boas intenções... Todos os jogos politicamente desleais são baseados num Ministério da Verdade, o poder que obscurece a existência através do império financeiro virtual que alimenta
o plano primário da subsistência, a ilusão do absoluto. Eu, Eu, Eu quero, posso e mando. Verbos defeituosamente conjugados desde sempre,
lidos e sabidos na primeira pessoa. Uma marcha de criaturas ávidas de montras que os exibam. Reduz-se tudo a um ponto, uma forma, uma perspectiva. É como se o tamanho restrito das roupas circunscrevessem a infinidade dos nosos espíritos e trasladassem a empatia para bolsos onde a luz não entra por força dos fechos apinhados de dentes que prendem ambos os lados, e em vez de correrem para se abrirem a doar, cicatrizam-se, não vá perdermo-nos na dor dos outros. Assim é a maioria dos jogos. O seu resultado depende do quão estamos apartados ou cercados emocionalmente. O nosso intelecto considera saber a prática, a tal estribada em factos. Mas o que são factos? Que mente os pactuou? Rebentou da mente que mente, ou da que se desapegou para avaliar o cenário total? Os factos são evidências que não podem estar subordinados a nenhum interesse ou o facto deixa de o ser. A abstracção, o meio talvez menos óbvio por não ter a carga gráfica da imagem descritiva mas que reúne a competência de abraçar todos os cenários, de ver além sem inventariar, pretende gerar questões e ricochetes. Lembremos, o jogo coexiste na sua composição tendo um mecanismo transversal a todas as perversões mas também soluções. Tudo o que é contém Regra. A complexidade de interesses de muitos dos conflitos torna-se pouco clara uma vez que conserva sempre a parte abstracta de todas as regras, o espaço onde nos escapamos das mesmas. É nesse espaço de manobra que se cria o desequilíbrio no jogo. A excepção que confirma a regra confunde-se com o desrespeito da mesma. A Regra aparenta obstáculo à criação, mas é facto que, aquando do seu domínio, opera enquanto rede invisível que soluciona a obra. Não exclusivamente a obra artística, também a obra no seu vasto plano existencial. A resolução emerge do sentido de fantasia que ultrapassa as limitações físicas e nos eleva à imparcialidade que congrega a inteireza de todas as partes. No fim são as batalhas campais que ficam, as que acontecem dentro de nós, num mesmo território onde há um reconhecimento do lugar, onde tudo se desvenda dentro. Aí, a batalha converte-se em missa e o altar improvisado ocorre por força da subsistência interior. A alma recupera-se a si mesma. Tudo o que nos rodeia nos pertence, é parte de nós, é peça fundamental do nosso não jogo. É o ponto onde não há jogo, é vida na sua suprema e pura manifestação, forma sem modas nem favores. Quando alguém perde somos todos nós, individualmente, que perdemos... Que as nossas acções sejam sempre regidas por um só jogo, o do interesse comum, da
verdade. A ética e a estética têm a mesma harmonia e o belo e o bom são o espelho da proporção da Regra única.
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EN SUSANA CHASSE _ RUI TAVARES Let's open the game. A flat board where the premise is managed by a single rule but is choreographed in a pact of camouflaged parity laws. The chosen strategy is not known for sure, nor who the allies are, who is playing, who is playing and what are the real benefits. It is a one-to-one game, the self-proclaimed authors propose, but the cooperation of a third mobile player, the public, is imperative. The one that attends, which adds up the parts, which shuffles and gives new meaning. As an inspector who creates proof, the narrative of the translation, which advocates and crowns with his final judgment. Two players are sovereign, P1 (Player1) and P2 (Player2). They draw the plot of Kafkaesque abstraction full of mutant scenarios. The parties do not show restraint in the use of form for the common good in order to be the norm. In this geographic gallery space, the virus lays with the same issues and not cyclical solutions, contaminated by equal ideals. In this field of action, the paint is spread in sequenced vectors carrying the encrypted genome. A joke that allows abstraction to include in it everything we do not understand. They are layers of ethical, aesthetic, spiritual, social, personal and related knowledge that circumscribe the ignition of the understanding of this conjuncture. The levels of interpretation of the rules and the reading of the abstract target are experiences in a liquid state, they depend on the mobile player, and their outcome is subjective and ambiguous as the character of the proposal. The intellectual memory, but above all emotional memory, turns into abstraction as a way of solving what is not known. Arrange the no function of things making them utilitarian, effective and even recognizable but free of factual signature. But let's talk about walls. Let us recall the walls of our home and that indiscreet painting where we repeatedly watch the destruction of the environment without warning. Lines of fire are traced in the hide-and-seek of life's tracks. We watch bodies seeking refuge, looking for a home but finding detonators of souls. And we, attested by HD reflexes, peeked as if from paper and pen games, snapshots that scratch themselves with the accessible indicator pressure that commands the "P" and reaches the target of Passivity or Let us go ahead with the end (when the bad guys give us to realize how good we are). On the virtual fronts other walls are erected, those that shelter horizontally drawn in respect. They are battlefields or dance floors, depending on how we think the other. Rarely is open battle, camp, but a manipulation of hidden interests in the trap of the good intentions... All the politically unfair games are based on a Ministry of Truth, the power that obscures existence through the virtual financial empire that feeds the primary plane of subsistence, the illusion of the absolute.
I, I, I want, I can and I command. Verbs defectively conjugated always, read and
known are in the first person. A march of creatures eager for showcases that show them. Everything is reduced to a point, a form, and a perspective. It is as if the restrained size of the garments would circumscribe the infinity of our spirits and transfer empathy to pockets where light does not enter through the clasps of teeth clenching on both sides, and instead of running to give themselves away, they heal; Let us not lose ourselves in the pain of others. That's the way most games are. Its outcome depends on how isolated we are or emotionally surrounded. Our intellect considers knowing the practice, to such a stanza in facts. But what are the facts? What minds did they agree to? Did it burst from the mind's mind, or from which it detached itself to evaluate the whole scenario? The facts are evidences that cannot be subordinated to
any interest or the fact ceases to be.
The abstraction is perhaps less obvious medium for not having the graphical load of the descriptive image, instead combines the competence to embrace all the scenarios, to see beyond without inventory, to seek to generate questions and to rebound. Remember, the game coexists in its composition having a mechanism that transcends all perversions but also solutions. Everything that has something, as a rule. The complexity of interests of many conflicts becomes unclear since it always preserves the abstract part of all rules, the space where we escape from them. It is in this space of manoeuvre that creates the imbalance in the game. The exception that confirms the rule is confused with the disrespect of it. The Rule seems to be an obstacle to creation, but it is a fact that in its domain it operates as an invisible network that solves the work. Not only the artistic work, but also the work in its vast existential plane. The resolution emerges from the sense of fantasy that surpasses the physical limitations and elevates us to the impartiality that congregates the wholeness of all the parts. At the end, the camp battles are what remains; those that happen inside us, in the same territory where there is a recognition of the place, where everything is unveiled in the inside. At this point, the battle becomes a mass and the improvised altar takes place by virtue of inner subsistence. The soul recovers itself. Everything that surrounds us belongs to us, is part of us, it is a fundamental part of our non-play. It is the point where there is no game; it is life in its supreme and pure manifestation, form without fashions or favours. When one loses, it is all of us individually that we lose ... Let our actions always be governed by a single game, in a common interest, of truth. Ethics
and aesthetics have the same harmony, as well, the beauty and the good are the mirrored in proportion of the single Rule.
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Galeria | Gallery
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#Susana Chasse
May Day- 2017, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 150x100cm 8
No Land . No Thing - 2017, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 33x24cm 9
#Susana Chasse
No Land . No Thing #02 - 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 80x80cm 10
No Land . No Thing #03 - 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 80x80cm 11
#Susana Chasse
White House or Ice Creams - 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 100x160cm 12
Circular Motion #94 - 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 14x14cm 13
#Susana Chasse
Norma I - 2018, tĂŠcnica mista sobre papel (mixed media on paper), 70x50cm 14
Norma II - 2018, tĂŠcnica mista sobre papel (mixed media on paper), 70x50cm 15
#Rui Tavares
Matter of Time #06 - 2018, acrĂlico e grafite sobre madeira e MDF (acrylic and graphite on wood and MDF), 21,9 x 27,8 x 2,4cm 16
Matter of Time #07 - 2018, acrĂlico e grafite sobre madeira e MDF (acrylic and graphite on wood and MDF), 23,9 x 18,5 x 2,8cm 17
#Rui Tavares
Matter of Time #08 - 2018, acrĂlico e grafite sobre madeira e MDF (acrylic and graphite on wood and MDF), 22,7 x 15 x 2,9cm 18
Sequence Diagram Example - 2017, tĂŠcnica mista sobre madeira e MDF (mixed media on wood and MDF), 117,8 x 36,1 x 32,7cm 19
#Rui Tavares
Paperweight - 2017, tĂŠcnica mista sobre madeira e MDF (mixed media on wood and MDF), 12 x 17,4 x 14,7cm 20
Damage Done - 2017, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 33x24cm 21
#Rui Tavares
Tabula Rasa I- 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 80x80cm 22
Tabula Rasa II- 2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 80x80cm 23
#Rui Tavares
White - 2013, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 25,5x25,5cm 24
White II - 2013, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 30x30cm 25
#Susana Chasse & Rui Tavares
One to One - 2018, tĂŠcnica mista sobre MDF (mixed media on MDF), 50x50cm 26
#Susana Chasse & Rui Tavares
Match Point Regra _ Rodar livremente 1 a 4 peças até encontrar a composição que considere a ideal. Quando o gosto faz match. Os pontos em comum coincidem e o encontro acontece. A manipulação das probabilidades de composição passa despercebida e a noção de liberdade fica empolada com as inúmeras possibilidades de conexão nesta rede. Cada jogador tenta a sua sorte. Tal como nas exposições, todos são autores na sua objectivo racional e curadores na escolha. Todos somos artistas nesta procura do ponto que permite encerrar a partida. Facto_4 peças Não Facto_ Muda o público altera-se o veredicto. Prova_ fotografia #matchpoint
Match Point - 2018, técnica mista sobre MDF e madeira (mixed media on MDF and wood), 20x20cm 27
#Susana Chasse & Rui Tavares
OXO Regra _ Jogo do Galo. O Jogo do Galo plástico. Os jogadores, dois, são convidados a jogar com esse conceito. A missão é aplicar as regras com as peças tridimensionais abstractas. As dez peças separam-se em duas equipas e recolocam-se até que seja clamada vitória, até que o benefício efectivo seja alcançado. Reformula-se a obra em movimentos incertos e sequenciais. O antigo jogo adapta-se a um novo ambiente e diferentes configurações põe à prova a capacidade de dar a volta ao jogo de sempre... Outro contexto e a brincadeira passa a ser séria. Interagir com arte sem luva branca. O fim é fotografado para que a co-produção seja averbada. Facto_ 10 peças Não Facto_ Muda o público altera-se o veredicto Prova_ fotografia #OXO
OXO - 2018, acrílico e grafite sobre MDF e madeira (acrylic and graphite on MDF and wood), 124x100x14cm 28
#Susana Chasse & Rui Tavares Remindes me of... ( faz-me lembrar )
Regras
_ Desenhar sobre o desenho matriz dos cartões (15x15cm) _ O Desenho deverá fazer lembrar a natureza abstracta usada pelos dos 2 artistas. _ Depois de terminado, o mesmo deverá ser colocado na parede na chave indicada no verso do cartão.
Todos são aliados no Jogo. A premissa é a de incluir jogadores migrantes. Nesta acção limitada o empenhamento dependerá unicamente do coligado ou a não acção se decidir ser passivo e não participar. O ganho ou o dano colateral depende do acordo dos agentes envolvidos. Na parede, o cenário inicial lembra a “batalha naval” mas ao assistimos ao desenrolar dos acontecimentos e uma vez concluído, surge um puzzle congeminado pelo conflito de idiomas plásticos. Demonstra-se que partindo da mesma notícia inicial fiável cada uma das partes individuais criará uma representação diferente. No fim todas as acções são legitimas, as decisões influenciaram o pacto final, revelando que qualquer espaço de acção independente, influencia directa ou indirectamente, o desígnio da realidade conjunta. A fronteira entre artista e publico, entre o que lembrava e o que é, acaba, e o tratado colaborativo edifica o mapa de presenças, dos envolvidos, daqueles que participaram nesta cimeira “do faz lembrar” cujo cenário declara a unificação.
Facto_ 100 desenhos matriz Não Facto_ Muda o publico alterasse o veredicto. Prova_ Fotografia captada por cada um dos agentes
#remindesmeof
Remindes me of... - 2018, (work-in-progress), médiuns vários (various mediums), 150x150cm 29
#Susana Chasse & Rui Tavares
Black Carpet - 2018, carpetes e fitas adesivas, dimensĂľes vĂĄrias (carpets and adhesive tapes, various dimensions) 30
#Rui Tavares e Susana Chasse
Colateral Damages - 2017/2018, acrĂlico e grafite sobre MDF (acrylic and graphite on MDF), 33x74cm 31
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Biografias | Biographies
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#Susana Chasse
PT
Nasceu em Lisboa em 1972. Mestrado com o tema “Desenho como Meditação. O Olhar que Contempla” na área de Design e Cultura Visual no IADE. Foi docente na SNBA e desde 2007 iniciou a sua colaboração no Centro de Formação Artística Nextart. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS (selec.) 2017 Lands Project. Empty of Separated Existence, Galeria São Mamede, Lisboa e Porto. 2015 Micro-Selfie (or the Absence of Self Portrait), Galeria Sete, Coimbra. 2014 LPF. Lands Project. Fade. Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende. Lands Project: Drawing The In Visible. José Rosinhas Art Gallery Wall, Casa Museu Abel Salazar. 2013 Lands Project. Galeria Sete. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS (selec.) 2017 Encontrarte 2017 – V Edição, Amares. XIX Bienal Internacional de Arte de Cerveira 2017. Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa 2017, Cordoaria Nacional. Leilão de Arte a favor da Casa-Museu Abel Salazar, Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto. 2015 70 Cavaquinhos 70 Artistas. Prémio Abel Manta de Pintura 2015. Encontrarte 2015 – IV Edição, Amares. 2013 9º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso. PRÉMIOS (selec.) 2017 XXXV Prémio internacional de Pintura Eugenio Hermoso. 2015 1º Prémio – 3ª Bienal Internacional Mulheres D’artes. 2014 Prémio de Pintura – IX Bienal de Artes Plásticas da Vidigueira. 1º Prémio – Prémio Carmen Miranda. 2013 3º Prémio – XIV Premio Internacional de Pintura Miquel Viladrich. 2012 3º Prémio – VI Concurso de Pintura Fundación AguaGranada. Prémio Arte no Morrazo 2012, Espanha.
#Rui Tavares Nasceu na Figueira da Foz em 1974. Vive e trabalha em Lisboa. Licenciatura em Pintura pela FBAUP. Docente no Centro de Formação Artística Nextart, Lisboa, desde 2010. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS (selec.) 2018 Branco: Da Verticalidade das Coisas. SNBA. Lisboa. 2017 Random Principles Of The White And Its Applications. Galeria São Mamede, Porto. 2015 Lugares: Proposições Para Um Estudo em Branco. Galeria São Mamede, Lisboa. 2013 Trayectorias, Málaga. 2011 Inside Sketches. Galeria São Francisco, Lisboa. 2008 Declining Symmetries. Galeria Ao Quadrado, Santa Maria da Feira. 2005 Desígnios De Um Estratega. Museu de Ovar. 2004 Probably Me. Galeria Artésis, Gaia; 2003 From A High Place. Galeria Espaços JUP, Porto. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS (selec.) 2016 Mostra’16, Lisboa. 2015 1+1. Galeria O Rastro, Figueira da Foz; I Bienal de Gaia; 2014 Arte Hoje. SNBA, Lisboa; Homens Como Árvores Que Andam. Galeria Silo, Porto. 2013 VII Concurso de Pintura Fundación AguaGranada. Granada; 2009 1º Prémio Jovem de Artes Plásticas CAE. Figueira da Foz. 2003 Castelo de São João da Foz – Galeria Mónica Pereira / Instituto da Defesa Nacional. Porto; 7º Prémio Fidelidade Jovens Pintores; Prémio Vespeira – VII Bienal de Artes Plásticas. Montijo. PRÉMIOS (selec.) 2013 1º Prémio – Concurso de Artes Plásticas Fundação INATEL. Lisboa; 2º Prémio – XXIV Certamen Pintura Ciudad de Álora. Málaga. 2012 1º Premio – XL Certamen de Pintura Ciudad de Martos, Jaén; 1º Prémio – XIII Certamen Andaluz de Pintura Contemporánea Ciudad de Torremolinos. Málaga. 2011 1º Prémio – III Certamen de Pintura Contemporánea Ciudad de Vélez-Málaga; 1º Prémio de Pintura Encontrarte Amares 2011. Braga. 2008 1º Prémio de Pintura Abel Manta, Gouveia; 1º Prémio de Pintura D. Fernando II. Sintra. 2001 Prémio Finalistas da FBAUP. Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira. 52
#Susana Chasse
EN
Born in Lisbon in 1972. Master's degree with the theme “Desenho como Meditação. “O Olhar que Contempla” (Drawing as Meditation. The Look That Contemplates) in the area of Design and Visual Culture at IADE. She taught at SNBA and since 2007 began her collaboration at the Nextart Art Training Center. SOLO EXHIBITIONS (selec.) 2017 Lands Project. Empty of Separated Existence, São Mamede Gallery, Lisbon and Porto. 2015 Micro-Selfie (or the Absence of Self Portrait), Galeria Sete, Coimbra. 2014 LPF. Lands Project. Fade. Lugar do Desenho - Júlio Resende Foundation. Lands Project: Drawing The In Visible. José Rosinhas Art Gallery Wall, Casa Museu Abel Salazar. 2013 Lands Project. Gallery GROUP EXHIBITIONS (selec.) 2017 Encontrarte 2017 - V Edition, Amares. XIX International Art Biennial of Cerveira 2017. Lisbon Art and Antiques Fair 2017, Cordoaria Nacional. Art Auction for the Casa-Museu Abel Salazar, Noble Hall of the Rectory of the University of Porto. 2015 70 Cavaquinhos 70 Artistas. Paint Prize Abel Manta 2015. Encontrarte 2015 - IV Edition, Amares. 2013 9th Prize Amadeo de Souza-Cardoso. PRIZES (selec.) 2017 XXXV International Painting Prize Eugenio Hermoso. 2015 1st Prize - 3rd International Biennial Women D'artes. 2014 Prize for Painting - IX Biennial of Plastic Arts of Vidigueira. 1st Prize - Carmen Miranda Prize. 2013 3rd Prize - XIV International Painting Prize Miquel Viladrich. 2012 3rd Prize - VI Contest of Painting for AguaGranada Foundation. Arte no Morrazo prize 2012, Spain.
#Rui Tavares Born in Figueira da Foz in 1974. He lives and works in Lisbon. He has a Degree in Painting by the FBAUP. Since 2010, he is a teacher at the Nextart Art Training Center in Lisbon. SOLO EXHIBITIONS (selec.) 2018 Branco: Da Verticalidade das Coisas (White: From the Verticality of Things). SNBA. Lisbon. 2017 Random Principles Of The White And Its Applications. São Mamede Gallery, Porto. 2015 Lugares: Proposições Para Um Estudo em Branco (Locations: Proposals for a Study in White). São Mamede Gallery, Lisbon. 2013 Trajectories, Málaga. 2011 Inside Sketches. Gallery São Francisco, Lisbon. 2008 Declining Symmetries. Gallery To Square, Santa Maria da Feira. 2005 Desígnios De Um Estratega (Designs Of A Strategist). Museum of Ovar. 2004 Probably Me. Gallery Artésis, Gaia; 2003 From A High Place. Gallery Spaces JUP, Porto. GROUP EXHIBITIONS (selec.) 2016 Mostra'16, Lisbon. 2015 1 + 1. Gallery O Rastro, Figueira da Foz; I Biennial of Gaia; 2014 Art Hoje. SNBA, Lisbon; Homens Como Árvores Que Andam (Men as walking Trees). Gallery Silo, Porto. 2013 VII Contest Painting AguaGranada Foundation. Grenade; 2009 1st Young Prize of Plastic Arts CAE. Figueira da Foz . Castelo de São João da Foz - Mónica Pereira Gallery / Institute of National Defense. Port; 7th Fidelidade Young Painters Prize; Prize Vespeira - VII Biennial of Plastic Arts. Montijo. PRIZES (selec.) 2013 1st Prize Plastic Arts Competition INATEL Foundation. Lisbon; 2nd Prize - XXIV Certamen Pintura Ciudad de Álora (Painting City of Álora). Malaga. 2012 1st Prize - XL Certamen of Painting Contest Ciudad de Martos, Jaén; 1st Prize - III Andalusian Contest of Contemporary Painting City of Torremolinos. Malaga. 2011 1st Prize - 3rd Contest of Contemporary Painting City of Vélez-Málaga; 1st Prize of Painting Encontrarte Amares 2011. Braga. 2008 1st Prize of Painting Abel Manta, Gouveia; 1º Prize of Painting D. Fernando II. Sintra. 2001 Finalist of the FBAUP. Municipal Library of Santa Maria da Feira. 53
#Exposições virtuais
Para ver clique nos links:
_#Exposição Virtual_Wall Games . One2One_/(#NetArt_) https://www.facebook.com/pg/SETEgaleria/photos/?tab=album&album_id=2155299071154765
_#Inauguração Virtual_Wall Games . One2One https://www.facebook.com/susana.chasse/media_set?set=a.10214488743365249&type=1&l=77fa020da5
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COIMBRA PORTUGAL
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40º 12’21 N 8º 24’04 W
Segunda a sábado -14h00>19h30 Monday to Saturday - 14h00>19h30
Exposição Wall Games - One2one Artistas Susana Chasse Rui Tavares 12 de Maio de 2018 30 de Junho de 2018 Produção Galeria SETE Susana Chasse Rui Tavares Concepção e Coordenação de Montagem Susana Chasse e Rui Tavares Galeria SETE Textos Susana Chasse e Rui Tavares Traduções Sílvia Luís Gomes Concepção gráfica Joana Soberano
Exhibition Wall Games - One2one Artists Susana Chasse Rui Tavares 12 May 2018 30 June 2018 Production Galeria SETE Susana Chasse Rui Tavares Design and Mounting Coordination Susana Chasse e Rui Tavares Galeria SETE Texts Susana Chasse e Rui Tavares Translations Sílvia Luís Gomes Graphic design Joana Soberano
https://www.facebook.com/SETEgaleria