Jornal InForme C306D Facha 2018 2

Facha, 2o semestre de 2018

Robô brasileiro guiado por controle remoto é capaz de suportar elevadas temperaturas e atua em incêdios.

istoe.com.br

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Eleições na era digital: Meme é fake news, tá ok?

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Jornal

Trabalho acadêmico da turma C306D da Facha Botafogo - 2018.2

Governador Wilson Witsel recebeu auxilio moradia mesmo possuindo imóvel próprio

Após a morte de jornalista, principe é libertado na Arábia Saudita.

pág. 9

gazetaonline.com.br

As ruínas denunciam uma velada depreciacao da cultura.

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Universidades Federais sofrem com o corte de verbas.

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Emprego: Os setores que estão contratando, apesar do cenário de crise.

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A força das mulheres nas eleições 2018.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, o candidato a governador do Rio de Janeiro recebeu auxílio moradia mesmo possuindo um

imóvel próprio no Grajaú, zona norte do Rio. Não há ilegalidade no recebimento deste benefício, embora magistrados reconheçam cons-

trangimento, inclusive o próprio Wilson Witsel.

O candidato a governador afirmou durante entrevistas concedidas no mês de setem-

bro que náo concorda com o auxílio-moradia. Witsel recebeu o benefício até fevereiro deste ano, um mês antes de largar a magistratura.

pág. 6

Vasco da Gama vence Cruzeiro por 2 a 0 em São Januário pelo Brasileirão

vasconoticias.com.br

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pág. 15 Brasil perde 6000 leitos por dia no SUS.

pág.16

Flamengo disputará Superliga B de vôlei feminino de olho no Campeonato Nacional

pág. 18

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Facha, 2o semestre de 2018

Facha, 2o semestre de 2018

Editorial

O Jornal Informe foi elaborado com o intuito de desenvolver e aprimorar técnicas que foram instruídas pelo professor Gilvan Nascimento, ao longo do segundo semestre de 2018.

Desenvolvido pela turma C306D na Faculdades Integradas Hélio Alonso (campus Botafogo), aqui reunimos algumas das notícias que visam entreter o público e aperfeiçoar o conhecimento adquirido no curso. Com isso, o trabalho acadêmico feito pelos alunos, contem erros e acertos pois tem como objetivo a experiência para o mercado de trabalho.

Esperamos que tenham uma boa leitura e consigam absorver conhecimento.

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Expediente Faculdades Integradas Hélio Alonso - Turma C306D 2018.2 Alunos: Andrezza Monteiro, Brunno Salles, Bruna Zordan, Filipe Meirelles, Jefferson Fournier, João Franklin, Juan Victor, Júlia Nascimento, Lucas Brandão, Mateo Gentili, Pedro Henrique Lira, Rodrigo Portella, Tabata Hellen, Thais Gouvea, Tamyres Vieira e Ygor Rangel.

Editores: Fernanda Fernandes e Jasmine Ferreira Professor: Gilvan Nascimento Rua Muniz Barreto, 51 - Botafogo \ (21) 2102-3100 Rua Lucídio Lago, 345 - Méier (21) 3570-8600

Cidade Facha, 2o semestre de 2018

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Prédio abandonado vira ponto turístico no Rio de Janeiro Localizado em São Conrado, atrai turistas e oferece uma vista ampla para a cidade Por Mateo Gentili e Ygor Rangel Fonte:viajantesaprendizes.com (adaptado) em 21/10/2018 O Rio de Janeiro é uma cidade repleta de atrações e pontos interessantes para conhecer. Isso todos concordam.

Mas além do tradicional roteiro, como ir para o Cristo Redentor ou o Pão de Açúcar, a cidade conta com opções um pouco diferenciadas para quem procura algo diferente.

Uma delas é visitar o esqueleto de um prédio que seria um hotel. Achou estranho?

Então continue acompanhando esse texto que você vai ver como a ideia é ótima e vale a visita.

No meio da floresta fica o prédio do antigo Gávea Tourist Hotel, que começou a ser construído em 1953, mas teve as obras interrompidas em março de 1972. O hotel fantasma assombra a vizinhança de São Conrado, mas atrai os olhares de turistas curiosos todos os dias.

A empresa que construía o hotel decretou falência cinco anos depois de interromper as

obras. Desde aquela época, o espaço abandonado se tornou um abrigo de moradores de rua, refúgio de bandidos e até esconderijo de armas roubadas do Exército.

Mas hoje de certa forma se tornou um excelente ponto turístico. Quem estiver disposto a conhecer esse lugar sombrio e subir 272 degraus terá uma das mais belas vistas do Rio de Janeiro, onde poderá tirar muitas fotos. As fotografias do local são, inclusive, uma febre nas redes sociais, já que cada vez mais pessoas visitam o local e tiram belas imagens para guardar. A maioria posa no meio dos escombros, em alguns dos quartos vazios, com o mar de São Conrado e a Pedra da Gávea no fundo.

Como o cenário é de destruição, já que o local está abandonado, é preciso ir com cuidado para caminhar pelo edifício. Infiltrações, buracos no chão, paredes quebradas e tetos rachados são bem comuns. E tudo isso está em volta de uma imensa área verde, que respira junto com o visitante.

O local acaba sendo palco de ensaios fotográficos e até clipes de música. Praticantes de rapel e artistas também aproveitam o espaço para praticarem suas artes.

O prédio até chegou a ser comprado para uma empresa e seria construído para a Copa do Mundo de 2014.

Mas até hoje o local continua abandonado e por isso é um atrativo para turistas que visitam a cidade. Por ser uma propriedade particular, o local pode ser fechado para visitações. De qualquer forma, esse não deixa de ser um lugar interessante e que você ficaria muito feliz em conhecer e ver de perto essa maravilha.

Caso vá para o Rio de Janeiro e tenha a possibilidade, procure pesquisar antes para ver se o acesso está liberado e visite o esqueleto do Gávea Tourist Hotel. Com certeza vale a visita.

São cerca de 30 mil metros quadrados de área, que contariam com um restaurante, um bosque e até teleférico. Mesmo inacabado, o espaço chegou a funcionar para algumas coisas: em 1965 foi realizada

uma grande festa de réveillon e uma boate, chamada Sky Terrace, funcionou por um tempo no térreo do imóvel.

Entretanto, em março de 1972, as obras do Hotel foram interrompidas pela incorporadora Califórnia Investimentos, que assumiria a construção. Cinco anos depois, essa empresa decretou falência e os trabalhos pararam de vez.

Sem recursos para vigiar o que restou da obra, os proprietários não tiveram como evitar que os materiais de construção e os elevadores suíços (que seriam usados

no Hotel e já estavam no espaço onde a obra era realizada) fossem furtados.

A partir do início dos anos 1980, a construção do Gávea Tourist Hotel passou a servir de abrigo de moradores de rua e esconderijos de criminosos. Contudo, recentemente, o “Esqueleto”, como a construção passou a ser conhecida, começou a ser visitado por pessoas com outras intenções. No Rio de Janeiro, até os imóveis que não tiveram as obras finalizadas têm muita história para ser contada. viajantesaprendizes.com

O “Esqueleto” possibilita uma bela vista da Pedra da Gávea.

Rio tem 17 praias próprias para banho neste fim de semana As temperaturas na cidade durante o fim de semana podem ser superiores a 35ºc Mateo Gentili e Ygor Rangel Fonte: g1.com (adaptado) em 01/09/2018 Banhistas que vão aproveitar o calor previsto para este sábado (1) terão 17 praias limpas à disposição nas Zonas Sul e Oeste do Rio, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

As praias recomendadas para banho, na capital são: Barra de Guaratiba, Grumari, Prainha, Pontal de Sernambetiba, Recreio, Barra da Tijuca, Joatinga, Pepino, Vidigal, São Conrado, Leblon, Ipanema, Arpoador, Diabo, Co-

pacabana, Leme e Vermelha.

Estão impróprias para o banho as Praias da Urca, do Flamengo e de Botafogo.

Em Niterói e Paquetá estão liberadas para o banho as praias: das Flechas, Icaraí, Piratininga, Sossego, Camboinhas, Itacoatiara, Imbuca e J. Bonifácio.

Estão impróprias para o banho as Praias do Gragoatá, São Francisco e Charitas.

Segundo a Marinha do Brasil, o fim de semana também terá mar agitado por duas razões: por causa da passagem da frente fria e devido à lua cheia, que normalmente já deixa o mar

mais mexido que o normal.

As ondas podem chegar a até dois metros de altura no domingo (2).

Ameaça à saúde As bactérias coliformes são os principais indicativos de contaminação das praias. viajil.com.br

Praia da Barra da Tijuca com céu azul, na última sexta-feira

A ingestão da água poluída pode provocar diversas infecções, principalmente do trato digestivo, chamadas gastroenterites. De acordo com a infectologista membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Infectologia e professora da Unigranrio, Cristiane da Cruz Lamas, diarreias acometem facilmente quem ingere essas águas. “As crianças se expõem ainda mais”, destaca.

A especialista alerta que doenças mais graves podem ser transmitidas pela água contaminada por dejeto humano presente no esgoto.

Nacional Facha, 2o semestre de 2018

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Cultivo de trigo avança no calor do cerrado brasileiro Grão é tradicionalmente produzido no Sul. Mais da metade do que é consumido no país é importado.

Mateo Gentili e Ygor Rangel Fonte: g1.com (adaptado) em 21/10/2018 O Brasil importa mais da metade do trigo que consome e, da parte que é produzida no país, quase tudo vem do Sul. Mas isso pode mudar: o grão está conquistando também o cerrado.

O Oeste da Bahia, por exemplo, alcançou nesta safra a maior produtividade média do país: 6 toneladas de trigo por hectare. A média nacional não chega a 3 toneladas.

Na região de Luís Eduardo Magalhães, pelo menos cinco agricultores apostaram nesse cultivo como uma alternativa para a entressafra de soja. Juntos, eles já somam

3 mil hectares de plantação.

Só na fazenda de Fábio Ricardi, a lavoura de trigo saltou de 100 para 900 hectares. “Ele entrou para suceder outras culturas e evitar doenças, diminuir pragas de solo e melhorar a rotação de culturas”, conta.

A cultura é irrigada e a água é cortada na hora certa, fazendo com que o cereal feche o ciclo sem umidade no grão. Assim, o trigo pode ser armazenado por mais tempo e o produtor escolhe a melhor época para vender. Com isso, chega a ganhar de 15% a 20% mais.

Além da Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal e Goiás também apostaram na cultura. Em todo o cerrado, a expectativa é de colher quase 600 mil toneladas neste ano, um aumento de 70% em relação às 350 mil

toneladas produzidas em 2010.

A família do produtor Egydio Bonato planta trigo em Cristalina, Goiás, há 30 anos.

Ele trouxe a experiência do Rio Grande do Sul e resolveu apostar no cerrado por conta do clima que favorece o desenvolvimento do grão, com dias quentes e noites mais frias, em torno dos 11 graus. Neste ano, plantou 180 hectares de trigo e a produção foi de 1,2 mil toneladas A boa produção e qualidade do trigo no cerrado se devem muito ao trabalho da Embrapa Em 40 anos de pesquisa em melhoramento genético, a instituição já desenvolveu aproximadamente 50 novas variedades de trigo adaptadas para a região do cerrado mineiro.

menarimsementes.com.br

Vasta produção de trigo no Sul do país.

O grão mais cultivado do país Os brasileiros consomem 11 milhões de toneladas de trigo por ano. Assim como esse cereal, a soja também começou a ser cultivada no Sul do país

e foi se adaptando ao cerrado até se tornar o grão mais cultivado do país. hoje tem um dos maiores rendimentos do país: até 800g de farinha por cada quilo de grão.

Saraiva decide fechar 20 lojas no Brasil Rede de livrarias justificou a decisão diante dos desafios econômicos e operacionais do mercado

Mateo Gentili e Ygor Rangel Fonte: g1.com (adaptado) em 29/10/2018 A rede de livrarias Saraiva anunciou nesta segunda-feira (29) o fechamento de 20 lojas em todo o país. A empresa ainda mantém 84 unidades em funcionamento.

A rede justificou a decisão diante dos “desafios econômicos e operacionais do mercado”, além dos indicadores “que retratam uma mudança na dinâmica do varejo”.

“Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ganho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica”, informou a empresa por meio de nota.

No segundo trimestre deste ano, a Saraiva teve prejuízo de R$ 37,6 milhões. No mesmo período de 2017, o prejuízo foi de R$ 16,6 milhões.

Entre abril e junho, a receita

líquida da companhia somou R$ 364,5 milhões, uma queda de 1,6% na comparação com o segundo trimestre de 2017. A receita com lojas foi de R$ 227,9 milhões, queda da 4,1% no período, e com o e-commerce chegou a R$ 136,5 milhões, crescimento de 2,9%.

No comunicado, a companhia informou que “reforçará a sua estratégia para o digital, com uma operação, cada vez mais, omnichannel para atender seus clientes em todas as plataformas.”

nho de eficiência operacional, dentro de uma estrutura mais enxuta e dinâmica.

Nesse sentido, as medidas adotadas pela companhia incluem o fechamento de algumas lojas. Com este movimento, a empresa dá continuidade ao seu plano de

transformação, que inclui aberturas, reformas e fechamentos de unidades, a fim de manter sua operação saudável e cada vez mais multicanal. A empresa inaugurou neste ano quatro lojas dentro do novo conceito nas cidades de Cuiabá (MT), Rio de

exmpartners.com.br

Leia o comunicado da Saraiva na íntegra: “A Saraiva informa que, ante os desafios econômicos e operacionais do mercado e indicadores que retratam uma mudança na dinâmica do varejo, tem tomado uma série de medidas voltadas para a evolução da operação e perenidade do negócio.

Em linha com sua estratégia, as iniciativas refletem um esforço da companhia em obter rentabilidade e ga-

Janeiro (RJ) e Olinda (PE).

Somos uma empresa com 104 anos e uma das maiores redes varejistas de educação, cultura e entretenimento do país. Estamos presente em 17 estados brasileiros e no Distrito Federal.”

O setor de livrarias da Saraiva enfrenta uma crise severa

Política Facha, 2o semestre de 2018

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Crivella sofre mais um pedido de impeachment Prefeito foi gravado oferecendo facilidades a pastores em uma reunião no Palacio da Cidade Filipe Brandão e João Franklin em 18/09/2018 Na última terça-feira (18) foi entregue na câmara mais um pedido de impeachment contra o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. A justificativa se deu pelo fato do prefeito ter virado réu no Ministério Público depois de ter sido gravado oferecendo facilidades a pastores numa reunião no palácio da cidade e de uma nova denúncia, que está sendo investigada pelo Ministério Público, sobre outro encontro, dessa vez com funcionários da Comlurb, em que o prefeito pede votos para candidatos do seu partido, o PRB, incluindo seu filho Marcelo Hodge.

Outro pedido já havia sido recusado no dia 12 de julho, a denúncia foi feita em cima da suspeita do descumprimento da fila do SISREG em favorecimento de pessoas ligadas ao prefeito nos

hospitais municipais. Mas naquela sessão 26 vereadores votaram contra a abertura do processo e apenas 16 votaram a favor, não obtendo assim a maioria simples necessária para a abertura do processo.

Segundo a vereadora Rosa Fernandes (MDB) a gravidade se deve ao fato da reunião ter sido promovida por pessoas em cargos comissionados, ou seja, com risco de serem exonerados caso não comparecessem, além de terem sido utilizados veículos da Comlurb para transportar os funcionários segundo informações da imprensa, configurando o uso da máquina pública para fins eleitoreiros.

Na opinião do vereador da oposição, Paulo Pinheiro (PSOL), Marcelo Crivella “desrespeitou uma decisão judicial, ele tinha sido impedido, tinha sido passado pra ele a informação de que ele devia se abster de qualquer

oglobo.globo.com

Prefeito que assumiu em janeiro de 2017 não tem tido vida fácil na câmara dos vereadores

tipo de trabalho de conotação política, participar de reuniões usando a maquina publica. E nós vimos aí pelas matérias que a imprensa divulgou que ele participou de uma reunião para o filho dele dentro de um clube e ele diz que na época ele não esta-

va nem como prefeito nem como pai do Marcelinho, mas estava como cidadão e estava proibido de fazer isso.”

De acordo com o vereador, para que dessa vez o pedido de impeachment seja aceito, é muito importante que

cada eleitor cobre do seu vereador, se o eleitor está satisfeito com o governo Crivella e se, cometendo um crime ele deve ou não continuar como prefeito, cabe à população cobrar cada um dos parlamentares da casa.

Governador Wilson Witsel recebeu auxilio moradia mesmo possuindo imóvel próprio

Ex-juiz recebeu R$ 4.377 por mês enquanto pagava financiamento para quitar sua casa Filipe Brandão e João Franklin Fonte:folha.uol.com.br Uma reportagem da Folha de S.Paulo aponta que o candidato ao governo do Rio pelo PSC, Wilson Witzel, recebeu auxílio-moradia quando era juiz federal mesmo tendo casa própria.

Segundo a reportagem publicada no site do jornal, dados do Conselho Nacional de Justiça apontam que Witzel recebia R$ 4.377 pelo benefício apesar de ser dono de uma casa no Grajaú, na Zona Norte do Rio. A casa foi comprada em 2004, quando Witzel morava no Rio. Ele se mudou para o Espírito Santo e retornou em 2011. Foi parcialmente financiada, tendo sua quitação comunicada ao

registro de imóveis, em agosto deste ano.

Ainda segundo a Folha, não há ilegalidade em receber o benefício, embora magistrados reconheçam o constrangimento com o pagamento dele.

A reportagem diz que Witzel recebeu o benefício até fevereiro deste ano, um mês antes de largar a magistratura. Como pediu exoneração, ele não recebe aposentadoria de juiz federal.

O site do Tribunal Regional da 2ª Região, onde estão disponibilizados os vencimentos desde 2010, não detalha os benefícios recebidos. Segundo a Folha, o auxílio-moradia faz parte do grupo de verbas indenizatórias dos magistrados, não sendo possível identificar o pagamento deste item específico, e que os valores totais, no entanto, são coincidentes

folha.uol.com.br

O ex-juiz recebeu o benefício até fevereiro deste ano

pelo CNJ. Em setembro, durante a série de entrevistas do G1 e da rádio CBN (veja no vídeo abaixo), Wilson Witzel disse que

não concorda com o auxílio-moradia.

Nesta quinta-feira (11), o candidato disse que o auxílio-moradia está previsto na

lei orgânica da magistratura e que ele, como um ex-juiz, defende que o Congresso Nacional discuta com a população as alterações na lei.

Política Facha, 2o semestre de 2018

Steve Bannon e as eleições Tabata Hellen e Tamyres Vieira Fonte: Le monde Diplomatique(adaptado), em 23/10/2018.

O envolvimento de Bannon com a campanha de Jair Bolsonaro tornou-se público a partir da postagem de Eduardo Bolsonaro no Twitter, de 4 de agosto de 2018. Eduardo escreveu os seguintes dizeres: “Foi um prazer conhecer Steve Bannon, estrategista da campanha presidencial de Donald Trump. Nós tivemos uma ótima conversa e compartilhamos da mesma visão de mundo. Ele disse ser um entusiasta da campanha de Bolsonaro e estamos certamente em contato para unir forças, especialmente contra o marxismo cultural”.

Qual seria a lógica dessa operação no Brasil? Que tipo de mensagem falsa poderia mover as pessoas a engajarem-se no campo da extrema-direita?

Muitos de nós não tínhamos sido alertados sobre o uso dessa manobra em prol do que alguns analistas políticos e o próprio pentágono chamam de “guerra híbrida”. Um novo conceito de guerra, que começa muito antes do primeiro tiro ser disparado. Guerra não convencional, guerra comercial, guerra virtual, atentados de falsa-bandeira, guerra irregular, guerra jurídica, guerras antes da guerra. Conforme esse pensamento, estamos em guerra, e não faz pouco tempo. A propaganda da nova extrema-direita já pode ser encarada como uma espécie de “Muito além do Cidadão Goebels”, pois maquia os materiais apresentando-os como uma não propaganda, como se fossem somente vídeos produzidos a partir do engajamento espontâneo de cidadãos. É definitivamente um desenvolvimento à enésima potência da máxima nazista: “uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”, a repetição desenfreada da mensagem é somada à manipulação farsesca da produção e edição de vídeos e de materiais típicos das redes sociais como memes e gifs. O facebook nunca foi de graça.

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A influência de memes na política A propagação de um símbolo preenchido de ideias de rápida compreensão e de intenso compartilhamento medium.com

Não vamos falar de política

TÁ OK? Deputado Jair Bolsonaro, representando o estado do Rio de Janeiro através do Partido Social Cristão (PSC) em plenária

Tabata Hellen tabatahellenmacedo@gmail. com Trechos de El país (adaptado) em 04/12/2017 Para alguns parece novidade, mas o conceito de meme foi desenvolvido por Richard Dawkins no livro “O gene egoísta”, em 1976, onde o autor relaciona a evolução cultural com a evolução genética. Dawkins questiona se não haveria na cultura um modo de replicação semelhante ao que ocorre nos seres vivos. O autor repara que algumas ideias são muito facilmente transmitidas e outras não. Para nomear essas repetições dentro da cultura, esse mecanismo de replicação, Dawkins traz o conceito “meme”, que teria na cultura, na ordem simbólica, um efeito de replicação semelhante à replicação genética, onde ideias “vencedoras” são mais facilmente replicáveis. “suponho que, nessa corrente de pensamento, as ideias que cons-

tituem as bases das culturas dominantes, são mais facilmente replicadas porque são ideias vencedoras. A ideia de “deus”, família, gênero, essas grandes composições ideológicas na cultura, e que também constituem a base de uma organização social, são muito facilmente transmitidas porque todos participam delas –reforça- são automáticas, funcionam como redundâncias na cultura.” Explica o professor Aristides Ledesma Alonso titular das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), especialista em comunicação e tecnologia. Meme então é uma forma de transmissão cultural de ideias, comportamentos, baseando-se na imitação, ou seja, tudo que é possível ser aprendido com cópia é meme, diferentemente de cartuns, charges e outros. Porém, pessoas que replicam essas ideias meméticas, apenas como usuários compulsivos de redes sociais com objetivos únicos de replicação, acabam por não se questionar, havendo a ausên-

cia de uma reflexão sobre os mesmos, ou melhor, sobre os “memes”. Em ano de eleição, os memes ajudam a lidar com a frustração resultante do momento político atual, fazendo relação entre entretenimento e política, polarizando-a.

Replicados em massa, a invasão dos memes na política potencializa os discursos dos candidatos, trazendo informações de forma orgânica e sem censura, além de gerar impactos profundos nas imagens dos candidatos.

Compreendemos a realidade através de ideias que se põem entre nós como um “óculos sobre o nosso nariz, e o que vemos, vêmo-lo através deles”. Desta maneira, ideias ilegítimas se tornam legítimas devido ao modo de expô-las através do meme, que tem apenas um objetivo: o de se repetir. A velha história de a mentira dita mil vezes se tornar verdade agora se aproveita desse padrão linguístico do mundo virtual.

Contestam-se livros, teses e professores, acreditam-se em

memes, em youtubers… A cultura letrada vai minguando, mas não será extinta; certamente não voltaremos ao homem “primitivo”. Cultuaremos rituais narrativos promovidos por jovens que falam entre cortes exagerados de vídeos e por imagens emporcalhadas, embora engraçadas? A criatividade do homem primitivo não voltará, pois conhecemos a escrita, só criamos uma aversão a ela. O que é bem pior.

“A viralização de uma ideia não a transforma em verdadeira, e é neste ponto que se deve ser cauteloso. É interessante rir sempre considerando seu espectro político” expõe Marcelo Campos, economista da UFC(Universidade Federal do Ceará), autor de memes dono da página Political Compass UFC. O impacto causado por esses memes devem ser estruturados, ressaltando que a utilização do meme sempre está a favor de quem o utiliza através do seu poder viral.

De onde vem o meme? E para onde ele vai? Responder a essa questão existencial é o trabalho realizado nos escritórios do Know Your Meme. Brad Kim (Seul, 1987), o editor-chefe do site que se dedica a rastrear a origem, a divulgação e o significado dos memes mais compartilhados nas redes conta que depois de tanto tempo

trabalhando com o humor, uma das consequências é a insensibilidade a algumas piadas. “Quando alguém ri, todos paramos o que estamos fazendo e vamos ver o que é, porque sabemos que nosso riso é um indicador de que esse meme será um sucesso”.

Apesar de seu trabalho parecer trivial para algumas pessoas, tentar classificar os conteúdos que ditam as ten-

dências nas redes sociais implica um trabalho árduo. “Aperfeiçoamos um método e até começamos um manual.

A maior parte inclui técnicas para usar o Google, mas fazemos isso com termos muito mais precisos, o que torna mais fácil para nós”, afirma Kim, que trabalha com pessoas especialistas em memes. “É preciso fazer várias buscas e encontrar palavras-chave.”

O site se tornou uma referência para encontrar a origem e o significado de de memes e conteúdo viral, considera Kim. Desde sua origem em 2007 e com a chegada de Kim ao escritório, a equipe editorial teve de refinar técnicas de pesquisa documental que não se aprendem normalmente nas escolas de jornalismo.

Economia Facha, 2o semestre de 2018

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Migração dos Nordestinos para a Região Sudeste ainda é uma realidade

sertaodesencantado.blogspot.com

Migrantes são maioria da população de rua em São Paulo Andrezza Campos Monteiro

andrezzacmonteiro@hotmail.com

O

estado de São Paulo é o principal destino de migrantes vindos da região Nordeste, 5,6 milhões em 2015, 12,66% da população total do estado, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE. O censo já havia sido divulgado em março de 2015, mas, na quarta-feira 21/04/2016, a Prefeitura publicou o perfil socioeconômico da população de rua no Diário Oficial. De acordo com os dados, a cidade tem 15.905 pessoas na

rua, sendo 8.570 nos centros de acolhimento e 7.335 em vias e espaços públicos.

Segundo a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da Prefeitura, 71% do total das pessoas que estão na rua e 73,4% do total das pessoas acolhidas nos centros da Prefeitura são migrantes.

Coordenadora do Observatório de Políticas Sociais (Cops), da SMADS, Carolina Teixeira Nakagawa Lanfranchi explica que muitas pessoas vêm em busca de emprego e assistência, mas acabam nas ruas. “Acabam se deparando com a situação de rua nesse processo” disse.

Muitas fazem trabalho

Migração interna no Brasil Fatores de ordem econômica são os principais expoentes para a ocorrência Andrezza Campos Monteiro Fonte: brasilescola.uol.com.br em 12/11/2018

M

igração consiste no ato da população deslocar-se espacialmente, ou seja, pode se referir à troca de país, estado, região, município ou até de domicílio.

As migrações podem ser desencadeadas por fatores religiosos, psicológicos, sociais, econômicos, políticos e ambientais.

A migração interna corresponde ao deslocamen-

to de pessoas dentro de um mesmo território, dessa forma pode ser entre regiões, estados e municípios. Tal deslocamento não provoca modificações no número total de habitantes de um país, porém, altera as regiões envolvidas nesse processo.

No Brasil, um dos fatores que exercem maior influência nos fluxos migratórios é o de ordem econômica, uma vez que o modelo de produção capitalista cria espaços privilegiados para instalação de indústrias, forçando indivíduos a se deslocarem de

Família saindo de Caraubas em direção ao Rio de Janeiro

temporário, em construção civil, e quando acaba não conseguem retornar.”

No Rio de Janeiro, segundo colocado nesse ranking, com 1,2 milhão de migrantes nordestinos, muitos deles revivem sua cultura natal no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, no bairro de São Cristóvão, zona norte da cidade, que completou no ultimo dia 15 de setembro 56 anos.

Girlayne Lessa de 25 anos,ex moradora de Igarassu interior de Pernambuco e atualmente moradora

de Niterói munícipio do Rio de Janeiro e residente da comunidade do Jacaré situada no bairro de Piratininga é empregada doméstica.

Ela alega que tomou a decisão de sair de seu estado, por falta de oportunidade de emprego,e que os sentimentos que deixou pra trás não se compara a expectativa de uma vida nova e crescimento profissional.

Perguntado se suas expectativas foram atendidas, ela respondeu que sim e que ela e o marido estão com vínculos empregatícios e casa própria.

Juarez do Nascimento de 30 anos,ex morador do Ceará e atualmente morador da comunidade do Palácio em Niterói alega que atualmente sua vida é melhor do que na época que residia em sua cidade. Hoje, ele é zelador de um prédio comercial situado em Icaraí, bairro nobre da cidade de Niterói.

Ele diz que acompanha por meio de redes sociais o crescimento e desenvolvimento de sua cidade,mas que não pensa em retornar uma vez que, lá trabalhava pegando cocô em arvore e ganhava-se muito pouco por isso.

um lugar para outro em busca de melhores condições de vida e à procura de emprego para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência.

Um modelo de migração muito comum no Brasil, que se intensificou nas últimas cinco décadas, é o êxodo rural, ou seja, a migração do campo para a cidade. O modelo econômico que favorece os grandes latifundiários e a intensa mecanização das atividades agrícolas têm como consequência a expulsão da população rural.

A região Sudeste do Brasil, até o final do século XX, recebeu a maior quantidade de fluxos migratórios do país, principalmente o estado de São Paulo, pelo fato de fornecer maiores oportunidades de emprego em razão do processo de industrialização desenvolvido.

No entanto, nas últimas décadas, as regiões Centro-

-Oeste e Norte têm sido bastante atrativas para os migrantes, pois após a década de 1970, a estagnação econômica que atingiu e ainda atinge a indústria brasileira afetou negativamente o nível de emprego nas grandes cidades do Sudeste, gerando pouca procura de mão de obra, ocasionando a retração desses

fluxos migratórios. Assim, as regiões Norte e Centro-Oeste, que já captavam alguma parcela desse movimento, tornaram-se destinos da migração interna do Brasil.

As políticas públicas para a ocupação do oeste brasileiro foram determinantes para esse redirecionamento dos fluxos migratórios no Brasil. noticias.sapo.tl

Migrantes chegando em São Paulo

Internacional Facha, 2o semestre de 2018

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ONU ajuda refugiados deslocados da Síria próximo a Jordânia Jordânia adverte que não receberá mais refugiados sírios i2.wp.com/matheusdesouza.com

Por Brunno Salles Fonte: Jornal do Brasil em 03/11/2018 A ONU e o Crescente Vermelho sírio começaram, neste sábado (3), a entregar ajuda humanitária a 50.000 deslocados em um campo perto da fronteira com a Jordânia, anunciaram essas duas organizações.

Trata-se da primeira ajuda entregue desde janeiro ao campo de Rokban, no sudeste da Síria. A operação irá durar de “três a quatro dias”, detalharam as organizações em um comunicado conjunto.

No início de outubro, um bebê de cinco dias e uma menina de quatro meses morreram em Rokban por

Refugiados sírios em condições precárias

falta de cuidados, segundo o Unicef.

O coordenador humanitário da ONU na Síria, Ali Zaatari, declarou que a organização fornece “uma ajuda humanitária, sanitária e higiênica em cooperação com o Crescente Vermelho sírio”.

“Também fazemos uma campanha de vacinação para proteger 10.000 crianças contra o sarampo e a polio”, acrescentou no mesmo comunicado.

O comboio de ajuda é integrado por “78 caminhões” carregados de “produtos alimentícios e sacos de farinha, roupas para crianças, kits de higiene e remédios”, segundo o Crescente Vermelho.

Libertado príncipe preso em ação anticorrupção Corte sofre pressão após morte do jornalista Jamal Khashoggi

Brunno Salles Fonte: Jornal do Brasil em 03/11/2018 Autoridades da Arábia Saudita libertaram o primeiro príncipe de um grupo de membros da realeza e figuras-chave que devem ser libertados após o impasse gerado pela morte do jornalista dissidente Jamal Khashoggi, apontam pessoas a par da situação.

O príncipe Khalid bin Talal, sobrinho do rei Salman, foi libertado na sexta-feira depois de ficar preso por 11 meses por criticar uma operação de corrupção que envolveu a elite do reino. Seu irmão, o bilionário príncipe al-Waleed bin Talal, também estava entre as dezenas de membros da realeza, altos

funcionários do governo e empresários detidos no início de novembro no Ritz Carlton, em Riad.

Suas detenções fizeram parte de uma onda de prisões que o governo saudita chamou de repressão à corrupção, mas críticos chamaram a atenção do jovem príncipe herdeiro Mohammed bin Salman para marginalizar possíveis rivais.

Agora, a corte real parece estar buscando formas de reforçar o apoio interno como parte dos esforços para neutralizar sua pior crise diplomática desde os ataques de 11 de setembro, quando a maioria dos atacantes era saudita. O príncipe Mohammed e seu círculo de assessores estão sob escrutínio e intensa pressão glo-

houseofsaud.com

Princípe Khalid é libertado por autoridades árabes

bal após a morte de Khashoggi.

“A liderança quer mostrar que quer mudar e está tomando algumas medidas sérias”, disse um alto funcionário da fa-

mília. “A libertação de Khalid é bastante simbólica porque ele foi preso por ir contra o príncipe herdeiro”, disse ele.

O príncipe Khalid não pôde ser encontrado

no sábado. Na sexta-feira, seu filho e duas sobrinhas tuitaram fotos dele visitando seu filho, que está em coma há mais de uma década, junto com o príncipe Alwaleed.

Cultura Facha, 2o semestre de 2018

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Crítica sobre a nova série da Netflix: A Maldicão da Residência Hill

Série de terror da Netflix se destaca pelos dramas escondidos em histórias de fantasmas Nome: Bruna Zordan E-mail: bzordan98@gmail. com Fonte: Thiago Romariz Omelete.com.br (Editado) Os primeiros episódios de A Maldição da Residência Hill, nova série de terror da Netflix, escondem o que há de melhor nesta nova empreitada do serviço de streaming.

Os sustos forçados e os monstros espalhados pelos quadros subjetivos não fazem jus ao drama denso e impactante que a história dos Crane tem a dizer. Os dez episódios do seriado esmiúçam a relação de uma família atormentada por uma assombração, mas

usa todos os espíritos como ferramentas para explicar a complexidade de uma relação familiar - bem como uma boa história de terror deve ser. Os sustos se espalham por todos os episódios sem necessariamente ter intuito de causar medo, mas sim de compor a história daqueles que constroem a Maldição presente na Residência Hill.

A estrutura narrativa da série se baseia em idas e vindas no tempo dos personagens. Liderada por um pai engenheiro e uma mãe arquiteta, o grupo conta com cinco filhos ainda crianças e encantados com a mansão recém adquirida.

Com o passar do tempo, a mãe

se envolve com os fantasmas do local e começa a alucinar.

Enquanto isso você acompanha seus futuros, com todos já adultos e sofrendo as consequências de uma noite trágica dentro da mansão. Essa alternância de linha temporal causa uma ansiedade natural para descobrir os desdobramentos do passado, mas o roteiro tem como foco as consequências da Maldição no futuro, as câmeras também ajudam. A força real da série está nos medos e traumas passados, nos questionamentos que a vida acumula ao longo do tempo - e que muitas vezes são mascarados

nit.pt

Momento em que a família Crane encontra a filha Ellie

por fantasmas insignificantes, que servem como desculpas para uma luta sempre evitada. No fundo, fantasmas são apenas escolhas e aqui

as piores delas são exploradas do início ao fim. Poucas séries da Netflix conseguem aproveitar tão bem o gênero como A Maldição.

Narcos: Nova temporada ganha viagem ao México

Halloween se mantém na liderança e alcança recorde

Série retorna com novos episódios em novembro

No gênero de terror, o filme tem excelente arrecadação filmow.com

Nome: Bruna Zordan E-mail: bzordan98@gmail.com Fonte: Mariana Canhisares Omelete.com.br (Editado)

Nome: Bruna Zordan E-mail: bzordan98@gmail.com Fonte: Omelete.com.br (Editado) em 10/2018

A Netflix divulgou o trailer da nova temporada de Narcos, com Michael Peña e Diego Luna.

A temporada deverá explor a origem da atual guerra do tráfico ao voltar às suas raízes, um período em que o universo mexicano das drogas era protagonizado por uma gangue desorganizada de produtores e traficantes independentes. O novo ano mostrará a ascensão do Cartel de Guadalajara nos anos 1980.

Diego Luna interpretará Félix Gallardo, homem que assume o comando e une os traficantes para construir um império. Michael Peña ficará com o papel de Kiki Camarena, um agente do DEA, o departamento de combate às drogas norte-americano, que se muda da Califórnia com sua esposa e filho para assumir um novo cargo em Guadalajara e descobre rapidamente que sua tarefa será mais difícil do que poderia imaginar. Narcos tem como showrunner Eric Newman, enquanto José Padilha, Doug Miro e Carlo Bernard são os produtores

Halloween se manteve na liderança da bilheteria americana no fim de semana e continua a bater recordes.

O longa arrecadou mais de US$ 32 milhões, chegando a um total de US$ 126,69 milhões. É a maior arrecadação para um filme de horror de classificação restrita nos EUA desde It: A Coisa no ano passado (que fechou sua passagem pelos cinemas com US$ 327,48 arrecadados nos EUA e um total mundial de US$ 700,3 milhões). Confira abaixo o top 10 da bilheteria americana: 1) Halloween com US$ 32,04 milhões e chegando a um total de US$ 126,99 2) Nasce uma Estrela com US$ 14,14 milhões e chegando a um total de US$ 148,72 3) Venom com US$ 10,8 milhões e um total arrecadado de US$ 187,28 milhões 4) Goosebumps - Halloween com US$ 7,5 milhões chegando a um total US$ 38,34 milhões 5) Fúria Em Alto Mar com US$ 6,6 milhões 6) O Ódio Que Você

Pôster da nova temporada de Narcos

executivos. As três temporadas de Narcos estão disponíveis na Netflix.

O quarto ano estreia em 16 de novembro no serviço de straming. As três temporadas giram entorno do traficante Pablo Escobar (interpretado pelo Wagner Moura). A história conta em como ele construiu seu império e foi amado e odiado por diversas pessoas.

Pipocamoderna.com.br

Michael Myers no novo “Halloween”

Semeia com com US$ 5,1 milhões 7) O Primeiro Homem com US$ 4,93 milhões 8) Pé Pequeno com US$ 4,75 milhões 9) Operação Supletivo - Agora Vai! com US$ 3,95 milhões 10) Mid90s com US$ com US$ 3,0 milhões.

Cultura Facha, 2o semestre de 2018

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As ruínas denunciam uma velada depreciação da cultura Desastre em museu marca um tema evidente, mas pouco falado: a desvalorização das pesquisas e da memória cultural no país

agenciabrasil.ebc.com

Museu Nacional segue fechado após incêndio e perícia deve durar um mês

Rodrigo Portella rodrigo-portella@hotmail.com O incêndio no Museu Nacional levou a cinzas muito mais de 20 milhões de peças históricas. Desde o último dia 2, as sobras do local, que fica em São Cristóvão, no Rio, são retratos dos anos de descaso governamental e social com a cultura, a memória e os estudos feitos, principalmente no Brasil.

Pesquisadores e cidadãos buscam agora explicar o inexplicável: como um dos mais relevantes museus das Américas, com 200 anos de fundação e enorme acervo biológico, histórico e antropológico, transformou-

-se, em horas, em restos de cerâmicas e esqueletos.

Segundo enquete feita em 2015 pela Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CCGE) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), 57% dos brasileiros afirmaram gostar de arte e cultura. A professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e doutora em história, Claudia Beltrão da Rosa, acredita, contudo, que falta vontade tanto do social quanto do governo. “Não detecto falhas na divulgação e no acesso a museus, teatro, exposições, congressos, porque ambos, pelo menos no sudeste brasileiro, são

tão frequentes quanto em outros países”, disse. Para ela, a falta de interesse existe em todas as camadas socioeconômicas.

“A população em geral possui um nível escolar deficiente, poucos recursos linguísticos, pouca capacidade reflexiva, e isso se resulta na relativa baixa frequência a instituições culturais e científicas”, explica Claudia Beltrão.

O incêndio que atingiu cerca de 90% da estrutura acabou com pesquisas, coleções únicas de invertebrados, fitas ainda em estudo de antigas línguas indígenas brasi-

O POVO FALA!

rodrigo-portella@hotmail.com / lucasdagama16@gmail.com

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Parque dos Dinossauros

Para o “Dinos Experience”, que acontece no Via Parque Shopping, até o dia 28/10. O Megashow interativo é perfeito para crianças e adultos se sentirem andando e interagindo com os animais mais fascinantes e temidos de todos os tempos.

Por Júlia Nascimento de Almeida.

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The Walking Dead

Para a série americana ‘‘The Walking Dead’’, da AMC. Os atores estão nitidamente desgastados com a série, com isso, a saída dos personagens consagrados pode acontecer. Os fãs já entenderam a atual realidade: ‘‘o último a sair apague a luz’’.

Por Lucas Henain Brandão.

leiras, o principal conjunto de livros antropológicos do país e objetos históricos de todo o mundo. Para Vinícius Potrich Gonçalves, estudante de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a área de pesquisa já era pequena e depreciada, mesmo antes do acidente. “[O desânimo com a área] já existia bem antes do incêndio no museu. É só a gente pensar em como o museu estava. A estrutura que estava”, afirmou. Além disso, o estudante avalia a área de estudos como desafiadora.

“Sem a “grana” que o Estado passava, muitos funcionários tinham de tirar o dinheiro do próprio bolso para

manutenções básicas. Imagina ver que tudo o que o pesquisador investe a vida pode ser facilmente destruído”.

O descaso com a educação pública superior, para Vinícius, afeta de forma distinta diferentes setores. “O prédio onde estudo [Instituto de Filosofia e Ciências Sociais] passa pela mesma situação que o museu, também é um monumento histórico e completamente esquecido. Diferentemente do prédio do curso de direito, por exemplo, ali perto”, revelou. Este foi o terceiro incêndio em estruturas da UFRJ esse ano. Ao todo, oito acidentes já ocorreram desde 2011.

Animais Fantásticos 2 pode igualar arrecadação do primeiro filme da saga Lucas Brandão e Rodrigo Portella Fonte: Bruno Tomé, observatóriodocinema.bol.uol (adaptado), em 25/10/18.

Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald pode igualar a arrecadação de estreia do longa original, Animais Fantásticos e Onde Habitam, de 2016. A informação é da própria Warner Bros.

Na primeira projeção feita pelo estúdio, a continuação do derivado de Harry Potter deve estrear com

US$ 74 milhões nos Estados Unidos, próximo ou igualando os US$ 74,4 milhões de Animais Fantásticos e Onde Habitam.

Apesar disso, em grandes lançamentos, mais de uma projeção é feita.

Em outro levantamento, o indicativo aponta estreiar com US$ 63 milhões.

A esperada sequência de Animias Fantásticos conta com Eddie Redmayne, Johnny Depp e Katherine Waterston. O filme chega na metade de novembro nos EUA e em 15 de novembro no Brasil.

Educação Facha, 2o semestre de 2018

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Falta de segurança assombra Universidade no Rio de Janeiro Tamyres Vieira tamyres.vieiraa@hotmail.com A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), é conhecida por ter o maior campus da América Latina. Tradicionalmente reconhecida por ter estabelecido as bases de ensino agropecuário no país, a instituição ficou conhecida como “Universidade Rural do Brasil”. Porém, os alunos da instituição demonstram insatisfação com a falta de segurança e iluminação dentro da Universidade localizada em Seropédica, na Baixada Fluminense. Segundos os estudantes, a sensação de insegurança dentro da instituição se faz presente no cotidiano.

De acordo com os universitários, a iluminação e a ronda de segurança só ocorrem no prédio principal, conhecido como P1, onde ficam em

torno de dez funcionários de serviço. Mas em nenhum outro lugar há seguranças à disposição, e a iluminação é precária, tendo poucos postes de luz funcionando no caminho entre os prédios. Contam ainda que há um grupo no Facebook “UFRRJ-Eternamente Rural”, em que os alunos se comunicam e indicam os lugares em que foram assaltados, além de alertar a outros os lugares mais propícios a assalto, que são: O Instituto de Floresta, e entre o Pavilhão de Aulas Teóricas e a Praça da Alegria, pois são os pontos mais escuros, e sem segurança.

Melissa Braz, estudante de zootecnia, conta que desde que entrou na instituição já presenciou casos de assalto e ouve frequentemente sobre casos de estupro “Meu professor já relatou um caso de estupro de uma ex-aluna, ocorrido no alojamento mas-

culino durante o dia. Ela entrou para falar com um amigo, mas antes de encontrá-lo outros homens a pegaram e estupraram. E o mais surpreendente foi que mesmo depois de tudo denunciado eles continuaram estudando lá, e quando indagados disseram: quem mandou ela entrar no alojamento masculino? um total descaso”, reclamou a universitária. Além disso, contou que existe o assédio por parte dos próprios funcionários da Universidade, e pede: “Apenas queremos estudar em uma Instituiçäo de qualidade e segura, sem ter medo do que pode nos ocorrer”, disse ela.

A medida tomada pelos alunos para evitar a excessiva exposição ao perigo é andar sempre em grupo, e sair da aula direto pra casa. Isso gera um problema comentado pelo professor de Economia Fábio Neves, graduado

notíciaurbana.com

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Seropédica

na Rural no ano de 1997.

“Hoje em dia os alunos chegam, estudam e vão embora, não existe mais o vínculo como existia na minha época. Eu conheci minha esposa na Rural, e me casei lá. Não era só estudar e ir embora.

Eu fiquei os quatro anos no alojamento, e não tinha perigo algum”, disse ele.

De acordo com nota publica-

da pelo site G1, o pró-reitor de planejamento, avaliação e desenvolvimento da Rural, Roberto de Souza Rodrigues, disse que a universidade está enfrentando problemas na Justiça, com empresas que deveriam fazer a manutenção de alguns prédios. Ele prometeu concluir a construção de alguns blocos, mas por etapas.

Universidades Federais sofrem com corte de verbas Tabata Hellen e Tamyres Vieira Fonte: G1.com (Adaptado), em 29/06/2018.

As universidades federais tiveram em 2017 o menor repasse de verbas em sete anos, segundo dados obtidos pelo G1. Entre as 63 instituições, 90% operam com perdas reais em comparação a 2013, ou seja, na prática o orçamento para gastos não obrigatórios está menor. Nesse período, o repasse total garantido pelo MEC encolheu 28,5%.

A redução da verba está na contramão da recente política de expansão da rede federal de ensino superior, iniciada em 2008 e que inclui a criação de novas universidades (do zero ou a partir do desmembramento de federais já existentes), a construção de novos campus e o aumento de matrículas. Expandir a participação do setor público na educação superior agora é uma das metas do Plano Na-

cional de Educação (PNE).

Para efeitos de comparação, em 2017 o MEC se comprometeu a gastar ao todo R$ 109,3 bilhões, sendo R$ 34 bilhões para o ensino superior, segundo informações do Portal Siga Brasil, mantido pelo Senado Federal. Mas o orçamento é composto de despesas obrigatórias por lei (como os salários) e de despesas consideradas “discricionárias”, que são as que estão sujeitas a cortes e contingenciamentos. Em 2017, as despesas discricionárias representaram R$ 23,8 bilhões, menos de um quarto do orçamento global do MEC – o ensino superior recebeu R$ 11,5 bilhões dessa verba opcional diretamente do governo, e outros R$ 122 milhões em emendas parlamentares.

E, em nota, o governo federal diz que o MEC atribuiu as quedas recentes de repasses a cortes realizados em 2015 e 2016 pela gestão de Dilma Rousseff.

estudeaqui.org

Universidade Pública Federal Brasileira (UnB), em Brasília, no Distrito Federal

“Em 2015, o Ministério da Educação teve um corte de R$ 7,7 bilhões em seu orçamento, o que afetou também as universidades federais.

Em março de 2016, ainda no governo Dilma, o MEC teve mais um corte de R$ 10,7 bilhões no orçamento do ano”, diz a pasta.

Esses cortes só podem ser feitos nas despesas discricionárias que são as que estão sujeitas a cortes e contingenciamentos.

Impacto prático nas universidades Os cortes atingem, principalmente, os serviços terceirizados, como limpeza, manutenção e segurança, além dos benefícios para os estudantes de baixa renda. Essa redução de benefícios vai na contramão da Lei Federal de Cotas, de 2014, que obriga as federais a ampliar o número de calouros de escolas públicas e negros, pardos e indígenas.

Na maioria das instituições,

os valores das bolsas para esses alunos ou foram mantidos no mesmo valor (alguns, congelados desde 2013), ou tiveram redução. Foi o caso da a Universidade de Brasília (UnB), que dobrou o preço cobrado pelo almoço no restaurante universitário.

As instituições também sentiram a queda nos investimentos, o que impede a continuação de reformas e obras e, com isso, até a abertura de novos cursos.

Ciência e Tecnologia Facha, 2o semestre de 2018

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A nova dinâmica do rádio progride na Era Digital Júlia Nascimento

Estúdio de transmissão da BandNews FM RJ

Júlia Nascimento juh.na@hotmail.com Em 25/09/2018.

O rádio, desde sua origem, apresenta como objetivos ensinar, informar e entreter.

No entanto, a chamada Era Digital na qual o mundo está inserido aparenta trazer com ela obstáculos para a manutenção e o progresso deste meio de comunicação tão tradicional.

Google cobrará de fabricantes para uso de apps no Android Júlia Nascimento Fonte: g1.com (adaptado), em 19/10/2018.

O Google cobrará das fabricantes de smartphones até US$ 40 por dispositivo para que os aparelhos tenham aplicativos da companhia, segundo fontes contatadas pela Reuters.

A cobrança seria parte de um novo sistema de licenciamento, já que o antigo foi considerado anticompetitivo pela Comissão Europeia, que multou o Google em US$5 bilhões, em julho.

A Comissão considerou que o Google abusou de sua dominância de mercado para forçar fabricantes a adotarem seus produtos.

As companhias podem se livrar da cobrança ao concordarem em incluir a pesquisa do Google e o buscador Chrome nos aparelhos diretamente de fábrica. Pelo acordo, o Google daria à fa-

bricante do dispositivo uma parcela da receita de publicidade gerada por meio de busca e do Chrome.

A nova tarifa deve entrar em vigor em 29 de outubro para qualquer novo aparelho smartphone ou tablet lançado na Área Econômica Europeia que use o sistema operacional Android, disse o Google nesta semana.

A cobrança pode ser de pelo menos US$ 2,50 e subir dependendo do país e do tamanho do dispositivo, contou o presidente do Google, Sundar Pichai. É padrão para fabricantes, com a maioria devendo pagar cerca de US$ 20,00, acrescentou o mesmo.

O novo sistema deve dar a rivais do Google, incluindo a Microsoft, mais espaço para se associarem com fabricantes de hardware para tornarem-se aplicativos padrão em busca e navegação, segundo analistas da área em questão.

A chefe de redação da BandNews FM RJ, Thaís Dias, afirma que a velocidade, típica da internet, sempre fez parte da dinâmica do rádio, e o que a rede mundial de computadores fez foi aumentar o volume de informações. Hoje, há jornalistas direcionados ao monitoramento das redes sociais do veículo. Outra mudança de dinâmica foi a criação de uma equipe responsável pelo site local da emissora. Paralelamente, a rotina de reportagem também foi transformada. “Todos os repórteres vão para a rua com celular que filma, todos eles fazem vídeo selfie, fazem a matéria para o site e as redes sociais”, diz ela.

Quanto ao aspecto técnico, Thaís resume. “A gente precisou comprar todo o maquinário de um site”.

Marcus Lacerda, coordenador de conteúdo online da rádio, reitera a característica veloz do meio. “Em termos de dar notícias, o

rádio ainda continua um passo à frente”, afirma.

No entanto ele exalta os benefícios da tecnologia digital, que possibilitou a substituição de certas “parafernálias”, segundo o próprio, por computadores e smartphones, com o último sendo responsável por muitas entrevistas, através das redes sociais. O número de ouvintes não se tornou um problema. “Aqui na BandNews, aumentou. A gente credita isso à internet, as pessoas se preocupam mais com a notícia”, relata Marcus, lembrando também a maior abrangência proporcionada pela rede.

O diretor da Escola de Rádio (atual ER+), Ruy Jobim, mostra-se um entusiasta em relação à atual convergência de meios. “Foi muito bom que a internet tenha aparecido com sua abrangência mundial, junto com qualidade e velocidade. Ela deu uma vida nova ao rádio, com a qualidade FM e

Robô brasileiro ajuda no combate a incêndios unidroid.com

Novo robô utilizado para conter as chamas

Júlia Nascimento Fonte: uol.com (adaptado), em 20/10/2018.

O robô Unidroid, totalmente desenvolvido no Brasil, foi criado pelo engenheiro elétrico José Carlos de Castro Júnior há seis anos.

A motivação aconteceu depois de o profissional ter presenciado um incêndio causado após um acidente de trânsito em São Paulo. Por sorte, não houve vítimas, mas o veícu-

lo chegou a explodir e a ferir um dos bombeiros que estavam no local.

“Não sei o que ocorreu, mas eu vi que ele se feriu com a explosão. Foi aí que eu tive a ideia de criar uma máquina que pudesse ir até lá se certificar de que não houvesse mais perigo de explosão”, contou Castro Júnior, em entrevista dada à Agência de Notícias Ansa.

Segundo o engenheiro, o Unidroid foi desenvolvido para suportar temperaturas de

o alcance AM. O maior desafio é entender onde está seu ouvinte na internet”, explica Ruy. Tecnicamente, segundo o diretor, tudo está menor, melhor e mais barato. “Na década de 1980, fiz uma pesquisa e verifiquei que um estúdio de rádio não funcionaria por menos de 200 mil dólares. Hoje, você tem um notebook tocando uma emissora de rádio”. É na estrutura do podcast que Ruy aposta. “Não tenho nenhuma dúvida de que é o futuro do rádio, chamo de ‘rádio 2.0’, porque sei que o rádio agora também é on demand. Os comunicadores podem, então, dar suas opiniões”, diz.

Apesar de soar, inicialmente, como uma força contrária ao rádio, a internet vem impulsionando este meio.

O resultado desta convergência de mídia é uma comunicação integrada e ainda mais informativa, que se encontra em constante ajuste e progresso. até 600°C. Ele é compatível com uma mangueira e consegue dispersar 8 mil litros de água por minuto.

Ele funciona com a ajuda de um controle. Só que ele deve estar até 600 metros de distância de quem o opera.

Diante da tecnologia, o robô consegue atuar em situações de incêndios domésticos, em galpões, indústrias, florestais, aeroportos, mercados, depósitos, locais com tanques de combustível, refinarias, explica Castro Júnior.

O Unidroid ficou pronto em janeiro deste ano e foi apresentado pela primeira vez durante a Fire Show 2018 – International Fire Fair, que aconteceu de 3 a 5 de outubro, no São Paulo Expo.

Em seu primeiro teste “oficial”, ele atuou durante um incêndio em um galpão da rede Pão de Açúcar na Grande São Paulo. “Mas o maior interesse é das indústrias particulares, como aeroportos privados, grandes indústrias que armazenam combustíveis ou que têm grandes galpões”, acrescentou o engenheiro.

Ciência e Tecnologia Facha, 2o semestre de 2018

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Como reinventar uma usina gigante movida a carvão para produzir energia verde?

bbc.com

Jefferson Rodrigues Thais Gouvea Fonte: Chris Baraniuk BBC Future (Adaptado) em 19/10/2018 No trem em direção a um dos últimos locais do Reino Unido que ainda queimam carvão para produzir energia, passo por três fazendas solares. Também passo pela usina de carvão de Eggborough, que parou suas operações.

Não há fumaça saindo de suas gigantes torres de resfriamento. Ela será fechada em setembro.

Mas a usina que vou visitar é diferente. Seu nome é Drax, por causa de um vilarejo de mesmo nome, e trata-se da maior usina de energia da Europa Ocidental. Em 2023, seus donos vão parar completamente de queimar carvão.

Eles esperam que, em vez disto, a instalação consumirá apenas gás natural e biomassa - no caso, aglomerados de madeira triturados.

A União Europeia tem metas para reduzir a poluição nas próximas décadas e há a previsão de se fechar as usinas de energia a carvão em vários países para cumprir os objetivos. No Reino Unido, o

A conversão da usina de energia Drax - de carvão em biomassa - custou R$ 3,8 bilhões

governo planeja interromper a geração de eletricidade por carvão até 2025.

Uma história parecida ocorre em vários lugares no mundo. Muitas nações, incluindo os Estados Unidos, estão se afastando da energia a carvão à medida que outras fontes de energia se tornam mais baratas e as regulações ambientais esfriam o mercado de combustíveis fósseis.

Mas isso deixa uma grande noticias.r7.com

questão: o que fazer com todas as antigas usinas?

No último século, essas unidades tiveram grande importância para o mercado global de energia. As usinas têm conexões caras a redes nacionais - e simplesmente derrubá-las pode não ser a medida mais inteligente. Muitas pessoas, incluindo os administradores da Drax, insistem que há outras saídas.

A dimensão da Drax é impo-

nente. De cada lado das enormes construções que abrigam suas caldeiras e turbinas, estão seis torres de resfriamento. Um vapor branco segue em direção ao céu. No centro da instalação, está uma chaminé de 259 metros. E nos fundos, uma enorme pilha de carvão - o volume do depósito, no entanto, já é menor do que em tempos passados, segundo a equipe da usina.

O carvão é deixado ali até

que seja levado para a estação de energia em correias transportadoras. Depois, é moído e queimado em altíssimas temperaturas. O forno aquece a água, transformando-a em vapor, que passa por um complexo sistema de tubulações e gira as turbinas a uma velocidade constante de 3.000 rotações por minuto. É uma maneira fácil de produzir eletricidade. Mas é uma maneira suja.

Emprego: os setores que estão contratando, apesar do cenário ainda de crise

A crise econômica que levou à eliminação de milhões de postos de trabalho no Brasil e à retração de investimentos continua mantendo um enorme contingente de trabalhadores desempregados no país, mas alguns setores começam a aumentar o número de vagas.

Após enxurrada de demissões, Brasil tenta se reerguer no mercado de trabalho

Jefferson Rodrigues Thais Gouvea Fonte: Chris Baraniuk BBC Future (Adaptado) em 19/10/2018 Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 12,7 mi-

lhões de pessoas permaneciam em busca de emprego no trimestre terminado em agosto - apesar do período ter registrado a quinta queda consecutiva da taxa de desemprego, que ficou em 12,1%, e de setores como o industrial terem voltado a

contratar.

Foram mais 112 mil postos de trabalho gerados em relação ao trimestre de março a maio.

Os dados também mostram 176 mil trabalhadores a mais que no trimestre anterior no setor de serviços, mais 61 mil no comércio e mais 253 mil na agropecuária.

“Mas o que tem (aberto mais vagas) mais mesmo é o pequeno empregador, o trabalhador por conta própria e o trabalhador doméstico, como efeito colateral da crise”, diz Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. “Há muita informali-

dade, o aumento do trabalho sem carteira. São pessoas tentando se inserir de alguma forma para sobreviver”, acrescenta ele.

Apesar da incerteza que ainda resiste refletindo o cenário eleitoral, dados do Ministério do Trabalho, que registram dados do emprego com carteira assinada, e milhares de anúncios publicados na internet confirmam a tendência apontada pelos números do IBGE, de que avisos de “contrata-se” se multiplicam em áreas específicas.

“Não é que a crise tenha acabado”, alerta Ricardo Basaglia, diretor da consultoria de

recrutamento Michael Page.

A coordenadora acadêmica e professora de gestão estratégica de pessoas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Anna Cherubina, faz coro e reforça que “o movimento ainda é pequeno, muito cauteloso” e sem a força exigida para absorver o mundo de trabalhadores que ficou “sem serviço”.

Mesmo assim, tais “focos de crescimento” são vistos em segmentos do comércio, da indústria e, mais especificamente, no setor de tecnologia da informação, ou TI, “mais aquecido do que nunca”.

Mulher Facha, 2o semestre de 2018

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Mulheres brasileiras mostram sua força nas eleições 2018 Movimento iniciado na internet, organiza protesto contra candidato à presidência da república Jair Bolsonaro esmaelmorais.com.br

Movimento #elenao em manifestação contra Bolsonaro.

Jefferson Rodrigues e Thais Gouvea.

Fonte:emais.estadao.com.br (Adaptado) em 04/10/2018.

No último domingo, as mulheres brasileiras foram para as ruas em um dos maiores atos políticos da jovem democracia brasileira. Protestaram, com razão, contra os posicionamentos para lá de

problemáticos do candidato Jair Bolsonaro (PSL) em relação a nós. O presidenciável já disse, entre outras coisas, que não quer intervir na desigualdade salarial e que esta é até justificável em contextos como os de licença-maternidade. Há muitos registros de outras falas de Bolsonaro sobre mulheres em diferentes contextos. Contra tudo isso,

Fast fashion lança sutiã para mulheres mastectomizadas Marisa irá doar as peças para quem já teve câncer de mama agemt.org

Campanha contra o câncer de mama.

Jefferson Rodrigues e Thais Gouvea.

Fonte: emais.estadao.com.br (Adaptado) em 17/10/2018.

Neste outubro rosa, mês voltado a prevenção do câncer de mama, a Marisa decidiu focar na autoestima de quem já enfrentou a doença e vai doar sutiãs a mulheres mastectomizadas. O ponto de partida da ação “Sutiã do Recomeço” foi uma carta escrita pela cliente Elizabeth Tremmel, que contou sobre

sua batalha contra o câncer e como um sutiã antigo, comprado na fast fashion, a ajudou a se sentir feminina.

Segundo Elizabeth, que passou por uma mastectomia e aguarda a reconstrução de mama, a peça simboliza o recomeço. Então, a Marisa criou um sutiã que une as funcionalidades exigidas após a operação com delicadeza e feminilidade. As interessadas em ganhar a peça, podem pedir a sua pelo e-mail adm@ sbmastologia.com.br.

as mulheres marcharam e disseram que #EleNão.

Se o movimento que culminou nos protestos vai influenciar nas urnas ainda não dá para dizer. Em véspera de eleição muito se diz, muito se sente e se especula mas (ao menos esse ano) pouco se sabe. E embora, como milhões de mulheres, eu esteja sim preocupadíssima com o resultado das eleições – não só a presidencial - quero me apegar aos recados trazidos pelo #EleNão, pois acho que deles pode vir a força para lutar que tanto precisamos.

Os protestos do dia 29 não são o fim de um processo.

São, simultaneamente, consequência e um novo começo. Reunir milhões de mulheres Brasil e mundo afora em nome de uma causa muito clara é consequência de anos de luta feminina, do ressurgi-

mento do feminismo no centro do debate e das mulheres deixando bem claro que são agentes de suas histórias, incomode a quem incomodar.

Ao mesmo tempo, #EleNão é começo porque quem quer que saia vencedor(a) das urnas nos dias 7 e 28 inicia em janeiro uma nova legislatura.

Legislatura essa que começa inevitavelmente ciente da força das mulheres brasileiras e de seu poder de união.

Que começa muito pouco tempo depois de um movimento verdadeiramente gigantesco e suprapartidário das mulheres. O recado das ruas foi muito claro: não aceitamos quem fale assim conosco. Não levamos mais desaforo para a casa.

Depois de anos de conquistas e de lutas contra o retrocesso, a força política das mulheres ficou mais nítida. Também

ficou evidente que todos os governantes de Executivo e Legislativo brasileiro podem ter a certeza de que nós mulheres vamos fiscalizá-los e não daremos sossego em caso de retrocesso. Vamos fazer barulho até sermos ouvidas pelas instituições tão estruturalmente masculinas desse país, não importa quanto tempo isso leve.

Não o fazemos por hobby, o fazemos porque não temos outra opção que não seja resistir por nossas vidas.

Por tudo isso, por mais pessimista e sem esperança que estejamos, é preciso também olhar a potência do #EleNão e absorver sua mensagem mais potente: vão continuar tentando amordaçar nossos direitos femininos, mas nunca mais vão fazer isso sem nossa oposição. Silêncio não é substantivo feminino, resistência é.

Com valor acima de R$ 12 mil, a procura pelo Congelamento de Óvulos cresce 80% em clínicas Jefferson Rodrigues e Thais Gouvea.

Fonte: terra.com.br (Adaptado) em 18/07/2017.

Clínicas especializadas em reprodução humana na cidade de São Paulo, puderam notar nos últimos 4 anos um aumento de 80% na técnica de congelamento de óvulos.

Nesse mesmo período as mulheres tiveram uma evolução no mercado de trabalho, e muitas vezes o auge da carreira coincide com o auge da fertilidade. Para não abandonar o sonho de ser mãe e ter uma gestação saudável, a mulher opta pelo Congelamento de Óvulos.

Fatores como a independência da mulher e o avanço no mercado de trabalho, levam a mulher a optar pela maternidade em segundo plano.

O Relatório de Sistema Nacional de Produções de Embriões (SisEmbrio) da Anvisa, publicado em 2013, mostrou que foram congelados 31.181 embriões, sendo 50% da região Sudeste. Para

se ter uma ideia do tamanho crescimento, em 2008 foram congelados 5.539 embriões.

O congelamento efetivo dos óvulos existe há 20 anos, mas apenas nos últimos anos este procedimento foi modernizado e hoje apresenta resultados animadores. O procedimento é extremamente seguro para quem deseja adiar a gravidez, mas não o sonho de ser mãe.

“A técnica é usada também para mulheres que tem histórico de menopausa precoce na família, ou que vão se submeter a um tratamento de câncer.” - afirma a Dra Adriana de Góes, especialista em reprodução humana assistida, ginecologista e obstetra.

A técnica do congelamento conhecida como vitrificação consiste na estimulação ovariana para produzir óvulos em maior quantidade, com o adequado acompanhamento médico e ultrassonografia.

Em data pré-agendada, os óvulos são coletados e congelados no laboratório, por longo período. “Quando a mulher desejar engravidar, os óvulos serão descongelados

e será realizada a fertilização dos mesmos, utilizando espermatozoides do futuro pai de seus filhos” - explica.

A indução da ovulação é feita com medicação hormonal, administrados através de injeções subcutâneas, com a finalidade de aumentar a capacidade do ovário em produzir óvulos. Dessa forma os ovários tornam-se funcionantes, aumentando o número de embriões a serem fertilizados no laboratório. A medicação é administrada durante 10 a 12 dias.

São selecionados os óvulos mais maduros para serem congelados, e o procedimento é indolor.

“No período da estimulação ovariana, indica-se que a atividade física seja evitada, assim como qualquer outra medicação” - acrescenta Dra Adriana de Góes.

Os óvulos podem permanecer congelados por tempo indeterminado.O procedimento na cidade paulista é a partir de R$ 12 mil e é a melhor opção para preservar a fertilidade da mulher.

Saúde Facha, 2o semestre de 2018

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Casos de malária voltam a crescer no Brasil Ministério da Saúde contabilizou 28% de crescimento em comparação ao ano passado Filipe Brandão e João Franklin Fonte: estadao.com.br em 10/10/2017 O número de casos de malária voltou a crescer de forma preocupante no País, depois de anos de queda. Os dados são do ministério da Saúde.

Segundo a pasta, até julho deste ano, 88.757 pacientes foram contabilizados com a doença, 28% a mais do que o registrado no mesmo período de 2016.

Especialistas atribuem o aumento a uma piora na organização do sistema de prevenção e combate à doença.

No último ano, a área do Ministério da Saúde que atuava nesse sentido sofreu profundas alterações - entre elas, a fusão do departamento de malária com o de dengue e a substituição de técnicos. .A pasta atribui a expansão da malária às condições climáticas e ao próprio ciclo da doença. O professor da Universidade de Brasília, Pedro Tauil, no entanto, discorda desse argumento. “Não houve uma mudança significativa do clima no último ano que explicasse esse avanço”, disse ele, que acompanha há anos as estratégias de preven-

ção à doença . “Além disso, o País assistiu nos últimos anos a uma queda constante de casos da malária”, completou.

Para o professor, a redução de casos identificada até 2016 afasta a hipótese de que o aumento atual esteja associado a um eventual ciclo da doença. “O que ocorreu foi uma perda do prestígio político desse tema.”

O Pará foi o Estado que assistiu ao maior avanço da malária no último ano. O número de casos mais do que dobrou em relação ao ano passado.

Até julho, foram contabilizados 14.904 pacientes com a infecção. No Amazonas, a expansão também foi muito expressiva. Até julho, foram 39.558 casos, 43% a mais do que no mesmo período do ano anterior.

“O fato preocupa bastante. A malária estava em constante declínio, o sistema estava relativamente organizado, os municípios trabalhavam de forma adequada”, afirmou o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Marcos Boulos.

Para o professor da FMUSP, um dos sinais da perda de espaço do combate à malária no Ministério da Saúde é a desa-

tivação do comitê assessor, um grupo de especialistas que tradicionalmente é convocado para discutir a situação da doença no País. Neste ano, o grupo completo não se reuniu nenhuma vez. Apenas o subcomitê, se reuniu uma vez para discutir tratamentos. “O assunto não faz mais parte da rotina”, disse. Ele citou ainda algumas mudanças da equipe “não técnicas, mas políticas”, que acabaram influenciando negativamente as ações de combate à malária.

A meta do ministério era eliminar a transmissão de uma das formas da doença, provocada pelo protozoário Plasmodium falciparum, o mais rapidamente possível. A corrida contra o relógio se explica. Na Ásia, o plasmódio já desenvolveu resistência ao medicamento usado para tratar a doença. “É uma questão de tempo. Isso também vai chegar ao Brasil, o que vai dificultar o tratamento de pacientes”, observou Tauil. “O que desejávamos era evitar que isso ocorresse, eliminar a transmissão no Brasil antes da chegada do protozoário resistente.”

Boulos avaliou que a retomada do avanço da doença no País torna ainda mais distan-

estadao.com.br

A malária é transmitida pela picada do mosquito anopheles infectado pelo plasmódio

te o controle. “É pior do que apenas recuperar o que foi perdido. A retomada de casos traz um desânimo para população, o que tornam a implementação de medidas de prevenção mais difíceis do que nas primeiras tentativas.”

Os estudos do professor da FMUSP dão conta de que a melhor forma de se evitar o avanço da doença é diagnosticar e ofertar tratamento para o paciente o mais rapidamente possível. A malária é transmitida pela picada do mosquito anopheles infectado pelo plasmódio. “Se o mosquito não está infectado, o ciclo se rompe. Daí a importância de se diagnosticar e tratar de forma rápida”, completou Tauil, da UnB. Tauil também afirma ser importante o uso de mosquiteiros

impregnados com inseticida, além da aplicação de inseticida nas paredes das casas.

Em nota, o Ministério da Saúde informou haver 3.700 postos de notificação para diagnóstico e tratamento da malária.

De acordo com a pasta, 64% dos pacientes recebem o diagnóstico e o tratamento em até 48 horas do início do sintomas, o que evita a gravidade dos casos. A pasta informou ainda que desde 2012, mantém uma equipe de profissionais especialistas da área da saúde em municípios prioritários para a malária, para auxiliar as ações locais. Em cinco anos, foram 43 municípios da Amazônia apoiados.

Eles tiveram uma redução de quase 50% dos casos de malária em seus territórios.

Brasil perde 6 leitos por dia no SUS Pediatia, psiquiatria e Obstetricia são as áreas mais atingidas ebc.com.br

População brasileira sofre com a falta de leitos hospitalares

Filipe Brandão e João Franklin Fonte: metro1.com.br em 19/10/2018 Nos últimos dez anos, o Brasil perdeu seis leitos hospitalares por dia. Conforme um estudo preparado pela Confederação Nacional dos Municípios, são 23.088 vagas a menos.

No Sistema Único de Saúde (SUS), foram fechadas 41.388 vagas, 12% a menos do número apresentado em 2008.

Já a rede particular apresentou tendência inversa e ampliou a capacidade em 18.300 leitos.

Os especialistas explicam que

a redução geral das vagas é causada, em parte, pela mudança no atendimento psiquiátrico. No passado, ele era centrado no ambiente hospitalar e, graças ao movimento antimanicomial, passou a ser feito prioritariamente nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). O estudo mostra que dos 41 mil leitos fechados na década, 21 mil eram psiquiátricos.

Além da Psiquiatria, a redução de vagas é justificada no caso da dermatologia e da endocrinologia, que muitos casos são cuidados em am-

biente ambulatorial. Já na pediatria e obstetrícia, a oferta de leitos minguou de forma expressiva. No caso de vagas para atendimentos de crianças, a redução de leitos SUS no período entre 2008 e 2018 foi de 26%. Na obstetrícia, a redução na capacidade de atendimento hospitalar foi de 16,87%.

Para a consultoria da Confederação Nacional dos Municípios, parte da desativação dos leitos ocorre não por razões técnicas, mas econômicas, o que desorganiza o sistema.

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17 flickr.com/photos/cametropolitano/

Desafios de se tornar um jogador profissional no Brasil João Paulo, atacante do Metropolitano-SC, contou sobre a dura realidade do futebol no Brasil: “Os clubes não oferecem suporte, até comida falta” Lucas Brandão lucasdagama16@gmail.com Ser jogador profissional é o sonho de muitos jovens no Brasil. A explicação é pela popularidade do esporte e alimentado ao vermos grandes jogadores se destacando ao longo dos anos. O país é uma máquina de produção de grandes craques, mas isso é um pouco ilusório, pois não é fácil como aparenta ser e a maioria dos atletas ganham menos de mil reais mensais, pesquisas feitas recentemente mostram que mais de 80% dos profissionais estão dentro dessa realidade. Uma minoria ganha acima de 10 mil.

João Paulo Sbano, de 20 anos, atleta profissional do Metropolitano-SC. Ele contou um exemplo destas dificuldades é sobre os obstáculos enfrentados e a influência dos

empresários: “É complicado se tornar jogador profissional no Brasil, mesmo tendo a fama de “país do futebol”.

Muitos jogadores, como eu, saem de muito longe e encontram times sem estruturas, não oferecem suportes e até comida falta. A transparência dos dirigentes é fundamental, assim como dos empresários, que nos levam a esses times e alguns nos dão menos assistência que o clube. É desanimador e afeta o desempenho no campo.”, opinou.

Ao ser perguntado sobre favorecimentos no meio do futebol e a perspectiva da sua carreira, essa foi a sua resposta: “Tem muito favorecimento, o nepotismo é grande. A gente vê muito jogador que é filho de dirigente/empresário tendo convênio com o clube, por exemplo, na Série B do Catarinense, o goleiro titular

Vitória fundamental Vasco vence Cruzeiro e respira no campeonato Lucas Brandão lucasdagama16@gmail.com Vasco e Cruzeiro se enfrentaram neste domingo pela 29° rodada do Brasileirão.

O confronto ficou marcado pela boa atuação do cruzmaltino no 2° tempo, principalmente de Maxi López, que foi decisivo novamente e levou o time a uma vitória importantíssima.

O 1° tempo foi desanimador para os torcedores, a equipe pouco criou e a desconfiança da escalação que já era enorme antes do jogo, só aumentou. Valentim mais uma vez mudou

o esquema e surpreendeu, como já aconteceu em outras partidas, as mudanças não surtiram efeito e a partida ficou truncada.

No fim do 1° tempo, já se via claramente a perda de paciência do torcedor, com vaias e cobranças direcionadas ao time e alguns jogadores, como Fabrício. A volta do intervalo foi sem m o d i f i c a ç õ e s , Va l e n t i m manteve o time e logo no começo do 2° tempo saiu o gol, em jogada do criticado Fabrício, cruzou para Maxi, que fez um corta luz para Pikachu fazer o gol.

Com a vantagem no pla-

João Paulo(à direita) em treinamento pelo Metropolitano-SC

de um clube é filho do presidente e mandava no vestiário escalando o time tendo só 17 anos. Isso acontece bastante e tira a vaga de quem merece.

Apesar disso, o futebol está presente na minha vida desde os sete anos, e a maioria das pessoas que eu conheço são por esse meio, é minha vida.

Meu caráter foi solidado nesse ambiente, a “malandragem” que eu tenho hoje foi pelo futebol, se eu conseguir comprar algo foi por essa profissão.”, encerrou.

Do outro lado está Gabriel Cavalcante, de 20 anos, com

car, o gigante da colina recuou e chamou o adversário pro seu campo de defesa.

A partida ficava perigosa, mas aos 24 minutos, Maxi López roubou a bola do zagueiro e bateu colocado no canto, ampliando o placar e tranquilizando o torcedor.

Por fim, o Cruzeiro ainda teve Mancuello expulso na reta final do jogo e o Vasco somente administrou o placar, tendo oportunidades inclusive de fazer mais gols.

A lição que fica é que 3 importantes pontos foram conquistados, crucial na atual situação e que o time precisa ter a postura que teve no 2° tempo.

Vale mais uma vez destacar o quanto Maxi está jogando, ele é fundamental para que no fim do campeonato, o Vasco se salve do rebaixamento.

passagens na base de Fluminense e Bonsucesso. ‘‘No Bonsucesso, fui chamado para fazer o teste e passei, joguei lá até eles me pedirem para fazer a escolha entre a escola ou o futebol’’- relatou Gabriel Magalhães.

Ele tentou por anos e não conseguiu, comentou sobre os obstáculos e sua perspectiva: “Tive passagens pelo Fluminense e pelo Bonsucesso. No Tricolor comecei cedo, no futsal, era federado

e após um tempo me chamaram para integrar a base, em Xerém. Ficou cara a rotina, precisava me locomover até lá todos os dias e acabou pesando no bolso. No Bonsucesso, fui chamado para fazer o teste e passei, joguei lá até eles me pedirem para fazer a escolha entre a escola ou o futebol, eu queria conciliar e não tinha como, optei por estudar.” Gabriel hoje é estudante de Educação Física, tem uma escolinha de futevôlei e leva essas experiências como um aprendizado.

flickr.com/photos/galeriavasco/

Atacante argentino está se destacando pelo clube cruzmaltino

Esporte Facha, 2o semestre de 2018

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De olho em vaga na Superliga, Flamengo apresenta equipe de vôlei feminino

Clube carioca agora tem equipe profissional nos oito principais esportes olímpicos; atletas foram reveladas ao público em evento na Gávea Pedro Lira Fonte: lance.com.br Um dos esportes olímpicos mais tradicionais na história do Flamengo está, oficialmente, de volta. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro apresentou ao público sua equipe de vôlei feminino em um evento realizado na Gávea, sede do clube no Rio de Janeiro.

A partir de janeiro de 2019, o plantel feminino irá disputar a Superliga B. O principal objetivo é garantir o acesso à Superliga e recolocar o Flamengo entre os times da elite do vôlei nacional.

O plantel será comandado pelo treinador Alexandre Dantas, que acumula experiências dentro de quadra ao longo da carreira e também já foi gerente de vôlei do Flamengo. O técnico também é

supervisor das categorias de base da Seleção Brasileira e foi o grande responsável por encaminhar a contratação de atletas para o time. Com a nova função de Dantas, João Pântano assumiu a gerência do esporte olímpico rubro-negro.

Confira a relação completa de atletas do vôlei do Flamengo: Centrais: Juliana Mello, Nandyala Gama e Luiza Scher Levantadoras: Rafaela Lima, Thaís Oliveira e Laura Canedo Ponteiras: Nayara Felix (capitã da equipe), Natasha Valente, Juliana Ribeiro e Thayná Soares Oposta: Angélica Caboclo e Maria Bárbara Bierman Líbero: Fernanda Oliveira e Paola Cascardo.

Alexandre Póvoa comemora ‘volta por cima’ dos esportes olímpicos

Vice-presidente dos esportes olímpicos do Flamengo, Alexandre Póvoa era um dos presentes no desmonte das modalidades realizado no clube em 2013. O Rubro-Negro foi extremamente criticado à época, mas o dirigente hoje comemora a volta por cima.

- Algumas pessoas não entenderam, mas aquilo foi dar três passos atrás para dar cinco à frente. Demos a volta por cima. (...) São três pilares essenciais no Flamengo: o salário em dia, a infraestrutura e o ‘cuidar’ de nossas atletas - disse o VP da pasta.

Hoje, Póvoa vê um Flamengo com melhores condições, mas ainda com um pé no chão. O dirigente também falou sobre suas expectativas para Tòquio 2020, mas o maior foco é em 2024. A MP 841, proposta pelo presiden-

Gilvan de Souza

Elenco do Clube de Regatas do Flamengo

te Michel Temer e que destinaria recursos federais a um fundo de segurança pública, foi outro tópico de discussão.

- Tenho certeza que vamos ter mais atletas do que tivemos no Rio (em Tóquio). Pra 2024, vai ter uma geração muito maior, pois são os atletas que estão chegando agora no clube. (...) Fazer esporte olímpico no Brasil é muito

difícil. Se não fosse essa gritaria dos clubes contra a MP 841, o esporte ficaria sem dinheiro nenhum completou.

Ao longo da história, o vôlei feminino do Flamengo acumula 11 títulos de Campeonato Carioca, dois Brasileiros (1978 e 1980), um Sul-Americano (1981) e uma Superliga (2001).

Fluminense o maior campeão da Taça Paraná vence duas categorias na edição 2018 Meninas do Sub-16 e Sub-21 garantem títulos para o Tricolor Carioca esporte24horas.com.br

Meninas do time Sub-16 do Fluminense

Pedro Lira Fonte:esporte24horas.com.br e tacaparanadevolei.com.br (adaptado) em 05/11/18 O Fluminense foi campeão em duas categorias da Taça Paraná de Voleibol, nesta sexta-feira (02). As meninas do Sub-16 e do Sub-21 garantiram títulos para a equipe tricolor em um das mais tradicionais competições de base do vôlei brasileiro.

Além disso, o Fluminense chegou em outras três decisões na Taça Paraná.

Sem sustos, equipe Sub-16 é campeã A equipe Sub-16 feminina do Fluminense fez uma grande campanha na Taça Paraná de Vôlei. O Tricolor passou pelas três primeiras fases perdendo apenas um set. No caminho, a equipe bateu o Nova Trento-

-SC, Medianeira-PR, Recreio da Juventude-RS, Gaspar-SC, Botafogo e Círculo Militar do Paraná.

Nas semifinais, o Fluminense reencontrou o Nova Trento.

Apesar de ter perdido o primeiro set, o Tricolor cresceu e se garantiu na final com um convincente 3 a 1. Na decisão, a equipe carioca enfrentou o Guaraciaba-SC. Sem tomar conhecimento das catarinenses, as meninas do Flu bateram a equipe por 3 a 0 e se sagraram campeãs Sub-16.

Meninas do Sub-21 garantem título Já as meninas do Sub-21 do Fluminense tiveram um pouco mais de dificuldade. Após bater as rivais do Flamengo e a equipe do São José dos Pinhais-PR, a equipe tricolor soou para vencer o Minas Tênis Clube. Em bom jogo, o Fluminense venceu por

3 a 2. Com 100% de aproveitamento, o Tricolor se garantiu automaticamente no triangular final.

Na decisão, o Fluminense enfrentou, novamente, o Flamengo e o Minas Tênis Clube. No jogo contra as rivais cariocas, as meninas tricolores até saíram perdendo, mas conseguiram a virada e foram para o jogo contra Minas precisando de uma vitória simples para garantir o título. Mas a partida não foi das mais fáceis. O jogo foi novamente para o quinto set e, assim como na primeira fase, o Fluminense saiu vencedor. Bastante emocionado, o professor Claudio Dornas da Motta, técnico da equipe campeã, reconhece o esforço que todas fizeram para participar da Taça Paraná. “É o que eu tenho falado com elas desde fase classificatória, no primeiro dia do evento, nós fizemos muito

esforço para estar aqui e sempre vale a pena dar mais um pouquinho para concretizar o sonho, e nós acabamos de realizar um sonho contra um time poderoso. Respeitamos o Minas, é um timaço com um excelente técnico e grandes jogadoras, mas o Fluminense também é tradição. Estamos muito honrados com isso.”, aponta Claudio.

O Fluminense também chegou nas finais do Sub-14 feminino e masculino e do Sub-18 para homens. Nos triangulares das categorias masculinas, o Tricolor ficou em terceiro lugar. No Sub-14, derrotas para Flamengo e Tijuca Tênis Clube. Já no Sub-18, a equipe caiu para o Botafogo e para o Cruzeiro. No feminino, o Fluminense perder por 3 sets a 2 para o Grajaú Tênis Clube. Além disso, a equipe ficou em quinto lugar, no Sub16 masculino, e em sétimo no feminino.

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Temporada da NBA traz LeBron como nova aposta do LA Lakers LeBron James acerta contrato de quatro temporadas com o Los Angeles Lakers

Juan Victor Fonte: sportv.globo.com em 09/10/2018 A chegada de LeBron James mexeu com a estrutura do Los Angeles Lakers para esta temporada da NBA, a liga americana de basquete. Mesmo em uma franquia das mais populares, um astro desse nível causa um impacto, até provoca a mudança de cidade de jornalistas mais conhecidos, como Allie Clifton, que deixou Cleveland para trabalhar em Los Angeles. Na semana que antecedeu o início da pré-temporada, ele foi requisitado ao extremo, tanto em entrevistas coletivas quanto em exclusivas para quem se acostumou a acompanhá-lo ao longo de sua carreira, desde os tempos do Ensino Médio.

O começo, por enquanto, está

protegido das críticas. A felicidade de LeBron anda estampada em seu rosto. Especialista no astro, o jornalista Dave McMenamin sabe que nem sempre será assim diante da pressão que estará sob os seus ombros para recuperar o prestígio de uma franquia como os Lakers.

- Mesmo que, nesses últimos quatro anos, eu e LeBron tenhamos desenvolvido uma relação, eu estava feliz de vê-lo no Media Day. Acho que ele guardou um sorriso para mim também, mas não é por causa disso que nós não teremos momentos difíceis, de enfrentamento. Não é meu papel fazê-lo gostar de mim, mas espero que me respeito disse Dave.

Veículos de comunicação de várias partes do mundo estiveram presentes na primeira

semana de treinamento oficial do Los Angeles Lakers, como a Tencent Sports, da China, representada por Mengyang.

Assim como ele, outros jornalistas foram em busca do impacto da mudança de time do astro.

No entanto, ninguém melhor do que Mike Trudell, que trabalha para a TV dos Lakers, para explicar o que vem acontecendo com a chegada de LeBron. Ele chegou a citar Neymar, craque do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira, para fazer uma comparação.

- Ele é provavelmente o atleta mais famoso dos Estados Unidos, está ali no mesmo nível de alguns astros do futebol para vocês, como Neymar, e talvez Messi e Cristiano Ronaldo, em uma pequena lista - explicou.

sportv.globo.com

Lebron James dando entrevista após seu primeiro treino

Espetáculo é ofuscado por briga entre os times Liga agiu rápido e puniu Brandon Ingram, Rajon Rondo e Chris Paul, atletas envolvidos em confusão em derrota dos Lakers para os Rockets veja.abril.com.br

Briga entre LA Lakers e Houston Rockets

Juan Victor Fonte: veja.abril.com.br Em 22/10/2018 Uma incrível confusão, com direito a cusparada e socos, marcou a derrota do Los Angeles Lakers para o Houston Rockets, por 124 a 115 na noite de sábado, no ginásio Staples Center. A NBA foi rápida na investigação

e na aplicação das punições e neste domingo anunciou que Brandon Ingram e Rajon Rondo (dos Lakers) e Chris Paul (do Rockets), os três jogadores envolvidos, terão de cumprir suspensões que variam de dois a quatro jogos. Até mesmo Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot Chilli Peppers e torcedor dos Lakers, teve de ser contido durante o incidente.

A briga começou a quatro minutos do fim do último quarto. Ingram se irritou depois de ser punido com uma falta e empurrou James Harden, além de discutir com o árbitro. Na sequência, Rondo e Paul ficaram discutindo cara a cara. Foram punidos com faltas técnicas e trocaram socos. Depois do jogo, o armador do Rockets acusou o rival de ter cuspido em seu rosto – o que foi confirmado pelas câmeras de televisão.

Quando Rondo e Paul iniciaram a briga, Ingram voltou para o local do tumulto e também tentou acertar o jogador do Rockets. Os três foram expulsos pela arbitragem.

Até mesmo Anthony Kiedis, que assistia ao jogo da primeira fila e fez gestos obscenos contra os atletas do Houston Rockets, foi convidado a se retirar do ginásio após a confusão.

Punições: Pelo lado dos Lakers, o ala Brandon Ingram ficará quatro jogos de fora, enquanto o veterano armador Rajon Rondo será ausência em três.

Pelo Rockets, apenas o armador Chris Paul foi suspenso por duas partidas já a partir deste domingo, quando não poderia enfrentar o Los Angeles Cli-

ppers, novamente em Los Angeles. O outro será contra o Utah Jazz, no Texas, nesta quarta-feira.

Já o primeiro jogo das suspensões de Rondo e Ingram será nesta segunda-feira. Os Lakers enfrentam o San Antonio Spurs, em Los Angeles. Os dois juntos ainda ficarão de fora contra o Phoenix Suns (fora de casa), nesta quartafeira, e contra o Denver Nuggets, como mandante, no dia seguinte. O ala ainda desfalcará a equipe novamente contra o Spurs, no sábado, no Texas.

- É claro que a NBA ia ficar do lado dele, eu recebi três jogos e ele dois.

Todo mundo quer acreditar que o Chris Paul é um bom cara. Eles não sabem que ele é um péssimo companheiro de time. Não sabem como ele trata as pessoas. É só olhar o que ele fez no ano passado quando estava em Los Angeles na temporada passada, tentando invadir o vestiário dos Clippers. Eles (a NBA) não querem acreditar que o Chris Paul é capaz de provocar e começar um incidente. Ele diz que eu cuspi nele e a mídia acredita no lado dele - disse Rondo.

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