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FATOS CURIOSOS
from Revista InForme - C301H - 2022/1 - FACHA - Faculdades Integradas Hélio Alonso, Rio de Janeiro/RJ.
Lady Di e sua repentina morte
Algumas teorias que perpetuam a morte da princesa
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maxima.com
Lady Di e sua Coroa
Luiza Ribeiro e João Lins fontes: globo.com e maxima.com Em: 17/05/2022 Sabe-se que na fatídica noite 31 de agosto de 1997, Diana seguia num carro com o seu namorado, Dodi Al-Fayeddied e com o seu segurança Trevor Rees-Jones num Mercedes que andava demasiado rápido. Sabe-se que o motorista, Henri Paul (chefe de segurança do Ritz Paris) teria bebido demais e que os passageiros não tinham cinto de segurança posto. Este relato, como mostram as evidências policiais do acidente no túnel Pont D’Alma, em Paris, seriam suficientes para afastar teorias da conspiração. Mas não é assim, claro, sobretudo quando falamos de personagens emblemáticas como Diana o foi. Seriam necessárias duas investigações para apurar os factos: uma francesa, liderada pela brigada criminal que acompanhou o acidente; a outra, britânica, aberta em 2004 sobre alegações de “encobrimento” de um assassinato e “conspiração” de agentes do MI6 sob as ordens da família real. “A realidade teria sido mais fácil de demonstrar, mas as teorias da conspiração têm a vantagem de fazer as pessoas sonhar” revela Jean-Michel Carradec’h, jornalista e autor de “Qui a killed Lady Di?” em entrevista à Madame Figaro. Para este jornalista, a história e os factos deveriam bastar para que não existisse espaço para as teorias da conspiração. “Primeiro, Diana nunca deveria ter estado no Ritz naquela noite. O programa inicial previa também que eles pudessem jantar no Benoit’s (um restaurante no Marais). Mas Dodi mudou de ideias” revela Carradec’h. “Em segundo lugar, Diana nunca deveria ter estado naquele carro. É novamente Dodi que escolhe, meia hora antes da partida, mudar de carro. O veículo foi então escolhido completamente por acaso. Finalmente, Diana nunca deveria ter sido transportada por este condutor (Henri Paul, chefe de segurança adjunto do Ritz. Dodi chama o Sr. Paul enquanto ele está de férias nesse dia, e ele chega num estado de euforia bastante evidente (os testes revelarão um nível de 1,74 g de álcool no seu sangue, bem como várias substâncias medicinais).” O jornalista acrescenta que embora os acontecimentos tenham sido improvisados por Dodi, a junção dos mesmos não passa de um conjunto de imprevistos irresponsáveis, afastando as muitas teorias da conspiração. Num artigo que o jornal The Independent dedica ao tema, reúne pelo menos oito teorias, e todas apontam para a intenção de assassinato da princesa “do povo”, como assim era acarinhada pelos ingleses. Entre elas, a de que Diana estaria grávida – e esta é fortemente sustentada por Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi – e de que a família real britânica nunca aceitaria um descendente muçulmano egípcio. Segundo uma carta revelada por Paul Burrell, mordomo da princesa, esta também acreditava que alguém a queria matar. Lia-se, na carta: “Esta fase particular da
minha vida é a mais perigosa (…) está-se a planear ‘um acidente’ no meu carro, uma falha do freio e um grave ferimento na cabeça, para deixar o caminho livre para o Charles se casar.” Sabe-se que a carta foi escrita numa altura em que Diana tinha constantemente problemas com o carro que a transportava diariamente, na altura em que um dos seus seguranças, Barry Mannakee, com quem teve um affair, tinha morrido num acidente de carro (e que Diana acredita ter sido orquestrado Apontam-se, entre os culpados, os paparazzis que perseguiam obsessivamente Diana: foi perseguida pela imprensa até aos últimos minutos que respirou. A prova disso é que existem fotografias da Diana na noite da sua morte, seja à saída do Ritz ou dentro do Mercedes onde seguiam. No seu livro de memórias, Ken Wharfe relata muitas situações exaustivas, que mostravam quão afetada psicologicamente ficava a princesa com a intrusão constante da sua privacidade, acusando-os de procurarem retratar uma princesa solitária e amargurada, sobretudo após Diana saber que o marido a traia. As teorias da conspiração com paparazzis vão ao ponto de se achar que provocaram o acidente intencionalmente. É claro que o motorista, Henri Paul, também está entre os suspeitos de ter provocado deliberadamente a morte de Diana. Há quem testemunhe que o motorista não apresentava sinais de estar embriagado, nessa noite, e que o exame toxicológico foi trocado por o de outra pessoa. Outras teorias incluem a tese de que o carro estava propositadamente danificado, que existiam carros com luzes estranhas na estrada, ou que os médicos que receberam Diana no hospital a deixaram morrer de forma intencional, seguindo ordens de alguém. Um relatório divulgado pela Revista People aponta que o Príncipe Charles foi investigado pela polícia do Reino Unido em 2005 sobre a morte de sua ex-esposa, a princesa Diana. A busca fez parte da Operação Paget, que reuniu várias teorias da conspiração em torno da morte de Lady Di que foram lançadas pela Polícia Metropolitana Britânica em 2004. Segundo o Daily Mail, o ex-chefe da Scotland Yard disse que conversou com o Príncipe Charles sobre um bilhete que Diana teria escrito em 1995, que dizia: “Meu marido está planejando um ‘acidente’ no meu carro, com falha no freio e sério ferimento na cabeça”. De acordo com o veículo, a nota dava a entender que a suspeita era para que Charles pudesse ficar com Tiggy Legge-Bourke, uma babá do Príncipe William e do Príncipe Harry. Charles e Diana se divorciaram em 1996. A nota em questão acabou se tornando pública em 2003, e apenas dois anos depois ele foi questionado pela polícia. “Sim, alegações foram feitas sobre o Príncipe de Gales e outros membros da realeza, mas tivemos que encontrar ou examinar as evidências [existentes] antes de abordá-lo com perguntas formais”, disse Stevens ao Daily Mail. “Não encontramos nenhuma outra evidência para apoiar o cenário sugerido na nota de Diana. Ficamos com o bilhete, o que por si só não era suficiente para tornar Charles um suspeito formal. Se ele optasse por ajudar a [Operação] Paget, ele o faria voluntariamente como uma testemunha em potencial. Não o estaríamos entrevistando sob cautela”. Stevens teria lido o bilhete para o Príncipe Charles e perguntado: “Por que você acha que a princesa escreveu este bilhete, senhor?”. Ele respondeu: “Eu nunca soube nada sobre [a nota] até sua publicação na mídia”. O oficial teria retomado a conversa: “Você não discutiu esta nota com ela, senhor?”, disse, sendo respondido por Charles: “Não, eu não sabia que existia”. Quando perguntado, “Você sabe por que a princesa teve esses sentimentos, senhor?”, o Príncipe respondeu: “Não, não quero”. Ao final da conversa com Charles, o oficial afirmou que “ele foi incrivelmente cooperativo, porque não tinha nada a esconder”. Embora o príncipe Charles, agora com 72 anos, tenha cooperado com a investigação, seu pai, o príncipe Philip, se recusou a ajudar na investigação. Ele retornou um pedido para comentar as alegações com duas palavras: “Não, obrigado.”
extra.globo.com
Homenagens a Princesa Diana
Vamos falar de guerra: Vale tudo?
Conheça algumas das principais “leis de guerra”
Luiza Ribeiro e João Lins Fonte: fatosdesconhecidos.com Em: 15/05/2022
Tortura
Segundo a lei: ” É proibido o tratamento desumano de prisioneiros, incluindo torturas físicas ou psicológicas”. Mas ela também acabou sendo desrespeitada no ano de 2003, depois da coalizão em liderança feita pelos Estados Unidos no momento de invasão do Iraque. Alguns soldados americanos praticaram tortura na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá, em prisioneiros iraquianos.
Estado Islâmico degola britânico
Ataque a instituições e missões de paz
Sobre instituições, a lei diz que “É proibido atacar igrejas ou edifícios de culto religioso, monumentos históricos, hospitais e outros locais com doentes e feridos”. Quanto a missões de paz, o texto relata que “É proibido atacar pessoal e unidades participando de missões de paz ou assistência humanitária”.
jornalhn.com
br.freepik.com
Igreja em ruinas após guerra espanhola
Ataque a civis e utilizar crianças como combatentes
A lei também é bem severa quanto a ataque a civis e recrutamento de crianças como combatentes. No que diz respeito aos civis, o texto traz que “É proibido fazer ataques contra civis não engajados nas batalhas, incluindo qualquer violência sexual”. Já sobre crianças combatentes, a lei afirma que “É proibido recrutar ou utilizar crianças menores de 15 anos nas forças armadas ou empregá-las como combatentes”.
uol.com.br
Treinamento contra ameaça de bomba na Ucrânia
De acordo com o jurista britânico da Universidade de Lancaster (Reino Unido), Peter Rowe, “Essas leis precisam acompanhar as mudanças trazidas pelas novas armas e formas de combate mais avançadas. Por isso, é importante atualizar essas regras“. Só que mesmo com um conjunto de leis assinado por vários países, isso acabou não sendo seguido e desrespeitado por algumas nações que declararam guerra a alguns inimigos. Em tentativa de reforço na eficácia da legislação de guerra, a ONU organizou uma conferência diplomática, em 1998, que acabou resultando no Estatuto de Roma. Esse documento acabou levando à criação do Tribunal Penal Internacional, uma espécie de corte que tinha a tarefa de julgar violações e crimes graves de leis que regulam guerras em nível internacional e civis.
Como funciona o treinamento de um cão farejador?
Conheça algumas das raças mais celebradas pelo olfato aguçado e saiba como é feito o treinamento de um cão farejador
Luiza Ribeiro e João Lins Fonte: cachorogato.com.br Em: 23/05/2022
Como funciona o olfato do cão farejador
O olfato é o sentido mais desenvolvido nos cães, e isso não é um privilégio único das raças consideradas entre as boas farejadoras. Claramente há diferenças entre as células olfativas que variam de acordo com a raça do cachorro, no entanto; quando comparados aos humanos, os cães tem uma sensibilidade infinitamente maior, permitindo que os odores que passam desapercebidos pelas pessoas sejam rapidamente captados pelos animais. Enquanto os seres humanos contam com cerca de 5 milhões de células olfativas em seu corpo, os cães possuem uma média de 200 milhões destas células em sua estrutura, sendo que em alguns casos – como no do Pastor Alemão - esse número pode atingir até 220 milhões. Nos animais de focinho mais curto, essa sensibilidade é consideravelmente menor, e um cão da raça Basset, por exemplo, destaca cerca de 120 milhões de células olfativas na sua estrutura corporal – e isso explica a preferência dada a outras raças no quesito “farejador”. Podendo identificar cheiros em concentrações até 100 milhões de vezes menores que as detectadas pelas pessoas, os cachorros conseguem perceber uma gota de sangue diluída em até 5 litros de água, facilitando muito a identificação de itens suspeitos em quaisquer tipos de investigação. Para se ter uma ideia, enquanto o corpo dos humanos tem um lobo olfativo que se assemelha ao tamanho de uma ervilha, os cães – que contam com um cérebro bem menor que o dos humanos – têm esse sistema do tamanho de uma castanha de noz, fazendo com que a sua percepção seja muito maior e capaz, inclusive, de registrar diferentes odores sem que a eficiência de destinção seja prejudicada. Normalmente utilizado na busca de comida, ameaças e parceiros sexuais, o olfato dos cachorros pode ser incentivado de acordo com as suas necessidades, e o treinamento realizado para o preparo de cães farejadores é voltado, justamente, para isso; apostando em adestramentos que priorizam recompensas e direcionam os animais para a busca de itens e odores específicos.
A atuação de um cão farejador
Muito se engana quem pensa que um cão farejador só é capaz de encontrar drogas ilícitas escondidas em malas ou pessoas, já que, quando adestrados da maneira correta, os cachorros podem ser responsáveis pela identificação de objetos e pessoas variados. A busca por narcóticos e explosivos são, na maioria das vezes, as principais onde os cães farejadores atuam; no entanto, trabalhos de busca e salvamento também entram na lista de tarefas bastante facilitadas pela sensibilidade olfativa altamente desenvolvida destes cães, que podem ajudar na apreensão de suspeitos, assim como no rastreamento de pessoas desaparecidas.
As principais raças de cão farejador
Embora algumas raças de porte pequeno e médio também tenham uma sensibilidade olfativa extremamente desenvolvida – como Beagle, Setter e Pointer – são as de porte grande as mais populares e eficientes como farejadoras. Labrador, Pastor Alemão, Golden Retriever, Pastor Belga e Rottweiler são algumas das raças mais utilizadas pela polícia em investigações criminais, destacando características valiosas que vão além da grande sensibilidade olfativa canina. Coragem, lealdade, obediência e energia são fatores extremamente importantes em um cão farejador, e as raças citadas acima têm isso de sobra. Treinados desde filhotes, esses cães são do tipo que adoram trabalhar para agradar seus donos e, incentivados a desenvolver o seu sentido olfativo desde pequenos, podem ser usados para a identificação e busca dos mais diferentes itens. O treinamento dos cães farejadores evolui de acordo com a idade do animal e, por isso, é somente após cerca de um ano de vida que começam os adestramentos relacionados à obediência do cachorro – preparando-o para receber e atender prontamente aos comandos de seu dono. Por volta dessa mesma época os treinamentos com brinquedos começam a ser introduzidos na vida dos cães, propondo uma relação de ação e recompensa para que o animal aprenda a identificar e buscar por odores específicos. De acordo com especialistas, a parte mais difícil desse processo é fazer com que o cão compreenda que tipo de ação é esperada dele e, para que isso seja possível, diferentes ações de treinamento são misturadas. Para iniciar o processo, o cachorro é apresentado à alguma forma de recompensa (que pode ser um brinquedo do seu agrado, por exemplo) e ao odor de substância ilícitas, e é a partir disso que o adestramento dos farejadores começa a ganhar forma. Em uma das técnicas mais usadas, o treinador do cão esconde o seu brinquedo dentro de uma caixa, junto com os itens perigosos ou ilícitos que se deseja que o animal reconheça. Procurando pelo seu prêmio, o cachorro acaba encontrando-o junto a outros odores que, com o tempo, serão assimilados pelo bicho como ponto de foco de sua busca. No caso dos cães treinados para farejar drogas, há uma ordem básica que é seguida pelos policiais na apresentação das substâncias e, na maior parte das vezes, a lista segue iniciada por maconha, passando para a cocaína e, por último, o crack. Obviamente, nenhuma dessas substâncias entra em contato direto ou é consumida pelos cachorros em treinamento, afastando qualquer possibilidade de vício por parte dos animais adestrados para esse tipo de situação.
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Cães olhando para a câmera
O Lançamento do Tesla Phone
Elon Musk revolucionando o mercado
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Modelo do Tesla Phone
Luiza Ribeiro e João Lins Fonte: teg6.com Em: 30/05/2022 Em 2021, a marca lançou um carro que dirige sozinho e faz de 0 a 100 km/h em menos de 2 segundos. No Brasil existem 80 Teslas emplacados, mas com motoristas. Isso porquê o sistema de GPS do carro ainda não está adaptado ao cenário brasileiro. Além disso, a marca automotiva Tesla também trabalha com armazenamento de energia. A empresa de Musk desenvolve, produz e vende automóveis elétricos, além de componentes para motores de veículos elétricos e produtos à base de baterias. Em 2020, o próprio Elon Musk chegou comentar que a Neuralink seria o futuro, e que smartwatchs e smartphones eram “tecnologia do passado” Mas os planos a curto prazo nos trazem para uma realidade ainda mais próxima. Quando se fala em produtos que utilizam bateria, pensamos em smartphones. Atualmente esse é o aparelho mais utilizado pelos brasileiros. Hoje em dia, o Brasil tem aproximadamente 109 milhões de usuários de smartphones, o que corresponde a mais da metade da população. Ou seja, esse número nos deixa em quinto lugar no ranking global com maior número de usuários desses aparelhos celulares. A nível de curiosidade, os primeiros da lista são: Indonésia, Estados Unidos, Índia e China. No entanto, a maior proporção de celulares para número de habitantes fica com os Estados Unidos. Lá 86% da população (ou 270 milhões de pessoas) têm acesso a smartphones. O mercado de smartphones está mudando e se adaptando. Em abril de 2021, a sul-coreana Samsung ultrapassou a Apple em número de smartphones vendidos. Pouco tempo depois, em julho, a chinesa Xiaomi, que ocupava o terceiro lugar na lista, ultrapassou a Apple. Será que em 2022, o Tesla Phone Pi vai alcançar os líderes do mercado?
Tesla Phone Pi
Inicialmente, o Tesla Phone Pi tem propostas muito interessantes. A ideia é que o smartphone seja carregado por energia solar. Essa é um anúncio bastante relevante quando se trata de sustentabilidade. Além disso, possui baterias podem durar cinco vezes mais do que os melhores aparelhos da concorrência. De acordo com os rumores dos sites de tecnologia, a câmera principal do aparelho terá 108MP e a tela terá visualização em 4K. Se você gostou de saber que o aparelho tem recarga solar, olha só que incrível! O Tesla Phone Pi terá apoio de 5G e a conexão com o carro. Além disso, o smartphone vai minerar Bitcoins e criptomoedas, e a conexão direta com a rede de satélites da Starlink e com a Neuralink. Isso significa que o Tesla Phone Pi não precisará de uma operadora de telefonia externa, como por exemplo, Tim, Oi, Vivo e outras. A SpaceX já lançou 1.740 satélites de internet da Starlink e planeja colocar mais 12 mil em órbita nos próximos cinco anos. A Starlink é rede de satélites que cria uma rede de internet mais rápida que se conecta com carros e outros devices sem perder a conexão. Hoje em dia, a “operadora” já conta 145 mil usuários em 25 países. Esse é um diferencial que nenhuma outra marca tem. Nem a Apple, nem a Samsung, ou Xiaomi tem possuem infraestrutura de rede móvel. O lançamento é tão futurístico que o Tesla Phone Pi pode funcionar até mesmo… Em Marte! Esse é um diferencial digno de ficção científica! Mas nas mãos de Elon Musk, nada é impossível.
Quanto custa um Tesla Phone Pi?
Inicialmente a expectativa é que o aparelho seja lançado ainda em 2022, com valores entre $800 e $1200. O valor está bem abaixo dos lançamentos dos líderes do mercado como a Apple, por exemplo. A nível de comparação, o IPhone 13 foi lançado em 2021 com os seguintes preços: IPhone Mini $699 e comum $799. No entanto, as opções Pro e Pro Max são bem mais caras. Lembrando que o IPhone está longe de ter tecnologias como operadora telefônica própria ou carregamento solar, por exemplo. No entanto os valores são apenas especulativos e nada foi confirmado. Ainda assim, podemos esperar novidades quentes chegando em 2022. É possível que esse lançamento mude a maneira como o mercado pensa em smartphones. A proposta é trazer opções mais ecológicas, práticas e financeiramente mais atraentes. Lembre-se da tecnologia Neuralink que mencionamos anteriormente?
Rede de interbet StarLink
Bem, muitos repórteres estão dizendo que o Model Pi será compatível com os chips Brain-Machine-Interface (BMI) que permitiriam aos usuários controlar seus dispositivos pelo pensamento. Embora isso pareça incrivelmente interessante, se tentar fazer com que a Siri ligue para a pessoa certa ou Alexa para selecionar a faixa de música correta for algo a se seguir, a ideia de um telefone de controle mental pode ser um pesadelo. Finalmente, e o mais cracker de todos os rumores populares que vimos, é que a tecnologia Starlink permitirá que o Model Pi funcione em Marte. Sim. Marte. Francamente, ficaríamos mais impressionados se a Tesla pudesse consertá-lo para que tivéssemos um sinal decente no café local, e não no Olympus Mons. Isso seria um verdadeiro avanço. Para dispositivos mais acessíveis que realmente existem, confira nosso guia para os melhores telefones em 2022, bem como nossa escolha atual dos melhores telefones disponíveis.