PORTUGAL EDIÇÃO ESPECIAL 2020
DESFRUTAR PORTUGAL Este ano de 2020, de que muito esperávamos a nível de turismo nacional e internacional, não será esquecido pela situação excepcional vivida! Mas há que convertê-la em algo positivo. Vivemos um momento muito complicado à escala mundial e agora que todos queremos retomar alguma normalidade nas nossas vidas após uma incansável superação numa altura tão delicada, há que levar aos portugueses a percepção de que Portugal está aberto e pronto para receber turistas, naturalmente com as devidas medidas de segurança. Temos um país de pequena dimensão territorial, mas com uma diversidade geográfica, cultural, gastronómica e de lazer ímpares que, aliada a uma beleza natural por todos apreciada, são motivos para os portugueses viajarem cá dentro, dispondo para tal de modernas infraestruturas rodoviárias e aeroportuárias. Após mais de 30 anos de textos e fotografias a espelhar o melhor de Portugal, mantendo uma aposta constante e crescente no turismo nacional, o GOLDENBOOK com o lançamento desta edição especial olha em frente e continua a divulgar as características únicas e imperdíveis do nosso país. Com o seu vasto património natural e arquitectónico, biológico e histórico, do passado e do presente, Portugal oferece os mais variados destinos para visitar e desfrutar, desde cidades, vilas, aldeias, parques naturais, praias espaçosas e amplas, serras e paisagens protegidas, proporcionando aos viajantes cenários surpreendentes e experiências únicas a nível de lazer, de cultura, de gastronomia, de ambientes naturais onde poderão ser praticadas as mais diversas actividades, dos desportos aquáticos aos passeios pelos percursos da natureza, entre muitos outros... Em parceria com os municípios portugueses, que tanto têm contribuído para a preservação e desenvolvimento deste país, esta edição permite redescobrir o encanto da nossa terra num tempo em que o nosso modo de vida se alterou subitamente. Há um antes e um depois destes momentos difíceis que todos vivemos e que não passarão em vão. Há um renascer de vida, de esperança, de sentimentos e queremos que ao folhear a páginas deste Livro, percorrer as suas fotografias e os seus textos, os portugueses possam desfrutar plenamente do seu país. É por este desígnio que o Livro que tem nas suas mãos apresenta uma descrição intensa e entusiasmada de recantos e lugares de Portugal que merece a pena visitar e conhecer! É hora de redescobrir Portugal! Do que espera para fazer a viagem?
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3 Albergaria-a-Velha 12 4 Alcobaça 16 5 Anadia 23 6 Aveiro 26 7 Barcelos 32 8 Braga 36
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Carregal do Sal 46 12 Castro Daire 56 38 Coimbra 64 13 Figueira da Foz 72 14 Guimarães 78 15 Ílhavo 84 16 Lagoa 88 17 Lisboa 94 18 Mangualde 102 19 Matosinhos 106 39 Mira 114 20 Moita 118 21 Monchique 122 22 Murtosa 128 23 Nelas 134 24 Ourém 136 25 Penalva do Castelo 138 25 Ponte de Lima 140 27 Santa Comba Dão 148 28 Santa Maria da Feira 152 29 São Pedro do Sul 158 30 Sintra 162 31 Tomar 170 32 Torres Novas 172 33 Vagos 178 34 Vila Nova de Gaia 185 35 Vila Verde 190 36 Viseu 192 37 Vouzela 196 Região Autónoma da Madeira
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Abrantes
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Abrantes, cidade com charme que surpreende pela sua harmonia e beleza singular. Atributos que se encontram ao percorrer o seu Centro Histórico ou em espaços com condições naturais de excelência que convidam ao lazer e fruição da natureza, ou ainda a uma prova gastronómica, de vinhos locais ou da doçaria conventual. O Centro Histórico, que emerge numa colina sobranceira ao rio Tejo, é conhecido pelas suas caraterísticas únicas. Praças e ruas em calçadinha, convidativas a apreciar a sua beleza numa das esplanadas, pontuadas por esculturas em bronze, num percurso onde a grandiosidade do património convida a visitar as Igrejas de São João Baptista (séc. XIV), da Misericórdia e Igreja de São Vicente (séc. XVI). No acesso à Fortaleza, e para retemperar forças da subida, o convite é deambular pelo Jardim do Castelo, pontuado por canteiros floridos, que conflui numa paisagem voluptuosa para o rio Tejo. Numa visita ao interior do Castelo é inevitável uma subida à Torre de Menagem com a sua vista de 360º e contemplar paisagens sobre o rio Tejo, lezíria ribatejana, charneca alentejana e serranias da beira, para lá da oportunidade de visitar o Panteão dos Almeida e contemplar as pinturas de inícios do século XV das mais raras e antigas que existem em Portugal, em termos de pintura mural a fresco. Em Abrantes vive-se cultura, seja no Quartel de Arte Contemporânea de Abrantes - Coleção Figueiredo Ribeiro, como no Parque do Alto de Stº António no seu Jardim de Esculturas em Ferro ao Ar Livre, ou ainda no Museu Metalúrgica Duarte Ferreira, em Tramagal, Museu do Ano 2018, premiado pela Associação Portuguesa de Museologia, construído em homenagem ao pioneiro da metalomecânica Eduardo Duarte Ferreira. Para uma visita a espaços verdes, a sugestão é visitar o Parque Urbano de Abrantes ou o Aquapolis junto ao rio Tejo, ambos conhecidos pela animação, restauração, ou apenas enquanto espaço de estar e convívio. Junto ao rio, destaque para o ParqueTejo que, para além das valências de campismo e caravanismo, é também um espaço interpretativo do rio com atividades científicas ligadas à água e ao ambiente. Com uma localização central, num lugar onde se cruzam costumes e tradições do Ribatejo, Alto Alentejo e Beira Baixa, Abrantes é um destino de eleição para bons momentos de lazer, onde se destacam as magníficas paisagens que se alcançam do seu Castelo, Miradouros e em toda a zona norte
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do Concelho, junto à Albufeira de Castelo do Bode. A forte ligação com a Albufeira reflete-se em duas belíssimas Praias Fluviais Bandeira Azul, em Fontes e em Aldeia do Mato, que convidam à prática do Wakeboard, de entre variados desportos náuticos ali praticados. Abrantes encanta os seus visitantes com a sua oferta gastronómica, conhecida pelos seus pratos de peixe, como a lampreia, sável, achigã e também pela doçura da Palha que se sugere comer em doce, em bombom ou gelado. O que aqui deixamos são algumas sugestões de muitas outras que podem ser encontradas em www. turismo.cm-abrantes.pt ou através da app Descubra Abrantes. +351 241 330 100 www.cm-abrantes.pt
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Águeda
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Anualmente, Águeda projeta-se para o mundo através do festival AgitÁgueda – Art festival, o evento que dá cor a toda a cidade, e àquela que é considerada como uma “das ruas mais bonitas do mundo”. Imagem de referência do Turismo de Portugal. Centenas de artistas nacionais e internacionais passam neste evento. Além da música, toda a cidade se torna palco do AgitÁgueda e as ruas estão repletas de cor e animação, com atuações de bodypainting, exposição de Estátuas Vivas e outras atividades como o “Carnaval Fora D’Horas” e o Color Day. Um verdadeiro ex líbris da região! O Município de Águeda conta ainda com um vasto património natural e cultural, além de um evento de Natal que traz cada vez mais visitantes à cidade: “Do Menor ao Maior, Águeda é Natal”! Da Pateira de Fermentelos, passando pelos 5 Rios que banham o nosso concelho, pelos parques flu-
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viais e de lazer e pelos vários percursos pedestres presentes em todo o município, são muitas as opções para desfrutar da natureza em Águeda! Ao nível artístico e cultural, apresentamos uma galeria a céu aberto com o nosso Roteiro de Arte Urbana, que o leva a conhecer a cidade de Águeda em mais de 30 pontos com pinturas e instalações artísticas. Dispomos, ainda, de vários museus, monumentos e centros de interesse cultural, além de uma gastronomia com “Doces que só Águeda tem para si”! www.agitagueda.com www.cm-agueda.pt
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Albergaria -a -Velha
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Com vestígios de povoamento desde cerca de 5000 a.C., Albergaria-a-Velha foi fundada pela Rainha D. Teresa em 1117 quando aqui mandou edificar uma Albergaria. Em torno dessa albergaria foram-se fixando colonos e desenvolvendo uma aldeia, evoluindo depois para Vila, e no reinado de D. Maria II, em 1835, promovida a sede de concelho e elevada a Cidade em 2011 . São vários os motivos que fazem de Albergaria-a-Velha um concelho apetecível para visitar. É um território encaixado entre o rio e a serra, proporcionando cenários idílicos a quem o visita. Ao longo do território podemos encontrar algum património classificado e um vasto património molinológico, sendo o concelho da Europa com mais moinhos de água inventariados, tornando-se assim, a Capital Europeia dos moinhos de água. A sua riqueza do passado vive das histórias de quem lá viveu e trabalhou, mas também de quem, ao longo do tempo, construiu e edificou a Albergaria que o convidamos a conhecer. Do lado Ribeirinho, a Pateira de Frossos e as margens do Rio Vouga, inseridas no importante sistema lagunar da Ria de Aveiro, são procuradas pela sua biodiversidade para atividades como observação de aves e outras espécies, bem como a prática de desportos de natureza. Do lado nascente, a aldeia de Vilarinho de São Roque, classificada como Aldeia de Portugal, oferece inúmeros locais onde a beleza natural e cultural está ainda bem preservada. Esta diversidade de cenários naturais faz de Albergaria-a-Velha um concelho convidativo para visitas
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de lazer, estando muito próximos de centros urbanos como Aveiro, Porto, Coimbra ou Viseu. De realçar, que o Caminho de Santiago atravessa o território de Albergaria-a-Velha em cerca de 14,5 km, ao longo dos quais o peregrino pode contar com o apoio não só da hospitalidade das suas gentes, provando uma gastronomia local de grande diversidade, mas também do Albergue Municipal, honrando assim, a História secular da existência de um Albergue em Albergaria-a-Velha. Neste território a gastronomia é rica e diversificada, bem enraizada nas tradições do concelho, com iguarias de excelente qualidade como: a vitela e o leitão assados no forno, a lampreia, a enguia, para além do pão e da broa, da regueifa de canela e dos tradicionais biscoitos “turcos”. Numa terra de tradições feitas de água, pão e moinhos, realça-se o Festival Pão de Portugal, no qual se celebra o pão nacional, e o certame Albergaria ConVida – Feira Regional de Artesanato e Gastronomia, que atraem milhares de visitantes. Dentro das festas e Romarias celebradas no concelho, a festa em honra da Nossa Senhora do Socorro é a mais grandiosa e tradicional, onde os peregrinos rumam à colina do Bico do Monte, numa tradição que remonta ao século XIX. www.cm-albergaria.p outros contactos
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ALCOBAÇA – CIDADE DO AMOR
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Mas, porquê o Amor? Os magníficos túmulos de D. Pedro I e D. Inês de Castro, que repousam no Mosteiro, marcam o mote e carregam de simbolismo um amplo território onde a história, a cultura e a natureza andam de mãos dadas. O Percurso Camoniano, na zona histórica da cidade, traduz em peças de cerâmica o universo literário, identitário e simbólico do amor imortal de Pedro e Inês. No Jardim do Amor, que evoca os famosos amantes, pode depositar uma dedicatória, ou jura de amor, num dos 700 cofres embutidos na parede do rio Alcoa. Nesta cidade histórica, que cresceu à volta do seu imponente Mosteiro, pode ainda tentar-se pelos doces conventuais, pelo frango na púcara ou pelo licor de Ginja e deslumbrar-se com as famosas “Chitas de Alcobaça” que dão cor e textura às montras do rossio.
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MOSTEIRO DE ALCOBAÇA – UMA OBRA-PRIMA DA ARQUITETURA CISTERCIENSE O Mosteiro de Alcobaça, Património da Humanidade, é um dos mais belos testemunhos da arquitetura cisterciense de toda a Europa. Com cerca de 900 anos, conserva intacto o conjunto das dependências medievais. D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, após a conquista e o alargamento do território do reino até ao rio Tejo, doou à Ordem de Cister, em 1153, as terras à volta de Alcobaça, conhecidas pelos Coutos de Alcobaça, para aí se construir um Mosteiro. As obras iniciaram-se em 1178 e a consagração da igreja, ainda incompleta, em 1223.
PARQUE VERDE – NOS ANTIGOS CAMINHOS DA ÁGUA DO MOSTEIRO
CASTELO DE ALCOBAÇA – A HISTÓRIA GRAVADA NAS SUAS PEDRAS
O Parque Verde de Alcobaça, situado na entrada nascente da cidade, abraça o rio Alcoa e preserva a memória dos antigos caminhos da água para o Mosteiro de Alcobaça. Trata-se de um novo espaço de lazer onde o sol, a terra, a água e a natureza convivem em plena harmonia.
El- Rei D. Afonso Henriques, em 1147, tomou o castelo aos mouros, que então se chamava de Alcácer-bem-el-Abbaci. Foi reconstruído por D. Sancho I, em 1200. Devido ao violento abalo de terra de 1329, algumas muralhas ruíram. Posteriormente D. João I reconstruiu-o, mas, no reinado de D. Sebastião (1563), e posteriormente em 1755, o castelo foi novamente vítima de destruição. Assim, lentamente se foi degradando o velho castelo, de que hoje só restam algumas pedras. Atualmente, é um excelente miradouro para a Serra dos Candeeiros e para o Mosteiro, que vale a pena visitar.
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MUSEU DO VINHO DE ALCOBAÇA – O SANTUÁRIO DO VINHO PORTUGUÊS
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A maior coleção nacional vitivinícola em contexto museológico reside em Alcobaça, no mais genuíno e rico espaço dedicado ao tema do vinho em Portugal. Um espaço para amantes e conhecedores, onde está alojado o património histórico da Junta Nacional do Vinho, que ultrapassa as 10 mil peças. Encontramos aqui desde relíquias raras, como as talhas alentejanas do séc. XVII e XVIII, ao vastíssimo manancial de arqueologia industrial e etnológico do séc. XIX e XX, não esquecendo a expressão mais pura da cultura vínica, seja através da arte popular ou de feição erudita. Um espaço de sensações e experiências. Afinal, qual é o museu no mundo que nos permite vaguear por entre e dentro de depósitos que outrora albergaram o vinho?
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SÃO MARTINHO DO PORTO– A CONCHA AZUL Alcobaça, situa-se entre a Serra dos Candeeiros e o Oceano Atlântico. O seu extenso litoral conta com nove praias. São Martinho do Porto e Paredes da Vitória são as mais conhecidas. Mas outras praias como a Gralha, Légua, Pedra do Ouro, Vale Furado ou Polvoeira são reconhecidas pela sua beleza natural e pela qualidade das suas águas. A pitoresca vila de São Martinho do Porto, a 18 km da cidade de Alcobaça, encanta pelas águas azuis da sua Baía, pelos bons restaurantes e pelos miradouros que mostram o oceano a perder de vista. A baía, em forma de perfeita concha de cor azul vibrante, enche-se na época balnear de famílias que escolhem esta praia pelas suas águas calmas, pela história e tradição balnear. A praia apresenta características únicas que potenciam a prática de vários desportos náuticos como a vela, o windsurf e o stand up paddle.
MOSTEIRO DE COZ - UM TESOURO A DESCOBRIR
VILA DE ALJUBARROTA – UM LUGAR DE PROFUNDO SIGNIFICADO SIMBÓLICO Vila famosa pela Batalha de Aljubarrota, em 1385, e pela personagem lendária de Brites de Almeida, conhecida como a Padeira de Aljubarrota, a quem é atribuído o feito de, com a pá do seu ofício, ter aniquilado um grupo de sete castelhanos famintos. Este fervilhar de memórias de tempos passados é o pretexto ideal para descobrir as suas vielas e o casario branco, fruindo dos seus encantos.
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A 10 km de Alcobaça situa-se Coz, uma das antigas povoações dos Coutos de Alcobaça, rodeada de campos férteis e de antigas florestas. Aqui ganhou forma, no século XIII, uma comunidade de religiosas cisterciense. No século XVI, o Mosteiro de Santa Maria de Coz tornou-se num dos mais ricos mosteiros femininos da ordem, em Portugal. Com o seu esplendor artístico barroco, a igreja testemunha a riqueza dessa comunidade. Na igreja abacial, dividida por uma grade de clausura em talha dourada, destaque para o coro das monjas com o seu imponente cadeiral. Entre as pinturas, é de destacar o trabalho de Josefa de Óbidos. Após a visita acompanhada, gratuita, passe ainda na loja do projeto social COZART que mantém viva a tradição das “Cestas de Coz” que representam a ancestral arte de trabalhar o junco, associando a tradição à inovação e ao design.
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Estas imagens são meramente ilustrativas. Nem todas estão disponíveis, todas elas têm os devidos direitos de autor. Servem apenas para ilustrar o tipo de imagem que achamos relevantes. Todas elas terão que ter as devidas autorizações de publicação. Muitas destas imagens não têm a resolução necessária, mais uma vez dizemos que são meramente ilustrativas e que foram retiradas da internet tendo unicamente em conta a cor ou a forma, tentando respeitar os municípios a que dizem respeito. Pedimos desculpa se alguma não corresponder exactamente ao vosso município. Também a quantidade de texto é meramente indicadora. Neste exemplo temos mais ou menos 1800 caracteres que correspondem a 288 palavras. Viducias eum et fuga. Nequi reruptate sitaquis quat que nimust, in nis consedit laciiste resto est eicipit volupta temped molum rem. Ad et, nullorum et iliquuntias ex esent dollaut volest, quunt id minum nosa name voluptam qui dessunt, et autectur? Arios excero totatis alitass itinus, a aperianto dolut
eum faccaerspedi rem harumquos prese consect otamus rerferr uptati blaborrum dunture quosam, simus esto consequos dolorro est rae eum rehenducid magnatecte non cum ipsanimendus dus sus, ptatem quam latem unt officiento quunt accum exeriae venis ex ea venis dolectem et rem raturisi sequam imo ipsaecaeriam eos con endelibus aceatus dollabo riatisit ullorpo rpore, sima sament prati ipsa cum sit ex etur sitate nus essitet as nimos sus et evendae nem eiciatis molum vel es rerferorume et quas am, aborepu dissum senima volorec ullorpo Faccum eum sedi volore reris dem as moloria spelis alicat expelic aepremped quis et expe nienimendem aut adicabo rporendae nos dolor si utem. Ut doluptium sam que ea incium liaspe quam velecta tiaecus dem. Empor mos et, ipisquae volorent dolum ut dus www.cm-municipio.pt 000 000 000 municipio@municipio.pt outras informações relevantes
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A CIDADE DOS CANAIS
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A água que se engolfa pelas hidrovias principais aveirenses é o espelho da cidade. Flui o Canal dos Botirões, o Canal Central, o Canal do Côjo, o Canal das Pirâmides, o Canal de São Roque e o Canal do Paraíso. Elemento primordial da personalidade do Município de Aveiro, os fluxos da Ria que se alinham em ramais estreitos, devem a sua formação à economia da exploração do sal e impõem-se com graça singular na urbanidade. Pontuam-na de paisagens líquidas, que refletem, tal qual aguarelas coloridas e suaves, as gentes, os edifícios e os barcos moliceiros, esses veículos marinhos de cores garridas que, outrora destinados à apanha do moliço, o sargaço, percorrem essas veias da anatomia urbana, dando-lhes vida e movimento. Ao mesmo tempo, personalidade incontornável do ADN aveirense, a inovação é elemento essencial para caracterizar a Universidade de Aveiro, como uma das mais importantes do país, que ao longo do tempo criou uma massa crítica científica e empreendedora. Esse recurso humano tem sido capaz de identificar as necessidades efetivas da cidade e do país – por um lado, criando negócios inovadores relacionados com a Ria, por outro, desenvolvendo projetos de investigação universitários de vanguarda, como o cultivo de microalgas para produzir biodiesel. Aveiro é também o cenário privilegiado de construções exemplares da Belle Époque, já com roteiro identificado: É nesta linha de Ria que se vislumbra a riqueza dos edifícios de Arte Nova (início do século XX), como o próprio Museu de Arte Nova e a Casa de Chá, símbolos claros de como a cidade se mostrou recetiva à inovação e à modernidade. Contemplar o rico património edificado aveirense é, sobretudo, viajar pela História da arte e da arquitetura do país, destaque para além do Museu de Aveiro | Santa Joana, o Museu Arte Nova, Museu da Cidade e o Ecomuseu Marinha da Troncalhada. Na gastronomia, Aveiro é sinónimo de ovos-moles, mas também de bacalhau, berbigão, ameijoas e ostras, percebes, mexilhão, enguia, raia de pitau e escabeche, que por vezes se encontram em caldeiradas. Nesse mesmo cardápio, pode haver enguias fritas com molho de escabeche, arroz de tamboril, cataplanas de peixe e marisco.
O Museu de Aveiro está instalado desde 1911 no antigo Convento de Jesus da Ordem Dominicana feminina. A Princesa D. Joana, filha de Afonso V, entra nesta casa em 1472 e aqui leva uma vida de santidade, que conduz à sua beatificação em 1693. Com um circuito de visita com duas partes distintas, o percurso monumental e a exposição permanente, destaca-se, o túmulo de Santa Joana Princesa, a Igreja de Jesus, o claustro, a sala do capítulo e o refeitório. A Igreja de Jesus, decorada com uma sumptuosa talha dourada e azulejos portugueses, exemplo da exuberância da decoração barroca, é digna de nota. Visite o Museu de Aveiro, que alberga um espólio significativo de obras de pintura, escultura, talha, azulejo ou ourivesaria, ao mesmo tempo que percorre o silêncio do espaço dominicano, por entre as arcadas do claustro, o contraste de cores dos altares da igreja, ou as pedras solenes do dormitório.
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CMIA E PARQUES RIBEIRINHOS O Centro Municipal de Interpretação Ambiental (CMIA) é um universo mágico para todos. O CMIA proporciona o contacto direto com a envolvente fluvial, naquele que é o estuário do rio Vouga. Aliás, o CMIA é o ponto de partida para a visita às marinhas, onde se inclui o Ecomuseu Marinha da Troncalhada, assim como o Cais da Ribeira de Esgueira, e os Parques Ribeirinhos de Requeixo e Carregal. Desta forma, assume-se como a grande sala de estar para quem quer saber os segredos da Ria de Aveiro: sua geologia, geografia, antropologia, história, arqueologia, economia, biologia e ambiente.
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PRINCIPAIS EVENTOS DO ANO
No verão, a única praia de Aveiro recebe o Festival Dunas de São Jacinto. São três dias de dedicados às atividades náuticas, concertos, deporto e aventura. Outro dos destaques é a Aveiro Tech City Week, de 12 a 18 de outubro, um evento sobre tecnologia, que junta empresas, unidades de investigação, empreendedores, criativos e o público em geral para debater e experimentar o futuro. Em novembro regressa a II Edição da Agrovouga, alicerçada nos valores da agrossustentabilidade, dos novos negócios da terra, da gastronomia e do vinho da região. O último dos eventos do ano, é também o primeiro, o Boas Festas em Aveiro é um programa que comemora o Natal, Passagem de Ano e o São Gonçalinho. De 1 de dezembro de 2020 a 11 de janeiro de 2021, em Aveiro, a Cidade dos Canais.
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O início do ano em Aveiro é marcado pelas festas em honra a São Gonçalinho, que costumam ter lugar na segunda semana de janeiro. Segue-se a famosa Feira de Março, de 25 de março a 26 de abril, um evento incontornável para a Região de Aveiro. Além do recinto de diversões, há concertos e shows diversos. A Maratona da Europa é um evento desportivo de tamanho internacional, num cenário de ímpar beleza. As provas de atletismo dividem-se entre os 10, 21 e 42Km. Realiza-se a 26 de Abril a partir das 08h30. No dia 12 de maio comemora-se o Feriado Municipal de Aveiro, com as Festas em Honra a Santa Joana Princesa, padroeira de Aveiro. O Festival dos Canais realiza-se de 15 a 19 de julho e oferece inúmeros espetáculos, numa programação cultural e artística contemporânea. A quinta edição deste evento, que decorre nos canais urbanos da ria de Aveiro, nas praças e nos espaços públicos da cidade, com atividades interativas e culturais gratuitas para todos.
Cais da Fonte Nova 3810-200 Aveiro www.cm-aveiro.pt municipiodeaveiro
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Braga é uma cidade com mais de dois mil anos de história. Desde a sua fundação, Braga foi sempre um grande centro comercial, talvez o maior de toda uma grande área peninsular, nomeadamente após a ocupação romana que a batizou de Bracara Augusta. Braga continua hoje como um grande centro comercial. Muitos consideram-na mesmo a “capital do comércio” em Portugal. É uma cidade essencialmente de serviços e comércio. É já cidade mundana, cosmopolita mas extremamente enérgica. O seu centro histórico presenteia, a quem a visita, a melhor e maior área pedonal de todo Portugal. Circula-se livremente. É usual dizer-se que o centro da cidade de Braga é um excecional hipermercado ao ar livre, rodeado de jardins e harmoniosos locais muito aprazíveis. Todas as grandes marcas mundiais, quer de roupa quer de outros utensílios, tem implantados os seus estabelecimentos nesta tão aprazível cidade, assim como as marcas nacionais e são muitas.
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Palmilhar Braga, admirando o seu centro histórico, o perfume dos seus jardins e fazer compras no seu comércio é delicioso e até consolador, pois percorre uma zona pedonal de excelente qualidade com inumeráveis motivos de interesse. Braga tem uma forte tradição no seu comércio tradicional, personalizado e criativo, mas também nos seus centros comerciais, os designados “shopping”. A qualidade das lojas comerciais em Braga são motivo mais que suficiente para uma visita a esta cidade e a toda a sua região, pois o “turismo de shopping” não se circunscreve só a Braga mas também a toda a região envolvente. www.cm-braga.pt
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EXPERIÊNCIAS MARCANTES EM TODOS OS SENTIDOS
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“Quem visita o concelho de Cantanhede pode desfrutar de um vasto leque de experiências no contacto com uma natureza estimulante pela sua riqueza e diversidade ou com uma realidade sociocultural unificada em torno de referências e de valores patrimoniais que consubstanciam as vivências peculiares das três regiões naturais que constituem o território: a Gândara, espraiada sobre o mar; a Bairrada, no interior, onde as estações do ano se contam pelo ciclo vegetativo das videiras; e o Baixo Mondego, a sul, num vale contíguo às pedreiras da famosa pedra de Ançã tão apreciada pelos mais proeminentes escultores dos séculos XV e XVI. Esse vale está historicamente associado à extração da matéria-prima que deu origem a algum do
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mais relevante património nacional. O Museu da Pedra celebra esse universo que deu a Ançã e a Cantanhede grande projeção no período áureo da escultura renascentista do país. No litoral, a Praia da Tocha é uma zona balnear de excelência, com um areal dourado, onde as atividades de lazer decorrem num ambiente tranquilo, com vista para as redes dos pescadores e os barcos típicos da Arte Xávega, realidade que convive de perto com zonas dedicadas à prática de surf, bodyboard e outras atividades. Alguns quilómetros a norte, resiste absolutamente intacta a Praia do Palheirão, autêntico refúgio com enquadramento ambiental de exceção, entre o mar e o ondulado das dunas contíguas a uma imensa mancha florestal. Mais serenas são as águas das duas convidativas praias fluviais do município, a dos Olhos da Fervença, a montante das famosas nascentes com o mesmo nome, na freguesia de Cadima,
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Entre a última semana de julho e a primeira de agosto, realiza-se a Expofacic, que tem lugar de destaque no roteiro nacional de grandes eventos por muitas razões, designadamente a qualidade do cartaz de espetáculos, a celebração da gastronomia regional e dos vinhos nas tradicionais tasquinhas e a diversidade do programa de animação cultural, entre outras.
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e a das Sete Fontes, na freguesia de Ourentã, sem esquecer a piscina natural de Ançã. Integrando a Região da Bairrada, toda a paisagem da zona nascente do concelho de Cantanhede é marcada por vinhedos a perder de vista. A exclusividade das características geomorfológicas dos solos e a influência do clima no ciclo vegetativo das castas autóctones dominantes, com destaque para a Baga, estão na origem da excelência de vinhos a que os melhores enólogos atribuem qualidade ímpar. Neste contexto, as experiências de enoturismo são múltiplas e a comida vai à mesa com sabor a memórias ou em pratos inovadores que reinterpretam as receitas tradicionais. Na carta de especialidades sobressaem o leitão à Bairrada, a chanfana, os negalhos e o sarrabulho ou os sabores do mar na típica sardinha na telha, nas caldeiradas e no peixe grelhado, entre outras apetitosas propostas do receituário gastronómico local.
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Situado na zona planáltica da Beira Alta, entre as Serras da Estrela e do Caramulo e limitado pelos Rio Dão e Rio Mondego, o Concelho é servido por importantes vias de comunicação e excelentes acessibilidades que lhe permitem o acesso rápido e ótimas condições de ligação ao resto da Europa. Os seus usos, costumes e tradições estão ainda bem vivos na alma e coração das suas gentes que vivem, de forma intensa, as festas e romarias entre as quais destacamos as Festas do Concelho, o genuíno Carnaval de Cabanas de Viriato e as Marchas dos Santos Populares. E Cabanas de Viriato é a terra de Aristides de Sousa Mendes, o Cônsul Português em Bordéus que salvou a vida a milhares pessoas durante o holocausto nazi. A localização geográfica do Município, as boas vias de acesso, o clima e a suas riquezas naturais, em
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que se inclui o pinheiro manso, constituem fatores e potencialidades determinantes para o seu desenvolvimento. Acresce o fomento do turismo cultural, assente na existência de casas solarengas, monumentos e sítios arqueológicos integrados em circuito. Rico em sabores e aromas, o Concelho apresenta à mesa o pão, as azeitonas, os torresmos da feira, o queijo, os enchidos em que se inclui a genuína alheira de pinhão, o bolo torto... Para acompanhar, os famosos vinhos do Dão. E, para aperitivo, a sugestão é a genuína Ginja Victor. Praça do Município 3430-909 CARREGAL DO SAL +351 232 960 400 geral@cm-carregal.pt www.carregal.digital.pt
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UM MUNICÍPIO, MIL E UMA EXPERIÊNCIAS Castro Daire abre portas para uma viagem impressionante e inesquecível que nos conduz pela História da Terra, permitindo desfrutar de novas sensações, despertando o interesse, a curiosidade em partir à descoberta de um território que não se espera, que nos surpreende em cada recanto. A sua localização ímpar confere-lhe características únicas e singulares que a natureza brindou com magnificas paisagens.
MONTEMURO E PAIVA – TURISMO DE NATUREZA
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A Serra do Montemuro e o Rio Paiva são tesouros naturais de biodiversidade de grande importância. A Serra com 1381 m de altitude, faz parte da Rede Natura 2000 e esconde um verdadeiro paraíso natural, pelas suas encostas descobrem-se paisagens de uma beleza imponente que deslumbram a alma levando a desvendar mistérios, sendo o encanto do lugar que nos preenche o coração.
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O Rio Paiva é um dos mais belos e despoluídos da Europa, integrado também na Rede Natura 2000. Este é um rio típico de montanha que vai trilhando o seu percurso com cerca de 110 km de extensão até desaguar no Rio Douro. Ao longo deste rio, existe uma fauna e flora bastante ricas, criando habitats de preservação prioritária. É conhecido principalmente pelas suas trutas, dando origem a uma forte tradição gastronómica relacionada com este peixe, proporciona várias atividades de lazer e desporto e está considerado como um dos melhores para a prática de atividades como o rafting. Aqui respira-se ar puro, vive-se em harmonia com a natureza! Os nove Percursos Pedestres bem como o Centro de BTT, incluídos na Serra do Montemuro e Rio Paiva, o Caminho Português Interior de Santiago, a Rota Turística da Nacional 2, apresentam cenários inesquecíveis onde as novas experiências acontecem e os sentidos se aguçam despontando a curiosidade e o interesse de um contacto próximo e duradouro com a realidade castrense.
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Aqui encontra-se a magia das tradições que guardam o tesouro da autenticidade. A recriação “A Última Rota da Transumância” revela-se como um novo cartaz turístico, diferenciador, reforçando a aposta que o município tem feito no turismo de natureza e na revitalização das tradições ancestrais. Alguns elementos da cultura, a par com o elevado valor paisagístico e a diversidade de componentes naturais presentes neste território, moldados na inter-relação secular entre as características físicas e o Homem, constituem, hoje, elementos patrimoniais a preservar e valorizar, porque fazem deste concelho um território de exceção, nomeadamente: monumentos – em que se destaca a Igreja da Ermida do Paiva, de estilo românico do séc. XII da ordem Premonstratense, classificada como Monumento Nacional, as manifestações religiosas, as bandas de música, o teatro, as feiras, o folclore, o artesanato, a gastronomia...
TERMAS DO CARVALHAL As Termas do Carvalhal são também um importante marco deste território apresentando características ímpares, aliando na perfeição momentos únicos de saúde e bem-estar. Estão vocacionadas para tratamentos de doenças reumatológicas e músculo esqueléticas, das vias respiratórias, de pele e do aparelho digestivo.
PROGRAMAS TURÍSTICOS Como forma de promoção destas grandes potencialidades do território, o Município desenvolveu sete Programas Turísticos com experiências únicas e diferenciadoras. Tudo isto conjugado, à hospitalidade das gentes castrenses, são boas referências para visitarem este Território Mágico!
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Coimbra é musa de poetas, inspiração de músicos, casa de estudantes, cenário de romances e de acontecimentos históricos, é testemunha do passado e centro dinâmico de uma região que começa no mar e tem fronteiras em serras. Visite-se Coimbra e sinta-se o frenesim de uma cidade universitária Património da Humanidade, da cultura, do conhecimento e do lazer, anfiteatro que se espelha no rio Mondego. Coimbra dos fados que a ditam “dos amores”, “das lágrimas”, “dos doutores”... Urbe da universidade e a sua torre – imagem de marca e ponto imperdível para a melhor das vistas; da Sé Velha, das igrejas e dos Mosteiros de Santa Clara; das muralhas, do Museu Nacional Machado de Castro teto de belas-artes, tesouros da realeza e de importantes edificações romanas, vestígios únicos em Portugal. Como também o são as Ruínas de Conímbriga, prontas a descobrir a poucos quilómetros rumo a Sul. Para descobrir encontre-se também a Aldeia His-
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tórica do Piódão e as Aldeias de Xisto, a começar pelas da serra da Lousã, riqueza paisagística onde bramam veados no seu habitat natural e espécies coexistem no Parque Biológico. E aproveite-se a inspiração para percorrer a Rota dos Castelos e Muralhas do Mondego, do de Coimbra ao da Lousã, passando pelo de Miranda do Corvo e o de Montemor-o-Velho, do de Penela ao de Soure, a atalaia de Buarcos e o vizinho castelo de Pombal, cada um garante pormenores peculiares de atenção merecida. Noutro pulo de volta à capital de distrito, dê-se olhar atento aos museus da Ciência e Botânico, à Casa Museu Miguel Torga, aos diversos jardins, como o da Quinta das Lágrimas onde as fontes dos Amores e das Lágrimas perpetuam o lendário amor de D. Pedro e D. Inês de Castro. Espreite-se ainda a agenda do Teatro Académico de Gil Vicente e faça-se a delícia de miúdos e graúdos no Portugal dos Pequenitos, onde ex-colónias e as mais diversas arquiteturas
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pratos aromáticos e bem temperados, muitos de influência serrana. Começando: chanfana, cabrito, javali, leitão da Bairrada, bucho recheado, são pratos a referir na maioria dos restaurantes. E poderá continuar (aqui consoante a época) com o sável, a lampreia, sopa de castanhas e míscaros. O queijo Rabaçal, os pastéis de Tentúgal e os de Santa Clara, o mel da serra da Lousã, o licor beirão e os vinhos da Bairrada, esses, encontra todo o ano, e a fama alarga-se ao país e até além-fronteiras. Mar e serra, cidades e aldeias, património cultural e natural, riqueza turística e gastronómica, numa região que começa viagem na Coimbra fonte do saber. A conhecer!
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país fora estão exemplarmente mini representadas. Com sorte (e não será precisa muita), num virar de esquina da zona histórica, no centro ou para os lados da universidade, entoa-se um fado de Coimbra ou uma tuna académica com estudantes de capa negra anima uma rua. Vozes que ficam ao rubro na tradição das tradições estudantis no mês de maio: a Queima das Fitas. Pasme-se o visitante com a diversidade cultural da região tanto quando se pode admirar com a proliferação de serras, parques e paisagens protegidas: da Mata Nacional do Buçaco com espécies botânicas oriundas dos quatro cantos do mundo à Serra do Açor com cerca de 240 espécies de borboletas, e ainda a Serra de Sicó; das grutas ao Cabo Mondego; das praias da Figueira da Foz e de Mira às fluviais... Ambientes naturais onde poderá praticar as mais diversas atividades, dos desportos aquáticos aos passeios pelos percursos na natureza. Na memória de viagem não poderiam faltar os paladares e por estes lados a gastronomia é rica em
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Figueira da Foz
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A FIGUEIRA DA FOZ ESTÁ À SUA ESPERA. É DE TODOS E PARA TODOS!
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Gozando de situação privilegiada, no coração do centro-litoral do país, o concelho da Figueira da Foz é afortunado pelo pulsar genuíno da força da natureza em harmonia com a ação do homem e pela conjugação e diversidade de paisagens naturais, pelo património edificado que acumula vivências diversas, por 34 quilómetros de praias, e pelos sabores que marcam e definem a sua identidade. As magníficas praias, os inúmeros espaços de diversão noturna, o Casino, o Centro de Artes e Espectáculos e os mais variados eventos realizados ao longo de todo o ano, proporcionam momentos únicos de animação e divertimento.
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PRAIAS A “Praia da Claridade” continua a ser a mais reconhecida das praias figueirenses, contudo ao longo da costa, são inúmeras as praias que pode (re)descobrir: Murtinheira, Cabo Mondego, Teimoso, Tamargueira, Molhe Norte, Cabedelo, Cova Gala, Costa de Lavos e Leirosa.
ANIMAÇÃO A Figueira da Foz mantém uma forte componente de animação e tradição ao longo de todo o ano. Seja pela música e divertimento que eventos como o RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre, garantem; seja pela luz, cor e alegria da Passagem de Ano e do Carnaval; seja pela tradição das Festas da Cidade, ou simplesmente por mera curiosidade, visite-nos.
PATRIMÓNIO Os turistas levam inúmeras recordações do património natural e dos atrativos culturais de visita obrigatória, como a Casa do Paço e a sua coleção única de Azulejos de Delft, o Palácio Sotto-Maior, o Forte de Stª Catarina, a Fortaleza de Buarcos, o Museu Municipal Santos Rocha, os Núcleos Museológicos do Mar e do Sal e a Salina Municipal do Corredor da Cobra, o típico casario da Vila piscatória de Buarcos, as inúmeras igrejas com as suas talhas douradas e o Sítio Arqueológico de Santa Olaia.
PERCURSOS CULTURAIS E PAISAGÍSTICOS Os percursos pedestres da Figueira da Foz permitem aos turistas uma viagem histórico-cultural inigualável. Quer seja nos magníficos arrozais do Baixo Mondego - telas naturais pintadas a cores intensas -, quer nas marinhas de sal, vai poder viver experiências únicas.
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NATUREZA, LAZER E DESPORTO
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O Concelho é adornado por serra, rio, mar, campo, dunas, lagoas, salinas e arrozais, que provocam e reclamam a atenção de quem o visita. A inconstância do rebentar das ondas espumosas do oceano; a serenidade do Mondego e a tranquilidade das lagoas; a diversidade de habitats e a riqueza ecológica; a macieza das dunas selvagens e a aspereza das escarpadas falésias do Cabo Mondego não deixam ninguém indiferente. A Figueira da Foz possui alguns dos melhores spots para a prática dos desportos de onda, sendo sobejamente conhecida pela “direita” de Buarcos. O surf e o bodyboard são desportos de eleição nas praias do Cabedelo e Murtinheira, reconhecidas mundialmente pelos praticantes. “Cidade-Rainha” dos desportos de praia, a Figueira recebe entre maio e setembro, importantes eventos nacionais e internacionais de futebol, voleibol, rugby e footvoley de praia.
Na Figueira da Foz, bem comer é um prazer ao alcance de todos e um cartão de visita inesquecível. Do peixe fresco ao arroz, do marisco às carnes de porco, passando pelo ouro branco que, nas Salinas, tempera também a paisagem. Sopa de Peixe da Figueira, Caldeirada de Peixe, Petinga de Frigideira, Arroz de Sardinha e a afamada Raia de Pitau, são apenas algumas das iguarias que o farão ficar de água na boca.
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Guimarães distingue-se pelo seu património exemplarmente recuperado, pela sua dinâmica cultural e pelo sentimento de pertença da sua população residente. Se a recuperação e regeneração patrimonial levada a cabo levou a UNESCO, em 2001, a reconhecer o Centro Histórico de Guimarães como Património Cultural da Humanidade, a valorização da cultura como fator de desenvolvimento, por seu lado, fomenta a criação de uma rede de equipamentos culturais que colocam Guimarães em lugar de destaque na área das artes e dos espetáculos, nacional e internacionalmente.
Capital Europeia da Cultura em 2012 e Cidade Europeia do Desporto em 2013, Guimarães apresentase hoje como um território aberto ao mundo e à contemporaneidade, com uma intensa tradição de diálogo e prática culturais. Atravessar as praças, e calcorrear as ruas e vielas da cidade, é poder sentir a experiência única do sentir vimaranense.
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ENCONTRE NOVOS CAMINHOS A DESCOBRIR OS NOSSOS... Tendo a pesca do bacalhau à linha no Atlântico Norte como o centro da nossa cultura e história comum, o Município de Ílhavo tem muitos caminhos para percorrer! Talvez se sinta inspirado pelas casas das riscas coloridas da Costa Nova ou se admire com o talento exímio dos pintores manuais da porcelana Vista Alegre... Temos a certeza que aproveitará a proximidade com a Natureza em caminhadas pelas margens da Ria de Aveiro e que talvez até se aventure
num passeio de barco à vela! Estamos confiantes que adorará a nossa peculiar gastronomia, onde o bacalhau é rei, e que tentará saber tudo o que nós sabemos acerca das pescas (e nós sabemos tudo)... Mas não se esqueça de guardar algum tempo para subir ao mais alto farol do país e para desfrutar do areal dourado a perder de vista... A escolha é sua! Mil e um caminhos para se sentir feliz! www.visitilhavo.pt
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Lagoa
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OURO SOBRE AZUL
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Com arribas em tons ocre, formações rochosas de cortar a respiração e areais banhados pelo Atlântico, para além das muitas bandeiras azuis que atestam a segurança e a qualidade das praias, Lagoa abriga alguns dos areais mais cénicos da região. Este troço impar da costa Algarvia é constituído por arribas rendilhadas, debruçadas sobre o mar, onde se sucedem harmoniosamente, promontórios alcantilados e pequenas praias de areias finas, banhadas por um mar de águas transparentes e tranquilas. Ao longo das arribas um conjunto de trilhos e miradouros oferece oportunidades de percursos pedonais à descoberta da orla costeira de Lagoa – 7 Vales Suspensos (considerado o melhor destino de caminhadas da Europa) pela European Best Destination.
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Deixe-se seduzir pelos vinhos de Lagoa, que na sua essência traduzem a história, o património, a experiência, os saberes e a arte de várias gerações. Os vinhos desta região são o expoente de um conjunto de circunstâncias únicas, das quais se destacam: uma história de séculos que remonta à presença árabe na região, uma região vitícola demarcada, desde a década de 80, brindada por um terroir ímpar, favorecendo uma produção de excecional qualidade, reconhecida nacional e internacionalmente através das nomeações e prémios atribuídos.
UM REFUGIO NA MARGEM ESQUERDA DO RIO ARADE O Parque do Sitio das Fontes abrange uma área com cerca de 18ha, em redor do troço inicial de um esteiro da margem esquerda do rio Arade. O topónimo “Sítio das Fontes” deve-se à presença inúmeras nascentes com origem no maior lençol freático algarvio, conhecido por Querença- Silves, ou Lias-Dodger segundo os geólogos. A presença do homem ao longo dos séculos é testemunhada por um conjunto de estruturas, merecendo destaque o moinho de maré. O Sítio das Fontes é procurado todos os anos por milhares de pessoas para a descoberta do património natural e para desfrutar dos diversos equipamentos do Parque como o Centro de Interpretação da Natureza, o anfiteatro, o parque infantil, a zona de merendas e o circuito de manutenção. O valor ecológico e histórico-cultural do Sítio das Fontes, bem como a sua beleza singular, fazem com que valha a pena dispensar algum do seu tempo numa visita a este Parque Municipal.
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Se for certo – como dizia o poeta Fernando Pessoa no início do século XX – que “a melhor maneira de viajar é sentir”, então Lisboa é certamente uma das melhores viagens do mundo. Pela poética, pela luz, pelos aromas e sabores. Que capital europeia mistura de forma tão harmoniosa as inovações da vida urbana, com a intimidade, própria de terras de província? De facto, na Lisboa tecnológica e vanguardista do século XXI, a palavra «mudança» não implica «descontinuidade». A cidade conserva memórias do passado na geometria das ruas, nas fachadas centenárias, mas também em certas rotinas e relacionamentos sociais. As mulheres do bairro labiríntico de Alfama ainda lavam roupa nos balneários públicos. Os catraios jogam à bola nas ruas estreitas que cercam o Castelo de São Jorge. O Eléctrico 28 sobe a encosta do bairro da Graça, tremendo e chiando nos carris, só respirando fundo lá em cima, na azáfama familiar do largo. O cheiro a petiscos azeitados perfuma as ruazinhas da Bica, inspirando os gatos que da janela espreitam as mulheres sair da mercearia. E ali ao lado, no frenesim do Bairro Alto, os habitantes mais velhos acrescentam o verbo “amanhecer” às rotinas boémias da intensa noite “alfacinha”. Lisboa é um caleidoscópio de espaço e tempo, multiforme em termos artísticos, arquitectónicos, musicais, literários, culturais, de lazer e comércio. Na Avenida da Liberdade, na Baixa e no Chiado, ao prazer e requinte de ir às compras, pode acrescentar-se o repouso das esplanadas solarengas, pois o clima ameno de Lisboa convida a olhar o azul do céu, em quase todos os meses do ano. Se preferir lojas sofisticadas em modernos espaços de shopping,
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tem alternativas nos mais variados quadrantes da cidade, com oferta de sobra em matéria de estilo e garantia das melhores marcas, portuguesas e internacionais. No século XVI, a cidade era já uma referência de cosmopolitismo e comércio mundial. Aqui se cruzavam gentes e produtos oriundos das mais distantes partes do globo. As águas do Tejo viram sair imponentes caravelas rumo à Índia, ao Brasil, às terras de África, regressando carregadas de pimenta, canela, gengibre, chás, sedas, madeiras e ouro. Os marinheiros portugueses cruzavam o mundo sobre água, atracando em cenários de fauna e flora deslumbrantes, conhecendo povos de outros afectos e feições. À sua Lisboa regressavam com novidades de um planeta que então parecia maior, mais enigmático e fascinante. Os Descobrimentos Portugueses, bem como outros episódios da História de Portugal, estão inscritos no património arquitectónico, nas salas da imensa oferta museológica, nas estantes das bibliotecas, mas também nas ruas e no espírito dos lisboetas, que ainda hoje vivem virados para o mar. Nas derivas pela cidade, busque também este passado. Sinta a famosa Revolução dos Cravos, que encheu as ruas da capital a 25 de Abril de 1974, escute os passos dos refugiados da Segunda Guerra Mundial, em fuga para os EUA nos anos 40, imagine a implementação da república no ano de 1910, descubra como o terrível sismo de 1755 obrigou a requalificar a cidade. Estas e muitas outras histórias testemunham o que fomos e somos hoje. Quem é afinal a Lisboa de todos os dias? Essa resposta, descubra-a de coração aberto. Em Lisboa, “tudo pode ser aquilo que parece”.
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MUSEU DO AZULEJO
ELEVADOR DE SANTA JUSTA É fácil subir ao céu de Lisboa. A cidade tem vários elevadores e miradouros que permitem observar as sete colinas. O Elevador de Santa Justa, peça em ferro fundido, é uma excelente forma de espreitar a cidade. A obra é assinada pelo engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard e foi inaugurada em 1902.
O azulejo é a expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa no mundo. Fique atento ao museu aberto que é toda a cidade de Lisboa (com padrões variados nas fachadas, bem como logótipos vintage a mercearias e casas de ferragens), mas não prescinda de uma visita ao Museu do Azulejo.
ESTUFA FRIA Museu vegetal que reúne um magnífico espólio proveniente de todos os cantos do mundo (China, Austrália, México, Peru, Brasil, Antilhas, Península da Coreia, entre outros). É um excelente complemento aos belos jardins públicos espalhados pela cidade.
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Repouso dos túmulos de ilustres figuras da História de Portugal, este monumento nacional tem uma excelente varanda para auscultar as marés de humor do Tejo. Às vezes as águas doces correm para o mar. Outras vezes são as águas salgadas do Atlântico que galgam a foz até ao imenso estuário, onde os flamingos e as aves migratórias observam os homens a mariscar.
TERRAÇOS DO CARMO Situados na parte de trás do Convento do Carmo, são o novo miradouro de Lisboa. Foram desenhados por Siza Vieira e fazem a ligação entre a Rua Garrett e as ruínas do Carmo, proporcionando uma outra vista sobre Lisboa. Tem à disposição do visitante uma cafetaria com esplanada.
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CALÇADA PORTUGUESA
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Os mosaicos que rendilham os passeios, parques e praças lisboetas são uma peça de design tipicamente portuguesa, surgida no século XIX. Com sorte ainda pode ver os calceteiros a compor estes magníficos tapetes, com pequenas pedras de calcário ou basalto. Parece que o chão de Lisboa também tem cúpula!
É o maior espaço verde de acesso público da zona histórica de Lisboa, com uma área de 1,7 hectares. Faz a ligação entre os bairros da Graça e da Mouraria, e lá encontram-se três miradouros, um parque de merendas, um pomar, um parque infantil e um quiosque com esplanada
RIBEIRA DAS NAUS CASA DOS BICOS Construída na primeira metade do século XVI, acolhe a sede da Fundação José Saramago, Nobel da literatura portuguesa que faleceu em 2010. As cinzas do escritor foram depositadas numa oliveira centenária que dá sombra em frente à Casa dos Bicos. O lugar ideal para começar a ler uma das obras do autor que ficciona a história de Portugal.
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A Avenida Ribeira das Naus liga o Cais do Sodré ao Terreiro do Paço num circuito junto ao Rio Tejo, sendo hoje um grande passeio ajardinado onde se pode descansar ao sol, olhando o rio, tomando uma bebida ou simplesmente apreciando o movimento das pessoas que por ali circulam. Trata-se de um espaço público com duas partes distintas separadas pelo trânsito: uma escadaria que desce até à água e um jardim que se estende até aos edifícios da Marinha Portuguesa. No passado, foi aqui que se construíram muitas das naus dos navegadores portugueses para as suas viagens marítimas nos séculos XV e XVI
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Localizada na Região Centro de Portugal, Mangualde é capital de um concelho cuja localização geográfica (no cruzamento de importantes vias de comunicação: IP3, A25 e Linha da Beira Alta – principal via de ligação à Europa por caminho-de-ferro), o transformou numa importante placa giratória de pessoas e bens, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento da Região. São vários os pontos de interesse a descobrir, desde a Praia Artificial – LiveBeach, o artesanato variado com os típicos Bordados de Tibaldinho (Alcafache), as peças de Olaria (Santa Luzia), a Cerâmica e Azulejos de Maria do Amparo. Terra de uma gastronomia única, com o Vinho do Dão e o Queijo da Serra da Estrela, os Rojões à Moda de Mangualde, o Arroz de Entrecosto em Vinha d`Alhos, o Cabrito assado em forno de lenha, os Pastéis de Feijão, e o Requeijão com doce de Abóbora. As Festas da Cidade em setembro, as Festas da Senhora do Castelo (8 de setembro), constituem importantes manifestações populares de Mangualde. Muito concorrida é a Feira dos Santos (realiza-se no primeiro domingo de novembro e no
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sábado imediatamente anterior), que é uma feira de grande tradição regional que assume contornos de evento económico pela sua dimensão e alcance.
MONUMENTOS HISTÓRICOS A Ermida da Senhora do Castelo, o Palácio dos Condes de Anadia, Casa dos Condes de Mangualde, Real Mosteiro de Maceira Dão, Ermida da Senhora de Cervães, Castro Bom Sucesso, Igreja da Misericórdia, Igreja Matriz, Casa de Almeidinha, Anta da Cunha Baixa entre outros.
UM TESOURO NATURAL Um clima ameno e esplendorosas paisagens, onde montes graníticos se entrelaçam com verdejantes vales aplanados recortados por sinuosos rios e riachos. São os vários os Percursos Pedestres a descobrir.
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PRAIA DE MATOSINHOS As vieiras de Santiago num paraíso do surf Foi neste extenso areal que, diz a lenda, teve origem a associação das conchas das vieiras à devoção e aos Caminhos de Santiago. No ano 44, o senhor romano da região é milagrosamente transportado pelo seu cavalo, sobre as águas do oceano, até ao barco de pedra que transportava o corpo de Santiago para Compostela. O romano converte-se então ao cristianismo e, no regresso a terra, fica coberto (“matizado”) por vieiras. Por tal motivo passou a ser designado por “Matizadinho”, e esta como a praia do “Matizadinho”, assim se explicando a origem lendária de “Matosinhos”. Hoje são outros os cavaleiros deste areal, palco de atividades desportivas aquáticas, com destaque para o surf e o windsurf. A praia de Matosinhos é, aliás, reconhecida internacionalmente como uma das mais pedagógicas na formação em surf.
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ZONA DE RESTAURAÇÃO DE MATOSINHOS
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Matosinhos world’s best fish Com um mar muito rico em nutrientes, devido ao fenómeno de upwelling (ascensão de águas das profundezas oceânicas), a costa de Matosinhos possui uma relevante biodiversidade, atestada pela abundância de algas e sargaço. O mesmo acontece com o peixe e marisco, que apresentam sabor e aroma únicos e que não têm passado despercebidos a destacados chefs de cozinha e a amantes da boa gastronomia do mar, alicerçando a marca MWBF – Matosinhos World’s Best Fish. Por isso a cidade é hoje uma das grandes “salas de jantar” do país, com grande concentração de restaurantes e marisqueiras nas imediações do porto de pesca e da lota. Mas MWBF tem um outro segredo: à qualidade da matéria-prima junta-se a imprescindível arte do “saber fazer”, possível pelo envolvimento de velhos pescadores nestes espaços de restauração.
MERCADO MUNICIPAL DE MATOSINHOS Tradição num espaço de modernidade Em 1936 três jovens arquitetos (Fortunato Cabral, Morais Soares e Cunha Leão) vencem, com um projeto inovador, o concurso para a construção de um novo mercado. Utilizando o betão como material construtivo, com arrojadas linhas, como a icónica e monumental abóboda que cobre o espaço
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interior, e muito preocupado com a entrada de luz natural no interior, o edifício torna-se numa referência da arquitetura moderna. Contudo, apesar do seu pioneirismo, a obra só seria inaugurada em 1952 devido à 2ª Guerra Mundial e à escassez de ferro. Hoje o mercado mantém espaços de tradição (como o afamado “mercado do peixe”) em associação com espaços de modernidade, de que são exemplo a galeria artística “Manifesto”, dedicada à fotografia, e gabinetes de design e arquitetura em parceria com a Escola Superior de Arte e Design.
MARGINAL DE LEÇA DA PALMEIRA E PISCINA DAS MARÉS Onde o mar se espraia na arquitetura contemporânea O mais premiado e mundialmente consagrado arquiteto português, Álvaro Siza Vieira (1933), é natural de Matosinhos, onde possui algumas das mais relevantes obras da sua carreira. É o caso da Piscina das Marés, construída na década de 1960 e inaugurada em 1966. Num imenso respeito pela paisagem envolvente, e num compromisso entre a beleza natural e a genialidade da intervenção humana, a piscina de água salgada (na verdade são duas, uma das quais para crianças) foi construída sobre rochas da praia de Leça da Palmeira. Monumento Nacional desde 2011, a piscina disponibiliza aos seus utilizadores vestiários, balneários e um bar/Iounge. Em 2005 Siza Vieira foi também o responsável pelo projeto de requalificação da marginal de Leça, pensada para valorizar caminhadas à beira-mar e atividades ao ar livre.
BAIRRO PISCATÓRIO, ÁREA DE RESTAURAÇÃO E MERCADO DE ANGEIRAS Onde a sardinha sabe a marisco No extremo norte do concelho de Matosinhos, na praia de Angeiras, localiza-se uma das últimas comunidades de pesca artesanal da região. A complementaridade entre as práticas agrícolas e marítimas é muito antiga nesta área e fez surgir nesta praia, em meados do séc. XIX, uma comunidade permanente e especializada na pesca. As modestas e coloridas casas da praia, o emblemático mercado municipal, e as pequenas embarcações e redes estendidas sobre o areal, são imagem de marca deste povoado, bem assim como os pequenos restaurantes de excelente gastronomia onde se evidenciam o peixe grelhado e o
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marisco acabado de apanhar. E se a sardinha (que se diz saber a marisco) é a rainha, aqui também reinam os polvos, os robalos, os congros, santolas, camarão, navalheiras, lavagantes e percebes.
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IGREJA DO BOM JESUS DE MATOSINHOS
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A mais antiga imagem de Cristo em Portugal A igreja guarda a mais antiga imagem objeto de culto em Portugal de um Cristo crucificado em tamanho natural: o Senhor de Matosinhos. Diz a lenda que o seu autor, Nicodemos (que retirou o corpo de Cristo da cruz), a atirou às águas do mar e que, após longa viagem, a escultura deu à praia de Matosinhos no dia 3 de maio do ano 124. Não tanto quanto indica a lenda, a imagem não deixa de ser antiquíssima e data da transição do românico para o gótico (final séc. XII/ inícios do XIII), originando há séculos uma das mais concorridas romarias do Norte do país (50 dias após a Páscoa). A igreja foi construída em meados do séc. XVI pelo arquiteto renascentista João de Ruão e, no XVIII, intervencionada pelo arquiteto barroco italiano Nicolau Nasoni. No seu interior destaca-se a excelência da talha dourada barroca, nomeadamente na capela-mor.
CASA DE CHÁ DA BOA NOVA Obra-prima de Álvaro Siza – o mais famoso arquiteto português Premiado com estrela Michelin, o restaurante Casa de Chá da Boa Nova ocupa um dos mais emblemáticos e conhecidos projetos do arquiteto Álvaro Siza Vieira, tendo sido construído entre 1958 e 1963. Debruçado sobre o mar, com grandes janelas e erguido entre a inóspita e surpreendente paisagem
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rochosa da Boa Nova (um eremitério franciscano na Idade Média) este foi também um dos primeiros e vanguardistas projetos daquele que é hoje o mais internacionalmente consagrado arquiteto contemporâneo português. Classificado Monumento Nacional em 2011, o imóvel é um paradigma da obra de Siza, onde predomina a simplicidade das linhas e a preocupação da inserção e integração da arquitetura no meio natural envolvente
CASA DA ARQUITECTURA Equipamento cultural de referência internacional Localizada no histórico e monumental edifício da “Real Vinícola” (a primeira fábrica moderna a instalar-se em Matosinhos, em 1899), a Casa da Arquitectura abriu as suas portas ao público em 2017, após uma cuidada intervenção de regeneração da autoria do arquiteto Guilherme Vaz. Espaço único no país, e já de referência internacional, a Casa tem por missão não só a promoção, divulgação e estudo da Arquitetura (através de exposições, palestras, cursos, intercâmbios, visitas, ateliês…), mas também a preservação das coleções e espólios de arquitetos portugueses e estrangeiros. É também neste imóvel que se encontram as instalações daquele que é hoje um dos principais embaixadores da cidade: a mundialmente reconhecida Orquestra de Jazz de Matosinhos. www.cm-matosinhos.pt
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MIRA... UMA PONTE PARA A NATUREZA!
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Localizada muito próxima das cidades de Aveiro, Figueira da Foz e ou Coimbra, Mira está inserida integralmente na região da Gândara, cuja identidade regional se orgulha de manter viva e apresentar na gastronomia, na paisagem e numa cultura peculiar. Com uma boa e ampla capacidade de alojamento, Mira garante uma estadia em harmonia e convivência direta com a natureza. A sua principal caraterística, que encanta quem a procura, é ser um território com uma qualidade ambiental de referência (A Praia de Mira ostenta o galardão da Bandeira Azul, desde que foi iniciada a sua atribuição, em 1987, e a Praia do Poço da Cruz, desde 2006), alternando a oferta de praia com lagoas, ria, floresta e campos agrícolas, que podem ser calcorreados, com plena segurança, a pé ou de bicicleta, através de uma pista ciclopedonal com mais de 20 Km e pelos 6 percursos pedestres, num pleno convívio com a Natureza, suas gentes e todo o património cultural legado por gerações. À noite, depois de um magnífico dia de praia ou luxuriante passeio pelas florestas, degustar um peixe assado na brasa com batata assada na areia, ou uma caldeirada fresca, traz de volta o saber e o sabor das antigas cozinhas. Uma gastronomia
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peculiar e que, como seria de prever, intimamente ligada ao mar e à terra. Toda a vida da população local, hospitaleira por tradição, é, por si só, convite a uma agradável estadia, proporcionando momentos únicos como participar ativamente em atividades desportivas junto da natureza como BTT Rota das Lagoas (janeiro) e as provas de Corta-Mato (fevereiro), tradições carnavalescas ancestrais com os Caretos da Lagoa, a Feira dos Grelos (Maio); as Marchas (junho), a Festa de São Tomé de Mira (julho); Campeonatos internacionais de Columbofilia e Mostra gastronómica da Região da Gândara (Setembro), e ainda o célebre Réveillon RFM na Praia de Mira, entre outros eventos que já marcam a regularidade no calendário anual do Município. Assim, nada melhor do que aproveitar uns dias para conhecer e viver o Concelho de Mira, partindo à descoberta e convivendo com a natureza! Câmara Municipal de Mira Praça da República 3070-304 Mira geral@cm-mira.pt +351 231 480 550 www.cm-mira.pt
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Com uma frente ribeirinha com mais de 20 km de extensão, uma praia fluvial e condições privilegiadas para a prática de atividades náuticas, o município da Moita situa-se em frente a Lisboa, na outra margem, a pouco mais de trinta minutos do centro da capital. A sua extraordinária tranquilidade combinada com o encanto das gentes, convida a descobrir um território fascinante com experiências inesquecíveis, onde as tradições culturais se vivem por inteiro e em harmonia com a paisagem ribeirinha. Viaje no tempo para conhecer um património histórico ímpar e descubra ainda lugares de valor inigualável, onde ainda se asseguram importantes técnicas da arte naval para a preservação das embarcações típicas.
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Participe ou assista à partida da emocionante Romaria a Cavalo, um dos maiores eventos equestres do país e celebre connosco a alegria contagiante das centenárias Festas da Moita. Acompanhe-nos a bordo do centenário varino “O Boa Viagem” com as suas pinturas tradicionais de cores garridas e as muitas histórias partilhadas pelo seu mestre que nos enchem a alma e o coração. Desligue-se de tudo e deixe-se levar pelo carácter vibrante deste concelho à beira Tejo. Desfrute de uma experiência cultural genuína com tradições e heranças históricas de elevado valor. Passeie pelo núcleo histórico da vila da Moita. Conheça a arquitetura dos Paços do Concelho, o Altar de N. Sra. da Piedade, a Coleção Régia, a Igreja de N. Sra. da Boa Viagem e as coloridas embarcações
oferta é excelente no peixe ou na típica caldeirada à fragateiro, mas o marisco e os petiscos também fazem as honras da casa. Não se esqueça de provar uma Ferradura da Moita, uma especialidade da doçaria local. Esperamos por si!
Praça da República 2864-007 Moita +351 212 806 700 cmmoita@mail.cm-moita.pt www.cm-moita.pt
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típicas que são como um autêntico museu vivo das artes ribeirinhas locais, antes de partir num dos passeios do varino “O Boa Viagem”. Quando desembarcar, faça o percurso até à praia fluvial, não sem antes passar pelo Sítio das Marinhas e admirar a paisagem sobre Lisboa e o Tejo, junto à capela quinhentista do Rosário. Já em Sarilhos Pequenos, conheça o último estaleiro da região onde ainda se constroem embarcações tradicionais com os saberes antigos da arte naval. Na vila de Alhos Vedros, visite a Igreja de S. Lourenço e o Moinho de Maré situado em frente ao cais do Descarregador. Caminhe pelo Parque José Afonso junto à zona ribeirinha da vila da Baixa da Banheira e finalize o seu dia com uma degustação gastronómica. A nossa
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Monchique
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Visitar a serra de Monchique, é visitar uma zona serrana com uma grande diversidade vegetal e clima suave, carinhosamente apelidado de “Jardim do Algarve”. Património natural que induz à contemplação. Ribeiros cristalinos que desenham meandros no fundo de vales escarpados. Dotada de elevada qualidade ambiental, a frescura da serra apresenta-se como um contraponto ao caloroso litoral algarvio e Baixo Alentejo. No centro da vila pode desfrutar de uma magnífica vista a partir do miradouro do parque São Sebastião, visitar a igreja Matriz de Monchique datada do início do século XVI, o Convento de Nossa Senhora do Desterro e aproveitar para percorrer as estreitas ruas da vila, contemplando o vasto casario branco com as típicas chaminés de saia e parar para visitar as nossas casas de artesanato. Vale ainda a pena subir a Serra até á Picota ou até ao ponto mais alto do Algarve, a Fóia, de onde se avista uma grande extensão de paisa-
gem desde o Cabo de São Vicente até à Serra da Arrábida. Merecedor de visita é ainda o Moinho do Poucochinho, no Barranco dos Pisões, onde pode se pode fazer um agradável piquenique nas suas mesas de pedra e à sombra de uma das muitas árvores classificadas existentes na Serra de Monchique - um Plátano. Não deixe de passar pelas Caldas de Monchique onde existe uma pequena praça envolta em grandes árvores e fontes, espaço propício a piqueniques e conheça ainda as Termas e as suas nascentes de água mineromedicinal, usadas desde tempos antigos para tratamentos. Passear pelas localidades de Alferce, Marmelete e Vila de Monchique, desfrutar do património arquitectónico, histórico e cultural a par das muitas belezas naturais e provar a gastronomia tradicional, o mel, os doces, o medronho, é a nossa sugestão. O concelho de Monchique é caracterizado por uma grande diversidade de atividades que perduraram
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no tempo e que se continuam a desenvolver em moldes tradicionais. Esses saberes, passados de geração em geração, reflectem o modo de viver e de sentir da população e constituem um fator importante da identidade desta localidade. Falar de enchidos, de aguardente de medronho, de licores e da doçaria regional é falar da essência de Monchique que se traduz, não só nos produtos em si, mas em todos os processos que eles acarretam. Falar destes ícones gastronómicos é falar de tradições ancestrais que se mantêm até hoje. São rituais tão únicos e particulares que fazem com que estes produtos sejam verdadeiros anfitriões gastronómicos do concelho e que proporcionam aos visitantes saborear, não só a excelência e qualidade dos mesmos, como “provar” da história e “beber” das tradições. Este conjunto de fatores, que alia o paladar ao resto dos sentidos, faz com que as experiências sejam muito mais que gastronómicas. Embora o tempo passe, a cozinha tradicional continua a passar de gerações em gerações sem perder
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a sua autenticidade e, essa genuinidade alimenta a imaginação das famílias de Monchique e de quem nos visita. Monchique tem vindo a ser alvo de um crescente interesse e curiosidade. Esse facto deve-se, não só, às particularidades naturais e geográficas que fazem com que seja um paraíso escondido na serra, ao mesmo tempo que se encontra junto ao mar e próximo de duas costas com características bem diferentes. Este “Topo do Algarve” convida a esta descoberta que, felizmente, se tem revelado cada vez mais crescente e notória, evidente nas muitas ofertas de alojamento de qualidade, bem como na oferta de atividades e desfrute de todas as riquezas.
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Murtosa
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CORAÇÃO DA RIA, PÁTRIA DO MOLICEIRO E TERRA DAS BICICLETAS!
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Localizado no coração afetivo e geográfico da Ria de Aveiro, na faixa litoral da região centro, numa área de grande riqueza paisagística e ambiental, a Murtosa possui uma intensa e ancestral relação a laguna. Aqui Homem, Terra e Água estabeleceram, desde tempos imemoriais, uma vincada relação, bem patente naquelas que foram, e continuam a ser, as principais atividades económicas do concelho: a Agricultura e a Pesca. O expoente máximo desta relação anfíbia é o barco moliceiro, provavelmente a mais bela embarcação do mundo, que tem na Murtosa a sua pátria. Passear tranquilamente, em Ria aberta, num moliceiro tradicional, à vela, guiado por gentes que conhecem a laguna como a palma das suas mãos é uma experiência marcante e inesquecível. Venha desfrutar, com toda a família, de um sem número de experiências náuticas marcantes, da vela ao kitesurf, passando pelo paddle surf e pela canoagem, uma oferta congregada pela Estação Náutica da Murtosa. No concelho mais plano de Portugal, irresistível é, igualmente, o convite para deixar o carro para trás e desfrutar das dezenas de trilhos pedestres e cicláveis que bordejam a ria ou atravessam a imensidão dos campos férteis. Aqui a bicicleta é rainha e para vir pedalar à Murtosa nem precisa de
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trazer a sua, pois o Município disponibiliza-a gratuitamente nos postos de turismo, hotéis e centros de educação ambiental, entre outros locais.
ROTA DOS CAIS O número de cais e ancoradouros que pontuam as zonas ribeirinhas da Murtosa são testemunhas do caráter anfíbio do povo marinhão e remetem-nos para um tempo em que a laguna era a principal via de comunicação entre os territórios ribeirinhos e a Murtosa, pela sua localização privilegiada, era um dos mais relevantes entrepostos comerciais da região. Tudo chegava e partia por água: o moliço, o junco, a madeira, o peixe, o sal, o vinho e o azeite, os materiais de construção e, naturalmente, as pessoas. Isto justifica que aqui encontremos aquela que é a maior densidade de cais de toda a Ria de Aveiro. Visitar o Cais do Bico, a Ribeira de Pardelhas, o Cais da Béstida, a Ribeira do Mancão, a Ribeira do Gago, entre muitos outros, é mergulhar na memória coletiva e na azáfama das cargas e descargas de mercanteis, moliceiros e bateiras.
NATUREZA EM TODO O ESPLENDOR Num concelho com mais de 82% do território inserido na zona de proteção especial da Ria de Aveiro, aqui a biodiversidade lagunar mostra-se, em cada recanto, em todo o seu esplendor, tornando-o numa
verdadeira meca para os observadores de aves. Junto a um dos mais emblemáticos cais murtoseiros, em pleno percurso nascente do NaturRia, encontramos o Centro de Educação Ambiental da Ribeira de Pardelhas, ponto de partida para a descoberta, a pé ou de bicicleta, da riquíssima avifauna, com os flamingos em plano destacado no norte do Bunheiro, junto à ponte da Varela, nos Ameirinhos ou no Muranzel.
PRAIAS DE RIA E DE MAR
De todas as espécies piscícolas da Ria, a enguia é, sem qualquer dúvida, a mais emblemática. A enguia, em caldeirada ou frita em molho de escabeche, é a especialidade gastronómica por excelência da Murtosa e uma das suas imagens de marca. E por falar em enguia, a COMUR-Museu Municipal da Murtosa é de visita obrigatória. O moderno espaço museológico funciona nas antigas instalações da Fábrica de Conservas da Murtosa, no centro da vila, e realça a importância histórica, social e económica das conservas de enguias fritas em molho de escabeche, única em toda a península ibérica.
ENTRE MOLICEIROS E BATEIRAS O barco moliceiro tem, historicamente, a sua pátria na Murtosa. Aqui chegaram a operar cerca de um milhar de barcos na apanha do moliço, nome dado às algas, retiradas do fundo da ria, que serviam de fertilizante natural para as terras. Hoje, graças a um punhado de homens que as mantêm com as características originais, podemos ainda observar estas extraordinárias embarcações a navegar, à vela, nas águas da Ria. Vale a pena apreciá-las, bem de perto, nos nossos cais e deliciar-se com a forma esbelta, as cores garridas e os painéis da proa e da ré, verdadeira arte flutuante e efémera, criada, na sua maioria, pelo
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Em pleno coração da Ria de Aveiro e com cerca de 14km de costa atlântica, o Município da Murtosa possui áreas balneares de reconhecida qualidade: praia oceânica da Torreira, uma das melhores da região, e as praias estuarinas do Monte Branco, na freguesia da Torreira, e do Bico, na freguesia da Murtosa, as primeiras, em toda a Ria de Aveiro, a ostentar o galardão Bandeira Azul. A norte da zona balnear da Torreira é ainda praticada a Xávega, uma arte de pesca que é uma marca da identidade anfíbia do marinhão. Mesmo se os tratores substituíram, como força motriz, os possantes bois de outrora, a espetacularidade da Arte Xávega mantém-se, com os barcos meia-lua a enfrentarem o fulgor da rebentação das ondas e as redes a ser puxadas para terra, trazendo a espetativa de um farto lanço.
ENGUIAS, DA CALDEIRADA ÀS CONSERVAS
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grande pintor Murtoseiro José de Oliveira. Realizam-se, atualmente, três grandes regatas de barcos moliceiros, onde estas belíssimas embarcações navegam à vela, colocando à prova a perícia e os saberes dos homens que, apaixonadamente, são guardiãos da tradição: a Regata do Ria de Aveiro Weekend (Torreira-Aveiro), em julho, organizada pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, e as regatas da Festa do Emigrante (agosto) e da Romaria de São Paio da Torreira (setembro), organizadas pelo Município da Murtosa. Para ficar a conhecer, ao vivo, as artes de construção de embarcações tradicionais moliceiros, bateiras, mercantelas, entre muitas outras vale a pena uma visita ao Estaleiro-Museu da Praia do Monte Branco, na Torreira, onde o Mestre José Rito constrói e repara estas verdadeiras obras de arte em madeira. E porque falamos de história e de identidade, merecem referência, igualmente, o Museu Etnográfico da Murtosa e a Casa-Museu Custódio Prato, no Bunheiro.
SÃO PAIO DA TORREIRA, A MAIOR DAS ROMARIAS LAGUNARES
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Nenhuma incursão pela Murtosa fica completa sem a experiência de vivenciar a Romaria de S. Paio da Torreira que, à volta do dia 8 de setembro de cada ano, congrega um mar de gente vinda de todo o pais, cumprindo uma ancestral tradição.
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A Ria mostra-se engalanada nas majestosas regatas de moliceiros e nas animadas corridas de bateiras à vela. Os chinchorros oferecem momentos únicos em que as embarcações de trabalho se transformam por um dia em barcos de competição renhida. Grupos de romeiros, conhecidos pelo nome de rusgas, munidos de instrumentos musicais, entoam melodias populares e percorrem, noite fora, as ruas da Torreira, arrastando consigo outros romeiros, em maré de festa e celebração. São milhares os que acorrem à Torreira para apreciar as espetaculares descargas de fogo de artifício no Mar e na Ria. O S. Paio é o povo junto, é devoção, divertimento, convívio e tradição que se misturam em dias e noitadas de festa rija entre o Mar e a Ria.
Praça do Município N.1 3870-101 Murtosa +351 234 830 100 geral@cm-murtosa.pt municipiodamurtosa www.cm-murtosa.pt
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Nelas
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Nelas tem em si a alma de toda a região do Dão! É aqui que nascem vinhos, batizados com o nome do rio que percorre estas terras férteis, que são reconhecidos em qualquer parte do mundo como néctares únicos. A produção vitivinícola proporciona não só vinhos distintos como a descoberta de paisagens de cortar a respiração e património arquitetónico sumptuoso como casas senhoriais e brasonadas em granito, marcadas por séculos e séculos de história. É aqui que se preservam tradições e costumes que, tal como o rio Dão, percorrem o território desde tempos imemoriais. O rio e a localização do município, entre as Serras do Caramulo e a Serra da Estrela, oferecem uma beleza natural ímpar, harmoniosa-
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mente conciliada com o moderno urbanismo, bem como a riqueza termal das modernas Caldas da Felgueira. A beleza de Nelas estende-se até à rica e variada gastronomia beirã, pautada pela tradição, mas também pela inovação. Visitar Nelas é sinónimo de descobrir um património paisagístico, arquitetónico, cultural e humano inesquecível! Largo do Município 3520-001 NELAS +351 232 941 300 geral@cm-nelas.pt www.cm-nelas.pt
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Ourém FÁTIMA
no seu poleiro. Séculos de história de Reconquista, Rainhas e Condes, Terramotos e Invasões, da moura Fátima que também era Oureana, deixaram a sua marca por todo o lado. Descemos à cripta da Igreja Matriz e vamos das águas da fonte até às do Nabão. No Agroal, a natureza envolvente do rio presenteia quem ousa mergulhar ali, ou percorrer os seus trilhos a pé pelo vale. A rica gastronomia, o medieval vinho de Ourém, a doce ginjinha, prometem dar gosto e sabor a esta visita. GOLDENBOOK
Descendo as encostas da serra d’Aire, a Cidade da Paz estende-se no planalto. Farol de fé e de luz de todos os caminhos que ali conduzem, o Santuário de Fátima é a grande referência do concelho. Partindo da antiga Igreja paroquial de Fátima, lugar da consagração religiosa dos três pastorinhos, percorra o Calvário Húngaro até chegar aos Valinhos e à aldeia de Aljustrel, casa dos videntes. Mas nem só de Fé é feito este imenso território, tão diverso de norte a sul. Pelas antigas praças da cidade de Ourém, descobrimos essa diversidade e rica cultura na Casa do Administrador. Subimos até a antiga Vila Medieval de Ourém, de cujo alto das muralhas do castelo, perscrutamos uma magnifica paisagem até onde o olhar alcança, como se fossemos uma rapina
+351 911 750 283 www.ourem.pt
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Penalva do Castelo, habitado desde tempos imemoriais, existe como concelho, pelo menos desde o século XIII. Existem vestígios disseminados pelas freguesias que atestam o povoamento remoto das Terras de Penalva, tais como: Anta do Penedo do Com, Castro da Paramuna, Mosteiro do Santo Sepulcro, ponte e estradas romanas e várias sepulturas antropomórficas. A igreja da Misericórdia e a Casa da Ínsua são dois ex-libris do concelho. Existem ainda outros solares e palacetes de inegável interesse histórico e arquitetónico. A sede do concelho – “Castendo” (topónimo derivado de Castenetum – alusivo a castanha) – passou a denominar-se Penalva do Castelo a partir de 1957. O Município carateriza-se por ser um território constituído por terrenos férteis de regadio, graças aos rios Dão, Coja, Ludares e Carapito e aos abundantes regatos que o sulcam: sobretudo nas encostas a Norte do rio Dão estendem-se generosos vinhedos e pomares; a sul predominam as pastagens que permitem produzir queijo de excelente qualidade. O pinheiro-bravo destaca-se entre as espécies que
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cobrem as áreas florestais do concelho. A natureza é pródiga e oferece deslumbrantes paisagens e apetecíveis recantos. O vinho do Dão, o queijo da Serra e a maçã Bravo de Esmolfe constituem a “trilogia de excelência” dos produtos endógenos. São um valor acrescentado para o sustento de muitas famílias e uma mais-valia para alavancar a economia local. A gastronomia é rica e variada e torna o concelho um destino ímpar para degustar sabores genuínos e tradicionais em ambientes acolhedores e hospitaleiros. A Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia conjugam sinergias e sinalizam a singularidade e o potencial destes produtos de superior qualidade, sobretudo nos certames anuais da Feira do Pastor e do Queijo (segundo fim-de-semana de fevereiro), Feira da Maçã Bravo de Esmolfe (segundo domingo outubro) e a Feira do Vinho “Dão de Penalva” (25 de agosto). www.cm-penalvadocastelo.pt
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Ponte de Lima
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DESTINO TURÍSTICO DE EXCELÊNCIA
BERÇO DO TURISMO DE HABITAÇÃO
Ao longo do ano Ponte de Lima promove um conjunto de eventos de referência a nível nacional e internacional. Para tal o Município identifica um conjunto de ações necessárias para o aproveitamento do potencial existente no concelho. A matriz cultural, a apetência para a inovação, e o empreendorismo criam um quadro de valor notório, cujo foco reside no fator diferenciação e pioneirismo. A aposta em eventos de grande visibilidade externa, e novos conceitos de apresentação dos mesmos, tem potenciado a criação de programas tais como “Em Época Baixa, Ponte de Lima em Alta” e “Ponte de Lima ConVida”. Alavancando a dinâmica destes programas surgem eventos como a Feira do Cavalo de Ponte de Lima e a Festa do Vinho Verde e dos Produtos Regionais. Também os eventos tradicionais são motivo de destaque, desde a Vaca das Cordas às Feiras Novas de Ponte de Lima.
Concentrando o maior número de unidades de Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural do país, Ponte de Lima é o berço e a capital deste tipo de Turismo. Destacam-se os empreendimentos de Alojamento Local, Agroturismo e as casas de Campo, inseridos no Turismo em Espaço Rural. São diversos os estabelecimentos hoteleiros, e também o Alojamento Municipal, que se afirma com os seus afamados Bungalows, sem esquecer a Pousada de Juventude e o Albergue Dos Peregrinos.
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ALOJAMENTO DE QUALIDADE – SOLARES DE PORTUGAL Ponte de Lima, nos seus 351 km2, reúne o maior conjunto existente em Portugal dos denominados solares barrocos. Estes solares proporcionam um conhecimento das
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raízes locais e dos costumes: as casas integram-se nos estilos arquitetónicos típicos locais, e os proprietários estão disponíveis para contar aos hóspedes a história local, bem como da casa. São proporcionadas estadias de qualidade em simbiose com a paisagem do campo.
no European Iter Vitis Awards. Também no Best Of Wine Tourism Awards 2018, venceu a categoria Arte e Cultura, assim como o Prémio BOW 2018 na categoria “Regional Winner – Art and Culture”, inserido nas Great Wine Capitals – Porto.
TURISMO GASTRONÓMICO
FESTIVAL INTERNACIONAL DE JARDINS DE PONTE DE LIMA – FIJ
Reconhecida como um dos maiores polos gastronómicos de Portugal, a Vila de Ponte de Lima tem como ex-líbris o Arroz de Sarrabulho, fruto de um savoir faire ancestral. A genuinidade inerente dos produtos locais encontra-se nos enchidos e fumados que ocupam lugar de destaque, acompanhados pelo arroz de lampreia e lampreia à Bordaleza. Uma palavra de realce fica para o Bacalhau de Cebolada, adoçado pela textura do Leite-Creme queimado como sobremesa.
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ENOTURISMO
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Ponte de Lima tem uma longa tradição na produção de vinhos verdes, e ao longo de séculos, viticultores e adegas foram nutrindo a casta, e aperfeiçoando métodos de produção. São notórias a sua qualidade e nobreza enquanto produto patrimonial e identitário do Vale do Lima, destacando-se igualmente o tinto vinhão. Em março 2016, numa parceria estabelecida entre o Município de Ponte de Lima e a Comissão de Viticultura dos Vinhos Verdes, nasceu o CIPVV – Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde, um projeto de estrutura abrangente que incorpora elementos alusivos à diversidade e identidade das nove Sub-regiões em que se subdivide a Região Demarcada dos Vinhos Verdes, na perspetiva da promoção do vinho e divulgação do património vitivinícola. Desde então, a sede Portuguesa da Rede Iter Vitis, a Rota Cultural dos Caminhos da Vinha na Europa, instalou-se no CIPVV em Ponte de Lima e a Vila tem sido distinguida com vários prémios: O Município de Ponte de Lima, único representante de Portugal com o projeto do CIPVV, venceu prémio
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A história do projeto FIJ começou há década e meia com a requalificação deste espaço na margem direita do rio Lima, ocupando aquilo que era uma antiga quinta minhota, localizada entre a ponte romana e a ponte de Nossa Senhora da Guia. O Festival marca tendências na área do “Garden Design”, alertando em paralelo para o risco de exploração intensiva de recursos sensíveis. Tem sido premiado internacionalmente, com destaque para a distinção “Garden Tourism Award” em 2013, em Toronto, no Canadá e já foi selecionado para integrar a comunidade do Europe for Festivals, Festivals for Europe, há dois anos atrás.
REDE DE MUSEUS Séculos de História conservam uma herança cultural ímpar e a rede museológica preserva a história tal como ela aconteceu há milénios, por meio do Centro de Interpretação do Território, do Centro de Interpretação da História Militar de Ponte de Lima, do Museu dos Terceiros, do Museu do Brinquedo Português, do Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde e do Centro de Informação do Lima.
DESPORTO DE NATUREZA Em plena Costa Verde, apenas a 20 Km do mar, o Axis Golfe é um verdadeiro paraíso para os golfistas num traçado tão agradável para os amadores como exigente para os profissionais.
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TURISMO NÁUTICO Numa clara aposta no Turismo Náutico, o Município de Ponte de Lima aprovou e concretizou o projeto de recuperação e remodelação do Açude do Rio Lima, que permitiu criar melhores condições para a prática da canoagem, concretizando também a Ampliação das Instalações do Clube Náutico, às quais atribuiu o nome de “Centro Náutico Fernando Pimenta”, uma simbólica homenagem ao canoísta olímpico, atleta limiano, Fernando Pimenta.
Existem diversas empresas sediadas no concelho (Centro Aventura, Lethes Go, Náutica de Lazer do Lima, Oficina da Natureza e Parque d`Aventura Quinta Casal do Condado), que oferecem um vasto programa de atividades sociais, culturais e desportivas, com a presença de profissionais e equipamentos à disposição, desde canoas, barco ou Kayaks, para simples passeios ou descidas do Rio Lima.
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SANTA COMBA DÃO… APAIXONE-SE! É JÁ AQUI AO LADO.
Largo do Município N.13 3440-337 SANTA COMBA DÃO +351 232 880 500 www.cm-santacombadao.pt
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Há natureza, tradição e história a descobrir em Santa Comba Dão. Emoldurado por um belíssimo espaço natural, o território é exemplo do casamento perfeito entre o campo e cidade. Aqui vive-se da aliança entre a modernidade e a tradição, com um padrão de vida tranquilo, harmonioso e em comunhão com uma paisagem dominada pela floresta e pelos rios Criz, Dão e Mondego. Neste concelho com tanto para oferecer, pode descobrir solares, igrejas e a Ecopista do Dão. E com um clima que convida, na maior parte do ano, à vida ao ar livre, nada melhor do que a zona balnear da Senhora da Ribeira para passear, desfrutar e conviver com a família e amigos.
Nesta terra rica e calorosa, a gastronomia é também feita de pratos quentes para aquecer a alma e partilhar momentos inesquecíveis. Do arroz de lampreia à moda do Dão ao cabrito assado, não esquecendo as típicas broinhas de Santa Columba, aqui a comida sente-se e é feita para saborear lentamente. Santa Comba Dão está já aqui ao lado!
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UM PALCO DE EXPERIÊNCIAS!
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Em Santa Maria da Feira é dada uma enorme importância a todas as manifestações e eventos culturais, encarados como fatores de preservação da identidade e cultura local e de desenvolvimento social, tornando-a num dos municípios mais ativos e dinâmicos do país, a nível turístico e cultural, projetando dessa forma a imagem do concelho a nível nacional e internacional. Com uma oferta cultural diferenciadora, Santa Maria da Feira assume-se como um verdadeiro Palco de Experiências, onde o visitante é desafiado a viver em pleno o espírito dos eventos e convidado a regressar sempre que a cultura acontece. Com rituais que perduram no tempo, a Festa das Fogaceiras é uma das maiores manifestações religiosas do Norte de Portugal e a mais identitária festividade do concelho de Santa Maria da Feira. Comemorada, todos os anos a 20 de janeiro (Feriado Municipal), cumprindo a promessa feita ao mártir S. Sebastião em 1505, de oferta de fogaças aos necessitados, a Festa das Fogaceiras é caracte-
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rizada pelas icónicas Fogaceiras, meninas que transportam a fogaça à cabeça vestidas de branco com faixas coloridas à cintura. Utilizando a cidade como palco de recriação dos últimos dias de vida de Jesus Cristo, a Semana Santa de Santa Maria da Feira aposta no rigor histórico e na diferenciação de conteúdos que, ano após ano, surpreendem residentes e visitantes. Mais do que um evento religioso, a Semana Santa assume uma forte componente cultural e social, apresentando uma programação inédita, que cruza música, recriações bíblicas e visitas guiadas ao património religioso. O Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua, é o maior festival de Artes de Rua realizado em Portugal, cruzando grandes produções internacionais com criações originais, privilegiando a experimentação e a imaginação de artistas e público, incluindo o infantil. O Imaginarius acontece anualmente em maio, mas a sua programação não se esgota nos dias do festival, pois com o Imaginarius 365 e o Imaginarius Centro
No emblemático Mercado Municipal de Santa Maria da Feira, obra emblemática do Arquiteto Fernando Távora, pode visitar um autêntico Mercado de Natal, denominado Natal no Mercado, onde pode usufruir ao máximo, e de forma gratuita, o espírito, sabores, animação, cores e sentimentos de Natal. Santa Maria da Feira tem um dos mais belos castelos de Portugal, e símbolo da identidade nacional, um centro de negócios e de cultura de excelência – o EUROPARQUE e o Cineteatro António Lamoso, palco de uma extensa e qualificada programação cultural ao longo de todo o ano. Repletos de história, os espaços museológicos do Convento dos Loios, do Papel Terras de Santa Maria e de Santa Maria de Lamas convidam a experienciar, podendo desfrutar de uma visita aos testemunhos e memórias da herança histórica e cultural do concelho; à produção tradicional de papel, desde a fase manufatureira de produção “folha a folha”; e à exposição do acervo particular do Comendador Henrique Amorim, destacando-se a coleção de Arte Sacra e de Cortiça.
SANTA MARIA DA FEIRA
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de Criação, Santa Maria da Feira respira Artes de Rua ao longo de todo o ano, afirmando-se como Cidade Criativa. Passaporte para uma viagem única pelas vivências da Idade Média, a Viagem Medieval proporciona uma completa aula de história viva, onde os visitantes também podem ser atores nos grandes momentos de animação e recriação. Cruzando história, património, animação e gastronomia, a Viagem Medieval oferece produtos turísticos inovadores, como Bilhete Experiência que proporciona experiências exclusivas a quem quer viver o evento de forma mais intensa e sensorial. Realizado em pleno verão, o maior evento de recriação medieval da Europa estende-se por 12 dias consecutivos, no centro histórico de Santa Maria da Feira. A magia, a emoção e a fantasia moram em Perlim – Parque Temático de Natal. Com personagens divertidas e coloridas, o maior parque temático de Natal do Norte do País faz sonhar meninos e meninas de todas as idades.
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Em Romariz, encontra-se uma das estações arqueológicas mais expressivas da região de Entre Douro e Vouga, pois o Castro de Romariz é um povoado fortificado datado do século V a.C. com níveis de ocupação até ao seculo I d.C.. Apesar da proximidade a grandes centros urbanos, Santa Maria da Feira preserva uma tranquilidade ímpar, que convida a uma estadia mais prolongada. Nas Termas de S. Jorge, o visitante encontra o refúgio ideal para cuidar do corpo e da mente, estando especialmente vocacionadas para os tratamentos respiratórios, músculo-esqueléticos ou de pele. Autêntico museu vivo, o Zoo de Lourosa – Parque Ornitológico proporciona uma viagem única pelo mundo selvagem das aves, com uma coleção de 500 exemplares de 150 espécies diferentes, distribuídas por 80 habitats de cativeiro. No Parque das Ribeiras do Rio Uíma, podem observar-se espaços muito ricos a nível da diversidade de habitats, albergando grande número de espécies vegetais e animais.
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É possível realizar percursos pedonais, com interpretação de ecossistemas ribeirinhos com estatuto de proteção, e observar os ciclos de transformações anuais num equilíbrio harmonioso entre as condições naturais e sistemas humanizados. Por fim, e como Santa Maria da Feira é tradicionalmente um concelho industrial e empreendedor, o EUROPARQUE – Cidade dos Eventos é um equipamento com mais de 20 anos de experiência no acolhimento e organização de eventos pluridisciplinares, essencialmente de âmbito corporativo, com capacidades e funcionalidades ímpares. Possui um Centro de Congressos à medida das necessidades de cada cliente e de cada evento, instalado numa área total de mais de 78 hectares, sendo uma obra arquitetónica cheia de pormenores de design, de espaços que vão do mais reservado e discreto até a espaços amplos e com excecional exposição solar. O EUROPARQUE tem, na sua envolvente exterior, um lago e um rio, acompanhados de um restaurante de excelência, permitindo que todos os visitantes
possam desfrutar de excecionais momentos de lazer e prática desportiva ao ar livre.
GASTRONOMIA – FOGAÇAS
www.cm-feira.pt
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A Gastronomia desempenha um papel relevante na atratividade de Santa Maria da Feira sendo, uma das componentes essenciais e mais valorizadas da sua oferta turística, destacando-se não só a doçaria com a Fogaça da Feira – consagrada com a Denominação Geográfica Protegida pela União Europeia, os Caladinhos ou os Doces dos Coimbra; mas também uma gastronomia diversificada, criativa e de grande qualidade, com recurso a produtos identitários, nos restaurantes do concelho. Estar em Santa Maria da Feira é sinónimo não só de bem comer, mas também de degustar belos queijos ou apreciar o licor Châmoa ou uma cerveja tradicional, que anualmente é consagrada no Festival de Cerveja Artesanal com Lúpulo Feirense, realizado no Mercado Municipal de Santa Maria da Feira, obra do conceituado Arquiteto Fernando Távora.
Uma visita a Santa Maria da Feira não fica completa sem um passeio pelo centro histórico, onde se pode degustar as célebres Fogaças, em inúmeros espaços comerciais de grande qualidade. Com um formato arredondado, e quatro bicos que representam os quatro coruchéus da torre de menagem do Castelo, a Fogaça da Feira, ícone da doçaria regional, é produzida diariamente em várias casas de fabrico do concelho e distingue-se por tradicionais aprestos, quer no preparo, quer na forma como vai ao forno. Deleite-se com o nosso ex-líbris gastronómico e símbolo da secular Festa das Fogaceiras, a mais emblemática festividade religiosa do Norte de Portugal.
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São Pedro do Sul
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S. Pedro do Sul, formosa cidade termal, situada em pleno vale de Lafões e emoldurada pelas serras da Gralheira, Arada e S. Macário, é o canteiro mais verdejante do jardim que é Lafões. A simpatia das gentes, o encanto paisagístico, a qualidade hoteleira, a boa gastronomia e a fama das águas termais tornam S. Pedro do Sul um destino de eleição. A serrania envolvente possui muitas atrações, desde a sua paisagem verde natural com riachos límpidos até às típicas aldeias de xisto como a Pena, o Fujaco ou Covas do Monte. As Montanhas Mágicas são constituídas por um aglomerado de serras onde a urze, a carqueja e o tojo formam tapetes coloridos que embelezam e acentuam as formas do relevo, onde pode deslumbrar-se com paisagens ímpares e vistas sobre as aldeias típicas que oferecem tradição e histórias. As aldeias típicas são verdadeiras joias da Serra onde pode reviver a identidade cultural numa paisagem de exceção, ao ritmo da natureza.
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Descobrir a solução natural e equilibrada para muitos problemas de saúde, desfrutar de sensações relaxantes que só a água oferece, num cenário de natureza deslumbrante, onde a tranquilidade se cruza, a todo o momento, com a vitalidade dos melhores desafios dos nossos rios, serras e vales: eis as Termas de S. Pedro do Sul, a Escolha Natural, o maior destino de Turismo, Saúde e Bem-Estar em Portugal. Com mais de 2000 anos de história é considerado o maior centro termal de Portugal e entre os melhores da Europa. Abertas durante todo o ano, as Termas de S. Pedro do Sul dispõem de tratamentos para as vias respiratórias, reumatologia e medicina de reabilitação de excelência. A utilização das águas mineralizadas que brotam a 68,70º apresenta benefícios na diminuição da dor, melhoria da mobilidade e redução do consumo de medicamentos. No Spa Termal pode usufruir de massagens relaxantes e hidratantes com as águas naturais de S. Pedro do Sul e dos produtos dermocosméticos AQVA.
Na sua visita delicie-se! Conheça a mestria dos temperos e a qualidade da nossa gastronomia de excelência onde predomina a Vitela de Lafões e o Cabrito da Gralheira acompanhados do vinho de Lafões. A doçaria, deliciosa e tradicional, é variada. Deguste o pão-de-ló de Sul, o Folar, os caçoilinhos ou os vouguinhas, as compotas e os licores. A Feira da Laranja, a Festa da Vitela, o Festival do Feijão, a Festa da Castanha e do Mel são eventos que promovem a gastronomia e tradições locais. A Ecopista, os percursos pedestres e circuitos de manutenção oferecem lazer, saúde e bem-estar no contacto com a natureza. Sem esquecer a etnografia, usos e costumes, as suas gentes e ainda um património edificado dos quais podemos destacar o Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, as Igrejas e Capelas do concelho. Visite S. Pedro do Sul! Deslumbre-se com uma paisagem natural de exceção na Serra de S. Macário, desfrute das águas frescas do Rio Vouga, desvende o nosso património histórico, reviva as tradições e
trate de si na maior estância termal da Península Ibérica. Com excelentes acessibilidades, S. Pedro do Sul, bem no centro da natureza, de serras, rios e vales, oferece condições ímpares para umas férias revitalizantes e cheias de experiências e emoções. O turismo termal, de montanha, cultural e patrimonial, diferenciado e genuíno, são um apanágio do concelho de S. Pedro do Sul, que tão bem sabe receber e dar a conhecer todos os seus recantos e encantos! Visitar S. Pedro do Sul é descobrir o que de mais belo existe. Largo de Camões 3660-436 S. Pedro do Sul +351 232 720 140 www.cm-spsul.pt cmspsul
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Sintra
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Castelo dos Mouros com o Palácio Nacional da Pena ao fundo
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Palácio Nacional de Queluz, Sala dos Embaixadores
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Palรกcio Nacional de Sintra
Ponte romana da Catribana
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Tritão, Palácio Nacional da Pena
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Rodeada por belas e românticas paisagens, abraçada pelo mar e aninhada no regaço da serra, Sintra foi sítio de muitas civilizações, residência de reis, palco de acontecimentos históricos, local encantador da imaginação de artistas e escritores, cenário superlativo para romance e amor, lugar de veraneio e descanso para muitos visitantes nacionais e estrangeiros. Sintra atrai visitantes e turistas pela singularidade que encontram na exuberância dos verdes do Parque Natural Sintra-Cascais, envolto em neblinas ao amanhecer e ao entardecer, e nos parques e jardins repletos de vegetação exótica dos quatro cantos do mundo; no pitoresco centro histórico de ruas estreitas, labirínticas com lojas de artesanato, restaurantes, doçarias; nos palácios, solares, chalés e quintas, testemunhos das mais variadas épocas da história de Portugal e da Europa; nos miradouros com deslumbrantes vistas de cortar a respiração; nas praias de areia dourada a espreitar entre altas escarpas; no Cabo da Roca, o ponto mais ocidental
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do continente europeu onde o mar parece não ter fim; na diversidade e possibilidade de atividades ao ar livre, em terra, água e no ar; na rica gastronomia e doçaria, sempre acompanhada do secular vinho de Colares produzido a partir de vinhas salpicadas pelo sal do mar; na variedade de eventos culturais realizados ao longo das quatro estações do ano; na oferta hoteleira, que proporcionará noites reparadoras para no outro dia voltar à descoberta de lugar tão único, classificado pela UNESCO como Património Mundial, na categoria de Paisagem Cultural, desde 1995, e considerada por muitos a Capital do Romantismo. É quase impossível descrever esta terra em todo o seu esplendor, beleza e mistério, é preciso vivê-la. Por todos estes motivos e ainda os que descobrirá, mostramos imagens de Sintra e convidamo-lo a visitar, descobrir e conhecer. www.cm-sintra
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Interior do Palรกcio de Monserrate >
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Convento dos Capuchos
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Tomar
Arte. Em cada canto há uma janela deslumbrante, um pórtico antigo, uma capela. Tudo isto envolvido por um património imaterial igualmente relevante, de que a Festa dos Tabuleiros, única no mundo, é o expoente máximo. Mas também pela excelência gastronómica, pelos néctares preciosos, pelos eventos artísticos e culturais em permanência.
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Bastião templário de Portugal, Tomar possui valioso legado histórico, com destaque para o conjunto monumental constituído pelo Convento de Cristo e pelo Castelo, um dos primeiros no país classificados pela UNESCO como Património da Humanidade. Porém, não se esgota aí o seu vasto património edificado, grande parte do qual inserido num centro histórico bem preservado que cada vez fervilha mais de vida e ideias novas. A Sinagoga, uma das mais bem preservadas da Península Ibérica, é um dos principais motivos de atração. As igrejas de S. João Baptista e de Santa Maria do Olival são repositórios de História e de
Avenida Dr. Cândido Madureira 2300-531 Tomar +351 249 329 823 turismo@cm-tomar.pt www.cm-tomar.pt
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Torres Novas
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seu percurso de 30 km atravessa os municípios de Torres Novas e da Golegã e desagua na margem direita do Tejo. Ladeado de várzeas desde praticamente a sua nascente até à foz, onde aquelas já assumem a feição de pequenas lezírias, o rio Almonda confere à paisagem do concelho um traço singular e foi, no passado, elemento determinante da economia local. Situado a cerca de 7 km da cidade, perto da confluência dos rios Almonda e Tejo, o Paul do Boquilobo é uma zona húmida, rica em aves, em particular colónias de garças e anatídeos, e em flora, destacando-se os maciços de salgueiros, plantas aquáticas e caniçais. Este «santuário» natural, classificado como Reserva Natural desde 1980, integra, igualmente, a Rede de Reservas da Biosfera (UNESCO) e a Lista de Zonas Húmidas de Importância Internacional. O percurso pedestre Rota do Almonda ligará o carso (Serra d’Aire) ao paul num percurso com 26km que permitirá valorizar as duas áreas protegidas e potenciar a sua visitação. O conjunto de monumentos e museus a visitar no concelho é prova da riqueza e diversidade do património histórico e cultural torrejano. O território apresenta sinais de ocupação humana que remontam à pré-história.
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Situado no centro do país, e usufruindo de uma localização estratégica, Torres Novas nasceu a partir de um morro sobranceiro ao rio Almonda, onde se ergue o símbolo da sua alma: o castelo. Fortaleza do século XII, definitivamente conquistado em 1190 por D. Sancho I, constitui um símbolo da importância política de Torres Novas na época medieval. Circundado por uma muralha de onze torres, de onde é possível desfrutar de excelentes vistas sobre a cidade, e pela casa do alcaide (séc. XIV), o castelo possui, no interior do recinto amuralhado, um aprazível e bem cuidado jardim. As condições naturais envolventes, cujos elementos mais marcantes são o rio Almonda, que brota do arrife da Serra de Aire e a própria Serra, juntamente com o clima de feição mediterrânea, permitem a prática de atividades associadas ao desporto e ao turismo de natureza. Uma parte do território do concelho está inserida no Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros que se destaca pela riqueza, variedade e abundância de estruturas cársicas, nomeadamente grutas, algares, dolinas e campos de lapiás. Os meandros do rio, que circunda o coração histórico da antiga vila, conferem-lhe um carácter peculiar. No
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migas de bacalhau, o bolo de cabeça, os pastéis de feijão, as broas e o arroz doce, entre muitos outros, fazem as delícias de qualquer um. E é para preservar os saberes e sabores locais que se realiza ininterruptamente desde 1985 (habitualmente no início de outubro) a Feira Nacional dos Frutos Secos que visa dinamizar um setor com fortes raízes na tradição e na cultura torrejanas. Também com uma periodicidade anual, no início de junho, Torres Novas recua no tempo por alturas da sua feira de recriação histórica num cenário que alia elementos históricos distintos como o castelo, a praça 5 de Outubro ou a muralha fernandina, o património religioso situado nas imediações, à animação, à dança, cores, sons e sabores de época. Torres Novas é um determinante centro polarizador da região do Ribatejo. Moderno, dinâmico e inovador, líder enquanto pólo de cultura urbana, o concelho torrejano revela uma visão promissora para o futuro que é merecedora de visita. Largo dos Combatentes da Grande Guerra 4-5 2350- 437 Torres Novas +351 249 813 019 turismo@cm-torresnovas.pt www.cm-torresnovas.pt
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Os romanos também deixaram as suas marcas no território torrejano, das quais se destacam as ruínas romanas de Vila Cardílio, um conjunto de alicerces, bases de colunas e pavimentos ornamentados com diversos padrões de «tesselas» pertencentes a uma antiga quinta romana. Sob as casas e ruas típicas da aldeia das Lapas, concentra-se um labirinto de galerias escavado na rocha. As grutas, que deram o nome à aldeia, são um conjunto de túneis subterrâneos envoltos em mistério e de visita imperdível. Parte do rico património artístico concelhio está representado nas exposições permanentes do Museu Municipal Carlos Reis: arte sacra, arqueologia, história do concelho e pintura de Carlos Reis (reúne cerca de 30 obras do pintor, entre paisagens e retratos). Realce ainda para a representação do modo de vida tradicional e dos vários aspetos da ruralidade no Museu Agrícola de Riachos. Os sabores da gastronomia, os bons vinhos e o povo hospitaleiro completam a oferta turística de qualidade que o visitante aqui pode encontrar. O cabrito assado no forno ou as couves com feijões dão o mote à organização anual de festivais gastronómicos, mas também as enguias, a fataça, as
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VIVA VAGOS AO SEU RITMO Vagos é um dos novos destinos turísticos no centro de Portugal. Na Beira Litoral, entre o mar, a floresta e a ria, encontra praias espaçosas e amplas para estender as toalhas, pinhais convidativos que esperam pelos seus piqueniques e zonas protegidas, ideais para passear e observar espécies únicas. Junte a este contato permanente com a natureza, a promoção de estilos de vida saudáveis e tem todos os ingredientes para marcar um alojamento local e viver uns dias revigorantes e inspiradores. Vagos é até onde quer ir, quer venha a dois, com filhos pequenos ou adolescentes, ou mesmo em busca de aventura. Entre o museu do brincar, a biblioteca, os passadiços, os passeios equestres e os trilhos de btt, tem muito para descobrir e explorar.
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Com um areal extenso e o paredão que convida a longos passeios com vista para o mar, é pela pesca com Arte Xávega que a praia da Vagueira se distingue de todas as outras. Venha testemunhar a mais antiga forma de pesca no mundo, na qual pequenos barcos enfrentam as ondas da rebentação para largar as redes e onde pode ajudar os pescadores locais a puxar as redes de volta a terra, com a ajuda de bois ou tratores. Uma tradição que não pode perder. No resto do ano, aproveite os fantásticos passadiços para absorver toda a energia do ar do mar. Protegida por um extenso e elevado cordão dunar, a praia do Areão é ideal para quem procura um areal mais tranquilo e recatado. Pode aceder à vasta área desta praia através dos passadiços nas dunas, que oferecem panoramas únicos e inspiradores. É fácil distinguir a Praia do Labrego, muito procurada pelos surfistas pelas boas condições do mar. Aqui encontra um parque aquático que faz as delícias dos mais pequenos e duas escolas de surf que ensinam os mais aventureiros a fazerem- se ao mar numa prancha. O bar oferece uns excelentes fins de tarde a ver o por do sol sobre a linha do horizonte e o areal; e a ria adjacente dá-lhe a oportunidade de ver algumas espécies de aves protegidas a pousar na zona do sapal.
GASTRONOMIA TÍPICA DA REGIÃO Vagos tem um excelente acesso aos melhores produtos para preparar as suas especialidades
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gastronómicas de eleição. O prato mais famoso é, sem dúvida, a magnífica caldeirada de enguias, preparada de forma diferente das regiões em volta. Com uma cor e um sabor únicos, é um prato que tem de provar. Mas há muito mais para degustar em Vagos. Os mariscos da ria, as papas de abóbora, o leitão – uma iguaria tão adorada que faz parte da tradição servi-la em dias de casamento – a chanfana, as sainhas e as favadas, são pratos típicos e robustos, preparados com a mesma arte há décadas, que preservam os sabores mais tradicionais da região. E, como não podia deixar de ser, o peixe fresco, capturado todos os dias em que o mar permite, bem perto da costa, graças à arte Xávega praticada na praia da Vagueira. Aqui, até pode ajudar a puxar as redes cheias de robalos, douradas, cavalas e outros, antes de os ver, grelhados e frescos, no seu prato.
A CULTURA DA TERRA, DA RIA E DO MAR O Museu do Brincar é muito mais que um museu de brinquedos onde levar os seus filhos. Aqui pode fazer uma verdadeira viagem no tempo e ficar a saber como se brincava – e com o quê – em várias fases da história. Com um acervo de cerca de 18000 objetos, datados de várias décadas dos séculos passados, é possível que até os seu pais ou avós se encantem com este espaço. Aproveitando a componente arquitetónica única do Palacete Visconde de Valdemouro, uma casa setecentista com elementos mudéjares onde encontra o museu, fique a conhecer os brinquedos e brincares que tanto fazem sonhar. Visitar a casa museu gandaresa é uma das melhores formas de ficar a conhecer os hábitos e o estilo de vida dos habitantes de Vagos ao longo dos séculos XVII, XVIII e XIX. Esta representa as habitações do tipo casa-pátio, onde todas as divisões tinham uma porta a comunicar com o pátio central interior; típicas da região da Gândara. É considerada uma das primeiras casas autossustentáveis. Assim, vá até Santo António de Vagos e procure a bela casa amarela, onde encontra um verdadeiro museu etnográfico que lhe mostra a forma de vida dos vaguenses que trabalhavam a terra. Os moinhos de São Romão encontram-se em vários estágios de conservação e merecem a sua visita. Já os moinhos de vento giratórios são uma ode à inventividade local. Como era necessário aproveitar o vento da região para a moagem dos cereais, estes apresentam uma estrutura muito simples, apoiada
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sobre rodas, numa base circular. Venha conhecer o único exemplar em funcionamento junto à Casa Museu de Santo António. As Azenhas do Boco são um local romântico e encantador, que parece saído de um livro de contos. Entre a vegetação abundante, num vale iluminado pelo sol, descubra as azenhas, com as suas noras incansáveis. A azenha de Ouca, no Parque da Fonte, é também um local imperdível, com a sua fonte centenária e forno comunitário.
DESCUBRA O LADO MAIS ESPIRITUAL DE VAGOS
Assim, aqui pode caminhar ao longo de 5 km de passadiços de madeira sobre o cordão dunar, pode deslocar-se facilmente de bicicleta entre o seu alojamento e a praia e tem acesso a aulas de ginástica, dança e outra animação durante os meses de verão, na praia da Vagueira. Se preferir um programa mais tranquilo, encontra rotas pedestres e pontos de observação excelentes para ficar a conhecer as espécies de aves protegidas que nidificam e ocupam esta zona. Para descansar, nada como caminhar pela Quinta do Ega ou fazer um piquenique nas mesas coloridas do parque de merendas na Gafanha da Boa Hora. Rua da Saudade 3840 - 420 Vagos +351 234 799 600 geral@cm-vagos.pt municipiovagos www.cm-vagos.pt
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Vagos é um espaço de peregrinação e devoção, ao qual milhares de pessoas acedem todos os anos. O Santuário de Nossa Senhora de Vagos tem as suas raízes firmemente presas ao século XIII e as várias lendas da terra ajudam a perpetuar um culto que ainda hoje se manifesta com toda a força. Mas há muito mais para conhecer além do santuário. Das mais modestas capelas, às mais antigas igrejas matrizes, na vila de Vagos e na vizinha Soza, há muitas lendas, imagens e histórias para descobrir. Um destino diferente para quem gosta de arte sacra e de conhecer a história religiosa dos espaços que visita.
DESCANSE DE FORMA ATIVA
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gentes das vilas piscatórias da Afurada e da Aguda que assumem, com orgulho, os usos e costumes da vida do mar. Gaia é natureza, espelhada nos espaços verdes que proporcionam momentos de evasão, de convívio e de pleno contacto com a biodiversidade de recursos e valores naturais que permitem a utilização sustentável do território. Gaia é, igualmente, bem-estar, traduzido nas praias, galardoadas pela sua qualidade, delimitadas pelos passadiços que convidam a agradáveis passeios, ao longo de toda a orla, quer fluvial quer marítima. Gaia é explorar, contemplar, participar e vivenciar… Gaia é vida! www.cm-gaia.pt
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Gaia, cidade virada ao Mundo, enlaça harmoniosamente tradição e modernidade. De identidade genuína e forte, Gaia transporta uma herança, reconhecida na imponência do seu património arquitetónico, representado pelo Mosteiro da Serra do Pilar - Património Mundial- que marca, de forma indelével, a paisagem urbana. Miradouro de excelência permite a contemplação do Centro Histórico - espelho da singularidade de um lugar que acolhe as caves do Vinho do Porto – e do rio Douro, palco de descontraídos passeios fluviais turísticos. Também pela mítica capela do Senhor da Pedra que, em cima de um rochedo, surpreende dada a sua invulgar localização e, ainda, pelos enigmáticos Mosteiros de Grijó e de Pedroso e pelo Convento Corpus Christi que inspiram momentos de contemplação e meditação. Gaia é tradição, refletida nas festas, nas romarias do Concelho, na gastronomia e na vivência das
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Vila Verde
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turismo rural, seja nos restaurantes e tasquinhas típicas, as cores, os aromas e os sabores delicados da nossa gastronomia deliciarão os sentidos de quem ousar sentar-se à nossa mesa. O convite é para conhecer Vila Verde, com os seus mil encantos para descobrir… www.cm-vilaverde.pt
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O concelho de Vila Verde, pela antiguidade e riqueza da ocupação humana, faz-nos regressar aos corredores do tempo representados no património arquitetónico e cultural vivo, constituindo uma marca indelével da nossa história. Um território com marca de água presente nos seus rios, os quais oferecem um contacto puro com a natureza e cenários idílicos que desafiam os turistas à descoberta de experiências singulares. A simpatia dos seus anfitriões, seja nas casas de
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Viseu
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Viseu tem mais de 2500 anos de história e mais de 2500 razões para a visitar. Dos palácios e solares aos pelourinhos e cruzeiros, das pontes e torres aos conventos e mosteiros, das serras e parques aos rios e suas praias, viajar pela sua região é uma experiência para todos os interesses e idades. Passear pelo centro histórico da cidade é ter contacto com várias épocas e estilos, a começar pela Rua Direita que liga duas das sete portas da cidade em meio quilómetro de casas senhoriais, janelas manuelinas e lojas. Por seu lado, é na Rua Formosa que está um dos mais emblemáticos vestígios da presença romana por aqui, sob um vidro vê-se um fragmento da imponente muralha que circundava Viseu. Dedique ainda tempo à Praça da República, à Casa do Miradouro, à Porta de Soar, à janela manuelina do antigo Paço da Torre e às igrejas do Carmo
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e da Ordem Terceira de S. Francisco. Perca-se nos parques do Fontelo e Aquilino Ribeiro, autênticos pulmões da cidade. E, ao final do dia, encante-se com as peças do Teatro Viriato. Com tempo e vagar, pasme com o Adro da Sé, onde convivem a Sé Catedral, o Museu Grão Vasco e a Igreja da Misericórdia. Fica num dos pontos mais elevados de Viseu, ao qual é também possível chegar no funicular que parte do recinto da famosa Feira de São Mateus, onde se pode aproveitar o Parque Linear do Rio Pavia para passeios à beira rio até à Cava do Viriato, uma fortaleza onde erigiram um monumento ao guerreiro que combateu os invasores romanos, e deu nome ao famoso bolo viriato. E se o viriato adoça as memórias desta viagem, também não fique indiferente aos pastéis de feijão de Mangualde e aos de Vouzela, aos doces de ovos
megalítica da Pedralta e tantas antas, dólmens e cromeleques. E os lugares imperdíveis sucedem-se num itinerário de tirar o fôlego: castelos de Lamego e Penedono, Sé de Lamego, Mosteiro de Cister, Casa da Lavoura e Oficina do Linho, museus do Caramulo e do Quartzo, Ermida da Senhora do Castelo para os lados de Mangualde, Casa dos Condes de Santar, e tanto mais! Termine viagem, recuperando energias numa das várias termas que vai encontrar e das quais se retira os melhores benefícios da natureza. Viseu tem mais de 2500 anos de história, 2500 razões para a visitar e outras tantas para voltar! www.cm-viseu.pt
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de Viseu e às queijadinhas de Oliveira de Frades. Já no campo dos pratos principais, a Vitela de Lafões, o Rancho à Moda de Viseu, os Carolos à Beirão e o Cabrito da Gralheira e do Caramulo são incontornáveis, como o são os vinhos da Região Demarcada do Dão. Com energias reabastecidas, siga para as imediações. Esta região da Beira Alta é farta em património natural e arquitectónico, por isso, pés ao caminho pela Ecopista do Dão, com 49 quilómetros a ligar Santa Comba Dão a Viseu por uma linha férrea desativada. Aproveite as vistas magníficas, como aproveitará as das serras do Caramulo de onde se vê o mar, a de Montemuro onde ainda existem lobos, a da Arada entre os rios Paiva e Vouga, entre outras. E continue, pelo circuito arqueológico de Carregal do Sal, o conjunto megalítico de Felgueiras, a necrópole
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Vouzela
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VOUZELA, O CORAÇÃO DO CENTRO Vouzela é um concelho que se diferencia pelo seu património, especialmente rico em valores naturais, gastronómicos e históricos. É também um território que se distingue por gentes detentoras de uma cultura ancestral autêntica.
LOCALIZAÇÃO
REDE DE PERCURSOS PEDESTRES E BTT DE VOUZELA
Apesar de ser um concelho interior, a localização privilegiada de Vouzela, oferece bons acessos e facilidades na mobilidade a vários centros urbanos: 25m de Viseu; 35m de Aveiro, 1h do Porto, Coimbra, Vila Real e Guarda, 2h30m de Lisboa. Vouzela espera por si!
TORRE MEDIEVALDE ALCOFRA
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A GASTRONOMIA
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ancestrais. É também no concelho de Vouzela que se localiza a maior população portuguesa de Rhododendron ponticum ssp. baeticum, vulgo loendro. Esta relíquia da floresta laurissilva floresce em maio e junho, altura ideal para visitar estes locais.
Vouzela tem uma gastronomia tão rica e variada como a sua paisagem! Desde a Sopa Seca de Alcofra, iguaria única proveniente desta freguesia caramulana, à afamada Vitela de Lafões IGP, uma carne suculenta e confecionada de várias e saborosas maneiras, terminando nos doces com o incomparável Pastel de Vouzela e o Folar de Vouzela. Apure os seus sentidos e desfrute!
NATUREZA Aqui, ainda se preserva um bosque considerável de carvalho, fator decisivo para a imensa biodiversidade deste território. A conjugação entre a vegetação e o relevo cria locais de grande beleza, como a Mata da Penoita e a Mata da N.ª Srª do Castelo, esta última repleta de vestígios de ocupações
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A pé, de bicicleta ou de carro, aventure-se nos cerca de 300 km de percursos sinalizados e surpreenda-se com a riqueza paisagística desta terra.
Núcleo Museológico do Património de Vouzela. Aqui faz-se uma viagem pelos velhos e misteriosos tempos medievais no concelho de Vouzela onde os senhores da terra, as famílias nobres, construíram imponentes torres militares para defenderem e controlarem o território. Venha conhecer esta história fantástica que recua até ao séc. XIV.
ROTA DO MEGALITISMO Este circuito faz uma viagem no tempo pela Pré-História de Vouzela. Deslumbre-se com as paisagens, apaixone-se com os ambientes místicos que se respiram neste território, encontre-se com este mundo perdido no tempo. +351 232 740 070 gab.turismo@cm-vouzela.pt www.cm-vouzela.pt
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REGIÃO AUTÓNOMA DA
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Nem todos os paraísos ficam do outro lado do mundo. Às vezes, encontramos cenários deslumbrantes e surpreendentes mesmo aqui ao lado. O arquipélago da Madeira situa-se a cerca de 500 km da costa africana, e a 1000km do continente europeu. Assim, a menos de 2 horas do continente é possível encontrar um verdadeiro paraíso para retemperar energias e viver experiências únicas. A Madeira e o Porto Santo dão-lhe as boas-vindas, sempre com muito para oferecer. A água do mar é temperada e as temperaturas médias estão entre
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os 22 °C, no verão, e os 17 °C, no inverno. Portanto, desde o surfista que procura as melhores ondas ao apaixonado por caminhadas na natureza, há de tudo para todos. Além disso, a Madeira tem uma série de microclimas diferentes que permitem viver as 4 estações num só dia. Sempre que apetece viajar, a Madeira é um destino a ter em conta. Em qualquer altura do ano, não precisa de ter cuidados especiais na hora de fazer as malas...
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No âmbito da pesca desportiva a grande biodiversidade marinha que caracteriza a Zona Marítima da Madeira confirma a sua reputação como um dos melhores pontos geográficos do mundo para a pesca de grande porte, sendo o Concelho da Calheta caracterizado como um dos melhores Concelhos para a prática deste desporto. Foi nos mares da Calheta que no corrente ano e pela segunda vez, se obteve o primeiro prémio no âmbito do campeonato mundial de pesca desportiva “Blue Marlin World Cup”, realizado anualmente no dia 4 de julho cujo objetivo é capturar o maior exemplar da espécie marítima “Blue Marlin”. A par deste campeonato Mundial, realiza-se também no Concelho da Calheta o evento “Calheta Big Game Challenge”, que veio garantir outra dimensão a esta prática desportiva na Região e no Concelho, atraindo inúmeros praticantes da modalidade oriundos de todo o mundo. A Calheta é sem dúvida um Concelho a visitar e a descobrir! Câmara Municipal da Calheta Avenida D. Manuel I, nº 46 Edifício Paços do Concelho 9370-135 Vila da Calheta +351 291 820 200 +351 963 434 157 camara@cmcalheta.pt
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O concelho da Calheta, situado na costa Sudoeste da ilha é hoje uma das localidades mais procuradas e com mais popularidade em toda a Região Autónoma da Madeira. Além do seu clima ameno ao longo de todo o ano, são inúmeros os encantos que abundam em todas as freguesias do Concelho. Se por um lado podemos usufruir das praias e restaurantes à beira-mar, por outro, é possível subir as montanhas e percorrer através das levadas e trilhos que por ela afluem. Não apenas as caminhadas feitas nas levadas já tão conhecidas da serra do Rabaçal, mas também os passeios que levam os turistas a conhecer os diversos miradouros que se destacam por todo o Concelho. Destacamos o Miradouro situado na freguesia da Fajã da Ovelha, mais precisamente na Raposeira do Lugarinho que é comummente conhecido como o Miradouro “Pico dos Bodes”. Neste miradouro é possível visualizar as freguesias vizinhas dos Prazeres e do Paul do Mar, dando ao visitante um espetáculo de cortar a respiração com a visualização das montanhas frondosas e do mar azul intenso que parece não ter fim. Em todas as freguesias do Município Calhetense poderá encontrar miradouros que lhe permitirá apreciar as suas belezas e particularidades de cada freguesia, desde aos terrenos cultivados, à arquitetura e aos costumes das suas gentes. Os desportos náuticos são outra das atrações deste concelho, desde o surf, canoagem, stand up paddle, mergulho, pesca desportiva, entre outros.
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SANTANA, “ BERÇO DO NORTE”
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O Concelho de Santana é o segundo maior concelho da Região Autónoma da Madeira, sendo um município que se estende do mar até à serra. Constituído por seis freguesias: Arco de São Jorge, São Jorge, Ilha, Santana, Faial e São Roque do Faial, é essencialmente, e ainda, um município de cariz rural onde predomina a agricultura com algum desenvolvimento turístico num segmento que tem sabido manter a tradição. O Concelho de Santana é caracterizado não só pelo seu património natural, mas também pelo valioso e extenso património cultural (imóvel, móvel e imaterial). No que retrata ao Património edificado há que referir a Capela da Penha (freguesia do Faial), o Fortim do Faial (freguesia do Faial), a Ponte do Faial, o Fontanário de Santa Ana (freguesia de Santana), a Igreja Matriz de São Jorge (freguesia de São Jorge). Outros edifícios de interesse cultural marcam e contribuem para a harmonia da paisagem do concelho de Santana, tais como as tradicionais casas de colmo, para além dos moinhos de água e das levadas. Existem, também, no concelho um conjunto de objetos etnográficos, anteriormente utilizados
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em atividades económicas e domésticas, como, por exemplo, os teares, utilizados na confeção de tecidos para o vestuário do agregado doméstico e para peças de enxoval. Desde sempre que o povo de Santana soube preservar a sua cultura intrínseca, os seus usos e costumes que vemos refletidos nas inúmeras atividades e eventos culturais que animam o concelho e já considerados cartazes regionais, como a Festa dos Compadres e o 24 Horas a Bailar – Festival Regional de Folclore.
RESERVA MUNDIAL SANTANA MADEIRA BIOSFERA O Concelho de Santana é desde 29 de junho de 2011 Reserva Mundial da Biosfera e a primeira da Região Autónoma da Madeira. As reservas da biosfera são territórios destinados a promover o desenvolvimento sustentável com base na atividade das comunidades locais e no conhecimento científico. São reconhecidas pela UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, através do Programa MAB – “O Homem e a Biosfera” criado em 1971.
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Uma percentagem significativa da área do município possui classificação em termos de proteção, sendo que essas áreas – Reserva Natural da Rocha do Navio, Maciço Montanhoso Central e Floresta Laurissilva correspondem às zonas núcleo da reserva da biosfera Santana Madeira. A reserva é também constituída pela zona tampão às áreas intermédias que envolvem e protegem as zonas núcleo, e pela zona de transição, a área mais externa da reserva geralmente corresponde aos núcleos urbano-rurais de cada uma das seis freguesias que compõem o concelho de Santana.
SANTANA E AS CASAS TÍPICAS As casas típicas de Santana são a maior imagem de marca da Região, sendo divulgadas em inúmeros cartazes turísticos promocionais em todo o mundo. Calcula-se que as casas de colmo sejam vestígios das construções primitivas, feitas de madeira e colmo. A utilização destes materiais, nomeadamente a madeira, deve-se à sua abundância e, por na época estes serem de fácil aquisição e pouco dispendiosos. O cultivo de cereais, como o trigo e o centeio, para além de proporcionar sustento à
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Existem 686 reservas da biosfera, localizadas em 122 países, das quais 11 em Portugal Continental. As reservas da biosfera são definidas pela UNESCO como “laboratórios vivos”, onde se desenvolvem como funções principais: a conservação das paisagens, ecossistemas e espécies, o desenvolvimento sustentável a nível social, económico, cultural e ecológico; atuam como plataformas de investigação, monitorização educação e sensibilização, visando sempre a partilha de informação e de experiência adquirida. A reserva da biosfera Santana Madeira fica localizada e corresponde ao município com o mesmo nome, no Norte da Ilha da Madeira. Esta reserva integra uma componente terrestre correspondente a toda a superfície emersa do município e ainda uma componente marinha, contendo, no conjunto, uma grande diversidade de valores naturais e humanos, paisagísticos, ambientais e culturais singulares de interesse local, regional, nacional e internacional. A diversidade natural manifesta-se por uma riqueza faunística e florística que incorpora um alto grau de endemismos e uma representação integral das unidades ecológicas mais relevantes na Ilha da Madeira.
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população, através da produção de farinha, permitia o aproveitamento da palha (colmo) para a cobertura das habitações. Desta forma, podemos concluir que estas casas eram, sobretudo, as habitações de pessoas humildes, normalmente agricultores, que não tinham posses para adquirir materiais considerados mais nobres. Em tempos, este tipo de construção era o mais usual em toda a ilha. Apesar de a cobertura ser feita apenas com materiais naturais, o colmo, a sua acentuada inclinação faz com que as águas das chuvas escorram e não se infiltrem, garantindo assim, a sua impermeabilidade. Estes materiais garantem, também, a manutenção de temperaturas amenas, no seu interior, tanto no inverno como no verão.
porcionam experiências únicas aos seus visitantes. Em Santana pode encontrar 9 dos 23 percursos recomendados da Região Autónoma da Madeira, percurso para todos, ou seja, adequado aos que tenham mobilidade reduzida. Pode optar por passar um dia no Parque Temático da Madeira, que se encontra situado em Santana, e é um local para todos aqueles que pretendem descobrir mais sobre a cultura do povo madeirense. Os diversos miradouros que pontuam a paisagem do concelho de Santana proporciona magníficas vistas, que se estendem desde o azul do oceano cruzando o verde das florestas até atingir a beleza imponente das enormes montanhas vulcânicas. Exemplos disso são: Miradouro da Beira da Quinta, Miradouro do Pico, Miradouro do Picarouto, Miradouro dos Balcões, Miradouro do Guindaste entre outros.
SANTANA COMBINA A VIDA COM OS SENTIDOS! Para conhecer verdadeiramente a Madeira e desfrutar de paisagens deslumbrantes e intocadas pelo homem, a melhor forma de o fazer é caminhando pelas inúmeras veredas, levadas e troços de caminho reais existentes em Santana e que pro-
Av. 25 de Maio, nº 2 9230-116 Santana +351 291 570 200 gap@cm-santana.com www.cm-santana.com
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